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Nesta Edição

FICHA TÉCNICA

Revista Securitas Portugal

PROPRIEDADE Securitas - Serviços e Tecnologia de Segurança S.A.SEDERua Rodrigues Lobo, n.º 2 Edifício Securitas2799-553 Linda-a-VelhaEDIÇÃODirecção Serv. Marketing DIRECTORFirmino Fonseca DESIGN/PRODUÇÃO DE CONTEÚDOE GRÁFICARH Positivo©

www.rhpositivo.ptIMPRESSÃO E ACABAMENTOMultitema - Partners for PrintingFOTOGRAFIAJosé Ribeiro - FototimeAlexandre Bettencourt - Foto Profissional (Madeira) (Fotos da Madeira: ANAM, Grupo Sá, Loja Cidadão e Cheias)TIRAGEM 9.000 exemplares PERIODICIDADESemestralDISTRIBUIÇÃOGratuita aos Colaboradores da Securitas e a Clientes

www.securitas.pt

Alvarás: MAI, nº22A (2004.11.25): Nº22B e C (1999.03.04): Nº22D (2001.02.07)

Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização prévia da Securitas - Serviços e Tecnologia de Segurança S.A.

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EDITORIALFORMAÇÃOFormação em 2009MENSAGEMInvestimento nas Áreas CríticasEVENTOSecuritas Patrocina Encontros FLEEVENTODirector de Recursos Humanos da Securitas Foi Orador na 5.ª EdiçãoCLIENTESBPI com SecuritasCLIENTESSecuritas Contribui para Alcançar os Objectivos da RepsolCLIENTESSecuritas Garante a Segurança da SovenaCLIENTESMcLane com Securitas Desde 2000CLIENTESMuseu de Portimão Recebe Prémio Museu Conselho da Europa 2010CLIENTESGrupo Sá com Securitas Há 11 AnosSEGURANÇA AEROPORTUÁRIAAeroportos e Navegação Aérea da Madeira SatisfeitosNACIONALNovos Cargos/Novos DesafiosVIGILANTE EM ACÇÂOLouvores de Clientes/Quem Faz a DiferençaEVENTOCerimónia Anual de Reconhecimento da SecuritasNACIONALNovos ContratosEVENTOGrande Prémio de Portugal/Algarve F1 MotonáuticaEVENTOCampeonato Nacional de Endurance 2010EVENTORugby Veterans FestivalNACIONALConcurso Novos TalentosNACIONALConcurso Conhecimento da SecuritasINTERNACIONALSecuritas Participou na 9.ª Conferência Europeia da ASISINTERNACIONALSecuritas Patrocina e Participa na Conferência “Maritime Domain Awareness”GRUPO DESPORTIVO1.ª Caminhada “Não Corra... Caminhe Connosco!...”NACIONALSecuritas na Meia e Mini Maratonas de LisboaRESPONSABILIDADE SOCIALMarcha Contra a FomeRESPONSABILIDADE SOCIALCorrida Sempre Mulher

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Como é do conhecimento geral, a economia Portuguesa atravessa actualmente um momento difícil. Vai ser necessário um enorme esforço da parte de todos para ultrapassar esta situação e tentar assim minorar os impactos negativos que certamente se farão sentir na nossa actividade.

O Grupo Securitas tem demonstrado, em virtude da sua actividade específica e do modo como tem sido gerido, uma capacidade notável para superar as dificuldades.

A estratégia definida e os meios humanos e operacionais disponibilizados, em conjunto com uma atitude correcta, têm contribuído para o desenvolvimento sustentado alcançado.

Não existe alternativa senão a da perseverança e empenhamento em prosseguir com os objec-tivos traçados. Cada um de nós tem de dar o seu melhor, funcionando em equipa e sendo, no dia-a-dia, e em todas as frentes, um Embaixador da Empresa. Nas alturas de maior necessidade é que a atitude certa pode fazer toda a diferença.

Nesta edição da nossa Revista ficam expressos, em entrevistas, mais alguns testemunhos de Clientes que optaram pela Securitas, e que viram satisfeitas as suas expectativas, devido à quali-dade do serviço que a Empresa lhes presta.

Paralelamente, o reconhecimento explícito do desempenho de muitos Vigilantes fica igualmente registado, o que honra a posição de liderança da Securitas no mercado nacional.

A Empresa continua a apoiar acções de Solidariedade Social, como é o caso da Marcha contra a Fome realizada recentemente em Lisboa e no Porto, e a Corrida Sempre Mulher, da luta contra o Cancro, que irá decorrer em Novembro e que será patrocinada pela Securitas na categoria “Mães e Filhas”.

As questões relacionadas com a Ética Empresarial estão igualmente na linha da frente das causas apoiadas pela Securitas, tendo sido patrocinada, no passado mês de Maio, a iniciativa da APEE – - 5ª Edição da Semana da Responsabilidade Social.

Foram atribuídos os prémios aos Vencedores dos Concursos internos – “Conhecimento da Secu-ritas” e “Novos Talentos”, que obtiveram assinalável sucesso entre os Colaboradores da Empresa. Ainda no decorrer de 2010 serão lançadas novas edições destes concursos, esperando-se, desta vez, uma participação ainda maior.

Aproveito esta ocasião para desejar a todos os Colegas um óptimo período de férias, repleto de descanso, boa disposição e convívio com os amigos e a família.

Firmino FonsecaDirector Serv. Marketing

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Na capa: Supervisor Paulo Cardoso.

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A componente Formação é uma das prioridades da Securitas, para uma prestação de serviços especializada, de acordo com a segmentação por sectores de actividade, que é a orientação do Grupo Securitas a nível internacional.

No ano de 2009, a Securitas teve cerca de 1.000 Colaboradores em acções de formação e reciclagem, num total de mais de 9.000 horas.

Estas acções incluíram desde o Security Leadership Training, a Liderança e Motivação de Equipas, e o Sistema de Avaliação de Desempenho, destinados a chefias, passando pela Formação Sócio-Compor-tamental, até à Gestão de Segurança, Gestão de Conflitos, Primeiros Socorros, Extinção de Pequenos Incêndios e Evacuação de Edifícios, Defesa Pessoal, Prevenção Contra Violência Urbana, entre outras.

Muitos Vigilantes da Vigilância Mobile participaram em acções de reciclagem. Foi prestada também formação de reciclagem aos Supervisores relativa à utilização de computadores mini portáteis, que lhes foram distribuídos o ano passado.

A Formação Contínua para o Trabalho Cinotécnico integrou igualmente o Plano de Formação de 2009.

A Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, as Boas Práticas Ambientais também constituíram matérias leccionadas no Centro de Fomação da Securitas, com instalações próprias na sua Sede, em Linda-a--Velha.

