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________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ NDU-003 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 AGO/2004 NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA – NDU-003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A AGRUPAMENTOS OU EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO ACIMA DE 3 UNIDADES CONSUMIDORAS

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NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA – NDU-003

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA AAGRUPAMENTOS OU EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

ACIMA DE 3 UNIDADES CONSUMIDORAS

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ÍNDICEItem Página

1. INTRODUÇÃO........................................................................................................................1

2. DEFINIÇÕES...........................................................................................................................1

3. TENSÕES DE FORNECIMENTO ........................................................................................4

4. CRITÉRIOS DE ATENDIMENTO AS EDIFICAÇÕES ....................................................44.1 Classificação das Edificações.....................................................................................................54.2 Dimensionamento da Entrada de Serviço Coletiva....................................................................5

5. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO..................................................................6

6. REQUISITOS MÍNIMOS PARA APROVAÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO...............6

7. CÁLCULO DA DEMANDA...................................................................................................77.1. Edificação Individual.................................................................................................................77.2 Edificação de Uso Coletivo ........................................................................................................7

8. CARACTERÍSTICAS DE ATENDIMENTO.......................................................................9

9. ENTRADA DE SERVIÇO ....................................................................................................10

10. MEDIÇÃO..............................................................................................................................1010.1 Generalidades...........................................................................................................................1010.2 Localização...............................................................................................................................11

11. PROTEÇÃO...........................................................................................................................1111.1 Prédio com Alimentação Derivada da Rede Secundária da Concessionária ...........................1111.2 Prédio com Alimentação Derivada da Rede Primária da Concessionária ...............................1111.3. Aterramento..............................................................................................................................12

12. MATERIAIS PADRONIZADOS .........................................................................................1212.1 Armário para medição..............................................................................................................1212.2 Ferragens ..................................................................................................................................1212.3 Postes e Pontaletes ...................................................................................................................12

13. NOTAS COMPLEMENTARES.......................................................................................... 13

14. ANEXO I – Tabelas ...............................................................................................................13

15. ANEXO II – Declaração de Compromisso – Ramal Subterrâneo ....................................19

16. ANEXO III – Desenhos .........................................................................................................20

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1. INTRODUÇÃO

Esta norma tem por objetivo estabelecer regras e recomendações, com relação à elaboração deprojeto e execução das instalações das unidades consumidoras, a fim de possibilitarfornecimento de energia elétrica a edificações agrupadas ou de uso coletivo em toda área deconcessão da CELB – Companhia Energética da Borborema, CENF – Companhia deEletricidade de Nova Friburgo, CFLCL – Cia. Força e Luz Cataguazes-Leopoldina,ENERGIPE – Empresa Energética de Sergipe e SAELPA – S. A. de Eletrificação da Paraíba.Esta norma se aplica ao fornecimento de energia em tensão primária e secundária, abrangendoas instalações consumidoras novas e (ou) as reformas, citadas abaixo:

a) Edificações de uso coletivo, acima de 3 unidades consumidoras, incluindo-se aquelasunidades com carga instalada superior a 75kW.

b) Edificações agrupadas acima de 3 unidades consumidoras.

2. DEFINIÇÕES

2.1. Alimentador Principal ou Prumada

É a continuação ou desmembramento do ramal de entrada, constituído pelos condutores,eletrodutos e acessórios, instalados a partir da proteção geral ou do quadro de distribuiçãogeral (QDG) até as caixas de medição ou de derivação.

2.2 Alimentador Secundário

É a ramificação do alimentador principal, constituído pelos condutores, eletrodutos eacessórios, instalados a partir das caixas de derivação até as caixas de medição.

2.3 Aterramento

Ligação a terra do neutro da rede e o da instalação consumidora.

2.4. Caixa de Medição

Caixa destinada a instalação do medidor de energia e seus acessórios, bem como dodispositivo de proteção.

2.5. Caixa de Passagem

Caixa destinada a facilitar a passagem dos condutores do ramal subterrâneo.

2.6. Câmara Subterrânea Transformadora

Compartimento destinado a abrigar o(s) transformador(es) de distribuição, localizado(s)dentro da propriedade do consumidor.

2.7. Carga Instalada

É a soma das potências nominais, dos equipamentos elétricos instalados na unidadeconsumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em kW.

2.8. Centro de Medição

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Local reservado à instalação dos módulos de distribuição e medição de energia elétrica.

2.9. Concessionária ou Permissionária

Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de energiaelétrica, referenciado, doravante, apenas pelo termo Concessionária (CELB, CENF, CFLCL,ENERGIPE e SAELPA).

2.10. Consumidor

Pessoa física ou jurídica ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, quesolicitar à Concessionária o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelopagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas em normas e regulamentos daANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento.

2.11. Demanda

É a média das potências elétricas, ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico, pelaparcela de carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo detempo especificado.

2.12. Edificação

É toda e qualquer construção, reconhecida pelos poderes públicos, utilizada por um ou maisconsumidores.

2.13. Edificação Agrupada ou Agrupamento

Conjunto de edificações reconhecidas pelos poderes públicos, constituído por duas ou maisunidades consumidoras, construídas no mesmo terreno ou em terrenos distintos sem separaçãofísica entre eles e juridicamente demarcado pela prefeitura e com área de circulação comum àsunidades, sem caracterizar condomínio.

2.14. Edificação de Uso Coletivo

É todo edificação que possua mais de uma unidade consumidora e área de circulação emcondomínio com ou sem medição exclusiva.

2.15. Entrada de Serviço da Unidade Consumidora

É o conjunto de condutores, equipamentos e acessórios, compreendidos entre o ponto dederivação da rede secundária e a medição/proteção, inclusive (ramal de ligação + ramal deentrada da unidade consumidora).

2.16. Ligação Definitiva

As ligações definitivas correspondem às ligações das unidades consumidoras, com mediçãoem caráter definitivo, de acordo com os padrões indicados nesta norma.

2.17. Ligação Provisória

A Concessionária poderá considerar como fornecimento provisório o que se destina aoatendimento de eventos temporários, tais como: festividades, circos, parques de diversões,

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exposições, obras ou similares, estando o atendimento condicionado à disponibilidade deenergia elétrica.

A Concessionária efetuará o desligamento da ligação provisória por ocasião da execução daligação definitiva.

2.18. Limite de Propriedade

São as demarcações que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos terrenosadjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos.

2.19. Medidor

É o aparelho instalado pela Concessionária, que tem por objetivo medir e registrar o consumode energia elétrica ativa ou reativa.

2.20. Quadro Geral de Medição

Módulo lacrável, destinado a instalação do equipamento de medição e proteção geral dainstalação.

2.21. Quadro Geral de Distribuição

Módulo lacrável destinado a instalação da proteção geral e do barramento.

2.22. Padrão de Entrada

É o conjunto de equipamentos, condutores e acessórios, abrangendo o ramal de entrada, poste,pontalete, proteção, caixa para medição e suportes.

2.23. Pedido de Ligação ou Solicitação de Fornecimento

É o ato formal, através do qual o consumidor solicita da Concessionária as providências para ofornecimento de energia elétrica as suas instalações.

2.24. Pontalete

Suporte instalado na edificação do consumidor, com a finalidade de fixar e elevar o ramal deligação.

2.25. Ponto de Entrega de Energia

Ponto de conexão do sistema elétrico da Concessionária com as instalações elétricas daunidade consumidora, caracterizando-se como limite de responsabilidade do fornecimento.

2.26. Poste Auxiliar

Poste particular situado na propriedade do consumidor, com a finalidade de fixar, elevar oudesviar o ramal de ligação.

2.27. Potência

Quantidade de energia elétrica solicitada na unidade de tempo.

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2.28. Ramal de Entrada

Conjunto de condutores e acessórios, de propriedade do consumidor, instalados a partir doponto de entrega até a proteção e medição.

2.29. Ramal de Ligação

Condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da Concessionária e oponto de entrega.

2.30. Subestação

Parte das instalações elétricas da unidade consumidora, atendida em tensão primária dedistribuição, que agrupa os equipamentos, condutores e acessórios destinados à proteção,medição, manobra e transformação de grandezas elétricas

2.31. Unidade Consumidora

Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energiaelétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a umúnico consumidor.

3. TENSÕES DE FORNECIMENTO

O fornecimento de energia elétrica a partir de redes de distribuição, será feito nas seguintestensões secundárias:

TRANSFORMADOR TRIFÁSICOTENSÃO (V) CONCESSIONÁRIA

220/127 CFLCL ENERGIPE380/220 CELB CENF ENERGIPE SAELPA

OBS.: A TENSÃO 380/220 V NA ENERGIPE ESTÁ DISPONÍVELSOMENTE EM ALGUMAS ÁREAS DO INTERIOR DO ESTADO, SENDOQUE SUA ADOÇÃO DEVERÁ SER SUBMETIDA À APROVAÇÃO DACONCESSIONÁRIA.

TRANSFORMADOR MONOFÁSICO RURALTENSÃO (V) CONCESSIONÁRIA

230/115 CFLCL ENERGIPE230 CELB CENF SAELPA

4. CRITÉRIOS DE ATENDIMENTO AS EDIFICAÇÕES

Os critérios de atendimento ás edificações de uso coletivo e agrupamentos são definidos emfunção da demanda total utilizada para o dimensionamento dos componentes da entrada deserviço coletiva.

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4.1. Classificação das Edificações

4.1.1. - Edificação de Uso Coletivo com Demanda Igual ou Inferior a 75kVA (220/127V) e165kVA (380/220V)

As edificações de uso coletivo que se enquadrem nesta faixa, devem ser atendidas através deramal de ligação aéreo, trifásico, de baixa tensão, com ponto de entrega situado no posteauxiliar ou no olhal fixado na parede da edificação.

No atendimento através de ramal subterrâneo, todo o ônus decorrente da instalação desteramal (instalação inicial, manutenção e eventuais modificações futuras, inclusive os custosdecorrentes de alterações na rede de distribuição, bem como a obtenção da autorização doPoder Público para a execução de obras no passeio e via pública) correrá por conta dosconsumidores, sendo o ponto de entrega localizado no conexão do ramal com a redesecundária. Deverá ser assinado pelo consumidor a Declaração de Compromisso – RamalSubterrâneo (Anexo II).

4.1.2. - Edificação de Uso Coletivo com Demanda entre 75 e 225kVA (220/127V) e entre 165e 300kVA (380/220V)

As edificações de uso coletivo que se enquadrarem nesta faixa, devem ser atendidas por ramalde ligação subterrâneo, trifásico, de baixa tensão, com o ponto de entrega situado na conexãodo ramal com a rede secundária.

