Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David...

29
Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia e Ciências Humanas DOUTORADO INTERDISCIPLINAR EM AMBIENTE E SOCIEDADE Disciplinas 2º semestre 2019 Sigla Disciplina Turma Docente Dia Horário Créditos Aluno Regular Aluno Especial AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola [email protected] Roberto Donato da Silva Junior [email protected] Sexta-feira Manhã Auditório Daniel Hogan NEPAM 9h - 12h 3 15-Regulares Não AS-034 Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade I (Dimensões Humanas das Mudanças Ambientais: O Binômio Ambiente e Sociedade) A Lucia da Costa Ferreira [email protected] Quarta- feira Manhã Auditório Daniel Hogan NEPAM 9h - 12h 3 15-Regulares 5 - Especiais AS-035 Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade II (Ecologia Global e Mudanças Climáticas) A David Montenegro Lapola [email protected] Segunda a Quinta Sala no Instituto de Biologia (sala a ser definida) 3 15-Regulares 5 - Especiais AS-036 Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade III (Conflitos sociais e transição energética) A Lucia da Costa Ferreira [email protected] Segunda- feira Tarde Auditório Daniel Hogan NEPAM 14h - 17h 3 15-Regulares 5 - Especiais AS-037 Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade IV (Introdução ao Estudo da China: Uma abordagem multidisciplinar) A Leila da Costa Ferreira [email protected] Quinta- feira Tarde Auditório Daniel Hogan NEPAM 14h - 17h 3 15-Regulares 5 - Especiais AS-038 Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade V (Processamento Digital de Dados Climáticos E Ambientais) A Ana Maria Heuminski de Avila [email protected] Quinta- feira Manhã Auditório Daniel Hogan NEPAM 9h - 12h 3 15-Regulares 5 - Especiais

Transcript of Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David...

Page 1: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia e Ciências Humanas

DOUTORADO INTERDISCIPLINAR EM AMBIENTE E SOCIEDADE Disciplinas 2º semestre 2019

Sigla Disciplina Turma Docente Dia Horário Créditos Aluno Regular Aluno

Especial

AS-003 Seminário de Teses A

David Montenegro Lapola [email protected]

Roberto Donato da Silva Junior

[email protected]

Sexta-feira

Manhã Auditório Daniel

Hogan NEPAM 9h - 12h

3 15-Regulares Não

AS-034

Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade I (Dimensões Humanas

das Mudanças Ambientais: O Binômio Ambiente e Sociedade)

A Lucia da Costa Ferreira

[email protected]

Quarta-feira

Manhã Auditório Daniel

Hogan NEPAM 9h - 12h

3 15-Regulares 5 - Especiais

AS-035

Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade II

(Ecologia Global e Mudanças Climáticas)

A David Montenegro Lapola

[email protected] Segunda a

Quinta

Sala no Instituto de Biologia (sala a

ser definida) 3 15-Regulares 5 - Especiais

AS-036

Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade III

(Conflitos sociais e transição energética)

A Lucia da Costa Ferreira

[email protected]

Segunda-feira

Tarde Auditório Daniel

Hogan NEPAM

14h - 17h

3 15-Regulares 5 - Especiais

AS-037

Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade IV

(Introdução ao Estudo da China: Uma

abordagem multidisciplinar)

A Leila da Costa Ferreira

[email protected] Quinta-

feira

Tarde Auditório Daniel

Hogan NEPAM

14h - 17h

3 15-Regulares 5 - Especiais

AS-038

Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade V (Processamento Digital de Dados Climáticos E

Ambientais)

A Ana Maria Heuminski de

Avila [email protected]

Quinta-feira

Manhã Auditório Daniel

Hogan NEPAM 9h - 12h

3 15-Regulares 5 - Especiais

Page 2: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

AS-043 Climatologia e Meteorologia

A

Jurandir Zullo Junior [email protected]

Segunda-feira

Manhã Auditório Daniel

Hogan NEPAM 9h - 12h

3 15-Regulares 5 - Especiais

AS-052

Tópicos Avançados em Ambiente e

Sociedade VI (Leitura Dirigida Em Conflitos

Sociais Em Arenas Ambientais)

A Lucia da Costa Ferreira

[email protected] Quinta-feira

Tarde Sala de

Videoconferência NEPAM 14 - 17H

3 15-Regulares 5 - Especiais

AS-053

Tópicos Avançados em Ambiente e

Sociedade VII (Tópicos Especiais em Inovação

de Impacto Socioambiental)

A

Aline Vieira de Carvalho [email protected]

Marcelo Pereira da Cunha [email protected]

Terça-feira

Manhã Auditório Daniel

Hogan NEPAM 9h - 12h

3 15-Regulares 5 - Especiais

AS-054

Tópicos Avançados em Ambiente e

Sociedade VIII (Análise Aplicada de Insumo-

Produto)

A Marcelo Pereira da Cunha

[email protected] Quinta-feira

Tarde Instituto de Economia

(sala a ser definida)

3 15-Regulares 5 - Especiais

Page 3: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

1 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-003

Disciplina: Seminário de Tese - 2019

Sigla: AS 003

Professores Responsáveis: David Montenegro Lapola e Roberto Donato da Silva Junior (50% cada)

Carga Horária: 45 h em sala Dia/Horário: 6as feiras, 9h - 12h Carga Horária: 3 créditos Aluno Especial: Não Número de vagas: 15 regulares

Ementa:

O objetivo desta disciplina é discutir referenciais teórico-metodológicos que tratam da interação entre ação humana e recursos naturais, fortalecendo o diálogo interdisciplinar, através da discussão em grupo dos projetos individuais de tese, das trajetórias intelectuais dos alunos e de temas selecionados para palestras. Os trabalhos serão divididos em atividades em sala de aula, viagem de campo (com recursos do programa) e estudos extraclasse.

Bibliografia de Apoio:

ALASUUTARI, P. 1995. Researching culture – Qualitive method and cultural studies. Sage Publications, London.

Approaches. Lanham: Altamira Press. 2005.

ATKINSON, R.; FLINT, J. 2001. Accessing hidden and hard-to-reach populations: snowball research strategies. Social Research Update, Guildord, UK, N° 33.

Page 4: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

BARDIN, L. (1997) Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.

BECKER, H. (1994) Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. 2a. ed. São Paulo: Hucitec.

BERNARD, H. R. Research Methods in Anthropology: Qualitative and Quantitative

BLOOR, M.; FRANKLAND, J.; THOMAS, M.; ROBSON, K. 2001. Focus groups in social research. Sage Publications, London.

BOSI, E. (1994) Memória e sociedade: lembranças de velhos. 3a. ed. São Paulo: Companhia das Letras.

BRYMAN, A. Integrating quantitative and qualitative research: how is it done?. Qualitative Research. SAGE Publications (London, Thousand Oaks, CA and New Delhi), v. 6, n.1, p. 97–113, 2006.

CAMARGO, A. (1984) Os Usos da História Oral e da História de Vida: trabalhando com elites políticas. dados - Revista de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, v.27, n.1, pp.5-28.

CHIZOTTI, A. (1991) Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez.

DEACON, D.; PICKERING, M.; GOLDING, P.; MURDOCK, G. 1998. Researching communications: a practical guide to methods in media and cultural analysis. London: Arnold.

DENZIM, N.K. (1970) The Research Act in Sociology. London: Butterworth.

DENZIM, N.K. (1984) Interpretando as Vidas das Pessoas Comuns: Sartre, Heidegger e Faulkner. dados - Revista de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, v.27, n.1, pp.29-43.

DENZIM, N.K. (1989) The research act: a theoretical introduction to sociological methods. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall.

DUARTE, R. 2004. Entrevistas em pesquisa qualitativas. Educar, 24: 213-225.

ecological rationality. Human Ecology Review. 10(1): 10-22.

FERREIRA, Lúcia C.; FERREIRA, Leila C.; JOLY, C.A. 2005. Uma dentre várias

FERREIRA, M. e AMADO, J. (orgs.) Usos & Abusos da História Oral. Rio de Janeiro: Editora da Fundaçào Getúlio Vargas.

Flick, U. (2005a), Métodos Qualitativos na Investigação Científica, 2.ª ed., Ed.

Flick, U. (2005b), “Triangulation in Qualitative Research”, em Flick, U., E. V.

GOY, J. (1980) Histoire Orale. In: Encyclopaedia Universalis, suppl. p.743, Paris apud PESCE, A. (1987) Trajectoires de femmes dans la famille ouvrière. In: Histoires de vies, Histoires de familles, Trajectoires sociales. Paris: Annales de Vaucresson, n.26

HAGUETTE, T.M.F. (1987) Metodologias Qualitativas na Sociologia. Petrópolis: Vozes.

interdisciplinaridades.http://www.nepam.unicamp.br/doutorado. Campinas.

Kardorff, e I. Steinke (eds.), A Companion to Qualitative Research, Sage, pp. 178-183.

KRUEGER , R.A. e King, J.A. 1998. Involving community members in focus groups. Sage Publications. London.

Page 5: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

KRUEGER, R.A. 1994. Focus groups: A practical guide for applied research. Sage Publications.

KRUEGER, R.A. 1998. Analyzing and reporting focus groups results. Sage Publications. London.

KRUEGER, R.A. 1998. Developing questions for focus groups. Sage Publications. London.

KRUEGER, R.A. 1998. Moderating focus groups. Sage Publications. London.