A Nova Norma ISO 9001:2008, o Sistema de Normalização Contabilística e o Impacto Fiscal neste sistema foram igualmente alvo de formação, entre outros temas de importância para o bom funciona-mento da nossa Organização.

No momento em que escrevo estas palavras podemos já antecipar e apreciar os resultados da empresa no 1.º semestre, concluindo que conti-nuamos a ser bastante resilientes, neste momen-to desfavorável da situação sócio-económica.

Obter níveis de crescimento comparáveis com anos anteriores é um objectivo de difícil concretização, face à evidente contracção do mercado, decorrente da necessidade de permanentes ajustamentos que as empresas têm de promover com vista a mante-rem a sua competitividade e, muitas das vezes, a sua sobrevivência.

O posicionamento estratégico que traçámos para responder a este cenário de adversidade foi o de im-plementar medidas que visem a apresentação e im-plementação das melhores soluções de segurança, mantendo os padrões de qualidade e de protecção às instalações dos nossos Clientes, através da adop-ção de soluções inovadoras e mais competitivas.

Desta forma, estamos a acrescentar valor e eficiência em todo o processo produtivo, desenvolvendo a nossa cadeia de valor e criando vantagens compe-titivas, que nos permitirão responder com eficácia às tendências do mercado da segurança privada no médio/longo prazo.

Agora, mais do que nunca, o envolvimento e a determinação de todos na prossecução dos objecti-vos da empresa é fundamental para que possamos, numa primeira fase, resistir e defender a manutenção dos postos de trabalho, acreditando que, numa fase posterior, teremos o retorno dos investimentos agora dispensados.

Estou fortemente convencido que as Empresas que tiverem, agora, capacidade para se adaptarem e aproveitarem para fazer investimentos nas áreascríticas do seu core business (no nosso caso na formação, desenvolvimento de competências,

Formaçãoem 2009

Investimento nas Áreas Críticas

APOSTA PERMANENTE VANTAGENS COMPETITIVAS

NACIONALPRESIDENTE DA SECURITAS PARA A EUROPA PRESENTE NAReunião de Análise daPerformance do 1.º TrimestreRealizou-se, a 4 de Março, na nossa Sede, em Linda-a-Velha, a reunião de análise da perfor-mance da Securitas no 1.º trimestre de 2010.

Foram abordados temas relevantes, tendo este encontro contado com a presença do Administrador--Delegado, dos Directores de Área de Negócios e dos Gestores de Filial.

Nesta reunião tivemos o prazer de contar igualmente com a participação do Presidente da Securitas para a Europa, Bart Adam, que acompanhou os trabalhos, tendo feito também uma apresentação sobre os resultados da Securitas, a nível europeu, referentes ao mesmo período.

implementação de novas ferramentas e introdução de tecnologia) colocar-se-ão num patamar distinto de competitividade, podendo almejar atingir outros níveis de crescimento e rentabilidade.

É verdade que no sector da Segurança Privada continuam a operar concorrentes que em nada contribuem para a sua dignificação, promovendo práticas marginais que prejudicam todos os seus intervenientes. No entanto, é com satisfação que registamos o aparecimento de novas Associações que se têm pautado pela defesa dos interesses do sector, denunciando diversas ocorrências que carecem de acompanhamento e supervisão pelas entidades competentes. Vamos acreditar que estes exemplos possam estimular todos os agentes que estão em condições de contribuir activamente para a tão desejada moralização e credibilização desta indústria na sociedade.

Avizinhando-se o período das férias para grande parte dos nossos Colaboradores, aproveito a opor-tunidade para desejar a todos momentos de bom descanso e diversão.

Jorge CoutoAdministrador-Delegado

Director de Recursos Humanos da Securitas Foi Orador na 5.ª Edição

SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL

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Jorge Martins, Director de Recursos Humanos da Securitas, foi orador na 5.ª edição da Semana da Responsabilidade Social organizada pela APEE – Associação Portuguesa de Ética Empresarial.

A Semana da Responsabilidade Social é um evento anual que versa sobre temas relacionados com a ética e a responsabilidade social, e que conta com a participação de várias personalidades de diferen-tes áreas, desde dirigentes empresariais a líderes sindicais, representantes dos consumidores, ongs, ipss, administração pública, académicos, desporto e comunicação social.

Este ano, a sua 5.ª edição decorreu sob o tema “Rumo a Uma Ética Global”, tendo apresentado um novo formato, em função do interesse, expresso por diversas entidades, de que esta troca de experiências e de conhecimentos fosse mais abrangente a nível geográfico, atingindo novos públicos.

Assim, o evento expandiu-se a cinco cidades: Lisboa, Porto, Aveiro, Leiria e Viana do Castelo. Teve a dura-ção de cinco dias, decorrendo entre os dias 3 e 7 do passado mês de Maio.

Na qualidade de representante da Securitas, o Dr. Jorge Martins, nosso Director de Recursos Humanos, fez a sua intervenção na manhã do dia 5 de Maio, em Leiria, no painel “Quais as competências e como se adquirem”.

Falou sobre a nossa Missão, Valores e Visão, mostrou como funciona o Modelo Securitas e a construção da Organização correcta. Seguidamente, fez um resumo da história da Securitas a nível internacional e nacional.

A segmentação, preconizada pelo Grupo Securitas, foi explicada com exemplos de cada um dos segmentos. A Vigilância Especializada, a Vigilância Mobile e a Vigilância Aeroportuária foram também focadas na sua alocução.

Jorge Martins apresentou igualmente os pontos--chave da Política Integrada da Securitas e realçou a importância do nosso Sistema de Gestão, que define os requisitos do Sistema de Gestão da Se-gurança e do Sistema de Responsabilidade Social.

Explicou ainda o método de trabalho da Securitas, do planeamento à prestação do serviço, que inclui a Formação Específica, os Meios Auxiliares e a Avaliação dos Riscos, entre outras acções.

Deteve-se mais detalhadamente na Gestão de Talento do Grupo Securitas, da qual faz parte o Desenvolvimento de Competências, e concluiu a sua intervenção fazendo a explanação da Forma-ção Modelar.

A Securitas é um dos patrocinadores dos Encon-tros FLE, organizados pelo Fórum para a Liberda-de de Educação (FLE), no âmbito das Comemora-ções do Centenário da República Portuguesa.

Os Encontros FLE, promovidos a pensar o futuro da Educação, têm como objectivo questionar os prin-cipais problemas do sistema educativo português, conhecer as melhores práticas educativas internacio-nais e projectar o futuro em ordem a uma educação de qualidade para todos.

O programa, iniciado no passado mês de Fevereiro, no Porto, prevê a realização de vários Encontros, também em Lisboa e Coimbra, com temas, oradores, comentadores e moderadores vários. Entre estes últimos, encontram-se cerca de 40 personalidades, nacionais e estrangeiras, provenientes do mundo académico, empresarial e político, com uma vasta experiência no domínio da Educação.