4.1.3. - Edificação de Uso Coletivo com Demanda a partir de 225 até 2500kVA(220/127V) e300 até 2500kVA(380/220V).

As edificações de uso coletivo que se enquadrarem nesta faixa, devem ser atendidas por ramalde ligação subterrâneo, trifásico, em alta tensão, para alimentação(s) do(s) transformado(es)instalados em subestação/câmara subterrânea, construída pelos consumidores, dentro do limitede propriedade. Esses ramais não poderão cruzar via pública ou terreno de terceiros.

4.1.4. - Edificação de Uso Coletivo com Demanda superior a 2500kVA

Para estas edificações, será necessário projeto especial da Concessionária para definição dotipo de atendimento aplicável.

4.1.5. - Edificação com Unidade(s) Consumidora(s) com Carga Instalada Superior a 75kW

Nas edificações de uso coletivo, independente de sua demanda total, contendo uma ou maisunidades consumidoras com carga instalada superior a 75kW, o atendimento deve ser efetuadoem alta tensão, em conjunto com as demais unidades, de acordo com os critérios dos itensanteriores.

4.1.6. - Edificação Agrupadas (Agrupamentos).

Aplicam-se as edificações agrupadas com mais de 3 unidades de consumo, os mesmoscritérios estabelecidos anteriormente para as edificações de uso coletivo.

4.2. Dimensionamento da Entrada de Serviço Coletiva

4.2.1. - Nas edificações de uso coletivo, o dimensionamento do ramal de ligação, ramal deentrada e proteção geral, deve corresponder a uma das faixas de demanda indicadas nastabelas 03 para (220/127V) e 04 para (380/220V).

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4.2.2. - Com relação ao dimensionamento dos alimentadores principais e respectivasproteções, devem ser utilizadas as mesmas faixas de demanda indicada nas tabelas 03 para(220/127V) e 04 para (380/220V).

4.2.3. - Edificações agrupadas ou de uso coletivo deverão ser atendidas, independentementeda potência instalada, a quatro fios (três fases e neutro), com utilização de barramento eproteção geral.

4.2.4. - A unidade de consumo com potência instalada inferior ou igual a 75kW deverá seratendida aplicando-se os critérios constantes da NDU 001 - Norma de Distribuição Unificada,para Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão.

5. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO

As condições gerais de fornecimento seguirão os critérios constantes no item 04, da NDU-001 - Norma de Distribuição Unificada, para Fornecimento de Energia Elétrica em BaixaTensão.

6. REQUISÍTOS MÍNIMOS PARA APROVAÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO

Para ser aprovado pela Concessionária, o projeto elétrico deverá conter, no mínimo, asseguintes indicações básicas:

a) Nome, número do registro do CREA legíveis, e assinatura do engenheiro ou técnicoresponsável pelo projeto da instalação elétrica, devidamente habilitado pelo CREA, bemcomo, a assinatura do proprietário da obra e a ART (Anotação de ResponsabilidadeTécnica).

b) Memorial descritivo contendo:? Objetivo e localização.? especificação (número de pavimentos, apartamentos e/ou lojas).? resumo da potência instalada com a indicação da quantidade e potência de

aquecedores, chuveiros elétricos, fogões, condicionadores de ar, potência deiluminação e tomadas por consumidor e por pavimento, bem como a indicação dacarga de serviço (elevadores, bombas, iluminação, etc).

? cálculo da demanda de acordo com o critério apresentado no item 7 desta norma.? justificativa da solução adotada no dimensionamento dos alimentadores principais e

secundários (condutores e eletrodutos) e equipamentos de proteção.? data prevista da ligação.? área útil do apartamento, no caso de prédios residenciais.

c) Planta de situação, em escala mínima de 1:1000, com indicação do norte magnético,(localização exata da obra e ponto de entrega pretendido, incluindo ruas adjacentes epróximas) apresentando a área reservada para a futura subestação, se for o caso, e/ouindicação dos quadros de medidores.

d) Planta baixa (subsolo, pilotis, pavimento tipo e cobertura).

e) Esquema vertical elétrico ou coluna montante (com indicação dos condutores eeletrodutos).

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f) Diagrama unifilar, do ponto de entrega até as medições, explicitando bitola doscondutores, especificações dos equipamentos de comando e proteção e diagramaesquemático do mecanismo ou dispositivo de manobra do gerador, se for o caso.

g) Localização e especificação (dimensões, material, altura da instalação) das caixas demedições e equipamentos de proteção geral.

h) Detalhes de aterramento de acordo com o item 11.3 desta Norma e prescrições da NBR -5410.

i) Quadro de carga referente a todos os centros de distribuição.

j) Plantas contendo detalhes de:? Cabine de proteção e transformação.? Dimensionamento e localização de dutos e caixas nas instalações de AT e BT até o

quadro de medição.? Ventilação e espaço para manobra.

NOTAS:1 – A apresentação do projeto deverá ser feita em duas vias das quais umaserá devolvida, devidamente aprovada ao interessado.

2 – O prazo máximo para análise do projeto elétrico pela Concessionária é de20 dias (CENF, CFLCL e ENERGIPE) e 30 dias (CELB e SAELPA).

3 – No caso de não execução do projeto já analisado pela Concessionária, noprazo de 12 meses, o mesmo deve ser novamente submetido a aprovação.

4 – A alínea “j” é válida para prédios com alimentação derivada da redeprimária da Concessionária.

5 – No caso de necessidade de alteração do projeto elétrico, é obrigatórioencaminhar o novo projeto para análise.

6 – A obra só deve ser iniciada após a aprovação do projeto elétrico, pelaConcessionária.

7. CÁLCULO DA DEMANDA

7.1 Edificação Individual

Será calculada seguindo os critérios do item 14 da NDU 001 – Norma de DistribuiçãoUnificada, para Fornecimento de Energia Elétrica, em Baixa Tensão.

7.2 Edificação de Uso Coletivo

O dimensionamento da Entrada de Serviço de Uso Coletivo é composto do dimensionamentodo ramal de entrada para cada instalação individual (que segue os critérios estabelecidos noitem 7.1.) e também do ramal de ligação que atende a edificação.

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Para dimensionar o ramal de ligação da edificação de uso coletivo é preciso obter a demandatotal da edificação e levando-se em consideração o critério a seguir.

7.2.1. - Considerações Gerais

O dimensionamento dos componentes da entrada de serviço (ramais de ligação e de entrada,alimentadores) das edificações de uso coletivo e dos agrupamentos, deve ser feito pelademanda da edificação.

7.2.2. - Critério de Cálculo da Proteção Geral da Edificação.

A demanda de edificação será calculada pela seguinte fórmula:

D = D1 + D2

sendo:

D = demanda total da edificação de uso coletivo

D1 = demanda dos apartamentos residenciais

D2 = demanda do condomínio, lojas e outros (calculados conforme o item 7.1)

A demanda dos apartamentos residenciais é calculada da seguinte forma :

D1 = f x a

sendo:

a = demanda por apartamento em função de sua área útil (tabela 02)

f = fator de multiplicação de demanda (tabela 01)

NOTAS:1 – As previsões de aumento de carga devem ser consideradas no cálculo dademanda, D2.

2 – Caso a proteção geral da Edificação de Uso Coletivo seja menor ou iguala uma das proteções de unidades consumidoras, deverá ser tomado um valorde corrente nominal imediatamente acima do maior valor de proteção dasunidades consumidoras (considerando o critério de coordenação eseletividade da proteção).

3 – Em edificações de uso coletivo com grupos de apartamento de áreasdiferentes, o cálculo da demanda por área/nº de apartamentos pode serefetuada de duas formas:

? Separar a edificação de uso coletivo em conjuntos de apartamentosde mesma área. Aplicar o fator de multiplicação (f) e a demanda porapartamento em função da área útil (a) correspondentes ao númerototal de apartamentos de cada conjunto. Somar as demandas de cada

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conjunto. Essa forma de cálculo só é válida se todos os conjuntosforem compostos de no mínimo três apartamentos.

? Calcular a média ponderada das áreas de todos os apartamentos doprédio e aplicar o fator de multiplicação (f) e a demanda porapartamento em função da área útil (a) correspondentes ao númerototal de apartamentos da edificação de uso coletivo.

8. CARACTERÍSTICAS DE ATENDIMENTO

8.1. Nas edificações de uso coletivo, cuja demanda seja inferior ou igual a 225kVA(220/127V) e300kVA(380/220), o atendimento será feito através de rede secundária da Concessionária coma instalação ou não de uma unidade de transformação.Em caso de impossibilidade técnica ou por interesse do próprio responsável pela edificação deuso coletivo, poderá ser adotada a solução constante do sub-item 8.2.

8.2. Para as edificações de uso coletivo, cuja demanda seja superior a 225kVA(220/127V) e300kVA(380/220V), será obrigatória a reserva de um local para construção de umasubestação abrigada.Será de responsabilidade do consumidor a preparação do espaço para os equipamentos deproteção e manobra, as canalizações necessárias aos condutores, paredes divisórias e osdemais serviços de alvenaria.

8.2.1. - A área a ser reservada para localização da subestação deverá ter as seguintescaracterísticas:

a) Estar situada dentro de propriedade particular.

b) Apresentar facilidade de acesso, iluminação artificial, condições de instalação e remoçãodos equipamentos, de modo cômodo, fácil e seguro.

c) Não ser localizada em áreas previstas para alargamento de ruas.

d) Não ser localizada em marquises e terraços.

e) Não ficar em locais sujeitos a inundações ou infiltração de água.

f) Ner piso com inclinação de 2% e facilidade para drenagem.

g) Quando a subestação não se localizar no térreo ou subsolo, utilizar transformador a seco.

NOTAS:1 – Nas subestações abrigadas em que haja previsão de demanda a partir de225kVA(220/127V) e 300kVA(380/220V), até 500kVA, será reservado 1(um) cubículo para o disjuntor e 1 (um) cubículo para o transformador comdimensões indicadas no desenhos 36 e 37.

2 – Para potências superiores a esta, deverá ser acrescido 1 (um ) cubículo detransformação, para cada 500kVA adicionais ou fração, conforme desenhos36 e 37.

3 – Será permitido o paralelismo entre mais de 2 (dois) transformadores.