KURLFINK, W. e HARRIS, C.K. 2003. Carrot soup for the mind: carrot growers and

MASON, J. Qualitative researching. Sage Publications, London, 2002. Michigan Press. Michigan.

MORAN, E., OSTROM, E. (Orgs.). Ecossistemas Florestais: Interação Homem- Ambiente. Tradução: Diógenes S. ALVES e Mateus BATISTELLA. Traduzido de: Seeing and the trees: Human-environment interactions in Forest Ecossistems 2005. Massachusetts Institute of Technology. São Paulo, Editora SENAC/EDUSP. 2009. 544p. ciação Nacional de Pós-Graduação e sa em

MORGAN, D.L. 1988. Focus groups as qualitative research. Sage Publications, London.

MORGAN, D.L. 1998. Planning focus groups. Sage Publications, London.

MORGAN, D.L. 1998. The focus group guidebook. Sage Publications, London.

NUNES, E.O. (org.). (1978). A Aventura Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar.

OSTROM, E. 1990. Governing the commons. The evolution of institutions for collective action. Cambridge University Press. Cambridge.

OSTROM, E; GARDNER, R.; WALKER, J. 1994. Rules, games and common-pool resources.

PENROD, J., PRESTON, D.B., CAIN, R.E., E STARKS, M.T. 2003. A discussion of chain referral as a method for sampling hard-to-reach populations. Journal of Transcultural Nursing, 14(2): 100-107.

PERÄKYLÄ, A. (1997) Reliability and Validity in Research Based on Transcripts. In: SILVERMAN, D. Qualitative Research: theory, method and practice. London: Sage.

PETERSEN, R.; VALDEZ, A. 2005. Using snowball-based methods in hidden populations to generate a randomized community sample of gang affiliated adolescents. Youth VIOLENCE AND JUVENILE JUSTICE, 3 (2): 151-167.

POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. Ed. Cultrix. São Paulo.

RESSEL, L.B.; BECK, C.L.C.; GUALDA, D.M.R.; HOFFMAN, I.C.; SILVA, R.M. SEHNEM, G.D. 2008. O uso do grupo focal em pesquisa qualitativa. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2008 Out-Dez; 17(4): 779-86.

SILVERMAN, D. 1997. Qualitative Research: theory, method and practice. London: Sage Publications.

SILVERMAN, D. Qualitative Research: theory, method and practice. London: Sage Publications.

VELHO, G.(1978) Observando o Familiar. In: NUNES, E.O. (org.) A Aventura Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar.

Page 6: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

ZIMMERER, K.S. e BASSETT, T.J. 2003. Approaching political ecology: society, nature and scale in human environment studies in Zimmerer. e Bassett (eds). Political ecology: an integrative approach to geography and environment development studies. The Guilford Press. New York.

2 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-034

DADOS PARA OFERECIMENTO DE DISCIPLINAS 2º SEMESTRE/2019

Sigla: AS 034

Professores Responsáveis: Lúcia da Costa Ferreira Carga Horária: 3 créditos Dia/Horário: Quarta feira, manhã Aluno Especial: Sim, 5 vagas Número de vagas: 15 regulares e 5 especiais Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade I: Dimensões Humanas das Mudanças Ambientais: O Binômio Ambiente e Sociedade Público: Estudantes de pós-graduação Ementa: Apresentar e desenvolver com os estudantes, os conceitos chave para compreender o que são as mudanças ambientais e como essas mudanças estão atreladas aos padrões sociais e culturais protagonizados pelo consumo, pela obsolescência programada de produtos industrializados, pela lógica de acumulação de riquezas e capitais e pela crescente demanda por alimentos e recursos naturais diversos, base estruturante do modelo de desenvolvimento econômico vigente. O curso contemplará a perspectiva interdisciplinar para abordar o tema valorizando o uso de métodos quantitativos e qualitativos de pesquisa atrelados aos conhecimentos associados às ciências ambiental, política, econômica e social, como meio para a realização de pesquisas em ambiente e sociedade. Carga horária: 3 créditos Método de ensino: 70% da carga horária será dedicada a práticas expositivas pelo docente e 30% para a participação dos estudantes. • Práticas expositivas: serão organizadas em aulas, cada uma trazendo um novo conteúdo ou o aprofundamento de um tema anterior. Apresentações em PowerPoint, vídeos e leituras de textos farão parte das práticas expositivas

Page 7: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

• Participação dos estudantes: a participação dos estudantes será oportunizada em todas as aulas, sempre seguida da prática expositiva ou concomitante a ela, de acordo com o perfil dos estudantes e do tema e ser tratado. Esta participação incluirá apresentação de textos lidos pelos estudantes, discussões em sala de aula e apresentação de seminários Avaliação: ao final do curso os estudantes serão convidados a escrever uma proposta de pesquisana temática de sua preferência dentre aquelas pertences ao escopo das aulas oferecidas ao longo da disciplina. A proposta de pesquisa será estruturada de acordo com formato sugerido pelo docente e discutido com os estudantes. O objetivo da avaliação é estimular os estudantes a pensar interdisciplinarmenteproblemas de pesquisa em ambiente e sociedade, formular perguntas complexas que sejam respondidas não apenas por uma única disciplina, e apreenderem métodos e ferramentas de pesquisa capazes a conduzir uma pesquisa interdisciplinar em ambiente e sociedade. Com este exercício, espera-se que os estudantes desenvolvam conhecimentos em estatística básica, análise de dados, pesquisa qualitativa, preparação e planejamento de pesquisa de campo e a como elaborar justificativas de pesquisa que corroborem a necessidade daquela proposta, sua importância para o conhecimento científico e a transferência dos conhecimentos advindos de seus resultados para a sociedade. Referências: Harris, R., 2016. Quantitative Geography: The Basics: The Basics (Spatial Analytics and GIS). SAGE Publications, UK, 328p. Lambin, E.; Meyfroidt, P., 2010. Land use transitions: Socio-ecological feedback versus socio-economic change. Land Use Policy, 27(2), 108-118. Leal Filho, W.; Marans, R. W.; Callewaert, J., 2018. Handbook of Sustainability and Social Science Research. Springer, 485p. Moran, E. F., 2011. Meio Ambiente e Ciências Sociais:Interações Homem-Ambiente e Sustentabilidade. Senac, São Paulo, 307p. Ostron, E.; Moran, E. F., 2009. Ecossistemas Florestais: Interação Homem-Ambiente. Editor Senac, São Paulo, 544p. Wainwright, J.;Mulligan, M., 2013.Environmental Modelling: Finding Simplicity in Complexity. Wiley-Blackwell, UK, 494p.

Page 8: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

3 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-035

Disciplina: Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade II: Ecologia Global e Mudanças Climáticas Sigla: AS-035 Professor Responsável: David Montenegro Lapola Carga horária: 45 horas Dia/horário: Disciplina condensada: Segunda, Terça, Quarta e Quinta-feira, durante a 1ª parte do 2º Semestre (condensada) Carga Horária: 3 créditos Aluno Especial: Sim, 5 vagas Número de vagas: 15 regulares e 5 especiais Observações: encoraja-se a matrícula de alunos não apenas do 1o ano do doutorado, mas também do 2o e 3o anos. Essa disciplina será ministrada concomitantemente aos programas de pós-graduação em Ecologia da Unicamp e em Ecologia e Biodiversidade da Unesp. Ementa: Conceitos, processos e métodos científicos em ecologia global e mudanças climática; impactos, mitigação e adaptação às mudanças ambientais globais. Espera-se que ao término da disciplina o aluno seja capaz de · Compreender o funcionamento do sistema terrestre em uma escala global, e as interações de seus componentes; entender como atividades antrópicas (sistemas humanos) interferem/interagem no/com o funcionamento do planeta; reconhecer métodos e ferramentas disponíveis para a compreensão e previsão de mudanças ambientais em nível planetário; propor medidas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas. Bibliografia: ASSAD, E; PINTO, H. S. (Eds.). Aquecimento global e a nova geografia da produção agrícola no Brasil. EMBRAPA & UNICAMP, São Paulo, 2008. 83 p.