Os temas dos Encontros FLE, que terminarão no final de Novembro próximo, são diversos, versando sobre a educação olhada sob o ponto de vista da história, da economia, do desenvolvimento, da governação política, da escola, entre outros

Professores, directores de escola, investigadores, decisores políticos, empresários, encarregados de educação, constituem o público-alvo dos Encontros FLE.

A Securitas, atenta às questões decisivas da evo-lução da sociedade portuguesa, tem participado nestes importantes Encontros, representada pelo Dr. Jorge Martins, Director de Recursos Humanos da nossa Empresa.

Os Encontros FLE têm o Alto Patrocínio da Presi-dência da República, da Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República, da Fun-dação Calouste Gulbenkian, Fundação de Serralves, AEEP – Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo, entre outros.

Securitas PatrocinaEncontros FLE

FÓRUM PARA A LIBERDADE DE EDUCAÇÃO

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BPI com SecuritasPARCERIA VAI PERFAZER 20 ANOS

O Grupo BPI conta com a parceria da Securitas há quase 20 anos, pois os Serviços de Vigilância Especializada que ali prestamos datam da altura em que o então Banco de Investimento adquiriu o Banco Fonsecas & Burnay, em 1991.

Em conversa com o Presidente Executivo do Grupo BPI, Dr. Fernando Ulrich, falámos sobre a forma como este grupo financeiro enfrenta a actual conjun-tura económica e também, como não podia deixar de ser, sobre questões de segurança.

Tem uma presença muito importante em Angola, através do BFA - Banco Fomento de Angola, onde detém 50,1 por cento do capital desta instituição bancária, que possui 130 balcões e 700 mil Clientes, prevendo-se que até final do presente ano atinja um total de 150 balcões em território Angolano.

O Grupo tem igualmente uma presença significativa em Moçambique, detendo 30 por cento do BCI – Banco Comercial e de Investimentos, que possui uma rede de mais de 50 agências.

Relativamente à evolução e previsões de expansão do Grupo BPI nestes mercados, o Dr. Fernando Ulrich afirmou que o desenvolvimento das redes de balcões do BFA e BCI vai prosseguir.

“Quanto a Portugal, neste momento, o Banco tem a dimensão que quis e quer ter, não se prevê, por esse motivo, a abertura de mais balcões, mas tem o intuito de crescer”, segundo referiu.

Entre 2004 e 2008, o BPI registou em território nacional um crescimento orgânico de 40 por cento, tendo actualmente 700 balcões, 40 centros de investimento e 50 centros de empresas, uma rede de agências que é comparável às do Santander Totta e do BES e que se aproxima da rede da CGD.

Pedimos ao Dr. Fernando Ulrich uma breve análise da situação actual do Grupo BPI, em Portugal e a ní-vel internacional, nos países onde o Grupo desenvol-ve a sua actividade, incluindo, naturalmente, Angola e Moçambique.

“O Banco está bem, com grande solidez financeira, sempre com uma situação de liquidez muito sólida.” -– afirmou. “Tem resistido à crise nacional e interna-cional, que se iniciou em 2007 e que é a maior des-de 1930. O BPI não recorreu à garantia do Estado e manteve os mesmos ratings. Mantém igualmente o seu rumo com grande estabilidade.”

Na opinião do Presidente Executivo do BPI, a recupe-ração da economia portuguesa, infelizmente, vai de-morar mais algum tempo. Considera o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) para os próximos quatro anos fundamental para o controlo das contas públicas e a sua necessária consistência.

“O ajustamento das Finanças Públicas, a longo prazo, vai permitir um crescimento sustentado”, segundo prevê. “A médio prazo, vamos continuar a enfrentar um período muito exigente para a banca e para as empresas.”

Presença Internacional

O BPI está presente em Portugal e Espanha, bem como junto das comunidades portuguesas de vários países. Possui uma rede de balcões em Paris e tem escritórios de representação em Londres, na Suíça, Alemanha, Luxemburgo, África do Sul, na cidade de Joanesburgo, em Caracas, nos EUA e em Toronto, no Canadá.

Grandes Desafios

Quisemos conhecer os principais desafios que o BPI enfrenta na actualidade, face à concorrência e à conjuntura económica nacional e internacional.

“Temos um desafio muito grande que não é ainda conhecido mas previsível, que vai afectar todos os bancos, e que é a regulação do sistema bancá-rio.” – disse o Dr. Fernando Ulrich. “A Comunidade Europeia ainda não a definiu concretamente, são temas que estão ainda em discussão e que irão ter um maior impacto nos próximos três ou quatro anos. Prevê-se que sejam impostas regras exigentes, que afectarão todos os bancos, incluindo os de grande dimensão.”

Segundo o Dr. Fernando Ulrich, constitui igualmente um desafio desenvolver o negócio bancário, face ao factor risco, tendo em conta a actual conjuntura, sobretudo em Portugal. Conjuntura que considera ser muito difícil, pois tudo se passa num mercado muito concorrencial.

“Em Angola, o desafio é conseguir que o crescimen-to da economia prossiga, pois esteve um pouco parado em 2009, mas está a retomar em 2010”, conforme comentou.

Em termos de recuperação da economia portuguesa, o Presidente Executivo do Grupo BPI pensa que vai ser lenta. “No ano de 2009 o PIB caiu 2.7% , regis-tou-se uma queda muito acentuada. Prevemos que em 2010 e 2011 se verifique um crescimento baixo, inferior a 1%. A situação está muito dependente das exportações, nomeadamente para Espanha, Alema-nha e Angola”, acrescentou.

Dr. Fernando Ulrich

Vigilante Susete Rodrigues no Edifício Jean Monnet, onde se situa a Administração do BPI

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A Repsol, em 2004, adquiriu a Shell Portuguesa — o primeiro Cliente da Securitas em Portugal, que manteve connosco uma parceria na área da Segu-rança Especializada durante quase 40 anos. Sobre a actividade do nosso Cliente Repsol e a actual relação com a Securitas falámos com o Eng.º José Luis Figueira, Gerente da Instalação de Banática, da Repsol Portuguesa, S.A., no Monte da Capari-ca, concelho de Almada.

“A Repsol iniciou a sua actividade de comercialização de produtos químicos no nosso país no ano de 1978 e a comercialização de combustíveis em 1990.” - - referiu o Eng.º José Luís Figueira. “Em 2004, por via das aquisições da Shell e Borealis, a Repsol está hoje presente nos negócios de comercialização de produtos petrolíferos, incluindo gás GPL, com quotas de mercado de cerca de 20 por cento, sendo a maior empresa química portuguesa.”

