Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia … · 2019. 11. 18. ·...

24
Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia e Ciências Humanas DOUTORADO INTERDISCIPLINAR EM AMBIENTE E SOCIEDADE Disciplinas 1º semestre 2020 Sigla Disciplina Turma Docente Dia Horário Créditos Aluno Regular Aluno Especial AS-001 Teoria Social e Ambiente A Roberto Donato da Silva Junior [email protected] Quinta- feira Manhã Auditório Daniel Hogan NEPAM 09h - 12h 3 15-Regulares 5 - Especiais AS - 004 Ecologia Humana A Célia Regina T. Futemma [email protected] Quinta- feira Tarde Sala de Videoconferência NEPAM 14h - 16h 3 15-Regulares 5 - Especiais AS - 005 Sociologia Ambiental A Leila da Costa Ferreira [email protected] Quarta- feira Manhã Auditório Daniel Hogan NEPAM 09h - 12h 3 15-Regulares 5 - Especiais AS-034 Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade I (Mudanças ambientais, qualidade de vida, subjetividade e direitos humanos) A Sônia Regina da Cal Seixas Terça-feira Manhã Auditório Daniel Hogan NEPAM 9h - 12h 3 15-Regulares 5 - Especiais AS-035 Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade II (Climatologia e Meio Ambiente) A Ana Maria Heuminski de Avila [email protected] Quarta- feira Manhã Sala de Videoconferência NEPAM 09h - 12h 3 15-Regulares 5 - Especiais AS-036 Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade III (Antropologia da Ciência e da Tecnologia) A Marko Synésio Alves Monteiro [email protected] Quinta- feira Tarde IG 09h - 12h 3 15-Regulares Não AS-037 Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade IV (Comportamento Pró- Ambiental e o Processo de Tomada de Decisão) A Ana Paula Bortoleto [email protected] Terça-feira Tarde FEC 17h - 20h 3 15-Regulares 5 - Especiais

Transcript of Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia … · 2019. 11. 18. ·...

Page 1: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia … · 2019. 11. 18. · Dia/Horário: 4as, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5

Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia e Ciências Humanas

DOUTORADO INTERDISCIPLINAR EM AMBIENTE E SOCIEDADE Disciplinas 1º semestre 2020

Sigla Disciplina Turma Docente Dia Horário Créditos Aluno Regular Aluno

Especial

AS-001 Teoria Social e Ambiente A Roberto Donato da Silva

Junior [email protected]

Quinta-feira

Manhã Auditório Daniel

Hogan NEPAM

09h - 12h

3 15-Regulares 5 -

Especiais

AS - 004 Ecologia Humana A Célia Regina T. Futemma [email protected]

Quinta-feira

Tarde Sala de

Videoconferência NEPAM

14h - 16h

3 15-Regulares 5 -

Especiais

AS - 005 Sociologia Ambiental A Leila da Costa Ferreira

[email protected] Quarta-

feira

Manhã Auditório Daniel

Hogan NEPAM

09h - 12h

3 15-Regulares 5 -

Especiais

AS-034

Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade I (Mudanças ambientais, qualidade de vida, subjetividade e

direitos humanos)

A Sônia Regina da Cal Seixas Terça-feira

Manhã Auditório Daniel

Hogan NEPAM 9h - 12h

3 15-Regulares 5 -

Especiais

AS-035

Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade II (Climatologia e Meio

Ambiente) A

Ana Maria Heuminski de Avila [email protected]

Quarta-feira

Manhã Sala de

Videoconferência NEPAM

09h - 12h

3 15-Regulares 5 -

Especiais

AS-036 Tópicos Avançados em Ambiente e

Sociedade III (Antropologia da Ciência e da Tecnologia)

A Marko Synésio Alves Monteiro

[email protected] Quinta-

feira

Tarde IG

09h - 12h 3 15-Regulares Não

AS-037

Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade IV (Comportamento Pró-Ambiental e o Processo de Tomada

de Decisão)

A Ana Paula Bortoleto

[email protected] Terça-feira

Tarde FEC

17h - 20h 3 15-Regulares

5 - Especiais

Page 2: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia … · 2019. 11. 18. · Dia/Horário: 4as, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5

AS-038

Tópicos Avançados em Ambiente e Sociedade V (Polêmicas em biodiversidade e serviços

ecossistêmicos)

A Carlos Alfredo Joly [email protected]

Segunda-feira

Tarde Auditório Daniel

Hogan NEPAM

14h - 16h

3 15-Regulares 5 -

Especiais

AS-040 Fundamentos Conceituais em

Ecologia A

Simone A. Vieira [email protected]

Cristiana Simão Seixas [email protected]

Sexta-feira

Manhã Auditório Daniel

Hogan NEPAM

09h - 12h

3 15-Regulares Não

AS-052 Tópicos Avançados em Ambiente e

Sociedade VI (Ecologia Global e Mudanças Climáticas)

A David Montenegro Lapola

[email protected] 09h00 às

17h00 Sala no IB

05/mai a 23/jun 3 15-Regulares

5 - Especiais

AS-059

Geotecnologias e Ambiente A Jurandir Zullo Junior

[email protected] Segunda-

feira

Manhã Sala de

Videoconferência NEPAM 9h - 12h

3 15-Regulares 5 -

Especiais

AS-060 Seminário de Orientação I -

Governança Ambiental A

Célia Regina T. Futemma [email protected]

Sexta-feira

Tarde Sala de

Videoconferência NEPAM

14h - 16h

2 15-Regulares Não

AS-061 Seminário de Orientação II - Conflitos

sociais em arenas ambientais A

Lúcia da Costa Ferreira [email protected]

Quinta-feira

Tarde Auditório Daniel

Hogan 14h - 16h

2 15-Regulares 5 -

Especiais

Page 3: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia … · 2019. 11. 18. · Dia/Horário: 4as, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5

1 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-001

Disciplina: Teoria Social e Ambiente Professores Responsáveis: Roberto Donato da Silva Junior Dia/Horário: 6as feiras, 9h - 12h

Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: Não Número de vagas: 15 regulares

1) A discussão nos anos de 1960 (Os ecologistas “políticos” ou “radicais”) Dupuy, J. P. Introdução à Crítica da Ecologia Política. Civilização Brasileira. Rio de Janeiro.1980. llich, I. A Convivencialidade. Publicações Europa- América. Lisboa.1976. Ophuls, W. Ecology and Politcs of Scarcity. W. H. Freeman and Company. San Francisco.1977. Gorz, A. Ecológica. Ed. Annablume. São Paulo. 2010.

