Nbt 017 tipologia de software & tipos de licença de software. 2 s 2013

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2 S 2013 Eduardo Grizendi 1 NBT017 Mercado de TI(C) Tipologia de Software & Tipos de Licença de Software.

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NBT017 – Mercado de TI(C)

Tipologia de Software & Tipos de Licença

de Software.

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Tipos de Software

• Software de Sistemas

– Sistemas Operacionais

– Programas Utilitários

• Software aplicativo

• Software embarcado

• Software de simulação

• Jogos

• Etc.

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Sistemas Operacionais

Linux X Windows X Android X iOS (Apple)

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Programas Utilitários

MS Office X OpenOffice X Google docs

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Software embarcado

Equipamentos medico-hospitalares

Eletrônica automotiva

Eletrônica aeronáutica e aeroespacial

Eletrônica de transporte

Equipamentos eletrônicos

Defesa,

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Software embarcado

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Jogos (“Games”)

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Tipos de Licença de Software

• Software Freeware :

– Software de uso livre, gratuito.

– Qualquer programa cuja utilização não implica o pagamento de

licenças para a sua utilização.

– Usuário deve concordar com o seu contrato de licenciamento que

normalmente acompanha o programa;

– Pode existir restrições de uso;

• Software Shareware:

– Software pago que depois um tempo irá expirar e há necessidade

de pagar uma taxa para ativá-lo.

• Software Demo

– Software incompleto, gratuito para demonstrações e que não

expiram.

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Tipos de Licença de Software

• Software proprietário

– Cópia, redistribuição ( “passar a alguém”),ou modificação são proibidas,

• Software livre

– Software de código aberto (“open source”)

– Uso, cópia, estudo, modificação e redistribuição podem ser feitas, sem

nenhuma restrição.

– Conceito contrapõe-se ao de “software proprietário”, mas não ao termo de

“software comercial”.

– Baseia-se em quatro liberdades:

1. Liberdade de executar o programa, para qualquer propósito;

2. Liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo para as suas

necessidades. Para tal o acesso ao código – fonte é necessário.

3. Liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo.

4. Liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, para

que deste modo, toda a comunidade se beneficie deles. Para tal o acesso ao

código – fonte é necessário. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 9

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Tipos de Licença de Software

• GNU General Public License (GPL)

– Mais utilizada em projetos de software livre, em grande parte pela sua

utilização no mundo Linux.

– Pode ser distribuída e comercializada por qualquer pessoa, mas o distribuidor

tem de avisar o receptor acerca dos termos GPL

– Qualquer pacote de software derivado de software protegido pela GPL,

também tem de estar abrangido pela GPL

– Código fonte de todo o software protegido pela GPL tem de estar acessível

publicamente

• Software comercial

– Uso com pagamento

– “Comercial” ≠ “proprietário”

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Tipos de Licença de Software

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http://claudiocomputing.files.wordpress.com/2012/03/demandas-legais-no-desenvolvimento-de-

soluc3a7c3b5es-de-ti.pdf

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Tipos de Software

• Contract-driven product development

– Software desenvolvido sob encomenda

• Market-Driven product development

– Software desenvolvido para o mercado

• Commercial-off-the-shelf (COTS)

– Software de “prateleira”

• Embedded Sofware

– Sofware embarcado

• COTS Based Systems

– Software desenvolvidos, baseados em software de “prateleira”

(COTS).

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Arquiteturas de Software

• Componentização e reuso

– Desenvolvimento de software como componentes para reuso no

desenvolvimento de novos softwares

• Service-Oriented Architecture (SOA):

– Arquitetura de software

– Princípio fundamental : funcionalidades implementadas pelas

aplicações devem ser disponibilizadas na forma de serviços

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Ciclos dos Equipamentos de Computação

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Evolução da Interface do Usuário

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Computação nas nuvens

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Usuários de Internet

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Serviços de TI

• Desenvolvimento

• Help desk

• CRM – Customer Relationship Management

• Outsourcing de Serviços de TI

– Offshore

– Nearshore

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Mapa mundial de Outsourcing de

Serviços de TI

www.sourcingline.com

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Latin America Emerges as a Key Outsourcing Destination for 2011 Don Jones , Partner , Technology Practice of BDO

Indian outsourcing giant Tata has leveraged its presence in fourteen countries in Latin America with offshore

centers in Brazil, Uruguay, Mexico and Chile to serve emerging organizations with local and global IT resources.

