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______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA – NDU-006 CRITÉRIOS BÁSICOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS

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NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA – NDU-006

CRITÉRIOS BÁSICOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS

URBANAS

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 1

2. APLICAÇÃO ...................................... ........................................................................ 1

3. TENSÕES DE FORNECIMENTO .............................................................................. 1

4. DEFINIÇÕES ............................................................................................................. 2

4.1. Alimentador de Distribuição .................................................................................. 2

4.2. Alimentador Exclusivo ........................................................................................... 2

4.3. Carga Instalada ..................................................................................................... 2

4.4. Circuito Secundário de Distribuição ...................................................................... 2

4.5. Concessionária ou Permissionária de Distribuição de Energia Elétrica ................ 2

4.6. Consumidor Atendido ............................................................................................ 2

4.7. Demanda .............................................................................................................. 2

4.8. Demanda Diversificada ......................................................................................... 3

4.9. Demanda Máxima ................................................................................................. 3

4.10. Derivação de Distribuição ..................................................................................... 3

4.11. Empreendimento Habitacional Urbano de Interesse Social .................................. 3

4.12. Fator de Agrupamento de Medidores.................................................................... 3

4.13. Fator de Carga ...................................................................................................... 3

4.14. Fator de Coincidência ........................................................................................... 4

4.15. Fator de Demanda ................................................................................................ 4

4.16. Fator de Diversidade ............................................................................................. 4

4.17. Fator de Potência .................................................................................................. 4

4.18. Fator de utilização ................................................................................................. 4

4.19. Iluminação Pública ................................................................................................ 4

4.20. Loteamento ........................................................................................................... 5

4.21. Ramal de Alimentador ........................................................................................... 5

4.22. Ramal de Ligação ................................................................................................. 5

4.23. Rede de Distribuição ............................................................................................. 5

4.24. Rede de Distribuição Urbana - RDU ..................................................................... 5

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4.25. Rede Primária ....................................................................................................... 5

4.26. Rede Secundária .................................................................................................. 5

4.27. Tensão Secundária de Distribuição ...................................................................... 6

4.28. Regularização Fundiária de Interesse Social ........................................................ 6

4.29. Tensão Primária de Distribuição ........................................................................... 6

4.30. Tronco do Alimentador .......................................................................................... 6

5. TIPOS DE PROJETOS .............................................................................................. 6

5.1. Projetos de Rede Nova ......................................................................................... 6

5.2. Projetos de Extensão de Rede de Distribuição Primária ....................................... 7

5.3. Projetos de Extensão de Rede de Distribuição Secundária .................................. 7

5.4. Projetos de Reforma/Melhoramento de Rede ....................................................... 7

5.5. Projetos de Reforço .............................................................................................. 7

5.6 Projetos em Loteamento e Assentamento de Interesse Social em Área Urbana..7

6. CONSIDERAÇÕES BÁSICAS PARA

OTIMIZAÇÃO DE PROJETOS DE REDE DE DISTRIB UIÇÃO ................................ 7

7. OBTENÇÃO DE DADOS PRELIMINARES ................. .............................................. 9

7.1. Mapas e Plantas ................................................................................................... 9

7.2. Levantamento da Carga e Determinação de Demandas .................................... 10

7.3. Determinação de Demanda nas Unidades Consumidoras já Ligadas ................ 10

7.4. Determinação de Demandas para Novas Unidades Consumidoras ................... 10

8. LOCAÇÃO DE POSTES .............................. ............................................................ 12

8.1. Marcação ............................................................................................................ 12

8.2. Localização ......................................................................................................... 13

8.3. Disposição .......................................................................................................... 14

8.4. Vão ...................................................................................................................... 14

8.5. Outros Cuidados a Serem Observados Durante a Locação ............................... 15

8.6. Afastamentos Mínimos ........................................................................................ 15

9. DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO........................ ................................................... 16

9.1. Rede Primária ..................................................................................................... 16

9.2. Transformador de Distribuição ............................................................................ 29

9.3. Rede Secundária ................................................................................................ 30

9.4. Previsão de Crescimento de Carga .................................................................... 37

10. DIMENSIONAMENTO MECÂNICO ...................... ................................................... 38

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10.1. Posteação ........................................................................................................... 38

10.2. Estruturas ............................................................................................................ 42

11. RELAÇÃO DE MATERIAIS E ORÇAMENTO .............. ........................................... 42

11.1. Relação de Material ............................................................................................ 42

11.2. Mão-de-Obra ....................................................................................................... 44

11.3. Projeto e Orçamento em Estrutura com Uso Mútuo............................................ 44

12. LEVANTAMENTO DE CAMPO ......................... ...................................................... 45

13. APRESENTAÇÃO DO PROJETO ....................... .................................................... 45

13.1. Desenho .............................................................................................................. 46

13.2. Relação de Material e Orçamento ...................................................................... 48

13.3. ART – Anotação de Responsabilidade Técnica .................................................. 48

13.4. Memorial Descritivo ............................................................................................. 48

13.5. Diagrama Unifilar ................................................................................................ 48

13.6. Autorização de Passagem .................................................................................. 49

13.7. Travessias ........................................................................................................... 49

13.8. Desenhos Especiais ............................................................................................ 49

14. PROJETOS DE RDU ELABORADOS POR TERCEIROS ...... ................................ 50

15. NOTAS COMPLEMENTARES .. ...................... ...................................................... 50

16. ANEXO I – PEDIDO DE APROVAÇÃO DE PROJETOS .... ................................... 52

17. ANEXO II – FISCALIZAÇÃO E/OU CONSTRUÇÃO DE OBRA S ........................... 53

18. ANEXO III – MEMORIAL DESCRITIVO ............... ................................................... 54

19. ANEXO IV – AUTORIZAÇÃO DE PASSAGEM ............ .......................................... 56

20. TABELAS ....................................... ......................................................................... 57

21. DESENHOS ........................................................................................................... 123

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1. INTRODUÇÃO

Essa norma tem por objetivo estabelecer os requisitos mínimos necessários para

elaboração de projetos de redes aéreas de distribuição urbanas, na classe de tensão

15/25kV, em toda área de concessão da ENERGISA, de modo a assegurar as condições

técnicas, econômicas e de segurança necessárias ao adequado fornecimento de energia

elétrica.

2. APLICAÇÃO

Aplica-se aos projetos de redes novas, reformas/melhoramentos, extensões, e

reforços de rede, apresentando os critérios básicos para levantamento de carga,

dimensionamento elétrico e mecânico, proteção, interligação, seccionamento, além de

metodologia para elaboração, apresentação e aprovação de projetos na ENERGISA.

3. TENSÕES DE FORNECIMENTO

TENSÃO PRIMÁRIA

TENSÃO (kV) ENERGISA 22/12,7 Minas Gerais

13,8/7,96 Borborema Sergipe Paraíba 11,4/6,58 Nova Friburgo Minas Gerais

TENSÃO DA SECUNDÁRIA TRIFÁSICA TENSÃO (V) ENERGISA

220/127 Minas Gerais Sergipe 380/220 Borborema Nova Friburgo Sergipe Paraíba

TENSÃO SECUNDÁRIA MONOFÁSICA TENSÃO (V) ENERGISA

230/115 Minas Gerais Sergipe 230 Borborema Nova Friburgo Paraíba

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4. DEFINIÇÕES

4.1. Alimentador de Distribuição

Parte de uma rede primária numa determinada área de uma localidade que alimenta,

diretamente ou por intermédio de seus ramais, transformadores de distribuição da

concessionária e/ou de consumidores.

4.2. Alimentador Exclusivo

Alimentador de distribuição sem derivações ao longo de seu percurso que atende

somente a um ponto de entrega.

4.3. Carga Instalada

Somatório das potências nominais de uma unidade consumidora, excluindo-se os

equipamentos de reserva.

4.4. Circuito Secundário de Distribuição

Parte de uma rede secundária associada a um transformador de distribuição.

4.5. Concessionária ou Permissionária de Distribuiç ão de Energia

Elétrica

Agente titular de concessão ou permissão Federal para prestar o serviço público de

distribuição de energia elétrica, referenciada, doravante, apenas pelo termo:

Concessionária.

4.6. Consumidor Atendido

Titular de Unidade Consumidora atendida diretamente por sistema da

Concessionária, conforme regulamentação da Agência Nacional de Energia Elétrica -

ANEEL.

4.7. Demanda

Soma das potências elétricas instantâneas médias solicitadas por consumidores,

durante um período de tempo especificado.

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4.8. Demanda Diversificada

Demanda média de um consumidor em um grupo de consumidores de mesma

classe, tomando em conjunto a soma das demandas máximas individuais, dividida pelo

número de consumidores considerados.

4.9. Demanda Máxima

Maior demanda verificada durante um período de tempo especificado.

4.10. Derivação de Distribuição

Ligação feita em qualquer ponto de uma rede de distribuição para um alimentador,

ramal de alimentador, transformador de distribuição ou ponto de entrega.

4.11. Empreendimento Habitacional Urbano de Interes se Social

Empreendimentos habitacionais destinados predominantemente às famílias de baixa

renda, em uma das seguintes situações:

a) implantados em zona habitacional declarada por lei como de

interesse social; ou

b) promovidos pela União, Estados, Distrito Federal, Municípios ou

suas entidades delegadas, estas autorizadas por lei a implantar projetos de

habitação, na forma da legislação em vigor; ou

c) construídos no âmbito de programas habitacionais de interesse

social implantados pelo poder público.

Nota: Conforme Resolução Normativa ANEEL nº 414 de 09 de Setembro de 2010.

4.12. Fator de Agrupamento de Medidores

Esse fator leva em consideração a diversificação das cargas e a coincidência das

demandas máximas dos consumidores individuais da edificação de uso coletivo, que

definirão a demanda dessa edificação.

4.13. Fator de Carga

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Razão da demanda média pela demanda máxima ocorrida no mesmo intervalo de

tempo especificado.

4.14. Fator de Coincidência

É o inverso do fator de diversidade.

Fc = 1 / Fdi

4.15. Fator de Demanda

Razão da demanda máxima pela carga instalada do sistema ou da instalação

considerada:

FD = Dmáx. / Cinst

4.16. Fator de Diversidade

Razão entre a soma das demandas máximas individuais de um determinado grupo

de consumidores e a demanda máxima real total desse mesmo grupo, ou a razão entre a

demanda máxima de um consumidor e a sua demanda diversificada:

Fdi = Dmáx. indiv. / Dd

4.17. Fator de Potência

Razão entre a potência ativa (kW) e a potência aparente (kVA) da instalação:

FP = Pativa / Paparente

4.18. Fator de Utilização

Razão da máxima demanda verificada pela capacidade nominal de um sistema.

4.19. Iluminação Pública

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Parte de uma rede de distribuição destinada a iluminação de avenidas, ruas, praças,

etc., incluindo condutores (específicos para esse fim), comandos, braços, postes

ornamentais, luminárias, lâmpadas, etc.

4.20. Loteamento

Subdivisão da gleba em lotes destinados a edificação, com abertura de novas vias de

circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias

existentes, nos termos das leis em vigor.

4.21. Ramal de Alimentador

Parte de um alimentador de distribuição que deriva diretamente do tronco do

alimentador.

4.22. Ramal de Ligação

Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede

da Concessionária e o ponto de entrega.

4.23. Rede de Distribuição

Conjunto de redes elétricas com equipamentos e materiais diretamente associados,

destinado à distribuição de energia elétrica.

4.24. Rede de Distribuição Urbana - RDU

Rede de distribuição situada dentro do perímetro urbano de cidades, vilas,

assentamentos e povoados.

4.25. Rede Primária

Parte de uma rede de distribuição que alimenta transformadores de distribuição e/ou

pontos de entrega sob a mesma tensão primária nominal.

4.26. Rede Secundária

Parte de uma rede de distribuição alimentada pelos secundários dos transformadores

de distribuição.

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4.27. Regularização Fundiária de Interesse Social

Regularização fundiária de ocupações inseridas em parcelamentos informais

ou irregulares, localizadas em áreas urbanas públicas ou privadas, utilizadas

predominantemente para fins de moradia por população de baixa renda, na forma

da legislação em vigor; conforme resolução normativa ANEEL.

4.28. Tensão Secundária de Distribuição

Tensão disponibilizada no sistema elétrico da concessionária, com valores

padronizados inferiores a 1kV.

4.20. Tensão Primária de Distribuição

Tensão disponibilizada no sistema elétrico da concessionária, com valores

padronizados iguais ou superiores a 1 kV.

4.30. Tronco do Alimentador

Parte de um alimentador de distribuição que transporta a parcela principal da carga

total. Normalmente é constituído por condutor de bitola mais elevada, caracterizado por um

dos seguintes fatores:

• Transporte do total ou de parcela ponderável da carga servida pelo alimentador.

• Alimentação ao principal consumidor do alimentador.

• Interligação com outro alimentador, permitindo transferência de carga entre os alimentadores.

5. TIPOS DE PROJETOS

Os projetos de RDU são executados para os seguintes tipos de obras:

5.1. Projetos de Rede Nova

Visa à implantação de todo o sistema de distribuição para o atendimento a uma

determinada localidade (vila, povoado, distrito, etc).

5.2. Projetos de Extensão de Rede de Distribuição P rimária

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Novo circuito de rede primária ou acréscimo de um trecho de rede primária de

distribuição, inclusive adição de fases, construído a partir de um ponto da rede existente.

5.3. Projetos de Extensão de Rede de Distribuição S ecundária

Novo circuito de rede secundário ou acréscimo de um trecho de rede secundário de

distribuição, inclusive adição de fases, construído a partir de um ponto da rede existente.

5.4. Projetos de Reforma/Melhoramento de Rede

Visa a substituição de parte ou mesmo total da rede existente, por motivo de

segurança, evolução tecnológica, qualidade de serviço, saturação, adequação das

instalações ao meio ambiente ou adequações às modificações características topográficas

de um determinado local (afastamento de rede, deslocamento de postes, etc.).

5.5. Projetos de Reforço

Visam as mudanças das características físicas da rede existente visando aumentar a sua capacidade.

5.6. Projetos em Loteamento e Assentamento de Inter esse Social

em Área Urbana

O projeto de rede de energia elétrica para atendimento de unidades consumidoras

situadas em empreendimentos habitacionais urbanos de interesse social ou em

regularização fundiária de interesse social, destinados às classes de baixa renda; deverá

ser elaborado para rede aérea nua nas tensões primárias e rede secundária multiplexada

nas tensões secundárias. O projeto compreenderá obras de distribuição até o ponto de

entrega, não incluindo o sistema de iluminação pública ou de iluminação das vias internas.

Conforme resolução normativa ANEEL.

6. CONSIDERAÇÕES BÁSICAS PARA OTIMIZAÇÃO DE PROJETO S

DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO

6.1. O dimensionamento elétrico é definido sobre os parâmetros: perdas, queda de

tensão, índice de desequilíbrio e o limite térmico dos cabos.

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6.2. Os dimensionamentos dos circuitos das redes de distribuição de média tensão e

baixa tensão deverão prever também o crescimento vegetativo para a região que os

mesmos atendem.

6.3. Em bairros residenciais estáveis, onde a possibilidade de grandes alterações

nos tipos de carga é pequena, pode-se reduzir ao mínimo o custo da instalação e da

operação da rede de distribuição com o menor número possível de transformadores e

menor extensão de rede primária, com o uso de circuitos secundários e seções maiores,

respeitando-se os valores máximos de queda de tensão e o comprimento máximo radial de

360m, para as tensões de 220/127V e de 400m para as tensões de 380/220V.

Em bairros comerciais ou com pequenas indústrias ligadas a rede secundária, é

conveniente que se tenha a rede primária estendendo-se por um número maior de ruas e

com um número maior de transformadores, postes com altura mínima de 11m, e condutores

da rede secundária com seções maiores. Isso fará com que se reduza os ônus devido a não

necessidade de substituição antes do término da sua vida útil, tornando-se a rede mais

flexível para futuras alterações.

6.4. No caso de remoção da rede secundária nua, sem substituí-la por rede

multiplexada, o neutro da mesma deverá ser mantido e em caso de remoção rede

multiplexada, instalar o neutro.

6.5. Critérios Otimizados de Projetos

a) As seguintes prioridades deverão ser seguidas nas análises e estudos de

extensões, reforma/melhoramento e reforço de rede:

• Solicitação de clientes;

• Reclamação de clientes;

• Queda de tensão e as perdas decorrentes;

• DEC – FEC – DIC – FIC;

• Carregamento;

• Índice de desequilíbrio.

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b) No caso do projeto ser elaborado pela concessionária, deverá ser maximizada a

utilização do SGD, simulando situações cabíveis aos projetos e estudos como, por exemplo,

capacidade de corrente dos cabos, carregamento das transformadores e queda máxima de

tensão admissível.

c) Para a adequação dos níveis de tensão deverão ser consideradas as seguintes

possibilidades:

• Remanejamento de cargas para circuitos adjacentes.

• Promover a re-divisão de circuitos.

• Substituir os transformadores sobrecarregados e subcarregados. A

concessionária deverá proceder a identificação dos transformadores

sobrecarregados ou subcarregados nas proximidades, para que se possa efetivar

o devido remanejamento dentro da própria localidade.

• Balanceamento dos circuitos em desequilíbrio.

d) Deverão ser mantidos na rede os ramais de ligação multiplexados em bom

estado, nos projetos de substituição de cabo nu para cabo multiplexado.

e) Durante a elaboração de projetos de extensão de redes de distribuição, a

extensão futura deverá prever a possibilidade de futuros atendimentos, de modo que seja

possível o atendimento imediato das unidades consumidoras solicitantes e posteriormente

das demais que irão solicitar a ligação de energia.

7. OBTENÇÃO DE DADOS PRELIMINARES

Consiste na obtenção de dados que irão subsidiar o projetista na escolha da melhor

solução para cada caso, bem como possibilitar a confecção do mesmo.

Caso o projeto seja elaborado pela concessionária, esses dados poderão ser obtidos

através do Sistema de Gestão da Distribuição – SGD.

7.1. Mapas e Plantas

Caso o projeto seja elaborado pela concessionária, deverá ser utilizado como base o

Sistema de Gestão da Distribuição – SGD, das Concessionárias.

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No caso de novos loteamentos ou áreas ainda não mapeadas, devem ser obtidos

mapas precisos com as coordenadas geográficas e amarrados com o arruamento existente

e já mapeado.

7.2. Levantamento da Carga e Determinação de Demand as

Consiste no levantamento da carga quando necessário, dos consumidores primários

e secundários, medições necessárias de carga, verificação das condições locais para

estimativa de crescimento (histórico e perspectivas), e determinação de demandas atuais e

projetos de demandas futuras de todos os outros consumidores, existentes e potenciais.

7.3. Determinação de Demanda nas Unidades Consumido ras já

Ligadas

7.3.1 - Rede Primária

A demanda da Rede Primária será determinada de acordo com os dados elétricos

dos circuitos de Média Tensão existentes, levantados em campo, ou no caso da

Concessionária através do Sistema de Gestão da Distribuição - SGD e Medições.

7.3.2 - Rede Secundária

A demanda da Rede Secundária será determinada de acordo com os dados elétricos

dos circuitos de Baixa Tensão existentes levantados em campo e aplicando as tabelas n.°

01 e 02, ou no caso da Concessionária através do Sistema de Gestão da Distribuição - SGD

e Medições.

7.4. Determinação de Demandas para Novas Unidades

Consumidoras

Os critérios serão conforme demanda e carga instalada do projeto, seguindo-se o

estabelecido nesta norma e conforme NDU's 001, 002 e 003 .

7.4.1 - Rede Secundária

a) Consumidores Ligados a 4 Fios

As demandas máximas deverão ser determinadas individualmente, de acordo com os

métodos constantes nas tabelas n.º 1 e 2 .

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A determinação do horário de ocorrência dessa demanda máxima (curva de carga)

bem como valor da demanda do consumidor no horário de ponta do transformador, deve ser

feita levando-se em conta as características de funcionamento da(s) carga(s) do

consumidor(es).

b) Edificações de Uso Coletivo

As demandas máximas também serão determinadas individualmente.

c) Consumidores Ligados a 2 e 3 Fios

A demanda máxima para o conjunto de consumidores de cada circuito secundário

poderá ser determinada de acordo com o seguinte processo:

- Estimativa através da demanda diversificada conforme tabela n.º 2 .

7.4.2 - Rede Primária

A determinação das cargas para dimensionamento da rede primária será feita

basicamente do seguinte modo:

a) Cargas concentradas

Consumidores acima de 75kVA, ou edificações de uso coletivo com carga instalada

superior a 225kVA no caso da Energisa Minas Gerais e Energisa Sergipe e 300kVA no caso

da Energisa Nova Friburgo, Energisa Paraíba e Energisa Borborema:

a.1) Edificações de Uso Coletivo

Determinação da demanda conforme item 7.2.1 letra b da NDU-003 .

a.2) Consumidores Industriais e comerciais

Pode-se determinar a demanda das seguintes formas:

• Através dados de faturamento de consumidores do mesmo ramo de atividade

conforme tabela 1 , item 2.

• Estimativa a partir da carga instalada:

Cinst = carga instalada em kVA

FDmáx. = fator de demanda máxima, conforme tabela n.º 3 .

Dmáx. = Cinst x FDmáx .

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b) Cargas distribuídas

Terão suas demandas determinadas a partir do fator de demanda máxima e

capacidade instalada em transformador, conforme estabelecido a seguir:

• Obter medição do alimentador ou trecho da rede primária em estudo; seja DMM o

valor da Demanda Máxima Medida, em kVA.

• Obter a Demanda Máxima das cargas concentradas, coincidente com a ponta de

carga do alimentador ou da parte da rede primária considerada; seja DMC este valor.

• Obter a Demanda Máxima das Cargas Distribuídas pela fórmula:

8. LOCAÇÃO DE POSTES

Consiste na locação física dos postes, observando-se os requisitos de espaçamento,

segurança, grau de iluminamento mínimo, estética, etc.

8.1. Marcação

A marcação física da posição dos postes segue os critérios básicos abaixo indicados:

• Havendo passeio ou meio fio, os postes são locados através de um triângulo

vermelho, pintado no passeio ou no meio fio.

Neste caso o alinhamento é dado pelo próprio meio fio, conforme desenho 005 da

NDU-004.

• Não havendo passeio ou meio fio, os postes são locados através de piquetes de

madeira, pintados de vermelho na sua extremidade superior e ainda, se possível, deixar

pintada alguma testemunha (muro, mourão, cerca, árvore, etc.).

Neste caso há necessidade de definição do alinhamento do meio fio, por parte do

solicitante (incorporadora, consumidor, etc.), sempre com a participação da área competente

da Prefeitura do Município onde será implantado o projeto.

DMD = DMM - DMC

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8.2. Localização

A localização dos postes, ao longo das ruas e avenidas, deve ser escolhida levando-

se em conta os seguintes aspectos:

a) O projetista deve sempre avaliar o efeito da rede proposta no meio ambiente onde

será construída, procurando sempre minimizar ou eliminar os aspectos que possam

interferir diretamente no desempenho do fornecimento de energia elétrica e evitando

desmate de árvores e demais formas de vegetação.

b) Procurar locar, sempre que possível, na divisa dos lotes.

c) Os postes deverão ser locados de tal forma que se garanta o comprimento do

ramal de ligação de no máximo 40 (quarenta) metros nas redes urbanas e no meio rural.

d) Procurar locar prevendo-se futuras extensões, para evitar remoções

desnecessárias.

e) Evitar locação de postes em frente a portas, janelas, sacadas, garagens,

marquises, anúncios luminosos, etc..

f) Evitar que a posteação passe do mesmo lado de praças, jardins, igrejas e

templos que ocupam grande parte da quadra.

g) Verificar junto aos órgãos municipais, planos futuros de urbanização, em especial

a possibilidade de plantio de árvores.

h) Verificar a possibilidade de arrancamento na estrutura, função do esforço dos

cabos em relação ao perfil da rua.

i) Tomar cuidado com as possíveis tubulações subterrâneas de água, esgoto, rede

telefônica, galerias de águas pluviais, gás, etc.

j) Quando não for possível a instalação de um único poste na esquina, por razões

de segurança, desalinhamento pronunciado na posteação e impossibilidade de manter o

menor espaçamento entre postes, devem ser previstos os cruzamentos ou derivações

conforme desenhos 001 e 002 .

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k) Existindo desnível acentuado no terreno em cruzamento de ruas/avenidas, os

postes devem ser locados preferencialmente nas esquinas. Não sendo possível, a distância

máxima entre o eixo do poste e o ponto de cruzamento da rede não deve ser superior a 5 m.

l) A distância do eixo do poste ao meio fio é definida no desenho 005 da NDU-004 .

m) Evitar, quando possível, posteação em rotatórias e em curvas de ruas e avenidas.

8.3. Disposição

A disposição pode ser unilateral, bilateral alternada ou bilateral frente a frente.

a) Em ruas com até 15 metros de largura, incluindo-se o passeio, os postes deverão

ser locados de um mesmo lado (disposição unilateral) observando-se a seqüência da rede

existente.

b) Em ruas com larguras compreendidas entre 15 a 30 metros, os postes deverão

ser locados dos dois lados da rua (disposição bilateral) alternadamente.

c) Em ruas com larguras superiores a 30 metros, os postes deverão ser locados dos

dois lados da rua (disposição bilateral frontal).

A disposição escolhida deve permitir atender aos requisitos de qualidade de

iluminação pública (ver item 9.3.8) e atender aos consumidores dentro das exigências

previstas nas normas NDU 001, 002 e 003.

8.4. Vão

O vão entre os postes irá variar de acordo com a configuração da rede e do perfil do

terreno, sendo tomados como base os seguintes vãos máximos:

VÃO MÁXIMO (m)

Média Tensão (Nua / Compacta)

Sem BT 80

Com BT 3Ø 40

Com BT 2Ø ou 1Ø 60

Somente Baixa Tensão

BT 3Ø 40

BT 2Ø ou 1Ø 60

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Onde esta configuração não for possível, é necessária uma análise prévia do projeto

pela Concessionária.

