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ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL
ICPNMarço de 2016
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASILICPN – Março de 2016
Sumário Executivo
Indicadores de confiança são indicadores antecedentes, funcionam como uma sinalização do humor do empresário e sãoimportantes porque mostram para onde a economia está caminhando e, por isso, servem de alerta.
O ICPN de mar/16 atingiu o nível 94, crescendo 5 pontos frente ao mês anterior e empatando com março do ano passado,após ter registrado em fevereiro o ICPN mais baixo da série. Isto pode ser um indício de que está desacelerando a retraçãoda atividade dos Pequenos Negócios. Vale lembrar que um ICPN abaixo de 100 indica tendência à contração da atividadenos próximos meses, embora estejamos novamente caminhando na direção da estabilidade (ICPN=100). O centro-oeste(ICPN=99), a indústria (ICPN=98) e o MEI (ICPN=98) foram os segmentos com melhor desempenho em termos de confiançaem mar/16.
O ISA, que mede o nível de atividade atual dos Pequenos Negócios, atingiu o nível 75 pontos em fev/15. Frente ao mêsanterior houve aumento de 4 pontos. Além disso, empatou com o ISA de fevereiro do ano passado. Vale lembrar que o ISA dejaneiro deste ano foi o mais baixo da série histórica, uma possível indicação de que o “fundo do poço” pode ter passado. Aindústria (ISA=80), a região sul (ISA=80) e as EPP (ISA=78) foram os segmentos que apresentaram os índices mais positivosem fevereiro.
O ISE levantado em mar/16, que mede a expectativa sobre o nível de atividade até mai/16, voltou a crescer, atingindo o nívelde 112 pontos neste último mês de março. Cinco pontos acima do mês anterior, e apenas 1 ponto abaixo de março do anopassado. Isso revela uma expectativa de melhora até maio, mês que costuma ser considerado o segundo melhor mês do anopara o comércio. A região norte (ISE=121), a indústria (ISE=115) e o MEI (ISE=119) são os segmentos em que há umaproporção maior de pequenos negócios que esperam uma melhora até maio.
ICPN - Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil
Em março de 2016, o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN) registrou 94 pontos, avanço de 5 pontos emrelação ao mês anterior e mesmo nível em relção a mar/15. O ICPN é formado pelo indicador de situação atual ISA (75pontos) e pelo indicador de situação esperada ISE (112 pontos). Quando o índice de confiança fica abaixo de 100 pontosevidencia tendência de retração da atividade econômica nos próximos meses.
112112113117
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6
ICPN - Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil
Os setores de indústria e serviços apresentaram, respectivamente, ICPN = 98 e 95 pontos. Já os setores decomércio e construção registraram ICPN de 93 e 92 pontos. O pior nível de confiança em relação ao mesmo períododo ano passado é na construção civil (-4 pontos). Nos demais setores o indicador de confiança ficou no mesmo nível.
Setor
9392
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Comércio Construção Indústria Serviços
Porte
ICPN - Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil
Em relação ao porte, os MEI continuam com o maior nível de confiança no mês (ICPN = 98), seguido pelas EPPs(ICPN = 93). No entanto, a confiança dos MEI caiu 3 pontos em relação ao mesmo período do ano passado. Já asEPPs avançaram 8 pontos ante a mar/16 e as ME, 2 pontos.
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MEI ME EPP
Região
ICPN - Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil
Em mar/16, os pequenos negócios das regiões Centro-Oeste (ICPN = 99), Norte (ICPN = 98) e Sul (ICPN = 97) foram maisconfiantes. Com exceção do Nordeste, todas demais regiões apresentaram avanço na confiança ante ao mês anterior. Emrelação ao mesmo período do ano passado, o nível de confiança é menor em 3 pontos no Norte e no Nordeste.
