NBR9884 graus de proteção

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Licenga de use exclusiva para P&rob& S.A. MhUlNAS ELETRICAS GIRANTES 03.012 GRAUS DE PROTECAO PROPORCIONADOS PELOS INVOLUCROS NBR 9884 JUN11987 Especifica#o SUMARIO 1 Objetivo 2 Normar complementares 3 Design&h 4 Gnus de prote@ - primeiro algarismo caracterirtico 5 Gram de prote@o -Segundo algarismo caracteristico 6 Marca&~ de design@% 7 Inspe@o - prescrigdes gerais 8 lnspegk para 0 primerio algarismo caracteristico 9 lnrpe@o para o segundo algarirmo caracteristico 10 Inspe@o de mfaquinar protegidas contra intempkrier ANEXO A - Tab&s ANEXO B - Figuras 1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma fixa as condi&es exigiveis para os graus de prote& proporcio nados pelos inv6lucros de maquinas eletricas girantes, no qua se refere a: a) protecao de pessoas contra contato ou aproximagao corn partes sob tens& e contra contato corn partes em movimento (exceto eixos girantes 1 isos e similares) dentro do i&lucro e prote&o da maquina contra a penetra & de corpos soI idos estranhos; b) prote&o da maquina contra os efeitos prejudiciais da penetra& de agua. 1.2 Esta Norma estabelece: a) a designa& dos graus de protegao atribuidos; b) os ensaios para verificasao da conformidade das maquinas corn os gr,us de protegao atribuidos e as condi@es de aceita&o. 1.3 Esta Norma 6 aplicada somente a i nv6l ucros adequados, sob todos 05 aspectos, 5 utilizazS0 prevista e que asseguram a manuten&o, em condi z&es Origem: ABNT - 3:02.2.5.001/88 CB.3 - Cornit Brasileiro de Eletricidade CE.3:2.5 - Comissh de Ertudo de M6quivas Elhtrjcas Giranter - Assuntos Gerais Ena Norma foi baseada na IEC 34-5/1981 I SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS Tl?CNICAS E OUALIDADE INDUSTRIAL @ Pa,avraschave: m6quin.z elhtricas girantes. gnus de pmte@o. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA CD”: 621.313-783.3 Todos os dinita nrrudoa 28 p&has

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MhUlNAS ELETRICAS GIRANTES 03.012

GRAUS DE PROTECAO PROPORCIONADOS PELOS INVOLUCROS NBR 9884

JUN11987 Especifica#o

SUMARIO

1 Objetivo

2 Normar complementares

3 Design&h

4 Gnus de prote@ - primeiro algarismo caracterirtico

5 Gram de prote@o -Segundo algarismo caracteristico

6 Marca&~ de design@%

7 Inspe@o - prescrigdes gerais

8 lnspegk para 0 primerio algarismo caracteristico

9 lnrpe@o para o segundo algarirmo caracteristico

10 Inspe@o de mfaquinar protegidas contra intempkrier

ANEXO A - Tab&s ANEXO B - Figuras

1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma fixa as condi&es exigiveis para os graus de prote& proporcio

nados pelos inv6lucros de maquinas eletricas girantes, no qua se refere a:

a) protecao de pessoas contra contato ou aproximagao corn partes sob tens&

e contra contato corn partes em movimento (exceto eixos girantes 1 isos

e similares) dentro do i&lucro e prote&o da maquina contra a penetra

& de corpos soI idos estranhos;

b) prote&o da maquina contra os efeitos prejudiciais da penetra& de

agua.

1.2 Esta Norma estabelece:

a) a designa& dos graus de protegao atribuidos;

b) os ensaios para verificasao da conformidade das maquinas corn os gr,us

de protegao atribuidos e as condi@es de aceita&o.

1.3 Esta Norma 6 aplicada somente a i nv6l ucros adequados, sob todos 05

aspectos, 5 utilizazS0 prevista e que asseguram a manuten&o, em condi z&es

Origem: ABNT - 3:02.2.5.001/88

CB.3 - Cornit Brasileiro de Eletricidade

CE.3:2.5 - Comissh de Ertudo de M6quivas Elhtrjcas Giranter - Assuntos Gerais Ena Norma foi baseada na IEC 34-5/1981

I

SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA

METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS Tl?CNICAS

E OUALIDADE INDUSTRIAL @

Pa,avraschave: m6quin.z elhtricas girantes. gnus de pmte@o.

NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA

CD”: 621.313-783.3 Todos os dinita nrrudoa 28 p&has

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2 NBR 9994/1997

normais de serviGo, das caracteristicas por ela fixadas, sob OS pontos de vista

de materiais e fabrica&.

1.4 Esta Norma nao especifica graus de prot&o contra danos meca^nicos a maqui

na ou contra condi&es tais coma umidade (par exemplo, produzida por condensa - sao) vapores corrosives, fungos ou animais daninhos. Ela nao especifica tipos

de proteG%o de maquinas para.wtiliza&o em atmosfera explosivas;

1..5 Nao sao abrangidas por esta Norma barreiras externas ao involucro, as

quais devem ser colocadas exclusivamente para a seguranqa de pessoas e nao sa”o

consideradas coma parte do involucro.