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9. ENTRADA DE SERVIÇO

As entradas de serviço seguirão os critérios da NDU 001- Norma de Distribuição Unificadapara Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão e NDU 002 - Norma deDistribuição Unificada para Fornecimento de Energia Elétrica em Alta Tensão, conforme otipo de utilização.

10. MEDIÇÃO

10.1. Generalidades

a) A energia fornecida a cada consumidor deverá ser medida num só ponto, não sendopermitido medição única a mais de um consumidor.

b) A edificação de um único consumidor, que a qualquer tempo venha a ser subdividida outransformada em agrupamento ou edificação de uso coletivo, deverá ter suas instalaçõeselétricas internas adaptadas pelos interessados, com vista à adequada medição e proteçãode cada consumidor que resultar da subdivisão.

c) Para os efeitos desta Norma o consumidor é, para todos os fins, depositário e guarda dosequipamentos de medição e responde por danos ocasionais neles verificados, resultantede defeitos inerentes a sua instalação particular.

d) Os equipamentos para medição serão instalados e fornecidos pela Concessionária.

e) Os módulos de medição padronizados para as edificações de uso coletivo deverãoobedecer aos desenhos 12 a 33.

f) A Concessionária substituirá todo ou parte do equipamento de medição, sem ônus para ousuário, caso apresente defeitos ou falhas não decorrentes do mau uso do mesmo.

g) Cada centro de medição será constituído por módulos que alojarão os medidores, osbarramentos, a proteção geral e as proteções individuais.

h) Os armários de medição deverão ser marcados na sua parte externa com o número doapartamento ou sala comercial, de forma a identificá-los com os respectivosconsumidores, conforme desenhos 12 a 33, item 13.

i) A marcação externa do número de identificação nos módulos dos medidores deverá serefetuada na própria tampa da caixa de medição.

j) Nos módulos de distribuição conforme desenhos 12 a 33, será exigido dispositivo paralacre.

k) Será exigido no ramal de entrada, em um ponto de acesso ao quadro de medição, acolocação de anilhas nos condutores, a fim de identificar as fases, correlacionadas com ofaseamento da rede de distribuição secundária da Concessionária em que serão ligadas asunidades de consumo. Será exigida, também, identificação dos condutores fase até ainstalação de cada medidor dentro do módulo de medição.

l) A cota da base da caixa do módulo de medição em relação ao piso, será de, no mínimo,20cm, e a cota do topo será de, no máximo, 170cm .

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10.2. Localização

A Concessionária se reserva no direito de, em qualquer caso, indicar o local mais adequadopara instalação da medição, observadas as seguintes disposições:

a) As medições deverão ser colocadas sempre no andar térreo ou subsolo. Casos especiaispoderão ser analisados previamente pela Concessionária.

b) Quando localizada no corpo do prédio deverá ser instalada nas proximidades de portõesde serviço, corredores de entrada, varandas, etc, devendo ser de qualquer forma, de fácilacesso.

c) Não serão aceitos locais de difícil acesso, com má iluminação e sem condições desegurança, tais como: locais sujeitos a gases corrosivos, inundações, poeiras, trepidaçõesexcessivas ou sujeitas a abalroamento de veículos, sob escadarias, etc.

d) Na impossibilidade da instalação do centro de medição no próprio prédio, poderá serinstalada em construção apropriada, previamente aprovada pela Concessionária.

e) Mediante acordo prévio com a Concessionária poderá ser instalada MediçãoDescentralizada com uso de Sistemas Eletrônicos microprocessados, permitindo aexecução da leitura centralizada em um único ponto.

11. PROTEÇÃO

11.1. Prédio com Alimentação Derivada da Rede Secundária da Concessionária

a) A proteção do ramal de entrada deverá ser feita através de um disjuntor trifásico decapacidade mínima de ruptura de 10 kA simétricos, instalado no Centro de ProteçãoGeral (C.P.G.)

b) Para 2 (dois) ou mais centros de medição, cada derivação do ramal de entrada deverá,também, ser protegida por um disjuntor tripolar de capacidade mínima de ruptura de10kA instalado no módulo de distribuição.

c) A instalação do Centro de Proteção Geral deverá ser feita abrigada, em local de fácilacesso, livre de inundações e não sujeito às intempéries ocasionais.

11.2. Prédio com Alimentação Derivada da Rede Primária da Concessionária

A proteção na rede primária seguirá critérios da NDU-002 – Norma de Distribuição Unificadapara Fornecimento de Energia Elétrica em Alta Tensão.

NOTAS:1 – Quando o centro de medição se localizar dentro da subestação a proteçãodo ramal do referido centro poderá ser instalada no módulo de distribuição.

2 – Quando os centros de medição forem instalados fora da subestaçãorecomenda-se também a instalação de proteção, com a mesma capacidade deruptura, no módulo de distribuição de cada centro.

3 – O Centro de Proteção Geral deverá ser construído de caixa metálica comdispositivos de lacre, com dimensões apropriadas e ter aprovação prévia daConcessionária.

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4 – Na Subestação abrigada deverá haver grade de proteção em cadacubículo, com placa de sinalização e janela de ventilação, de acordo comdesenho 38 e 39.

11.3. Aterramento

a) Nas edificações de uso coletivo com alimentação da rede primária ou secundária, deveráexistir malha de dimensões convenientes destinada ao aterramento de todas as partesmetálicas não destinadas a conduzir corrente elétrica.

b) O condutor de ligação à terra deverá ser de cobre tão curto e retilíneo quanto possível,sem emendas, não conter chaves ou dispositivos que possam causar sua interrupção.

c) O ponto de conexão do condutor de terra com as hastes de terra deverá ser feito atravésde conectores tipo cunha haste/cabo e acessíveis a inspeção conforme desenho 38 pelomenos em um das hastes de aterramento.

d) Para prédios com alimentação pela rede secundária da Concessionária, a malha de terradeverá conter um número mínimo de três hastes devendo, em qualquer caso, aresistência máxima, em qualquer época do ano, ser menor ou igual a 20 ohms. Adistância entre as hastes será no mínimo de 3000mm.

e) Para prédios com alimentação derivada da rede primária da Concessionária a malha deterra das subestações abrigadas, deverá ter um número mínimo de 06 (seis) hastescobreadas de ? 16mm2 por 2400mm, devendo em qualquer caso, a resistência máxima,em qualquer época do ano, ser de 10 ohms. A distância mínima entre as hastes será de3000mm. As interligações entre as hastes deverão ser feitas com condutores de cobre nude 50mm² de seção no mínimo. Todas as ferragens, tais como: tanque dostransformadores e disjuntores, portas metálicas, telas, etc., deverão ser ligados aosistema de terra com condutor de cobre nu de seção mínima 50mm². Os equipamentos dasubestação deverão estar sobre a área da malha de terra, onde todos as hastes serãoacessíveis para medições através de caixas de inspeção.

12. Materiais Padronizados

12.1. Armário para Medição

Os armários devem ser confeccionados com chapa mínima de 18USG e pintura em epoxi deacordo com os desenhos 12 a 33.

12.2. Ferragens

Todo material deve ser de aço carbono, zincado por imersão a quente.

12.2.1 Suporte do Ramal de Ligação

Para sustentação do ramal de ligação deve ser utilizada porca olhal ou armaçãosecundária, fixado em poste, pontalete ou na parede da edificação.

12.3. Postes e Pontaletes

12.3.1. - Poste Auxiliar

a) O poste auxiliar deve ser de concreto.

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b) Os fabricantes de postes devem ter seus protótipos submetidos à aprovação daConcessionária.

c) Os postes e pontaletes devem ser escolhidos em função da categoria de atendimento.

d) O comprimento total mínimo do poste auxiliar deve ser definido de forma a atender asalturas mínimas entre o condutor inferior do ramal de ligação e o solo, conforme odesenho 3 da NDU 001.

e) No poste do tipo duplo T, a ancoragem do ramal de ligação deverá ser executada demaneira que a tração ocorra na face de maior resistência (face lisa).

f) Ver detalhes do poste auxiliar de concreto no desenho 42.

12.3.2. - Pontalete

Deve ser de aço com dimensões mínimas de acordo com o desenho 43.

13. NOTAS COMPLEMENTARES

Em qualquer tempo e sem necessidade de aviso prévio, esta Norma poderá sofrer alterações, noseu todo ou em parte, por motivo de ordem técnica e/ou devido à modificações na legislaçãovigente, de forma a que os interessados deverão, periodicamente, consultar a Concessionária.

Os casos não previstos nesta norma, ou aqueles que pelas características exijam tratamento àparte, deverão ser previamente encaminhados à concessionária, através de seus escritórioslocais, para apreciação conjunta da área de projetos / área de estudos.

14. ANEXO I – TABELAS

TABELA 01 – Fatores de multiplicação de demanda em função do número de apartamentosresidenciais da edificação (f)

TABELA 02 – Demanda por área para apartamentos residenciais

TABELA 03 – Dimensionamento da entrada de serviço de edificação de uso coletivo – ramalde ligação aéreo – 220/127V

TABELA 04 - Dimensionamento da entrada de serviço de edificação de uso coletivo – ramalde ligação aéreo – 380/220V

TABELA 05 - Dimensionamento de barramento de baixa tensão para painéis

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TABELA 01 - Fatores de multiplicação de demanda em função do número deapartame ntos residenciais da edificação (f)

Nº AptoF.

Mult.Nº

AptoF.

Mult.Nº

AptoF.

Mult.Nº

AptoF.

Mult.Nº

AptoF.

Mult.Nº

AptoF.