2) A discussão nos anos de 1970-1980 ( Os ecologistas moderados) Paelkhe, R. Environmentalism and Future of Progressive Politics. Yale University Press.

New Haven and London. 1989. Cahn, M. Environmental Deceptions. The tension between Liberalism and Environmental Policymaking in the United States. State

University of New York Press. Albany.1995.

3) A Sociologia Ambiental Hannigan, J. Environmental Sociology. A Social Constructionist Perspective. London and New York. 1995. Spaargaren, G. Mol, A and Buttel, H (2000). Environment and Global Modernity. Sage Studies. London. Thousands Oaks. New Delhi. Yearley, S. (1996). Sociology, Environmentalism and Globalization. Sage Publications. London. Thousand Oaks. New Delhi. DUNLAP, R and BRULLE, R. Climate change and Society. Sociological Perspectives. Oxford University Press. New York. 2015.

4) Teoria Social e Ambiente

Giddens, A.(1991). As Conseqüências da Modernidade. Ed. Unesp.São Paulo. ---------------.(2000). Mundo em Descontrole. Ed. Record. Rio de Janeiro/ São Paulo. (-----------.(2010). A Política das Mudanças Climáticas. Ed. UNESP. São Paulo. Beck, U. (1998). Risk Society. Towards a New Modernity. Sage Publications. London. Thousands Oaks. New Delhi. -------------- (1999). The Reinvention of Politics. Polity Press. Cambrigde. Oxford. -------------- (2005). Power in the Global Age. Polity Press. Cambrigde. Oxford.

5) Interdisciplinaridade e a Questão ambiental

Page 4: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia … · 2019. 11. 18. · Dia/Horário: 4as, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5

FERREIRA, Lucia C; FERREIRA, Leila. C. ; JOLY, C. “Uma dentre várias interdisciplinaridades: o doutorado em Ambiente e Sociedade da UNICAMP“. In: Costa, R. (org). Práticas socioambientais na Pós-Graduação Brasileira. São Paulo: 2010, p. 35-52 Buarque, C;Ferreira, Leila .C. at ali. A interdisciplinaridade e o enfrentamento aos desafios da sustentabilidade. In: Sustentabilidade em Debate. Brasília. V.5.n1 pp183-195. Brasília.2014 Gulbenkian, C.(1996). Para Abrir as Ciências Sociais. Ed. Cortez.São Paulo. Yearley, S. (2005). Making Sense of Science. Understating the Social Study of Science. Sage Publications. London. Thousand Oaks. New Delhi.

6) Estudos de casos: possíveis aplicabilidades

Ferreira, Leila (org). A Questão Ambiental na América Latina. Teoria Social e interdisciplinaridade. Editora da Unicamp. Campinas. 2011.

Ferreira, Leila e Tavolaro, S. Environmental concerns in contemporary Brazil: an insight into some theoretical and societal backgrounds (1970-1990s). In: International Journal of Politics, Culture and Society. ISSN. 15733416. vol.19.n.3-4 www.springerlink.com/content. April. 2008. pg161-177. New York.

Ferreira, Leila at alli. Risk and climate change in Brazilian coastal cities.In: Risk and Social Theory in Environmental management. Measham, T

and Lockie, S. (Ed). CSIRO Publishing. Australia. 2012. Zehr, S. (2014). The sociology of global climate change. Wires Clim Change. Doi:

10.1002/wcc.328. Keith, M; Lasch S; Arnoldi, J and Rooker, T (2014). China . Constructing Capitalism.

Economic Life and Urban Change. Routlege. London and New York. Mol, Arthur . Clean Development Mechanism implementation and additionality in China: an Institutional analysis. In: Ferreira, Leila e Guilhon, j (ED). (2013). China and Brazil: challenges and opportunities. São Paulo. Ed. Annablume. Ferreira, Leila. O Desafio das Mudanças Climáticas. Os Casos Brasil e China. Ed. Paco/FAPESP. 2017 Basso, L and Viola, E (2014). Chinese energy policy progress and challenges in the transition to low carbon development, 2006-2013. In: Revista Brasileira de Política Internacional. Vol 57. Brasília.

Measham, T and Preston, B. Vulnerability analysis, risk and deliberation: the Sydney climate change adaptation iniciative. IN: Risk and Social Theory in Environmental management. Measham, T and Lockie, S. (Ed).

CSIRO Publishing. Australia. Leitch, A and Robinson, C. Shifting sands: : uncertainty and local community response to sea level policy in Australia. IN: Risk and Social Theory in Environmental management. Measham, T and Lockie, S. (Ed). CSIRO Publishing. Australia.

Estratégias de Trabalho e Avaliação O sistema de aulas obedecerá a um duplo padrão: a) aulas expositivas sobre os temas trazidos pela professora, nos quais estimulam-se perguntas e questionamentos por parte dos estudantes;

seminários de textos sugeridos pela professora a partir da bibliografia indicada

Page 5: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia … · 2019. 11. 18. · Dia/Horário: 4as, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5

2 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-004

Disciplina: Ecologia Humana

Professores Responsáveis: Célia Regina T. Futemma Dia/Horário: 5as, 14 as 17h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5 especiais Número de vagas: 15 regulares

Ementa: Reflexão e debate relativos às várias abordagens que tratam da interação sociedade-ambiente sob a perspectiva da antropologia ambiental e

ecologia humana. UNIDADES TEMÁTICAS:

1) Breve histórico do desenvolvimento da Ecologia Humana 2) Ecologia Cultural 3) Etnociência 4) Ecologia Histórica 5) Ecologia Politica 6) Análise Institucional

AVALIAÇÕES

Apresentação de seminários; participação em sala de aula e paper de final de curso.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AOS ALUNOS

O horário de atendimento aos alunos será combinado com os alunos no primeiro dia de aula. BIBLIOGRAFIA GERAL Agrawal, A. and Ostrom, E. 2001. Collective Action, Property Rights, and Decentralization in Resource Use in India and Nepal. Politics Society.

29:485-514. Balée, W. (Ed.). 1998. Advances in Historical Ecology. New York, NY, EUA: Columbia University Press. Berkes, F. 1999. Context of Traditional Ecological Knowledge. In Sacred Ecology: Traditional Ecological Knowledge and Resource Management. Philadelphia, PA: Taylor & France Press, 1999.