2 NORMAS COMPLEMENTARES

Na aplica&o desta Norm? e necessario consultar:

NBR 5116 - Maquinas de corrente continua - Especificagao

NBR 5117 - Maquina sincrona - Especifica&o

NBR 7094 - Maquinas eletricas girantes - Motores de induGa”o - Especifica$

3 DESIGNACAO

A designa&o utilizada para indicar o grau de prot&o e formada pelas letras

IP, seguidas de dois algarismos caracteristicos que significam a ,_ conformidade

corn as condiG& descritas nos capitulos 4 e 5.

3.1 AZgarismo caracteristico &co

Quando for exigida a indicaG:o de urn grau de protess par somente urn algarismo

caracteristico, o algarismo omitido deve ser substituido pela letra X: pot- exem -

plo, IPX5 0” IP2X.

3.2 Letras suplementares

Uil!a ~informa~ao adicional pode ser indicada por uma letra suplementar.

3.2.1 .utras COZOC~ZS em seguida aas aZgarismo5

Em aplicaqces especiais (tais coma maquinas corn circuito de resfriamento abet-to

para instala&o no conves de nav’ios, corn aberturas de entrada e saida de ar fe

chadas no case das maquinas desenergizadas e em repouso), OS algarismos podem

ser seguidos de uma letra indicativa da forma pela qua1 foi ensaiada ou verifi-

cada a prot&o da msquina contra a penetr.aGao prejudicial de agua. Esta iletra

e S para maquina desenergizada e em repouso e M para maquina em funcionamento.

Neste case deve ser indicado o grau de protecao correspondente a cada uma deS

tas formas do ensaio ou verificaG:o, por exemplo: IP55S/IP20M. A omissao das le -

tras S e M significa que o grau de prote&o visado e proporcionado sob todas as

condi@es normais de utilizaG:o.

3.2.2 ietras col.oca&s imcdiatnmente opds as letras IF

~~ case de maquinas adequadas para utiliza&o em condisk atmosfericas especi-

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NBR 988411987 3

ficadas, nas quais foram aplicadas medidas ou processes adicionais de prote&,

pode ser utilizada a letra W (colocada imediatamente ap6s as letras IP).

3.3 ExempZo de design&o

Letras caracteristicas -

10 algarismo caracteristico

(ver Tabela 1 do Anexo A)

29 algarismo caracteriitico (ver Tabela 2 do Anexo A)

3.4 Gras de prote&o mais ~mqiientemente utilizados

OS graus de prote& mais freqiientemente utilizados em maquinas eletricas gi -

rantes Go dados na Tabela 5 do Anexo A.

4 GRA”SDE PROTECAO - PRIMEIRO ALGARISMO CARACTERI-STICO

4.1 0 primeiro algarismo caracteristico indica o grau de prote&o proporciona-

do pelo inv6lucro corn refer&cia a pessoas e tambern 2s partes da maquina no in_

terior do mesmo. A Tabela I do Anexo A define na coluna 3, para cada grau de

prot&o representado pelo primeiro algarismo caracteristico, OS objetos cuja

penetra& no interior da maquina o involucro impede. Esta coluna indica tambern

o menor tamanho de objetos solidos estranhos, cuja penetra& 6 impedida.

$ota: A express.% "impedir a penetragao" significa que uma parte do corpo, ou

uma ferramenta ou urn fio seguro par uma pessoa, Go consegue penetrar

no interior da maquina ou, se o conseguir, conserva-se a ulna distan-

cia adequada de partes sob ten& ou de partes perigosas em movimento.

N& se consideram perigosos eixos girantes lisos e similares.

4.2 Conformidade de urn inv6lucro corn dado grau de prote&o significa tambern

conformidade corn todos OS graus de pro&& da Tabela 1 do Anexo A, inferiores

ao mesmo. Conseqientemente, salvo em case de dljvida, n& sao exigidos os en --

saios de verificafao destes graus de proteGao inferiores.

4.3 As pas e raios de helices de ventiladores externos ao involucro devem Ser

protegidos contra contato par meio de dispositivos de prote&o que SatisfaGam

as seguintes prescri@es:

Prote&o da miquina

Ensaio do ventilador

IPOX e IPlX

IP2X a IP5X

Corn esfera de 50 mm girando-se o rotor

Corn apalpador lentamente .S ma0

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4 NBR 9994/1987

N&a: Em certas aplicacoes (tais coma maquinas agricolas ou aparelhos eletro-

domesticos) podem ser exigidas precaucoes mais amplas, contra contato a cidental ou intentional.

4.4 Se o involucro for provide de furos de drenagem, deve ser aplicado o se

guinte:

a) furos de drenagem destinados normalmente a permanecerem abertos no lo -

cal de instalacao, devem permanecer abertos durante OS ensaios;

b) furos de drenagem destioados normalmente a permanecerem fechados no lo

cal de instala&o, devem permanecer fechados durante o ensaio;

c) furos de drenagem de maquinas corn protecao IP3X ou IP4X podem ter pro_

tecao IPZX, se as msquinas se destinarem a funcionar corn OS furos aber-

tos ;

d) furos de drenagem de maquina corn protecao IP5X, devem ter protecao

IP4X, se as maquinas se destinarem a funcionar corn OS furos abertos.

5 GRAUS DE PROTECAO - SEGUNDO ALGARISMO CARACTER(STlC0

5.1 0 Segundo algarismo caracteristico indica o grau de protecao proporciona-

do pelo involucro contra OS efeitos prejudiciais da penetraca^o de agua. A Tabe

la ‘2 do Anexo A indica, na coluna 3 detalhes dos tipos de protecao proporciona -

dos pelo involucro para cada urn dos graus de protecao representandos pelo seguc

do algarismo caracteristico.