8.5. Outros Cuidados a Serem Observados Durante a L ocação

Durante a locação são anotados, na planta, detalhes necessários ao projeto tais

como:

a) Estrutura primária e ou secundaria a ser usada.

b) Afastamento mínimo da rede primária, secundária e comunicação, conforme

tabela 20 .

c) Desnível para conexões aéreas.

d) Concretagem de poste.

e) Saídas de ramais aéreos e subterrâneos.

f) Derivações para consumidores a serem ligados no primário.

g) Instalação de equipamentos em postes perto de janelas, sacadas, etc..

h) Levantamento de travessias.

i) Altura de linhas de comunicação nos cruzamentos com a rede.

j) Localização do padrão de entrada de energia.

k) Estado físico do arruamento.

l) Pedidos de serviço/ligação.

m) Interferência com arborização.

n) Reparo de calçadas pavimentadas.

o) Braço de iluminação pública.

8.6. Afastamentos Mínimos

As distâncias entre a rede elétrica e as construções, fachadas, letreiros, luminosos,

reformas, etc., devem ser avaliadas prevendo futuras ampliações destas e o futuro

afastamento das redes elétricas, evitando condições inseguras, bem como gastos futuros

com remoção e interrupções de energia. Os afastamentos mínimos para as redes

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secundárias isoladas e para redes primárias convencionais (condutores nus) ou compactas

(condutores cobertos) conforme tabelas 20 a 23 e desenhos 001 a 007 da NDU-004 .

9. DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO

Consiste na definição da configuração, carregamento e seção dos condutores da

rede primária e secundária, características da iluminação pública, localização e

carregamento de transformadores, definição e coordenação da proteção e seccionamento

da rede primária.

9.1. Rede Primária

9.1.1 - Definição Básica

A rede primária será trifásica a 4 fios ou monofásica a 2 fios, com o neutro

multiaterrado e conectado à malha de terra na Subestação.

9.1.2 - Tipos de Redes

a) Rede com condutores nus (convencional), na área de concessão da Energisa

Borborema, Energisa Paraíba e Energisa Sergipe;

b) Rede com condutores protegidos (rede compacta), na área de concessão da

Energisa Nova Friburgo, Energisa Minas Gerais, Energisa Borborema, Energisa

Paraíba e Energisa Sergipe.

9.1.3 - Aplicação

As redes compactas aplicam-se a sistemas de distribuição urbanos ou rurais, onde

são verificados os seguintes problemas:

a) Desligamentos provocados por interferência da arborização com a rede;

b) Desligamentos provocados por descargas atmosféricas;

c) Locais de freqüentes ocorrências de objetos lançados à rede;

d) Congestionamentos de estruturas;

e) Podas drásticas de árvores;

f) Saída de alimentadores das Subestações (alternativa técnico-econômica).

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Demais casos devem-se adotar a rede com condutores nus (convencional).

9.1.4 - Níveis de Tensão

As Tensões Nominais da Rede Primária serão de 11.400/6.582 V na Energisa Nova

Friburgo e Energisa Minas Gerais; 13.800 / 7.960V na Energisa Borborema; Energisa

Sergipe e Energisa Paraíba e 22.000 / 12700 V na Energisa Minas Gerais.

O nível de tensão na rede primária, de acordo com a legislação em vigor, admite uma

variação no ponto de entrega, em relação à tensão nominal de + 5 % e – 7 %.

Em condições normais de operação, o sistema deverá operar na faixa adequada.

9.1.5 - Configuração Básica, Trajeto e Faseamento

a) Configuração Básica

Os alimentadores deverão ser radiais, constituídos de um tronco principal que,

partindo da subestação de distribuição, alimentará os diversos ramais.

O tronco do alimentador será sempre trifásico.

O ramal poderá ser monofásico em locais de baixa densidade de carga na zona rural.

Caso o mesmo possua comprimento superior a 26km e/ou que possua carga instalada maior

que 75kVA, deverá ser submetido à análise e aprovação da CONCESSIONÁRIA, através do

estudo e emissão da viabilidade técnica.

O uso de transformador monofásico na zona urbana só será permitido após consulta e

aprovação da Concessionária.

b) Trajeto

Para a escolha do trajeto de uma rede de distribuição, deverão ser observados os

seguintes aspectos:

• O tronco do alimentador deverá passar o mais próximo possível do centro da

carga.

• As avenidas ou ruas, escolhidas para o trajeto, deverão estar bem definidas.

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• Os ramais derivados do tronco do alimentador, deverão ser projetados de tal

maneira que sejam o menos carregados e extensos possível.

• Os trajetos dos ramais deverão ser planejados de forma a evitar voltas

desnecessárias nos quarteirões.

• Evitar, sempre que possível, ruas de tráfego intenso.

• Evitar, sempre que possível, circuito s duplos (rede convencional).

• Prever-se interligação, entre alimentadores diferentes, para as contingências

operativas do sistema.

• O caminhamento deve ser seguido, preferencialmente, do lado não arborizado

das ruas ou avenidas (rede nua), observando-se o norte magnético e os desníveis do

terreno.

• Manter, em relação a sacadas e marquises, a distância recomendada em norma.

• No caso da rede de distribuição atravessar áreas arborizadas ou de grande

agressividade poluente o projeto deverá prever redes com cabos protegidos.

c) Faseamento

• A seqüência de fases na saída da Subestação será, considerando-se o

observador de costas para o pórtico de saída, a seguinte:

Placa Vermelha Fase A (esquerda)

Placa Azul Fase B (centro) Placa Branca Fase C (direita)

• A confirmação do faseamento, nas saídas dos alimentadores existentes, deve ser

feito observando-se as placas indicativas instaladas no pórtico da Subestação.

• Os ramais monofásicos deverão ser planejados de modo a se conseguir o melhor

equilíbrio possível entre as três fases, indicando-se no projeto as fases das quais deverão

ser derivados os mesmos, após consulta ao setor competente da Concessionária.

• Em caso de interligação entre alimentadores deverá ser observada a seqüência

de fases dos mesmos, a qual deverá ser sempre indicada no projeto.

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9.1.6 - Condutores Utilizados

a) Tipo e Seção

Os condutores a serem utilizados nos projetos de rede primária serão de alumínio

(CA), cujas características básicas estão indicadas na tabela 26 . Deverão ser utilizadas as

seguintes seções: 2 AWG, 1/0 AWG, 4/0 AWG e 336,4 MCM para rede convencional e

cabos protegidos de 50, 120 e 185mm² para redes compactas.

No caso de extensões de ramais de RDR em cabo CAA 4AWG que venham a passar

por área urbanizada na zona rural, o mesmo poderá ser mantido, devendo para isso que as

trações de montagem sejam iguais ao do cabo CA 2AWG, conforme tabelas 38 e 39 .

b) Carregamento

O dimensionamento dos condutores de uma rede primária deve ser feito observando-

se os seguintes pontos básicos:

• Máxima queda de tensão admissível, em condições normais e de emergência.

• Capacidade térmica dos condutores, considerando-se o carregamento em

condições normais (corrente admissível a 30ºC ambiente + 40ºC de elevação) e de

emergência (corrente admissível a 30ºC ambiente + 70ºC de elevação).

De acordo com os critérios de seccionamento e manobra, o carregamento máximo

de tronco de alimentadores interligáveis deverá ser de 60% em relação à sua capacidade

térmica, para localidades com mais de 2 alimentadores, e 50% para localidades com 2

alimentadores.

9.1.7 - Equilíbrio de Carga

O desequilíbrio máximo permissível em qualquer ponto de um circuito primário é de

15 %.

9.1.8 - Queda de Tensão e Correção dos Níveis de Tensão

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a) Queda de tensão primária é a queda compreendida entre o barramento da

Subestação e o ponto mais desfavorável onde se situa o último transformador de

distribuição ou o último consumidor primário.

De acordo com a Legislação em vigor, a queda de tensão máxima no atendimento a

consumidor primário é de 5 % (cinco por cento), com relação à tensão nominal do sistema.

O cálculo desse segmento da rede deverá ser feito na planilha de cálculo de queda

de tensão, com o auxílio dos coeficientes de queda de tensão e com base no traçado da

rede primária e bitola do condutor, calcula-se a queda de tensão considerando a carga

estimada no fim do horizonte de projeto.

b) Nos grandes projetos de reforma e extensão de rede, devem ser cuidadosamente

analisados os critérios utilizados para correção ou regulação de tensão.

Caso o nível de tensão fique abaixo do nível adequado, devemos verificar se o

problema pode ser resolvido com transferência de carga de um alimentador para outro com

simples operação de chave, ou revisão de ajustes de equipamentos de regulação

existentes, ou equilíbrio de carga.

c) O limite máximo de queda de tensão para projeto é de 3%.

9.1.9 - Interligação

Na definição de critérios de interligação, deve-se distinguir interligação entre os

troncos de alimentadores e entre ramais.

Ao se projetar estas interligações, considerar o atendimento aos seguintes requisitos:

• Transferência de toda a carga de um alimentador para alimentadores vizinhos,

com o menor número de manobras de transferências possíveis.

• Transferência de carga em excesso de uma Subestação para outra vizinha, de

acordo com o planejamento elétrico da localidade.

Carga em excesso de uma Subestação é a diferença entre sua demanda e a

capacidade firme, no caso da perda, da maior unidade transformadora.

Para cumprir os requisitos acima, em localidades servidas por mais de um

alimentador, em cada um deve ser previstas no mínimo, duas interligações do tronco, de

preferência com alimentadores diferentes.

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Os critérios para localização das chaves estão indicados no desenho 03 .

A primeira interligação (no início do alimentador) deverá permitir a transferência de

carga entre alimentadores da mesma Subestação.

A segunda interligação (no meio do alimentador) deverá permitir, preferencialmente,

a transferência de carga entre alimentadores de Subestações diferentes.

Durante as operações de transferência de carga, deverão ser observados os limites

máximos de queda de tensão, o limite térmico dos condutores e os ajustes dos

equipamentos de proteção (Religador ou Disjuntor) dos alimentadores da subestação.

Além das interligações citadas acima, poderão ser previstas, também, interligações

entre ramais que atendam consumidores especiais, de modo a transferir parte da carga de

um ramal para outro em condições de manobra, quando então os dispositivos de proteção

de ambos os ramais deverão suportar esta transferência.

9.1.10 - Seccionamento

O seccionamento projetado deve prever a complementação dos recursos operativos

necessários após a conclusão do projeto de proteção. Deve-se proceder a uma análise

criteriosa da localização e dos tipos de chaves a serem utilizados, de modo a assegurar

maior eficiência na continuidade e segurança no fornecimento de energia.

Serão utilizadas as chaves seccionadoras unipolares de 400 A, para 15 kV e 25 kV

com gancho para abertura em carga tipo “loadbuster”, chaves a óleo e chaves de

transferência automática comandadas à distância. As chaves com isolamento para 15 kV só

poderão ser utilizadas após o limite de 0,5 km da orla marítima.

A localização das chaves deve ser definida usando a minimização do tempo e das

áreas afetadas pela interrupção, durante os serviços de manutenção ou situações de

emergência, bem como nos casos de transferência de carga de um alimentador para outro,

nas interligações.

As chaves seccionadoras devem ser previstas onde não for possível a instalação de

dispositivo de proteção (seja por problema de nível de curto-circuito ou de coordenação),

nos troncos de alimentadores, nos pontos de interligação e ao longo dos mesmos, de tal

forma a dividi-los, normalmente, em quatro ou seis trechos, de cargas aproximadamente

iguais. Deve-se instalar as chaves em locais de fácil acesso e identificação.

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Na transição da Rede Nua para a Rede compacta devem ser instaladas chaves

seccionadoras. Havendo impossibilidade para tal, esta deverá ser instalada em estrutura

imediatamente anterior ou posterior a transição.

Os critérios e o esquema básico de seccionamento e proteção estão mostrados nos

desenhos 004 e 005 .

Ramais longos, de uma forma geral, deverão ser seccionados aproximadamente de 5

em 5 km por chaves de faca, chaves fusíveis, ou outros equipamentos, conforme estudos

específicos.

9.1.11 - Proteção Contra Sobrecorrentes

As diretrizes detalhadas de proteção, incluindo critérios de instalação,

dimensionamento, ajustes e coordenação de equipamentos de proteção, constam na Norma

de Proteção da Distribuição. As principais diretrizes estão resumidas a seguir:

a) Critério de instalação

Os critérios orientativos a seguir descritos estão indicados na tabela 4 :

• Na saída de alimentadores nas Subestações de distribuição:

- Religadores ou equipamentos com proteção de terra, nos circuitos alimentadores

onde se deseja coordenação ou seletividade com os demais equipamentos de proteção

instalados na rede.

• Nos troncos de alimentadores:

Em troncos interligáveis normalmente não devem ser previstos dispositivos de

proteção. Quando necessário devem ser usados:

- Religador de linha: em redes de distribuição onde se deseja suprir áreas sujeitas

a falhas transitórias, cuja probabilidade elevada de interrupção tenha sido constatada

através de dados estatísticos.

- Seccionalizador: ao longo do alimentador, após cargas cuja continuidade de

serviços seja desejada.

• Nos ramais e sub-ramais:

- Religador de linha: em circuitos longos onde se deve criar zonas de proteção,

através de ajustes apropriados, devido aos níveis de curto-circuito.

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- Seccionalizador: em redes de distribuição onde se deseja suprir áreas sujeitas a

falhas transitórias, cuja probabilidade elevada de interrupção tenha sido constatada através

de dados estatísticos.

- Chave fusível: em ramais, observando que o número máximo de elos instalados

em série não exceder 3, sem considerar a chave de proteção do transformador; desde que

exista visualização do ponto de transformação a partir do ponto de derivação.

Recomenda-se instalar chave-fusível nos seguintes pontos:

• No início dos ramais com extensões até 300m, que possuem apenas um

transformador, dispensando a instalação da chave no ponto de transformação, desde que

exista visualização do ponto de transformação a partir do ponto de derivação.

• Em locais de grande arborização ou grande incidência de pipas, etc..

• Após cargas, cuja importância recomende maior continuidade de serviço.

• Em alguns sub-ramais derivados de ramais longos, ou de ramais protegidos por

religadores ou seccionalizadores ou quando tenham, em sua derivação, chaves faca.

• Para proteger transformadores de distribuição, deslocando a proteção quando

viável.

• Em derivações monofásicas de redes trifásicas.

• Como proteção de bancos de capacitores.

• Para proteger os ramais de ligação em MT, conforme NDU-002.

b) Escolha das Chaves-Fusíveis

As chaves fusíveis projetadas deverão estar de acordo com as chaves padronizadas

pelas ENERGISA na norma de Padrões de Materiais NDU-010, observando-se o seguinte

aspecto:

• Deve ser seguido o mesmo critério na escolha da tensão nominal de isolamento

que o utilizado para as chaves seccionalizadoras.

c) Dimensionamento e Ajustes

• Para proteção de ramais com chaves fusíveis devem ser utilizados elos fusíveis,

de acordo com a tabela 5 desta norma.

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O elo fusível será determinado conforme indicado a seguir:

- Para ramais exclusivamente com transformadores de distribuição e/ou prédios

residenciais ligados em MT, os elos serão determinados de acordo com a demanda (kW).

- Ramal com transformadores trifásicos: conforme a tabela 7 , considerando:

1. Carga: IN (elo-fusível) > Icarga, considerar sempre que possível a evolução do

sistema para 3 anos.

2. Coordenação: Os elos-fusíveis deverão estar coordenados entre si e para o valor

da máxima corrente de curto circuito no ponto de instalação do elo fusível protetor.

3. Sensibilidade: A corrente nominal do elo fusível deve ser menor ou igual à quarta

parte da corrente curto-circuito fase-terra mínimo no fim do trecho protegido pelo fusível.

4. O elo-fusível deverá suportar a corrente transitória de magnetização durante, pelo

menos 0,1 s.

- Nas derivações para atendimento à consumidores em MT os elos são

dimensionados a partir da demanda do consumidor, de acordo com a tabela 5 , exceto

quando se tratar de alimentador exclusivo para um consumidor.

- Nos transformadores de distribuição os elos são dimensionados a partir da

capacidade do transformador, de acordo com as tabelas 6 e 7 .

- Nos bancos de capacitores, os elos deverão ser dimensionados de acordo com a

tabela 8 .

9.1.12 - Proteção Contra Sobretensões

Os pára-raios de média tensão devem ser instalados próximos das buchas primárias

do equipamento a ser protegido.

Deverão ser projetados nos seguintes pontos:

• Em estruturas que contenham reguladores, religadores, seccionalizadores e

chaves facas normalmente abertas, nos lados fonte e carga.

• Banco de capacitores.

• Transição de rede aérea para subterrânea ou vice-versa.

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• Transformadores que atendem cargas especiais, em qualquer caso (hospitais,

escolas, estações de água, quartéis, prédios públicos, etc.).

• Em áreas de predominância de edificações verticais não devem ser instalados

pára-raios em transformadores localizados entre pára-raios adjacentes, cuja distância seja

inferior a 500 m, em qualquer direção linear da rede.

• Em transformadores de distribuição em final de linha ou atendidos por Rede

Compacta.

• Em transição de rede convencional para rede protegida ou vice-versa.

• Em todas as três fases de um fim de rede trifásica mesmo quando segue uma das

fases.

• Em transição de RDU para RDR ou vice-versa.

• Em todo final de rede.

Os pára-raios de baixa tensão devem ser instalados no cabo, logo após a bucha

secundária do equipamento transformador.

Nota: Na área de concessão da Energisa Nova Friburgo, Energisa Minas Gerais e Energisa

Sergipe deverão ser projetados pára-raios de baixa tensão, em saídas de transformadores

que possuam rede distribuição secundária, que atenda unidade consumidora, conforme

desenho 101 da NDU-004.

9.1.13 - Aterramento

O aterramento da rede de distribuição obedecerá aos seguintes critérios:

• Na área de concessão da Energisa Sergipe e Energisa Paraíba (municípios com

orla marítima) serão utilizados hastes de terra de aço cobreado de 2400mm x 5/8” com cabo

de aço cobreado de 3 x 9 AWG e na área de concessão da Energisa Borborema, Energisa

Nova Friburgo, Energisa Minas Gerais e Energisa Paraíba (demais municípios) serão

utilizados hastes de terra tipo cantoneira de aço galvanizado de 2400mm x 25mm e cabo

de aço de 1/4”.

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• Todos os pára-raios e carcaças dos religadores, seccionalizadores, reguladores,

capacitores, chaves a óleo e dos transformadores terão o condutor do aterramento

interligado ao neutro da rede, com uma malha de no mínimo 3 (três) hastes e conforme

desenho 108 e 109 da NDU-004 .

• A ligação do condutor neutro, dos pára-raios e das carcaças dos equipamentos a

serem protegidos à terra, deverá ser comum e estar conectada ao condutor de aterramento.

• O condutor neutro deverá ser contínuo, multiaterrado e conectado à malha da

Subestação.

• Em redes de distribuição, o neutro deve ser aterrado em intervalo de

aproximadamente 300m, com 3 (três) hastes de terra, conforme desenho 107 e 108 da

NDU-004 de modo que nenhum ponto da rede se distancie mais de 200 m de um ponto de

aterramento.

• Todo fim de rede, MT e BT, terá o seu neutro aterrado com uma malha de 3 (três)

hastes.

• É necessária a conexão do estai ao condutor neutro.

• Quando houver BT, o neutro da mesma servirá como neutro da rede. Não

havendo BT, o neutro, para redes de MT será de no mínimo 2 AWG para condutores fase

de bitola 1/0, 1/0 para condutores fase de bitola 4/0 AWG e 336 MCM. Nas redes

compactas o cabo mensageiro servirá como neutro e deverá estar interligado ao neutro da

BT.

9.1.14 - Miscelânea

• Isolador de Pino

a) Isolador anti-poluição multicorpo (RT-15):

Terão sua utilização exclusiva na orla marítima da área de concessão da

EnergisaSergipe, até 1 km distante perpendicularmente à orla e em áreas onde exista

poluição industrial.

b) Isolador de porcelana:

Na área de concessão da Energisa Paraíba e Energisa Borborema deverá ser

usado nos casos não enquadrados na letra a.

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c) Isolador de polimérico:

Na área de concessão da Energisa Paraíba e Energisa Borborema sua adoção

será restrita as áreas de vandalismo, nas redes compactas, ou conforme aprovação da

concessionária.

Na área de concessão da Energisa Nova Friburgo, Energisa Minas Gerais e

Energisa Sergipe, deverá ser usado nos casos não enquadrados na letra a, e nas redes

compactas.

NOTA: O isolador polimérico quando usado na rede nua, terá que ser instalado

acompanhado do coxim.

• Conexões

Nas redes primárias serão utilizados os conectores a compressão Tipo H, nas

empresas Energisa Nova Friburgo e Energisa Minas Gerais e conectores de derivação Tipo

Cunha na Energisa Borborema, Energisa Sergipe e Energisa Paraíba; aplicados com o uso

de ferramenta própria e com cartucho adequado. No caso da rede compacta este conector

deverá ser aplicado com capa de proteção.

Em todas as conexões nos condutores fases com cabo coberto, é necessário o

restabelecimento da cobertura do cabo.

Nas conexões de neutro da rede serão utilizados conectores a compressão Tipo “H”

na Energisa Nova Friburgo e Energisa Minas Gerais e conectores Tipo “Cunha” na Energisa

Sergipe, Energisa Borborema e Energisa Paraíba.

Na Energisa Borborema, Energisa Sergipe e Energisa Paraíba onde houver

necessidade de se instalar o grampo de linha viva deverá ser utilizado o conector estribo.

• Emendas

Quando forem necessárias emendas nos condutores das redes de distribuição, em

MT ou BT, estas deverão ser à compressão com uso da ferramenta adequada à sua

aplicação, e com a devida recomposição no caso da rede compacta e rede secundária

isolada.

Não é permitida a emenda do cabo mensageiro no meio do vão.

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• Alças preformadas

As alças adotadas para condutores de alumínio serão de aço galvanizado e aço

aluminizado, devendo esta última ser utilizada em toda área de concessão da Energisa

Sergipe.

• Espaçadores Losangular

Na instalação dos espaçadores em intervalos regulares ao longo do vão conforme

desenhos 64 e 65 da NDU-004, deverão ser adotados os seguintes critérios:

- Em estruturas ancoradas ou com instalação de equipamentos de manobra serão

instalados a 10m aproximadamente, á direita e a esquerda do poste.

- Ao longo do vão serão instalados em intervalos de 7 a 11m, obedecidas as

condições anteriores.

• Separador

Terá sua utilização na rede compacta, com a finalidade de permitir a conexão de

circuitos no meio de vãos conforme desenho 65 da NDU-004.

• Cruzamentos com conexão

- No cruzamento entre redes convencionais (cabos nus), o ramal deverá sempre

passar no nível inferior ao tronco da rede.

- No cruzamento entre redes convencionais (cabos nus) e redes compactas (cabos

protegidos), esta última deverá sempre passar no nível superior.

- No cruzamento entre redes compactas (cabos protegidos) as mesmas deverão

passar em disposição vertical fazendo uso do separador e no mesmo nível.

• Tipos de conexão e amarração

- Conexão/amarração para rede convencional conforme desenhos 49 a 53 da

NDU- 004.

- Conexão/amarração para rede protegida conforme desenhos 64 a 69 da NDU-

004.

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9.2. Transformador de Distribuição

Serão utilizados transformadores trifásicos e monofásicos conforme padronização da

norma NDU-008.

9.2.1 - Potências Padronizadas

As potências nominais, padronizadas para transformadores de distribuição para

postes a serem utilizados em redes aéreas urbanas, são as seguintes:

• Transformadores trifásicos: 15; 30; 45; 75; 112,5; 150; 225 e 300 kVA, sendo este

último somente para Energisa Paraíba, Energisa Borborema e Energisa Nova Friburgo.

• Transformadores monofásicos: 5; 10 e 15 KVA.

• Transformadores monofásicos de 25kVA para Energisa Minas Gerais e Energisa

Nova Friburgo.

• Os transformadores trifásicos de 112,5, 150, 225 e 300 KVA devem ser utilizados

em áreas tipicamente comerciais, industriais ou nos casos de atendimento a múltiplas

unidades.

Nota: Na área de concessão da Energisa Sergipe, os transformadores com classe de

15kV deverão possuir as buchas de média tensão classe 25kV.

9.2.2 - Dimensionamento

Os transformadores deverão ser dimensionados de tal forma a minimizar os custos

anuais de investimento inicial, substituição e perdas, dentro de um horizonte considerado

adequado, conforme desenho 06 .

• Carregamento

O carregamento máximo dos transformadores deverá ser fixado em função da

impedância interna, perfil de tensão adotado e levando-se também em conta os limites de

aquecimento, sem prejuízo da sua vida útil conforme os desenhos 6, 7 e 8 . Os valores da

queda de tensão interna dos transformadores de distribuição estão na tabela 9 .

9.2.3 - Localização

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A instalação de transformadores deve atender, no mínimo, aos seguintes requisitos

básicos:

a) Estar tanto quanto possível no centro de carga.

b) Estar próximo às cargas concentradas, principalmente as que possam ocasionar

flutuações de tensão.

c) Localizado de tal forma que as futuras relocações sejam minimizadas.

d) Localizado em locais de fácil acesso, visando facilitar a operação e substituição.

9.2.4 - Proteção Contra Sobrecorrentes

A proteção de transformadores contra sobrecorrentes deve ser feita através da

instalação de chaves fusíveis cujos elos fusíveis estão definidos nas tabelas 6 e 7 .

9.3. Rede Secundária

9.3.1 - Definição

A rede secundária poderá ser alimentada por transformadores trifásicos ou

monofásicos, obedecendo-se os critérios básicos estabelecidos neste item.