Burke, B. 2012. Transforming Power in Amazonian Extractivism: Historical Exploitation, Contemporary “Fair Trade”, and new Possibilities for Indigenous Cooperatives and Conservation. Journal of Political Ecology. Vol. 19: 1-13. Winner of the Eric Worlf Prize, Political Ecology Society, 2011 Crumley, C. L. (ed.). 1994. Historical Ecology: Cultural Knowledge and Changing Landscapes. Santa Fe, New Mexico, EUA: School of American Research Press. [Cap. 1: 1-16 e Cap. 5: 99-125] Kormondi, E; Brown, D. E. 2002. Abordagens em Ecologia Humana. In Ecologia Humana. Atheneu Editora São Paulo. Coord. Editoria l da Ed. Brasileira Walter Alves Neves. [p. 41-60].

Page 6: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia … · 2019. 11. 18. · Dia/Horário: 4as, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5

Escobar, A. 1998. Whose Knowledge, Whose nature? Biodiversity, Conservation, and the Political Ecology of Social Movements. Journal of Political Ecology. Vol. 5: 53-82. Moran, E. F. 1990. Ecologia Humana das Populações da Amazônia. Petrópolis, RJ: Vozes. Ostrom, E. 1999. Coping with Tragedies of the Commons. Annu. Rev.Polit.Sci. 2: 493-535 Painter, M. and Durham, W. H. (eds). 1995. The Social Causes of Environmental Destruction in Latin America. Michigan, Michigan, EUA: The University of Michigan Press. [Intro: 1-23, Cap. 7: 249-264 e Cap. 2: 63-99] Raymond, C. M., Fazey, I., Reed, M.S., Stringer, L.C., Robinson, G.M., and Evely, A.C. 2010. Integrating Local and Scientific Knowledge for Environmental Management. Journal of Environmental Management. 91: 1766-1777.

Stonich, S. C. 1995. Development, Rural Impoverishment, and Environmental Destruction in Honduras. In The Social Causes of Environmental Destruction in Latin America. Michael Painter and William Durham (eds.). Ann Arbor, Michigan: The Michigan University Press. Pp. 63-99 Vietler, R. B. 1988. Ecologia Cultural: Uma Antropologia da Mudança. São Paulo, SP: Editora Ática. Toledo, V. M., Ortiz-Espejel, B., Cortés, L., Moguel, P., and Ordoñez, M. J. 2003. The multiple use of tropical forests by indigenous peoples in Mexico: a case of adaptive management. Conservation Ecology 7(3)

Page 7: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia … · 2019. 11. 18. · Dia/Horário: 4as, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5

3 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-005

Disciplina: Sociologia Ambiental Professores Responsáveis: Leila da Costa Ferreira Dia/Horário: 4as, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5 especiais Número de vagas: 15 regulares

Conteúdo Programático e Bibliografia 1) A discussão nos anos de 1960 (Os ecologistas “políticos” ou “radicais”)

Dupuy, J. P. Introdução à Crítica da Ecologia Política. Civilização Brasileira. Rio de Janeiro.1980. llich, I. A Convivencialidade. Publicações Europa- América. Lisboa.1976. Ophuls, W. Ecology and Politcs of Scarcity. W. H. Freeman and Company. San Francisco.1977. Gorz, A. Ecológica. Ed. Annablume. São Paulo. 2010. 2) A Sociologia Ambiental Hannigan, J. EnvironmentalSociology. A Social Constructionist Perspective. London and New York. 1995. Spaargaren, G. Mol, A and Buttel, H (2000). Environment and Global Modernity. Sage Studies. London. Thousands Oaks. New Delhi. Yearley, S. (1996). Sociology, Environmentalism and Globalization. Sage Publications. London. Thousand Oaks. New Delhi. DUNLAP, R and BRULLE, R. Climate change and Society. Sociological Perspectives. Oxford University Press. New York. 2015. Zehr, S. (2014). The sociology of global climate change. WiresClimChange. Doi: 10.1002/wcc.328. Ferreira, Leila C. The SociologyofEnvironmnentalIssues: theoreticalandempiricalinvestigations. Ed. CRV. Curitiba. 2018. 3) Teoria Social e Ambiente Giddens, A.(1991). As Conseqüências da Modernidade. Ed. Unesp.São Paulo. ---------------.(2000). Mundo em Descontrole. Ed. Record. Rio de Janeiro/ São Paulo. (-----------.(2010). A Política das Mudanças Climáticas. Ed. UNESP. São Paulo. Beck, U. (1998). Risk Society.Towards a New Modernity. Sage Publications. London. Thousands Oaks. New Delhi. -------------- (1999). The Reinvention of Politics. Polity Press. Cambrigde. Oxford. -------------- (2005). Power in the Global Age. Polity Press. Cambrigde. Oxford. -------------- (2002). Liberdade ou capitalismo. Ed. Unesp. São Paulo.

Page 8: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia … · 2019. 11. 18. · Dia/Horário: 4as, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5

Bhabha, K. (1998). O local da cultura. Ed. Da UFMG. BH. Jasanoff, S. (2004). Statesofknowledge. The co-productionof Science and social order. 5)Interdisciplinaridade e a Questão ambiental FERREIRA, Lucia C; FERREIRA, Leila. C. ; JOLY, C. “Uma dentre várias interdisciplinaridades: o doutorado em Ambiente e Sociedade da UNICAMP“. In: Costa, R. (org). Práticas socioambientaisna Pós-Graduação Brasileira. São Paulo: 2010, p. 35-52 Buarque, C;Ferreira, Leila .C. at ali. A interdisciplinaridade e o enfrentamento aos desafios da sustentabilidade. In: Sustentabilidade em Debate. Brasília. V.5.n1 pp183-195. Brasília.2014 Gulbenkian, C.(1996). Para Abrir as Ciências Sociais.Ed. Cortez.São Paulo. Yearley, S. (2005). Making Sense of Science. Understating the Social Study of Science. Sage Publications. London. Thousand Oaks. New Delhi. 4) Estudos de casos: possíveis aplicabilidades Ferreira, Leila (org). A Questão Ambiental na América Latina. Teoria Social e interdisciplinaridade.Editora da Unicamp. Campinas. 2011. Ferreira, Leila e Tavolaro, S. Environmental concerns in contemporary Brazil: an insight into some theoretical and societal backgrounds (1970-1990s). In: International Journal of Politics, Culture and Society. ISSN. 15733416. vol.19.n.3-4 www.springerlink.com/content. April. 2008. pg161-177. New York. Ferreira, Leila at alli. Risk and climate change in Brazilian coastal cities.In: Risk and Social Theory in Environmental management. Measham, T and Lockie, S. (Ed). CSIRO Publishing. Australia. 2012. Ferreira, Leila. O Desafio das Mudanças Climáticas. Os Casos Brasil e China. Ed. Paco/FAPESP. 2017 Basso, L and Viola, E (2014). Chinese energy policy progress and challenges in the transition to low carbon development, 2006-2013. In: Revista Brasileira de Política Internacional. Vol 57. Brasília. Measham, T and Preston, B. Vulnerabilityanalysis, risk and deliberation: theSydneyclimatechangeadaptationiniciative. IN:Risk and Social Theory in Environmental management. Measham, T and Lockie, S. (Ed). CSIRO Publishing. Australia. Leitch, A and Robinson, C. Shiftingsands: : uncertainty and local community response to sea levelpolicy in Australia. IN:Risk and Social Theory in Environmental management. Measham, T and Lockie, S. (Ed). CSIRO Publishing. Australia. Muhale, I. O Papel da Produção Científica na Institucionalização de Políticas Ambientais em Moçambique: 1980-2014. CAMPINAS.2018. Estratégias de Trabalho e Avaliação O sistema de aulas obedecerá a um duplo padrão: a) aulas expositivas sobre os temas trazidos pela professora, nos quais estimulam-se perguntas e questionamentos por parte dos estudantes; b) seminários de textos sugeridos pela professora a partir da bibliografia indicada