5.2 A maquina deve ser a prova de intermperies, quando, em conseqkncia do seu

projeto, a penetracao de chuva, neve e particulas em suspensao no ar, sob condi

Goes especificadas, for reduzida a uma quantidade compativel corn o funcionamen-

to correto da maquina. Este grau de protecao e designado pela letra W. colocada

entre IP e 0s algarismos.

5.3 Conformidade de urn involucro corn dado grau de protecao significa tambern

conformidade corn todos OS graus de protecao da Tabela 2 do Anexo A, inferiores

ao mesmo. Conseqkntemente, salvo em case de dtivida, nao sao exigidos ~0s en

saios de verifica&o destes graus de protecao inferiores.

6 MARCACAO DE DESlGNAQfO

6.1 E recomendado marcar as letras e OS algarismos caracterist.icos nas maqui

nas, de prefercncia na placa de identificacao, ou, se isto nao for possivel, no

involucro.

6.2 Quando todas as partes da ~maquina nao tiverem o mesmo grau de protecao, de

ve ser indicado em primeiro lugar a designacao do grau de prote& mais baixo,

seguida, se for o case, das outras designacoes, corn indicacao da parte da maqui - na a qua1 se aplicarem.

6.3 Quando a instalacao da maquina puder influenciar o grau de protecao, a four

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NBR 988411987 5

ma construtiva prevista deve Ser indicada pelo fabricante na placa de identifica -

cao ou nas suas instrucoes de instala&.

7 INSPECAO - PRESCRlCdES GERAIS

7.1 GeneraZidades

7.1.1 OS ensaios prescritos nesta Norma s%o ensaios de tipo. Eles devem ser rea

lizados em maquinas de producao corrente ou em modelos das mesmas. Quando isto

n& for exequivel , a verificacao e o ensaio devem ser objeto de acordo entre fa -

bricante e comprador.

7.1.2 Quando nso especificado, as maquinas submetidas a ensaio devem es -

tar I impas e ser novas, corn todas as partes no lugar e instaladas na forma indi-

cada pelo fabricnate.

7.1.3 No case dos primeiros algarismos caracteristicos 1 e 2 e Segundo algaris

mos caracteristicos I, 2, 3 e 4, uma inspeck visual pode, em certos cases ob -

vies, mostrar que o grau de opera&o previsto foi obtido. Em tais cases n& ~~- e

necessario fazer ensaio. Contudo, em case de duvida, OS ensaios devem ser reali-

zados coma prescrito no caprtulo 8 e 9.

7.2 Dist&cia suficiente

Para efeito das prescricks de ensaio, a expressso “distancia suficiente” tern o

significado prescrito em 7.2.1 e 7.2.2.

7.2.1 Mdquinas de baixa tensio ltensao nominal n& supzriar a 1000 V, CA, e

1500 v, CC)

0 dispositivo de ensaio (esfera, apalpador, fio, etc.) nao toca as partes sob

tensao ou as partes em movimento, exceto partes nao perigosas, tais corn0 e ixos

girantes I isos.

7.2.2 Mdquinas de alta ten&o (tens6es nominais superiores a 1000 V, CA, e

1500 v, cc/

Quando o dispositivo de ensaio for colocado na(s) posi&(oes) mais desfavora ..-

vel (eis), a maquina deve ser capaz de suportar o ensaio de tensgo suportavel d

plicado 5 mesma. A exigkia de ensaio de tens& suportavel pode ser substituida

pelo estabelecimento de uma dis’ta^ncia de isolamento especificada para assegurar

que o desempenho neste ensaio seja satisfatorio nas condicoes eletricas de serv_i_

co mais desfavoraveis.

8 INSPECAO PARA 0 PRIMEIRO ALGARISMO CARACTERkTICO

As condicoes de ensaio e de aceitacao para o primerio algarismo caracteristico

sao dadas na Tabela 3 do Anexo A.

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6 NBR 9964/1987

p INSPECAO PARA 0 SEGUNDO ALGARISMO CARACTEA(ST,CO

y. I condi&es de ensaio

9.1.1 As condiG& de ensaio para o Segundo algarismo caracteristico sao dadas

na Tabela 4 do Anexo A.

9.1.2 0 ensaio deve ser efetuado corn agua dote ~fresca.

9.1.3 Durante o ensak, a umidade contida no involucro pode condensar-se PaI

cialmente. 0 orvalho depositado desta forma 60 deve ser confundido corn penet ra

&o de agua.

9.1.4 Para fins destes ensaios, a irea da superficie da maquina dew ser calcu-

lada corn precisao de 10%.

9.1.5 Devem ser tomadas precauG;es de seguranGa adequadas, quando a maquina en -

saiada se achar sob tensso.

Depois de efetuados OS ensaios em conformidade corn a Tabela 4 do Anexo A, a ma -

quina deve ser inspecionada quanta ?J penetracao de agua e submetida 5s verifica -

&es e aos ensaios indicados a seguir.

9.2.1 v~‘erifica&s

9.2.1.1 A quantidade de agua penetrada na maquina nao deve prejudzicar o seu fun -

cionamento satisfatorio.