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Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
Estados – Evolução Recente
ICPN - Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil
Estados jan/16 fev/16 mar/16 Estados jan/16 fev/16 mar/16
Acre 103 88 96 Paraíba 103 92 97
Alagoas 101 97 95 Paraná 101 90 94
Amapá 105 90 99 Pernambuco 95 91 90
Amazonas 101 94 101 Piauí 103 92 91
Bahia 105 96 93 Rio de Janeiro 102 88 93
Ceará 101 92 93 Rio Grande do Norte 103 93 94
Distrito Federal 97 89 104 Rio Grande do Sul 99 95 102
Espírito Santo 100 89 91 Rondônia 102 93 102
Goiás 98 91 96 Roraima 101 94 97
Maranhão 109 98 98 Santa Catarina 100 85 92
Mato Grosso 94 89 96 São Paulo 96 84 91
Mato Grosso do Sul 100 94 101 Sergipe 100 93 92
Minas Gerais 99 90 93 Tocantins 106 89 100
Pará 100 91 95
DETALHAMENTO ISA e ISE
ISA – Indicador da Situação Atual
O Índice de Situação Atual (ISA), que retrata a percepção em relação à demanda no momento atual, ou seja, odesempenho do negócio no mês de fevereiro, avançou 4 pontos e chegou ao nível de 75 pontos, igual ao mesmoperíodo do ano anterior. Vale lembrar que o ISA de janeiro deste ano foi o mais baixo da série histórica, umapossível indicação de que o “fundo do poço” pode ter passado.
9094 94 96
100103
106106
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83
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97 9910096
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89 90
84
91 92 92 93 94
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73 75
8480 80
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Setor Porte Região
ISA – Indicador da Situação Atual
No mês de fev/16, os setores de indústria, construção e serviços foram os que apresentaram melhor ISA (80 e 76,respectivamente). Em relação ao porte, as EPPs registraram 78 pontos, seguidos dos MEI com 76 pontos. As regiões Sul eCentro-Oeste alcançaram, respectivamente, ISA = 80 e 81 pontos. Norte e Sudeste atingiram 76 e 73 pontos em fev/16 e omenor nível do ISA foi no Nordeste com apenas 71 pontos.
73
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40
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dez/15 jan/16 fev/16
Comércio Construção
Indústria Serviços
7674
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dez/15 jan/16 fev/16
MEI ME EPP
76
7173
8180
40
50
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110
dez/15 jan/16 fev/16
Norte Nordeste
Sudeste Sul
Centro-Oeste
Estados
ISA – Indicador da Situação Atual
Estados dez/15 jan/16 fev/16 Estados dez/15 jan/16 fev/16
Acre 105 67 75 Paraíba 107 75 76
Alagoas 102 77 78 Paraná 102 72 81
Amapá 103 64 73 Pernambuco 91 69 67
Amazonas 93 69 76 Piauí 105 77 75
Bahia 103 78 67 Rio de Janeiro 102 68 74
Ceará 98 77 69 Rio Grande do Norte 110 79 76
Distrito Federal 93 66 82 Rio Grande do Sul 100 79 81
Espírito Santo 106 70 71 Rondônia 104 73 84
Goiás 96 71 78 Roraima 95 71 73
Maranhão 107 80 80 Santa Catarina 107 74 82
Mato Grosso 92 69 78 São Paulo 100 66 72
Mato Grosso do Sul 101 76 84 Sergipe 96 75 75
Minas Gerais 95 71 77 Tocantins 99 66 81
Pará 99 70 71
Faturamento Mensal (no mês de fev/16)
Em fev/16, 39% das empresas registraram “estabilidade” de faturamento no mês, 12% registraram “aumento” e 49% registraram“diminuição” do faturamento. Em relação ao mês anterior, a proporção de empresas com “diminuição” de faturamento caiu 8 p.pe a proporção daquelas com “estabilidade” aumentou 8 p.p.O desempenho do faturamento em fev/16, foi um pouco melhor que o nível de fev/15, ou seja, 51% tiveram aumento ouestabilidade no faturamento ante a 48% em fev/15.
12%
49%
39%
Aumento Dimininuição Estabilidade
12% 12%
19%15% 16%
14%
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40%
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70%
Aumento Dimininuição Estabilidade
Evolução Recente
Setor Porte
Faturamento Mensal (no mês de fev/16)
O melhor desempenho do faturamento considerando “aumento”, em fev/16, foi na indústria. Considerando“aumentou ou estabilidade” a construção civil deve melhor desempenho no mês. Dentre os portes, as EPPs tiverammaior proporção de aumento do faturamento no mês.