Page 9: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia … · 2019. 11. 18. · Dia/Horário: 4as, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5

4 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-034

Disciplina: Tópicos Anvançados em Ambiente e Sociedade I - Mudanças ambientais, qualidade de vida, subjetividade e direitos humanos

Professores Responsáveis: Sônia Regina da Cal Seixas Dia/Horário: 3as, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5 especiais Número de vagas: 15 regulares

I. Ementa:

Revisão teórica dos conceitos de mudanças ambientais, qualidade de vida e subjetividade. Considerações interdisciplinares sobre os conceitos, suas inter-relações e importância para os direitos humanos e a sociedade contemporânea. II. Tópicos norteadores e referencias básicas

2) Discutindo os conceitos de mudanças ambientais e qualidade de vida: relações, interações e implicações Navarrete, D M and Mark Pelling, M (2015) Subjectivity and the politics of transformation in response to development and environmental change. Global Environmental Change 35: 558–569 Seixas, S R C; Höeffel, J L M e Bianchi, M. (2010) Qualidade de vida, ambiente e subjetividade na APA Cantareira. In: Höeffel, J L M; Fadini, A A B e Seixas, S R C (organizadores). Sustentabilidade, Qualidade de vida e Identidade Local. Olhares sobre as APA’s Cantareira, SP e Fernão Dias, MG. São Carlos/São Paulo: Rima/FAPESP: 115 – 134. Seixas[Barbosa] S. R C (2006) Subjetividade e Complexidade Social: Contribuições ao Estudo da Depressão. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 16(2):317-350 5) Mudanças ambientais: sociais, culturais, econômicas e politicas Skevington, S M; Emsley, R; Dehner, S; Walker, I; Reynolds, S E (2018) Does Subjective Health Affect the Association between Biodiversity and Quality of Life? Insights from International Data. Applied Research Quality Life https://doi.org/10.1007/s11482-018-9649-5 Ostrom, E (2008) Editorial: Frameworks and theories of environmental change. Global Environmental Change 18: 249–252 Shue, H (2018) Climate Surprises: Risk Transfers, Negative Emissions, and the Pivotal Generation. Available at SSRN: https://ssrn.com/abstract=3165064 or http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.3165064 7) Urbanização, mudanças climáticas, violência e eventos extremos Barnett, J, Adger, W N (2007). Climate change, human security and violent conflict. Political Geography 26: 639e655 Ciplet, D, Roberts, J T (2017) Climate change and the transition to neoliberal environmental governance. Global Environmental Change 46 (2017) 148–156, DOI 10.1057/s41286-017-0032-z Hoggett, P (2013) Climate change in a perverse culture in Weintrobe, S (ed) Engaging with climate change: psychoanalytic and interdisciplinary Perspectives. Sussex/UK: Routledge: 56 -72 Jager, J (2003) The International Human Dimensions Programme on Global Environmental Change (IHDP) Global Environmental Change 13: 69–73

Page 10: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia … · 2019. 11. 18. · Dia/Horário: 4as, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5

Moglia, M, Cork, S J, Boschetti, F, Cook, S, Bohensky, E, Muster, T, Page, D (2018) Urban transformation stories for the 21st century: Insights from strategic conversations. Global Environmental Change 50: 222–237

(4) Subjetividade e direitos humanos Seixas SRC and Nunes, R J. (2017) Subjectivity in a context of environmental change: opening new dialogues in mental health research. Subjectivity 10:294–312. DOI 10.1057/s41286-017-0032-z Piovesan, F (1998). A constituição brasileira de 1988 e os tratados internacionais de proteção dos direitos humanos. In: Marcílio, M L; Pussoli, L (Coords.). Cultura dos direitos humanos. São Paulo: LTr :133-151 Rustin, M (2013) How is climate change an issue for psychoanalysis? In Weintrobe, S (ed) Engaging with climate change: psychoanalytic and interdisciplinary Perspectives. Sussex/UK: Routledge: 170-185 Schapper, A and Lederer, M (2014). Introduction: Human rights and climate change: mapping institutional inter-linkages Cambridge Review of International Affairs, 27(4), 666–679, http://dx.doi.org/10.1080/09557571.2014.961806 Susteren, L V (2018) The psychological impacts of the climate crisis: a call to action. BJPSYCH International, 15(2): 25 b) Algumas perspectivas para a sociedade contemporânea Lertzman, R. 2010. Psychoanalysis, culture, society and our biotic relations: Introducing an ongoing theme on environment and sustainability. Psychoanalysis, Culture & Society 15: 113–116. doi:10.1057/pcs.2010.10. Kiper, J (2011) Henry Shue on Basic Rights: A Defense. Hum Rights Rev 12:505–514. DOI 10.1007/s12142-011-0197-8 Swim, J K; Vescio, T K; Dahl, J L; Zawadzki, S J (2018) Gendered discourse about climate change policies. Global Environmental Change 48: 216–225 United Nations Environment Programme (UNEP)/ Sabin Center for Climate Change Law at Columbia University (2015) Climate Change and Human Rights. Nairobi/Kenya and New York/USA, 56p III. Referencias complementares