9.2.1.2 Nao devem estar molhados enrolamentos e partes sob tensso que nao te -

nham sido projetados para funcionarem nesta condiG: e nao deve ocort-er no inte

rior do inv6lucro aciimulo de agua que possa atingi-los.

9.2.1.3 E contudo permitido que as pss dos ventiladores dentro do inv6lxro das

maquinas estejam molhadas, e que ocorram infiltra&es ao longo do eixo, desde

qua haja provisao para drenagem da agua assim infiltrada.

9.2.2 Ensaios

9.2.2.1 Se os ensaios foram realizados na maquina parada, esta deve funcionar

em vazio, sob tensso nominal, durante I5 min, e depois submetida a urn ensaio de

tensa” suportkel , corn 50% do valor da tensso de ensaio para uma maquina nova,

mas Go inferior a 125% da ten&o nominal.

9.2.2.2 Se OS ensaios forem realizados na maquina. em funcionamento, somente o

ensaio de tensso suportavel deve ser realizado de acordo corn 9.2.2.1.

9.2.2.3 0 ensaio dew ser considerado satisfatorio se, em conseq&cia do mesmo,

“$0 ocorrerem danos Segundo OS criterios das normas NBR 5116, NBR 5117 e NBR7094.

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NBR 988411987 7

IO INSPECAO DE MAQUINAS PROTEGIDAS CONTRA INTEMPERIES

As condig& de ensaio a de aceita& para o grau de prote&o W devem constituir

objeto de acordo entre fabricante e comprador.

/ANEXO A

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a NBR 988411987

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ANEXO A - TABELAS

TABELA 1 -Gram de prot@k indicados pelo primeiro algarismo caracteristico

Primeiro

algarismo

caracte- ristico

0

*(B)

3w

-I-

-

Descri&

abreviada(*’

Maquina nao

protegida

Maquina prd

tegida con-

tra corpos

-iOl idos

maiores que

50 mm

Maquina pro

tegida CO” -

tra corpos

soI i dos

maiores que

12 mm

Maquina pro

teg i da CO” -

tra corpos

soI i dos

maiores qua

2,5 mm

Grau de proteGZo

Defini&o

Sem protess especial

ProteGZo contra contato ou aproxima -

cao, acidental ou inadvertido, corn

partes sob tensso ou em movimento ,

no interior do involucro, de grande

superficie do corpo humane, coma

por exemplo, a mao. Nao constitui

por&m prote&o contra acesso propo-

sital a tais partes.

Prote&o contra a penetrazao de coy

pos solidos, de diametro superior a

50 mm.

Prote&o contra contato ou aproxima -

cao dos dedos ou objetos analogos,

de comprimento nao superior a 80 mm,

corn partes sob tens.50 ou em movimen -

to no interior do involucro.

Prote&o contra a penetraGa”o de COT

pos &Iidos, de diametro superior

a 12 mm.

Pr.otesZo contra contato ou aproxima-

sao de ferramentas ou fios, de dia -̂

metro superior a 2,s mm, corn partes

sob ten&o ou em movimento no inte-

rior do inwilucro.

Prote&o contra a penetragao de COT

pos solidos de dia^metro superior a

2,5 mm.

T Ensaios

Na”o ha ensaio;

ver 4.3.

Tabela 3

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10 NBR 988411987

TABELA 1 - Graus de prote@o indicados pelo primeir0 algarismo caracteristica continua+

Primei ro algarismo caracte- rist ice

5(c)

Descri&o

abreviada(*)

Yaquina pro

tegida _ CO”

tra corpos

sol idos

naiores que

1 mm

Maquina pro

tegida _ CO”

tra poeira

Grau de protecao

Definiiao

Prote&o contra contato ou aproxima

&o de fios ou fitas, de espessura

superior a 1 mm, corn partes sob ten

sao ou em movimento no interior do

inv6lucro.

Prote&o contra a penetra&o de COT

pos solidos de diametro superior a

I mm.

ProteG.50 contra contato ou aproxima

550 con, partes sob tensgo ou em mo -

vimento no interior do involucro.

A penetra5.k de poei ra nao & impedi

da totalmente, mas ela “50 pode en

trar em quantidade que possa preju-

dicar o funcionamento satisfatorio

: da maquina.

-

Ensaios

Tabela 3

(A) A descriGao abreviada “50 deve ser usada para especificar a forma de prote-

5:aO.

(6) Em maquinas, 5s quais foi atribuido urn primeiro algarismo caracteristico

1, 2, 3 ou 4, na”o devem penetrar corpos shlidos de forma regular ou i rre-

gular que possuam treks dimensoes ortogonais superiores aos valores indica

dos na coluna “DefhiFSo” desta Tabela.

(C) 0 grau de prote&o contra poeira, definido por esta Norma, 6 de carater SE

r-al. Quando for especificada a natureza da poeira (dimensoes das particulas,

sua natureza, c~no por exemplo. particulas fibrosas), o procedimento de e!

saio deve constituir objet0 de acordo entre fabricante e comprador.

