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AGIR

FAZER

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A RELAÇÃO IGREJA E SOCIEDADE COM A CASA COMUM

Nesta Campanha, o que nos motivará para o encontro e a ação conjunta é a preocupação do cuidado com a Casa Comum, o lugar onde habitamos.

A Casa Comum é o maior presente que Deus nos deu, por isso, precisamos urgentemente pensar:

em ações;em estratégias e;

em novas formas de nos relacionarmos com esse bem.

O cuidado com a Casa Comum não depende apenas do poder público. Exige uma mudança profunda na forma como nos relacionamos com os recursos naturais.

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RESPONSABILIDADE COLETIVA: o que sabemos?

1.NA SUA CASA• Como é o uso da água? É usada com cuidado e economia?• Quais práticas são adotadas para um consumo consciente? Algum hábito pode

mudar?• Você sabe se o esgoto coletado de sua casa é tratado?• Você se incomoda e denuncia quando vê um vazamento de água na rua?• Você apaga a luz do cômodo que não está sendo utilizado?• Em sua casa há desperdiço de alimentos?• Quando o óleo de cozinha envelhece, para onde vai?• O lixo produzido em sua casa, quais cuidados são dispensados? Há separação?• Tens a preocupação de usar produtos de limpeza biodegradável?• Na sua casa, desliga os aparelhos eletroeletrônico quando não se usa?

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2. NO SEU BAIRRO• Há rede de água encanada?• Há coleta regular de lixo?• Há vazamento constante de água nas ruas?• Os vizinhos dialogam sobre os problemas da água e do esgoto?• Há cobrança ao poder público quando falta o bem necessário?• Existe rede de esgoto? Todas as casas são ligadas na rede?• A prefeitura faz a coleta seletiva do lixo?• Há tratamento para o lixo orgânico e o reciclável?• A iluminação pública permanece ligada durante o dia?• Existe lugar onde se forma lixões?• É habitual vizinhos queimarem pequenas quantidades de lixo, no quintal?

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3. NA SUA CIDADE• Como é a distribuição de água: regular e de qualidade?• Há estação de tratamento do esgoto? ou é jogado in natura nos rios?• Existem cooperativas populares de reciclagem dos resíduos sólidos?• Você conhece alguma cooperativa de reciclagem?• Em sua cidade, o tratamento, a distribuição da água e a captação do esgoto

são públicos, privatizados ou terceirizados?• Quando aprova-se projetos de construções de imóveis, o esgoto é exigido?• O atendimento a saúde é satisfatório?• Existem campanhas de conscientização para o uso racional da água, da

energia e a coleta do lixo?• Qual é a participação da Igreja na conscientização racional dos bens

ofertados pela natureza?

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EDUCAR PARA A SUSTENTABILIDADE• Tomar banho de 5 minutos e fechar a torneira ao ensaboar-se.• Fechar a torneira da pia enquanto escova os dentes.• Apague as lâmpadas nos cômodos vazios.• Não jogue lixo na rua ou noutro lugar público.• Separe o lixo para o descarte correto.• Mantenha o quintal limpo.• Acumule as roupas para a serem lavadas para economizar energia.• Use a água da lavagem da roupa para lavar quintal e calçadas.• Guarde a água da chuva mas não esqueça de tampá-la.• Não use a água potável para as tarefas elementares (varrer a calçada).• Caso exista a rede de esgoto, conecte a sua casa.• Estimule, com os vizinhos, o tema da água e do esgoto.• Descarte pilhas, baterias de celular, remédios, embalagens de agrotóxicos,

produtos eletrônicos de maneira adequada.

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CONHECER AS ESTRUTURAS LEGAIS EXISTENTES• Há uma década foi criado o Ministério das Cidades, e nele, a Secretaria

Nacional de Saneamento Ambiental. Os municípios devem implementar políticas de saneamento básico.

• A Lei nº 11.445/2007 é o marco legal que orienta essa política.• Para a universalização dos serviços básicos é necessário:

a) que cada município assuma a tarefa de elaborar e implementar o seu Plano Municipal de Saneamento Básico com a participação social;

b) exigir uma efetiva coordenação institucional da política de saneamento básico; participando à sociedade o que está sendo realizado;

c) garantir que a política de saneamento básico seja executada para atender: água, esgoto, lixo e drenagem das águas pluviais;

d) com o saneamento básico previne-se as doenças e os rios;e) O saneamento básico não deve ser ofertado se a população financia, mesmo sem as condições é obrigação do Estado.

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INICIATIVAS QUE PODEM MELHORAR O MEIO AMBIENTE• Constituir programas educacionais, nas escolas públicas e particulares, que

busquem formar, informar e conscientizar as crianças, adolescentes e jovens sobre o uso racional da água, energia e o descarte adequado do lixo.

• Implantar o reuso da água do banho para a descarga dos banheiros.• Implantar as estações de tratamentos de esgotos (ETEs).• Criar espaços adequados para a captação da água da chuva, usando-a para

os serviços de limpeza.• Denunciar qualquer iniciativa que prejudique à saúde e o bem estar.• Sempre que possível, reciclar o lixo.• Sempre que possível, transformar o lixo orgânico em adubo.• Propor, nas escolas, a criação de equipes de trabalhos para a elaboração de

projetos em prol do meio ambiente.• Cobrar do poder público que socialize os projetos de saneamento básico

para o município.

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O PAPEL DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃOOs diferentes meios de comunicação podem ser parceiros importantes

para a construção de novas lógicas de relacionamento com o meio ambiente.

A realização e veiculação de campanhas educativas são instrumentos importantes na propagação da educação ambiental, podendo mudar o comportamento das pessoas.

GESTO CONCRETO PESSOAL • CUIDE DA CASA COMUM QUE DEUS NOS DEU.

• REALIZE O ESFORÇO DE EVITAR O CONSUMISMO E O DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS.

• FAÇA UM DIA DE JEJUM, DOANDO O QUE ECONOMIZOU PARA OS MAIS POBRES.• REZE UMA NOVENA PELO ENTENDIMENTO DOS

GOVERNANTES PARA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBINTE.

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GESTO CONCRETO DA SOLIDARIEDADE

DOMINGO DE RAMOS20 DE MARÇO DE 2016

40% Constitui o FUNDO NACIONAL ECUMÊNICO DE SOLIDARIEDADE

60% Constitui o FUNDO DIOCESANO DE SOLIDARIEDADE