Page 9: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

AVISSAR, R.; DIAS, P. L. S.; DIAS, M. A. F. S.; NOBRE, C. A. The large-scale biosphere-atmosphere experiment in Amazonia (LBA): insights and future research needs. Journal of Geophysical Research, v. 107(D20): 2729-2742, 2002. BOWMAN, D. M. J. S.; et al. Fire in the Earth System. Science, 324: 481-484, 2009. BUCKERIDGE, M. S. (Ed.). Biologia & Mudanças Climáticas no Brasil. São Carlos, RiMa, 2010. 295 p. BRASIL, MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Plano Nacional de adaptação à mudança do clima – Sumário Executivo. MMA, Brasília, 2016. CANADELL, J. G.; PATAKI, D. E.; PITELKA, L. F. (Eds.). Terrestrial Ecosystems in a Changing World. Springer, Berlim, 2007. 336 p. COSTANZA, R., et al. The value of the world’s ecosystem services and natural capital. Nature, 387: 253-260, 1997. COX, P. et al. 2000. Acceleration of global warming due to carbon-cycle feedbacks in a coupled climate model. Nature, 408: 184-187, 2000. FEDDEMA, J. et al. The importance of land-cover change in simulating future climates. Science, 310: 1674-1678. FIELD, C. B.; RAUPACH, M. R. (Ed.). The global carbon cycle. Washington: Island Press, 2004. GEIST, H.; E. LAMBIN. Proximate causes and underlying driving forces of tropical deforestation. Biosciences, 52: 143-150. HARTMANN, D. L. Global physical climatology. Academic Press, San Diego, 1994. 411 p. HEAVENS, N. G. et al. Studying and projecting climate change with Earth System Models. Nature Education Knowledge, 4:4, 2013 INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE (IPCC). The Fifth Assessment Report (parts I, II, & III). Cambridge, Cambridge University Press, 2013. KELLER, D. P. et al. Potential climate engineering effectiveness and side effects during a high carbon dioxide-emission scenario. Nature Communications, 5: 3304, 2014. LAMBIN, E. F.; GEIST, H. J. Land-use and land-cover change: local processes and global impacts. Springer, Berlin. 2006. LAPOLA, D. et al. Pervasive transition of the Brazilian land-use system. Nature Climate Change, 4: 27-35, 2014. LENTON, T, et al. Tipping elements in the Earth’s climate system. Proc. Natl. Acad. Sci. USA, 105: 1786-1893, 2007. LE QUERE, C. et al. Global carbon budget 2016. Earth Syst. Sci. Data: 8, 605–649, 2016. LOVELOCK, J. E. A physical basis for life detection experiments. Nature, 207: 568-570, 1965. LOVEJOY, T. E.; HANNAH, L. Climate change and biodiversity. New Haven, Yale University Press, 2005. 418 p. MORAN, E. F. Deforestation and land use in the Brazilian Amazon. Human Ecology 21: 1-21, 1993. NOBRE, C. A. Land use and climate change risks in the Amazon and the need for a novel sustainable development paradigm. Proc. Nat. Acad. Sci. 113: 10759-10768, 2016. ODUM, E. P.; BARRET, G. W. Fundamentos de Ecologia. 5ª Ed. Thomson, São Paulo, 2007. 612 p. OMETTO, J. P. H. B, et al. Amazonia and the modern carbon cycle: lessons learned. Oecologia 143: 483-500, 2005. PONGRATZ, J. et al. Effects of anthropogenic land cover change on the carbon cycle of the last millennium, Global Biogeochem. Cycles 23, GB4001, doi:10.1029/2009GB003488, 2009. RAMANKUTTY, N. et al. Geographic distribution of global agricultural lands in the year 2000. Global Biogeochemical Cycles, 22: GB1003, doi:10.1029/2007GB002952, 2008. ROCKSTRÖM, J. et al. A safe operating space for humanity. Nature 461: 472-475, 2009 SAGAN, C.; THOMPSON, W. R.; CARLSON, R.; GURNETT, D.; HORD, C. A search for life on Earth from the Galileo spacecraft. Nature, 365: 715-721, 1993. SCHEFFER, M. et al. Catastrophic shifts in ecosystems. Nature 413: 591-596, 2001 SOARES-FILHO, B. S., et al. Modelling conservation in the Amazon basin. Nature, 440: 520-523, 2006. STEFFEN, W.; SANDERSON, A.; TYSON, P. D.; et al. Global change and the Earth system: a planet under pressure. Springer, Berlim, 2005. THOMAS, C. D.; CAMERON, A.; GREEN, R. E.; et al. Extinction risk from climate change. Nature, 427: 145-148, 2004.

Page 10: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

4 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-036

Nome da disciplina: Conflitos sociais e transição energética Professores Responsáveis: Lúcia da Costa Ferreira Carga Horária: 3 créditos Dia/Horário: Segunda feira, tarde Aluno Especial: Sim, 5 vagas Número de vagas: 15 regulares e 5 especiais Ementa: Essa disciplina pretende tratar, do ponto de vista teórico e empírico, os conflitos sociais entre produção de energia e ambiente nas sociedades contemporâneas. Para isso, os temas da mudança climática e da transição energética serão centrais. As transformações nos sistemas de produção de energia podem ser percebidas de diferentes modos: (i) movimento sem direção a um sistema menos dependente de combustíveis fósseis; (ii) mudanças em um sistema de energia de alta emissão de carbono para um sistema de energia neutra ou de baixo carbono; iii) alterações num sistema de energia não renovável para um sistema renovável; iv) transformações num sistema energético de alto risco e impactos para um sistema energético mais seguro; v) descentralização em sistemas de produção de energia centralizados. Tais mudanças geram conflitos acerca de poder, alocação de recursos, visões, objetivos e distribuição de ônus e benefícios. A disciplina buscará abordar as disputas e negociações dessas transições, suas implicações ambientais e sociais, assim como, os novos arranjos e configurações em torno destas mudanças. Referências: ALI, Saleem. Social andenvironmentalimpactoftherareearth industries. Resources, v. 3, n. 1, p. 123-134, 2014. AVELINO F, ROTMANS J. A dynamicconceptualizationofpower for sustainabilityresearch. J. Clean. Prod. 19:796–804, 2011. AVELINO F, WITTMAYER JM. Shiftingpowerrelations in sustainabilitytransitions: a multi-actor perspective. J. Environ. PolicyPlann. 18:628–49, 2016. BAHAREH, Arghandet al. Internationalconventiontodecreaseconflictbetweenenergysupplyandenvironmentalprotection. UkrainianJournalofEcology, v. 8, n. 1, p. 608-618, 2018. BIRNBAUM, Pierre. (1995), “Conflitos” in BOUDON, Raymond (Dir.) Tratado de Sociologia. Tradução Teresa Curvelo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, p.247-282. BYRNE, John; TOLY, Noah; GLOVER, Leigh (Ed.). Transformingpower: Energy, environment, andsociety in conflict. TransactionPublishers, 2006. COLLINS, Randall. Quatro tradições sociológicas. tradução de Raquel Weiss. Petropolis, RJ : Vozes.2009. DÖRING, Maurice et al. Designing a conflict-sensitiveandsustainableenergytransition in the MENA:Towards a multi-stakeholder dialogue onenergyplanning region. WorkingPaper. 2018.

Page 11: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

ETERS, Dörte; SCHRAML, Ulrich. Sustainability Frames in theContextofthe Energy Wood Conflict in Germany. Sustainability, v. 7, n. 11, p. 14501-14520, 2015. FERREIRA, L. da C. A Equação Dinâmica entre Conflitos Sociais, Recursos Naturais e Desastres Ambientais: O Estado da Arte e uma Proposta Teórica. In: Anais do VI Encontro Nacional da ANPPAS, Setembro de 2012, Belém - PA – Brasil. FERREIRA, L. da C. Calvimontes, J.; Di Giulio, G.; Viglio, J. E.;Araos, F.; Feital, M. Conflictos entre expansión urbana y cobertura vegetal y sus consecuencias para loscambiosambientalesglobales: unestudioenel litoral del Estado de São Paulo, Brasil. In: Ferreira, L. C.; Pardo, M.; Schimitd, l.; Calvimontes, J.; Viglio, J. E. Clima de tensão: ação humana, biodiversidade e mudanças climáticas. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2017. FERREIRA, L. da C. Conflitos sociais e uso dos recursos naturais: breves comentários sobre modelos teóricos e linhas de pesquisa. Política e Sociedade, 7, 2005. FERREIRA, L. da C. Os Ambientalistas, os Direitos Sociais e o Universo da Cidadania. In: Ferreira, L. da C.; Viola, E. (Org.). Incertezas de Sustentabilidade na Globalização. Campinas: Editora da UNICAMP, 1996. FERREIRA, LÚCIA, C; Luz e Sombras: Sobrecargas Ecossistêmicas, Ação Social e Cidadania na Região de Campinas. Ciências Sociais Hoje. Anpocs, 1991. FISCHER L, NEWIG J. Importanceofactorsandagency in sustainabilitytransitions: a systematicexplorationoftheliterature. Sustainability8:476, 2016. FRANTZESKAKI N, LOORBACH D, MEADOWCROFT J. Governingsocietaltransitionstosustainability. Int.J. Sustain. Dev. 15:19–36, 2012. GEELS, FRANK W. The multi-level perspective onsustainabilitytransitions: Responses tosevencriticisms. Environmental innovationandsocietaltransitions, v. 1, n. 1, p. 24-40, 2011. GOLDEMBERG, JOSÉ et al. Um futuro com energia sustentável: iluminando o caminho. FAPESP, Inter AcademyCouncil, 2010. GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia e meio ambiente no Brasil. Estudos avançados, v. 21, n. 59, p. 7-20, 2007. GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente e desenvlvimento. São Paulo: Edusp, 3 ed. 2008. GRIN J, ROTMANS J, SCHOT J. Onpatternsandagency in transition dynamics: some key insights fromthe KSI programme. Environ. Innov. Soc. Transit.