ITABELA 2

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NBR 9884n987 11

TABELA 2 - Graus de prote@o indicados pelo Segundo algarismo caracteristico

Segundo algarismo

caracte- ristico

T Descri&

abrev i adaCA)

Msquina nao

protegida

Maquina pro

teg i da con -

tra pingds

verticais

Maquina pro

tegida _ con

tra pingos

verticais

para uma in -

clinacao de

no mjximo

15O

Msquina pro

tegida _ CO”

tra agua em

forma de

chuva

Maquina pro

tegida co!

tra respi n-

Llos

Maqui na pro

tegida con -

tra jatos

d ‘agua

Msquina pro

tegida con -

tra v.SJa-

I hoes

Grau de proteC;o

Def ini.$o Ensaios

Sem protegao especial / N:o h.5

ensaio

Pingos de ag02.a em queda vertical nao

devem ter efeito prejudicial T Pingos de agua em queda vertical nao

devem ter efeito prejudicial, quando

a maquina for inlcinada ate no m&i -

mo 15’ em relacao i sua posiGa0 nor -

mal.

Agua em forma de chuva, incidente em

&gulo igual ou inferior a 60° corn a

vertical, nao deve ter efeito preju-

dicial.

Agua respingada sobre a maquina, de

qualquer direG;o, nao deve ter efei-

to prejudicial.

Agua projetada por urn bocal sobre a

maquina, de qualquer direGao, n%o de -

ve ter efei to prejudicial.

Agua de vagalhoes ou projetada em ja

tos possantes nao deve penetrar no

involucro em quantidade prejudicial.

Tabela 4

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13 NBR 988411987

TABELA 2 - Graus de proteak indicados pelo segundo algarismo caracteristico

Segundo

algarismo caracte-

ristico i Go

1 abreviada (A)

tra 0s efei -

tos de imer -

tra submer-

! - j sao conti -

i “lm

I

i

Grau de protecao

Definicao

A agua 60 dew penetrar no involucro

em quantidade prejudicial, quando a

maquina nela estiver imersa sob condi

Goes prescritas de pressao e tempo

continua+

-Y-

Ensa ios

Tabela 4

A maquina 6 adequada para submersao

continua na agua nas condick especi -

ficadas pelo fabricante.

I

Nota: Normalmente isto significa que

a maquina 6 hermeticamente se

lada. Contudo, para certo tipo

de maquinas isto pode signifi-

i ;;;;::e a agua pode yenetrar]

porem sem causar efelto preju-

(A) A descricao abreviada nao deve ser usada para especificar a forma de prote-

55-O.

/TABELA 3

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NBR 9994/1987 13

TABELA 3 - Condi+s de ensaio e de aceitatio para o prim&o algarismo caracteristico

Primeiro algarismo Condisk de ensaio e de aceita&o caracte- ristico

0 Nao 6 necesssrio ensaio.

1 0 ensaio 6 realizado, aplicando-se uma esfera rigida de SO+ ~*05~

de diktro contra a(s) abertura(s) no inv6lucro corn uma forga de

50 N T 10%.

A proteGao 6 satisfatoria, se a esfera nao passar atraves de wl

quer aberrura e for mantida a distsncia suficiente de partes _ nor

malmente sob tensao em service ou em movimento no interior da rnS -

/ quina..

2 a) Ensaio cow apalpador

0 ensaio 6 realizado corn urn apalpador metalico coma na Figura 1 do

1 A nexo B. Ambas as articula&s do apalpador podem ser dobradas num

Sngulo de 90’ corn rela&o ao eixo do mesmo, mas somente numa tinica

i e mesma direGao. 0 apalpador 6 aplicado contra todas as aberturas

I do it&lucro, sem exercer for$a excessiva (nao superior a 10 N),e,

se ele penetrar, deve ser colocado em todas as posiG6es possiveis.

I A proteCao 6 satisfatoria. se for mantida distkcia suficiente en -

tre o apalpador e partes sob tensao ou em movimento no interior do

invGlwzro. E, contudo, admissivel o contato corn eixos girantes Ii-

so5 e partes Go perigosas similares.

Para este ensaio, as partes internas moveis podem ser colocadas em

movimento lento, se isto for exequivel.

Para ensaios de maquinas de baixa tensso, uma fonte de baixa ten _

sao (nao inferior a 40 V) em s&rie corn uma Igmpada adequada pode

ser ligada entre o apalpador e as partes sob tensso no interior do

involucro. Partes condutoras, recobertas somente corn verniz ou tin -

ta ou protegidas,por oxida&o ou processo similar, devem ser cober

tas corn uma folha metalica eletricamente lgiada 5s partes tiorma I -

mente sob ten&o em service. A proteGo i satisfatoria, se. a ISmpa -

da nao acender.

Em maquinas de alta tensso deve ser verificada a distancia sufi-

ciente por meio de urn ensaio de tens.50 suportavel ou pela mediGao

desta distancia de acordo corn os principios de 7.2.2.

/continua

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14 NBR 988411987

TABELA 3 - Condigdes de ensaio e de aceita@n para o primeiro algarismo caracterinico

Primeiro algarismo ca racte- ristico

2

5 a) Ensaio corn poeira

Condi@s de ensaio e de aceitasao

b) Ensaio corn esfera

0 ensaio 6 realizado aplicando-se uma efera rigida de + 0.05

1290 0 mn de dia^metro contra as aberturas do involucr0

corn uma forGa de 30 N + 10%.

A prote&io 6 satisfatoria. se a esfera nao passar atraves de

qualquer abertura e for mantida a dista^ncia suficiente de par -

tes normalmente sob tensso ou em movimento no interior da ma

quina.

0 ensaio 6 realizado corn uma haste ou urn fio de aGo, reto e ri -

gido, de 2,5 + i’05 mm de dia^metro, apl icado corn uma forca de

3 N + 10%. A extremidade do fio ou haste deve ser isenta de re -

barbas e ter se&o transversal perpendicular ao comprimento.