As principais empresas do Grupo Repsol em Portugal são:

• A Repsol Portuguesa SA, que se dedica à comercia-lização de produtos petrolíferos, comprando, arma-zenando e distribuindo combustíveis, lubrificantes e asfaltos.

• A operação própria de Estações de Serviço é gerida pela sociedade Gespost, que tem um programa de geração de emprego para deficientes, sendo que dois por cento dos seus Colaboradores são portadores de algum tipo de deficiência.

• A Repsol Gás Portugal SA, que se dedica à aquisição, armazenagem e distribuição de gás butano e propa-no, através de uma rede de mais de 10 mil pontos de venda em todo o país.

Securitas Contribui para Alcançar os Objectivos da Repsol

27 ANOS DE PARCERIA

• A Repsol Polímeros Lda. — a maior empresa quími-ca portuguesa, que opera o Complexo Petroquímico de Sines.

Relativamente aos desafios que actualmente se colocam ao Grupo Repsol, nomeadamente conjuntu-rais, a nível nacional e internacional, o Eng.º José Luís Figueira afirmou:

“Situamo-nos num mercado competitivo e que está sujeito ao que internacionalmente se designa por influência dos preços das commodities, sendo que a Repsol tecnologicamente está na vanguarda da exploração de gás e comercialização de combustí-

Segurança – Máxima Prioridade

Seguidamente, esta nossa conversa centrou-se nas questões de segurança. Perguntámos ao Dr. Fernando Ulrich qual a importância dos Serviços de Segurança Privada na actividade do BPI.

“Num Banco o tema da segurança é importantís-simo.” – disse. “Temos uma enorme preocupação com os bens que os Clientes põem à nossa guarda e, igualmente, como gerimos o crédito que concede-mos. As questões de segurança dos canais informá-ticos, dos Colaboradores, dos Clientes, do transporte de valores, são para nós da máxima prioridade. Da-mos muita atenção a todas estas vertentes. Pensa-mos que, em todos os componentes, os resultados têm sido muito positivos.”

Nestes quase 20 anos de parceria, a Securitas tem prestado Serviços de Vigilância Especializada nas instalações do BPI de Lisboa e Porto. Quisemos saber como eles são avaliados.

“Para haver uma relação tão longa num sector muito concorrencial é porque há confiança e satisfação neste relacionamento, é sinal de que há uma boa parceria.” – afirmou o Dr. Fernando Ulrich. “Na parte que conheço directamente, o meu testemunho é que o serviço tem sido muito bom, humanamente. Os Vigilantes da Securitas têm mostrado uma grande disponibilidade e competência. A nossa satisfação é elevada.”

Para terminar esta entrevista, perguntámos ao Dr. Fernando Ulrich como perspectiva a evolução da situação económica e seu reflexo nas exigências de segurança.

“Tradicionalmente, quando a situação económica se agrava, tende a haver potencialmente mais proble-mas de segurança, por isso é um tema que para nós merece especial atenção. No que toca ao sector bancário, em geral, e ao BPI, em particular, seja pela nossa acção como pelas empresas que nos apoiam, os níveis de exigência nesta matéria são e continua-rão a ser elevados”, segundo concluiu.

Vigilante António Borges no BPI

Eng.º José Luis Figueira

Vigilante Rogério Braz no Edifício Jean Monnet

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veis e derivados. O mercado da energia poderá ter variações de consumo, que são influenciadas pelas condições do mercado, mas evidentemente a curva do consumo é rígida, porque as necessidades são inerentes à actividade económica em geral.”

Em termos da previsão da evolução do mercado, o Eng.º José Luís Figueira considera que as ener-gias renováveis vão complementar em parte algum consumo, sendo que a base se perspectiva continuar, durante largos anos, a ter o petróleo como uma das fontes energéticas primordiais.

Segurança é Fulcral

Seguidamente abordámos a questão da importância dos serviços de Segurança Privada na actividade da Repsol, sobre a qual o Responsável pela Instalação de Banática afirmou:

“A reputação da Repsol e o nosso compromisso com a segurança constituem objectivos fulcrais na nossa actividade, onde o recurso à contratação de serviços prestados por entidades externas nos obriga a um exigente processo de selecção e avaliação de Fornecedores.”

A Securitas assegura os Serviços de Vigilância Espe-cializada neste terminal portuário de combustíveis da Repsol, que está sujeito ao código ISPS - Inter-national Safety Port and Security. A Repsol impõe um conjunto de regras de segurança estipuladas pelo ISPS e pela Administração do Porto de Lisboa (APL) que determinam, por parte dos Vigilantes, um controlo de portarias com algumas especificidades. Para além do registo de entradas, estas regras de segurança obrigam a identificação mediante listas aprovadas pela gestão da instalação. Estas listagens

incluem, além dos residentes, os tripulantes de em-barcações que vão aportar ao terminal, assim como os visitantes previstos.

Atendendo à tipologia dos produtos aqui existentes, há uma formação específica dos Vigilantes, de forma a poderem dar cabalmente resposta às necessidades especiais da instalação.

Perguntámos ao Eng.º José Luís Figueira como avalia os serviços prestados pela Securitas durante décadas de parceria.

“A Repsol assumiu os activos de pessoal da Shell, pelo que a minha antiguidade na empresa data de 1974, estando quase a perfazer 36 anos de serviço.” - – respondeu-nos. “Avalio o desempenho da Secu-ritas da melhor forma possível, ao longo da minha carreira profissional.”

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Vigilante Olga Santos

Vigilante Ricardo Silva

Em cima, entrada das instalações Repsol

Para finalizar, quisemos saber qual a perspectiva de evolução das exigências de segurança neste sector de actividade.

“A envolvente das economias globais pressupõe uma exposição ao risco cada vez maior.” – declarou o Eng.º José Luís Figueira. “Neste tipo de terminais exige-se formação constante e um alerta para con-dições potencialmente perigosas. Estas instalações têm a certificação Seveso, que se reporta à preven-ção de acidentes industriais graves. A questão da vigilância e da formação são essenciais para cumprir as normas por ela exigidas.”

A Repsol em Números

Em 2009, as principais empresas do Grupo Repsol em Portugal facturaram 1,9 mil milhões de euros e tiveram 7,9 milhões de euros de resultado líquido estatutário global.

Em Portugal, tem activos de valor superior a 1,1 mil milhões de euros. Em 2009 e em termos médios, empregou 1.270 pessoas, possuindo uma rede de 426 Estações de Serviço com a marca Repsol em todos os distritos do país.

“Os Vigilantes da Securitas são considerados “pes-soas da casa” e enquadrados como qualquer outro Colaborador da Repsol, no âmbito da política da própria Companhia, que privilegia o bom clima labo-ral.” - acrescentou. “Para além do objectivo humano, esta forma de estar facilita alcançar os objectivos da Companhia, em matéria de segurança.”