1:76–81, 2011. HUMPHREYS, M. Natural Resources, Conflict, and Conflict Resolution: Uncovering the Mechanisms. Journal of Conflict Resolution. 2005, Vol. 49 No. 4 508-537. JACKSON, Andrew LR. Renewableenergy vs. biodiversity: policyconflictsandthe future ofnatureconservation. Global Environmental Change, v. 21, n. 4, p. 1195-1208, 2011. JAEGER, BRUNA; MACHRY, PATRICIA. Energy transitionandchallenges for the 21st century. IUFGSMUIN Model United Nations, v. 2, p. 337-374, 2014. JEONG, Ho-Won. Understandingconflictandconflictanalysis. Sage, 2008. JEONG, Ho-Won. Conflict management andresolution: anintroduction. Routledge, 2009. KATES, Robert W.; PARRIS, Thomas M. Long-termtrendsand a sustainabilitytransition. ProceedingsoftheNationalAcademyofSciences, v. 100, n. 14, p. 8062-8067, 2003. KERN, F., & SMITH, A. Restructuringenergy systems for sustainability? Energy transitionpolicy in theNetherlands. Energy Policy, 36, 4093–4103, 2008. LAIRD, Frank N. Againsttransitions? Uncoveringconflicts in changingenergy systems. Science as Culture, v. 22, n. 2, p. 149-156, 2013. LOORBACH, Derk; FRANTZESKAKI, Niki; AVELINO, Flor. Sustainabilitytransitionsresearch: transformingscienceandpractice for societalchange. AnnualReviewofEnvironmentandResources, v. 42, p. 599-626, 2017. MARTENS, Pim. Sustainability: scienceorfiction? Sustainability: Science, PracticeandPolicy, v. 2, n. 1, p. 36-41, 2006.

Page 12: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

MCCORNICK, Peter G.; AWULACHEW, Seleshi B.; ABEBE, Michael. Water–food–energy–environmentsynergiesandtradeoffs: major issuesand case studies. WaterPolicy, v. 10, n. S1, p. 23-36, 2008. MEADOWCROFT, James. Engagingwiththepoliticsofsustainabilitytransitions. Environmental InnovationandSocietalTransitions, v. 1, n. 1, p. 70-75, 2011. MEADOWCROFT, James. Whataboutthepolitics? Sustainabledevelopment, transition management, andlongtermenergytransitions. Policysciences, v. 42, n. 4, p. 323, 2009. MEADOWCROFT, James. Who is in charge here? Governance for sustainabledevelopment in a complex world. Journalof Environmental Policy& Planning, v. 9, n. 3-4, p. 299-314, 2007. MIALL, H. Conflict Transformation: A Multi-Dimensional Task. BLOOMFIELD, FISCHER, and SCHMELZLE (eds.), Berghof Handbook for Conflict

Transformation. Berlin: Berghof Research Center for Constructive Conflict Management, 2003. MILLER, Clark A.; ILES, Alastair; JONES, Christopher F. The social dimensionsofenergytransitions. Science as Culture, v. 22, n. 2, p. 135-148, 2013. MORRIL, C.; OWEN-SMITH, Jason. The emergenceofenvironmentalconflictresolution–subversivestories, instituionalchangeandtheconstructionoffields. Organizations, policyandthe natural environment: institutionalstrategic perspectives, 2001. OBERSCHALL, Anthony. Theoriesof social conflict. Annualreviewofsociology, v. 4, n. 1, p. 291-315, 1978. SCHEFFRAN, Jürgen. Environmental conflictandsustainabledevelopment: A conflictmodeland its applicationtoclimateandenergypolicy. In: Environmental

Changeand Security. Springer, Berlin, Heidelberg, 1999. p. 195-218. SCHOT, Johan; KANGER, Laur; VERBONG, Geert. The rolesofusers in shapingtransitionsto new energy systems. Natureenergy, v. 1, n. 5, p. 16054, 2016. SENGERS, Frans; WIECZOREK, Anna J.; RAVEN, Rob. Experimenting for sustainabilitytransitions: A systematicliteraturereview. TechnologicalForecastingand Social Change, 2016. SHOVE E, WALKER G. Transition management andthepoliticsofshapeshifting. Environ. Plann. A 40:1012–14, 2008. SIMMEL. G.(1983), “A natureza sociológica do conflito” in MORAES FILHO, Evaristo (Org.) Simmel. São Paulo: Ática, p.121-134. SIMMONDS, Mark Peter; BROWN, Vicki C. Isthere a conflictbetweencetaceanconservationand marine renewable-energydevelopments?. WildlifeResearch, v. 37, n. 8, p. 688-694, 2011. SMITH, Adrian; STIRLING, Andy; BERKHOUT, Frans. The governanceofsustainablesocio-technicaltransitions. Researchpolicy, v. 34, n. 10, p. 1491-1510, 2005. SOVACOOL, Benjamin K. Howlongwill it take? Conceptualizingthe temporal dynamics ofenergytransitions. Energy Research& Social Science, v. 13, p. 202-215, 2016. STEVENSON, Ruth. Discourse, power, andenergyconflicts: understandingWelshrenewableenergyplanningpolicy. Environmentand Planning C:

GovernmentandPolicy, v. 27, n. 3, p. 512-526, 2009. TUFA,Fekadu; AMSALU, Aklilu; ZOOMERS, E. B. Failedpromises: governance regimes andconflicttransformationrelatedtoJatrophacultivation in Ethiopia. EcologyandSociety, v. 23, n. 4, 2018. VAN DEN BOSCH, Suzanne SJM. Transitionexperiments: exploringsocietalchangestowardssustainability. 2010. VARGAS, G.M. Conflitos Sociais e Sócio-Ambientais: proposta de um marco teórico e metodológico, Sociedade & Natureza, 19(2): 191-203, dez. 2007. VIGLIO, J. E.; DI GIULIO, G. M.; FERREIRA, Lúcia, C; notallglitters in theblackgold: uncertaintiesandenvironmentalthreatsofthebrazilianpre-salt, 09/2017, Ambiente & Sociedade (Online), Vol. 20, Fac. 3, pp.21-38, São Paulo, SP, BRASIL, 2017.

Page 13: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

VIGLIO, J. E.; MONTEIRO, M. S. A.; FERREIRA, Lúcia, C; ciência e processo decisório: a influência dos experts no licenciamento ambiental de um empreendimento petrolífero NO LITORAL PAULISTA, 06/2018, Revista Brasileira de Ciências Sociais (Online), Vol. 33, Fac. 98, pp.84-106, São Paulo, SP, BRASIL, 2018 WITTMAYER J.Transition management, actionresearchandactor roles: understanding local sustainabilitytransitions. PhD thesis, Univ. Erasmus Univ., Rotterdam, Neth. http://hdl.handle.net/1765/94385. 2016. ZÁRATE TOLEDO, Ezequiel; FRAGA, Julia. La política eólica mexicana: Controversiassociales y ambientalesdebido a suimplantación territorial. Estudios de caso enOaxaca y Yucatán. Trace (México, DF), n. 69, p. 65-95, 2016.

Page 14: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

5 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-037

Introdução ao Estudo da China: Uma abordagem multidisciplinar Professores: Leila Ferreira (IFCH). Carga Horária: 3 créditos Dia/Horário: quinta-feira, tarde Aluno Especial: Sim, 5 vagas Número de vagas: 15 regulares e 5 especiais Ementa: Esta disciplina reúne um grupo de professores que se dedicaram ao longo dos últimos anos a pesquisar e contextualizar o crescimento e mudanças de poder no mundo e, em especial, a ascensão da China. A profundidade e perenidade da civilização chinesa, a complexidade dos processos de transição em curso e o equilíbrio dos sistemas social, ecológico, econômico e político em transformação são temas que desafiam pesquisadores em várias áreas do conhecimento. A complexidade dos temas em discussão requer uma abordagem multidisciplinar, entre os temas a serem tratados: ideias e filosofia, relações internacionais, desafios ambientais, economia, inovação, governo e estrutura social. O objetivo do curso é tornar compreensíveis a transformação da China para um público brasileiro. Seção 1 China história, conceitos, inovação e sociedade Aula 1 Aula inaugural - Encontros e Desencontros entre a China e o Ocidente. Ementa - Em quatro tópicos, serão enfocados, primeiro, o Problema Marco Polo, nele incluído o papel desempenhado por Rustichello da Pisa na elaboração do Livre desMerveiles, e inclusive a hipótese, sustentada por alguns, de que Polo nem mesmo esteve na China; em seguida, a humilhante cerimônia do kotow, a que tinham de se submeter embaixadores e enviados ocidentais perante o Imperador da China, e de como dela se esquivou (se é que o fez) LordMacartney diante de Qianlong; depois,o modo como soou e ainda soa a ouvidos ocidentais a música chinesa, para alguns tilintar de pérolas, para outros, pura cacofonia; finalmente, a verdadeira Muralha da China que o idioma chinês representa para um ocidental que deseje aprende-lo. Bibliografia Bergreen, Laurence - Marco Polo - De Veneza a Xanadu. Rio de Janeiro, Objetiva, 2009. Chiang Yee: Chinese Calligraphy. Na Introdeuction to its Aesthetic and Technique. Cambridge/London, Harvard UniversityPressm 1973. Choi San: "Macau e o Quadro dos Tributários do Imperador Qianlong". Revista de Macau, 22, Jan.-mar. 1995, págs. 129-159. Ebrey, Patricia Buckley (Ed.) - Chinese Civilization - A Sourcebook. Nova York, The Free Press, 1993. Fairbank, John King; e Goldman, Merle: China - Uma Nova História. Porto Alegre, L&PM, 2008.