A prot&o 6 satisfatoria, se 60 se conseguir fazer penetrar

o fio ou haste no interior do involucro.

0 ensaio 6 realizado corn urn fio de aGo, reto e rigid0 de , + 0,05

0 mm de dia^metro aplicado corn uma forca de 1 N i 10%. A

extremidade do fio deve ser isenta de rebarbas e ter S&O

transversal perpendicular ao comprimento.

A prote&o e satisfatoria, se nao se conseguir fazer penetrar

o fio no interior do involucro.

0 ensaio 6 realizado corn equipamento cujos principios basi-

cos sao mostrados na Figura 2 do Anexo B,.constituido de

uma csmara de ensaio, adequadamente fechada, na qua1 6 men

tido talco em suspensgo. 0 talco utilizado deve ser capaz

de passar par uma peneira de malhas quadradas de fios de

dia^metro nominal de 50 pm, sendo a dist&cia nominal entre

OS fios de 75 urn. A quantidade de talco a ser utilicada 6

de 2 kg por metro cribico de cgmara de ensaio. 0 talco 60

dew ser usado em mais’de vinte ensaios.

As ndquinas eletricas possuem urn inv6lucro, no qua] 0 ciclo

normal de funcionamento da msquina causa redu&s de v-es

sao do ar dentro do involucro corn rela&o a pressao atmosfe -

rica ambiente.

/continua

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NBR 999411997 15

TA9ELA 3 - CondiM= de ewaio e de aceita@o para o primein, algarirmo caracterirtico continuas50

Primei ro algarismo ca racte- ristico

5

Condi&s de ensaio e de aceitasao

Estas redusoes podem ser devidas, por exemplo, ao efeito de ci -

clos termicos (categoria 1).

Dentro da c&a ra , a maquina a ser ensaiada 6 colocada sobre su -

portes, sendo a pcessao no seu interior mantida abaixo da atmos-

ferica por meio de uma bomba de vscuo. Se o inv~lucro possuir urn

tinico furo de drenagem, a I igaGs de aspiragao d&e ser feita

a urn fu;o provide especialmente para o ensaio, exceto de se tra -

tar de urn furo de drenagem a ser fechado no local de instala&o

( ver 4.4).

0 objetivo do ensaio consiste em fazer passar pelo involucro,por

meio de uma depressao apropriada, pelo menos oitenta vexes 0 vo -

lume de ar do involucro, sern ultrapassar uma vazao de extra&o

de sessenta volumes por hors. A depressso nao deve ul trapassar

2 kPa no manometro indicado na Figura 2 do Anexo B.

Se for conseguida uma vazao de extraGao de 40 a 60 volumes Par

hors, o ensaio deve ser encerrado ap& 2 h.

Se, corn a depressgo maxima de 2 kPa, a vazao de extraGo for in -

ferior a quarenta volumes por hors, o ensa io dew ser continuado

at; terem passado oitenta volumes ou ate ter transcorrido urn

tempo de 8 h.

Se for inexequivel ensaiar a maquina completa na ca^mara de en -

saio deve ser aplicado urn dos procedimentos seguintes:

- ensaio de partes da maquina encerradas em involucros ,nd,w-

duais (caixa de terminais, involucros dos aneis coletores,etcs);

- ensaio de partes representativas da maquina, compreendendo corn

ponentes tais corn0 portas, aberturas de ventilagao,juntas,veda -

c6es de eixo?, etc, corn as partes vulner&eis da maquina, tj.is

coma terminais, an<is coletores, etc, em seu lugar durante o

ensa io;

- ensaio de uma maquina menor que possua OS mesmos detalhes de

construsao que a maquina a escala plena;

- ensaio em condiC;es determinadas mediante acordo entre fabri -

cante e comprador .

-

/continua

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16 NBR 9994/1997

Primeiro algarismo caracte- ristico

Condi&s de ensaio e de aceita&

5 No Segundo e terceiro cases, o volume de ar a ser aspirado atra-

vGs da maquina sob ensaio 6 o especificado para a maquina comple

ta a plena escala.

A protesao 6 satisfatoria, se a inspeGs mostrar ngo haver acri

mulo de talco em quantidade ou localizasao tal que, coma qualquer

poeira comum (par exemplo, Go condutora, incombustivel, Go ex

plosiva ou Go quimicamente corrosiva) possa afetar 0 funcionamec

to correto da maquina.

b) Ensaio con fio

Se a maquina for provida de fur-o de drenagem destinado a permane-

cer aberto em funcionamento, este deve ser ensaiado da mesma fOL

I ma que para 0 primeiro algarismo caracteristico 4, isto 6, utili-

zando-se urn fio de 1 rnn de dia^metro. -

/TABELA 4

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NBR 988411987 17

TABELA 4 - Condipies de enraio para o segundo algarismo caracteristico

-7

Segundo algarismo caracte-

Condi@es de ensaio

ristico

0 Nio 6 necessario ensaio.

1 0 ensaio 6 realizado por meio de urn equipamento, cujo principio

6 indicado na Figura 3 do Anexo 8. A vazao de agua deste equipa-

mento deve ser suficientemente uniforme em toda a sua superficie

e deve produzi r UM precipi taGso de 3 mm a 5 mn de de agua Par

minute (no case do equipamento da Figura 3 do Anexo B, isto cor-

responde a uma queda no nivel de agua de 3 mm a 5 mm por minute).

