NBR 6457
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AMos-mAS DE SOLO - PREPAf1ACAO PARA ENSAIOS DECOMPACT A ( ; ' A . o E ENSAIOS DE CARACTERIZA
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~IEP'A."."",,--_,,,,U' DE AMOSTRAS iPARA H~SAIOS DE COMPACT A C A Otr~s p roce ssos p ara a p re para~~o d e
4 . 14 . 1 ,_ 14,1.2tra.4 . 1 . 3 Comq u a n t i d a d e def i c i e n t e para
amastras para e nsaios
e om sec agem p r~v ia at~ a umidade higrase 6pic a;a b a i x o d a u m i d a d e 6 t i m a p r e s u m f v e l ;aelma da umidade 6tima p r e s u m f v e l .
ate a wnidade higroscopica.a t ~ pr6ximo d a u m i d a d e higrosc6pica.
, e v itando-se que bra de graos, e homoge neizar a amos
4 . 1 . 4 V e r i f i c a r s e4 . 1 . 5 N o c a s o daa me sma na peneira de 19,1mente a i n d a e xiste nte s, se m-g r a o s .
4.1.6 Ap6s 0 peneirarnento
au pe lo quarte ame nto, reduzir ar urna a m o s t r a r e p r e s e n t a t i v a e m q u a n t i d a d e s u
penei r a d e 4 , 8 mm.de 4,8 mm, passar
d e s m a n c h a r os torroe s eventuala e v i t a r a que bra de
como i n d i c a d o n a T a b e l a 1 .
P e n e i r a(mm) M a t e r i a l r e t i d o( % e m peso) Observa~ao
4,8 r e t ienor q u e 7 grande ou
19, 1 r e t ie n o r q u e 10 g r a n d e
19, 1 grandee i0 r que 1019,1 M a i o r q u e 3 0
d e
Nota: Passar 0 m a t e r i a l r e t i d o n a p e n e i r a d e 19,1 mm a t r a v e sd e s p r e z a r 0 m a t e r i a l r e t i d o n e s t a ~ l t i m a . S u b s t i t u i r ap e n e i r a d e 19,1 mm e que p a s s e n a d e 76,2 mm p a r i g u a lr i a l r e t i d o na p e n e i r a d e 4,8 mm e que passe n a de 19,1 m m .
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NBR 64574. 1.7 As quantidades de amostra a s e rern tomadas estao indicadas
TABE LA 2 - Quantidade de amostra a ser tomada
Ensaiodecompacta
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NBR 6457/1.986corr; ecagem prevl,ap2'e L i f n ina r'e s
a amostra ao ar, ate proximo da umidade higroscopica.r os torroes, evitando-se quebra de gr~os, e hornogeneizar a a
ficiente
repartidor de amostra, ou pelo quarteamento, reduzir ase obter uma amostra representativa em quanti~ade su
e nsaios reque ridos.5. 1. 2
conforme 5 .1.1 e passar naeventualmente retido.
peneira. 1 . 2 . 1 T orna r
5 . 1 . 2 . 2 Do materialda dirnens~o estimada
de 76 rr rn , Lomar uma quanti dade,, conforme indicado na Tabela 3 .
analise gJanulometrica
contidos na aminada por obs{mm}
Quantidade mInimaa tomar(kg)
< 55 a 2 5> 2 5
148Nota: 0 material as s irn
ensaiada.ser
5.1.3 Amostra para d e t e r m i n a r ; a o dos5 .1.3.1 Tomar uma fra~io da amostra, obtidade 0,42 mm, de modo a se ter cerca de 2 0 0 9 desim obtido constitui a amostra a ser ensaiada.
peneiramaterial as
5. 1 4 Amostra para detierminacao da maSSQ eepeci. ficasam na penei.ra de 4;; 8 mn
que paE..
5.1.4.1 Tomar uma fra~ao da amostra, obtida conforme 5 .1.1,de 4,8 mm, de modo a se ter eerea de 50 0 9 de material passaobtido consti tui a amostra a ser ensaiada.Nota: a valor da massa espe crfica des grios, a ser utilizado no c
lise granulom~trica per sediment~~~o, deve ser determinado aeerea de 5 0 0 9 de material passado na peneira de 2,0 mm.
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5. 1. 5 Amoet.ra p a r a d e t e r m in a r ; a o da maSSQ espec{fica" da maeeate e da abeorcao de agua doe graos de pedrequl.ho ret idoe4~ 8 mm .
5 . 1 . 5 . 1 Tomar uma fra~~o da amostra, obtida conforme 5 . 1 . 1 , ede 7 6 e 4 , 8 mm, de modo a se te r uma. quantidade de mate rialde 7 6 mm e re tido na de 4 , 8 mm, fun~io da dime nsioc onforme indic ado na Tabe la 4 .
TABEl.A 4 - Ouantidade de amostra para de1:erminaQ-aoespecifica aparente e ahsorciio de agua,
Dime nsio dos grios maiore s c ontidos na amostra, de te rminada p arabse rva~~o v isual (mm)< 2 5
25 a 505 0 a 7 6281 6
Nota: 0 mate rial as a amostra a se rensaiada.