12%
12%
18%
11%
35%
46%
38%
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53%
42%
44%
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0% 20% 40% 60% 80% 100%
Comércio
Construção
Indústria
Serviços
Aumento Estabilidade Diminuição
10%
13%
22%
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48%
49%
48%
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MEI
ME
EPP
Aumento Estabilidade Diminuição
Região
Faturamento Mensal (no mês de fev/16)
Entre regiões, o desempenho do faturamento no mês de fev/16 foi melhor entre os pequenos negócios daregião Sul, seguidos do Centro-Oeste. Por outro lado, as regiões Nordeste e Norte apresentaram pioresdesempenho em relação ao faturamento no mês.
14%
10%
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15%
35%
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Norte
Nordeste
Sudeste
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Centro-Oeste
Aumento Estabilidade Diminuição
Faturamento Mensal (no mês de fev/16)
Estados
Estados Aumento Estabilidade Diminuição Estados Aumento Estabilidade Diminuição
Acre 11% 38% 50% Paraíba 10% 38% 52%
Alagoas 15% 38% 47% Paraná 15% 39% 46%
Amapá 11% 40% 49% Pernambuco 8% 31% 62%
Amazonas 16% 31% 53% Piauí 11% 36% 53%
Bahia 10% 35% 55% Rio de Janeiro 9% 42% 50%
Ceará 5% 37% 57% Rio Grande do Norte 12% 42% 46%
Distrito Federal 18% 38% 44% Rio Grande do Sul 13% 41% 46%
Espírito Santo 11% 37% 52% Rondônia 21% 36% 43%
Goiás 13% 36% 51% Roraima 12% 40% 49%
Maranhão 17% 40% 43% Santa Catarina 19% 37% 45%
Mato Grosso 17% 38% 45% São Paulo 11% 39% 50%
Mato Grosso do Sul 16% 42% 42% Sergipe 14% 34% 52%
Minas Gerais 12% 43% 44% Tocantins 21% 33% 47%
Pará 10% 36% 54%
Evolução Recente
Pessoal Ocupado (no mês de fev/16)
No mês de fev/16, o pessoal ocupado ficou praticamente na mesma proporção em relação ao mês anterior. 15% dos pequenos negócios registraram diminuição do pessoal ocupado no mês. Pode-se perceber que no mês de fev/16, o desempenho no emprego ficou 2 p.p. abaixo do observado no mesmo período do ano passado, ou seja, 85% das empresas registraram estabilidade ou aumento do pessoal ocupado ante a 87% em fev/15.
2%15%
84%
Aumento Dimininuição Estabilidade2% 3% 3% 2% 3% 2% 3% 3% 2% 3% 4% 2% 2%
12% 13% 14% 14% 12% 14% 12% 11% 13% 11% 12% 10%15% 15%
86% 85% 83% 83%85%
84% 86% 86% 84%87%85% 87%
83% 84%
0%
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60%
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100%
Aumento Dimininuição Estabilidade
Setor Porte
Pessoal Ocupado (no mês de fev/16)
Assim como nos meses anteriores, em janeiro os setores mais estáveis no emprego foram Comércio e Serviços. Aproporção de aumento de emprego no mês é bem pequena tem todos setores e portes. Dentre os portes, as EPPtiveram maior proporção de diminuição do emprego. Fica evidente que os segmentos que mais perderam empregonos pequenos negócios, em fev/16, foram construção civil e indústria e nas EPPs.
1%
3%
3%
1%
84%
77%
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Comércio
Construção
Indústria
Serviços
Aumento Estabilidade Diminuição
1%
2%
4%
89%
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0% 20% 40% 60% 80% 100%
MEI
ME
EPP
Aumento Estabilidade Diminuição
Região
Pessoal Ocupado (no mês de fev/16)
Em termos regionais, o comportamento do emprego em fevereiro é semelhante entre regiões Sul eCentro-Oeste. Da mesma forma, o comportamento das regiões Sudeste e Nordeste também foramsemelhantes no mês.