A maquina sob ensaio 6 colocada na sua posi&o normal de funcio-

namento sob o equipamento gotejador. A base deste deve ter seGZo

superior a projeGao horizontal da maquina sob ensaio. Exceto pa -

ra maquinas projetadas para instalaG:o na parede ou no teto, o

suporte do involucro sob ensaio deve ser menor que a base do in

v6lucro.

A maquina normalmente fixada 2 parede ou teto 6 instalada na

sua posiGao normal de utilizazao numa tabua de madeira de dimen- ) - . -

sees lguais 3s da srea da maquina que, na posicao de uti I izaGs

normal da mesma, ficaria em contato corn a parede ou o teto.

A duraG;o do ensaio deve ser 10 min.

2 0 equipamento gotejador 6 o mesmo que o especificado para o se -

gundo algarismo caracteristico I e < ajustado para fornecer a

mesma vazao.

3

A maquina 6 ensaiada durante 2,5 min em cada uma de quatro posL

Goes inclinadas fixas. Estas posiCijes fazem urn gngulo de 15’ de

cada lado da vertical em dois pianos ortogonais.

A dura$o total do ensaio deve ser 10 min.

0 ensaio 6 realizado por meio de equipamento coma o indicado na

Figura 4 do Anexo B, contanto que a maquina a ser ensaiada tenha

dimensoes e format0 tais que o raio do tuba oscilante n<o exceda

Se esta condiGs 60 puder ser satisfeita, deve ser uti 1 izado

urn dispositivo de aspersao portatil como indicado na Figura 5 do

Anexo B.

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18 NBR 988411987

TABELA 4 - CondiqSes de ens& para o segundo algarirmo caracteristico continua@0

Segundo algarismo caracte- rist,ico

3

4

Condicoes de ensaio

a) Condi&s de utilizacao do equipamento de ensaio da Figura 4

do Anexo B

Pressgo de agua: 80 kPa aproximadamente.

A alimentacso de agua deve ter uma vazao de 10 + 0,s L/min.

0 tubo e provide de furos de aspersao sobre urn arco de 60’ de

cada l-ado da vertical, devendo ser mantido imovel no piano ver -

tical ; a msquina a ensaiar e montada numa mesa giratoria de ei -

x0 vertical , aproximadamente no centro do semicirculo. A mesa

giratoria gira a uma velocidade tal que todas as partes da ma-

quina sejam molhadas durante o ensaio.

A duracao minima de ensaio deve ser 10 min.

b) Condicoes de utilizacao do equipamento de ensaio da Figura 5

do Anexo 8.

0 anteparo move1 deve estar no lugar para este ensaio

A pressao de agua e ajustada para uma vazao de 10 + 0,5 Wmin

(pressao de aproximadamente 80 kPa a 100 kPa).

A duracao do ensaio deve ser I min por m 2 de area calculada da

superficie da maquina (excluida qualquer superficie de instala -

Go) , corn uma duracao minima de 5 min.

As condicoes para a escolha entre o equipamento de ensaio das

Figuras 4 ou 5 do Anexo B sa”o as mesrnas que para o Segundo aI-

garismo, caracteristico 3.

a) Utilizaca”o do equipamento da Figura 4 do Anexo B

0 tubo oscilante possui furos distribuidos sobre todo o semi

-circulo. A duracso do ensaio, a velocidade de rota&o da mesa

giratoria e a pressgo de agua sao as mesmas que para o grau 3.

0 suporte paia a maquina sob ensaio dew ser perfurado, de

forma a evitar que atue coma anteparo. 0 involucro deve ser as

pergido de todas as dire&s, fazendo-se oscilar o tuba ate

o limite do seu curso, em cada dire&o, corn uma velocidade a”

gular de 600/s.

b) Utiliza& do equipamento da Figura 5 do Anexo B

0 anteparo-move1 e removido do bocal da aspersao e a maquina e

aspergida de todas as dire&es possiveis.

/continua

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NBR 9994/1997 19

Segundo algarismo caracte- ristico

6

7

TABELA 4 - Condigder de enfaio para 0 segundo algarirmo caracteristico

Condi&s de ensaio

A vazao de agua e o tempo de aspersao por unidade de srea

Go 0s mesmos que para 0 grau 3.

0 ensaio i realizado aspergindo-se a msquina de todas as di

t-e&es possiveis corn urn jato de agua proveniente de um bocal

de ensaio normal izado, coma indicado na Figui-a 6 do Anexo B.

As CondiGGes a serem observadas s%o as seguintes:

- dia^metro interno do bocal: 6,3 mm;

- vazao: 12,5 L/min + 5%;

- pressso de agua no bocal: aproximadamente 30 kPa (A);

- dura<ao do ensaio por rnz de area da superficie da maquina:

1 min;

- dura&o minima do ensaio: 3 min;

- dista^ncia do bocal 5 superficie da maqulna: aproximadamen -

te 3 m (B) (esta distancia pode ser reduzida, se isto for

necessirio para assegurar que a maquina seja molhada ade-

quadamente, quando a aspersao for dirigida para cima). -.--

0 ensaio 6 realizado aspergindo-se a maquina de todas as di -

rezoes possiveis corn urn jato de agua proveniente de urn bocal

de ensaio normalizado, coma indicado na Figura 6 do Anexo B.