No primeiro caso, o secundário será a 4 fios, com neutro multiaterrado e comum ao

primário. No segundo caso, o secundário será a 3 ou 2 fios com o neutro multiaterrado e

comum ao primário.

9.3.2 - Níveis de Tensão

A tensão nominal da rede secundária será de 220/127V e 230/115V nas áreas de

concessão da Energisa Minas Gerais e Energisa Sergipe e de 380/220V e 230V nas áreas

de concessão da Energisa Borborema, Energisa Nova Friburgo e Energisa Paraíba, quando

alimentada por transformadores trifásicos e monofásicos, respectivamente.

A tensão secundária de 380/220V na área de concessão da Energisa Sergipe só

será permitida nas localidades onde já exista esse sistema conforme aprovação da

concessionária.

As faixas de tensão favorável e tensão tolerável permitidas estão definidas nas

tabelas 10 e 11 .

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9.3.3 - Configuração Básica

A configuração da rede secundária dependerá basicamente das condições de projeto

em virtude do traçado das ruas e densidade de carga, buscando-se sempre a otimização

técnico-econômica.

9.3.4 - Condutores Utilizados

Os condutores a serem utilizados nos projetos de rede secundária serão cabos de

alumínio multiplexados, com condutores fase em alumínio isolados em polietileno (XLPE-

90°C) para 0,6/ 1 kV e condutor mensageiro (neutro) nu em liga de alumínio, nas seguintes

formações, cujas características básicas estão indicadas nas tabelas 28 e 29 .

• Circuitos monofásicos (2 fios) - (Energisa Borborema, Energisa Nova Friburgo e

Energisa Paraíba)

- 1 x 1x 25 + 25 mm²

- 1 x 1x 35 + 35 mm2

• Circuitos monofásicos (3 fios) - (Energisa Minas Gerais e Energisa Sergipe)

- 2 x 1 x 25 + 25 mm²

- 2 x 1 x 35 + 35 mm²

• Circuitos trifásicos (4 fios)

- 3 x 1 x 35 + 35 mm²

- 3 x 1 x 70 + 70 mm²

- 3 x 1 x 120 + 70 mm²

- 3 x 1 x 185 + 120 mm²

• Formação

O cabo completo compreende:

a) 1, 2 ou 3 condutores fase, constituídos por fios de alumínio, de seção circular,

recobertos por uma camada isolante;

b) Condutor neutro (mensageiro) será nu, formado por fios de liga de alumínio de

seção circular.

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• Identificação

A isolação dos todos os condutores fase deve ser marcada, de forma legível e

indelével, em intervalos regulares de 500mm, com as seguintes informações mínimas:

a) Nome e/ou marca comercial do fabricante;

b) Tensão de isolamento (0,6/1kV);

c) Material de isolação (XLPE);

d) Ano de fabricação.

Nos cabos com mais de um condutor por fase, cada uma delas deve ser diferenciada

por meio de frisos longitudinais, marcadas sobre a isolação. Alternativamente, podem ser

utilizados sistemas à base de números ou palavras, gravados de forma permanente a cada

500mm, conforme indicado a seguir, desde que essa marcação não interfira na identificação

dos condutores:

- 111 ou fase 1 ou fase A ou sem frisos.

- 222 ou fase 2 ou fase B ou 1 friso.

- 333 ou fase 3 ou fase C ou 2 frisos.

• Dimensionamento de Condutores

Critérios gerais:

A rede secundária deverá ser dimensionada de tal forma a minimizar os custos de

investimento inicial, ampliações e modificações dentro do horizonte de projeto,

considerando a bitola mínima recomendada para o condutor tronco em função da

ampacidade, de acordo com a tabela 12 .

Importante :

- Na elaboração do projeto, deve-se atentar para os critérios relativos à máxima

queda de tensão admissível, levando-se em conta o crescimento vegetativo para o local.

- No dimensionamento elétrico deve-se considerar que o atendimento ao

crescimento da carga será feito procurando-se esgotar a capacidade de corrente dos

condutores e a máxima queda de tensão permitida.

9.3.5 - Queda de tensão

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Queda de tensão secundária é a queda compreendida entre os bornes secundários

do transformador de distribuição e o ponto de maior valor distância x corrente, conforme

desenhos 7 e 8 .

O horizonte de projeto deverá ser de 12 anos e os valores das máximas quedas de

tensão no final deste horizonte limita-se a:

- Rede secundária monofásica: 3 %

- Rede secundária trifásica: 3 %

Para o cálculo de queda de tensão deve ser usado o formulário constante na tabela

36. No cálculo de circuitos ou trechos em anel não é necessário que as quedas de tensão

no ponto escolhido para abertura sejam iguais, bastando que ambas sejam inferiores aos

máximos permitidos.

Os coeficientes de queda de tensão a serem empregados são os constantes nas

tabelas 33, 34 e 35 .

9.3.6 - Reformas/melhoramentos e Reforço

Ao elaborar projetos de reformas/melhoramentos e reforço, deve-se analisar uma

área representativa, de forma a se otimizar o dimensionamento dos circuitos, mediante o

aproveitamento da potência disponível em transformadores. Isso deve ser feito analisando

não só os circuitos em questão, mas também os adjacentes, os adjacentes aos adjacentes

e assim sucessivamente, até que mediante remanejamento de carga entre circuitos, troca

e/ou deslocamento de transformadores e divisão de circuitos, se consiga atender toda uma

área dentro dos critérios técnicos - econômicos mais adequados, conforme estabelecido

nessa norma.

9.3.7 - Equilíbrio de fases

No processo de cálculo elétrico utilizado para fins de projeto de redes secundárias, a

carga deve ser considerada como equilibrada.

Aplicável a qualquer tipo de projeto (reforma/ melhoramento, extensão ou rede nova),

o estudo do balanceamento de fases no secundário de cada transformador deve ser

efetuado, uma vez que o desequilíbrio sensível de cargas provoca queda de tensão elevada

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na fase mais carregada e o aparecimento de altas correntes no neutro, sobrecarregando

condutores e transformadores.

Para avaliar a influência do desequilíbrio de fases é utilizado como indicador, o índice

de desequilíbrio determinado pela expressão:

100×−

= ||%M

MF

I

IIId

3CBA

M

IIII

++=

IM = Corrente média das fases.

IF = Corrente da fase.

Id %= Indice de desequilíbrio por fase.

Se Id% de pelo menos uma das fases for maior que 15%, deverá ser feito estudo de

remanejamento dos consumidores monofásicos ou bifásicos, bem como os ramais da rede

de distribuição monofásicos ou bifásicos, procurando-se eliminar o desequilíbrio nos bornes

secundários do transformador. Apesar de se procurar equilibrar as cargas entre as fases,

os resultados desse balanceamento devem ser periodicamente aferidos através de

medições posteriores dos circuitos.

• Critérios de projeto

Nos projetos de modificações, reformas/melhoramentos e reforço, quando o

desequilíbrio verificado for superior ao valor máximo permissível, deve ser previsto o

correspondente equilíbrio, discriminando-se as fases de cada ramal de ligação. Também

devem ser seguidos os seguintes procedimentos:

• Remanejamento de cargas para circuitos adjacentes;

• Remanejamento de transformadores, substituindo os sobrecarregados pelos

subcarregados, realizando isto, sempre que possível, dentro da mesma localidade.

Para os projetos de redes novas e extensões de rede, os eletricistas devem ser

orientados para procurarem distribuir convenientemente as fases nas novas ligações.

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Especificar as fases, nos dois trechos, quando derivar uma rede com número de

fases menor que o da rede principal.

Preferencialmente deve-se projetar a posteação no lado oposto ao da arborização.

9.3.8 - Iluminação Pública

A responsabilidade sobre a Iluminação Pública é sempre da Prefeitura Municipal.

• Critérios de instalação

O estabelecimento do nível de iluminamento médio de uma rua ou avenida deverá

ser efetuado, levando-se em conta os seguintes fatores:

- Importância do logradouro

- Tráfego de veículos

- Movimentação de pedestres

Na rede exclusivamente de iluminação pública a queda de tensão permitida para

efeito de projeto é de 5 %.

• Características Técnicas

a) Classificação do Tráfego

O tráfego foi dividido em três grupos: leve, médio e intenso, de acordo com o número

de pedestres e veículos, conforme apresentado nas tabelas 16 e 17 .

b) Nível de Iluminamento

De acordo com a NBR – 429 da ABNT , os níveis mínimos de iluminamento médios

recomendados são os indicados na tabela 18 .

No caso de pisos escuros como asfalto, os valores desta tabela devem ser

multiplicados pelo fator de correção 1,5.

O valor mais baixo de iluminamento em qualquer ponto da pista não deve ser inferior

a um terço do iluminamento médio. A única exceção a esta exigência aplica-se às vias

residenciais de baixa intensidade de tráfego de veículos e pedestres onde o valor de

iluminamento mínimo em qualquer ponto pode atingir até um sexto do iluminamento médio.

• Tipos de Lâmpadas

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As lâmpadas utilizadas na iluminação pública serão de Vapor de Sódio, de 70

(exceto nas áreas de concessão da Energisa Minas Gerais e Energisa Nova Friburgo), 100,

150, 250 e 400 W.

• Tipos de Comando:

a) O comando individual será utilizado na iluminação pública para energização ou

desenergização de uma ou mais lâmpadas num mesmo poste, acionado através de um relé

fotoelétrico, cuja ligação será diretamente à rede secundária.

b) O comando em grupo poderá ser utilizado, em praças públicas e monumentos.

• Critérios de Utilização

Na elaboração de projeto de iluminação pública deverão ser utilizados os critérios

estabelecidos na tabela 19 .

9.3.9 - Miscelânea

• Conexões

Nas redes secundárias serão utilizados os conectores Tipo Perfuração para os

condutores fase dos ramais de ligação e rede de BT e conector Tipo Cunha para o condutor

neutro dos ramais de ligação.

Nas conexões de neutro da rede serão utilizados conectores a compressão Tipo H

na Energisa Nova Friburgo e na Energisa Minas Gerais e conectores Tipo Cunha na

Energisa Borborema, Energisa Sergipe e Energisa Paraíba.

Nas saídas dos transformadores, as conexões à rede secundária serão feitas através

de terminais à compressão ligados diretamente às buchas do transformador, conforme

NDU-004.

Com o objetivo de evitar a penetração de umidade, comprometendo a isolação do

condutor, todos os pontos de conexão, onde o cabo isolado for aberto, deverão ter sua

isolação recomposta com fita de autofusão + fita isolante.

As conexões dos ramais de serviços deverão ser conforme a tabela 14 .

9.4. Previsão de Crescimento de Carga

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Em projetos de redes novas, extensões de rede e reformas, é necessário estimar o

crescimento vegetativo da carga, de forma a otimizar o dimensionamento das redes

secundária e primária, bem como do transformador de distribuição.

Os desenhos 06, 07 e 08 apresentam os valores iniciais máximos de carregamento

para transformadores e de queda de tensão para circuitos secundários monofásicos e

trifásicos respectivamente, levando-se em consideração o índice de crescimento vegetativo

da carga e o horizonte de projeto considerado.

Esses gráficos devem ser usados para o dimensionamento dos transformadores e

dos circuitos secundários, sendo necessário ressaltar que, em função do exposto no

primeiro parágrafo deste item, o horizonte de projeto e o crescimento vegetativo adotados

devem ser valores invariavelmente pequenos, ficando sua definição pautada nos aspectos

técnicos e econômicos.

A escolha do transformador adequado a um determinado circuito deve obedecer os

seguintes passos:

a) Determinar a demanda atual do circuito conforme o item 7 ;

b) Definir o índice de crescimento vegetativo a ser adotado, projetando a demanda

para o horizonte de projeto considerado;

c) Comparar o resultado obtido com a potência do transformador imediatamente

inferior a esse valor. Caso a relação entre o valor calculado e a potência do transformador

seja menor que 1,2 , adotar o transformador de potência imediatamente inferior ao valor de

demanda calculado. Do contrário, adotar o transformador de potência imediatamente

superior;

d) Adotar o mesmo índice e horizonte de projeto para calcular a máxima queda de

tensão inicial admissível.

10. DIMENSIONAMENTO MECÂNICO

Dimensionamento de postes e tipos de estruturas, em função dos esforços a serem

aplicados aos mesmos.

10.1. Posteação

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10.1.1 - Tipo

Os postes a serem usados são de concreto, seção duplo “T” ou seção circular. A

tabela 13 apresenta os postes padronizados pela ENERGISA.

A escolha do tipo de postes deve levar em conta não só o grau de urbanização e

uniformidade, mas principalmente aspectos técnicos e econômicos.

O poste circular deve ser usado preferencialmente nas redes localizadas na orla

marítima e em locais onde forem exigidos grandes esforços mecânicos nos diversos

sentidos e nas estruturas de ângulo da rede compacta.

Nota: Na área de concessão da Energisa Sergipe, além do citado acima, o poste tipo

circular deverá ser usado nas vias de transito rápido.

Na área de concessão da Energisa MG e Energisa Nova Friburgo o poste a ser

usado é de concreto com seção circular, exceto em situações de becos e “escadões”, onde

poderá ser utilizado o poste de concreto seção duplo “T”.

10.1.2 - Comprimento

O comprimento mínimo de poste a ser utilizado é de 10m em rede convencional e de

11m para redes compactas, podendo-se utilizar postes de comprimentos diferentes para os

seguintes casos:

a) Postes de 11 m

- Tronco de alimentador;

- Permitir conexão aérea, flying-tap;

- Derivação de rede primária;

- Derivação para consumidor em MT;

- Em redes convencionais na instalação de transformadores, religadores,

seccionalizadores, chave faca unipolar, chave fusível e chave a óleo;

- Previsão de implantação de troncos de alimentadores em espaço de tempo

menor que três anos;

- Travessias.

b) Postes de 12 m

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- Devem ser usados nos mesmos casos previstos para o poste de 11 m, porém em

áreas com desnível acentuado, e ainda em casos especiais.

- Instalação de reguladores de tensão e bancos de capacitores.

- Em redes compactas na instalação de transformadores, religadores,

seccionalizadores, chave faca unipolar, chave fusível e chave a óleo.

c) Postes com comprimento superior a 12 m

- Usados para as mesmas situações do poste de 12 m, mas apenas quando a

altura deste não for suficiente.

Nota: Nas áreas de concessão da Energisa Nova Friburgo e Energisa Minas Gerais

deverá ser usado poste com as característica mínimas de 11m de altura e 300daN de

resistência nominal.

10.1.3 - Determinação dos Esforços, Estaiamento e Engastamento

a) Determinação dos Esforços de Cabos:

A determinação dos esforços nos postes será feita considerando-se as cargas devido

às redes primária, secundária e ramais de ligação, bem como os cabos de telecomunicação

e outros de uso mútuo, à ação do vento sobre as estruturas e condutores e eventualmente

de equipamentos.

A tração de projeto de cada condutor da rede primária, secundária e ramal de ligação

é dada pelas tabelas 38 e 39 .

Considerando-se as curvas de vento máximo e temperatura mínima, as redes de

distribuição, na área da Concessionária, serão dimensionadas para valores regionais das

velocidades de ventos e temperaturas conforme descrito abaixo:

Velocidade Máxima dos Ventos

(km/h)

Energisa SE Energisa MG / Energisa NF

Energisa PB / Energisa BO

105 95 105

Temperatura Regional (°C) Energisa SE Energisa MG /

Energisa NF Energisa PB / Energisa BO

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Mínima 15 5 / 0 15 Média 25 20 25

Máxima 60 60 60 C/ Vento Máximo

Coincidente 20 15 20

Os esforços exercidos pelos condutores do circuito secundário e cabos das redes de

telecomunicação são referenciados a 0,10m do topo do poste.

O esforço resultante deve ser calculado pelo processo gráfico ou vetorial, nas

seguintes situações:

- Diferenças de tração;

- Em ângulos;

- Fins de rede;

- Mudança de bitolas de condutores;

- Mudança de quantidade de condutores;

- Esforços resultantes de cabos de telecomunicação.

b) Redução de Tração nos Condutores

O método de redução de tração nos condutores, pode ser adotado para qualquer tipo

ou seção de condutor, desde que observadas as condições locais e normas vigentes. Este

método consisti em reduzir a tração de montagem. Aplica-se quando os esforços

resultantes exigem postes com carga nominal acima das padronizadas.

bb

r TV

VTr ×

=

2

Sendo: Tb = Tensão para o vão básico (kgf)

Vb = Vão básico (m)

Tr = Tensão para o vão reduzido (kgf)

Vr = Vão reduzido (m)

c) Estaiamento

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Calculado o esforço resultante no poste, devido a tração dos condutores e cabos de

telecomunicação aplicados a 0,10m do topo, definem-se os estais necessários, conforme

NDU-04: poste a poste, contra poste, cruzeta a poste, cruzeta a cruzeta, e a resistência

nominal do poste, procurando-se otimizar o custo do conjunto poste/estai. Limitando a

compensação dos esforços pelo estai a 50% do esforço nominal do poste.

- As resistências mínimas dos postes que compõe estruturas com equipamentos

estão definidas na tabela 15 .

- As estruturas de encabeçamento tipo M2, M3, M3-2, B2, B3 e B3-2, podem

receber estai de cruzeta a poste.

- Os estais de cruzeta a poste devem ser instalado em oposição a fase central e de

modo a absorver totalmente o esforço dos três condutores fase.

- Quando da utilização de estrutura do tipo beco primário, em ângulo de 90º, ou

que requeira dois níveis de cruzeta, o estaiamento deve ser feito de cruzeta a cruzeta,

desde que a configuração do primário o permita.

- Em estruturas de ancoragem, será permitida a instalação de equipamentos

seccionadores. Não sendo permitido a instalação de transformadores, reguladores,

capacitores e etc.

- Nos poste de concreto DT o lado de menor resistência, suporta apenas 50% de

sua carga nominal, devido a assimetria na distribuição de esforços. Para as diversas

situações de trabalho, a tabela 13 define os valores das resistências a serem consideradas.

- Quando o valor de R ultrapassar a 1500 dan, a tração do último vão deve ser

adequadamente reduzida.

d) Engastamento

Adotar o tipo de engastamento conforme desenhos 011 e 012 da NDU-004 .

Nota: Na área de concessão da Energisa Sergipe, os postes com resistência nominal

=>600daN deverão ter sua base concretada ou reforçada.

10.2. Estruturas

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As estruturas utilizadas serão as identificadas na NDU-004 e na escolha das

estruturas, devem-se levar em consideração os seguintes detalhes:

• Tipo de Rede:

- Rede nua MT;

- Rede protegida MT;

- Rede BT.

• Largura do passeio;

• Bitola do condutor;

• Ângulo de deflexão horizontal e vertical da rede;

A definição da estrutura, no que concerne à bitola do condutor e ângulo do primário,

deve ser feita conforme NDU-004.

11. RELAÇÃO DE MATERIAL E ORÇAMENTO

Consiste em relacionar os materiais necessários à construção da RDU e elaboração

do orçamento correspondente.

11.1. Relação de Material

11.1.1 - Material Aplicado

Os materiais utilizados nas redes de distribuição das concessionárias serão os

relacionados na NDU-004 e padronizados na NDU-010.

Na elaboração da lista de materiais devemos observar os seguintes tópicos:

a) Para os condutores isolados e protegidos, o projetista deverá acrescentar 2,5%

do total do comprimento encontrado.

b) Para os cabos nus o projetista, deverá acrescentar o valor de 2,5% no peso do

condutor, conforme tabela 24 (no caso de se estar utilizando o programa SIAGO, o mesmo

já prevê o citado acréscimo).

c) Os materiais necessários para concretagem da base de postes e recomposição

de passeios não devem ser relacionados.

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11.1.2 - Material Salvado

Devem ser observados os seguintes critérios nos projetos que envolvam retirada de

materiais da rede existente:

a) Materiais aproveitáveis e devolvidos ao almoxarifado

São os materiais retirados e não aproveitados na mesma obra, mas em bom estado

de conservação a serem devolvidos ao almoxarifado.

O valor unitário destes materiais deve ser depreciado de acordo com a Resolução

em vigor. Tomar como referência a data de fabricação dos materiais de concreto e que

devem ser incluídos neste caso, também, os materiais fora de padrão, em bom estado de

conservação e em condições de reutilização.

b) Materiais não aproveitáveis

São materiais em mau estado de conservação, e que são devolvidos ao almoxarifado

como sucata.

Estas sucatas são separadas em:

- Sucata de CA nu;

- Sucata de CA isolado;

- Sucata de CAA;

- Sucata de cobre nu;

- Sucata de cobre isolado;

- Sucata de ferro (cinta, parafuso, armação, sela, etc.);

- Sucata de madeira ( cruzeta, contra-poste, poste);

- Sucata de porcelana (isoladores, pára-raios, chaves, etc.);

- Sucata de concreto (poste, cruzeta, vigas, defensas, etc.).

Estas sucatas devem ser também relacionadas no formulário resumo de orçamento,

especificando somente a quantidade dos materiais.

Não devem ser considerados os materiais de difícil retirada (haste de terra, escora de

subsolo, etc.) que serão abandonados no local em que estão instalados.

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11.2. Mão-de-Obra

O cálculo de mão-de-obra é feito identificando-se os diversos tipos de serviços

previstos na execução da obra, conforme tabela da CONCESSIONÁRIA.

11.3. Projeto e Orçamento em Estrutura com Uso Mútu o

Na elaboração de projetos de reforço, reformas, modificações ou extensões de rede

de distribuição urbana, que impliquem em utilização mútua, devem ser tomadas as

seguintes providências e cuidados:

a) Em caso de projetos de extensão de rede em área com posteação existente que

não é de propriedade da concessionária, deve ser analisada a possibilidade de

aproveitamento dos postes na sua localização, comprimento e resistência. No caso do uso

dos mesmos, é necessário o enviou do projeto para a proprietária e assinatura de contrato,

conforme a norma NDU-009.

b) Em projetos de reforço, reformas e/ou modificações da rede, que resultarem da

solicitação de clientes, por interesse próprio e que impliquem na remoção/substituição de

postes com uso mútuo, devem ser incluídos no orçamento, os custos referentes aos

serviços na rede de utilização mútua. Para isso, devem ser pedidos os orçamentos a

proprietária da mesma.

c) Não devem ser previstas instalações de transformadores, chaves em geral e

aterramento em postes nos quais já existam equipamentos existentes na rede de uso

mútuo.

Demais prescrições estão contidas na norma NDU-009.

12. LEVANTAMENTO DE CAMPO

a) Caso o projeto seja elaborado pela concessionária, o levantamento de campo só

deverá ser inicializado após análise de viabilidade do mesmo no Sistema de Gestão da

Distribuição - SGD.

b) Verificar em campo as redes primária e secundária, consumidores existentes,

faseamento, postes, transformadores, etc..

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c) Avaliar o estado físico dos materiais (postes, cruzetas, cabos, ramais de ligação,

conexões, etc.).

d) Avaliar os tipos de consumidores, os consumos (kWh), as cargas que causam

perturbações nas redes de distribuição (Raio-X, máquinas de solda, motores de bomba

d’água, etc.) e as cargas sazonais.

e) Observar construções em andamento, terrenos vagos, padrão das edificações

(comercial, residencial, etc.), marquises, fachadas, etc..

f) Verificar o tipo e largura dos passeios, para eventuais recomposições.

g) Verificar se existe uso mútuo na rede de distribuição.

h) Verificar a existência de esgotos, redes telefônicas e redes de água subterrâneas,

etc.

13. APRESENTAÇÃO DO PROJETO

Consiste no conjunto dos desenhos, listas, cálculos, memórias, formulários, etc., que

compõem o projeto e informações necessárias para atendimento às exigências da

legislação vigente, inclusive com detalhamento para o caso de travessias (DER, RFFSA,

Marinha, etc.) e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

A seqüência das etapas acima descritas pode variar dependendo da característica do

projeto.

Os seguintes documentos devem fazer parte de um projeto:

• Desenhos do projeto assinados pelo responsável técnico;

• Demonstrativo do levantamento do(s) circuito(s);

• Folha de cálculo de queda de tensão e corrente;

• Relação de material;

• ART do Projeto;

• Memorial Descritivo;

• Diagrama Unifilar;

• Autorização de Passagem, quando for o caso;

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• Desenhos e informações complementares, quando for o caso;

• Travessias;

• Desenhos especiais;

• Licença dos Órgãos Competentes para construções de redes em áreas de

proteção ambiental ou que necessitem de autorização do mesmo.

13.1. Desenho

13.1.1 - Escala

Deve ser usada a escala 1:1.000.

13.1.2 - Formatos e Tipos de Papel

O desenho original do projeto deve ser feito nos formatos A1, A2, A3 ou A4 (o que

comporte o projeto com o menor número de pranchas) a nanquim ou digitalizado, e

apresentado em papel sulfite acompanhado do respectivo arquivo eletrônico, quando

requisitado pela Concessionária, e aprovado por órgão competente, quando cabível.

No caso de projetos para atendimento a novas localidades, grandes loteamentos e

grandes reformas, deve ser usada cópia reproduzível do mapa semi-cadastral aprovado por

órgão competente.

Havendo complexidade no projeto de reforma ou modificação, dois desenhos devem

ser feitos, sendo um para a situação de “retirar” e outro para “a instalar”.

13.1.3 - Simbologia

Conforme desenhos 16 a 19 .

13.1.4 - Detalhes que devem constar no desenho

a) Dados Topográficos

Desenho do arruamento, unidades consumidoras e identificação das ruas.