Arendt, H. (1979) As Origens do Totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras: 339 – 532 Black, R, Adger, W N, Arnell, N W, Dercon, S, Geddes, A, Thomas, D S G (2011) The effect of environmental change on human migration. Global Environmental Change 21S: S3–S11 Lertzman, R. 2015. Environmental Melancholia: Psychoanalytic dimensions of engagement (Psychoanalytic Explorations). UK: Routledge. Lynch, B D (2012) Vulnerabilities, competition and rights in a context of climate change toward equitable water governance in Peru’s Rio Santa Valley Global Environmental Change 22: 364–373 Piovesan, F (2004) Direitos Sociais, Econômicos e Culturais e Direitos Civis e Políticos. SUR - Revista Internacional de Direitos Humanos, 1 (1): 21-47 Piovesan, F (2005) Ações Afirmativas da Perspectiva dos Direitos Humanos . Cadernos de Pesquisa, 35(124): 45 Silove, D, S, Franzcp, M D (1999). The Psychosocial Effects of Torture, Mass Human Rights Violations, and Refugee Trauma: Toward an Integrated Conceptual Framework. The Journal of Nervous & Mental Disease: 187(4): 200-207 Walkerdine, V. 2017. Of dinosaurs and divas: is class still relevant to feminist research?. Subjectivity 10 (1), pp. 1-12. doi 10.1057/s41286-016-0021-7

Page 11: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia … · 2019. 11. 18. · Dia/Horário: 4as, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5

5 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-035

Disciplina: Tópicos Anvançados em Ambiente e Sociedade II - Climatologia e Meio Ambiente

Professores Responsáveis: Ana Maria Heuminski de Avila Dia/Horário: 4as, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5 especiais Número de vagas: 15 regulares

Ementa: São abordadas questões relacionadas a fenômenos atmosféricos e sua relação com o meio ambiente, permitindo avaliar a interação e impacto na saúde humana, recursos hídricos, energia e agricultura.O clima como o estado médio da atmosfera e suas diferentes formas de análise espaço-temporal. Equilíbrio do sistema climático e ação antrópica no clima (poluição atmosférica, clima urbano, destruição da camada de ozônio estratosférico, etc.); Aquecimento Global e Mudanças Climáticas ( O efeito estufa natural e antropogênico – os gases de efeito estufa). Eventos meteorológicos e climáticos extremos. Referencias: AGUADO, E. & BURT, J. E. Understanding weather and climate. Upper Saddle River: Pearson/Prentice Hall. ATKINSON, B.W., GADD, A. O tempo - um guia atual de previsão. Lisboa: Círculo do Leitor, 1990. 164p. AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1996. 332p. BARRY, R.G.; CHORLEY, R.J. Atmosphere, weather and climate. NY: Routlidge, 1998. 409p. BRYANT, E.A. Natural Hazards. Cambridge: Cambridge University Press, 1991. 294p. CAVALCANTI, I.F. de, FERREIRA, N. de J., SILVA, M.G.A.J. da, DIAS, M.A.F. da S. Tempo e clima no Brasil, São Paulo, Editora Oficina de Textos, 2009. CAMPBELL S GAYLON;NORMAN M JOHN. An Introduction to Environmental Biophysics.DOI10.1007/978-1-4612-1626-1 DEMILLO, R. Como funciona o clima. São Paulo: Quark do Brasil, 1998. ESCN (Earth Science Curriculum Project) Investigando a Terra – v.1. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil, 1973. 434p. FERREIRA, A.G. Meteorologia Prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. 189p. GARCIA, F.F. Manual de Climatología Aplicada – clima, medio ambiente y planificación.Madrid: Editorial Síntesis, 1996, 285 p. GATES, E.S. Meteorology and Climatology. Walton-on-Thames: Nelson, 295p. McGREGOR, G.; NIEUWOLT, S. Tropical Climatology.Chichester, Wiley, 1998. 339p. HOUGHTON, J. The physics of Atmospheres. Cambridge: Cambridge University Press, 1989. 271p. MENDONÇA, F., DANNI-OLIVEIRA, I.M. Climatologia – Noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 206p. MORAES, P.R., SILVA, W.A. Clima e tempo. São Paulo: Harbra, 1998. LUTGENS, F.K; TARBUK, E.J. The Atmosphere. New Jersey: Prentice Hall. 2007. PHILANDER, S.G. Is the temperature rising? The uncertain science of global warming.New Jersey: PrincentonUniversity Press, 1998. 262p.

Page 12: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia … · 2019. 11. 18. · Dia/Horário: 4as, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5

SADOURNY, R. O clima da terra. Lisboa: Instituto Piaget, 1994. RUSSEL, D., PERRY, A. Applied Climatology: principles and practice. London: Routledge, 1997. 352 p. STRAHLER, A. N. Geografia Física. Barcelona, 1982. Tempo e Clima. Rio de Janeiro: Abril, 1995. 150p. (SérieCiência e Natureza) TAYLOR, F. W. Elementary climate physics New York. Oxford: Oxford University. THOMPSON, R.D.; PERRY; A. Applied Climatology.Principles and practice. London: Routledge, 1997. VAREJÃO SILVA, M. Meteorologia e Climatologia. Brasília: Ministério da Agricultura/INMET, 2000. 515p.

Page 13: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia … · 2019. 11. 18. · Dia/Horário: 4as, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5

6 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-036

Disciplina: Tópicos Anvançados em Ambiente e Sociedade III - Antropologia da Ciência e da Tecnologia

Professores Responsáveis: Marko Synésio Alves Monteiro Dia/Horário: 5as, 09 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: Não Número de vagas: 15 regulares Ementa:

Este curso tem por objetivo introduzir a(o) aluno(a) a abordagem etnográfica nos estudos de temas ligados à ciência e à tecnologia. No mundo todo, os chamados Estudos Sociais de Ciência e Tecnologia (ESCT; ou Science, Technology and Society/STS como são conhecidos internacionalmente) vêm fazendo uso extenso dessa metodologia em seus estudos, o que vem popularizando também análises propriamente antropológicas sobre ciência e tecnologia. O curso buscará, a partir de uma discussão inicial sobre o método etnográfico, mapear as suas apropriações por autores ligados aos ESCT a partir dos anos 1970-80. Os chamados “estudos de laboratório” capitanearam esse processo de tradução, em autores como Bruno Latour, Steve Woolgar, Michael Lynch e Karin Knorr-Cetina. Além disso, o curso explorará uma diversidade de etnografias atuais, buscando compreender os desdobramentos recentes das etnografias de ciência e tecnologia e a produtividade desse método para a compreensão de temas diversificados. O aluno, além de debater os textos propostos, será incentivado a desenvolver uma curta pesquisa etnográfica em um ambiente de laboratório ou de desenvolvimento de tecnologia no decorrer do curso.