Page 15: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

Fazzioli, Edoardo - Chinese Calligraphy. Nova York, Abbevile Press, 1986 Gelber, Harry G. - O Dragão e os Demônios Estrangeiros. A China e o Mundo de 110 a. C. aos dias atuais. Rio de Janeiro, Record, 2012. Kissinger, Henry - On China. Londres, Allen Lane, 2011. Marco Polo - The Travels of Marco Polo. Translated by Henry Yule. Revised by Henri Cordier. General Editor, Morris Rossabi.Nova York, Fall River Press, 2012. O´Neill, Hugh B. - Companion to Chinese History. Nova York, Facts on File Publications, 1987. Peyrefitte, Alain - O Império Imóvel ou O Choque dos Mundos. Macau,Gradiva/ Instituto Cultural de Macau, 1985. Spence, Jonathan - Em Busca da China Moderna. QuatroSéculos de História. São Paulo, Companhia das Letras, 1995. Trevisan, Claudia - Os Chineses. São Paulo, Editora Contexto,2009. Wilder, G. D. - Analysis of Chinese Characters. Nova York, Dove, 1974. Wood, Francis - Marco Polo foi à China? Rio de Janeiro/São Paulo, Record, 1995. Aula 2 Linguagem e pensamento na China Antiga. O pensamento chinês antigo surge e se desenvolve a partir de bases distintas da origem e desdobramento do pensamento ocidental. Uma dessas bases é a constituição da língua chinesa que se estrutura e se consolida sem o aparente desenvolvimento dos elementos que permitiram o surgimento do conhecimento cientifico no Ocidente tais com a predicação e a clara distinção entre sujeito e objeto, que compõem as bases dos enunciados lógicos e científicos ocidentais. Essa perspectiva, tão difundida no Ocidente, é repensada, hoje, a partir da intensa apropriação do conhecimento científico ocidental que ocorreu na China a partir da segunda metade do século XX. Tópicos:Ideograma e conceito na língua chinesa;Ideograma e signo linguístico; Predicação e relacionalidade na língua chinesa; A relação entre predição e substancia e entre relacionalidade e vazio. Bibliografia CHENG, F., (19910). Vide et plein – Le langage pictural chinois. Paris :ÉditionduSeuil. CHU, Yu-Kuang (1977). “Interação entre linguagem e pensamento em Chinês”, in: Campos (Org.), Ideograma. São Paulo: Editora Cultrix. GRANET, Marcel (2009). O pensamento chinês. Rio de Janeiro: Contraponto Editora. TUNG-SUN, Chang, (1977). “A teoria do conhecimento de um filósofo chinês”, in: Campos (Org.), Ideograma. São Paulo: Editora Cultrix. Aula 3 Pensamento, ciência e técnica na China Antiga Tomando como ponto de partida as questões referentes à relação entre estrutura de linguagem e pensamento, abordadas anteriormente, será analisado nesta aula a relação entre pensamento, linguagem e os pressupostos do conhecimento científico com o intuito de elucidar as bases linguísticas e filosóficas que fundamentaram o surgimento e desenvolvimento de um conhecimento técnico/científico na China antiga, distinto do que surge na Grécia antiga e se desenvolve no Ocidente. Tópicos:A relação entre ciência/técnica e pensamento/linguagem; O confucionismo como apologia da ciência/técnica; Aversão à ciência/técnica no taoísmo; Marcel Granet e a tese da inexistência de conhecimento teórico na china antiga; Joseph Needham e a tese da existência de conhecimento teórico na china antiga. Bibliografia CONFUCIO, (2011). Os analectos. São Paulo: Editora Unesp. GRANET, Marcel (2009). O pensamento chinês. Rio de Janeiro: Contraponto Editora. NEEDHAM, J., (1990). Science and civilisation in China, v. I. Cambridge: Cambridge University Press. ZHUANGZI, (2003). Zhuangzi: Basic Writings. New York: Columbia: University Press.

Page 16: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

Aula 4 A Sociedade Chinesa A Sociedade – na visão do fundador da Sociologia chinesa “From the Soil describes in succinct and accessible language the contrasting organizational principles of Chinese and Western societies. Showing how their unique features reflect and are reflected in the moral and ethical characteristics of the people.” Orville Schell Bibliografia Leitura obrigatória FEI, Xiaotong. 1992. From the Soil: The Foundations of Chinese Society. Berkeley and Los Angeles, University of California Press. 37-140. Leitura suplementar ARKUSH, R. D. 1981. FeiXiaotong and Sociology in Revolutionary China. Cambridge, MA, Harvard University Press. pp. 105-134. FEI, Xiaotong. 1992, 1-34. Seção 2 Para compreender a China contemporânea; sistemas de C T & I, desenvolvimento econômico Aula 5 Desenvolvimento Econômico Recente Chinês Apresentar os traços gerais do desenvolvimento chinês pós-1949, dando ênfase ao processo de desenvolvimento industrial e sua dinâmica, às mudanças institucionais voltadas para apoiar o desenvolvimento. Apresentar as diferentes interpretações sobre o desenvolvimento chinês. Impactos sobre a economia global da ascensão chinesa. Bibliografia AGLIETTA, M. e BAI, G. China’s Development: Capitalism and empire. London & Nova York: Routledge. 2013. Caps 3 e 4. MEDEIROS, C. A. China: entre os séculos XX e XXI. In Fiori, J. L. (org). Estados e Moedas no Desenvolvimento das Nações. Rio de Janeiro: Vozes. 1999. MEDEIROS, C.A. Padrões de investimento, mudança institucional e transformação estrutural na economia chinesa. In CGEE. Padrões de Desenvolvimento Econômico (1950–2008): América Latina, Ásia e Rússia - Volume 2. 2013. Aula 6 Sistema Público de C&T na China As Instituições de C&T Chinesas. O Papel da Academia de Ciências e das Universidades. Relação Universidade-Empresa. Os investimentos públicos em P&D. Produção científica chinesa e seu impacto. Os Planos Nacionais de CT&I e os setores priorizados. Bibliografia CHEN, K. & MARTIN, K. (2007) Universities/Research Institutes and Regional Innovation Systems: the Cases of Beijing and Shenzhen. World Development, vol. 35, no. 6, p. 1056–1074, 2007.

Page 17: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

EUN, JH, WANG, Y. & WU, G. (2015), China university-industry links in transition. E. Albuquerque, W. Suzigan, G. Kruss& K. Lee (eds) Developing National Systems of Innovation. University-Industry Interactions in the Global South. Edwards Elgar Publishing, Cheltelham-UK, Northampton, MA-USA. LIU, F.-c., SIMON, D. F., SUN, Y.-t., CAO, C. (2011), « China’s innovation policies: Evolution, institutional structure, and trajectory », in Research Policy, vol. 40, pp. 917– 931. OST – Observatoire des Sciences et des Techniques (2006), La Chine – version décembre 2006, Les systèmesnationaux de recherche et d’innovation du monde et leurs relations avec la France, OST, Paris. UNESCO (2010), UNESCO Science Report 2010, The Current Status of Science around the World, cap. 18, p. 379-399, UNESCO, Paris. YUAN, W. China's Government R&D Institutes: changes and associated issues. Science Technology Society 2005; 10; 11-29. http://sts.sagepub.com Aula 7 Empresas e Inovação na China Os investimentos empresariais em P&D na China. As patentes do sistema chinês. A indústria de alta tecnologia e sua capacidade de inovação. O Sistema de Inovação Chinês e as políticas industrial e de inovação. Bibliografia GODINHO, M.M. & FERREIRA, V. (2012), “Analyzing the evidence of an IPR take-off in China and India”, in Research Policy, vol. 41, pp. 499– 511. LIU, X & WHITE, S. (2001), “Comparing innovation systems: a framework and application to China’s transitional context”. Research Policy, vol. 30, pp. 1091–1114. OECD (2008), OECD Reviews of Innovation Policy: China. OECD, Paris. OYELERAN-OYEYINKA, B. & RASIIAH, R. (2009) Uneven Paths of Development. Innovation and Learning in Asia and Africa; Cap 2: The rapid rise of China. Edward Elgar, Cheltenham, UK, Northampton, MA, USA. SPRINGUT, M., SCHLAIKJER S., and CHEN D. (2011), China’s Program for Science and Technology Modernization: Implications for American Competitiveness. Report prepared for the US-China Economic and Security Review Commission, CENTRA Technology, Arlington, VA-USA. TANG, M. &HUSSLER, C. (2011), Betting on indigenous innovation or relying on FDI: The Chinese strategy for catching-up. Technology in Society, vol. 33, pp. 23–35. Aula 8 Desenvolvimento Econômico Recente na China e Relação Econômicas com a América Latina e Brasil Impactos da China sobre a América Latina. Comércio e Investimento Direto. Caracterização das relações econômicas bilaterais entre Brasil e China Bibliografia: ACIOLY, L. PINTO, E. C., CINTRA, M. A. As relações bilaterais Brasil-China. IPEA (mimeo). 2012. BITTENCOURT, G. (org). El Impacto de China en America Latina: comercio e inversiones. Montevideo: RedMercosur. 2012. CUNHA, A.M., Lélis, M. T.C., Bichara, J.S. e Mansueto, S. E. A ascensão da China depois da crise financeira global: uma perspectiva brasileira. Texto para Discussão UFRGS/Depto. Economia e Relações Internacionais 16/2012 JENKINS, R.; PETERS, E.D.; MOREIRA, M.M. The impactof China onLatinAmericaandtheCaribbean. World Development, v. 36, n. 2. 2008 . Aula 9