Mult.1 * 51 35,90 101 63,59 151 74,74 201 80,89 251 82,732 * 52 36,46 102 63,84 152 74,89 202 80,94 252 82,743 * 53 37,02 103 64,09 153 75,04 203 80,99 253 82,754 3,88 54 37,58 104 64,34 154 75,19 204 81,04 254 82,765 4,84 55 38,14 105 64,59 155 75,34 205 81,09 255 82,776 5,80 56 38,70 106 64,84 156 75,49 206 81,14 256 82,747 6,76 57 39,26 107 65,09 157 75,64 207 81,19 257 82,798 7,72 58 39,82 108 65,34 158 75,79 208 81,24 258 82,809 8,68 59 40,38 109 65,59 159 75,94 209 81,29 259 82,81

10 9,64 60 40,94 110 65,84 160 76,09 210 81,34 260 82,8211 10,42 61 41,50 111 66,09 161 76,24 211 81,39 261 82,8312 11,20 62 42,06 112 66,34 162 76,39 212 81,44 262 82,8413 11,98 63 42,62 113 66,59 163 76,54 213 81,49 263 82,8514 12,76 64 43,18 114 66,84 164 76,69 214 81,54 264 82,8615 13,54 65 43,74 115 67,09 165 76,84 215 81,59 265 82,8716 14,32 66 44,30 116 67,34 166 76,99 216 81,64 266 82,8817 15,10 67 44,86 117 67,59 167 77,14 217 81,69 267 82,8918 15,88 68 45,42 118 67,84 168 77,29 218 81,74 268 82,9019 16,66 69 45,98 119 68,09 169 77,44 219 81,79 269 82,9120 17,44 70 46,54 120 68,34 170 77,59 220 81,84 270 82,9221 18,04 71 47,10 121 68,54 171 77,74 221 81,89 271 82,9322 18,65 72 47,66 122 68,84 172 77,84 222 81,94 272 82,9423 19,25 73 48,22 123 69,09 173 78,04 223 81,99 273 82,9524 19,86 74 48,78 124 69,34 174 78,19 224 82,04 274 82,9625 20,46 75 49,34 125 69,59 175 78,34 225 82,09 275 82,9726 21,06 76 49,90 126 69,79 176 78,44 226 82,12 276 83,0027 21,67 77 50,46 127 69,99 177 78,54 227 82,14 277 83,0028 22,27 78 51,58 128 70,19 178 78,64 228 82,17 278 83,0029 22,88 79 51,58 129 70,39 179 78,74 229 82,19 279 83,0030 23,48 80 52,14 130 70,59 180 78,84 230 82,22 280 83,0031 24,08 81 52,70 131 70,79 181 78,94 231 82,24 281 83,0032 24,69 82 53,26 132 70,99 182 79,04 232 82,27 282 83,0033 25,29 83 53,82 133 71,19 183 79,14 233 82,29 283 83,0034 25,90 84 54,38 134 71,39 184 79,24 234 82,32 284 83,0035 26,50 85 54,94 135 71,59 185 79,34 235 82,34 285 83,0036 27,10 86 55,50 136 71,79 186 79,44 236 82,37 286 83,0037 27,71 87 56,06 137 71,99 187 79,54 237 82,39 287 83,0038 28,31 88 56,62 138 72,19 188 79,64 238 82,42 288 83,0039 28,92 89 57,18 139 72,39 189 79,74 239 82,44 289 83,0040 29,52 90 57,74 140 72,59 190 79,84 240 82,47 290 83,0041 30,12 91 58,30 141 72,79 191 79,94 241 82,49 291 83,0042 30,73 92 58,86 142 72,99 192 80,04 242 82,52 292 83,0043 31,33 93 59,42 143 73,19 193 80,14 243 82,54 293 83,0044 31,94 94 59,98 144 73,39 194 80,24 244 82,57 294 83,0045 32,54 95 60,54 145 73,59 195 80,34 245 82,59 295 83,0046 33,10 96 61,10 146 73,79 196 80,44 246 82,62 296 83,0047 33,66 97 61,66 147 73,99 197 80,54 247 82,64 297 83,0048 34,22 98 62,22 148 74,19 198 80,64 248 82,67 298 83,0049 34,78 99 62,78 149 74,39 199 80,74 249 82,69 299 83,0050 35,34 100 63,34 150 74,59 200 80,84 250 82,72 300 83,00

Notas:1. Estes valores só devem ser utilizados em conjunto com as demandas da tabela 02.2. Válido somente para quantidade de apartamentos superior a 3.

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TABELA 02 – Demanda por área para apartamentos residenciais

Área útil(m²)

Demanda(kVA)

Área útil(m²)

Demanda(kVA)

Área útil(m²)

Demanda(kVA)

até 15 0,39 86 - 90 1,96 241 - 260 5,0716 - 20 0,51 91 - 95 2,06 260 - 280 5,4221 - 25 0,62 96 - 100 2,16 281 - 300 5,7626 - 30 0,73 101 - 110 2,35 301 - 350 6,6131 - 35 0,84 111 - 120 2,54 351 - 400 7,4536 - 40 0,95 121 - 130 2,73 401 - 450 8,2841 - 45 1,05 131 - 140 2,91 451- 500 9,1046 - 50 1,16 141 - 150 3,10 501 - 550 9,9151 - 55 1,26 151 - 160 3,28 551 - 600 10,7156 - 60 1,36 161 - 170 3,47 601 - 650 11,5161 - 65 1,47 171 - 180 3,65 651 - 700 12,3066 - 70 1,57 181 - 190 3,83 701 - 800 13,8671 - 75 1,67 191 - 200 4,01 801 - 900 15,4076 - 80 1,76 201 - 220 4,36 901 - 1000 16,9381 - 85 1,86 221 - 240 4,72

Notas:

1. Considerar como área útil apenas a área interna dos apartamentos.2. Apartamentos com área útil superior a 1.000m2, consultar a Concessionária.

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TABELA 03 – Dimensionamento da Entrada de Serviço de Edificação de Uso Coletivo– 220/127V –

Condutores(mm²) Proteção(A) Poste Pontalete

Nº d

e fi

os

Nº d

e fa

ses

Potência/Demanda

(kVA)

Ram

al d

e lig

ação

Mul

tiple

x (a

lum

ínio

)

Ram

al d

e En

trada

Subt

errâ

neo

ouEm

butid

o (c

obre

)

Ate

rram

ento

(cob

re)

Has

te p

ara

ater

ram

ento

aço

/cob

re

Dis

junt

orTe

rmom

agné

tico

(Nor

ma

IEC

)

Ele

trod

uto

de a

çoga

lvan

izad

o (m

m)

Post

e D

T

Post

e tu

bo d

e aç

oga

lvan

izad

o

Fixa

ção

com

par

afus

o

‘Fix

ação

em

butid

o na

pare

de

4 3 0 < D < 15 3x1x10+10 3#6(6) 6 *H 16x2400 40 25 5/7m 150 3” x 5/7m 2” 2”

4 3 15 < D < 19 3x1x16+16 3#10(10) 10 *H 16x2400 50 25 5/7m 150 3” x 5/7m 2” 2”

4 3 19 < D < 26,6 3x1x25+25 3#16(16) 16 *H 16x2400 70 32 5/7m 150 3” x 5/7m 2” 2”

4 3 26,6 < D < 38,1 3x1x35+35 3#25(25) 16 *H 16x2400 100 40 5/7m 300 4” x 5/7m 2” 2”

4 3 38,1 < D < 57,1 3x1x70+70 3#70(35) 35 3H 16x2400 150 50 5/7m 600

4 3 57,1 < D < 75 3x1x120+70 3#95(50) 50 3H 16x2400 200 65 5/7m 600

4 3 75 < D < 86 - 3#120(70) 70 3H16x2400 225 65 - - - - -

4 3 86 < D < 95 - 3#150(70) 95 3H16x2400 250 80 - - - - -

4 3 95 < D < 114 - 3#185(95) 95 3H16x2400 300 80 - - - - -

4 3 114 < D < 133 - 3#240(120) 120 3H16x2400 350 90 - - - - -

4 3 133 < D < 152 - 2x(3# 120(70)) 120 3H16x2400 400 2 x 65 - - - - -

4 3 152 < D < 171 - 2 x(3#150(70)) 2x95 3H16x2400 450 2 x 80 - - - - -

4 3 171< D < 190 - 2 x(3#185(95)) 2x95 3H16x2400 500 2 x 80 - - - - -

4 3 190 < D < 225 - 2 x(3#240(120)) 2x120 3H16x2400 600 2 x 90 - - - - -

* NÚMERO DE HASTES ENERGIPE, SAELPA e CELB - 01 CFLCL e CENF - 03

Notas:1. D = Demanda provável em kVA.2. Condutores e eletrodutos estão dimensionados com valores mínimos.3. A coluna Ramal de ligação se refere a condutores multiplexados de alumínio XLPE, fases CA, neutro nu

CAL.4. A coluna Proteção está dimensionada para o limite superior de cada faixa. A proteção a ser utilizada será

calculada em função da demanda de projeto.5. Os condutores para os ramais de entrada, deverão possuir isolamento do tipo XLPE ou EPR 90º C para

0,6/1kV.6. Os condutores para os ramais subterrâneos, deverão possuir isolamento do tipo XLPE ou EPR 90º C para

0,6/1kV.7. O ramal de saída deverá possuir a mesma seção do ramal de entrada.8. Quando ocorrer o caso do dimensionamento da proteção geral ser menor ou igual que a proteção de alguma

unidade de consumo dentro de um agrupamento de unidades consumidoras, a mesma deverá serredimensionada a

um valor imediatamente superior a da unidade, o mesmo critério deverá ser adotado para os condutores. 9. A caixa de medição deverá conter marcação dos números de apartamentos ou lojas.

10. Para bitolas acima de 6mm² é obrigatório o uso de cabos.

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TABELA 04 – Dimensionamento da Entrada de Serviço de Edificação de Uso Coletivo– 380/220V –

Condutores (mm2) Proteção(A)

Poste Pontalete

Nº d

e fi

os

Nº d

e fa

ses

Potência/Demanda

(kVA)

Ram

al d

e lig

ação

Mul

tiple

x (a

lum

ínio

)

Ram

al d

e En

trada

Subt

errâ

neo

ouEm

butid

o (c

obre

)

Ate

rram

ento

(cob

re)

Has

te p

ara

ater

ram

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aço/

cobr

e

Dis

junt

orTe

rmom

agné

tico

(Nor

ma

IEC

)

Ele

trod

uto

de a

çoga

lvan

izad

o(m

m)

Post

e D

T

Post

e tu

bo d

e aç

oga

lvan

izad

o

Fixa

ção

com

par

afus

o

Fixa

ção

embu

tido

napa

rede

4 3 0 < D < 26,3 3x1x10+10 3#6(6) 6 *H16x2400 40 25 5/7m 150 3”x5/7m 2” 2”

4 3 26,3 < D < 32,9 3x1x16+16 3#10(10) 10 *H16x2400 50 25 5/7m 150 3”x5/7m 2” 2”

4 3 32,9 < D < 46,05 3x1x25+25 3#16(16) 10 *H16x2400 70 32 5/7m 300 4”x5/7m 2” 2”

4 3 46,05 < D < 65,8 3x1x35+35 3#25(25) 16 *H16x2400 100 40 5/7m 300 4”x5/7m 2” 2”

4 3 65,8 < D < 75 3x1x70+70 3#50(50) 25 3H16x2400 125 50 5/7m 600

4 3 75 < D < 98 3x1x70+70 3#70(35) 35 3H16x2400 150 50 5/7m 600 - - -

4 3 98 < D <130 3x1x120+70 3#95(50) 50 3H16x2400 200 65 5/7m 600 - - -

4 3 130 < D < 148 3x1x120+70 3#120(70) 70 3H16x2400 225 65 5/7m 600 - - -

4 3 148 < D < 164 - 3#150(70) 95 3H16x2400 250 80 5/7m 600 - - -

4 3 164 < D < 197 - 3#185(95) 95 3H16x2400 300 80 - - - - -

4 3 197 < D < 225 - 3#240(120) 120 3H16x2400 350 90 - - - - -

4 3 225 < D < 250 2x(3#95(50)) 2x50 3H16x2400 400 2 x 65 - - - - -

4 3 250 < D < 275 - 2x(3#120(70)) 2x70 3H16x2400 450 2 x 65 - - - - -

4 3 275 < D < 300 - 2x(3#150(70)) 2x70 3H16x2400 500 2 x 80 - - - - -

* NÚMERO DE HASTES ENERGIPE, SAELPA e CELB - 01 CFLCL e CENF - 03

Notas: 1. D = Demanda provável em kVA.