Historically, the top four criteria for selecting an IT outsourcing location include cost (both initial and ongoing),

education and skill level of the local workforce, scalability (i.e., the ability of an IT outsourcing provider to

handle growth), and political stability. The values placed on these criteria may vary based on the need of the

company seeking to outsource its IT. As countries in Latin America become more developed they also become

more attractive as potential IT outsourcing jurisdictions based on these four criteria.

2010 saw Latin America officially emerge as a new destination for IT outsourcing. Based on recent surveys Latin

America is number three overall in jobs outsourced from the U.S. The strategy implemented by U.S. companies

that outsource IT functions to Latin America is often referred to as “near-shoring.” This near-shoring trend is

expected to continue as South and Central American economies have been growing steadily over the last decade

and are poised to become business and IT outsourcing forces in 2011. We have seen local companies in these

emerging markets quickly become multinationals, such as Politec Global IT Services (based in Brazil) and

DBAccess (based in Venezuela). Even Indian outsourcing giant Tata has leveraged its presence in fourteen

countries in Latin America with offshore centers in Brazil, Uruguay, Mexico and Chile to serve emerging

organizations with local and global IT resources.

China and India continue to be the major players in the IT outsourcing market; however, Latin America is …

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Setor de comunicação e informação é o maior em receitas de serviços

Sex, 26 de Agosto de 2011 15:53

Telesintese

Os serviços de comunicação e informação registraram uma receita operacional de R$ 214,4 bilhões em

2009, segundo pesquisa do IBGE divulgada nesta sexta-feira (26). Embora sejam apenas 7,7% das

empresas, esses serviços representaram 28,8% do faturamento total de R$ 745,4 bilhões do setor de

serviços não financeiros no ano. As companhias de telecomunicações foram responsáveis por 59,7% do

resultado do segmento, ou R$ 128 bilhões, que inclui ainda serviços de TI, audiovisual, edição e

impressão e agências de notícias.

A área de tecnologia da informação, por sua vez, foi a que mais se destacou em pessoal, fechando o ano

com 362,1 milhões de empregados, quase metade do total do segmento. Como um todo, os serviços de

comunicação e informação registraram a segunda maior mão de obra, de 699,2 milhões, atrás apenas de

serviços profissionais e administrativos. Destes, 67,1% se encontram na região sudeste.

As companhias de TI também representaram 67,3% do total de 70,5 mil empresas do segmento,

enquanto as teles, embora sejam apenas 3,3 mil, registraram a maior média de pessoal ocupado por

empresa (43, ante média de 10 do grupo) e maior salário médio mensal, de 6,9 salários mínimos, uma

vez que são empresas de maior porte e poder aquisitivo, segundo o IBGE. (Da redação)

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Internet já é a segunda mídia de massa do Brasil

À frente da TV por assinatura (13 milhões de pessoas), jornais (3,1 milhões) e revistas

(13 milhões), a internet ainda não é dona da maior fatia do bolo publicitário. A rede,

apesar de seus mais de 32 milhões de usuários detêm apenas 1,9% da receita publicitária

brasileira (versus 5,5% nos EUA e 10,5% na Inglaterra), de acordo com dados do

primeiro semestre do Projeto Intermeios e da notícia de Ralphe Malzoni Jr. do IDGNow.

Talvez a explicação para tão pouca atenção dos anunciantes em relação à web esteja

vinculada às agências de publicidade. Tais agências lucram muito mais ao colocar um

anunciante no horário nobre da TV ou nas páginas consagradas de uma revista ou jornal

de grande circulação do que na internet. Em minha opinião, esta postura está com os

dias contados.

Como segunda mídia de massa no país e com expectativas de dobrar o acesso dos

municípios à grande rede (segundo informações do Ministro das Comunicações Hélio

Costa), o cenário dos investimentos publicitários dos grandes anunciantes tende a meu

ver, ao menos, equilibrar-se com outros meios.