Page 18: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

Tema – a serdefinido Aula 10 Sistema Financeiro Chinês Após as reformas econômicas iniciadas em 1978, e num contexto de crescenteintegração comercial e produtiva, a China cresceu a taxas anuais muito expressivas e o crédito bancário desempenhou papel central nesse processo. No que tange ao segmento bancário, o que se observou a partir das reformas foi a constituição de um sistema complexo, com instituições sendo criadas ou reorganizadas para atuarem em mercados e setores específicos. O sistema, progressivamente, absorveu capital privado, e a participação do Estado caiu no período mais recente. Contudo, a presença estatal é ainda preponderante e decisiva. Quanto à abertura ao capital externo, o que se observou foi um movimento gradual, com início em 2001, que procurou articular alianças estratégicas mais duradouras no interior de blocos de capital comandados pelos chineses. Observe-se que o sistema bancário, dominado pelo Estado, é bastante fechado e não foi atingido diretamente pela crise financeira global. Em relação à internacionalização do capital bancário chinês, esse movimento é, até o presente, de pouca expressão. De fato, se os bancos chineses se destacam internacionalmente, isso se deve ao tamanho que adquiriram na operação doméstica, que os coloca entre os maiores do mundo, e não à atuação externa. É fato que a presença cada vez mais perceptível de empresas chinesas operando em vários países e regiões ao redor do mundo aponta para a possibilidade de maior internacionalização também do segmento bancário, o que configuraria uma internacionalização da articulação com a qual operam domesticamente. Uma vez configurado esse movimento e um processo mais intenso de aprendizado acerca dos mercados externos, seria possível vislumbrar uma ambição mais profunda dos principais bancos chineses nos mercados internacionais. Dentro dessa perspectiva, o objetivo da aula seria discutir as transformações mais recentes no sistema bancário chinês e os impactos da crise sobre esse sistema, inclusive no que tange à internacionalização. Bibliografia DEOS, Simone. Sistema bancário chinês: evolução e internacionalização recente. In: Marcos Antonio Macedo Cintra; Edison Benedito da Silva Filho; Eduardo Costa Pinto. (Org.). China em transformação: dimensões econômicas e geopolíticas do desenvolvimento. 1ed.Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 2015, v. 1, p. 391-424 MENDONÇA, Ana Rosa R. Sistema Financeiro Chinês: Conformação, Transformações e Controle. In: Marcos Antonio Macedo Cintra; Edison Benedito da Silva Filho; Eduardo Costa Pinto. (Org.). China em transformação: dimensões econômicas e geopolíticas do desenvolvimento. 1ed.Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 2015, v. 1, p. 335-390. PINTO, Eduardo C. O eixo sino-americano e as transformações do sistema mundial: tensões e complementaridades comerciais, produtivas e financeiras. In: LEÃO, Rodrigo et al. A China na nova configuração global: impactos políticose econômicos. Brasília: Ipea, 2011. 352 p. PISTOR, Katharina. Banking reform in theChinesemirror. Columbia UniversitySchoolof Law, 2009. (Columbia Law andEconomicsWorkingPaper, n. 354). Seção 3 Dimensões Não-econômicasda China Aula 11 Introdução ao estudo do regime político da China contemporânea O objetivo dessa primeira aula é introduzir algumas linhas básicas do desenvolvimento da organização política da China contemporânea, especialmente: as razões políticas da reforma econômica iniciadas por Deng XiaoPing no fim dos anos 70; a (não)reforma do sistema político e as transformações no papel do PCC como pilar central do regime político da China contemporânea.

Page 19: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

Bibliografia Leitura obrigatória SAICH, Tony (2011). Governance and Politics of China. Capítulo 4 “China under Reform, 1978-2010”. Palgrave Macmillan. (Xerox) SHAMBAUGH, David (2008). China´sCommunistParty: atrophyandadaptation. UniversityofCalifornia Press. Capítulo 1 “Introduction: The ChineseCommunistPartyafterCommunism”; Capítulo 8 “StayingAlive: CantheChineseCommunistPartySurvive?” (Xerox) Leituracomplementar MARTI, Michael (2007). A China de Deng Xiaoping. Ed. Nova Fronteira, RJ. Capítulos 1 “Reforma e Abertura”; 2 “Perdendo o Controle” e 3 “Reação”. (Xerox) SHIRK, Susan (1993). The PoliticalLogicofEconomic Reform. UniversityofCalifornia Press. Parte 4 (Conclusão) Capítulo 14 “The PoliticalLessonsofEconomicReform in China”.(Xerox) MCGREGOR, Richard (2011). The Party. The Secret World ofChina´sCommunistRulers. Penguin Books. Capítulo 1 “The RedMachine: The PartyandtheState”; Capítulo 8 “Tombstone. The PartyandtheHistory”. Aula 12 A dimensão político-territorial do poder na China contemporânea O objetivo dessa aula é introduzir a discussão sobre a dimensão político-territorial do poder na China contemporânea. Primeiro apresento breve definição conceitual de Federalismo (King, 1982) e centralização/descentralização. Depois discuto a literatura sobre o processo de reforma político-econômica desde o fim dos anos 1970 e o seu impacto sobre a governança territorial. Por fim, introduzo o debate sobre os conceitos de Federalismo de Facto versus Autoritarismo Descentralizado na China contemporânea. Bibliografia Leitura obrigatória SAICH, Tony (2011). Governance and Politics of China. Chapter 7 "Governance Beyond the Center". Palgrave Macmillan. (Xerox) ZHENG, Yongnian (2006). De Facto Federalism and Dynamics of Central Local Relations in China. (PDF) Leituracomplementar CHUNG, Jae Ho & Tao-Chiu Lam (2010). China´s Local Administration. Traditions and changes in the sub-national hierarchy. Routledge. Capítulos 1 (Jae Ho Chung) “The evolving hierarchy of China´s local administration: tradition and change"; 2 (John Donaldson) “Provinces: paradoxical politics, problematic partners” e 3 (Tse-Kang Leng) “Centrally administered municipalities: locomotives of national development” KING, Preston (1982). Federalism and Federation. Chapter 7. John Hopkins University Press. (Xerox) ZHENG, Yongnian (2014). Contemporary China: A History since 1978. Chapter 8 "De Facto Federalism". Blackwell History of the Contemporary World. (e-book) Aulas 13 e 14 Mudanças Ambientais Globais: os casos Brasil e China(partes 1 e 2) A questão ambiental assumiu a condição de problema mundial, mobilizando organizações da sociedade civil, setores da mídia e governos de todo o mundo a partir das duas últimas décadas do século XX. Dentre as mudanças ambientais globais, a mudança climática tem se revelado estruturante para o debate nos últimos anos, caracterizando-se como um dos principais desafios da sociedade global na entrada do século XXI. Tanto o Brasil quanto a China ainda possuem vários desafios a serem enfrentados com relação ao conjunto de problemas que compõe a questão ambiental, em um mundo caracterizado pela alta modernidade, pela sociedade do risco e pelo quadro de mudanças ambientais globais. Esses dois países têm se destacado por sua importância internacional e, sobretudo, pela relevância da questão ambiental no cerne de seus processos políticos. Nesse contexto, esta parte do curso tem como

Page 20: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

objetivo apresentar os uma literatura da trajetória pela qual o eixo Brasil-China tem internalizado a problemática ambiental, especialmente no que diz respeito às questões climáticas, analisando prioritariamente duas esferas sociais fundamentalmente presentes neste processo: a esfera governamental e a comunidade científica. Bibliografia Aula 13 BECK, U. (1998). Risk Society.Towards a New Modernity. Sage Publications. London, Thousands Oaks and New Delhi. -------------- (1999). The Reinvention of Politics. Polity Press.], Cambridge. Oxford. -------------- (2005). Power in the Global Age. Polity Press, Cambridge. Oxford. GIDDENS, A. (2010). A Política das Mudanças Climáticas. Ed. UNESP. São Paulo. FERREIRA, Leila e Tavolaro, S. Environmental concerns in contemporary Brazil: an insight into some theoretical and societal backgrounds (1970-1990s). In: International Journal of Politics, Culture and Society. vol.19.n.3-4 www.springerlink.com/content. April. 2008. pg161-177. New York. FERREIRA, Leila at ali. Risk and climate change in Brazilian coastal cities.In: Risk and Social Theory in Environmental management. Measham, T and Lockie, S. (Ed). CSIRO Publishing. Canberra. 2012. YEARLEY, S. (2005). Making Sense of Science. Understating the Social Study of Science. Sage Publications. London. Thousand Oaks. New Delhi. ZEHR, S. (2014). The sociology of global climate change. Wires Climate Change. Doi: 10.1002/wcc.328. Aula 14 BASSO, L & Viola, E (2014). Chinese energy policy progress and challenges in the transition to low carbon development, 2006-2013. In: Revista Brasileira de Política Internacional. Vol 57. Brasília. FERREIRA, Leila e Barbi, F. Some Issues about environmental concerns in Brazil and China (Social justice and transitional societies). In: Ferreira, Leila e Guilhon, J. (ED). (2013).China and Brazil: challenges and opportunities. São Paulo. Ed. Annablume FERREIRA, Leila e Barbi, F (2014).Environmental concerns in Brazil and China (Environmental issues in transitional societies). In:Culture dellasostenibilità –Napolis. ISBN 9788885313378, ISSN 1972-5817 (print), 1973-2511(online) ANNO VII - N. 13/2014 - I semestre: 95-106. KEITH, M; Lasch S; Arnoldi, J and Rooker, T (2014). China . Constructing Capitalism. Economic Life and Urban Change. Routledge. London and New York. MOL, Arthur . Clean Development Mechanism implementation and additionality in China: an Institutional analysis. In: Ferreira, Leila e Guilhon, J. (ED). (2013).China and Brazil: challenges and opportunities.São Paulo. Ed. Annablume. Aula 15 Prof. Dr. Tom Dwyer (DS, IFCH; PENSES) Estratificação Social na China Contemporânea Esta aula busca mobilizar os textos de autores da Academia de Ciências Sociais de modo a buscar compreender os efeitos das extraordinárias mudanças das últimas décadas sobre a estrutura da sociedade chinesa. Bibliografia Leitura obrigatória LI, P., Scalon, C., Gorshkov, M. K. and Sharma, K. (orgs) 2013. Handbook of Social Stratification in the BRICs countries. Singapore, World ScientificPublishing. caps: 4, 8, 12, 16, 20, 24, 28, 32, 36. (disponível on-line na biblioteca do IFCH) Avaliação

Page 21: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

O(a) aluno(a) deve entregar um texto de até 20 páginas sobre um tema de sua escolha após negociação com um dos professores.