2. Condutores e eletrodutos estão dimensionados com valores mínimos.8. A coluna Ramal de ligação se refere a condutores multiplexados de alumínio XLPE, fases CA, neutro nu

CAL.9. A coluna Proteção está dimensionada para o limite superior de cada faixa. A proteção a ser utilizada será

calculada em função da demanda de projeto.10. Os condutores para os ramais de entrada, deverão possuir isolamento do tipo XLPE ou EPR 90º C para

0,6/1kV.11. Os condutores para os ramais subterrâneos, deverão possuir isolamento do tipo XLPE ou EPR 90º C para

0,6/1kV.12. O ramal de saída deverá possuir a mesma seção do ramal de entrada.8. Quando ocorrer o caso do dimensionamento da proteção geral ser menor ou igual que a proteção de alguma

unidade de consumo dentro de um agrupamento de unidades consumidoras, a mesma deverá serredimensionada a

um valor imediatamente superior a da unidade, o mesmo critério deverá ser adotado para os condutores. 9. A caixa de medição deverá conter marcação dos números de apartamentos ou lojas.

10. Para bitolas acima de 6mm² é obrigatório o uso de cabos.

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TABELA 05 – Dimensionamento do barramento de baixa tensão para painéis

Faixas de Demanda(kVA)

Corrente (A) Seção Transversaldas Barras (mm)

Kg/m

< 114,0 315 4,76 x 38,10 1,564De 114,1 a 145,0 400 4,76 x 44,45 1,825De 145,1 a 163,0 450 6,35 x 38,10 2,086De 163,1 a 181,0 500 4,76 x 57,15 2,347De 181,1 a 217,0 600 4,76 x 63,50 2,608De 217,1 a 245,0 660 4,76 x 69,85 2,869De 245,1 a 272,0 750 6,35 x 63,50 3,476De 272,1 a 327,0 900 6,35 x 76,20 4,172De 327,1 a 436,0 1200 9,53 x 69,85 5,745De 436,1 a 545,0 1500 15,88 x 57,15 7,810De 545,1 a 653,0 1800 15,88 x 69,85 9,873De 653,1 a 750,0 2000 15,88 x 76,20 10,769

Notas:1. As barras foram dimensionadas de modo a suportar uma elevação máxima de 40ºC em relação à temperatura

ambiente.2. As barras deverão ser instaladas com um afastamento mínimo de 70mm, entre si e com relação à outras partes

metálicas (exceto nos pontos de fixação por isoladores).3. Poderão ser utilizados barramentos com seções de dimensões distintas das que constam na tabela acima desde

que a área da seção transversal seja, mo mínimo, igual a definida para cada valor de corrente.

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15. ANEXO II – Declaração de Compromisso – Ramal Subterrâneo

ÀCONCESSIONÁRIA – ...........................................................

Eu,................................................................................RG nº.............................................................. ,CPF nº.........................................................................proprietário do imóvel situado à.......................................de nº.....................(vila, casa nº.................), venho com a presente solicitar ainstalação de ramal subterrâneo para supracitado imóvel código único nº.....................

Outrossim, concordo em que todas as despesas necessárias para execução do serviço, devam ocorrerpor minha conta. Caso necessário, comprometo-me a providenciar a remoção do cabo de ligação nomáximo de 10 (dez) dias contados a partir da data em que essa Concessionária notificar-me arespeito. Ao assumir o presente compromisso, declaro-me também ciente de que findo o prazoaludido, na falta das providencias que me couberem, essa Concessionária poderá efetuar odesligamento da instalação em apreço independente de outro aviso sem que, do desligamento emtais circunstâncias, me decorra direito de reclamação por qualquer título, pela exigência da remoçãodo citado cabo de ligação.’

OS nº............................................

...................... de ................ de 20..... (local) (data)

Atenciosamente,

.................................................................. (Assinatura)

.................................................................. .................................................................. (Testemunha) (Testemunha)

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16. ANEXO III – DESENHOS

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LEGENDA

1. CALHAS PARA PASSAGEM DE FIAÇÃO MEDIDA;

2. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DE MEDIDORES COM REGULAGEM;

3. TRILHO TIPO “DIN” PARA FIXAÇÃO DE DISJUNTORES TIPO C;

4. CALHAS PARA PASSAGEM DA FIAÇÃO NÃO MEDIDA;

5. BARRAMENTO GERAL;

6. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DO DISJUNTOR GERAL;

7. VISOR EM POLICARBONATO PARA LEITURA DO MEDIDOR;

8. QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO;

9. SISTEMA DE VENTILAÇÃO;

10. PARAFUSO DE SEGURANÇA;

11. SUPORTE PARA COLOCAÇÃO DO SELO;

12. ABERTURA PARA O DISJUNTOR;

13. IDENTIFICAÇÃO DO CONSUMIDOR;

14. PORTA;

15. DOBRADIÇA;

16. FECHO;

17. PARAFUSO COM SELO DE SEGURANÇA;

18. ESPELHO;

19. BARRA DE NEUTRO E TERRA.

NOTAS

1. DIMENSÕES EM CENTÍMETROS;

2. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NO MODULO SUA RESPECTIVAIDENTIFICAÇÃO CONFORME ITEM 13;

3. HAVENDO POR FALTA DE ESPAÇO PARA CONEXÃO A NECESSIDADE DE INCLUSÃO DE MAISDE UMA BARRA DE NEUTRO E TERRA, DEVERÁ SER PREVISTA INTERLIGAÇÃO ENTRE ASMESMAS;

4. O CABO DE TERRA DEVERÁ SER CONECTADO A BARRA DE NEUTRO E TERRA;

5. A CONECÇÃO DOS CABOS AO BARRAMENTO DEVERÁ SER FEITA ATRAVES DO CONECTORCABO-TERRA;

6. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NEUTRO INDEPENDENTE;

7. CASO SEJA NECESSÁRIA A ADOÇÃO DE MAIS UM PAINEL DE MEDIÇÃO EM MULTIPLASUNIDADES, DEVERÁ SER PREVISTO UM QUADRO DE PROTEÇÃO GERAL (QPG), CONFORMEDESENHO Nº 046.

8. UTILIZAR RÉGUA LISA DE 7cm, QUE VAI PERMITIR A FIXAÇÃO DO TRILHO DE 3,5cm PARADISJUNTOR TIPO “IEC”.

9. A BASE DE METAL PARA FIXAÇÃO DO MEDIDOR DEVERÁ SER MÓVEL.

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LEGENDA

1. CALHAS PARA PASSAGEM DE FIAÇÃO MEDIDA;

2. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DE MEDIDORES COM REGULAGEM;

3. TRILHO TIPO “DIN” PARA FIXAÇÃO DE DISJUNTORES TIPO C;

4. CALHAS PARA PASSAGEM DA FIAÇÃO NÃO MEDIDA;

5. BARRAMENTO GERAL;

6. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DO DISJUNTOR GERAL;

7. VISOR EM POLICARBONATO PARA LEITURA DO MEDIDOR;

8. QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO;

9. SISTEMA DE VENTILAÇÃO;

10. PARAFUSO DE SEGURANÇA;

11. SUPORTE PARA COLOCAÇÃO DO SELO;

12. ABERTURA PARA O DISJUNTOR;

13. IDENTIFICAÇÃO DO CONSUMIDOR;

14. PORTA;

15. DOBRADIÇA;

16. FECHO;

17. PARAFUSO COM SELO DE SEGURANÇA;

18. ESPELHO;

19. BARRA DE NEUTRO E TERRA.

NOTAS

1. DIMENSÕES EM CENTÍMETROS;

2. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NO MODULO SUA RESPECTIVAIDENTIFICAÇÃO CONFORME ITEM 13;

3. HAVENDO POR FALTA DE ESPAÇO PARA CONEXÃO A NECESSIDADE DE INCLUSÃO DE MAISDE UMA BARRA DE NEUTRO E TERRA, DEVERÁ SER PREVISTA INTERLIGAÇÃO ENTRE ASMESMAS;

4. O CABO DE TERRA DEVERÁ SER CONECTADO A BARRA DE NEUTRO E TERRA;5. A CONECÇÃO DOS CABOS AO BARRAMENTO DEVERÁ SER FEITA ATRAVES DO CONECTOR

CABO-TERRA;

6. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NEUTRO INDEPENDENTE;

7. CASO SEJA NECESSÁRIA A ADOÇÃO DE MAIS UM PAINEL DE MEDIÇÃO EM MULTIPLASUNIDADES, DEVERÁ SER PREVISTO UM QUADRO DE PROTEÇÃO GERAL (QPG), CONFORMEDESENHO Nº 046.