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Securitas Garante a Segurança da Sovena

AZEITE PARA O MUNDO

A Securitas, com uma solução de Segurança Integrada, englobando Vigilância Especializada e sistemas de videovigilância, garante a segurança da Sovena há 11 anos. Falámos com a Eng.ª Lina Dionísio, Directora Fabril da Sovena Oilseeds Portugal, unidade de produção localizada em Palença de Baixo, concelho de Almada, para conhecermos melhor a razão do sucesso deste importante Grupo português.

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excepcional que adiciona um sabor único à saúde. Para o fazermos, temos de ter qualidade e competiti-vidade e é nisso que apostamos.”

Glocal

A Directora Fabril da Sovena explicou-nos que a missão do Sovena Group se traduz no seu conceito “Glocal” e na respectiva estratégia. Este conceito é o de “Azeite para o Mundo”. A estratégia consiste em integrar a cadeia de valor do azeite, controlando a qualidade e garantindo competitividade para lutar por mercado, a nível internacional, a par de azeites do mundo inteiro.

Um dos marcos mais relevantes na história do Sovena Group foi o seu primeiro passo para a inter-nacionalização, dado em 2001, com a compra de uma unidade fabril em Espanha — o maior mercado produtor e o segundo maior mercado consumidor do mundo. O investimento nos EUA foi igualmente um marco importante do Grupo, onde é o maior ope-rador, particularmente assinalável devido ao factor distância, que torna a operação mais complexa de gerir. É ainda de salientar o investimento agrícola que o Sovena Group tem vindo a efectuar desde 2006.

“Um investimento de médio/longo prazo, sério, complexo e vasto, mas vital para nos garantir a tal qualidade e competitividade necessárias para con-tinuarmos a ter sucesso.” – comentou a Eng.ª Lina Dionísio. “Estão previstos futuros investimentos, que oportunamente anunciaremos, pois o segredo é a alma do negócio.”

Com quatro áreas de negócio, actividades em vários países e integrando a segunda maior empresa de azeite do mundo, quisemos saber como é que o Sovena Group enfrenta a actual situação económica portuguesa e mundial.

“Uma das principais razões que nos levou a trans-formar o Sovena Group, nos últimos 10 anos, passando-o de uma grande empresa portuguesa a uma multinacional de origem portuguesa, foi a de diversificar geografias, aproveitando as tendências de crescimento económico global, sem ficarmos limitados pela performance económica do nosso país.” – afirmou a Eng.ª Lina Dionísio. “Portugal é um mercado maduro com 10 milhões de pessoas. As-sim sendo e para crescer, é preciso colocar os olhos no mundo e exercer a nossa vocação exportadora. Hoje em dia, respondemos às dificuldades económi-cas que Portugal atravessa não só disponibilizando produtos mais competitivos para os consumidores, mas também investindo no nosso país. Foi nos últi-mos dois anos que mais investimos no projecto do olival e estamos muito orgulhosos por contribuirmos para que Portugal passe a ser de novo um exporta-dor líquido de azeite. O nosso olival português — o maior do mundo, é um marco claro na inversão da tendência de abandono do olival que se registou nas últimas décadas.”

Perguntámos à Eng.ª Lina Dionísio qual o posicio-namento do Sovena Group nos mercados em que opera e como encara os desafios que lhe estão a ser colocados na actualidade?

“Somos o segundo maior grupo do mundo do sector do azeite.” – declarou. “Operamos com presença

Boa Relação de Parceria

A unidade de produção de Palença de Baixo tem uma envolvente problemática, em virtude da sua situação geográfica.

As instalações fabris são de grande dimensão, pelo que rondas móveis ajudam na detecção de inciden-tes/acidentes em determinadas zonas da instalação.“Faz sentido os serviços de segurança estarem atri-

física, entre fábricas e escritórios, em sete países: Portugal, Espanha, EUA, Marrocos, Tunísia, Angola e Brasil. E exportamos para mais de 60 outros países. Os nossos grandes desafios resumem-se na nossa missão “Azeite para o Mundo”, que é a de fazer chegar a todos os países o nosso azeite, um produto

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Eng.ª Lina Dionísio

Instalações da Sovena em Palença de Baixo - Almada

Outra vista das Instalações Sovena

Vigilante Roque Cardoso

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Vigilante Barão Oliveira

buídos a uma empresa privada, uma vez que não é este o core business da Sovena”, referiu a Eng.ª Lina Dionísio.

Há 11 anos, foi confiada à Securitas a segurança das instalações da Sovena de Palença de Baixo, Almada, através de um Contrato de Segurança Integrada que inclui Vigilância Especializada e sistemas de vídeo vigilância (CCTV).

“Nestes anos de parceria, os serviços têm corres-pondido às expectativas.” – declarou a Eng.ª Lina Dionísio. “Destacamos como ponto positivo a apresentação de soluções técnicas – recentemente aumentou-se o número de câmaras de CCTV para abranger toda a instalação.”

A Directora Fabril da Sovena considera que a segu-rança é imprescindível para o negócio da Sovena, até porque o factor risco é significativo pelas matérias--primas com que trabalha.

“Com a Securitas temos uma boa relação de parce-ria”, segundo referiu. E salientou que a Securitas tem conseguido responder sempre às solicitações da Sovena.

“Os Vigilantes da Securitas são tratados como se fossem da casa.” – acrescentou. “Alguns já trabalham connosco há muito tempo. Integraram-se bem na estrutura da Sovena e estão sempre disponíveis

para ajudar em todas ocasiões. Têm uma postura de partilha e de entreajuda, ou seja, já fazem parte da “Equipa da Sovena”.

Para finalizar este nosso contacto, a Eng.ª Lina Dionísio disse que o Sovena Group tem um plano de investimento ambicioso de segurança, que visa elevar a fasquia nesta área.

“As nossas exigências nesta matéria serão cada vez maiores, a Segurança dos Outros começa em Nós .” “Além de que a legislação de segurança é cada vez mais apertada e exigente, pelo que contamos com a Securitas para acompanhar a evolução dos requisitos nesta área tão sensível.” – concluiu.

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A McLane Portugal, empresa que opera no sector da Logística e Transporte de Mercadorias, é Cliente da Securitas desde a sua fundação no nosso país. A análise do sector, a evolução da McLane e a importância da Segurança na sua actividade foram os temas centrais da entrevista com o seu Director Geral, David Claxton.

Fazendo parte do Grupo McLane — o maior grupo norte-americano de distribuição para redes de lojas de conveniência, supermercados e fast food, a McLa-ne Portugal é um operador de Logística Integrada que actua na área do Transporte de Mercadorias, a nível nacional e internacional, exportando e importando igualmente todo o tipo de produtos dos cinco conti-nentes, através de uma rede de distribuição própria.