Page 22: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

6 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-038

Professora: Ana Maria Heuminski de Avila Processamento Digital de Dados Climáticos E Ambientais Carga Horária: 3 créditos Dia/Horário: quinta-feira, manhã Aluno Especial: Sim, 5 vagas Número de vagas: 15 regulares Objetivo: Fornecer ao aluno os conhecimentos básicos de climatologia, mudanças climáticas e as diferentes formas de análise espacial e temporal de dados ambientais e climáticos. Ementa Conhecimentos básicos da atmosfera terrestre e sua dinâmica, Clima e Tempo: Causas e Consequências. Distribuição e balanço global de radiação; Gases de efeito estufa e mudanças climáticas globais. Modelos de previsão de tempo, clima e de mudanças climáticas. Séries temporais de dados climáticos, análises e tendências. Diferentes fontes de dados ambientais e climáticos; Noções de Sistemas de Informação Geográfica para modelagem de dados climáticos e ambientais; integração e disponibilização de dados ambientais e climáticos num SIG. Mapas, análise de mapas e interpolação de dados. Sistemas de coordenadas, projeções e transformações. Formatos de dados: matricial, vetorial. Exemplos de projetos de uso de SIG: agricultura, meio ambiente, desastres, qualidade de água e planejamento urbano. Referencias: LUTGENS, F.K; TARBUK, E.J.The Atmosphere.New Jersey: Prentice Hall. 2007. MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. Viçosa: UFV, 2003. 307p. XAVIER DA SILVA, J.; ZAIDAN, R. T. (Orgs.). Geoprocessamento e análise ambiental: aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. v. 1. 368p. WILKS, D. S. Statistical methods in the atmospheric sciences. 2006. JENSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente: Uma perspectiva em recursos terrestres. 2009

Page 23: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

7 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-043

Nome da disciplina: AS043 – Climatologia e Meteorologia Professor responsável: Jurandir Zullo Junior - Email de contato do professor responsável: [email protected] Carga Horária: 3 créditos Dia/Horário: Segunda feira, manhã Aluno Especial: Sim, 5 vagas Número de vagas: 15 regulares Proposta/Objetivo da disciplina: Apresentar o conhecimento disponível e discutir os principais desafios existentes para a aplicação adequada da climatologia e da meteorologia em três horizontes principais de planejamento ambiental e agrícola: curto (monitoramento), médio (zoneamento) e longo prazos (mudanças climáticas). Outras informações (estrutura da disciplina, forma de avaliação, etc): Ela é estruturada em quatro módulos, de acordo com os horizontes principais de planejamento de interesse do curso: Módulo I - Revisão de conceitos básicos de meteorologia e climatologia; Módulo II - Zoneamento de Riscos Climáticos (Planejamento a curto e médio prazos); Módulo III - Mudanças Climáticas (Planejamento a longo prazo); e Módulo IV - Sistemas de Informações Meteorológicas (Planejamento a curto prazo). Cada módulo ocupa um mês da disciplina. São previstas duas avaliações presencias e um terceira processual (composta por trabalhos realizados ao longo do curso). Referências básicas: • Meteorologia Básica e Aplicações. Rubens Leite Vianello e Adil Rainier Alves. Universidade Federal de Viçosa, 449p, 1991. • Evapotranspiração. Antonio Roberto Pereira, Nilson Augusto Villa Nova e Gilberto Chodaku Sediyama. Fealq, 183p, 1997. • Meteorologia e Climatologia. Mário Adelmo Varejão-Silva. INMET, 532p, 2001.

Page 24: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

• Clima e Ambiente. Introdução à Climatologia para Ciências Ambientais. Fábio Ricardo Marin, Eduardo Delgado Assad e Felipe Gustavo Pilau. Embrapa, 127p, 2008. • Agrometeorologia: fundamentos e aplicações práticas. Antonio Roberto Pereira, Luiz Roberto Angelocci e Paulo Cesar Sentelhas. Livraria e Editora Agropecuária Ltda, 478p, 2002. • Livros das áreas de meteorologia e climatologia disponíveis, especialmente, na Biblioteca do Instituto de Geociências. Referências Complementares: • Revista Brasileira de Agrometeorologia. • Teses e dissertações sobre seca, geada, clima e saúde, zoneamento agrícola, seguros agrícolas, mudanças climáticas e sistemas de informações. • Página do curso na internet.

Page 25: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

8 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-052

Sigla: AS 052 Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade VI: LEITURA DIRIGIDA EM CONFLITOS SOCIAIS EM ARENAS AMBIENTAIS PROFESSORA RESPONSÁVEL: Profa. Dra. LUCIA DA COSTA FERREIRA Carga Horária: 3 créditos Dia/Horário: quinta-feira, tarde Aluno Especial: Sim, 5 vagas Número de vagas: 15 regulares Ementa: A disciplina de leitura dirigida responde à necessidade de formação contínua dos pesquisadores de pós-graduação e de promoção da interlocução entre pesquisadores em diferentes níveis de formação. A disciplina pretende oferecer um roteiro de leituras aprofundadas, possibilitando o debate e troca em torno de referências centrais à pesquisa desenvolvida pelo grupo de pesquisadores e pela docente responsável. Os interesses intelectuais dos pesquisadores e docente guiarão o trabalho com as leituras indicadas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS As referências bibliográficas serão acionadas na articulação com os temas de pesquisa dos alunos.

Page 26: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

9 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-053

Sigla: AS 053 Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade VII: Tópicos Especiais em Inovação de Impacto Socioambiental PROFESSORES RESPONSÁVEIS: Profa. Dra. Aline Vieira de Carvalho e Prof. Dr. Marcelo Pereira da Cunha (50% cada) Carga Horária: 3 créditos Dia/Horário: terça feira, manhã Aluno Especial: Sim, 5 vagas Número de vagas: 15 regulares Ementa: O curso discutirá elementos importantes para aqueles que desenvolvem inovações de produtos e/ou serviços com impacto socioambiental. Temas abordados: relevância desse tipo de inovação; a identificação de atributos de impacto; identificação e dimensionamento de mercado potencial; mecanismos de fomento e financiamento das fases iniciais; a formatação da estratégia da empresa, business model canvas. Desafios e problemas do mundo. • Quem é o Empreendedor? O que é o Empreendedorismo de impacto socioambiental? • Negócios sociais e ambientais de Impacto: pensando em negócios e fazendo um impacto socioambiental. • Construindo parcerias estratégicas para melhorar o mundo. • Os desafios de empreender • O início da modelagem (ideação)

Page 27: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

10 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-054

Sigla: AS 054 Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade VIII: Análise Aplicada de Insumo-Produto PROFESSOR RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Marcelo Pereira da Cunha Carga Horária: 3 créditos Dia/Horário: quinta feira, tarde - Instituto de Economia Aluno Especial: Sim, 5 vagas Número de vagas: 15 regulares

Introdução A Análise de Insumo-Produto foi formulada pelo economista Wassily Leontief na década de 1930, e após a 2ª Guerra Mundial, tem sido aplicada extensamente por inúmeras instituições para avaliar os impactos decorrentes, entre outros, de mudanças relativas a aspectos tributários, de políticas públicas, da inserção de novas atividades na economia e de mudanças nas tecnologias dos setores produtivos. As aplicações dessa análise se estenderam para diversas áreas, como para os estudos em economia regional, economia agrícola, para o setor energético e para a área ambiental. Sua importância é de tal ordem que conferiu a Leontief o prêmio Nobel em Economia em 1973. Objetivos Apresentar os conceitos e aplicações da Análise de Insumo-Produto. A disciplina possui caráter aplicado, abordando os aspectos teóricos visando a implementação de modelos. O principal objetivo é capacitar os alunos a construir um modelo de insumo-produto e aplicá-lo para a avaliação de impactos socioeconômicos e ambientais. Critério de avaliação Avaliação individual (peso 4) e entrega de um trabalho no formato de paper – entre 10 a 15 páginas (peso 6). Conteúdo previsto para 15 aulas 1. Apresentação da disciplina. Critério de avaliação. Questões econômicas abordadas pela Análise de Insumo-Produto. Histórico dos modelos de equilíbrio. Introdução aos princípios da Análise de Insumo-Produto. 2. Princípios do Modelo de Insumo-Produto. Tabela de transações e o sistema de contas nacionais. Os agregados macroeconômicos. Matrizes de Insumo-Produto para o Brasil. 3. Coeficientes técnicos de produção. Efeitos diretos e indiretos. Modelo aberto de Insumo-Produto. Multiplicadores de produção. 4. Multiplicadores de emprego e renda. Outros multiplicadores. Modelo fechado de insumo-produto e efeito renda. 5. Agregação setorial. Exercício de aplicação.