3%
1%
1%
3%
3%
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Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro-Oeste
Aumento Estabilidade Diminuição
Pessoal Ocupado (no mês de fev/16)
Estados
Estados Aumento Estabilidade Diminuição Estados Aumento Estabilidade Diminuição
Acre 2% 84% 14% Paraíba 0% 92% 7%
Alagoas 2% 85% 14% Paraná 5% 83% 13%
Amapá 3% 78% 19% Pernambuco 2% 85% 14%
Amazonas 2% 84% 14% Piauí 0% 92% 8%
Bahia 1% 78% 21% Rio de Janeiro 0% 87% 12%
Ceará 1% 89% 11% Rio Grande do Norte 2% 82% 16%
Distrito Federal 3% 85% 12% Rio Grande do Sul 3% 90% 7%
Espírito Santo 0% 82% 18% Rondônia 5% 79% 16%
Goiás 4% 85% 10% Roraima 4% 75% 21%
Maranhão 1% 84% 15% Santa Catarina 3% 83% 14%
Mato Grosso 1% 82% 17% São Paulo 1% 82% 18%
Mato Grosso do Sul 3% 88% 9% Sergipe 2% 84% 14%
Minas Gerais 1% 84% 15% Tocantins 2% 84% 15%
Pará 4% 79% 17%
Indicador da Situação Esperada (ISE) – p/3 meses
No quesito que avalia a expectativa dos empresários para os próximos três meses (mar/mai), o ISE apresentou avançode 5 pontos em relação ao mês anterior. Isso revela uma expectativa de melhora até maio, mês que costuma serconsiderado o segundo melhor mês do ano para o comércio. O ISE = 112 pontos está 1 ponto abaixo do observadoem mar/15. Quando o ISE >100, significa que os empresários esperam recuperação da atividade nos próximos meses.
134
130133
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Setor Porte Região
Indicador da Situação Esperada (ISE) – p/3 meses
Em mar/16, os setores de indústria e serviços apresentaram maiores níveis de expectativas para os próximos meses(ISE =115 e 113, respectivamente). Dentre os portes, os MEI seguido das ME estão mais otimistas para os próximosmeses. Em termos regionais, o Norte e Centro-Oeste são mais otimistas em relação aos próximos meses (ISE = 121e 117 pontos, respectivamente). Os pequenos negócios do Sudeste são os menos otimistas (ISE = 110).
112109
115113
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
jan/16 fev/16 mar/16
Comércio Construção
Indústria Serviços
119109108
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
jan/16 fev/16 mar/16
MEI ME EPP
121
115
110112
117
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
jan/16 fev/16 mar/16Norte Nordeste
Sudeste Sul
Centro-Oeste
Indicador da Situação Esperada (ISE) – p/3 meses
Estados
Estados jan/16 fev/16 mar/16 Estados jan/16 fev/16 mar/16
Acre 102 108 117 Paraíba 99 110 119
Alagoas 100 117 112 Paraná 99 109 107
Amapá 108 116 125 Pernambuco 100 112 113
Amazonas 110 118 127 Piauí 100 108 107
Bahia 106 115 118 Rio de Janeiro 102 109 112
Ceará 104 107 117 Rio Grande do Norte 96 106 112
Distrito Federal 101 113 126 Rio Grande do Sul 97 112 122
Espírito Santo 95 108 110 Rondônia 99 112 121
Goiás 101 110 114 Roraima 106 116 121
Maranhão 112 115 115 Santa Catarina 93 97 102
Mato Grosso 96 109 115 São Paulo 93 101 109
Mato Grosso do Sul 98 113 117 Sergipe 105 111 109
Minas Gerais 104 110 110 Tocantins 113 113 120
Pará 102 112 118
Expectativa de Faturamento (mar/abr/mai)
Para o trimestre (mar/mai) 43% das empresas esperam “aumento” de faturamento, 39% esperam “estabilidade” e 17%esperam “diminuição”. Observa-se retração na proporção de “diminuição faturamento” em relação ao mês anterior.Em mar/16 as expectativas de aumento ou estabilidade do faturamento são de 83% ante a 80% em mar/15, ou seja, 3pontos percentuais abaixo do mesmo período do ano anterior.
43%
17%
39%
Aumento Dimininuição Estabilidade
45%46% 47%
43% 42%40%
44% 44%
49%46%
37%34%
31%31%
39%43%
19%20%
17% 18% 17%19%
17% 17% 17%20%
27%
29%30%30%
22%
17%
37%33%
37%40% 41% 41%
39% 39%
35% 35% 36%37%39%39% 39% 39%
0%
20%
40%
60%
Aumento Dimininuição Estabilidade
Evolução recente
Setor Porte
Expectativa de Faturamento (mar/abr/mai)
Em termos setoriais, a indústria e o comércio são os que apresentam maiores expectativas de faturamento para opróximo trimestre. Dentre os portes, os MEI e as EPP são mais otimistas quanto ao faturamento para os próximosmeses.