Todos os detalhes topográficos já existentes e cadastrados no SGD, serão a base do

projeto.

b) Rede de Distribuição

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Devem constar no desenho do projeto todos os detalhes calculados nos itens 09 e

10 (Dimensionamento Elétrico e Dimensionamento Mecânico):

• Especificação das estruturas do primário/secundário;

• Indicação de afastadores;

• Especificação de estaiamento e/ou concretagens;

• Especificação de altura e esforços dos postes;

• Indicação de postes de uso mútuo;

• Número de fases e potência de transformadores;

• Número de fases, bitola e tensão do primário;

• Indicação de fase para ligar transformador monofásico em circuito trifásico;

• Especificação das fases, quando os circuitos não estiverem completos, tanto para

o primário quanto para o secundário;

• Número de fases e bitolas do secundário e neutro;

• Relé fotoelétrico, discriminando a fase a ser ligada;

• Tipo de lâmpadas;

• Especificação das fases dos ramais de ligação;

• Corrente nominal das chaves fusíveis de ramais;

• Especificação do elo fusível do ramal;

• Corrente nominal de chaves seccionadoras e indicação de operação (NA e NF);

• Notas que se fizerem necessárias;

• Título e número do projeto, a ser definido pela Concessionária se apresentados

por terceiros;

• Pára-raios;

• Aterramentos.

13.1.5 - Folha de Cálculo de Queda de Tensão e Corrente

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Deve ser preparada para todo projeto, no caso de rede secundária, não só para

verificação das condições da rede projetada, como também, para servir de informação

cadastral para efeito de atendimento a novas cargas e controle de rede. Os cálculos

deverão ser efetuados por transformador e alimentador, os quais devem estar atualizados

para permitir o referido controle.

13.2. Relação de Material e Orçamento

A relação de materiais e o respectivo orçamento devem ser preparados para todos

os projetos, e de acordo com os critérios descritos no item 11, relacionando os materiais

novos e os que devem ser devolvidos.

13.3. ART – Anotação de Responsabilidade Técnica

Deverá ser apresentada uma ART específica preparada e registrada pelo CREA para

cada projeto.

13.4. Memorial Descritivo

Deverá ser apresentado contendo as informações conforme modelo anexo 3.

13.5. Diagrama Unifilar

• Identificação do alimentador com número de fases e bitola dos condutores;

• Numeração das chaves de desligamento;

• Distâncias dos nós do diagrama;

• Potência com número de fases dos transformadores;

• Chaves e equipamentos.

13.6. Autorização de Passagem

Quando a rede atravessar terrenos de terceiros será exigida a autorização de

passagem conforme modelo do Anexo 4 , mediante a assinatura de duas testemunhas.

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13.7. Travessias

Devem ser preparados os detalhes relativos a projetos de travessia sempre que

estas ocorrerem sobre ou sob estradas de rodagem federais e estaduais, estradas de ferro,

redes de telecomunicações e outros.

Os projetos de travessias deverão atender às normas específicas dos respectivos

órgãos, e ter o projeto devidamente aprovado pelos mesmos.

O setor de projetos manterá arquivado o original do desenho de travessia,

devidamente aprovado.

No caso de projetos nas proximidades de aeroportos, devem ser obedecidos os

planos básicos de zonas de proteção de Aeródromos, Heliportos e de sinalização de redes

aéreas com balizas (esferas).

13.8. Desenhos Especiais

Devem ser preparados desenhos especiais, em escalas apropriadas, sempre que

houver necessidade de se detalhar certos aspectos construtivos do projeto, como por

exemplo:

• Estruturas não padronizadas;

• Saídas de alimentadores em subestações;

• Situações não previstas.

14. PROJETOS DE RDU ELABORADOS POR TERCEIROS

Essa situação decorre da negociação direta entre empreiteira e consumidores, sem

intervenção da Concessionária.

Para tanto, as empreiteiras deverão ser credenciadas pela Energisa, terem

conhecimento das normas de projeto e de construção de redes de distribuição e de demais

especificações técnicas pertinentes a essas normas.

Os procedimentos a serem seguidos, após mantidos os entendimentos preliminares

com os consumidores, deverão ser os descritos a seguir:

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a) A empreiteira deverá elaborar o projeto da RDU, para atendimento aos

consumidores, conforme os critérios estabelecidos nesta norma.

b) Apresentar o projeto ao setor competente da Concessionária, para análise e

aprovação. O projeto deve ser apresentado conforme o disposto no item 15 dessa norma,

em três vias impressas ou em arquivos eletrônicos, através de carta solicitando a

Aprovação de Projeto (2 vias) impressas ou em arquivo eletrônico, mostrada no Anexo 1.

c) O setor competente da Concessionária terá o prazo de 30 (trinta) dias corridos

para analisar e devolver o projeto à empreiteira. Caso o projeto seja aprovado e haja

necessidade de reforma, modificação e/ou instalação de equipamentos na rede existente,

para absorver as novas cargas, sua execução fica condicionada ao atendimento dos prazos

exigidos pela legislação. Caso o projeto seja reprovado, o setor competente da

Concessionária indicará os motivos da reprovação para providências da empreiteira, que

deverá representá-lo, após corrigido, conforme indicado no item “b” anterior.

15. NOTAS COMPLEMENTARES

15.1. Em qualquer tempo e sem necessidade de aviso prévio, esta Norma poderá

sofrer alterações, no seu todo ou em parte, por motivo de ordem técnica e/ou devido à

modificações na legislação vigente, de forma a que os interessados deverão,

periodicamente, consultar a Concessionária.

15.2. Os casos não previstos nesta norma, ou aqueles que pelas características

exijam tratamento à parte, deverão ser previamente encaminhados à concessionária,

através de seus escritórios locais, para apreciação conjunta da área de projetos / área de

estudos.

15.3. É parte integrante desta norma a NDU-021 (Adendo às Normas de

Distribuição Unificadas da ENERGISA à Norma Regulamentadora Nº 010 – NR 010).

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16. ANEXO I – PEDIDO DE APROVAÇÃO DE PROJETO

________________,_____ de ____________________de _______ Ao SR. : ________________________________________________________ Setor: ___________________

Assunto: Pedido de Aprovação de Projeto Prezado Senhor: Vimos pelo presente solicitar a V. S.ª a aprovação do projeto referente ________________________________________________________ para atender ao(s) consumidor(s)_____________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Ramal Urbano Trifásico ( ) Monofásico ( ) Ramal Rural Trifásico ( ) Monofásico ( ) Projeto n.º ( ) Obra Concessionária ( ) Obra de Terceiros ( ) N.º da ART ( )

Localidade :

Endereço :

Atenciosamente,

__________________________________ CREA N.º ___________ Responsável Técnico

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17. ANEXO II – FISCALIZAÇÃO E/OU CONCLUSÃO DE OBRA ______________,_____ de ___________________de ______

Ao SR.: ___________________________________________________________

Setor: _____________________

Assunto: Fiscalização e/ou Conclusão de Obra

Prezado Senhor:

Vimos pelo presente, solicitar a V. Sa. A fiscalização dos serviços referentes ao projeto,_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Responsável pela Obra : _____________________________________________________

Solicitante da Obra :_________________________________________________________

Local da Obra :_____________________________________________________________

N.º do Projeto :_____________________________________________________________

Descrição da Obra:__________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ N.º ART de Construção :______________________________________________________

Atenciosamente,

__________________________________ CREA N.º ___________ Responsável Técnico

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18. ANEXO III – MEMORIAL DESCRITIVO (MODELO)

MEMORIAL DESCRITIVO

Título do Projeto:

Localidade:

Responsável Técnico:

Data:

1 – FINALIDADE 2 – CIRCUITO PRIMÁRIO, em 13,8 kV Extensão total da rede, em km:

Extensões parciais da rede por sistema, tipo e bitolas dos condutores.

(indicar as extensões de rede a serem removidas ou deslocadas, quando for o caso).

3 – CIRCUITO SECUNDÁRIO, em 220/127 V, 380/220 V e 230/115 V Extensão total da rede, em km:

Extensões parciais da rede por sistema, tipo e bitolas dos condutores:

(indicar as extensões de rede a serem removidas ou deslocadas, quando for o caso).

4 – TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO, 13,8 kV/ 220/1 27V ou 7,96 kV/ 230/115V Quantidade: n.º de Fases: Potência (Kva):

Potência total instalada (Kva):

(indicar os transformadores removidos ou deslocados, quando for o caso).

5 – PROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTE Instalação de Chaves Fusíveis, de 15 KV – 100 A, nas saídas dos ramais e na alimentação

de transformadores (jogos):

6 – PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÃO Pára-raios de 10 kV, ZnO, encapsulados em material polimérico, nos locais indicados no

projeto (jogos):

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7- EQUIPAMENTOS ESPECIAIS Serão instalados Religadores, seccionalizadores, banco de capacitores, etc, nos locais

previstos no projeto.

(descrever as características dos equipamentos)

8 – POSTES Discriminá-los de acordo com o tipo, altura e esforço indicando a quantidade de cada.

Quantidade total:

9 – ESTRUTURAS Discriminá-las, se de MT ou BT, e conforme o tipo, indicando a quantidade de cada.

Quantidade total:

10 – ILUMINAÇÃO PÚBLICA Discriminar os tipos das luminárias, potência e tipo das lâmpadas, indicando a quantidade

de cada.

11 – NÚMERO DE COSUMIDORES Quantidade de unidades consumidoras prontas para ligação:

Unidades de consumidores potenciais (lotes vagos):

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19. ANEXO IV – AUTORIZAÇÃO DE PASSAGEM

AUTORIZAÇÃO DE PASSAGEM

Pelo presente instrumento de AUTORIZAÇÃO DE PASSAGEM, Eu,

__________________________________________________, proprietário do imóvel

denominado ______________________________________________________________,

localizado no _________________________________________________, no Município de

_______________________, autorizo de forma irretratável e irrevogável que a

CONCESSIONÁRIA, ou através da firma empreiteira autorizada para execução de tal

serviço, venha a utilizar o terreno de minha propriedade para a passagem de rede elétrica,

renunciando a qualquer forma de indenização financeira ou material, comprometendo-me

ainda a não plantar qualquer forma de vegetação cuja cultura venha a atingir os condutores

elétricos, e não utilizar o método de queimada de vegetação dentro da faixa de 7,5 m de

cada lado do eixo da rede de distribuição elétrica destinado a passagem da mesma, bem

como, na hipótese de alienação da propriedade, comunicar ao eventual comprador, sobre a

presente transação, de forma tal a mantê-la de forma boa, firme e valiosa qualquer tempo,

inclusive com herdeiros.

________________________, de _____________de ________.

__________________________________________________________________________ Assinatura

Nº CARTEIRA DE IDENTIDADE E ÓRGÃO EMISSOR:_____________________________

C.P.F. : __________________________

ENDEREÇO PARA CONTATO: _______________________________________________ TESTEMUNHAS:

___________________________ __________________________

C.P.F. C.P.F.

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20. TABELAS

TABELA 01 – Demanda máxima individual

TABELA 02 – Demanda diversificada residencial (kVA)

TABELA 03 – Fatores de demanda/carga típico

TABELA 04 – Critérios orientativos para instalação de dispositivos de proteção em

RDU

TABELA 05 – Dimensionamento dos elos-fusíveis para ramais

TABELA 06 – Elos-fusíveis para transformadores monofásicos

TABELA 07 – Elos-fusíveis para transformadores trifásicos

TABELA 08 – Elos-fusíveis para bancos de transformadores

TABELA 09 – Queda de tensão em função do carregamento(%)

TABELA 10 – Limites de tensão BT trifásica

TABELA 11 – Limites de tensão BT monofásica

TABELA 12 – Bitola mínima do tronco secundário

TABELA 13 – Postes padronizados

TABELA 14 – Tipos de conexão do ramal de ligação à rede

TABELA 15 – Comprimento e resistência mínima de poste para instalação de

equipamento

TABELA 16 – Tráfego motorizado

TABELA 17 – Tráfego para pedestres

TABELA 18 – Iluminamento médio

TABELA 19 – Critério de utilização de luminárias e lâmpadas

TABELA 20 – Distâncias entre condutores de circuitos diferentes

TABELA 21 – Distâncias entre os condutores e o solo

TABELA 22 – Distâncias verticais mínimas entre condutores de um mesmo circuito

TABELA 23 – Distâncias mínimas das partes energizadas ás fases ou terra em

pontos fixos

TABELA 24 – Tabela de pesos de cabos

TABELA 25 – Características físicas/elétricas dos cabos de alumínio com alma de

aço-CAA

TABELA 26 – Características físicas/elétricas dos cabos de alumínio sem alma de

aço-CA

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TABELA 27 – Características físicas/elétricas dos cabos protegidos

TABELA 28 – Características elétricas dos cabos multiplexados CA/CAL isolados

com neutro nu – XLPE 0,6/1Kv

TABELA 29 – Características físicas dos cabos multiplexados CA/CAL isolados com

neutro nu – XLPE 0,6/1kV

TABELA 30 – Coeficientes unitários de queda de tensão (% MVA x km) – MT trifásico

(cabos nu)

TABELA 31 – Coeficientes unitários de queda de tensão (% MVA x km) – MT

monofásico (cabos nu)

TABELA 32 – Coeficientes unitários de queda de tensão (% MVA x km) – MT trifásico

(Cabos Protegidos)

TABELA 33 – Coeficientes unitários de queda de tensão (% kVA x 100m) -

BT(220/127V)

TABELA 34 – Coeficientes unitários de queda de tensão (%kVA x 100m) – BT

(380/220V)

TABELA 35 – Coeficientes unitários de queda de tensão (%kVA x 100m) –

BT(230/115V)

TABELA 36 – Cálculo de queda de tensão e corrente

TABELA 37 – Fatores de potência

TABELA 38 – Flechas, tensões e esforços em postes – Energisa Sergipe / Energisa

Borborema / Energisa Paraíba

TABELA 39 – Flechas, tensões e esforços em postes – Energisa Nova Friburgo /

Energisa Minas Gerais

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TABELA 1

DEMANDA MÁXIMA INDIVIDUAL Item Método Fórmula Observações 01 Medição de Carga

02

Estimativa a partir do consumo, extraído dos dados

do faturamento

Dm = C / (FC.FP.730)

Dm – demanda ax. do cliente, em Kva C – maior consumo mensal nos últimos três meses (kWh) FC – fator de carga típico, em função do ramo de atividade FP – fator de potência da carga 730 – n.º médio de horas do mês Obs. – na falta de dados, considerar: FP = 0,95 para clientes comerciais e residenciais; para industriais, FP = 0,92

03

Estimativa a partir da carga

instalada

Dm = CI . Fdmáx / FP

Dm – demanda ax. do cliente, em Kva CI – carga instalada, em Kw Fdmáx – fator de demanda máximo em função do ramo de atividade

TABELA 2

DEMANDA DIVERSIFICADA RESIDENCIAL (kVA)

NÚMERO

DE CLIENTES POR CIRCUITO

FAIXAS – Energisa Sergipe

BAIXÍSSIMO BAIXO MÉDIO ALTO ALTÍSSIMO

1 a 5 0,60 1,20 2,00 3,20 5,60 6 a 15 0,50 1,00 1,70 2,80 4,80 16 a 30 0,45 0,80 1,40 2,40 4,20

>30 0,40 0,70 1,00 1,90 3,40

NÚMERO DE CLIENTES

POR CIRCUITO

FAIXAS – Energisa Minas Gerais / Energisa Nova Frib urgo

BAIXÍSSIMO BAIXO MÉDIO ALTO ALTÍSSIMO

1 a 5 0,38 0,76 1,40 2,20 4,68 6 a 15 0,30 0,60 1,20 1,94 3,80 16 a 30 0,23 0,50 1,00 1,70 2,90

>30 0,18 0,40 0,85 1,50 2,20

NÚMERO DE CLIENTES

POR CIRCUITO

FAIXAS – Energisa Borborema / Energisa Paraíba

BAIXÍSSIMO BAIXO MÉDIO ALTO ALTÍSSIMO

1 a 5 0,50 0,85 1,70 3,00 5,00 6 a 15 0,45 0,70 1,50 2,60 4,25 16 a 30 0,35 0,60 1,20 2,20 3,75

>30 0,30 0,50 0,85 1,70 3,00

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TABELA 3

COD Ramo de Atividade

Intervalo Carga

Instalada (Kw)

FD Max (%)

FD Típico

(%)

FC Típico

(%)

1 Indústria de extração e tratamento de minerais 70 43 26

2 Extração de minérios de ferro ≤500 54 36 34

>500 67 49 35

3 Extração de minérios de metais não ferrosos 85 78 76

4 Extração de minerais para fabricação de adubos fertilizantes e para elaboração de outros produtos químicos

54 37 29

5 Extração de pedras e outros minerais para construção 67 49 16

6 Extração de pedras e outros minerais não metálicos 86 43 14

7 Aparelhamento de pedras para construção e execução de trabalhos em mármore, ardósia, granito e outras pedras

63 55 30

8 Britamento de pedras ≤130 57 39 11

>130 78 54 17

9 Fabricação de cal 91 52 18

10 Fabricação de telhas, tijolos e outros artigos de barro cozido exclusive cerâmica

≤160 97 71 13

>160 91 60 30

11 Fabricação de material cerâmico – exclusive de barro cozido ≤100 96 76 10

>100 93 66 39

12 Fabricação de cimento 66 64 54

13 Fabricação de peças, ornatos e estruturas de cimento, gesso e amianto

37 23 26

14 Beneficiamento e preparação de minerais não metálicos, não associados à extração

78 46 51

15 Indústria metalúrgica 65 43 30

16 Produção de ferro gusa 83 67 79

17 Produção de laminados de aço – inclusive de ferro ligas 75 46 24

18 Produção de canos e tubos de ferro e aço 37 30 40

19 Produção de fundidos de ferro e aço ≤150 50 33 19

>150 80 55 33

20 Produção de canos e tubos de metais e de ligas de metais não ferrosos

54 45 33

21 Fabricação de estruturas metálicas 74 39 13

22 Fabricação de artefatos de trefilados de ferro e aço e de metais não ferrosos exclusive móveis

68 53 19

23 Estamparia, funilaria e latoaria 65 26 22

24 Serralheria, fabricação de tanques, reservatórios e outros recipientes metálicos e de artigos de caldeireiro

48 27 23

25 Tempera e cementação de aço, recozimento de arames e serviços de galvanotécnica

83 52 29

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COD Ramo de Atividade

Intervalo Carga

Instalada (Kw)

FD Max (%)

FD Típico

(%)

FC Típico

(%)

26 Indústria mecânica 47 29 31

27 Fabricação de máquinas motrizes não elétricas e de equipamentos de transmissão para fins industriais, inclusive peças e acessórios

20 17 50

28

Fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais para instalações hidráulicas, térmicas, de ventilação e refrigeração, equipados ou não com motores elétricos, inclusive peças e acessórios

31 27 22

29 Fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria (inclusive panificadoras e similares)

82 74 28

30 Fabricação de massas alimentícias e biscoitos 61 54 57

31 Refinação e preparação de óleos e gorduras vegetais, produção de manteiga de cacau e de gordura de origem animal, destinadas à alimentação

89 38 39

32 Fabricação de gelo 91 75 41

33 Fabricação de rações balanceadas e de alimentos preparados para animais, inclusive farinha de carne, sangue, osso e peixe

85 45 29

34 Indústria de bebidas 62 41 20

35 Fabricação de aguardentes, licores e outras bebidas alcoólicas 68 49 43

36 Fabricação de cervejas, chopes e malte 50 27 27

37 Fabricação de bebidas não alcoólicas 57 47 69

38 Indústria de fumo 96 72 32

39 Fabricação de cigarros 43 39 59

40 Indústria de utilidade pública, irrigação, água, esgoto e saneamento 95 84 51

41 Distribuição de gás 57 51 40

42 Tratamento e distribuição de água ≤100 100 92 30

>100 95 75 72

43 Indústria de construção 59 36 32

44 Construção Civil ≤190 80 39 31

>190 30 14 33

45 Pavimentação, terraplenagem e construção de estradas ≤200 90 65 21

>200 79 52 41

46 Construção de obras de arte (viadutos, mirantes, etc.) 14 11 32

47 Agricultura e criação animal 77 43 33

48 Agricultura 91 44 30

49 Agricultura (irrigação) 97 54 19

50 Criação animal exc1usive bovinocultura (índices baseados na avicultura) 99 61 70

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COD Ramo de Atividade

Intervalo Carga

Instalada (Kw)

FD Max (%)

FD Típico

(%)

FC Típico

(%)

51 Criação animal – suinocultura 91 52 24

52 Bovinocultura 39 22 31

53 Florestamento e reflorestamento 63 32 26

54 Serviços de transporte 56 28 41

55 Transportes ferroviários 66 42 49

56 Transportes rodoviários de carga 24 16 34

57 Transportes urbanos de passageiros – inclusive metroviários 78 26 41

58 Serviços de comunicação 81 43 46

59 Telegrafia, telefone e correios <150 78 40 45

>150 92 44 55

60 Radiodifusão e televisão 73 44 37

61 Serviços de alojamento e alimentação 81 48 46

62 Hotéis e motéis 74 35 40

63 Restaurantes e lanchonetes 88 60 52

64 Fabricação de máquinas, ferramentas, máquinas operatrizes e aparelhos industriais acoplados ou não a motores elétricos 76 30 30

65 Fabricação de peças, acessórios, utensílios e ferramentas para máquinas industriais

63 38 19

66

Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais para agricultura, avicultura, apicultura, criação de outros pequenos animais e obtenção de produtos de origem animal, e para beneficiamento ou preparação de produtos agrícolas – peças e acessórios

48 28 30

67 Fabricação de cronômetros e relógios, elétricos ou não – inclusive a fabricação de peças

47 33 38

68 Reparação ou manutenção de máquinas, aparelhos e equipa-mentos industriais, agrícolas e de máquinas de terraplenagem

43 29 27

69 Indústria de material elétrico e de comunicações fabricação de aparelhos e utensílios elétricos para fins industriais e comerciais, inclusive peças e acessórios

84 70 32

70 Indústria de material de transporte 45 37 36

71 Reparação de veículos ferroviários 38 35 40

72 Fabricação de carrocerias para veículos automotores-exclusive chassis

51 38 31

73 Indústria de madeira 55 38 12

74 Desdobramento da madeira 51 36 12

75 Fabricação de chapas e placas de madeira, aglomerada ou prensada e de madeira compensada, revestida ou não com material plástico

59 40 11

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COD Ramo de Atividade

Intervalo Carga

Instalada (Kw)

FD Max (%)

FD Típico

(%)

FC Típico

(%)

76 Indústria de mobiliário fabricação de móveis de madeira, vime e junco 83 42 22

77 Indústria de celulose, papel e papelão fabricação de papel, papelão, cartolina e cartão

82 77 71

78 Indústria de borracha recondicionamento de pneumáticos 68 58 26

79 Indústria de couros, peles e produtos similares curtimento e outras preparações de couros e peles – inclusive subprodutos

64 51 32

80 Indústria química 67 48 23

81

Produção de elementos Químicos e de produtos químicos inorgânicos, orgânicos, orgânicos inorgânicos, exclusive produtos derivados do processamento do petróleo, da rochas oleígenas, de carvão-de-pedra e de madeira

92 54 36

82 Fabricação de asfalto 79 52 22

83 Fabricação de resinas de fibras e de fios artificiais e sintéticos e de borracha e látex sintéticos

56 48 24

84

Produção de óleos, gorduras e ceras vegetais e animais, em banho de óleos, essenciais vegetais e outros produtos da destilação da madeira – exclusive refinação de produtos alimentares (destilaria de álcool proveniente de madeira)

62 43 22

85 Fabricação de concentrados aromáticos naturais, artificiais e sintéticos, inclusive mesclas

21 15 13

86 Fabricação de preparados para limpeza e polimento, desinfetantes, inseticidas, germicidas e fungicidas

77 66 28

87 Fabricação de adubos e fertilizantes e corretivos de solo 84 57 19

88 Indústria de produtos farmacêuticos e veterinários 68 39 24

89 Indústria de perfumaria, sabões e velas fabricação de sabões, detergentes e glicerinas 85 46 29

90 Indústria de produtos de matérias plásticas 85 41 48

91 Fabricação de artigos de material plástico para usos – exclusive embalagem e acondicionamento

85 41 30

92 Indústria têxtil 81 52 43

93 Beneficiamento de fibras têxteis vegetais, artificiais e de materiais têxteis de origem animal. Fabricação de estopa de materiais para estofados e recuperação de resíduos têxteis

60 44 36

94 Fiação e Tecelagem 91 57 46

95 Malharia e fabricação de tecidos elásticos 92 55 47

96 Indústria de vestuário, calçados e artefatos de tecidos 49 43 27

97 Confecções de roupas e agasalhos 28 22 25

98 Fabricação de calçados 69 63 29

99 Indústria de produtos alimentares 77 56 38

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COD Ramo de Atividade

Intervalo Carga

Instalada (Kw)

FD Max (%)

FD Típico

(%)

FC Típico

(%)

100 Beneficiamento de café, cereais e produtos afins ≤130 97 56 20

>130 60 35 27

101 Moagem de trigo 92 72 71

102 Torrefação e moagem de café 82 77 19

103 Fabricação de produtos de milho, exclusive óleos 55 48 12

104 Beneficiamento, moagem. Torrefação e fabricação de produtos alimentares diversos de origem vegetal, não especificados ou não classificados

91 53 14

105 Refeições conservadas, conservas de frutas, legumes e outros vegetais, preparação de especiarias e condimentos e fabricação de doces, exclusive de confeitaria

54 34 28

106 Abate de animais ≤200 85 72 52

>200 80 53 43

107 Preparação de conservas de carne – inclusive subprodutos – processados em matadouros e frigoríficos

≤120 70 38 29

>120 62 48 71

108 Preparação de conservas de carne e produtos de salsicharia, não processados em matadouros e frigoríficos 56 44 39

109 Preparação de leite e fabricação de produtos de laticínios

<80 90 82 28

>80 ≤300 97 65 38

>300 95 57 64

110 Fabricação de açúcar 54 30 49

111 Fabricação de balas, caramelos, pastilhas, drops, bombons, chocolates, etc. – inclusive goma de mascar

96 78 30

112 Serviços de reparação, manutenção e conservação 52 34 32

113 Reparação, manutenção e conservação de máquinas e de uso doméstico – exclusive máquinas de costura

36 27 40

114 Reparação de veículos – exclusive embarcações, aeronaves e veículos ferroviários

63 42 36

115 Manutenção e conservação de veículos em geral 47 33 32

116 Serviços pessoais 62 43 32

117 Serviços de higiene - barbearias, saunas, lavanderias, etc. 58 46 36

118 Hospitais e casas de saúde ≤110 81 61 40

>110 60 32 35

119 Estabelecimentos de ensino tradicional (10 e 2° graus) 63 58 31

120 Estabelecimentos de ensino superior - Faculdade 42 26 24

121 Estabelecimentos de ensino integrado - unidades integradas 65 34 25

122 Serviços comerciais 59 41 33

123 Serviços auxiliares do comércio de mercadorias, inclusive de distribuição 36 23 24

124 Armazéns gerais e trapiches 48 26 14

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COD Ramo de Atividade

Intervalo Carga

Instalada (kW)

FD Max (%)

FD Típico

(%)

FC Típico

(%)

125 Serviço de processamento de dados 78 56 50

126 Serviços de contabilidade e despachante 74 59 43

127 Serviços de diversões 26 13 20

128 Entidades financeiras 92 64 31

129 Bancos comerciais e caixas econômicas 92 64 31

130 Comércio atacadista 44 37 32

131 Comércio atacadista de ferragens e produtos metalúrgicos 46 25 17

132 Comércio atacadista de combustíveis e lubrificantes (terminal) 44 35 29

133 Comércio atacadista de cereais e farinhas 27 13 23

134 Comércio atacadista de produtos alimentícios diversos 46 34 32

135 Comércio atacadista de mercadorias em geral com produtos alimentícios

96 65 56

136 Comércio varejista 75 52 38

137 Comércio varejista de veículos 60 36 25

138 Comércio varejista de veículos e acessórios 91 69 23

139 Comércio varejista de móveis, artigos de habitação e de utilidade doméstica

40 37 47

140 Comércio varejista de combustíveis e lubrificantes, exclusive gás liquefeito de petróleo

89 42 40

141 Supermercados 98 77 54

142 Cooperativas 87 75 41

143 Cooperativas de beneficiamento, industrialização e comercialização 98 82 27

144 Cooperativas de consumo de bens e serviços 77 69 54

145 Fundações, entidades e associações de fins não lucrativos 40 27 20

146 Fundações beneficentes, religiosas e assistenciais 33 20 26

147 Fundações culturais, científicas e educacionais 22 17 18

148 Associações beneficentes, religiosas e assistenciais 65 41 33

149 Associações esportivas e recreativas 40 29 3

150 Administração pública direta ou Autárquica 81 45 43

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TABELA 4

CRITÉRIOS ORIENTATIVOS PARA INSTALAÇÃO DE DISPOSITI VOS DE PROTEÇÃO EM RDU

PONTO EXTENSÃO (m)

km x kVA Demanda

PROTEÇÃO DE

RETAGUARDA

COORDENAÇÃO

COM A PROTEÇÃO

DE RETAGUARDA

DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO

OBSERVAÇÕES

DISJ. RELIG. SECC. CH. FUS.