As condisoes a serem observadas s%o as seguintes:

- dismetro interno do bocal: 12,s mm;

- vazao: 100 Urnin + 5%:

- pressgo de agua no bocal: aproximadamente 100 kPa(A);

- dura&o do ensaio por m * de srea da superficie da maquina:

1 min;

- dura&o minima do ensaio: 3 min;

- dist&cia do bocal a superficie da maquina: aproximadamen-

te 3 m (6).

0 ensaio 6 realizado imergindo-se completanente a miquina

em agua, observando-se as seguintes condiG;es:

a) a superficie da agua deve ,estar a pelo menos I50 mm aci -

ma do ponto mais elevado da maquina;

----- -__

/continua

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20 NBR 988411987

TABELA 4 - Condip3es de ensaio para 0 Segundo algarirmo caracteristico continua@3

Segundo algarismo caracte- ristico

Condi&s de ensaio

:7

a

b) a porsao mais baixa da maquina deve estar a pelo ,menos

1 m abaixo da superficie da aqua;

c) a duraG:o do ensaio dew ser no minimo 30 min;

d! a temperatura da agua nao deve diferir da temperatura da

maquina em mais de 5OC;

Mediante acordo entre fabricante e comprador, este ensaio

pode ser substituido pelo seguinte procedimento:

A maquina deve ser ensaiada corn uma sobrepressao interna de

ar aproximadamente 10 kPa. A durasao do ensaio 6 I min. 0

ensaio 6 consi derado satisfatorio, se durante o me smo

nao houver vazamento de ar. Este pode ser detectado, imer

gindo-se a maquina de forma que a aqua apenas cubra a maqui-

na ou aplicando-se sobre a mesma uma solusao de sabao em

agua.

As condi&as de ensaio constituem objet0 de acordo entre fa

bricante e comprador, mas nao devem ser menos severas w

as prescritas para 0 grau 7.

(A) A medisao da pressao de agua pode ser substituida pela mediCso da al tura

a qua1 o jato do bowl suba livremente, coma indicada a seguir:

PressSo Al tura

kPa m

30 2,s

100 a

(6) A dista^ncia do bocal a m&quina sob ensaio, para OS graus 5 e 6, foi fixada

em 3 m por raz&s praticas. Ela pode ser reduzida, a fim de poder ser atin-

gida a maquina em todas as dire&es.

/TABELA 5

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NBR 9894/1987 21

TABELA 5 - Gaus de prote@o mais freqiientemente utilizados

Primeiro

algari smo car-a5

teristico

-

0

-

-

-

-

-

-

-

1

IP21

2

IP12

I P22 L...

I

--_

3

I PZ3

--

4

IP24

IP44

IP54

I-

5

IP55

-_

t

-

;

-

-

-

-

-

-

-

-

7

-

-

-

-

-

-

8

-

-

-

-

Nota: A lista acima compreende os graus de prote&o mais freqkntemente utiliza -

dos internacionalmente, de acordo corn as descri&es dos capitulos 4 e 5.

Ela pode ser alterada ou completada por motives especiais.

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22 NBR 988411987

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ANEXO B - FIGURAS

unidade: mm

As duas articulask do apalpador podem ser dobradas num kgulo de VO’, mas somen

te no me~mo sentido.

Tol erhc ias:

nos a^ngulos:c 5’

nas dimens&%:

inferiores a 25 mm: 0

- 0,05

superiores a 25 mm: + 0,2

FIGURA 1 - Apalpador padronizado

/FIGURA 2

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24 NBR 988411987

-

/

/ /

,*’ ,’

,’ ,’

I

Penei ra

-

1

, Registro

Fiitro de ar, q

Janela de vidro

Vi brador

Bomba de

ci rcula~S0

FIGURA 2 - Equipamento para a verificqrio da prote@o contra poeira

-

Bomba de VSCUO

/F~GURA 3

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NBR 9884/1987 25

Camadas de areia e cascalho para regular-i

zar a vazao da sgua, separadas par te1a

met51 ica e papel absorvente.

unidade: mm

Nota: 0 suporte deve ser menor que a maquina sob ensaio.

FIGURA 3 - Equipamento para verifica@ da protgbo contra pingos verticais

/FIGuRA 4

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26 NBR 999411987

con t rapes0

unidade: mm

FIGURA 4 - Equipamento para verifica@o da prote$o contra &sua em forma de chuva e rerpingos, por&m. representado corn OS furor de arpers% dispostos coma requerido para o case do

Segundo algarismo caracteristicn 3

/FIGURA 5

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NBR 988411987 27

Tube flexivel

Anteparo

ManSmetro

\- ,Regis

I Diametro dos furos

Vista na dire@'o A

(anteparo retirado)

121 furos de 0,5 de diametro

1 fur0 a0 centro

2 circulos interiores de 12 funs a 30'

4 circulos exteriors de 24 funs a 15'

Anteparo - Aluminio

Bocal - La&

unidade: mm

FIGURA 5 - Equipamento portatil para verifica$k% da proteflo contra 5gua em forma de chuva e respingos

/FIGURA 6

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28 NBR 988411987

unidade: mm

D’ = 6.3 mm para OS ensaios da Tabela 4, algarismo caracteristico 5.

D’ = 12,s mm para os ensaios da Tabela 4, algarismo caracteristico 6.

FIGURA 6 - Bocal padranizado para en&x corn jams d’8gua