5 . 2 P 1 " e p a r Q q a o s er n s ec ag em
5.2.1.1 c onv e nie nte me nte e mbalada de modoaevitar5.2.1.2 a amostra, e vitando-se a quebra de
a pe rda de umidade .graos e , tanto5 . 2 . 1 . 3 tidor de amostras, ou pe lo quarte maneto, re duzir a
re p re se ntativ a, e m quantidade suT~';~~8~p o dos e nsa ios re q ue r idos ,
quanti dade
5 . 2 . 2 r m i n a 9 - a o dOB l imi t e e de L i o u i . d e z e p l a e t i i d a d era~io da amostra, obtida c onforme 5 . 2 . 1 , c orre sp onde nte a
;&e!~.'4e r manua Imente c onc has, ra r ze s, 9 rav e tos , e tc . aS5 i m como osOS5 0S ev e ntualme nte pre sente s na amostra.
o mate rial e stiv e r muito umido, se c ar ao ar me tade da amostra. ate a , ;" .; .I . .. "c or re sp onde nte ao p r ime iro p onto do e nsa i0 do 1imi t e de l iqui de z e 0 re s
. .. ..~ ate 0 p onto c or re sp onde nte ao limi te de p Ias tic i dade p r e suml ve 1. Essas p o_cc onstitue m as amostras a se rem ensaiadas.
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para detiertmriacao da mQSGQ eepeei fi ca dos -gl'aOBr uma fra~ao da amostra, obtida conforrne 5.2 .1, correspondente a
de material seco e passar na peneira de 4,8 mm. 0 material assima arnostra a ser ensaiada.
/ANExa
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ANEXO - DETERMINA(:AO DO TEOR DE UMIDADE DE SOLOS
A-I OBJETIVOEste Anexo prescrev e 0 metoda para determina~ao do tear deIabo ra t or io ,A-2 APARElHAGEMA aparelhagem nec e ssaria p ara a exetu~ao do e nsaio
a) balan~as que p ermitam pesar nomlnalmente 2 0 0lu~~e s de 0,0 1 g, 0 ,1 9 e 0 ,5 g, respectiv
resocomp~
t Ie is;b) estufa cap az de manter a temperatura e
1 1 O O C ;c) dessec ador contendo Silica ge l;d) recipientes adequados,
c~psulas met~licas comdimen5 ~es adequadas; e,
e) p in~as me tal icas c ombertura.
naO corroslvel, como:de
comprimenlo e 15 em de a
A- 3 EXECUCAO DO ENSAIOA - 3 . 1 P~ocedimento ge~aA-3.1.1 Tomar uma quc ontidos nado fofo, emcom a resoluyao
lal, fun~ao da dimensao dos graos maiore sa Tabe la 5, destorroa-la, c oloca-la, no esta
e fe char c om a tamp a. P esar a c onjunto,como MI'
dade de material em func;ao da dirnensjio dos graos maioresQuantidade de ma B alanya a ser ut i Iizadate ria 1 (e m massaseca ) a tamar capacidade resolu~ao
nominal(g) (g ) (9)
3 0 2 0 0 0,0130 a 3 0 0 15 0 0 0, 13 0 0 a 3 00 0 5 0 0 0 0,5
a tampa e colocar a cipsula em estufa, ~ tempe ratura de 105C a, onde dev e p ermanec er at~ apre sentar c onstincia de massa. Normalmente, urn
rvalo de 16 a 24 horas e suficiente para a se cagem do material, podendo in
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se re m ne c e ss~rios de p e nde ndo do tip o e quantidade de solo ou seGmido. A tamp a n~o de v e se r re c aloc ada e nquanta a mate rial
inic as, turfasos au c onte ndo gip sita de v e m se r se c ados e mratura de 60C a 65C, re que re ndo inte rv alos maiore s de
estuseca
da e stufa p ara a de sse c ador, onde de v e p e rmane c e rambie nte . R ec oloc ar a tamp a e p e sar 0 c onjunto, c om a
anotar como M2.A-3. 1.4 tr~s de te rmina~~e s do te or de umidade p or amostra.A-3.2 ios de debermi.naoao dos Zimites de l.iqui.de z e
A- 3 . 2. 1 Toma re m c ~p sula me t~lic a addro de re logio e gramp o).mo MI'
rial, c omo indic ado na Tabe la 6, coloc~-10re logio) e fe c har c om a tamp a (ou v i~ ! ! !! !! !. ! !o . . . . . a re solu~~o indic ada e anotar c o
te de liquidez e limite de plasticidade
Ensaio B alan~a a se r utilizada
(g)9 )
L imi te de 8,0 ouliquidez (A )4,0Limi te de 1 .5 auplasticidade 1 0 (A ) .,
Capacidadenominal(9 )
R e so 1u c; ao
0,01
0,0 I
(A) P ara solos c om I imite s e le vadosA-3. 2 . 2 R e mov e r a tamp a (ou v idro de re logio e gramp o), c ov idro de re logio) e m e stufa e p roc e de r c omo de sc rito e m A-3. 1
(ou
A-4 CALCULOS
A-4. 1 De te rminar 0 te or de umidade , uii lizando-se a e xp re ssao:h x 100
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Onde:
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h t e a r d e u m i d a d e , e m %Hi = massa do solo ~mido mais a massa do r e c i p i e n t e . e m 9M 2 massa do solo s e e o mais a massa d o r e c i p i e n t e , e m 9M 3 massa d o r e c i p i e n t e ( c ~ p s u l a metil r c a com t a m p a ou p
16g10 c o m grampo), e m g.A - 4 ; 2 N o ~ as o do procedimento ge ral, c alcular a m~diadas.
A -5 RESULTADOSA-S.l E x p r i m i r 0 r e s u l t a d o c o m ap r o x l m a c a o d e
A - S . l I n d i c a r a t e m p e r a t u r a d e10SoC a 110C. or d i fe r e n t e d e