Page 14: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia … · 2019. 11. 18. · Dia/Horário: 4as, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5

7 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-037

Disciplina: Tópicos Anvançados em Ambiente e Sociedade IV - Comportamento Pró-Ambiental e o Processo de Tomada de Decisão

Professores Responsáveis: Ana Paula Bortoleto Dia/Horário: 3as, 17 as 20h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5 especiais Número de vagas: 15 regulares

Ementa:

Psicologia Social e suas Teorias. Natureza, Saúde e Bem-estar. Comportamento Pró-Ambiental. Mudanças Comportamentais. Tomada de Decisão e suas Teorias. O Futuro das Políticas Ambientais. Plano de Ensino: Aulas 1, 2 - Psicologia social – conceitos e metodologias de pesquisa Aulas 3, 4 - Psicologia social e o comportamento pró-ambiental Aula 4 - Fatores influenciadores do comportamento pró-ambiental: valores e normas sociais Aula 5 - Fatores influenciadores do comportamento pró-ambiental: conhecimento, atitude e afetividade Aula 6 - Discussão em grupo: artigos e trabalhos realizados Aulas 7, 8 - Os modelos de comportamento pró-ambiental – teorias gerais Aulas 9, 10 - Os modelos de comportamento pró-ambiental – teorias aplicadas Aula 11 - Discussão em grupo: artigos e trabalhos realizados Aula 12 - A tomada de decisão e o comportamento pró-ambiental Aula 13 - A heurística e a tomada de decisão pró-ambiental Aula 14 - Perspectivas futuras para políticas públicas ambientais Aula 15 - Apresentação final em aula Critérios de Avaliação: Os mecanismos de avaliação consistirão na entrega de dois trabalhos (T1, T2) e na apresentação de um seminário (AS). A média final (MF) será calculada segundo a expressão: MF = (T1+T2+AS)/3 Para a definição do conceito final serão considerados os seguintes critérios:

Page 15: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia … · 2019. 11. 18. · Dia/Horário: 4as, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5

8.0<MF≤10.0→A 6.0<MF≤8.0→B 4.0<MF≤6.0→C 2.0<MF≤4.0→D 0.0≤MF≤2.0→E O aluno será considerado aprovado se obtiver conceito A, B ou C. Bibliografia:

Koger, S. & Winter, D. D. (2010). The psychology of environmental problems: Psychology for sustainability (3rd ed.). New York, NY: Psychology Press. Steg, L., van den Berg, A. E., & de Groot, J. I. M. (Eds.). (2013). Environmental psychology: An introduction. UK: John Wiley & Sons. Kurisu, K. (2016). Pro-Environmental Behaviors. Springer. Gifford, R. (2002). Environmental psychology: Principles and practice. Rodrigues, A., Assmar, E. M. L., Jablonski, B. (2000) Psicologia Social. Editora Vozes. Gigerenzer, G., Hertwig, R., & Pachur, T. (Eds.). (2011). Heuristics: The foundations of adaptive behavior. New York: Oxford University Press. Gigerenzer, G. (2000). Adaptive thinking: Rationality in the real world. Oxford: Oxford University Press.

Page 16: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia … · 2019. 11. 18. · Dia/Horário: 4as, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5

8 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-038

Disciplina: Tópicos Anvançados em Ambiente e Sociedade V - Polêmicas em biodiversidade e serviços ecossistêmicos

Professores Responsáveis: Simone A Vieira Dia/Horário: 2as, 14 as 17h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: Sim, 5 especiais Número de vagas: 15 regulares

Ementa: Polêmicas recentes em biodiversidade e serviços ecossistêmicos. A Plataforma Intergovernamental de Biodiversidade e serviços

Ecossistêmicos/IPBES. A Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos. Programa

09/03 –Apresentação + evolução da vida 16/03 –A Teoria da Evolução – de Darwin ao Antropoceno 23/03 –Serviços Ecossistêmicos x Natures’ Contributionto People 30/03 –Polinização, produção de alimentos e agrotóxicos 06/04 – Cenários para implantação do Código Florestal 13/04 – Cenários para o cumprimento da Contribuição Nacionalmente Determinada do Brasil no Acordo de Paris 20/04 - Não haverá Aula 04/05–Como dar escala e garantir a multiplicidade de benefícios da restauração 11/05 –Indicadores socioambientais das terras indígenas 18/05 –A Sustentabilidade dos Oceanos 25/05 –Serviços ambientais de áreas verdes urbanas 01/06 – Seminários 08/06 – Seminários 15/06 –Seminários 22/06 - Avaliação da disciplina Bibliografia BPBES 2018. Sumário para tomadores de decisão do 1º relatório de avaliação da PlataformaBrasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos. Carlos A. Joly; Fabio R. Scarano; MercedesBustamante; Tatiana Gadda; Jean Paul Metzger; Cristiana S. Seixas; Jean-Pierre Ometto; Aliny P.F. Pires; Andrea Larissa Boesing; Francisco Diogo Rocha Sousa; José Maurício Quintão; LeandraGonçalves; Maíra Padgurschi; Michely Ferreira Santos de Aquino; Paula Drummond de Castro,Isabela de Lima Santos. Campinas, SP. 24 páginas. Disponível em https://www.bpbes.net.br/produto/diagnostico-brasileiro/

Page 17: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia … · 2019. 11. 18. · Dia/Horário: 4as, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5

BPBES/REBIPP 2019a. Relatório temático sobre Polinização, Polinizadores e Produção de Alimentosno Brasil. Marina Wolowski; Kayna Agostini; André Rodrigo Rech; Isabela GalardaVarassin; MárciaMaués; Leandro Freitas; Liedson Tavares Carneiro; Raquel de Oliveira Bueno; Hélder Consolaro; LuisaCarvalheiro; Antônio Mauro Saraiva; Cláudia Inês da Silva. Maíra C. G. Padgurschi (Org.).SãoCarlos, SP. Editora Cubo. 184 páginas. http://doi.org/10.4322/978-85-60064-83-0 BPBES/REBIPP 2019b. Sumário para Tomadores de Decisão do Relatório temático sobre Polinização, Polinizadores e Produção de Alimentosno Brasil. Marina Wolowski; Kayna Agostini; André Rodrigo Rech; Isabela GalardaVarassin; MárciaMaués; Leandro Freitas; Liedson Tavares Carneiro; Raquel de Oliveira Bueno; Hélder Consolaro; LuisaCarvalheiro; Antônio Mauro Saraiva; Cláudia Inês da Silva. Maíra C. G. Padgurschi (Org.) Disponível em https://www.bpbes.net.br/produto/polinizacao-producao-de-alimentos/ BPBES 2019c. Sumário para Tomadores de Decisão do Relatório Temático sobre Restauração de Paisagens e Ecossistemas. Renato Crouzeilles; Ricardo Ribeiro Rodrigues; Bernardo Strassburg. Disponível em https://www.bpbes.net.br/produto/restauracao-de-paisagens-e-ecossistemas/