8. UTILIZAR RÉGUA LISA DE 7 cm, QUE VAI PERMITIR A FIXAÇÃO DO TRILHO DE 3,5cm PARADISJUNTOR TIPO “IEC”.

9. A BASE DE METAL PARA FIXAÇÃO DO MEDIDOR DEVERÁ SER MÓVEL.

Page 36: Ndu-003[1]

LEGENDA

1. CALHAS PARA PASSAGEM DE FIAÇÃO MEDIDA;

2. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DE MEDIDORES COM REGULAGEM;

3. TRILHO TIPO “DIN” PARA FIXAÇÃO DE DISJUNTORES TIPO C;

4. CALHAS PARA PASSAGEM DA FIAÇÃO NÃO MEDIDA;

5. BARRAMENTO GERAL;

6. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DO DISJUNTOR GERAL;

7. VISOR EM POLICARBONATO PARA LEITURA DO MEDIDOR;

8. QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO;

9. SISTEMA DE VENTILAÇÃO;

10. PARAFUSO DE SEGURANÇA;

11. SUPORTE PARA COLOCAÇÃO DO SELO;

12. ABERTURA PARA O DISJUNTOR;

13. IDENTIFICAÇÃO DO CONSUMIDOR;

14. PORTA;

15. DOBRADIÇA;

16. FECHO;

17. PARAFUSO COM SELO DE SEGURANÇA;

18. ESPELHO;

19. BARRA DE NEUTRO E TERRA.

NOTAS

1. DIMENSÕES EM CENTÍMETROS;

2. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NO MODULO SUA RESPECTIVAIDENTIFICAÇÃO CONFORME ITEM 13;

3. HAVENDO POR FALTA DE ESPAÇO PARA CONEXÃO A NECESSIDADE DE INCLUSÃO DE MAISDE UMA BARRA DE NEUTRO E TERRA, DEVERÁ SER PREVISTA INTERLIGAÇÃO ENTRE ASMESMAS;

4. O CABO DE TERRA DEVERÁ SER CONECTADO A BARRA DE NEUTRO E TERRA;

5. A CONECÇÃO DOS CABOS AO BARRAMENTO DEVERÁ SER FEITA ATRAVES DO CONECTORCABO-TERRA;

6. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NEUTRO INDEPENDENTE;

7. CASO SEJA NECESSÁRIA A ADOÇÃO DE MAIS UM PAINEL DE MEDIÇÃO EM MULTIPLASUNIDADES, DEVERÁ SER PREVISTO UM QUADRO DE PROTEÇÃO GERAL (QPG), CONFORMEDESENHO Nº 046.

8. UTILIZAR RÉGUA LISA DE 7 cm, QUE VAI PERMITIR A FIXAÇÃO DO TRILHO DE 3,5cm PARADISJUNTOR TIPO “IEC”.

9. A BASE DE METAL PARA FIXAÇÃO DO MEDIDOR DEVERÁ SER MÓVEL.

Page 37: Ndu-003[1]

LEGENDA

1. CALHAS PARA PASSAGEM DE FIAÇÃO MEDIDA;

2. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DE MEDIDORES COM REGULAGEM;

3. TRILHO TIPO “DIN” PARA FIXAÇÃO DE DISJUNTORES TIPO C;

4. CALHAS PARA PASSAGEM DA FIAÇÃO NÃO MEDIDA;

5. BARRAMENTO GERAL;

6. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DO DISJUNTOR GERAL;

7. VISOR EM POLICARBONATO PARA LEITURA DO MEDIDOR;

8. QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO;

9. SISTEMA DE VENTILAÇÃO;

10. PARAFUSO DE SEGURANÇA;

11. SUPORTE PARA COLOCAÇÃO DO SELO;

12. ABERTURA PARA O DISJUNTOR;

13. IDENTIFICAÇÃO DO CONSUMIDOR;

14. PORTA;15. DOBRADIÇA;

16. FECHO;

17. PARAFUSO COM SELO DE SEGURANÇA;

18. ESPELHO;

19. BARRA DE NEUTRO E TERRA.

NOTAS

1. DIMENSÕES EM CENTÍMETROS;

2. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NO MODULO SUA RESPECTIVAIDENTIFICAÇÃO CONFORME ITEM 13;

3. HAVENDO POR FALTA DE ESPAÇO PARA CONEXÃO A NECESSIDADE DE INCLUSÃO DE MAISDE UMA BARRA DE NEUTRO E TERRA, DEVERÁ SER PREVISTA INTERLIGAÇÃO ENTRE ASMESMAS;

4. O CABO DE TERRA DEVERÁ SER CONECTADO A BARRA DE NEUTRO E TERRA;5. A CONECÇÃO DOS CABOS AO BARRAMENTO DEVERÁ SER FEITA ATRAVES DO CONECTOR

CABO-TERRA;

6. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NEUTRO INDEPENDENTE;

7. CASO SEJA NECESSÁRIA A ADOÇÃO DE MAIS UM PAINEL DE MEDIÇÃO EM MULTIPLASUNIDADES, DEVERÁ SER PREVISTO UM QUADRO DE PROTEÇÃO GERAL (QPG), CONFORMEDESENHO Nº 046.

8. UTILIZAR RÉGUA LISA DE 7 cm, QUE VAI PERMITIR A FIXAÇÃO DO TRILHO DE 3,5cm PARADISJUNTOR TIPO “IEC”.

9. A BASE DE METAL PARA FIXAÇÃO DO MEDIDOR DEVERÁ SER MÓVEL.

Page 38: Ndu-003[1]

LEGENDA

1. CALHAS PARA PASSAGEM DE FIAÇÃO MEDIDA;

2. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DE MEDIDORES COM REGULAGEM;

3. TRILHO TIPO “DIN” PARA FIXAÇÃO DE DISJUNTORES TIPO C;

4. CALHAS PARA PASSAGEM DA FIAÇÃO NÃO MEDIDA;

5. BARRAMENTO GERAL;

6. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DO DISJUNTOR GERAL;

7. VISOR EM POLICARBONATO PARA LEITURA DO MEDIDOR;

8. QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO;

9. SISTEMA DE VENTILAÇÃO;

10. PARAFUSO DE SEGURANÇA;

11. SUPORTE PARA COLOCAÇÃO DO SELO;

12. ABERTURA PARA O DISJUNTOR;

13. IDENTIFICAÇÃO DO CONSUMIDOR;

14. PORTA;

15. DOBRADIÇA;

16. FECHO;

17. PARAFUSO COM SELO DE SEGURANÇA;

18. ESPELHO;

19. BARRA DE NEUTRO E TERRA.

NOTAS

1. DIMENSÕES EM CENTÍMETROS;

2. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NO MODULO SUA RESPECTIVAIDENTIFICAÇÃO CONFORME ITEM 13;

3. HAVENDO POR FALTA DE ESPAÇO PARA CONEXÃO A NECESSIDADE DE INCLUSÃO DE MAISDE UMA BARRA DE NEUTRO E TERRA, DEVERÁ SER PREVISTA INTERLIGAÇÃO ENTRE ASMESMAS;

4. O CABO DE TERRA DEVERÁ SER CONECTADO A BARRA DE NEUTRO E TERRA;

5. A CONECÇÃO DOS CABOS AO BARRAMENTO DEVERÁ SER FEITA ATRAVES DO CONECTORCABO-TERRA;

6. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NEUTRO INDEPENDENTE;

7. CASO SEJA NECESSÁRIA A ADOÇÃO DE MAIS UM PAINEL DE MEDIÇÃO EM MULTIPLASUNIDADES, DEVERÁ SER PREVISTO UM QUADRO DE PROTEÇÃO GERAL (QPG), CONFORMEDESENHO Nº 046.

8. UTILIZAR RÉGUA LISA DE 7 cm, QUE VAI PERMITIR A FIXAÇÃO DO TRILHO DE 3,5cm PARADISJUNTOR TIPO “IEC”.

9. A BASE DE METAL PARA FIXAÇÃO DO MEDIDOR DEVERÁ SER MÓVEL.

Page 39: Ndu-003[1]

LEGENDA

1. CALHAS PARA PASSAGEM DE FIAÇÃO MEDIDA;

2. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DE MEDIDORES COM REGULAGEM;

3. TRILHO TIPO “DIN” PARA FIXAÇÃO DE DISJUNTORES TIPO C;

4. CALHAS PARA PASSAGEM DA FIAÇÃO NÃO MEDIDA;

5. BARRAMENTO GERAL;

6. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DO DISJUNTOR GERAL;

7. VISOR EM POLICARBONATO PARA LEITURA DO MEDIDOR;

8. QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO;

9. SISTEMA DE VENTILAÇÃO;

10. PARAFUSO DE SEGURANÇA;

11. SUPORTE PARA COLOCAÇÃO DO SELO;

12. ABERTURA PARA O DISJUNTOR;

13. IDENTIFICAÇÃO DO CONSUMIDOR;

14. PORTA;

15. DOBRADIÇA;

16. FECHO;

17. PARAFUSO COM SELO DE SEGURANÇA;

18. ESPELHO;

19. BARRA DE NEUTRO E TERRA.

NOTAS

1. DIMENSÕES EM CENTÍMETROS;

2. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NO MODULO SUA RESPECTIVAIDENTIFICAÇÃO CONFORME ITEM 13;

3. HAVENDO POR FALTA DE ESPAÇO PARA CONEXÃO A NECESSIDADE DE INCLUSÃO DE MAISDE UMA BARRA DE NEUTRO E TERRA, DEVERÁ SER PREVISTA INTERLIGAÇÃO ENTRE ASMESMAS;

4. O CABO DE TERRA DEVERÁ SER CONECTADO A BARRA DE NEUTRO E TERRA;

5. A CONECÇÃO DOS CABOS AO BARRAMENTO DEVERÁ SER FEITA ATRAVES DO CONECTORCABO-TERRA;

6. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NEUTRO INDEPENDENTE;

7. CASO SEJA NECESSÁRIA A ADOÇÃO DE MAIS UM PAINEL DE MEDIÇÃO EM MULTIPLASUNIDADES, DEVERÁ SER PREVISTO UM QUADRO DE PROTEÇÃO GERAL (QPG), CONFORMEDESENHO Nº 046.