44%
38%
46%
42%
38%
40%
38%
42%
18%
22%
16%
16%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Comércio
Construção
Indústria
Serviços
Aumento Estabilidade Diminuição
50%
39%
47%
36%
42%
37%
15%
19%
16%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MEI
ME
EPP
Aumento Estabilidade Diminuição
Região
Expectativa de Faturamento (mar/abr/mai)
Os Empresários do Norte e Centro-Oeste apresentam expectativas mais otimistas em relação ao faturamento paraos próximos três meses. O comportamento das expectativas de faturamento dos pequenos negócios das regiõesSul e Sudeste é o mesmo.
52%
47%
41%
41%
50%
35%
36%
41%
41%
36%
13%
17%
18%
18%
14%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro-Oeste
Aumento Estabilidade Diminuição
Expectativa de Faturamento (mar/abr/mai)
Estados
Estados Aumento Estabilidade Diminuição Estados Aumento Estabilidade Diminuição
Acre 54% 29% 16% Paraíba 51% 35% 14%
Alagoas 42% 39% 19% Paraná 36% 44% 21%
Amapá 55% 35% 9% Pernambuco 44% 37% 18%
Amazonas 58% 28% 14% Piauí 39% 43% 19%
Bahia 49% 35% 15% Rio de Janeiro 46% 35% 19%
Ceará 48% 34% 17% Rio Grande do Norte 43% 41% 16%
Distrito Federal 57% 34% 9% Rio Grande do Sul 50% 39% 11%
Espírito Santo 46% 34% 20% Rondônia 49% 39% 12%
Goiás 49% 35% 16% Roraima 54% 32% 14%
Maranhão 51% 31% 18% Santa Catarina 33% 39% 28%
Mato Grosso 46% 40% 14% São Paulo 40% 42% 18%
Mato Grosso do Sul 49% 37% 14% Sergipe 40% 38% 21%
Minas Gerais 38% 44% 18% Tocantins 51% 37% 12%
Pará 48% 38% 14%
Evolução Recente
Expectativa de Pessoal Ocupado (mar/abr/mai)
As expectativas dos empresários em relação às contratações no próximo trimestre são de aumento para 7%,estabilidade para 85% e diminuição para 8%, nível praticamente igual aos meses recentes.A expectativa de pessoal ocupado para próximos meses apresenta ligeira redução ao verificado no mesmo períodode 2015, ou seja, 92% esperam aumento ou estabilidade no emprego ante a 93% em mar/15.
9% 8% 9% 7% 8% 7% 8% 9% 10% 10% 7% 6% 7%
7%
7% 8% 6% 7% 6% 8% 7% 7%
7% 7% 9% 10%9%8%
84% 84%85% 86%85% 85%85% 84%84%83% 84% 84% 84%85%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Aumento Dimininuição Estabilidade
7%
8%
85%
Aumento Dimininuição Estabilidade
Setor Porte
Expectativa de Pessoal Ocupado (mar/abr/mai)
A expectativa de “aumento” de Pessoal Ocupado no próximo trimestre é mais forte nas empresas daconstrução civil e indústria. Em relação ao porte, as ME e MEI apresentam maiores proporções de aumentoou estabilidade no emprego nos próximos meses.
6%
15%
11%
6%
87%
72%
78%
86%
7%
13%
11%
7%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Comércio
Construção
Indústria
Serviços
Aumento Estabilidade Diminuição
7%
7%
7%
90%
83%
72%
3%
10%
21%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
MEI
ME
EPP
Aumento Estabilidade Diminuição
Região
Expectativa de Pessoal Ocupado (mar/abr/mai)
As expectativas de emprego nos próximos meses são semelhante dentre as grandes regiões, com ligeirodestaque para as regiões Sul e Norte que possuem maiores expectativa de aumento do emprego.