Saída

do Alimentador

Qualquer Qualquer Proteção do Barramento

A Estudar X X Ajuste segundo a norma de proteção

Tronco Qualquer Qualquer Disjuntor X Número máximo de

dispositivo: 4 Religador X X

Ramal ou

Sub-Ramal

>150 >1600

Disjuntor

Fus. Coordenados X No caso de chave-fusível utilizar

preferencialmente Elo K

Fus. Não coordena X X

Religador Fus. Coordenados X

Fus. Não coordena X X

Seccionalizador Fus. Coordenados X

Fus. Não coordena X

<1600 Qualquer X

<150

Derivação p/ Cliente

Qualquer ≤ 225* ≤ 300**

Qualquer X Utilizar elo tipo “K”

Derivação p/ Cliente

Qualquer > 225* > 300** Qualquer X

Transforma

dor / Capacitor

Qualquer X Utilizar elo tipo H e K (Ver Tabela 6, 7 E 8)

* Energisa Nova Friburgo / Energisa Minas Gerais / Energisa Sergipe ** Energisa Borborema / Energisa Paraíba

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TABELA 5

DIMENSIONAMENTO DOS ELOS-FUSÍVEIS PARA RAMAIS

ELOS DO TIPO K CORRENTE NOMINAL

(A)

CORRENTE MÁXIMA PERMANENTE

ADMISSÍVEL (A)

10 10 15 15 15 22,5 25 25 37,5

TABELA 6

ELOS-FUSÍVEIS PARA TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS

POTÊNCIA EM kVA ELO- FUSÍVEL

6.582 V 7.964 V 12.700 V 25 3 H 3 H 2 H 15 2 H 2 H 1 H 10 1 H 1 H 1 H 5 0,5 H 0,5 H 0,5 H

TABELA 7

ELOS-FUSÍVEIS PARA TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS

POTÊNCIA EM kVA ELO- FUSÍVEL

11.400 V 13.800 V 22.000 V

15 0,5 H 0,5 H 0,5 H 30 1 H 1 H 1 H 45 2 H 2 H 1 H 75 3 H 3 H 2 H

112,5 5 H 5 H 2 H 150 8 K 8 K 3 H 225 12 K 10 K 5 H 300 15 K 12 K 8 K

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TABELA 8

TABELA 8A: ELOS - FUSÍVEIS PARA BANCOS DE CAPACITOR ES

POTÊNCIA DO BANCO

( kVAr )

ELO- FUSÍVEL ELO- FUSÍVEL ELO- FUSÍVEL

6.582 V 7.964 V 12.700 V 150 6 K 6 K 3 K 300 12 K 10 K 6 K 600 25 K 20 K 12 K

OBS: 1) Nas áreas de concessão da Energisa Borborema, Energisa Sergipe e

Energisa Paraíba, quando instalados em redes existentes sem neutro contínuo, e o mesmo

não esteja interligado a malha da respectiva subestação supridora a ligação deverá ser do

tipo estrela aberta.

2) Para banco de 50 e 100 kVAr, deverá ser verificada a corrente de curto-

circuito no local de instalação antes de ser adotado este tipo de proteção, conforme abaixo:

TABELA 8B: BANCO CAPACITOR DE 50 E 100 KVAr

Banco com unidade capacitiva (kVAr) Máxima corrente de curto-circuito admissível (A)

50 4000 100 5000

TABELA 9

QUEDA DE TENSÃO EM FUNÇÃO DO CARREGAMENTO (%)

CARREGAMENTO (%)

TRANSFORMADORES

MONOFÁSICO TRIFÁSICO

150 6,5 5,3 125 5,4 4,4 100 4,3 3,5 75 3,2 2,6 50 2,2 1,8 25 1,1 0,9 10 0,9 0,2

Nota : Valores médios aproximados

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TABELA 10

LIMITES DE TENSÃO BT TRIFÁSICA

TENSÃO NOMINAL (V)

LIMITES DE VARIAÇÃO

MÍNIMO (V) MÁXIMO (V)

Trifásico 220/127 201/116 231/133

Trifásico 380/220 348/201 396/229

TABELA 11

LIMITES DE TENSÃO BT MONOFÁSICA

TENSÃO NOMINAL (V)

LIMITES DE VARIAÇÃO

MÍNIMO (V) MÁXIMO (V)

Monofásico 230/115 216/108 241/127

Monofásico 230 216 241

TABELA 12

BITOLA MÍNIMA DO TRONCO DO SECUNDÁRIO

TRANSFORMADOR MONOFÁSICO

(kVA)

CONDUTOR TRONCO TRANSFORMADOR

TRIFÁSICO (kVA)

CONDUTOR TRONCO

FASE NEUTRO FASE (mm²)

NEUTRO (mm²)

5 35 35

15

70 70 10 30 15 45

75 112,5 120 70 150 185 120 225 185 120

300 (*) 185 120

(*) Potência válida apenas para Energisa Borborema, Energisa Paraíba e Energisa

Nova Friburgo. OBS: A seção do condutor indicada é a mínima, considerando a carga do circuito

distribuída e o transformador localizado no centro de carga.

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TABELA 13

POSTES PADRONIZADOS

COMPRIMENTO DO POSTE (m)

RESISTÊNCIA NOMINAL - daN

CONCRETO CIRCULAR CONCRETO DUPLO T Face (a/b)

10

150 75/150 300 150/300 600 300/600 1000 500/1000 1500 750/1500

11

300 150/300 600 300/600 1000 500/1000 1500 750/1500

12

300 150/300 600 300/600 1000 500/1000 1500 750/1500

13 600 300/600 1000 500/1000 1500 750/1500

TABELA 14

TIPOS DE CONEXÃO DO RAMAL DE LIGAÇÃO À REDE

RABICHO DIRETO NA REDE

Seção do Ramal

Até 25 mm2

35, 70 e 120mm2

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TABELA 15

COMPRIMENTO E RESISTÊNCIA MÍNIMA DE POSTE PARA INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO

EQUIPAMENTO TIPO / POTÊNCIA COMPRIMENTO

MÍNIMO (m)

RESISTÊNCIA (daN)

C.C. D.T.

Transformador Monofásico

De 5 a 25 kVA

11

300 300 Transformador

Trifásico De 15 a 112,5kVA

≥ 150 kVA 1000 1000

Religador 6 H e 4 H KF 300 300

Seccionalizador GH e GN3 Capacitor Banco de 300 e 600 11 300 300

Regulador Monof. até 76,2kVA ou Banco Monof.

12 600* 600*

Chave-Fusível Qualquer 11 300 300 Pára-Raios Qualquer 11 150 150

Chave-Faca Unipolar Qualquer 11 300 300

Chave a Óleo Qualquer

* Para estruturas compostas com dois ou três postes.

TABELA 16

TRÁFEGO MOTORIZADO

CLASSIFICAÇÃO

VOLUME DE TRÁFEGO (VEÍCULO) NOTURNO

EM AMBAS AS DIREÇÕES

TRÁFEGO LEVE 150 – 500 TRÁFEGO MÉDIO 500 – 1200

TRÁFEGO INTENSO ACIMA DE 1200

TABELA 17

TRÁFEGO PARA PEDESTRES

CLASSIFICAÇÃO PEDESTRES CRUZANDO COM TRÁFEGO MOTORIZADO

LEVE NAS RUAS RESIDENCIAIS MÉDIAS MÉDIO NAS RUAS COMERCIAIS SECUNDÁRIAS

INTENSO NAS RUAS COMERCIAIS PRINCIPAIS

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TABELA 18

ILUMINAMENTO MÉDIO (Lux)

TRÁFEGO DE VEÍCULO

TRÁFEGO PEDESTRE

VIAS DE LIGAÇÃO URBANAS

LEVE MÉDIA INTENSO

LEVE 2 5 10 MÉDIA 5 10 14

INTENSO 10 14 20

NOTA: Valores referentes a pisos claros.

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TABELA 19

CRITÉRIO DE UTILIZAÇÃO DE LUMINÁRIAS E LÂMPADAS

C >

150

00

P >

900

00

AV INTENSO MÉDIO 20 LUX FECHADA VS 400 VS 250 DUAS L ≥ 20 BI

AV MÉDIO INTENSO 20 LUX FECHADA VS 400 VS 250

DUAS L ≤ 20 BI

RPP MÉDIO MÉDIO 15 LUX FECHADA VS 400 VS 250

UMA 12 ≤ L < 15 UNI

RPS LEVE MÉDIO 7,5 LUX FECHADA VS 150 UMA L < 12 UNI

C. H. / RNP LEVE LEVE 3 LUX ABERTA VS70 UMA L < 12 UNI

RNP LEVE LEVE 3 LUX ABERTA VS70 UMA L < 12 UNI

5000

< C

≤ 1

5000

30

000

< P

≤ 9

0000

AV MÉDIO MÉDIO 15 LUX FECHADA VS 400 VS 250

UMA 12 ≤ L < 15 BI

RPP MÉDIO MÉDIO 15 LUX FECHADA VS 150 UMA 15 ≤ L < 20 UNI

RPS LEVE MÉDIO 7,5 LUX FECHADA VS 150 UMA L < 12 UNI

C. H. / RNP LEVE LEVE 3 LUX ABERTA VS70 UMA L < 12 UNI

RNP LEVE LEVE 3 LUX ABERTA VS70 UMA L < 12 UNI

1000

< C

< 5

000

6000

< P

≤ 3

0000

RPP MÉDIO MÉDIO 15 LUX FECHADA VS 150 UMA 12 ≤ L < 15 UNI

RPS LEVE MÉDIO 7,5 LUX FECHADA VS 150 UMA L < 12 UNI

C. H. / RNP LEVE LEVE 3 LUX ABERTA VS70 UMA L < 12 UNI

RNP LEVE LEVE 3 LUX ABERTA VS70 UMA L < 12 UNI

200

< C

≤ 1

00

1200

< P

≤ 3

000

RP LEVE MÉDIO 7,5 LUX FECHADA VS70 UMA L < 12 UNI

C. H. / RNP LEVE LEVE 3 LUX ABERTA VS70 UMA L < 12 UNI

RNP LEVE LEVE 3 LUX ABERTA VS70 UMA L <12 UNI

C ≤

200

P

≤ 1

200

RNP LEVE LEVE 3 LUX ABERTA VS70 UMA L< 12 UNI

N.º

de

cons

umid

ores

po

pula

ção

Tip

os d

e ru

as

Trá

fego

de

veíc

ulos

Trá

fego

de

pede

stre

Nív

el m

édio

de

ilu

min

amen

to

Lum

inár

ia

reco

men

dada

Lâm

pada

s tip

o e

potê

ncia

re

com

enda

da

N.º

de

lum

inár

ia p

or

post

e

Larg

ura

da v

ia

(m)

Mon

tage

m

C – Consumidor P – População RNP – Ruas não pavimentadas RP – Ruas pavimentadas RPS – Ruas pavimentadas secundárias RPP – Ruas pavimentadas primárias AV – Avenidas UNI – Unilateral BI – Bilateral VS – Vapor de sódio C.H. – Conjunto habitacional

Nota: vias expressas, cruzamentos, viadutos, praças e pontes deverão ser estudadas individualmente.

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TABELA 20

DISTÂNCIAS ENTRE CONDUTORES DE CIRCUITOS DIFERENTES

TENSÃO NOMINAL U(V)

DISTÂNCIAS MÍNIMAS (mm)

CIRCUITO SUPERIOR

CIRCUITO INFERIOR

U ≤ 1.000 1000 < U ≤ 15.000 15.000 < U ≤ 36.200 36.200 < U ≤ 69.000

COMUNICAÇÃO 600 1.500 1.800 2.000 U ≤ 1000 600 800 1.000 1.700

1000 < U ≤15.000 - 800 900 1.700 15.000 < U ≤ 35.000 - - 900 1.700

TABELA 21

DISTÂNCIAS ENTRE OS CONDUTORES E O SOLO

TENSÃO NOMINAL U(V)

NATUREZA DO LOGRADOURO

DISTÂNCIAS MÍNIMAS (mm)

CIRCUITO DE

COMUNICAÇÃO E CABO DE

ATERRADOS

U ≤ 1.000 1000 < U ≤ 36.200

Vias exclusivas de pedestres em áreas rurais

3.000 4.500 5.500

Vias exclusivas de pedestres em áreas urbanas

3.000 3.500 5.500

Estradas rurais e áreas de plantio com tráfego de máquinas agrícolas

6.500 6.500 6.500

Ruas e avenidas 5.000 5.500 6.000 Entradas de prédios e demais locais de uso restrito a veículos

4.500 4.500 6.000

Rodovias federais 7.000 7.000 7.000 Ferrovias não eletrificadas e não eletrificáveis

6.000 6.000 9.000

Notas:

1) Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor ao boleto dos trilhos é de 12m para tensões até 36,2 kV, conforme ABNT NBR 14165;

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2) Para tensões superiores a 36,2 kV, consultar a ABNT NBR 5422; 3) Em rodovias estaduais, a distância mínima do condutor ao solo deve obedecer à

legislação específica do órgão estadual. Na falta de regulamentação estadual, obedecer aos valores da tabela 21.

TABELA 22

DISTÂNCIAS VERTICAIS MÍNIMAS ENTRE CONDUTORES DE UM MESMO CIRCUITO

TENSÃO NOMINAL U(V)

DISTÂNCIA VERTICAL MÍNIMA

NA ESTRUTURA (mm)

U ≤ 1.000 200

1.000 < U ≤ 15.000 500 15.000 < U ≤ 36.200 700

TABELA 23

DISTÂNCIAS MÍNIMAS DAS PARTES ENERGIZADAS À FASE OU TERRA

EM PONTOS FIXOS

TENSÃO U

(kV)

TENSÃO SUPORTÁVEL NOMINAL SOB IMPULSO ATMOSFÉRICO

(kV)

DISTÂNCIA MÍNIMA (mm)

FASE - FASE FASE – TERRA

15 95 140 130 110 170 150

24,2 125 190 170 150 230 200

36,2 150 230 200 170 270 230 200 298 253

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TABELA 24

TABELA DE PESOS DE CABOS

PESOS DOS CABOS

Bitola kg/km 2,5% TOTAL ALUMÍNIO kg / km

CA 4 (*) 58,30 1,458 59,8

2 92,70 2,318 95,0 1/0 147,50 3,688 151,2 4/0 295,60 7,390 303,0

336,4 470,00 11,750 481,8 477 (*) 666,40 16,660 683,1

CAA 4 85,40 2,135 87,5 2 135,90 3,398 139,3

1/0 216,30 5,408 221,7 2/0 (*) 272,30 6,808 279,1

4/0 433,20 10,830 444,0 266 (*) 546,80 13,670 560,5 336,4 688,70 17,218 705,9

COBRE 6 (*) 118,20 2,955 121,2 4 (*) 192,00 4,800 196,8 2 (*) 305,00 7,625 312,6

1/0 (*) 485,00 12,125 497,1 2/0 (*) 612,00 15,300 627,3 4/0 (*) 972,00 24,300 996,3 6 (*) 51,00 1,275 52,3

10 (*) 91,00 2,275 93,3 16 (*) 144,00 3,600 147,6 25 (*) 211,00 5,275 216,3 35 (*) 311,00 7,775 318,8 50 (*) 442,00 11,050 453,1 70 (*) 608,00 15,200 623,2 95 (*) 845,00 21,125 866,1

Nota : Os cabos assinalados com (*) constam na tabela apenas como referência para

cálculo de redes existentes.

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TABELA 25

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS / ELÉTRICAS DOS CABOS DE AL UMÍNIO COM ALMA DE AÇO – CAA

DIG

O

FO

RM

ÃO

SE

ÇÃ

O N

OM

INA

L

DIÂ

ME

TR

O T

OT

AL

DO

CA

BO

PE

SO

NO

MIN

AL

DO

CA

BO

TR

ÃO

DE

RU

PT

UR

A

RE

SIS

NC

IA E

LÉT

RIC

A

70°C

( 6

0 H

z )

REATÂNCIA INDUTIVA

AM

PA

CID

AD

E T

=30°

C

AM

B+4

0°C

ELE

V.

ΩΩΩΩ / km

A. T

. CIR

C. M

ON

OF

ÁS

ICO

e.e

= 0

,80

m

A. T

. C

IRC

. BIF

ÁS

ICO

2 F

IOS

e.e

= 2,

20m

A. T

. C

IRC

. BIF

ÁS

ICO

3 F

IOS

e.e

= 1,

693m

A. T

. C

IRC

. TR

IFÁ

SIC

O

e.e

= 1,

322M

AW

G /

MC

M

FIO

S

mm

2

mm

kg /

km

Da

N

ΩΩ ΩΩ /

km

A

SWAN 4 6/1 24,68 6,36 85,4 809 1,7121 0,4825 0,5587 0,5390 0,5203 127 SPARROW 2 6/1 39,24 8,01 135,9 1229 1,1259 0,4860 0,5622 0,5425 0,5238 171 RAVEN 1/0 6/1 62,43 10,11 216,3 1882 0,7461 0,4814 0,5576 0,5379 0,5192 230 QUAIL 2/0 (*) 6/1 78,68 11,35 272,3 2338 0,5962 0,4709 0,5472 0,5275 0,5088 267 PIGEON 3/0 (*) 6/1 99,20 12,75 343,6 2914 0,4816 0,4588 0,5351 0,5153 0,4967 309 PENGUIN 4/0 6/1 125,10 14,31 433,2 3677 0,3944 0,4355 0,5118 0,4920 0,4734 358 LINNET 336,4 26/7 198,30 18,31 688,7 6200 0,2039 0,3528 0,4290 0,4093 0,3906 488

Nota: Os cabos assinalados com (*) constam na tabela apenas como referência para

cálculo de redes existentes.

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TABELA 26

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS / ELÉTRICAS DOS CABOS DE AL UMÍNIO SEM ALMA DE AÇO – CA

DIG

O

BIT

OLA

DO

CO

ND

UT

OR

FO

RM

ÃO

SE

ÇÃ

O N

OM

INA

L

DIÂ

ME

TR

O T

OT

AL

DO

C

AB

O

PE

SO

NO

MIN

AL

DO

C

AB

O

TR

ÃO

DE

RU

PT

UR

A

RE

SIS

NC

IA

ELÉ

TR

ICA

70°

C –

60

Hz

REATÂNCIA INDUTIVA

AM

PA

CID

AD

E T

=30°

C

AM

B+4

0°C

ELE

V.

ΩΩΩΩ / km

DIA

TE

NS

ÃO

CIR

C.

MO

NO

SIC

O e

.e =

0,8

0 m

DIA

TE

NS

ÃO

CIR

C.

TR

IFÁ

SIC

O

e.e=

1,32

2m

BA

IXA

TE

NS

ÃO

e.e

=0,2

52m

BA

IXA

TE

NS

ÃO

e.e

=0,2

0m

AW

G /

MC

M

FIO

S

mm

2

mm

kg /

km

Da

N

ΩΩ ΩΩ /

km

A

ROSE 4 (*) 7 21,15 5,88 58,3 393 1,6118 0,4472 0,4853 0,3604 0,3436 125 IRIS 2 7 33,63 7,42 92,7 602 1,0145 0,4292 0,4679 0,3430 0,3262 168

POPPY 1/0 7 53,51 9,36 147,5 883 0,6375 0,4122 0,4505 0,3256 0,3088 227 ASTER 2/0 (*) 7 67,44 10,51 185,9 1113 0,5062 0,4032 0,4417 0,3168 0,3000 264 PHLOX 3/0 (*) 7 85,03 11,80 234,4 1369 0,4019 0,3942 0,4331 0,3082 0,2914 305 OXLIP 4/0 7 107,20 13,25 295,6 1726 0,3184 0,3852 0,4237 0,2989 0,2820 355 TULIP 336,4 19 170,50 16,90 470,0 2813 0,2006 0,3632 0,4026 0,2778 0,2609 480

Nota: Os cabos assinalados com (*) constam na tabela apenas como referência para

cálculo de redes existentes.

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TABELA 27

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS / ELÉTRICAS DOS CABOS PROTE GIDOS

Nota : Valores das correntes nominais referidos a temperatura ambiente de 40°C.

TABELA 28

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS CABOS MULTIPLEXADOS C A/CAL ISOLADOS COM NEUTRO NU – XLPE – 0,6/1 kV

Construção Fase/Neutro

(CA/CAL)

Reatância Indutiva

(XLf)

Corrente Admissível

no Condutor Fase

Resistência Elétrica

do Condutor Fase

Mensageiro (CAL)

Temperatura nominal

90° C

Resistência Elétrica 90° C

Corrente Admissível

90° C

Resistência Elétrica 90° C

mm² ΩΩΩΩ / km Ampéres ΩΩΩΩ / km A ΩΩΩΩ / km 1x1x25+25 0,1422 93 1,5387 61 1,5387 1x1x35+35 0,10579 118 1,1127 74 1,2506 2x1x25+25 0,1422 79 1,5387 61 1,5387 2x1x35+35 0,10579 97 1,1127 74 1,2506 3x1x35+35 0,10579 97 1.1127 62 1,2506 3x1x70+70 0,09662 154 0,5710 98 0,6320 3x1x120+70 0,07185 224 0,3414 140 0,6320

3x1x185+120 0,0584 370 0,2149 248 0,3514

Nota: Os valores das correntes admissíveis nos condutores fase estão referidos a

temperatura ambiente de 40°C.

Classe de Tensão 15 kV

70ºC 90ºC 70ºC 90ºC50 7 8,20 3,0 14,7 663 235 0,641 0,77048 0,82227 181 225120 19 12,90 3,0 19,4 1591 500 0,253 0,30411 0,32455 330 401185 37 16,15 3,0 22,6 2452 695 0,164 0,19713 0,21038 438 525

Classe de Tensão 25 kV

70ºC 90ºC 70ºC 90ºC50 7 8,20 4,0 16,8 663 285 0,641 0,77048 0,82227 173 224120 19 12,90 4,0 21,5 1591 560 0,253 0,30411 0,32455 305 397185 37 16,15 4,0 24,8 2452 770 0,164 0,19713 0,21038 398 519

Ampacidade (A)Seção

Nominal (mm2)

Nº de Fio

Diâmetro Nominal

Condutor (mm)

Esperssura Nominal

Cobertura (mm)

Diâmetro Externo

Aproximado (mm)

Carga de Ruptur Mínima

(kgf)

Resistência Elétrica em CC a 20ºC (Ohm/km)

Nº de Fio

Diâmetro Nominal

Condutor (mm)

Esperssura Nominal

Cobertura (mm)

Resistência Elétrica em CA (Ohm/km)

Resistência Elétrica em CA (Ohm/km)

Ampacidade (A)

Peso Unitário Aproximado

(kg/km)

Código Almox.

Código Almox.