8. UTILIZAR RÉGUA LISA DE 7 cm, QUE VAI PERMITIR A FIXAÇÃO DO TRILHO DE 3,5cm PARADISJUNTOR TIPO “IEC”.

9. A BASE DE METAL PARA FIXAÇÃO DO MEDIDOR DEVERÁ SER MÓVEL.

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LEGENDA

1. CALHAS PARA PASSAGEM DE FIAÇÃO MEDIDA;

2. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DE MEDIDORES COM REGULAGEM;

3. TRILHO TIPO “DIN” PARA FIXAÇÃO DE DISJUNTORES TIPO C;

4. CALHAS PARA PASSAGEM DA FIAÇÃO NÃO MEDIDA;

5. BARRAMENTO GERAL;

6. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DO DISJUNTOR GERAL;

7. VISOR EM POLICARBONATO PARA LEITURA DO MEDIDOR;

8. QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO;

9. SISTEMA DE VENTILAÇÃO;

10. PARAFUSO DE SEGURANÇA;

11. SUPORTE PARA COLOCAÇÃO DO SELO;

12. ABERTURA PARA O DISJUNTOR;

13. IDENTIFICAÇÃO DO CONSUMIDOR;

14. PORTA;

15. DOBRADIÇA;

16. FECHO;

17. PARAFUSO COM SELO DE SEGURANÇA;

18. ESPELHO;

19. BARRA DE NEUTRO E TERRA.

NOTAS

1. DIMENSÕES EM CENTÍMETROS;

2. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NO MODULO SUA RESPECTIVAIDENTIFICAÇÃO CONFORME ITEM 13;

3. HAVENDO POR FALTA DE ESPAÇO PARA CONEXÃO A NECESSIDADE DE INCLUSÃO DE MAISDE UMA BARRA DE NEUTRO E TERRA, DEVERÁ SER PREVISTA INTERLIGAÇÃO ENTRE ASMESMAS;

4. O CABO DE TERRA DEVERÁ SER CONECTADO A BARRA DE NEUTRO E TERRA;

5. A CONECÇÃO DOS CABOS AO BARRAMENTO DEVERÁ SER FEITA ATRAVES DO CONECTORCABO-TERRA;

6. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NEUTRO INDEPENDENTE;

7. CASO SEJA NECESSÁRIA A ADOÇÃO DE MAIS UM PAINEL DE MEDIÇÃO EM MULTIPLASUNIDADES, DEVERÁ SER PREVISTO UM QUADRO DE PROTEÇÃO GERAL (QPG), CONFORMEDESENHO Nº 046.

8. UTILIZAR RÉGUA LISA DE 7 cm, QUE VAI PERMITIR A FIXAÇÃO DO TRILHO DE 3,5cm PARADISJUNTOR TIPO “IEC”.

9. A BASE DE METAL PARA FIXAÇÃO DO MEDIDOR DEVERÁ SER MÓVEL.

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LEGENDA

1. CALHAS PARA PASSAGEM DE FIAÇÃO MEDIDA;

2. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DE MEDIDORES COM REGULAGEM;

3. TRILHO TIPO “DIN” PARA FIXAÇÃO DE DISJUNTORES TIPO C;

4. CALHAS PARA PASSAGEM DA FIAÇÃO NÃO MEDIDA;

5. BARRAMENTO GERAL;

6. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DO DISJUNTOR GERAL;

7. VISOR EM POLICARBONATO PARA LEITURA DO MEDIDOR;

8. QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO;

9. SISTEMA DE VENTILAÇÃO;

10. PARAFUSO DE SEGURANÇA;

11. SUPORTE PARA COLOCAÇÃO DO SELO;

12. ABERTURA PARA O DISJUNTOR;

13. IDENTIFICAÇÃO DO CONSUMIDOR;

14. PORTA;

15. DOBRADIÇA;

16. FECHO;

17. PARAFUSO COM SELO DE SEGURANÇA;

18. ESPELHO;

19. BARRA DE NEUTRO E TERRA.

NOTAS

1. DIMENSÕES EM CENTÍMETROS;

2. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NO MODULO SUA RESPECTIVAIDENTIFICAÇÃO CONFORME ITEM 13;

3. HAVENDO POR FALTA DE ESPAÇO PARA CONEXÃO A NECESSIDADE DE INCLUSÃO DE MAISDE UMA BARRA DE NEUTRO E TERRA, DEVERÁ SER PREVISTA INTERLIGAÇÃO ENTRE ASMESMAS;

4. O CABO DE TERRA DEVERÁ SER CONECTADO A BARRA DE NEUTRO E TERRA;

5. A CONECÇÃO DOS CABOS AO BARRAMENTO DEVERÁ SER FEITA ATRAVES DO CONECTORCABO-TERRA;

6. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NEUTRO INDEPENDENTE;

7. CASO SEJA NECESSÁRIA A ADOÇÃO DE MAIS UM PAINEL DE MEDIÇÃO EM MULTIPLASUNIDADES, DEVERÁ SER PREVISTO UM QUADRO DE PROTEÇÃO GERAL (QPG), CONFORMEDESENHO Nº 046.

8. UTILIZAR RÉGUA LISA DE 7 cm, QUE VAI PERMITIR A FIXAÇÃO DO TRILHO DE 3,5cm PARADISJUNTOR TIPO “IEC”.

9. A BASE DE METAL PARA FIXAÇÃO DO MEDIDOR DEVERÁ SER MÓVEL.

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LEGENDA

1. CALHAS PARA PASSAGEM DE FIAÇÃO MEDIDA;2. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DE MEDIDORES COM REGULAGEM;

3. TRILHO TIPO “DIN” PARA FIXAÇÃO DE DISJUNTORES TIPO C;

4. CALHAS PARA PASSAGEM DA FIAÇÃO NÃO MEDIDA;5. BARRAMENTO GERAL;

6. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DO DISJUNTOR GERAL;

7. VISOR EM POLICARBONATO PARA LEITURA DO MEDIDOR;8. QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO;

9. SISTEMA DE VENTILAÇÃO;

10. PARAFUSO DE SEGURANÇA;11. SUPORTE PARA COLOCAÇÃO DO SELO;

12. ABERTURA PARA O DISJUNTOR;

13. IDENTIFICAÇÃO DO CONSUMIDOR;14. PORTA;

15. DOBRADIÇA;16. FECHO;

17. PARAFUSO COM SELO DE SEGURANÇA;

18. ESPELHO;

19. BARRA DE NEUTRO E TERRA.

NOTAS

1. DIMENSÕES EM CENTÍMETROS;

2. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NO MODULO SUA RESPECTIVAIDENTIFICAÇÃO CONFORME ITEM 13;

3. HAVENDO POR FALTA DE ESPAÇO PARA CONEXÃO A NECESSIDADE DE INCLUSÃO DE MAISDE UMA BARRA DE NEUTRO E TERRA, DEVERÁ SER PREVISTA INTERLIGAÇÃO ENTRE ASMESMAS;

4. O CABO DE TERRA DEVERÁ SER CONECTADO A BARRA DE NEUTRO E TERRA;5. A CONECÇÃO DOS CABOS AO BARRAMENTO DEVERÁ SER FEITA ATRAVES DO CONECTOR

CABO-TERRA;

6. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NEUTRO INDEPENDENTE;7. CASO SEJA NECESSÁRIA A ADOÇÃO DE MAIS UM PAINEL DE MEDIÇÃO EM MULTIPLAS

UNIDADES, DEVERÁ SER PREVISTO UM QUADRO DE PROTEÇÃO GERAL (QPG), CONFORMEDESENHO Nº 046.

8. UTILIZAR RÉGUA LISA DE 7 cm, QUE VAI PERMITIR A FIXAÇÃO DO TRILHO DE 3,5cm PARADISJUNTOR TIPO “IEC”.

9. A BASE DE METAL PARA FIXAÇÃO DO MEDIDOR DEVERÁ SER MÓVEL.

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LEGENDA

1. CALHAS PARA PASSAGEM DE FIAÇÃO MEDIDA;

2. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DE MEDIDORES COM REGULAGEM;

3. TRILHO TIPO “DIN” PARA FIXAÇÃO DE DISJUNTORES TIPO C;

4. CALHAS PARA PASSAGEM DA FIAÇÃO NÃO MEDIDA;

5. BARRAMENTO GERAL;

6. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DO DISJUNTOR GERAL;

7. VISOR EM POLICARBONATO PARA LEITURA DO MEDIDOR;

8. QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO;

9. SISTEMA DE VENTILAÇÃO;

10. PARAFUSO DE SEGURANÇA;

11. SUPORTE PARA COLOCAÇÃO DO SELO;

12. ABERTURA PARA O DISJUNTOR;

13. IDENTIFICAÇÃO DO CONSUMIDOR;

14. PORTA;

15. DOBRADIÇA;

16. FECHO;

17. PARAFUSO COM SELO DE SEGURANÇA;

18. ESPELHO;

19. BARRA DE NEUTRO E TERRA.

NOTAS

1. DIMENSÕES EM CENTÍMETROS;

2. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NO MODULO SUA RESPECTIVAIDENTIFICAÇÃO CONFORME ITEM 13;

3. HAVENDO POR FALTA DE ESPAÇO PARA CONEXÃO A NECESSIDADE DE INCLUSÃO DE MAISDE UMA BARRA DE NEUTRO E TERRA, DEVERÁ SER PREVISTA INTERLIGAÇÃO ENTRE ASMESMAS;

4. O CABO DE TERRA DEVERÁ SER CONECTADO A BARRA DE NEUTRO E TERRA;

5. A CONECÇÃO DOS CABOS AO BARRAMENTO DEVERÁ SER FEITA ATRAVES DO CONECTORCABO-TERRA;

6. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NEUTRO INDEPENDENTE;

7. CASO SEJA NECESSÁRIA A ADOÇÃO DE MAIS UM PAINEL DE MEDIÇÃO EM MULTIPLASUNIDADES, DEVERÁ SER PREVISTO UM QUADRO DE PROTEÇÃO GERAL (QPG), CONFORMEDESENHO Nº 046.