A McLane Portugal ocupa a sexta posição do mer-cado, conta com 170 Colaboradores e uma frota de camiões próprios e sub-contratados que fazem entregas diárias em mais de 12.000 pontos nacionais e internacionais.

O seu core business são soluções de armazenagem multi-temperatura, handling e distribuição nacional. A empresa presta igualmente serviços de valor acres-centado, como embalagem e etiquetagem de produ-tos, assim como soluções de transporte internacional.

“Estamos em Portugal há 10 anos e temos tido um crescimento assinalável.” – referiu o Director Geral da McLane, David Claxton, de nacionalidade inglesa. “Estamos focados no Serviço ao Cliente e empenha-dos numa prestação de excelência. Encontramo-nos sediados no concelho de Palmela e esperamos estar em Portugal, pelo menos, por mais uma dezena de anos. A nossa especial vocação é a prestação de serviços a Clientes com operações a nível mundial. É

McLane Com Securitas Desde 2000

SEGURANÇA É IMPRESCINDÍVEL

um mercado que nos coloca enormes desafios, aos quais nos orgulhamos de conseguir corresponder eficazmente.”

Relativamente à actual conjuntura económica nacio-nal e internacional, David Claxton considera que não é muito favorável em termos de margens comer-ciais. “A forma que encontrámos para as proteger é sermos mais eficientes.” – sublinhou. “Medimos a produtividade e temos tomado medidas que aumen-tam a nossa eficiência.”

Em 2008, a McLane Portugal investiu cerca de 700 mil euros em tecnologia. Investimento que envolveu a renovação da frota de empilhadores e a imple-mentação de tecnologia RF (Identificação por Rádio Frequência) no Centro de Distribuição de Palmela. O objectivo foi o de aumentar a produtividade, através de uma maior rapidez e eficiência na gestão logística.

“Este significativo investimento permitiu-nos dispor dos mais avançados sistemas Wi-Fi (wireless), tecnologia que permite a interconexão entre equipa-mentos sem fios.” - comentou David Claxton. “E tam-bém das mais modernas aplicações específicas para a nossa actividade, o que constitui uma enorme base de suporte para o nosso negócio, pois permite-nos ser mais eficientes, manter as margens de comercia-lização e ter um nível mais elevado de serviço.”

Nível de Excelência

Eficiência, rigor e precisão é o lema da McLane, de forma a corresponder aos exigentes requisitos dos seus Clientes, para os quais é necessário estar num nível de excelência.

“Em alguns aspectos, o investimento em alta tecno-logia que efectuámos atraiu novos Clientes, mas tem sido sobretudo a eficiência que os tem fidelizado”, segundo referiu David Claxton.

Perguntámos a David Claxton quais os principais desafios com que se depara a McLane Portugal e o Grupo McLane, tendo em conta os actuais constran-gimentos económicos nacionais e internacionais.

“O principal desafio é a manutenção das margens de comercialização, pois há concorrentes que baixam os custos para sobreviverem.” – respondeu-nos. “Portu-gal tem de rever as suas leis laborais, o que conside-ro um equilíbrio difícil. Não queremos a exploração dos Colaboradores, mas sim ser uma empresa justa, com perspectivas de futuro para cada um dos elementos da nossa equipa e uma boa e humana política de Recursos Humanos. Mas, o que é facto é que a legislação laboral portuguesa não ajuda. Em Portugal e Espanha a situação é complicada, pois os accionistas vêem mal a questão das restrições nesta matéria.”

Quisemos saber como prevê que o sector da Logísti-ca evolua a nível nacional, num futuro próximo.

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“A nossa visão é o que designo pela iberização do mercado — uma solução ibérica para Portugal e Espanha.” – afirmou. “Parece-nos que as empresas lí-deres na área da Logística serão aquelas que possam oferecer soluções e serviços para a Península Ibérica. Daí que o primeiro passo será expandirmo-nos para Espanha.”

Para tal, a questão que se coloca será, no entender do Director Geral da McLane, dispor das infra-estru-turas mais rápidas para o transporte entre Portugal e Espanha, tais como: auto-estradas, vias férreas e portos marítimos.

“Estamos bem situados no distrito de Setúbal, pois o concelho de Palmela e a sua freguesia do Poceirão, no futuro, será um dos melhores locais para o nosso sector de actividade”, segundo comentou.

Segurança - Absolutamente Crucial

“A Segurança é absolutamente crucial para a nossa actividade.” – respondeu David Claxton à questão que lhe colocámos sobre o seu grau de importância para a McLane. “Temos um valor de stocks muito eleva-do, em produtos dos nossos Clientes. Compete-nos assegurar completamente a sua integridade. Assim, é essencial que a segurança esteja a funcionar bem.”

Em Novembro de 2000, no início da actividade da McLane em Portugal, o serviço prestado pela Securitas era apenas de Vigilância Especializada. Em 2004, passou a uma solução de Segurança Integra-

da, incluindo também os sistemas de CCTV (vídeo vigilância), Controlo de Acessos e Detecção de Intrusão. Esta solução engloba uma Estação Central de Monotorização que funciona 24 horas por dia. Durante este período, todas as operações de carga e descarga de mercadorias são monitorizadas, no inte-rior e no exterior das instalações deste nosso Cliente.

Como não poderíamos deixar de saber, perguntámos ao Director Geral da McLane Portugal como avalia, nestes 10 anos de parceria, os serviços prestados pela Securitas.

“Estamos muito satisfeitos.” – referiu. “O facto de mantermos esta parceria há uma dezena de anos fala por si. Os Vigilantes da Securitas são parte da nossa equipa, partilhamos a sua vida. Fundamen-talmente, é uma relação baseada na confiança. O vosso pessoal é eficaz, cuida de nós e apoia o nosso trabalho.”

Por último, pedimos a David Claxton para nos dar a sua opinião sobre as perspectivas de evolução eco-nómica e seu reflexo nas exigências de Segurança.

“Internamente, estamos seguros.” – declarou. “Con-fiamos nos nossos Colaboradores, estão connosco há 10 anos. A nível externo, a situação económica é afectada pelos condicionalismos internacionais conhecidos. Se as condições piorarem, as tentações poderão aumentar. Isto implica que teremos de estar mais alerta e, para isso, contamos com a Securitas!”

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David Claxton, Director Geral da McLane

Instalações da McLane, em Palmela

Da esquerda para a direita: Vigilantes Natália Dias, Anabela Galamba e António Gomes

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Museu de Portimão Recebe Prémio Museu Conselho da Europa 2010

SECURITAS PROTEGE PATRIMÓNIO CULTURAL

A Securitas, que garante a segurança do Museu de Portimão, desde 2007, tem recentemente a acresci-da responsabilidade de proteger a escultura de Joan Miró “La femme aux beaux seins”, que durante um ano vai estar neste Museu, devido à atribuição do Prémio Museu Conselho da Europa 2010, com que foi distinguido.