Diâmetro Externo

Aproximado (mm)

Carga de Ruptur Mínima

(kgf)

Peso Unitário Aproximado

(kg/km)

Resistência Elétrica em CC a 20ºC (Ohm/km)

Seção Nominal

(mm2)

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TABELA 29

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS CABOS MULTIPLEXADOS CA/ CAL ISOLADOS COM NEUTRO NU – XLPE – 0,6/1 kV

Construção Fase/Neutro

CA/CAL (mm 2)

Condutor Fase

Mensageiro (Neutro)

Cabo Completo

Diâmetro do

Condutor (mm)

Espessura de

isolação (mm)

Diâmetro do

Condutor isolado (mm)

Formação/ Diâmetro dos fios

(mm)

Diâmetro do

mensageiro (mm)

Carga de

Ruptura – CAL –

(daN)

Diâmetro externo

do Conjunto

(mm)

Peso Unitário (aprox.) (kg/km)

1x1x25+25 5,95 1,40 8,75 7/2,06 8,75 773 15,2 168 1x1x35+35 7,10 1,60 10,30 7/2,50 10,30 1.122 18,0 235 2x1x25+25 5,95 1,40 8,75 7/2,06 8,75 773 19,2 286 2x1x35+35 7,10 1,60 10,30 7/2,50 10,30 1.122 22,4 416 2x1x70+70 9,72 1,80 13,50 7/3,45 13,50 2.169 30,2 758 3x1x35+35 7,10 1,60 10,30 7/2,50 10,30 1.122 25,1 515 3x1x70+70 9,72 1,80 13,50 7/3,45 13,50 2.169 32,7 818 3x1x120+70 12,86 2,00 16,90 7/3,45 13,50 2.169 41,1 1.449

TABELA 30

COEFICIENTES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO (% MVA x km) MT TRIFÁSICO (CABOS NUS)

CONDUTOR BITOLA

SISTEMA TRIFÁSICO

V= 11,4 kV - e . e. = 1,322 m

CONDUTOR CA CONDUTOR CAA

COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8

4 1,240 1,216 1,317 1,294 2 0,781 0,841 0,866 0,935

1/0 0,491 0,600 0,574 0,699 4/0 0,245 0,392 0,303 0,461

336,4 0,154 0,309 0,157 0,306

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- 81 -

CONDUTOR BITOLA

SISTEMA TRIFÁSICO

V= 13,8 kV - e . e. = 1,322 m

CONDUTOR CA CONDUTOR CAA

COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8

4 0,846 0,830 0,899 0,883 2 0,533 0,574 0,591 0,638

1/0 0,335 0,410 0,392 0,477 4/0 0,167 0,267 0,207 0,315

336,4 0,105 0,211 0,107 0,209

CONDUTOR BITOLA

SISTEMA TRIFÁSICO

V= 22 kV - e . e. = 1,322 m

CONDUTOR CA CONDUTOR CAA

COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8

4 0,333 0,327 0,354 0,348 2 0,210 0,226 0,233 0,251

1/0 0,132 0,161 0,154 0,188 4/0 0,066 0,105 0,081 0,124

336,4 0,041 0,083 0,042 0,082

TABELA 31

COEFICIENTES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO (% MVA x km) MT MONOFÁSICO (CABOS NUS)

CONDUTOR BITOLA

SISTEMA MONOFÁSICO

V = 6,58 kV - e . e. = 0,8 m

CONDUTOR CA CONDUTOR CAA

COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8

4 7,422 7,192 7,904 7,660 2 6,062 6,063 6,551 6,582

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- 82 -

CONDUTOR BITOLA

SISTEMA MONOFÁSICO

V = 7.9 kV - e . e. = 0,8 m

CONDUTOR CA CONDUTOR CAA

COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8

4 5,078 4,980 5,394 5,299 2 3,198 3,444 3,547 3,828

CONDUTOR BITOLA

SISTEMA MONOFÁSICO

V = 12,7 kV - e . e. = 0,8 m

CONDUTOR CA CONDUTOR CAA

COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8

4 1,998 1,931 2,122 2,057 2 1,628 1,628 1,759 1,767

TABELA 32

COEFICIENTES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO (% MVA x km) MT TRIFÁSICO (CABOS PROTEGIDOS)

CONDUTOR BITOLA

SISTEMA TRIFÁSICO

V= 11,4 kV - e . e. = 0,19 m

CONDUTOR CA CONDUTOR CAA

COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8

50 0,593 0,584 - - 120 0,234 0,281 - - 185 0,152 0,207 - -

CONDUTOR BITOLA

SISTEMA TRIFÁSICO

V= 13,8 kV - e . e. = 0,19 m

CONDUTOR CA CONDUTOR CAA

COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8

50 0,405 0,398 - - 120 0,160 0,192 - - 185 0,104 0,141 - -

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- 83 -

CONDUTOR BITOLA

SISTEMA TRIFÁSICO

V= 22 kV - e . e. = 0,272 m

CONDUTOR CA CONDUTOR CAA

COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8

50 0,159 0,160 - - 120 0,063 0,078 - - 185 0,041 0,059 - -

TABELA 33 COEFICIENTES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO (% kVA x 100m) – BT

(220/127V)

CONDUTOR BITOLA AWG

V= 220/127 V

CONDUTOR CA CONDUTOR Cu COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8

3 FASES 3 # 6(6) - - 0,529 0,311 3 # 4(4) 0,333 0,311 0,207 0,211 3 # 2(2) 0,209 0,211 0,131 0,147

3 # 1/0(1/0) 0,123 0,146 0,084 0,107 3 # 4/0(1/0) 0,066 0,090 0,042 0,070 3x1x35+35 0,2305 0,1975 - - 3x1x70+70 0,1181 0,1064 - - 3x1x120+70 0,0705 0,0678 - - 3x1x185+120 0,0444 0,0501 - -

2 FASES 2 # 4(4) 0,765 0,678 - - 2 # 2(2) 0,579 0,528 - -

2 # 1/0(1/0) 0,386 0,370 - - 2x1x25+25 0,605 0,550 - - 2x1x35+35 0,462 0,396 - - 2x1x70+70 0,237 0,213 - -

1 FASE 1 # 4(4) 1,780 1,649 - - 1 # 2(2) 1,398 1,338 - -

1 # 1/0(1/0) 0,875 0,908 - -

Obs: Os dados referentes aos cabos de cobre servem como subsídio ao cálculo em

redes existentes.

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- 84 -

TABELA 34 COEFICIENTES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO (% kVA x 100m) – BT

(380/220V)

CONDUTOR BITOLA

AWG

V= 380/220 V CONDUTOR CA CONDUTOR Cu

COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 3 FASES

3 # 6(6) - - - - 3 # 4(4) 0,112 0,104 - - 3 # 2(2) 0,070 0,070 - -

3 # 1/0(1/0) 0,044 0,049 - - 3 # 4/0(1/0) 0,022 0,030 - - 3x1x35+35 0,0771 0,066 - - 3x1x70+70 0,0395 0,0356 - - 3x1x120+70 0,0236 0,0227 - - 3x1x185+120 0,0149 0,0168 - -

2 FASES 2 # 4(4) 0,218 0,194 - - 2 # 2(2) 0,125 0,121 - -

2 # 1/0(1/0) 0,068 0,073 - - 2x1x25+25 0,228 0,255 - - 2x1x35+35 0,154 0,190 - - 2x1x70+70 0,079 0,071 - -

1 FASE 1 # 4(4) 0,670 0,626 - - 1 # 2(2) 0,422 0,423 - -

1 # 1/0(1/0) 0,264 0,293 - -

TABELA 35 COEFICIENTES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO (% kVA x 100m) – BT

(230/115V)

CONDUTOR BITOLA AWG

V= 230/115 V CONDUTOR CA CONDUTOR Cu

COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 2 FASES

2 # 4(4) 0,613 0,569 - - 2 # 2(2) 0,385 0,401 - -

2 # 1/0(1/0) 0,242 0,264 - - 2x1x25+25 0,585 0,500 - - 2x1x35+35 0,422 0,362 - - 2x1x70+70 0,216 0,195 - -

1 FASE 1 # 4(4) 2,177 2,019 - - 1 # 2(2) 1,706 1,634 - -

1 # 1/0(1/0) 1,069 1,111 - -

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- 85 -

TABELA 36 – CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO E CORRENTE

Obs .:Monofásico: K =1 E= F.N.Bifásico: K =2 E= F.N. ou K =1 E=F.F.Trifasico : K =3 E= F.N. ou K=Raiz de 3 E=F.F.F.

CALCULO DE QUEDA DE TENSÃO E CORRENTETítulo Do Projeto :Orgão:_______________________Folha:______________________________Data:____________Número __________ Prin____________Sec__________F F__________ Transformador de Alimentação

Trifásica_________________C Atípicas___________ Projetista_____________Demanda Bifásica__________________C Atípicas___________ Previsão KVA 5 anos____10 ano___

Monofásica_______________I.Pública_____________

TRECHO CARGA CORRENTE

Ddescrição Comprimento Distribuida Acumulada no CONDUTORES

no trecho fim do trecha

A B C D E=(C/2+D)xB F G ExG=H I

PRIMÁRIA Km MVA MVA MVA x Km

SECUNDÁRIA m kVA kVA kVA X 100M

DEMANDA NOTURNA = kVA DEMANDA DIURNA = kVA

A

NO TRECHO

Nº A W G % % %

QUEDA DE TENSÃO

TOTAL UNITÁRIO NO TRECHO TOTAL

EKDC

J××+= 1000)(BD

CE ×

+=2

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- 86 -

TABELA 37

FATORES DE POTÊNCIA

ITE

M

RAMO DE NEGÓCIO CARGA

INSTALADA (kVA)

F.P.

1 PEDREIRA > 500 0,72 < 500 0,61

2 EXTRAÇÃO DE MINERAIS > 500 0,72 < 500 0,63

3 CERÂMICA > 1000 0,72 < 1000 0,63

4 ARTEFATO DE CIMENTO > 1000 0,89 < 1000 0,73

5 METALÚRGICA > 500 0,75 < 500 0,65

6 LAMINAÇÃO DE METAIS - 0,80

7 SERRALHARIA - 0,84

8 FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS - 0,65

9 INDÚSTRIA DE FERRAMENTAS AGRÍCOLAS > 1000 0,85 < 1000 0,80

10 FÁBRICA DE MATERIAIS ELÉTRICOS E DE COMUNICAÇÃO > 1000 0,85 < 1000 0,80

11 SERRARIA – CARPINTARIA > 500 0,82 < 500 0,78

12 FÁBRICA DE MÓVEIS > 500 0,75 < 500 0,68

13 FÁBRICA DE PAPEL > 500 0,88 < 500 0,80

14 USINA DE ASFALTO > 300 0,65 < 300 0,60

15 FÁBRICA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS, ADUBOS E QUÍMICOS

> 1000 0,90 < 1000 0,86

16 INDÚSTRIA DE PELES E COUROS – CURTUMES > 500 0,89 < 500 0,84

17 INDÚSTRIA DE PLÁSTICO > 300 0,81 < 300 0,74

18 BENEFICIAMENTO DE ALGODÃO - 0,70

19 FÁBRICA DE TECIDOS > 1000 0,85 < 1000 0,75

20 INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO > 500 0,84 < 500 0,78

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- 87 -

ITE

M

RAMO DE NEGÓCIO CARGA

INSTALADA (kVA)

F.P.

21 INDÚSTRIA DE CALÇADOS > 500 0,86 < 500 0,88

22 BENEFICIAMENTO, TORRAGEM E MOAGEM DE CAFÉ > 200 0,76 < 200 0,72

23 INDÚSTRIA DE ÓLEO VEGETAL > 500 0,82 < 500 0,74

24 FECULARIA DE MILHO > 1000 0,86 < 1000 0,83

25 BENEFICIAMENTO DE AMENDOIM > 300 0,86 < 300 0,83

26 BENEFICIAMENTO DE ARROZ > 300 0,83 < 300 0,70

27 INDÚSTRIA DE GELO > 300 0,82 < 300 0,79

28 FÁBRICA DE FARINHA > 150 0,88 < 150 0,85

29 INDÚSTRIAS DE MANDIOCA > 300 0,75 < 300 0,70

30 ABATE DE ANIMAIS > 300 0,90 < 300 0,75

31 INDUSTRIALIZAÇÃO DE PESCADO > 300 0,82 < 300 0,78

32 LATICÍNIOS > 500 0,85 < 500 0,80

33 FABRICAÇÃO DE MASSAS ALIMENTÍCIAS > 300 0,83 < 300 0,80

34 INDÚSTRIA DE BEBIDAS (CERVEJAS E REFRIGERANTES) > 500 0,85 < 500 0,82

35 INDÚSTRIA DE AGUARDENTE > 300 0,80 < 300 0,75

36 ENGARRAFAMENTO DE ÁGUA > 300 0,80 < 300 0,75

37 EXTRAÇÃO DE SUCO CÍTRICO E DERIVADOS > 300 0,81 < 300 0,76

38 FÁBRICA DE INSTRUMENTOS MUSICAIS > 300 0,72 < 300 0,68

39 CONSTRUTORAS – CANTEIRO DE OBRA > 200 0,73 < 200 0,70

40 PAVIMENTAÇÃO – TERRAPLENAGEM – CONSTRUÇÃO DE ESTRADA

> 200 0,73 < 200 0,70

41 ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE AGRICULTURA > 150 0,86 < 150 0,84

42 AGROPECUÁRIA > 150 0,87 < 150 0,85

43 INCUBAÇÃO DE OVOS > 300 0,80 < 300 0,70

44 INCUBAÇÃO DE OVOS >300 0,78 <300 0,70

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- 88 -

ITE

M

RAMO DE NEGÓCIO CARGA

INSTALADA (kVA)

F.P.

45 FLORICULTURA E FLORICULTURA > 150 0,76 < 150 0,72

46 FERROVIA > 150 0,84 < 150 0,79

47 HOTEL E MOTEL > 150 0,84 < 150 0,80

48 RESTAURANTE > 150 0,88 < 150 0,84

49 OFICINA MECÂNICA > 150 0,87 < 150 0,85

50 HOSPITAL, AMBULATÓRIO, MATERNIDADE OU SANATÓRIO > 150 0,88 < 150 0,84

51 ESCOLA DE 1º e 2º GRAUS > 150 0,80 < 150 0,73

52 FACULDADE > 150 0,85 < 150 0,80

53 ESCOLA PROFISSIONALIZANTE > 500 0,80 < 500 0,74

54 ARMAZÉNS GERAIS > 150 0,84 < 150 0,80

55 ESCRITÓRIOS > 150 0,87 < 150 0,84

56 ESTABELECIMENTO DE CRÉDITO > 150 0,79 < 150 0,73

57 COMÉRCIO VAREJISTA DE VEÍCULOS > 150 0,77 < 150 0,73

58 POSTO DE GASOLINA > 300 0,81 < 300 0,76

59 SUPERMERCADO > 150 0,83 < 150 0,79

60 ENTIDADES BENFICENTES, RELIGIOSAS E ASSITENCIAIS > 150 0,74 < 150 0,70

61 PRAÇAS DE ESPORTES, CLUBES, CAMPOS DE FUTEBOL > 150 0,76 < 150 0,71

62 SERVIÇO DE COMUNICAÇÕES > 1000 0,79 < 1000 0,74

63 TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA > 500 0,75 < 500 0,72

64 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA > 150 0,76 < 150 0,72

65 QUARTEL > 150 0,79 < 150 0,76

66 ADMINISTRAÇÃO DE PRÉDIOS DE APARTAMENTOS > 300 0,76 < 300 0,72

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TABELA 38 – FLECHAS, TENSÕES E ESFORÇOS EM POSTES ENERGISA SERGIPE, ENERGISA BORBOREMA E ENERGISA

PARAÍBA

REDE EM CABO NU - MT

Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.

TEMP (ºC)

VÃO (m) 30 40 50 60 80

EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

TENSÃO DE MONTAGEM

(daN)

15 64 0,10 60 0,19 56 0,33 53 0,50 48 0,97

20 52 0,13 49 0,24 48 0,38 46 0,57 44 1,06

25 40 0,16 40 0,29 40 0,46 40 0,66 40 1,17

30 31 0,21 33 0,35 34 0,54 35 0,75 37 1,26

35 25 0,26 28 0,42 30 0,61 32 0,82 34 1,38

40 21 0,31 24 0,49 27 0,68 29 0,91 32 1,46

45 18 0,37 22 0,53 25 0,73 27 0,98 30 1,56

50 16 0,41 20 0,59 23 0,80 25 1,05 29 1,61

55 14 0,47 18 0,65 21 0,87 24 1,10 27 1,73

60 13 0,51 17 0,69 20 0,92 22 1,20 26 1,80 20º

c/vento 62 65 67 69 72

Adotada 64 65 67 69 72 TENSÃO DE PROJETO (daN)

Formação Altura Poste

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

1#4(4) Poste 10m 89 146 90 148 92 151 94 155 96 161 1#4(4) Poste 11m 92 150 93 152 95 155 97 159 100 168 1#4(4) Poste 12m 97 155 98 157 100 161 102 165 105 170 2#4(4) Poste 10m 152 209 154 212 158 217 162 223 168 232 2#4(4) Poste 11m 155 213 157 216 161 221 165 227 171 236 2#4(4) Poste 12m 160 219 162 221 166 227 170 233 176 242 3#4(4) Poste 10m 215 272 218 276 224 283 230 291 239 303 3#4(4) Poste 11m 218 276 221 280 227 288 233 295 242 307 3#4(4) Poste 12m 224 282 227 286 233 293 238 301 247 313

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- 90 -

TEMP. (ºC)

VÃO (m) 30 40 50 60 80

EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

TENSÃO DE MONTAGEM

(daN)

15 98 0,11 92 0,20 85 0,34 80 0,52 73 1,01

20 79 0,13 75 0,25 72 0,40 70 0,59 67 1,10

25 61 0,17 61 0,30 61 0,47 61 0,68 61 1,21

30 48 0,22 50 0,37 53 0,54 54 0,77 56 1,32

35 38 0,27 43 0,43 46 0,63 49 0,85 53 1,39

40 32 0,32 38 0,49 42 0,69 45 0,92 50 1,48

45 28 0,37 34 0,54 38 0,76 42 0,99 47 1,57

50 25 0,41 31 0,59 35 0,82 39 1,06 45 1,64

55 23 0,45 28 0,66 33 0,87 37 1,12 43 1,72

60 21 0,49 26 0,71 31 0,93 35 1,19 41 1,80 20º

c/vento 91 93 95 97 99

Adotada 98 93 95 97 99 TENSÃO DE PROJETO (daN)

Formação Altura Poste

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

1#2(2) Poste 10m

123 210 118 201 120 204 122 208 124 212

1#2(2) Poste 11m

126 215 121 205 123 209 125 213 127 216

1#2(2) Poste 12m

131 220 126 211 128 215 130 219 132 223

2#2(2) Poste 10m

220 307 210 293 214 299 218 304 222 310

2#2(2) Poste 11m

223 312 213 297 217 303 221 309 225 315

2#2(2) Poste 12m

228 318 218 303 222 309 226 315 230 321

3#2(2) Poste 10m

317 404 302 385 308 393 314 400 320 408

3#2(2) Poste 11m

320 409 305 389 311 397 317 405 323 413

3#2(2) Poste 12m

326 412 311 396 317 403 323 411 328 419

Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.

TEMP. (ºC)

VÃO (m) 30 40 50 60 80

EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

TENSÃO DE MONTAGEM

(daN)

15 146 0,11 134 0,22 124 0,37 115 0,58 105 1,12

20 116 0,14 110 0,27 105 0,44 101 0,66 97 1,21

25 90 0,18 90 0,33 90 0,51 90 0,74 90 1,31

30 71 0,23 75 0,39 79 0,58 81 0,82 84 1,40

35 58 0,28 65 0,45 70 0,66 74 0,89 79 1,49

40 49 0,34 58 0,51 64 0,72 68 0,97 75 1,57

45 43 0,38 52 0,56 58 0,79 64 1,03 71 1,65

50 39 0,42 47 0,62 54 0,85 60 1,10 68 1,73

55 35 0,47 44 0,67 51 0,90 57 1,16 65 1,81

60 33 0,50 41 0,71 48 0,95 54 1,22 63 1,86 20º

c/vento 130 131 131 132 132

Adotada 146 134 131 132 132 TENSÃO DE PROJETO (daN)

Formação Altura Poste

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

3#1/0(2) Poste 10m

459 547 424 507 415 500 418 504 418 504

3#1/0(2) Poste 11m

463 552 427 511 418 504 421 509 421 509

3#1/0(2) Poste 12m

468 558 433 518 424 511 427 515 427 515

Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.

Page 95: NDU-006 Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de ... · 4.15. Fator de Demanda Razão da demanda máxima pela carga instalada do sistema ou da instalação considerada:

______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012

- 91 -

TEMP. (ºC)

VÃO (m) 30 40 50 60 80

EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

TENSÃO DE MONTAGEM

(daN)

15 283 0,12 258 0,23 236 0,39 220 0,61 201 1,18

20 223 0,15 211 0,28 201 0,46 194 0,69 187 1,27

25 174 0,19 174 0,34 174 0,53 174 0,77 174 1,36

30 138 0,24 147 0,40 153 0,61 158 0,84 163 1,45

35 114 0,29 128 0,46 138 0,67 145 0,92 155 1,53

40 98 0,34 114 0,52 126 0,74 135 0,99 147 1,61

45 86 0,39 103 0,58 116 0,80 126 1,06 140 1,69

50 78 0,43 95 0,62 108 0,86 119 1,12 134 1,77

55 71 0,47 88 0,67 101 0,92 113 1,18 129 1,84

60 66 0,51 82 0,72 96 0,97 107 1,25 124 1,91 20º

c/vento 239 235 231 228 225

Adotada 283 258 236 228 225 TENSÃO DE PROJETO (daN)

Formação Altura Poste

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

3#4/0(2) Poste 10m

863 950 789 873 724 809 700 787 691 780

3#4/0(2) Poste 11m

867 956 793 877 728 814 704 792 695 785

3#4/0(2) Poste 12m

873 962 798 884 734 820 710 798 701 791

Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.

TEMP (ºC)

VÃO (m) 30 40 50 60 80

EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

TENSÃO DE MONTAGEM

(daN)

15 448 0,12 410 0,23 377 0,39 352 0,60 322 1,17

20 355 0,15 337 0,28 322 0,46 312 0,68 299 1,26

25 279 0,19 279 0,34 279 0,53 279 0,76 279 1,35

30 223 0,24 236 0,40 246 0,60 253 0,84 262 1,44

35 184 0,29 206 0,46 221 0,67 233 0,91 248 1,52

40 158 0,34 183 0,51 201 0,73 216 0,98 235 1,60

45 139 0,38 165 0,57 186 0,79 202 1,05 225 1,67

50 125 0,42 152 0,62 173 0,85 190 1,12 215 1,75

55 114 0,47 141 0,67 162 0,91 180 1,18 207 1,82

60 106 0,50 131 0,72 153 0,96 171 1,24 199 1,89 20º

c/vento 372 362 354 348 340

Adotada 448 410 377 352 340 TENSÃO DE PROJETO (daN)

Formação Altura Poste

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

3#336,4(2) Poste 10m

1352 1440 1240 1323 1.142 1.227 1068 1154 1032 1120

3#336,4(2) Poste 11m

1357 1446 1244 1328 1.146 1.232 1072 1160 1037 1123

3#336,4(2) Poste 12m

1363 1453 1250 1335 1.152 1.239 1078 1167 1043 1133

Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.

Page 96: NDU-006 Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de ... · 4.15. Fator de Demanda Razão da demanda máxima pela carga instalada do sistema ou da instalação considerada:

______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012

- 92 -

TEMP (ºC)

VÃO (m) 30 40 50 60 80

EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

TENSÃO DE MONTAGEM

(daN)

15 610 0,12 554 0,24 507 0,41 473 0,63 434 1,23

20 482 0,16 455 0,29 435 0,48 421 0,71 404 1,32

25 379 0,20 379 0,35 379 0,55 379 0,79 379 1,41

30 304 0,25 323 0,41 336 0,62 346 0,87 357 1,49

35 253 0,30 282 0,47 303 0,69 319 0,94 339 1,57

40 217 0,35 252 0,53 278 0,75 297 1,01 323 1,65

45 192 0,39 229 0,58 257 0,81 279 1,07 309 1,72

50 173 0,43 210 0,63 240 0,87 263 1,14 296 1,80

55 159 0,47 195 0,68 225 0,92 249 1,20 285 1,87

60 147 0,51 183 0,73 213 0,98 238 1,26 275 1,94 20º

c/vento 500 482 468 458 446

Adotada 610 554 507 473 446 TENSÃO DE PROJETO (daN)

Formação Altura Poste

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

3#477(2) Poste 10m

1834 1922 1668 1751 1.529 1.614 1428 1515 1348 1436

3#477(2) Poste 11m

1839 1928 1673 1757 1.534 1.620 1433 1521 1353 1442

3#477(2) Poste 12m

1846 1936 1680 1765 1.540 1.627 1439 1528 1359 1450

Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.