10%
6%
5%
10%
7%
83%
88%
86%
82%
83%
7%
6%
9%
8%
9%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro-Oeste
Aumento Estabilidade Diminuição
Estados
Estados Aumento Estabilidade Diminuição Estados Aumento Estabilidade Diminuição
Acre 6% 84% 10% Paraíba 6% 88% 6%
Alagoas 7% 87% 6% Paraná 10% 80% 11%
Amapá 9% 84% 6% Pernambuco 8% 85% 7%
Amazonas 14% 82% 5% Piauí 4% 88% 9%
Bahia 5% 91% 3% Rio de Janeiro 3% 90% 7%
Ceará 9% 85% 6% Rio Grande do Norte 4% 91% 6%
Distrito Federal 10% 83% 7% Rio Grande do Sul 11% 84% 5%
Espírito Santo 8% 79% 13% Rondônia 8% 88% 4%
Goiás 7% 80% 13% Roraima 11% 80% 9%
Maranhão 7% 83% 10% Santa Catarina 8% 82% 10%
Mato Grosso 4% 89% 6% São Paulo 5% 86% 9%
Mato Grosso do Sul 9% 81% 9% Sergipe 9% 82% 9%
Minas Gerais 7% 85% 8% Tocantins 8% 84% 8%
Pará 10% 81% 9%
Expectativa de Pessoal Ocupado (jan/fev/mar)Expectativa de Pessoal Ocupado (mar/abr/mai)
Objetivo:Medir o impacto da conjuntura econômica nos Pequenos Negócios e suasexpectativas
Abrangência:Regiões: Nacional, 5 Grandes Regiões, 26 Estados e o Distrito FederalSetores: Indústria, Comércio, Serviços e ConstruçãoPorte: MEI, ME e EPP
Amostra:Cerca de 6.000 MEI, ME e EPP (n>200 por UF exceto SP com n>400)Margem de erro: 2,0 pontos percentuais (dado nacional geral)
2,5 pontos percentuais (dado nacional setorial)7,0 pontos percentuais (dado estadual geral)
Periodicidade:Mensal (entrevistas de 3 a 30 de março 16)Este relatório: dados até janeiro/16 para o ISA e
dados até fevereiro/16 para Expectativas, ISE e ICPN
Metodologia: inspirada nos Indicadores de Confiança da Universidade deMichigan e do Conference Board norte-americano
Características da Pesquisa
Questão 1O que aconteceu com o FATURAMENTO TOTAL de sua empresa no mês defevereiro, comparado com o mês anterior?
Questão 2O que aconteceu com o TOTAL DE PESSOAS OCUPADAS na sua empresano mês de fevereiro, comparado com o mês anterior?
Questão 3O que o Sr.(a) acredita que ocorrerá com o FATURAMENTO TOTAL mensalde sua empresa nos próximos três meses (mar/abr/mai), comparado com osúltimos 3 meses?
Questão 4O que o Sr.(a) acredita que ocorrerá com o TOTAL DE PESSOAS OCUPADASde sua empresa nos próximos três meses (mar/abr/mai), comparado com onível atual (fevereiro)?
Questões Levantadas
Questão 1% aumento% igualdade% diminuição Indicador de Situação Atual (ISA)
0-200 Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no
Brasil (ICPN)
0-200
Questão 2% aumento% igualdade% diminuição
Questão 3% aumento% igualdade% diminuição
Indicador de Situação Esperada (ISE)
0-200Questão 4
% aumento% igualdade% diminuição
Indicador = 100 + (% aumento - % diminuição)
Matriz de Resultados
Variáveis
Indicador de Situação Atual (ISA)Expressa o nível de atividade atual
> 100 (expansão da atividade no último mês)= 100 (estabilidade no último mês)< 100 (retração da atividade no último mês)
Indicador de Situação Esperada (ISE)Expressa o nível de atividade esperada (nos próximos 3 meses)> 100 (expansão da atividade esperada nos próximos 3 meses)
= 100 (estabilidade da atividade esperada nos próximos 3 meses)< 100 (retração da atividade esperada nos próximos 3 meses)
Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN)Expressa a tendência do nivel de atividade, levando em conta o presente e o futuro
> 100 “tendência” de expansão da atividade= 100 “tendência” de estabilidade da atividade< 100 “tendência” de retração da atividade
Variáveis
ICPN = (ISA + ISE)/2
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL
Equipe técnica Sebrae:Marco Aurélio Bede (coordenação)
Dênis Pedro Nunes
Unidade de Gestão Estratégica Sebrae-NA(61) 3348-7640(61) 3348-7180
Outras informações sobre o Sebrae:
0800 570 0800