Page 18: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia … · 2019. 11. 18. · Dia/Horário: 4as, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5

9 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-040

Disciplina: Fundamentos Conceituais em Ecologia Professores Responsáveis: Simone A. Vieira (50%) e Cristiana Simão Seixas (50%) Dia/Horário: 6as, 09 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: Não Número de vagas: 15 regulares

Ementa: História e epistemologia da ciência ecológica. Contraposições: padrões e processos; correlação e causalidade; reducionismo e complexidade; explicações fenomenológicas e mecanicistas. Paradigmas e conceitos fundadores: hierarquia, organização e escala; do organismo individual à paisagem; o paradigma populacional e o paradigma ecossistêmico; adaptação e variabilidade; economia da natureza - alocação e otimização; equilíbrio e estabilidade. Temas: regulação de populações; interações horizontais e verticais; organização estrutural e funcional de comunidades ecológicas; medidas de biodiversidade; diversidade e funções ecossistêmicas; manejo adaptativo, resi liência ecológica, conservação e sustentabilidade. Programa Formação do planeta e Evolução da vida na terra História da Ciência Ecológica Evolução e conservação Biodiversidade e Manejo de populações Carbono e Produtividade Primária Resiliência de sistemas ecológicos e sócio-ecológicos Manejo adaptativo de ecossistema Mudanças Ambientais e Climática Restauração Conservação – abordagens internacionais Bibliografia: Bibliografia básica: Begon, M., C.R. Townsend, J.L. Harper. 2006. Ecology. From individuals to ecosystems. 4th ed. Blackwell publishing, Malden, USA Ricklefs, R.E.; Miller, G.L. 1999. Ecology. 4th ed. W. H. Freeman. Chapin III, F.S.; Matson, P.A.; Vitousek, P. 2012. Principles of Terrestrial Ecosystem Ecology. Springer. Bibliografia complementar: Golley, F. B. 1993. A history of the ecosystem concept in ecology: more than the sum of the parts. Yale University Press, New Haven.

Page 19: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia … · 2019. 11. 18. · Dia/Horário: 4as, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5

Gunderson e Holling 2002. Panarchy. Understanding transformations in human and natural systems. Island Press, Washington. Pickett, S. T. A., J. Kolasa, and C. G. Jones. 1994. Ecological understanding: the nature of theory and the theory of nature. Academic Press, San Diego. Shrader-Frechette, K. S., and E. D. McCoy. 1993. Method in ecology: strategies for conservation. Cambridge University Press, Cambridge. Worster, D. 1977. Nature's economy: a history of ecological ideas. Cambridge University Press, Cambridge.

Page 20: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia … · 2019. 11. 18. · Dia/Horário: 4as, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5

10 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-052

Disciplina: Tópicos Anvançados em Ambiente e Sociedade VI - Ecologia Global e Mudanças Climáticas

Professores Responsáveis: David Montenegro Lapola Dia/Horário: terça-feira, 9h ás 17h (05/mai a 23/jun) Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: Sim, 5 especiais Número de vagas: 15 regulares

Observações: encoraja-se a matrícula de alunos não apenas do 1o ano do doutorado, mas também do 2o e 3o anos. Essa disciplina será ministrada concomitantemente aos programas de pós-graduação em Ecologia da Unicamp e em Ecologia e Biodiversidade da Unesp. Ementa: Conceitos, processos e métodos científicos em ecologia global e mudanças climática; impactos, mitigação e adaptação às mudanças ambientais globais. Espera-se que ao término da disciplina o aluno seja capaz de • Compreender o funcionamento do sistema terrestre em uma escala global, e as interações de seus componentes; entender como atividades antrópicas (sistemas humanos) interferem/interagem no/com o funcionamento do planeta; reconhecer métodos e ferramentas disponíveis para a compreensão e previsão de mudanças ambientais em nível planetário; propor medidas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas. Bibliografia: ASSAD, E; PINTO, H. S. (Eds.). Aquecimento global e a nova geografia da produção agrícola no Brasil. EMBRAPA & UNICAMP, São Paulo, 2008. 83 p. AVISSAR, R.; DIAS, P. L. S.; DIAS, M. A. F. S.; NOBRE, C. A. The large-scale biosphere-atmosphere experiment in Amazonia (LBA): insights and future research needs. Journal of Geophysical Research, v. 107(D20): 2729-2742, 2002. BOWMAN, D. M. J. S.; et al. Fire in the Earth System. Science, 324: 481-484, 2009. BUCKERIDGE, M. S. (Ed.). Biologia & Mudanças Climáticas no Brasil. São Carlos, RiMa, 2010. 295 p. BRASIL, MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Plano Nacional de adaptação à mudança do clima – Sumário Executivo. MMA, Brasília, 2016. CANADELL, J. G.; PATAKI, D. E.; PITELKA, L. F. (Eds.). Terrestrial Ecosystems in a Changing World. Springer, Berlim, 2007. 336 p. COSTANZA, R., et al. The value of the world’s ecosystem services and natural capital. Nature, 387: 253-260, 1997. COX, P. et al. 2000. Acceleration of global warming due to carbon-cycle feedbacks in a coupled climate model. Nature, 408: 184-187, 2000. FEDDEMA, J. et al. The importance of land-cover change in simulating future climates. Science, 310: 1674-1678. FIELD, C. B.; RAUPACH, M. R. (Ed.). The global carbon cycle. Washington: Island Press, 2004. GEIST, H.; E. LAMBIN. Proximate causes and underlying driving forces of tropical deforestation. Biosciences, 52: 143-150. HARTMANN, D. L. Global physical climatology. Academic Press, San Diego, 1994. 411 p.