TEMP (ºC)

VÃO (m) 30 40 50 60 80

EDS(%) = 8,09 EDS(%) = 8,09 EDS(%) = 8,09 EDS(%) = 8,09 EDS(%) = 8,09

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

TENSÃO DE MONTAGEM

(daN)

15 100 0,10 96 0,18 92 0,29 88 0,44 82 0,83

20 84 0,11 81 0,21 79 0,34 77 0,50 75 0,91

25 68 0,14 68 0,25 68 0,39 68 0,56 68 1,00

30 55 0,17 57 0,30 59 0,45 60 0,64 62 1,10

35 45 0,21 49 0,35 52 0,51 54 0,71 58 1,17

40 37 0,26 42 0,40 46 0,58 50 0,76 54 1,26

45 32 0,30 37 0,46 42 0,63 46 0,83 51 1,33

50 28 0,34 34 0,50 38 0,70 42 0,91 49 1,39

55 25 0,38 31 0,55 36 0,74 40 0,95 46 1,48

60 23 0,41 28 0,60 33 0,80 37 1,03 44 1,54 20º

c/vento 99 105 109 114 120

Adotada 100 105 109 114 120 TENSÃO DE PROJETO (daN)

Formação Altura Poste

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

1#4(4)CAA Poste 10m

125 214 130 223 133 231 138 240 144 251

1#4(4)CAA Poste 11m

128 218 133 228 137 235 142 245 148 256

1#4(4)CAA Poste 12m

133 224 138 234 142 241 147 251 153 262

2#4(4)CAA Poste 10m

224 313 234 327 241 339 251 353 263 370

2#4(4)CAA Poste 11m

227 318 237 332 245 343 255 358 267 375

2#4(4)CAA Poste 12m

232 323 242 338 250 349 260 364 272 381

3#4(4)CAA Poste 10m

323 412 338 431 349 447 364 466 382 489

3#4(4)CAA Poste 11m

326 417 341 436 353 751 368 471 383 494

3#4(4)CAA Poste 12m

332 423 347 442 358 458 373 477 391 500

Velocidade do Vento Maximo de Projeto 80 km/h.

Page 97: NDU-006 Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de ... · 4.15. Fator de Demanda Razão da demanda máxima pela carga instalada do sistema ou da instalação considerada:

______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012

- 93 -

TEMP (ºC)

VÃO (m) 30 40 50 60 80

EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10

T (daN) F (m) T

(daN) F (m) T (daN) F (m) T

(daN) F (m) T (daN) F (m)

TENSÃO DE MONTAGEM

(daN)

15 64 0,10 60 0,19 56 0,33 53 0,50 48 0,97

20 52 0,13 49 0,24 48 0,38 46 0,57 44 1,06

25 40 0,16 40 0,29 40 0,46 40 0,66 40 1,17

30 31 0,21 33 0,35 34 0,54 35 0,75 37 1,26

35 25 0,26 28 0,42 30 0,61 32 0,82 34 1,38

40 21 0,31 24 0,49 27 0,68 29 0,91 32 1,46

45 18 0,37 22 0,53 25 0,73 27 0,98 30 1,56

50 16 0,41 20 0,59 23 0,80 25 1,05 29 1,61

55 14 0,47 18 0,65 21 0,87 24 1,10 27 1,73

60 13 0,51 17 0,69 20 0,92 22 1,20 26 1,80 20º

c/vento 70 75 79 83 89

Adotada 70 75 79 83 89 TENSÃO DE PROJETO (daN)

Formação Altura Poste

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

1#4(4) Poste 10m

95 157 100 166 103 174 107 181 113 193

1#4(4) Poste 11m

98 161 103 170 107 178 111 186 117 197

1#4(4) Poste 12m

103 167 108 176 112 184 116 191 122 203

2#4(4) Poste 10m

164 226 174 240 181 252 189 263 201 280

2#4(4) Poste 11m

167 230 177 245 185 256 193 268 205 285

2#4(4) Poste 12m

172 236 182 250 190 262 198 273 210 291

3#4(4) Poste 10m

233 295 248 314 260 330 271 345 289 368

3#4(4) Poste 11m

236 299 251 319 263 334 275 350 293 373

3#4(4) Poste 12m

241 305 256 325 268 340 280 356 298 379

Velocidade do Vento Maximo de Projeto 80 km/h.

Page 98: NDU-006 Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de ... · 4.15. Fator de Demanda Razão da demanda máxima pela carga instalada do sistema ou da instalação considerada:

______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012

- 94 -

TEMP (ºC)

VÃO (m) 30 40 50 60 80

EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10

T (daN) F (m) T

(daN) F

(m) T

(daN) F

(m) T

(daN) F

(m) T

(daN) F

(m)

TENSÃO DE MONTAGEM

(daN)

15 98 0,11 92 0,20 85 0,34 80 0,52 73 1,01

20 79 0,13 75 0,25 72 0,40 70 0,59 67 1,10

25 61 0,17 61 0,30 61 0,47 61 0,68 61 1,21

30 48 0,22 50 0,37 53 0,54 54 0,77 56 1,32

35 38 0,27 43 0,43 46 0,63 49 0,85 53 1,39

40 32 0,32 38 0,49 42 0,69 45 0,92 50 1,48

45 28 0,37 34 0,54 38 0,76 42 0,99 47 1,57

50 25 0,41 31 0,59 35 0,82 39 1,06 45 1,64

55 23 0,45 28 0,66 33 0,87 37 1,12 43 1,72

60 21 0,49 26 0,71 31 0,93 35 1,19 41 1,80 20º

c/vento 100 106 110 114 120

Adotada 100 106 110 114 120 TENSÃO DE PROJETO (daN)

Formação Altura Poste

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

Sem Neutro

Com Neutro

1#2(2) Poste 10m

125 214 130 225 134 233 138 240 144 251

1#2(2) Poste 11m

128 218 134 230 138 237 142 245 148 256

1#2(2) Poste 12m

133 224 139 236 143 243 147 251 153 262

2#2(2) Poste 10m

224 313 235 330 243 342 251 353 263 370

2#2(2) Poste 11m

227 317 239 335 247 346 255 358 267 375

2#2(2) Poste 12m

232 324 244 341 252 352 260 364 272 381

3#2(2) Poste 10m

322 412 340 435 352 450 364 466 382 489

3#2(2) Poste 11m

326 417 344 440 356 455 368 471 385 494

3#2(2) Poste 12m

331 423 349 446 361 462 373 477 391 500

Velocidade do Vento Maximo de Projeto 80 km/h.

Page 99: NDU-006 Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de ... · 4.15. Fator de Demanda Razão da demanda máxima pela carga instalada do sistema ou da instalação considerada:

______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012

- 95 -

REDE EM CABO PROTEGIDO - MT

TEMP (ºC)

VÃO (m)

30 40 50 60 80

EDS(%) = 13,2 EDS(%) = 13,2 EDS(%) = 13,2 EDS(%) = 13,1 EDS(%) = 13,0 T

(daN) F

(m) T

(daN) F

(m) T

(daN) F

(m) T

(daN) F

(m) T

(daN) F

(m)

TENSÃO DE MONTAGEM

(daN)

15 746 0,07 743 0,12 739 0,19 730 0,28 715 0,50

20 697 0,07 695 0,13 693 0,20 686 0,30 676 0,53

25 647 0,08 647 0,14 647 0,22 642 0,32 637 0,57

30 598 0,08 600 0,15 602 0,23 600 0,34 600 0,60

35 550 0,09 554 0,16 559 0,25 560 0,36 566 0,64

40 503 0,10 510 0,18 518 0,27 522 0,39 533 0,68

45 458 0,11 468 0,19 479 0,29 486 0,42 503 0,72

50 414 0,12 427 0,21 442 0,32 452 0,45 475 0,76

55 372 0,14 390 0,23 407 0,35 421 0,48 449 0,80 60 333 0,15 355 0,25 376 0,37 393 0,52 425 0,85 20º

c/vento 792 842 893 939 1030

Adotada 792 842 893 939 1030 TENSÃO DE PROJETO (daN)

Formação Altura Poste

Sem Neutro

Sem

Neutro

Sem Neutro

Sem

Neutro

Sem Neutro

3#50(9,5) Poste 11m

812 861 912 957 1048

3#50(9,5) Poste 12m

818 867 918 963 1054

Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.

TEMP.

(ºC)

VÃO (m)

30 40 50 60 80

EDS(%) = 13,2 EDS(%) = 13,2 EDS(%) = 13,2 EDS(%) = 13,1 EDS(%) = 13,0 T

(daN) F

(m) T

(daN) F

(m) T

(daN) F

(m) T

(daN) F

(m) T

(daN) F

(m)

TENSÃO DE MONTAGEM

(daN)

15 746 0,07 743 0,12 739 0,19 730 0,28 715 0,50

20 697 0,07 695 0,13 693 0,20 686 0,30 676 0,53

25 647 0,08 647 0,14 647 0,22 642 0,32 637 0,57

30 598 0,08 600 0,15 602 0,23 600 0,34 600 0,60

35 550 0,09 554 0,16 559 0,25 560 0,36 566 0,64

40 503 0,10 510 0,18 518 0,27 522 0,39 533 0,68

45 458 0,11 468 0,19 479 0,29 486 0,42 503 0,72

50 414 0,12 427 0,21 442 0,32 452 0,45 475 0,76

55 372 0,14 390 0,23 407 0,35 421 0,48 449 0,80

60 333 0,15 355 0,25 376 0,37 393 0,52 425 0,85 20º

c/vento 900 989 1.076 1155 1305

Adotada 900 989 1.076 1155 1305 TENSÃO DE PROJETO (daN)

Formação Altura Poste

Sem Neutro

Sem

Neutro

Sem Neutro

Sem

Neutro

Sem Neutro

3#120(9,5) Poste 11m

919 1007 1.093 1171 1320

3#120(9,5) Poste 12m

925 1022 1.099 1177 1326

Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.

Page 100: NDU-006 Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de ... · 4.15. Fator de Demanda Razão da demanda máxima pela carga instalada do sistema ou da instalação considerada:

______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012

- 96 -

TEMP (ºC)

VÃO (m)

30 40 50 60 80

EDS(%) = 13,2 EDS(%) = 13,2 EDS(%) = 13,2 EDS(%) = 13,1 EDS(%) = 13,0 T

(daN) F

(m) T

(daN) F

(m) T

(daN) F

(m) T

(daN) F

(m) T

(daN) F

(m)

TENSÃO DE MONTAGEM

(daN)

15 746 0,07 743 0,12 739 0,19 730 0,28 715 0,50

20 697 0,07 695 0,13 693 0,20 686 0,30 676 0,53

25 647 0,08 647 0,14 647 0,22 642 0,32 637 0,57

30 598 0,08 600 0,15 602 0,23 600 0,34 600 0,60

35 550 0,09 554 0,16 559 0,25 560 0,36 566 0,64

40 503 0,10 510 0,18 518 0,27 522 0,39 533 0,68

45 458 0,11 468 0,19 479 0,29 486 0,42 503 0,72

50 414 0,12 427 0,21 442 0,32 452 0,45 475 0,76

55 372 0,14 390 0,23 407 0,35 421 0,48 449 0,80 60 333 0,15 355 0,25 376 0,37 393 0,52 425 0,85 20º

c/vento 979 1093 1.201 1301 1486

Adotada 979 1093 1.201 1301 1486 TENSÃO DE PROJETO (daN)

Formação Altura Poste

Sem Neutro

Sem

Neutro

Sem Neutro

Sem

Neutro

Sem Neutro

3#185(9,5) Poste 11m

997 1110 1.217 1316 1499

3#185(9,5) Poste 12m

1.003 1116 1.223 1322 1505

Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.

REDE EM CABO MULTIPLEX - BT

TEMP (°C)

VÃO (m)

30 40

EDS(%) = 8 EDS(%) = 8

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

TENSÃO DE MONTAGEM

(daN)

15 192 0,30 209 0,49

20 178 0,33 197 0,52

25 165 0,35 186 0,55

30 153 0,38 175 0,59

35 143 0,41 166 0,62

40 134 0,43 158 0,65

45 127 0,46 151 0,68

50 120 0,48 144 0,72

55 114 0,51 138 0,75

60 109 0,53 133 0,77

Adotada 204 229

Formação Poste TENSÃO DE PROJETO (daN)

3x1x35+35 10m 191,14 214,03

3x1x35+35 11m 174,91 195,53

3x1x35+35 12m 162,03 180,77

Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.

Page 101: NDU-006 Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de ... · 4.15. Fator de Demanda Razão da demanda máxima pela carga instalada do sistema ou da instalação considerada:

______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012

- 97 -

TEMP (°C)

VÃO (m)

30 40

EDS(%) = 8 EDS(%) = 8

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

TENSÃO DE MONTAGEM

(daN)

15 361 0,25 393 0,42

20 329 0,28 365 0,45

25 301 0,31 341 0,48

30 276 0,33 317 0,52

35 254 0,36 298 0,55

40 236 0,39 280 0,58

45 220 0,42 265 0,62

50 206 0,45 251 0,65

55 194 0,47 239 0,68

60 184 0,50 228 0,72

Adotada 361 403

Formação Poste TENSÃO DE PROJETO (daN)

3x1x70+70 10 327,62 367,48

3x1x70+70 11 297,76 333,72

3x1x70+70 12 273,60 306,33

Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.

TEMP (°C)

VÃO (m)

30 40

EDS(%) = 8 EDS(%) = 8

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

15 461 0,35 521 0,56

20 434 0,38 497 0,58

25 410 0,40 474 0,61

30 386 0,42 452 0,64

35 366 0,45 433 0,67

40 348 0,47 416 0,70

45 331 0,49 399 0,73

50 316 0,52 385 0,75

55 303 0,54 371 0,78

60 291 0,56 358 0,81

Adotada 461 527

Formação Poste TENSÃO DE PROJETO (daN)

3x1x120+70 10 416 478

3x1x120+70 11 378 433

3x1x120+70 12 346 397

Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.

Page 102: NDU-006 Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de ... · 4.15. Fator de Demanda Razão da demanda máxima pela carga instalada do sistema ou da instalação considerada:

______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012

- 98 -

TEMP (°C)

VÃO (m)

30 40

EDS(%) = 8 EDS(% )= 8

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

15 764 0,35 857 0,55

20 718 0,37 815 0,58

25 676 0,39 777 0,60

30 637 0,42 741 0,63

35 603 0,44 709 0,66

40 572 0,46 680 0,69

45 544 0,49 652 0,72

50 519 0,51 628 0,75

55 496 0,53 605 0,78

60 475 0,56 584 0,80

Adotada 780 892

Formação Poste TENSÃO DE PROJETO (daN)

3x1x185+120 10 703 804

3x1x185+120 11 636 728

3x1x185+120 12 582 665

Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.

TEMP (°C)

VÃO (m)

30 40 50 60

EDS(%) = 8 EDS(%) = 8 EDS(%) = 8 EDS(%) = 8

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

TENSÃO DE MONTAGEM

(daN)

15 109 0,17 113 0,30 117 0,45 121 0,62

20 95 0,20 101 0,33 107 0,49 112 0,68

25 83 0,23 91 0,37 98 0,54 104 0,73

30 72 0,26 81 0,41 89 0,59 96 0,79

35 64 0,30 74 0,45 82 0,64 89 0,85

40 57 0,33 68 0,49 77 0,68 84 0,90

45 52 0,36 63 0,53 72 0,73 79 0,96

50 48 0,39 58 0,58 67 0,78 75 1,01

55 44 0,43 54 0,62 64 0,82 72 1,05

60 41 0,46 51 0,66 60 0,88 68 1,11

Adotada 138 156 172 187

Formação Poste TENSÃO DE PROJETO (daN)

1x1x25+25 10 143 159 174 188

1x1x25+25 11 135 150 163 175

1x1x25+25 12 130 143 155 166

Velocidade do Vento Maximo de Projeto 80 km/h.

Page 103: NDU-006 Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de ... · 4.15. Fator de Demanda Razão da demanda máxima pela carga instalada do sistema ou da instalação considerada:

______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012

- 99 -

TEMP (°C)

VÃO (m)

30 40 50 60

EDS(%) = 8 EDS(%) = 8 EDS(%) = 8 EDS(%) = 8

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

TENSÃO DE MONTAGEM

(daN)

15 144 0,18 145 0,32 145 0,51 145 0,73

20 126 0,21 130 0,36 133 0,55 135 0,78

25 111 0,24 117 0,40 122 0,60 127 0,83

30 97 0,27 106 0,44 113 0,65 118 0,90

35 86 0,31 97 0,48 105 0,70 111 0,95

40 77 0,34 89 0,53 98 0,75 106 1,00

45 70 0,38 83 0,57 92 0,80 100 1,06

50 65 0,41 77 0,61 87 0,84 96 1,10

55 60 0,44 73 0,64 83 0,88 92 1,15

60 56 0,47 69 0,68 79 0,93 88 1,20

Adotada 175 193 209 222

Formação Poste TENSÃO DE PROJETO (daN)

1x1x35+35 10 175 192 207 219

1x1x35+35 11 163 178 192 203

1x1x35+35 12 155 168 181 191

Velocidade do Vento Maximo de Projeto 80 km/h.

TEMP (°C)

VÃO (m)

30 40 50 60

EDS(%) = 8 EDS(%) = 8 EDS(%) = 8 EDS(%) = 8

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

TENSÃO DE MONTAGEM

(daN)

15 125 0,24 136 0,39 145 0,58 154 0,78

20 114 0,26 126 0,43 136 0,62 145 0,83

25 104 0,29 116 0,46 128 0,65 138 0,87

30 94 0,32 107 0,50 119 0,70 130 0,93

35 86 0,35 100 0,54 113 0,74 124 0,97

40 79 0,38 94 0,57 107 0,78 118 1,02

45 74 0,41 89 0,60 102 0,82 113 1,07

50 69 0,44 84 0,64 97 0,86 109 1,11

55 65 0,46 79 0,68 93 0,90 104 1,16

60 61 0,49 76 0,71 89 0,94 100 1,21

Adotada 159 182 203 222

Formação Poste TENSÃO DE PROJETO (daN)

2x1x25+25 10 162 183 202 220

2x1x25+25 11 152 170 188 204

2x1x25+25 12 145 161 177 191

Velocidade do Vento Maximo de Projeto 80 km/h.

Page 104: NDU-006 Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de ... · 4.15. Fator de Demanda Razão da demanda máxima pela carga instalada do sistema ou da instalação considerada:

______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012

- 100 -

TEMP (°C)

VÃO (m)

30 40 50 60

EDS(%) = 8 EDS(%) = 8 EDS(%) = 8 EDS(%) = 8

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

TENSÃO DE MONTAGEM

(daN)

15 169 0,25 178 0,42 186 0,63 193 0,87

20 153 0,28 165 0,45 175 0,67 184 0,92

25 139 0,30 154 0,49 165 0,71 175 0,96

30 127 0,33 142 0,53 155 0,76 166 1,02

35 116 0,36 133 0,56 147 0,80 159 1,06

40 108 0,39 126 0,60 140 0,84 152 1,11

45 100 0,42 119 0,63 134 0,87 146 1,16

50 94 0,45 112 0,67 128 0,92 141 1,20

55 88 0,48 107 0,70 123 0,95 136 1,24

60 84 0,50 102 0,74 118 0,99 131 1,29

Adotada 203 228 249 267

Formação Poste TENSÃO DE PROJETO (daN)

2x1x35+35 10 200 223 243 260

2x1x35+35 11 186 206 224 239

2x1x35+35 12 175 194 210 224

Velocidade do Vento Maximo de Projeto 80 km/h.

TEMP (°C)

VÃO (m)

30 40

EDS(%) = 8 EDS(%) = 8

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

TENSÃO DE MONTAGEM

(daN)

15 192 0,30 209 0,49

20 178 0,33 197 0,52

25 165 0,35 186 0,55

30 153 0,38 175 0,59

35 143 0,41 166 0,62

40 134 0,43 158 0,65

45 127 0,46 151 0,68

50 120 0,48 144 0,72

55 114 0,51 138 0,75

60 109 0,53 133 0,77

Adotada 224 254

Formação Poste TENSÃO DE PROJETO (daN)

3x1x35+35 10 218 246

3x1x35+35 11 202 227

3x1x35+35 12 190 212

Velocidade do Vento Maximo de Projeto 80 km/h.

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- 101 -

TEMP (°C)

VÃO (m)

30 40

EDS(%) = 8 EDS(%) = 8

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

TENSÃO DE MONTAGEM

(daN)

15 361 0,25 393 0,42

20 329 0,28 365 0,45

25 301 0,31 341 0,48

30 276 0,33 317 0,52

35 254 0,36 298 0,55

40 236 0,39 280 0,58

45 220 0,42 265 0,62

50 206 0,45 251 0,65

55 194 0,47 239 0,68

60 184 0,50 228 0,72

Adotada 385 436

Formação Poste TENSÃO DE PROJETO (daN)

3x1x70+70 10 360 406

3x1x70+70 11 329 371

3x1x70+70 12 304 342

Velocidade do Vento Maximo de Projeto 80 km/h.

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- 102 -

REDE EM CABO NU - BT

TEMP (ºC)

VÃO (m)

30 40 50 60 80

EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10

T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m)

TENSÃO DE MONTAGEM

(daN)

15 64 0,10 60 0,19 56 0,33 53 0,50 48 0,97

20 52 0,13 49 0,24 48 0,38 46 0,57 44 1,06

25 40 0,16 40 0,29 40 0,46 40 0,66 40 1,17

30 31 0,21 33 0,35 34 0,54 35 0,75 37 1,26

35 25 0,26 28 0,42 30 0,61 32 0,82 34 1,38

40 21 0,31 24 0,49 27 0,68 29 0,91 32 1,46

45 18 0,37 22 0,53 25 0,73 27 0,98 30 1,56

50 16 0,41 20 0,59 23 0,80 25 1,05 29 1,61

55 14 0,47 18 0,65 21 0,87 24 1,10 27 1,73

60 13 0,51 17 0,69 20 0,92 22 1,20 26 1,80 20º

c/vento 62 65 67 69 72

Adotada 64 65 67 69 72

TENSÃO DE PROJETO (daN)

Formação Altura Poste

Sem Controle

Com Controle

Sem Controle

Com Controle

Sem Controle

Com Controle

Sem Controle

Com Controle

Sem Controle

Com Controle

1#4(4) Poste 10m

132 181 133 183 137 188 140 193 145 201

1#4(4) Poste 11m

125 169 126 171 129 176 132 180 137 187

1#4(4) Poste 12m

121 162 122 164 125 168 128 172 132 178

2#4(4) Poste 10m

185 234 187 237 192 244 197 250 205 260

2#4(4) Poste 11m

173 217 175 220 179 226 184 232 191 241

2#4(4) Poste 12m

165 205 167 208 171 213 175 219 181 227

3#4(4) Poste 10m

238 278 241 291 248 300 255 308 265 320

3#4(4) Poste 11m

220 265 223 269 229 276 235 283 244 295

3#4(4) Poste 12m

208 249 211 252 217 259 222 266 230 276

Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.

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- 103 -

TEMP (ºC)

VÃO (m)

30 40 50 60 80

EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

TENSÃO DE MONTAGEM

(daN)

15 98 0,11 92 0,20 85 0,34 80 0,52 73 1,01

20 79 0,13 75 0,25 72 0,40 70 0,59 67 1,10

25 61 0,17 61 0,30 61 0,47 61 0,68 61 1,21

30 48 0,22 50 0,37 53 0,54 54 0,77 56 1,32

35 38 0,27 43 0,43 46 0,63 49 0,85 53 1,39

40 32 0,32 38 0,49 42 0,69 45 0,92 50 1,48

45 28 0,37 34 0,54 38 0,76 42 0,99 47 1,57

50 25 0,41 31 0,59 35 0,82 39 1,06 45 1,64

55 23 0,45 28 0,66 33 0,87 37 1,12 43 1,72

60 21 0,49 26 0,71 31 0,93 35 1,19 41 1,80 20º

c/vento 91 93 95 97 99

Adotada 98 93 95 97 99

TENSÃO DE PROJETO (daN)

Formação Altura Poste

Sem Controle

Com Controle

Sem Controle

Com Controle

Sem Controle

Com Controle

Sem Controle

Com Controle

Sem Controle

Com Controle

1#2(2) Poste 10m

189 265 180 253 184 257 187 262 190 267

1#2(2) Poste 11m

176 244 169 233 172 238 175 242 178 247

1#2(2) Poste 12m

168 230 161 220 164 224 167 228 169 232

2#2(2) Poste 10m

270 346 258 330 263 336 268 343 273 349

2#2(2) Poste 11m

250 318 238 303 243 309 247 315 252 321

2#2(2) Poste 12m

235 297 225 284 229 289 233 295 237 300

3#2(2) Poste 10m

352 428 335 407 342 415 349 424 355 432

3#2(2) Poste 11m

323 392 308 373 314 381 320 388 326 395

3#2(2) Poste 12m

302 364 289 348 294 354 299 361 305 368

Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.

TEMP VÃO (m)

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- 104 -

(ºC) 30 40 50 60 80

EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

TENSÃO DE MONTAGEM

(daN)

15 146 0,11 134 0,22 124 0,37 115 0,58 105 1,12

20 116 0,14 110 0,27 105 0,44 101 0,66 97 1,21

25 90 0,18 90 0,33 90 0,51 90 0,74 90 1,31

30 71 0,23 75 0,39 79 0,58 81 0,82 84 1,40

35 58 0,28 65 0,45 70 0,66 74 0,89 79 1,49

40 49 0,34 58 0,51 64 0,72 68 0,97 75 1,57

45 43 0,38 52 0,56 58 0,79 64 1,03 71 1,65

50 39 0,42 47 0,62 54 0,85 60 1,10 68 1,73

55 35 0,47 44 0,67 51 0,90 57 1,16 65 1,81

60 33 0,50 41 0,71 48 0,95 54 1,22 63 1,86

20º c/vento

130 131 131 132 132

Adotada 146 134 131 132 132

TENSÃO DE PROJETO (daN)

Formação Altura Poste

Sem Controle

Com Controle

Sem Controle

Com Controle

Sem Controle

Com Controle

Sem Controle

Com Controle

Sem Controle

Com Controle

1#1/0(1/0) Poste 10m

269 344 249 321 244 317 245 320 245 320

1#1/0(1/0) Poste 11m

248 317 230 295 226 292 227 295 227 295

1#1/0(1/0) Poste 12m

234 296 217 276 213 273 215 276 215 276

2#1/0(1/0) Poste 10m

390 466 360 432 353 426 355 430 355 430

2#1/0(1/0) Poste 11m

358 426 331 396 324 390 326 394 326 394

2#1/0(1/0) Poste 12m

334 396 309 368 303 363 305 366 305 366

3#1/0(1/0) Poste 10m

512 588 472 544 463 535 465 540 465 540

3#1/0(1/0) Poste 11m

468 536 432 496 423 489 426 493 426 493

3#1/0(1/0) Poste 12m

434 496 401 460 393 453 395 457 395 457

Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.