Page 28: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

6. As tabelas de recursos e usos e o sistema de contas nacionais. Tecnologia baseada na indústria e tecnologia baseada no produto. 7. Obtenção da tabela de transações intersetoriais a partir das tabelas de recursos e usos. Modelos interregionais. 8. Análise aplicada à avaliação de impactos socioeconômicos: geração de empregos, PIB setorial, renda e distribuição funcional da renda. 9. Análise aplicada ao uso de energia e emissões de gases de efeito estufa. 10. Modelos híbridos de Insumo-Produto. 11. Estimativa de Matrizes de Insumo-Produto. O método biproporcional de ajuste. 12. Aula de estudos. 13. Avaliação individual. 14. Discussão de temas para as apresentações de trabalhos. 15. Apresentações dos trabalhos. Referências bibliográficas Ahmad, N., Wyckoff, A. 2003. “CO2 Emissions Embodied in International Trade of Goods”, STI Working Paper Series DSTI/Doc 15. Paris: OECD. Akita, T. 1994. “Interregional Interdependence and Regional Economic Growth in Japan: An Input-Output Analysis”, International Regional Science Review, 16, 231-248. Bulmer-Thomas, V. 1982. Input-Output Analysis in developing Countries. New York: John Wiley and Sons. Carter, A. P. “Applications of Input-Output Analysis to Energy Problems”. Science, v. 184, April - 1974 Casler, S. D., Wilbur, S. 1984. “Energy Input-Output Analysis: A Simple Guide”, Resources and Energy, 6, 1-15. Casler, S. D., Blair, P. D. 1997. “Economic Structure, Fuel Combustion and Pollution Emissions”, Ecological Economics, 22, 19-27. Casler, S. D. 2001. “Interaction Terms and Structural Decomposition: An Application to the Defense Cost of Oil”, in Michael L. Lahr and Erik Dietzenbacher (eds.), Input Output Analysis: Frontiers and Extensions. New York: Palgrave, pp. 143-160. Chiang, A. 1999. Matemática para Economistas. São Paulo. Editora Makron Books. Ciobanu, C., Mattas, K., Psaltopoulos, D. 2004. “Structural Change in Less Developed Areas: An Input-Output Framework”. Regional Studies, 38, 603-614. Cunha, M. P. 2005. “Insertion of the sugarcane agroindustry in the Brazilian energy sector: An Input-Output Analysis”. M.Sc. thesis, Unicamp. Cunha, M. P., Scaramucci, J. A. 2006. “Bioethanol as Basis for Regional Development in Brazil: An Input-Output Model with Mixed Technologies”. Paper presented at 46th Congress of the European Regional Science Association (ERSA), Volos, Greece, August 30 – September 3, 2006. Cunha, M. P., Pereira, J. T. V. 2008. “Estimativa da Energia Incorporada na Demanda Final da Economia Brasileira em 2005”. Artigo apresentado no XII Congresso Brasileiro de Energia, Rio de Janeiro. Dietzenbacher, E., Albino, V., Kuhtz, S. 2005. “The Fallacyof Using US-Type Input-Output Tables”. Paper presented at The 15th International Conference on Input-Output Techniques, Beijing, China, June 27 – July 1, 2005. Available at www.iioa.org. Dorfman, R.; Samuelson, P. A.; Solow, R. 1958. Linear Programming and Economic Analysis. New York: McGraw-Hill. Eurostat/European Commission. 2008. Eurostat Manual of Supply, Use and Input-Output Tables. Luxembourg: Office for Official Publications of the European Communities. (March). Available at www.ec.europa.eu/eurostat under “publications/methodologies and worling papers.” Feijó, C. “Contabilidade Social: O Novo Sistema de Contas Nacionais do Brasil”. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2001 Giljum, S., Hubacek, K. 2004. “Alternative Approaches of Physical Input-Output Analysis to estimate Primary Material Inputs of Production and Consumption Activities”, Economic Systems Research, 16, 301-310. Guilhoto, J. J. M., Sesso, U. A. “Estimação da matriz insumo-produto a partir de dados preliminares das contas nacionais”. Economia Aplicada, v.9, n.2, p. 277–299, 2005. Hannon, B., Puelo, F. 1974. “Transferring from Urban Cars to Buses: The Energy and Employment Impacts”. Center for Advanced Computation, Document 98. University of Illinois at Urbana-Champaign.

Page 29: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de ...AS-003 Seminário de Teses A David Montenegro Lapola dmlapola@unicamp.br Roberto Donato da Silva Junior robertodnt@yahoo.com.br

Hewings, G. J. D., Okuyama, Y., Sonis, M. 2001. “Economic Interdependence within the Chicago Metropolitan Area: A Miyazawa Analysis”, Journal of Regional Science, 41, 195-217. Hioki, S. 2005. “The Magnitude of Interregional Input-Output Spillover Effects in China an its Implications for China‟s Uneven Regional Growth”, in Nobuhiro Okamoto and Takeo Ihara (eds.). Spatial Structure and Regional Development in China: An Interregional Input-Output Approach. Basingstoke, UK: Palgrave Macmillan (for IDE/JETRO), pp. 154-177. Hoen, A. R. 2002. An Input-Output Analysis of European Integration. Amsterdam: Elsevier. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Tabelas de Recursos e Usos de 2005 - Contas Nacionais”, 2008 (www.ibge.gov.br) Jacobsen, H. K. 2000. “Energy Demand, Structural Change and Trade: A Decomposition Analysis of the Danish Manufacturing Industry”, Economic Systems Research, 12, 319-338. Kratena, K., Schleicher, S. 1999. “Impacto of Carbon Dioxide Emissions Reduction on the Austrian Economy”, Economic Systems Research, 11, 245-261. Leontief, W. 1936. “Quantitative Input-Output Relations in the Economic System of the United States”, Review of Economics and Statistics, 18, 105-125. Leontief, W. 1951a. “Input-Output Economics”, Scientific American, 185, 15-21. Leontief, W. 1951b. The Structure of American Economy, 1919-1939. New York: Oxford University Press. Leontief, W. 1970. “Environmental Repercussions and the Economic Structure: An Input-Output Approach”, Review of Economics and Statistcs, 52, 262-271. Leontief, W. 1974. “Structure of the World Economy: Outline of a Simple Input-Output Formulation”, American Economic Review, 64, 823-834. Leontief, W. (1989). “Input-output data base for analysis of technological change”. Economic Systems Research 1 (3) 287–295. Lloyd, S. M., Lave, L. B. 2003. “Life Cycle Economic and Environmental Implications of Using Nanocomposites in Automóviles”, Environmental Science & Technology, 37, 3458-3466. Marangoni, G. 1995. “Sectoral Rates of Profit and Productive Structure”. Economic Systems Research, 7, 355-362. Miyazawa, K. 1976. Input-Output Analysis and the Structure of Income Distribution. Berlin: Springer. Miller, R. E. and Blair, P. D. 2009. Input-Output Analysis: Foundations and Extensions. Second edition. Cambridge, GBR: Cambridge University Press. Nakamura, S. 1999. “An Interindustry Approach to Analyzing Economic and environmental Effects of Recycling Waste”, Ecological Economics, 28, 133-145. NRC. 2006. Analysing the U.S. Content f Imports and the Foreign Contento f Exports. Committee on Analyzing the US Content of Imports and the Foreign Content of Exports. Center for Economic, Governance, and International Studies. Division of Behavioral and Social Sciences and Education, National Research Council. Washington, DC: The National Academics Press. Available at www.nap.edu. Polenske, K. R. 1978. “Energy Analysis and the Determination of Multiregional Prices”. Papers of the Regional Science Association, 43, 83-97. Polenske, K. R. 1999. “Wassily W. Leontief, 1905 – 1999”. Economic Systems Research, 11, 341-348. Polenske, K. R. 2004. “Leontief‟s „Magnificent Machine‟ and Other Contributions to Applied Economics”, in Erik Dietzenbacher and Michael L. Lahr (eds.), Wassily Leontief and Input-Output Economics. New York: Cambridge University Press, pp. 9-20. Polenske, K. R., Hewings, G. J. D. 2004. “Trade and Spatial Economic Interdependence”. Papers in Regional Science, 83, 269-289. Qayum, A. 1994. “Inclusion of Environmental Goods in National Income Accounting”, Economic Systems Research, 6, 159-169. Richardson, H. W., Gordon, P., Moore, J. E., II (eds.). 2007. The Economic Costs and Consequences of Terrorism. Cheltenham, UK: Edward Elgar. Robinson, M. H. 1997. “Community Input-Output Models for Rural Area Analysis with an Example from Central Idaho”, Annals of Refional Science, 31, 325-351. Stahmer, C. 2000. “The Magic Triangle of Input-Output Tables”, in Sandrine Simon and John L. R. Proops (eds.), Greening the Accounts (Current Issues in Ecological Economics). Cheltenham, UK: Edward Elgar, pp. 123-154. United Nations, Department of Economic and Social Affairs. 2004. Handbook of National Accounting. National Accounts: A Practical Introduction. Studies in Methods Series F. No. 85. New York: United Nations. Weisz, H., Duchin, F. 2006. “Physical and Monetary Input-Output Analysis: What Makes the Difference?” Ecological Economics, 57, 534-541.