Page 21: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia … · 2019. 11. 18. · Dia/Horário: 4as, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5

HEAVENS, N. G. et al. Studying and projecting climate change with Earth System Models. Nature Education Knowledge, 4:4, 2013 INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE (IPCC). The Fifth Assessment Report (parts I, II, & III). Cambridge, Cambridge University Press, 2013. KELLER, D. P. et al. Potential climate engineering effectiveness and side effects during a high carbon dioxide-emission scenario. Nature Communications, 5: 3304, 2014. LAMBIN, E. F.; GEIST, H. J. Land-use and land-cover change: local processes and global impacts. Springer, Berlin. 2006. LAPOLA, D. et al. Pervasive transition of the Brazilian land-use system. Nature Climate Change, 4: 27-35, 2014. LENTON, T, et al. Tipping elements in the Earth’s climate system. Proc. Natl. Acad. Sci. USA, 105: 1786-1893, 2007. LE QUERE, C. et al. Global carbon budget 2016. Earth Syst. Sci. Data: 8, 605–649, 2016. LOVELOCK, J. E. A physical basis for life detection experiments. Nature, 207: 568-570, 1965. LOVEJOY, T. E.; HANNAH, L. Climate change and biodiversity. New Haven, Yale University Press, 2005. 418 p. MORAN, E. F. Deforestation and land use in the Brazilian Amazon. Human Ecology 21: 1-21, 1993. NOBRE, C. A. Land use and climate change risks in the Amazon and the need for a novel sustainable development paradigm. Proc. Nat. Acad. Sci. 113: 10759-10768, 2016. ODUM, E. P.; BARRET, G. W. Fundamentos de Ecologia. 5ª Ed. Thomson, São Paulo, 2007. 612 p. OMETTO, J. P. H. B, et al. Amazonia and the modern carbon cycle: lessons learned. Oecologia 143: 483-500, 2005. PONGRATZ, J. et al. Effects of anthropogenic land cover change on the carbon cycle of the last millennium, Global Biogeochem. Cycles 23, GB4001, doi:10.1029/2009GB003488, 2009. RAMANKUTTY, N. et al. Geographic distribution of global agricultural lands in the year 2000. Global Biogeochemical Cycles, 22: GB1003, doi:10.1029/2007GB002952, 2008. ROCKSTRÖM, J. et al. A safe operating space for humanity. Nature 461: 472-475, 2009 SAGAN, C.; THOMPSON, W. R.; CARLSON, R.; GURNETT, D.; HORD, C. A search for life on Earth from the Galileo spacecraft. Nature, 365: 715-721, 1993. SCHEFFER, M. et al. Catastrophic shifts in ecosystems. Nature 413: 591-596, 2001 SOARES-FILHO, B. S., et al. Modelling conservation in the Amazon basin. Nature, 440: 520-523, 2006. STEFFEN, W.; SANDERSON, A.; TYSON, P. D.; et al. Global change and the Earth system: a planet under pressure. Springer, Berlim, 2005. THOMAS, C. D.; CAMERON, A.; GREEN, R. E.; et al. Extinction risk from climate change. Nature, 427: 145-148, 2004.

Page 22: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia … · 2019. 11. 18. · Dia/Horário: 4as, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5

11 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-059

Disciplina: Fundamentos Conceituais em Ecologia Professores Responsáveis: Jurandir Zullo Junior Dia/Horário: 2as, 09 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5 especiais Número de vagas: 15 regulares

Proposta/Objetivo da Disciplina: Oferecer conceitos básicos das geotecnologias, especialmente do sensoriamento remoto, para aplicação na área ambiental. Lista de Bibliografia: É disponibilizado um material escrito para cada tema na página do curso na internet. Os slides das aulas também ficam à disposição dos alunos. Além disso, são recomendados os livros seguintes: - Sensoriamento Remoto – Princípios e Aplicações - Evelyn M.L.de Moraes Novo - Editora Edgard Blücher Ltda - Remote Sensing – Optics and Optical Systems - Philip N.Slater - Addison-Wesley Publishing Company - Meteorologia Básica e Aplicações - Rubens Leite Vianello e Adil Rainier Alves – Univ. Federal de Viçosa 3 - Comportamento Espectral de Alvos - Paulo Menezes - Sensoriamento Remoto - Maurício Alves Moreira - Livros com número de chamada 621.3678 no IG e na BAE Outras informações (estrutura da disciplina, forma de avaliação, etc):A disciplina é organizada nos temas seguintes: Introdução, Radiação Eletromagnética, Corpos Negros, Radiometria, Relações Astronômicas Sol-Terra, Atmosfera, Comportamento espectral de alvos, Movimento Orbital, Sistemas Sensores, Aplicações na Área Ambiental. São realizadas, normalmente, três avaliações em sala de aula.

Page 23: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia … · 2019. 11. 18. · Dia/Horário: 4as, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5

12 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-060

Disciplina: Seminário de Orientação I - Governança Ambiental Professores Responsáveis: Célia Regina T. Futemma Dia/Horário: 6as, 14 as 16h Carga Horária: 2 créditos/30 h em sala Aluno Especial: Não Número de vagas: 15 regulares

Ementa: Estudo e debate sobre temas pertinentes ao Grupo de Pesquisa em Ecologia Humana e Governança que tratam da interação sociedade-ambiente sob as perspectivas da antropologia ambiental, análise institucional/ciências políticas e espacial (dinâmicas de uso da terra e cobertura vegetal).

AVALIAÇÕES

Apresentação de seminários, leitura e resenha dos textos e participação em sala de aula.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AOS ALUNOS

O horário de atendimento aos alunos será combinado com os alunos no primeiro dia de aula.

BIBLIOGRAFIA GERAL

A ser definido com o Grupo de Pesquisa.

Page 24: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais / Instituto de Filosofia … · 2019. 11. 18. · Dia/Horário: 4as, 9 as 12h Carga Horária: 3 créditos/45 h em sala Aluno Especial: 5

13 Doutorado em Ambiente e Sociedade AS-061

Disciplina: Seminário de Orientação II - Conflitos sociais em arenas ambientais Professores Responsáveis: Lúcia da Costa Ferreira Dia/Horário: 5as, 14 as 16h Carga Horária: 2 créditos/30 h em sala Aluno Especial: 5 especiais Número de vagas: 15 regulares

Ementa: A disciplina de leitura dirigida responde à necessidade de formação contínua dos pesquisadores de pós-graduação e de promoção da interlocução entre pesquisadores em diferentes níveis de formação. A disciplina pretende oferecer um roteiro de leituras aprofundadas, possibilitando o debate e troca em torno de referências centrais à pesquisa desenvolvida pelo grupo de pesquisadores e pela docente responsável. Os interesses intelectuais dos pesquisadores e docente guiarão o trabalho com as leituras indicadas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS As referências bibliográficas serão acionadas na articulação com os temas de pesquisa dos alunos.