TEMP (ºC)

VÃO (m)

30 40 50 60 80

EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10 EDS(%) = 10

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

T (daN)

F (m)

TENSÃO DE MONTAGEM

(daN)

15 283 0,12 258 0,23 236 0,39 220 0,61 201 1,18

20 223 0,15 211 0,28 201 0,46 194 0,69 187 1,27

25 174 0,19 174 0,34 174 0,53 174 0,77 174 1,36

30 138 0,24 147 0,40 153 0,61 158 0,84 163 1,45

35 114 0,29 128 0,46 138 0,67 145 0,92 155 1,53

40 98 0,34 114 0,52 126 0,74 135 0,99 147 1,61

45 86 0,39 103 0,58 116 0,80 126 1,06 140 1,69

50 78 0,43 95 0,62 108 0,86 119 1,12 134 1,77

55 71 0,47 88 0,67 101 0,92 113 1,18 129 1,84

60 66 0,51 82 0,72 96 0,97 107 1,25 124 1,91

20º c/vento

239 235 231 228 225

Adotada 283 258 236 228 225

TENSÃO DE PROJETO (daN)

Formação Altura Poste

Sem Controle

Com Controle

Sem Controle

Com Controle

Sem Controle

Com Controle

Sem Controle

Com Controle

Sem Controle

Com Controle

3#4/0(1/0) Poste 10m

857 933 784 856 727 800 708 782 700 777

3#4/0(1/0) Poste 11m

779 847 713 778 661 727 644 712 637 706

3#4/0(1/0) Poste 12m

717 779 657 716 610 670 594 656 588 651

Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h.

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- 105 -

TABELA 39 – FLECHAS, TENSÕES E ESFORÇOS EM POSTES

ENERGISA MINAS GERAIS E ENERGISA NOVA FRIBURGO

REDE EM CABO NU - MT

CABO 4 CA

FLECHA (m)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60 80

0 0,12 0,21 0,32 0,47 0,83

5 0,14 0,25 0,38 0,54 0,92

10 0,18 0,3 0,44 0,61 1,01

15 0,22 0,36 0,51 0,69 1,11

20 0,27 0,41 0,58 0,76 1,2

25 0,32 0,47 0,64 0,84 1,28

30 0,36 0,53 0,71 0,91 1,37

35 0,41 0,58 0,77 0,98 1,45

40 0,45 0,63 0,83 1,04 1,54

45 0,49 0,68 0,88 1,11 1,61

50 0,52 0,72 0,94 1,17 1,69

TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60 80

0 56 56 56 56 56 5 46 47 48 49 51

10 37 39 41 43 46 15 29 33 36 38 42 20 24 28 32 34 39 25 21 25 28 31 36 30 18 22 26 29 34 35 16 20 24 27 32 40 15 19 22 25 30 45 14 17 21 24 29 50 13 16 19 22 28

TRAÇÃO DE PROJETO (daN)

VÃO (m)

Nº fases/nível 30 40 50 60 80

1#4 - 1º Nível 56 61 69 1#4 - 2º Nível 53 58 65 1#4 - 3º Nível 50 55 62 3#4 - 1º Nível 168 183 207 3#4 - 2º Nível 159 174 195 3#4 - 3º Nível 150 165 186

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- 106 -

CABO 2 CA

FLECHA (m)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60 80

0 0,12 0,21 0,32 0,47 0,83

5 0,14 0,25 0,38 0,54 0,92

10 0,18 0,3 0,44 0,61 1,01

15 0,22 0,36 0,51 0,69 1,11

20 0,27 0,41 0,58 0,76 1,2

25 0,32 0,47 0,64 0,84 1,28

30 0,36 0,53 0,71 0,91 1,37

35 0,41 0,58 0,77 0,98 1,45

40 0,45 0,63 0,83 1,04 1,54

45 0,49 0,68 0,88 1,11 1,61

50 0,52 0,72 0,94 1,17 1,69

TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60 80

0 89 89 89 89 89 5 72 74 76 78 80

10 58 62 65 68 73 15 47 52 57 61 67 20 38 45 50 55 62 25 33 39 45 50 58 30 29 35 41 46 54 35 26 32 38 43 51 40 23 29 35 40 48 45 21 27 33 38 46 50 20 26 31 36 44

TRAÇÃO DE PROJETO (daN)

VÃO (m)

Nº fases/nível

30 40 50 60 80

1#4 - 1º Nível 89 1#4 - 2º Nível 84 1#4 - 3º Nível 80 3#4 - 1º Nível 267 3#4 - 2º Nível 252 3#4 - 3º Nível 240

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- 107 -

CABO 1/0 CA

FLECHA (m)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60 80

0 0,12 0,21 0,32 0,47 0,83

5 0,14 0,25 0,38 0,54 0,92

10 0,18 0,3 0,44 0,61 1,01

15 0,22 0,36 0,51 0,69 1,11

20 0,27 0,41 0,58 0,76 1,2

25 0,32 0,47 0,64 0,84 1,28

30 0,36 0,53 0,71 0,91 1,37

35 0,41 0,58 0,77 0,98 1,45

40 0,45 0,63 0,83 1,04 1,54

45 0,49 0,68 0,88 1,11 1,61

50 0,52 0,72 0,94 1,17 1,69

TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60 80

0 142 142 142 142 142

5 115 118 121 124 128

10 92 98 104 109 116

15 74 83 90 97 107

20 61 71 80 87 99

25 52 63 72 79 92

30 46 56 65 73 86

35 41 51 60 68 81 40 37 47 56 64 77 45 34 44 52 60 73 50 32 41 49 57 70

TRAÇÃO DE PROJETO (daN)

VÃO (m)

Nº fases/nível

30 40 50 60 80

1#4 - 1º Nível 142 1#4 - 2º Nível 134 1#4 - 3º Nível 127 3#4 - 1º Nível 426 3#4 - 2º Nível 402 3#4 - 3º Nível 381

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______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012

- 108 -

CABO 4/0 CA

FLECHA (m)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60 80

0 0,12 0,21 0,32 0,47 0,83

5 0,14 0,25 0,38 0,54 0,92

10 0,18 0,3 0,44 0,61 1,01

15 0,22 0,36 0,51 0,69 1,11

20 0,27 0,41 0,58 0,76 1,2

25 0,32 0,47 0,64 0,84 1,28

30 0,36 0,53 0,71 0,91 1,37

35 0,41 0,58 0,77 0,98 1,45

40 0,45 0,63 0,83 1,04 1,54

45 0,49 0,68 0,88 1,11 1,61

50 0,52 0,72 0,94 1,17 1,69

TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60 80

0 284 284 284 284 284 5 231 237 243 248 257

10 185 197 208 218 233 15 149 166 181 194 214 20 123 143 160 175 198 25 104 126 144 159 184 30 91 112 131 146 173 35 82 102 120 136 163 40 74 94 112 127 154 45 68 87 104 120 147 50 64 82 99 114 140

TRAÇÃO DE PROJETO (daN)

VÃO (m)

Nº fases/nível

30 40 50 60 80

1#4 - 1º Nível 142 1#4 - 2º Nível 134 1#4 - 3º Nível 127 3#4 - 1º Nível 426 3#4 - 2º Nível 402 3#4 - 3º Nível 381

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- 109 -

CABO 336,4 CA

FLECHA (m)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60 80

0 0,12 0,21 0,32 0,47 0,83

5 0,14 0,25 0,38 0,54 0,92

10 0,18 0,3 0,44 0,61 1,01

15 0,22 0,36 0,51 0,69 1,11

20 0,27 0,41 0,58 0,76 1,2

25 0,32 0,47 0,64 0,84 1,28

30 0,36 0,53 0,71 0,91 1,37

35 0,41 0,58 0,77 0,98 1,45

40 0,45 0,63 0,83 1,04 1,54

45 0,49 0,68 0,88 1,11 1,61

50 0,52 0,72 0,94 1,17 1,69

TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60 80

0 452 452 452 452 452 5 367 377 386 395 408

10 294 314 332 347 371 15 236 265 288 308 340 20 195 227 254 278 314 25 166 200 228 253 293 30 145 179 208 233 274 35 130 162 191 216 255 40 118 149 177 203 245 45 109 135 166 191 233 50 101 130 157 181 223

TRAÇÃO DE PROJETO (daN)

VÃO (m)

Nº fases/nível

30 40 50 60 80

1#4 - 1º Nível 452 1#4 - 2º Nível 425 1#4 - 3º Nível 403 3#4 - 1º Nível 1356 3#4 - 2º Nível 1275 3#4 - 3º Nível 1209

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- 110 -

REDE EM CABO PROTEGIDO - MT

CABO 50mm2

FLECHA (m)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60 80

0 0,49 0,92 1,46 2,14 2,77

5 0,51 0,93 1,48 2,15 2,78

10 0,52 0,95 1,5 2,17 2,79

15 0,54 0,97 1,52 2,19 2,82

20 0,55 0,98 1,53 2,2 2,84

25 0,57 1 1,55 2,22 2,87

30 0,58 1,01 1,57 2,24 2,89

35 0,6 1,03 1,58 2,26 2,95

40 0,61 1,05 1,6 2,27 2,92

45 0,63 1,06 1,61 2,29 2,99

50 0,64 1,08 1,63 2,3 2,96

TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60 80

0 184 169,4 162,7 159,2 155,7 5 177,8 166 160,7 157,9 155,1

10 171,7 162,8 158,8 156,6 154,4 15 166,1 159,8 157 155,3 153,6 20 160,9 157 155,1 154,1 153,1 25 156,1 154,3 153,4 152,9 152,4 30 151,7 151,7 151,7 151,7 151,7 35 147,5 149,2 150,1 150,5 150,9 40 143,8 146,8 148,4 149,4 150,4 45 140,2 144,5 146,9 148,3 149,7 50 136,8 142,4 145,4 147,2 149

TRAÇÃO DE PROJETO (daN)

VÃO (m) 30 40 50 60 80

3 # 50 (9,5) 284 270 264 261 258

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______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012

- 111 -

CABO 120mm2

FLECHA (m)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60 80

0 0,55 1 1,58 2,29 2,96 5 0,56 1,02 1,6 2,31 2,97

10 0,58 1,03 1,61 2,32 3,01

15 0,59 1,05 1,63 2,34 3,01

20 0,61 1,06 1,64 2,36 3,09

25 0,62 1,08 1,66 2,37 3,06

30 0,63 1,09 1,67 2,39 3,11

35 0,65 1,11 1,69 2,4 3,1

40 0,66 1,12 1,7 2,42 3,15

45 0,67 1,13 1,72 2,43 3,14

50 0,69 1,15 1,73 2,45 3,19

TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60 80

0 267,6 250,1 241,9 237,5 233,1 5 259,7 245,9 239,3 235,7 232,1

10 252,5 241,9 236,8 234 231,2 15 245,6 238,1 234,4 232,3 230,2 20 239,2 234,4 232 230,7 229,4 25 233,2 230,9 229,7 229,1 228,5 30 227,5 227,5 227,5 227,5 227,5 35 222,2 224,3 225,4 226 226,6 40 217,2 221,2 223,3 224,5 225,7 45 212,5 218,1 221,2 223 224,8 50 208 215,2 219,2 221,5 223,8

TRAÇÃO DE PROJETO (daN)

VÃO (m) 30 40 50 60 80

3 # 120 (9,5) 401 392 388 385 382

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______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012

- 112 -

CABO 185mm2

FLECHA (m)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60 80

0 0,63 1,12 1,76 2,54 3,3

5 0,64 1,14 1,77 2,55 3,3

10 0,65 1,15 1,79 2,57 3,32

15 0,66 1,16 1,8 2,58 3,34

20 0,68 1,18 1,82 2,6 3,37

25 0,69 1,19 1,83 2,61 3,38

30 0,7 1,2 1,84 2,63 3,43

35 0,71 1,22 1,86 2,64 3,4

40 0,72 1,23 1,87 2,65 3,42

45 0,74 1,24 1,88 2,67 3,49

50 0,75 1,25 1,9 2,68 3,47

TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60 80

0 324,4 307,3 299,1 294,6 290,1 5 316,7 303,1 296,5 292,8 289,1

10 309,5 299,1 293,9 291,1 288,3 15 302,8 295,3 291,5 289,4 287,3 20 296,3 291,5 289,1 287,7 286,3 25 290,2 287,9 286,7 286 285,3 30 284,4 284,4 284,4 284,4 284,4 35 278,9 281 282,1 282,8 283,5 40 273,6 277,7 280 281,2 282,4 45 268,6 274,6 277,8 279,7 281,6 50 263,8 271,5 275,7 278,2 280,7

TRAÇÃO DE PROJETO (daN)

VÃO (m) 30 40 50 60 80

3 # 185 (9,5) 483 480 478 477 476

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______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012

- 113 -

REDE EM CABO MULTIPLEX - BT

CABO 1X1X25mm2+25mm2

FLECHA (m)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60

0 0,4071 0,7238 1,131 1,6286

5 0,4387 0,7606 1,1709 1,6706

10 0,4700 0,7967 1,2101 1,7119

15 0,5008 0,8320 1,2486 1,7525

20 0,531 0,8666 1,2863 1,7924

25 0,5604 0,9004 1,3232 1,8317

30 0,589 0,9334 1,3595 1,8703

35 0,6169 0,9657 1,3951 1,9084

40 0,644 0,9973 1,4300 1,9459

45 0,6704 1,0282 1,4644 1,9828

50 0,6961 1,0584 1,4981 2,0191

TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60

0 5

10 15 20 25 30 35 40 45 50

TRAÇÃO DE PROJETO (daN)

VÃO (m) 30 40 50 60

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______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012

- 114 -

CABO 1X1X35mm2+35mm2

FLECHA (m)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60

0 0,4071 0,7238 1,1310 1,6286

5 0,4387 0,7606 1,1709 1,6706

10 0,4700 0,7967 1,2101 1,7119

15 0,5008 0,8320 1,2486 1,7525

20 0,5310 0,8666 1,2863 1,7924

25 0,5604 0,9004 1,3232 1,8317

30 0,5890 0,9334 1,3595 1,8703

35 0,6169 0,9657 1,3951 1,9084

40 0,6440 0,9973 1,4300 1,9459

45 0,6704 1,0282 1,4644 1,9828

50 0,6961 1,0584 1,4981 2,0191

TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60

0 5

10 15 20 25 30 35 40 45 50

TRAÇÃO DE PROJETO (daN)

VÃO (m) 30 40 50 60

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______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012

- 115 -

CABO 2X1X25mm2+25mm2

FLECHA (m)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60

0 0,4071 0,7238 1,131 1,6286

5 0,4387 0,7606 1,1709 1,6706

10 0,47 0,7967 1,2101 1,7119

15 0,5008 0,832 1,2486 1,7525

20 0,531 0,8666 1,2863 1,7924

25 0,5604 0,9004 1,3232 1,8317

30 0,589 0,9334 1,3595 1,8703

35 0,6169 0,9657 1,3951 1,9084

40 0,644 0,9973 1,43 1,9459

45 0,6704 1,0282 1,4644 1,9828

50 0,6961 1,0584 1,4981 2,0191

TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60

0 5

10 15 20 25 30 35 40 45 50

TRAÇÃO DE PROJETO (daN)

VÃO (m) 30 40 50 60

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______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012

- 116 -

CABO 1X1X35mm2+35mm2

FLECHA (m)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60

0 0,4071 0,7238 1,1310 1,6286

5 0,4387 0,7606 1,1709 1,6706

10 0,4700 0,7967 1,2101 1,7119

15 0,5008 0,8320 1,2486 1,7525

20 0,5310 0,8666 1,2863 1,7924

25 0,5604 0,9004 1,3232 1,8317

30 0,5890 0,9334 1,3595 1,8703

35 0,6169 0,9657 1,3951 1,9084

40 0,6440 0,9973 1,4300 1,9459

45 0,6704 1,0282 1,4644 1,9828

50 0,6961 1,0584 1,4981 2,0191

TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60

0 105 105 105 105 5 97,44 99,92 101,42 102,36

10 90,95 95,4 98,13 99,89 15 85,36 91,34 95,11 97,58 20 80,51 87,7 92,32 95,4 25 76,29 84,41 89,74 93,36 30 72,58 81,42 87,35 91,43 35 69,3 78,7 85,12 89,6 40 66,38 76,21 83,04 87,88 45 63,77 73,92 81,09 86,24 50 61,42 71,81 79,27 84,69

TRAÇÃO DE PROJETO (daN)

VÃO (m) 30 40 50 60

105 110 116 120

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______________________________________________________________________________________ NDU-006 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012

- 117 -

REDE EM CABO QUADRIPLEX - BT

CABO 3X1X70mm2+70mm2

FLECHA (m)

VÃO (m)

GRAU 30 40

0 0,4643 0,8254

5 0,4927 0,8553

10 0,5209 0,8906

15 0,5487 0,9224

20 0,576 0,9536

25 0,6028 0,9843

30 0,6291 1,0144

35 0,6548 1,0439

40 0,68 1,0729

45 0,7046 1,1014

50 0,7286 1,1294

TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)

VÃO (m)

GRAU 30 40

0 225,35 225,35 5 212,35 216,72

10 200,86 208,85 15 190,68 201,65 20 181,63 195,05 25 173,55 188,97 30 166,31 183,37 35 159,78 178,18 40 153,87 173,36 45 148,49 168,87 50 143,59 164,69

TRAÇÃO DE PROJETO (daN)

VÃO (m) 30 40

226 241

CABO 3X1X35mm2+35mm2

FLECHA (m)

VÃO (m)

GRAU 30 40

0 0,4643 0,8254

5 0,4927 0,8553

10 0,5209 0,8906

15 0,5487 0,9224

20 0,576 0,9536

25 0,6028 0,9843

30 0,6291 1,0144

35 0,6548 1,0439

40 0,68 1,0729

45 0,7046 1,1014

50 0,7286 1,1294

TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)

VÃO (m)

GRAU 30 40

0 126 126 5 118,73 121,18

10 112,31 116,78 15 106,62 112,75 20 101,56 109,06 25 97,04 105,66 30 92,99 102,53 35 89,34 99,62 40 86,03 96,93 45 83,03 94,42 50 80,29 92,08

TRAÇÃO DE PROJETO (daN)

VÃO (m) 30 40

126 135

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- 118 -

CABO 3X1X185mm2+185mm2

FLECHA (m)

VÃO (m)

GRAU 30 40

0 0,4643 0,8254

5 0,4927 0,8553

10 0,5209 0,8906

15 0,5487 0,9224

20 0,576 0,9536

25 0,6028 0,9843

30 0,6291 1,0144

35 0,6548 1,0439

40 0,68 1,0729

45 0,7046 1,1014

50 0,7286 1,1294

TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)

VÃO (m)

GRAU 30 40

0 5

10 15 20 25 30 35 40 45 50

TRAÇÃO DE PROJETO (daN)

VÃO (m) 30 40

105 110

CABO 3X1X120mm2+70mm2

FLECHA (m)

VÃO (m)

GRAU 30 40

0 0,4643 0,8254

5 0,4927 0,8553

10 0,5209 0,8906

15 0,5487 0,9224

20 0,576 0,9536

25 0,6028 0,9843

30 0,6291 1,0144

35 0,6548 1,0439

40 0,68 1,0729

45 0,7046 1,1014

50 0,7286 1,1294

TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)

VÃO (m)

GRAU 30 40

0 365,88 365,88 5 344,78 351,87

10 326,13 339,1 15 309,6 327,41 20 294,91 316,69 25 281,79 306,83 30 270,02 297,72 35 259,42 289,3 40 249,82 281,47 45 241,1 274,19 50 233,14 267,4

TRAÇÃO DE PROJETO (daN)

VÃO (m) 30 40

366 375

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- 119 -

REDE EM CABO NU - BT

CABO 4 CA

FLECHA (m)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60

0 0,12 0,21 0,32 0,47

5 0,14 0,25 0,38 0,54

10 0,18 0,3 0,44 0,61

15 0,22 0,36 0,51 0,69

20 0,27 0,41 0,58 0,76

25 0,32 0,47 0,64 0,84

30 0,36 0,53 0,71 0,91

35 0,41 0,58 0,77 0,98

40 0,45 0,63 0,83 1,04

45 0,49 0,68 0,88 1,11

50 0,52 0,72 0,94 1,17

TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60

0 56 56 56 56 5 46 47 48 49

10 37 39 41 43 15 29 33 36 38 20 24 28 32 34 25 21 25 28 31 30 18 22 26 29 35 16 20 24 27 40 15 19 22 25 45 14 17 21 24 50 13 16 19 22

TRAÇÃO DE PROJETO (daN)

VÃO (m) 30 40 50 60

(4) Poste de 10m 47 51

(4) Poste de 11m 43 46

(4) Poste de 12m 39 42

(4) Poste de 13m 35 38

1#4 Poste de 10m 47 51

1#4 Poste de 11m 43 46

1#4 Poste de 12m 39 42

1#4 Poste de 13m 35 38

2#4Poste de 10m 94 102

2#4 Poste de 11m 86 92

2#4 Poste de 12m 78 84

2#4 Poste de 13m 70 76

3#4 Poste de 10m 141 3#4 Poste de 11m 129 3#4 Poste de 12m 117 3#4 Poste de 13m 105

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- 120 -

CABO 2 CA

FLECHA (m)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60

0 0,12 0,21 0,32 0,47

5 0,14 0,25 0,38 0,54

10 0,18 0,3 0,44 0,61

15 0,22 0,36 0,51 0,69

20 0,27 0,41 0,58 0,76

25 0,32 0,47 0,64 0,84

30 0,36 0,53 0,71 0,91

35 0,41 0,58 0,77 0,98

40 0,45 0,63 0,83 1,04

45 0,49 0,68 0,88 1,11

50 0,52 0,72 0,94 1,17

TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60

0 89 89 89 89 5 72 74 76 78

10 58 62 65 68 15 47 52 57 61 20 38 45 50 55 25 33 39 45 50 30 29 35 41 46 35 26 32 38 43 40 23 29 35 40 45 21 27 33 38 50 20 26 31 36

TRAÇÃO DE PROJETO (daN)

VÃO (m) 30 40 50 60

(2) Poste de 10m 75

(2) Poste de 11m 68

(2) Poste de 12m 61

(2) Poste de 13m 55

1#2 Poste de 10m 75

1#2 Poste de 11m 68

1#2 Poste de 12m 61

1#2 Poste de 13m 55

2#2Poste de 10m 150

2#2 Poste de 11m 136

2#2 Poste de 12m 122

2#2 Poste de 13m 110

3#2 Poste de 10m 225

3#2 Poste de 11m 204

3#2 Poste de 12m 183

3#2 Poste de 13m 165

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- 121 -

CABO 1/0 CA

FLECHA (m)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60

0 0,12 0,21 0,32 0,47

5 0,14 0,25 0,38 0,54

10 0,18 0,3 0,44 0,61

15 0,22 0,36 0,51 0,69

20 0,27 0,41 0,58 0,76

25 0,32 0,47 0,64 0,84

30 0,36 0,53 0,71 0,91

35 0,41 0,58 0,77 0,98

40 0,45 0,63 0,83 1,04

45 0,49 0,68 0,88 1,11

50 0,52 0,72 0,94 1,17

TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60

0 142 142 142 142 5 115 118 121 124

10 92 98 104 109 15 74 83 90 97 20 61 71 80 87 25 52 63 72 79 30 46 56 65 73 35 41 51 60 68 40 37 47 56 64 45 34 44 52 60 50 32 41 49 57

TRAÇÃO DE PROJETO (daN)

VÃO (m) 30 40 50 60

(1/0) Poste de 10m 120

(1/0) Poste de 11m 108

(1/0) Poste de 12m 98

(1/0) Poste de 13m 89

1#1/0 Poste de 10m 120

1#1/0 Poste de 11m 108

1#1/0 Poste de 12m 98

1#1/0 Poste de 13m 89

2#1/0Poste de 10m 240

2#1/0 Poste de 11m 216

2#1/0 Poste de 12m 196

2#1/0 Poste de 13m 178

3#1/0 Poste de 10m 360

3#1/0 Poste de 11m 324

3#1/0 Poste de 12m 294

3#1/0 Poste de 13m 267

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- 122 -

CABO 4/0 CA

FLECHA (m)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60

0 0,12 0,21 0,32 0,47

5 0,14 0,25 0,38 0,54

10 0,18 0,3 0,44 0,61

15 0,22 0,36 0,51 0,69

20 0,27 0,41 0,58 0,76

25 0,32 0,47 0,64 0,84

30 0,36 0,53 0,71 0,91

35 0,41 0,58 0,77 0,98 40 0,45 0,63 0,83 1,04 45 0,49 0,68 0,88 1,11 50 0,52 0,72 0,94 1,17

TRAÇÃO DE MONTAGEM (daN)

VÃO (m)

GRAU 30 40 50 60

0 284 284 284 284 5 231 237 243 248

10 185 197 208 218 15 149 166 181 194 20 123 143 160 175 25 104 126 144 159 30 91 112 131 146 35 82 102 120 136 40 74 94 112 127 45 68 87 104 120 50 64 82 99 114

TRAÇÃO DE PROJETO (daN)

VÃO (m) 30 40 50 60

(4/0) Poste de 10m 239

(4/0) Poste de 11m 216

(4/0) Poste de 12m 196

(4/0) Poste de 13m 176

1#4/0 Poste de 10m 239

1#4/0 Poste de 11m 216

1#4/0 Poste de 12m 196

1#4/0 Poste de 13m 176

2#4/0Poste de 10m 478

2#4/0 Poste de 11m 432

2#4/0 Poste de 12m 392

2#4/0 Poste de 13m 352

3#4/0 Poste de 10m 717

3#4/0 Poste de 11m 648

3#4/0 Poste de 12m 588

3#4/0 Poste de 13m 528

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- 123 -

21. DESENHOS

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