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Fomos ao Museu de Portimão conversar com o seu Director, o Prof. José Gameiro, e felicitá-lo pelo im-portante prémio e também pelo segundo aniversário do Museu, comemorado no passado dia 17 de Maio.

Primeiramente, quisemos saber quais as razões que levaram à criação do Museu e conhecer a sua mostra permanente.

“A profunda relação histórica do homem com a envolvente flúvio-marítima deste território, cons-tituída pela Ria de Alvor, o Rio Arade e o Oceano Atlântico, o valioso espólio industrial, naval, sub-aquático, arqueológico, etnográfico e iconográfico aqui existente, desde alguns anos, são o objecto privilegiado do trabalho de pesquisa e de interpreta-ção museológica, constituindo-se igualmente como a razão e o suporte decisivo para a origem do Museu de Portimão, inaugurado em 17 de Maio de 2008”, segundo referiu.

Assume particular destaque no desenho e discurso do Museu, a grande exposição de referência e de carácter mais permanente, designada “Portimão – – Território e Identidade”, que se estrutura e desen-volve nos seguintes três percursos:

Percurso 1 – Origem e Destino de Uma Comunidade

Percurso 2 – A Vida Industrial e o Desafio do Mar

Percurso 3 – Do Fundo das Águas

Em termos de exposições temporárias, previstas para o final deste ano , para além da “10.ª Corrida Fotográfica de Portimão” será exibida em parceria com o Museu do Oriente, uma exposição sobre

De 17 de Julho a 6 de Agosto, vai passar pelo Museu de Portimão, a edição 2010 da “World Press Photo”. Serão cerca de 180 fotografias, seleccionadas entre milhares, que irão estar em exposição no exterior do Museu, na Zona Ribeirinha de Portimão.

Manuel Teixeira Gomes

No ano em que se comemoram os 150 anos do nascimento de Manuel Teixeira Gomes, a principal novidade da 10.ª edição da Corrida Fotográfica de Portimão, a maior maratona fotográfica a sul do Tejo, que decorreu a 15 de Maio, nas modalidades analó-gica, digital e subaquática, foi o facto de ter por tema, a obra literária daquele ilustre portimonense.

A Corrida Fotográfica de Portimão é outra iniciativa do Museu de Portimão, que proporciona aos con-correntes — fotógrafos amadores de todo o país, a oportunidade de descobrir, no espaço geográfico do município de Portimão, um renovado e actualizado olhar do seu património cultural e natural, suas gen-tes, actividades e vivências. Há ainda a possibilidade de captarem uma perspectiva única da fauna e flora subaquáticas da frente flúvio-marítima do concelho, numa parceria com o Portisub - Clube Subaquático de Portimão. Os trabalhos vencedores participarão numa exposição colectiva, a ter lugar no último trimestre do ano, no Museu de Portimão.

brinquedos orientais, designada “Omocha: Brinque-dos Tradicionais do Japão”.

Até lá decorrem as exposições ”Portimão nos Alvo-res do Século XX” e “Manuel Teixeira Gomes: Entre Dois Séculos e Dois Regimes”. Presidente da Repú-blica entre 1923 e 1925, Teixeira Gomes nasceu em Portimão a 27 de Maio de 1860.

Em termos de perspectivas futuras, o Museu de Portimão, em parceria com nove Museus europeus, integra o Projecto “A Taste of Europe” (Sabores da Europa), sobre a alimentação europeia e, no âmbito da temática da agricultura e produtos associados, está a desenvolver o tema do azeite, considerando a sua utilização na indústria das conservas e como produto integrante da dieta mediterrânica.

Pedimos ao Prof. José Gameiro que nos explicasse a razão porque foi escolhida a implantação do Museu de Portimão numa antiga fábrica conserveira.

“Grande parte da história de Portimão e das próprias colecções do Museu encontram-se profundamente ligadas ao mar, à pesca e à indústria conserveira, factores esses que estiveram na base da decisão da Autarquia em adquirir, em 1996, uma antiga fábrica de conservas para as suas novas funções, como Museu de Portimão.” – disse. “Por um lado, ao ser tomada essa decisão pela Câmara Municipal de Portimão, procurou-se valorizar um edifício emble-mático, com uma simbologia específica relacionada com o património industrial local e, por outro lado, prosseguir uma política de dinamização e requalifi-cação da envolvente urbana da Zona Ribeirinha de Portimão, contribuindo, deste modo para a regenera-ção de espaços desactivados, procurando-se, assim, uma maior atractividade para esta zona da cidade, revitalizando-a enquanto destino público, através deste novo pólo cultural e museológico.”

O Prof. José Gameiro salientou ainda as actividades complementares do Centro de Documentação e Arquivo Histórico, Auditório e dos Serviços Educa-tivos do Museu de Portimão, os quais, através da sua Oficina Educativa, oferecem um conjunto de actividades destinadas aos mais novos e à comu-nidade escolar, para descobrir de forma criativa as suas exposições, os seus espaços e a história do Município.

Prof. José Gameiro

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O Museu de Portimão está dotado de meios de de-tecção e vigilância electrónicos, que permitem moni-torizar e prevenir tentativas de roubo ou vandalismo que possam ocorrer relativamente às suas colecções, quer as que se encontram em exposição, bem como as que se encontram em situação de reserva.

Com a atribuição do Prémio Museu Conselho da Europa 2010 e a consequente deslocação, por um ano, da escultura “La femme aux beaux seins”, de Joan Miró, para o Museu de Portimão, foram imple-mentadas medidas especiais de segurança para a respectiva protecção.

“Bastante Satisfeitos com a Securitas”

“Para além do seguro obrigatório, temos Sistemas de Vídeo Vigilância (CCTV) em funcionamento 24 horas.” - disse o Director do Museu de Portimão. “Na preparação da vitrina de exposição da escultura de Joan Miró, optámos por materiais construtivos que reforçassem as medidas de segurança passiva, co-muns nas nossas exposições. A escultura ‘La femme aux beaux seins’ está inserida numa vitrina especial, cujo vidro temperado e laminado foi oferecido pela Securitas, tendo o projecto construtivo da vitrina, o sistema de iluminação e a base em pedra, sienito de Monchique, sido uma oferta da empresa Sienave.”

Prémio Prestigiante

Seguidamente falámos sobre o recente prémio atribuído pelo Conselho da Europa ao Museu de Por-timão, que o classifica como Museu Europeu do Ano 2010, traduzindo-se num importante factor de re-conhecimento internacional, do esforço, do trabalho e do investimento desenvolvidos pelo Museu e pelo Município de Portimão, colocando-os num patamar de grande visibilidade e de responsabilidade.