8. UTILIZAR RÉGUA LISA DE 7 cm, QUE VAI PERMITIR A FIXAÇÃO DO TRILHO DE 3,5cm PARADISJUNTOR TIPO “IEC”.

9. A BASE DE METAL PARA FIXAÇÃO DO MEDIDOR DEVERÁ SER MÓVEL.

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LEGENDA

1. CALHAS PARA PASSAGEM DE FIAÇÃO MEDIDA;

2. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DE MEDIDORES COM REGULAGEM;

3. TRILHO TIPO “DIN” PARA FIXAÇÃO DE DISJUNTORES TIPO C;

4. CALHAS PARA PASSAGEM DA FIAÇÃO NÃO MEDIDA;

5. BARRAMENTO GERAL;

6. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DO DISJUNTOR GERAL;

7. VISOR EM POLICARBONATO PARA LEITURA DO MEDIDOR;

8. QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO;

9. SISTEMA DE VENTILAÇÃO;

10. PARAFUSO DE SEGURANÇA;

11. SUPORTE PARA COLOCAÇÃO DO SELO;

12. ABERTURA PARA O DISJUNTOR;

13. IDENTIFICAÇÃO DO CONSUMIDOR;

14. PORTA;

15. DOBRADIÇA;

16. FECHO;

17. PARAFUSO COM SELO DE SEGURANÇA;

18. ESPELHO;

19. BARRA DE NEUTRO E TERRA.

NOTAS

1. DIMENSÕES EM CENTÍMETROS;

2. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NO MODULO SUA RESPECTIVAIDENTIFICAÇÃO CONFORME ITEM 13;

3. HAVENDO POR FALTA DE ESPAÇO PARA CONEXÃO A NECESSIDADE DE INCLUSÃO DE MAISDE UMA BARRA DE NEUTRO E TERRA, DEVERÁ SER PREVISTA INTERLIGAÇÃO ENTRE ASMESMAS;

4. O CABO DE TERRA DEVERÁ SER CONECTADO A BARRA DE NEUTRO E TERRA;

5. A CONECÇÃO DOS CABOS AO BARRAMENTO DEVERÁ SER FEITA ATRAVES DO CONECTORCABO-TERRA;

6. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NEUTRO INDEPENDENTE;

7. CASO SEJA NECESSÁRIA A ADOÇÃO DE MAIS UM PAINEL DE MEDIÇÃO EM MULTIPLASUNIDADES, DEVERÁ SER PREVISTO UM QUADRO DE PROTEÇÃO GERAL (QPG), CONFORMEDESENHO Nº 046.

8. UTILIZAR RÉGUA LISA DE 7 cm, QUE VAI PERMITIR A FIXAÇÃO DO TRILHO DE 3,5cm PARADISJUNTOR TIPO “IEC”.

9. A BASE DE METAL PARA FIXAÇÃO DO MEDIDOR DEVERÁ SER MÓVEL.

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LEGENDA

1. CALHAS PARA PASSAGEM DE FIAÇÃO MEDIDA;

2. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DE MEDIDORES COM REGULAGEM;

3. TRILHO TIPO “DIN” PARA FIXAÇÃO DE DISJUNTORES TIPO C;

4. CALHAS PARA PASSAGEM DA FIAÇÃO NÃO MEDIDA;

5. BARRAMENTO GERAL;

6. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DO DISJUNTOR GERAL;

7. VISOR EM POLICARBONATO PARA LEITURA DO MEDIDOR;

8. QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO;

9. SISTEMA DE VENTILAÇÃO;

10. PARAFUSO DE SEGURANÇA;

11. SUPORTE PARA COLOCAÇÃO DO SELO;

12. ABERTURA PARA O DISJUNTOR;

13. IDENTIFICAÇÃO DO CONSUMIDOR;

14. PORTA;

15. DOBRADIÇA;

16. FECHO;

17. PARAFUSO COM SELO DE SEGURANÇA;

18. ESPELHO;

19. BARRA DE NEUTRO E TERRA.

NOTAS

1. DIMENSÕES EM CENTÍMETROS;

2. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NO MODULO SUA RESPECTIVAIDENTIFICAÇÃO CONFORME ITEM 13;

3. HAVENDO POR FALTA DE ESPAÇO PARA CONEXÃO A NECESSIDADE DE INCLUSÃO DE MAISDE UMA BARRA DE NEUTRO E TERRA, DEVERÁ SER PREVISTA INTERLIGAÇÃO ENTRE ASMESMAS;

4. O CABO DE TERRA DEVERÁ SER CONECTADO A BARRA DE NEUTRO E TERRA;

5. A CONECÇÃO DOS CABOS AO BARRAMENTO DEVERÁ SER FEITA ATRAVES DO CONECTORCABO-TERRA;

6. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NEUTRO INDEPENDENTE;

7. CASO SEJA NECESSÁRIA A ADOÇÃO DE MAIS UM PAINEL DE MEDIÇÃO EM MULTIPLASUNIDADES, DEVERÁ SER PREVISTO UM QUADRO DE PROTEÇÃO GERAL (QPG), CONFORMEDESENHO Nº 046.

8. UTILIZAR RÉGUA LISA DE 7 cm, QUE VAI PERMITIR A FIXAÇÃO DO TRILHO DE 3,5cm PARADISJUNTOR TIPO “IEC”.

9. A BASE DE METAL PARA FIXAÇÃO DO MEDIDOR DEVERÁ SER MÓVEL.

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LEGENDA

1. CALHAS PARA PASSAGEM DE FIAÇÃO MEDIDA;

2. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DE MEDIDORES COM REGULAGEM;

3. TRILHO TIPO “DIN” PARA FIXAÇÃO DE DISJUNTORES TIPO C;

4. CALHAS PARA PASSAGEM DA FIAÇÃO NÃO MEDIDA;

5. BARRAMENTO GERAL;

6. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DO DISJUNTOR GERAL;

7. VISOR EM POLICARBONATO PARA LEITURA DO MEDIDOR;

8. QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO;

9. SISTEMA DE VENTILAÇÃO;

10. PARAFUSO DE SEGURANÇA;

11. SUPORTE PARA COLOCAÇÃO DO SELO;

12. ABERTURA PARA O DISJUNTOR;

13. IDENTIFICAÇÃO DO CONSUMIDOR;

14. PORTA;

15. DOBRADIÇA;

16. FECHO;

17. PARAFUSO COM SELO DE SEGURANÇA;

18. ESPELHO;

19. BARRA DE NEUTRO E TERRA.

NOTAS

1. DIMENSÕES EM CENTÍMETROS;

2. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NO MODULO SUA RESPECTIVAIDENTIFICAÇÃO CONFORME ITEM 13;

3. HAVENDO POR FALTA DE ESPAÇO PARA CONEXÃO A NECESSIDADE DE INCLUSÃO DE MAISDE UMA BARRA DE NEUTRO E TERRA, DEVERÁ SER PREVISTA INTERLIGAÇÃO ENTRE ASMESMAS;

4. O CABO DE TERRA DEVERÁ SER CONECTADO A BARRA DE NEUTRO E TERRA;

5. A CONECÇÃO DOS CABOS AO BARRAMENTO DEVERÁ SER FEITA ATRAVES DO CONECTORCABO-TERRA;

6. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NEUTRO INDEPENDENTE;

7. CASO SEJA NECESSÁRIA A ADOÇÃO DE MAIS UM PAINEL DE MEDIÇÃO EM MULTIPLASUNIDADES, DEVERÁ SER PREVISTO UM QUADRO DE PROTEÇÃO GERAL (QPG), CONFORMEDESENHO Nº 046.

8. UTILIZAR RÉGUA LISA DE 7 cm, QUE VAI PERMITIR A FIXAÇÃO DO TRILHO DE 3,5cm PARADISJUNTOR TIPO “IEC”.

9. A BASE DE METAL PARA FIXAÇÃO DO MEDIDOR DEVERÁ SER MÓVEL.

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LEGENDA

1. CALHAS PARA PASSAGEM DE FIAÇÃO MEDIDA;

2. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DE MEDIDORES COM REGULAGEM;

3. TRILHO TIPO “DIN” PARA FIXAÇÃO DE DISJUNTORES TIPO C;

4. CALHAS PARA PASSAGEM DA FIAÇÃO NÃO MEDIDA;

5. BARRAMENTO GERAL;

6. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DO DISJUNTOR GERAL;

7. VISOR EM POLICARBONATO PARA LEITURA DO MEDIDOR;

8. QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO;

9. SISTEMA DE VENTILAÇÃO;

10. PARAFUSO DE SEGURANÇA;

11. SUPORTE PARA COLOCAÇÃO DO SELO;

12. ABERTURA PARA O DISJUNTOR;

13. IDENTIFICAÇÃO DO CONSUMIDOR;

14. PORTA;

15. DOBRADIÇA;

16. FECHO;

17. PARAFUSO COM SELO DE SEGURANÇA;

18. ESPELHO;

19. BARRA DE NEUTRO E TERRA.

NOTAS

1. DIMENSÕES EM CENTÍMETROS;

2. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NO MODULO SUA RESPECTIVAIDENTIFICAÇÃO CONFORME ITEM 13;

3. HAVENDO POR FALTA DE ESPAÇO PARA CONEXÃO A NECESSIDADE DE INCLUSÃO DE MAISDE UMA BARRA DE NEUTRO E TERRA, DEVERÁ SER PREVISTA INTERLIGAÇÃO ENTRE ASMESMAS;

4. O CABO DE TERRA DEVERÁ SER CONECTADO A BARRA DE NEUTRO E TERRA;

5. A CONECÇÃO DOS CABOS AO BARRAMENTO DEVERÁ SER FEITA ATRAVES DO CONECTORCABO-TERRA;

6. CADA UNIDADE CONSUMIDORA DEVERÁ POSSUIR NEUTRO INDEPENDENTE;

7. CASO SEJA NECESSÁRIA A ADOÇÃO DE MAIS UM PAINEL DE MEDIÇÃO EM MULTIPLASUNIDADES, DEVERÁ SER PREVISTO UM QUADRO DE PROTEÇÃO GERAL (QPG), CONFORMEDESENHO Nº 046.

8. UTILIZAR RÉGUA LISA DE 7 cm, QUE VAI PERMITIR A FIXAÇÃO DO TRILHO DE 3,5cm PARADISJUNTOR TIPO “IEC”.

9. A BASE DE METAL PARA FIXAÇÃO DO MEDIDOR DEVERÁ SER MÓVEL.

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LEGENDA

1. BARRAMENTO GERAL;

2. CAVALETES PARA FIXAÇÃO DO DISJUNTOR GERAL;

3. QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO;

4. SISTEMA DE VENTILAÇÃO;

5. PORTA;

6. BARRA DE NEUTRO E TERRA;

7. PARAFUSO DE SEGURANÇA.

NOTAS

1. DIMENSÕES EM CENTÍMETROS;

2. HAVENDO POR FALTA DE ESPAÇO PARA CONEXÃO A NECESSIDADE DEINCLUSÃO DE MAIS DE UMA BARRA DE NEUTRO E TERRA, DEVERÁ SERPREVISTA INTERLIGAÇÃO ENTRE AS MESMAS;

3. O CABO DE TERRA DEVERÁ SER CONECTADO A BARRA DE NEUTRO ETERRA;

4. A CONECÇÃO DOS CABOS AO BARRAMENTO DEVERÁ SER FEITAATRAVES DO CONECTOR CABO-TERRA.