É igualmente uma distinção estimulante e prestigian-te para a museologia portuguesa, pois desde 1990, que o “Prémio Conselho da Europa” não era atribuído a qualquer Museu do nosso país.

Perguntámos ao Prof. José Gameiro como carac-teriza o actual momento das artes e da cultura no Algarve.

“Pese embora o Algarve ainda por vezes ser pres-sentido como uma zona periférica e sazonal, até mesmo do ponto de vista cultural, existe uma massa crítica e um conjunto de recursos que justificam uma programação regional articulada e apoiada em critérios de qualidade, que felizmente tem surgido.” – afirmou. “Essas iniciativas podem e devem evoluir definitivamente na sua reformulação e programação, com contributos dos agentes e estruturas culturais residentes de forma mais permanente.”

No caso dos Museus, a Região Algarvia, a partir dos Municípios e outras entidades, foi pioneira na criação e desenvolvimento de uma activa e cooperante Rede de Museus do Algarve (RMA), a qual conseguiu

potenciar a exposição “Algarve - do Reino à Região”, uma grande iniciativa colectiva e descentralizada, que apresenta em 13 localidades, uma visão sobre a história e o património algarvio, em moldes absoluta-mente originais e dignos do maior apreço.

Medidas Especiais de Segurança

O foco da nossa conversa com o Prof. José Gameiro centrou-se seguidamente nas questões de seguran-ça. Perguntámos-lhe qual a importância dos Serviços de Segurança Privada na actividade do Museu.

“É fundamental e representam um elevado critério de credibilidade para os Museus, enquanto entida-des que têm à sua responsabilidade importantes e valiosos acervos museológicos e estão obrigados a gerir rotinas de segurança e vigilância acrescidas”, segundo comentou.

Sobre esta questão, acrescentou: “O Museu de Portimão elaborou um Plano de Segurança, no cumprimento do estipulado na Lei-Quadro dos Museus, dando ênfase à segurança preventiva de pessoas (Visitantes e Colaboradores), de colecções, equipamentos e instalações, recorrendo, para tal, a uma estrutura externa, profissional e treinada para garantir uma resposta pronta e eficaz às diversas situações que podem ocorrer dentro de um estrutura museológica.”

Artes do Cheio, Artes do Vazio

Como se pode ler nos azulejos alusivos do Museu de Portimão, “cheio” e “vazio” desig-navam as duas principais áreas de trabalho na fábrica, onde se desenvolviam todas as fases de elaboração das conservas, desde o fabrico da própria lata vazia, até ao seu enchimento e embalagem final.

Fases do Cheio – descabeçar, engrelhar, co-zer, secar, enlatar, azeitar, cravar, esterilizar, limpar, verificar.

Fases do Vazio – litografar, imprimir, cortar, cunhar, soldar, cravar, encaixotar, cintar.

Teixeira Gomes – Datas Importantes

1860 – Nasce em Portimão, a 27 de Maio.

1910 – Após o 5 de Outubro, exerce o cargo de Ministro Plenipotenciário de Portugal em Inglaterra.

1923 – O Congresso da República elege-o para o cargo de Presidente.

1924 – Assina o decreto que eleva Vila Nova de Portimão a cidade.

1925 – Sai da Presidência da República, par-tindo para o auto-exílio, a bordo do cargueiro holandês “Zeus”. “A fragilidade do regime republicano, a instabilidade dos Governos que se sucediam e o clima político onde se sentia a proximidade dos emergentes fascis-mos europeus, desiludiram profundamente Teixeira Gomes, levando a auto-exilar-se, para nunca mais voltar”, segundo se pode ler na exposição a ele dedicada.

1941 – Morre a 18 de Outubro, no Hotel de L’Étoile, em Bougie, na Argélia, cidade que é actualmente geminada com Portimão, onde viveu os seus últimos anos. Deixou uma considerável obra literária.

O Museu tem, desde Junho de 2007, um Contrato de Segurança Integrada com a Securitas, que inclui Vigilância Humana, Sistemas de Detecção de Intru-são e de Detecção de Incêndio e CCTV. Quisémos saber como tem decorrido esta parceria e como o Prof. José Gameiro avalia os serviços prestados pela Securitas.

“Estamos bastantes satisfeitos com a prestação da Securitas e da sua Direcção, e devo acrescentar que os elementos que constituem a equipa desta Empresa souberam integrar-se no espírito de equipa do Museu.” – declarou. “A vigilância electrónica sem a componente da vigilância humana não seria suficien-te e, nesse aspecto, a equipa da Securitas, tem vindo a garantir o seu correcto funcionamento, graças à prontidão da sua intervenção técnica.”

Para finalizar a nossa conversa, quisémos saber como o Prof. José Gameiro perspectiva a evolução da situação sócio-económica, e seu reflexo nas exi-gências de segurança dos Museus, em geral.

“É um factor preocupante, que o actual contexto pode introduzir algum grau de perturbação nos níveis de exigência e eficácia, em particular no uni-verso dos Museus.” – respondeu-nos. “Considero que a segurança de pessoas e bens museológicos não deve ser considerado um aspecto acessório ou de menor prioridade.”

Vigilante Carlos Branco

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O Grupo Sá, sediado na Região Autónoma da Madeira, tem demonstrado um enorme dinamismo desde a sua fundação, graças ao empreendedo-rismo do Comendador Jorge Sá e filhos. A Secu-ritas é, há 11 anos, o seu parceiro de segurança, tanto na Madeira como no Continente.

A história do Grupo Sá começou com a paixão pelos cafés do seu fundador — o Comendador Jorge Sá, e pela sua enorme vontade de estabelecer-se por conta própria. O seu sonho tornou-se realidade com a abertura da “Pérola dos Cafés”, a 6 de Janeiro de 1956, que, por sua vez, o levou a criar a “Torrefacção Insular”, em 1959, onde o café era tratado segundo uma receita própria.

A dedicação e imaginação com que Jorge Sá se entregou à actividade comercial continuaram a dar frutos e a originar novas apostas. Após o armazém de “atacados” e a mercearia, surge a abertura do pri-meiro supermercado — o Super Sá 1, o que acontece em 1985.

“Foi um momento simbólico de ambição e cresci-mento sustentado, que está bem patente aos olhos de todos, ao longo dos últimos 25 anos.” – referiu Cipriano Sá, Administrador do Grupo Sá e filho mais velho do Comendador Jorge Sá. “Entretanto, outros supermercados e hipermercados se seguiram.”

Cipriano Sá não se coibiu de enaltecer o carácter empreendedor de seu pai. “Começou a trabalhar aos 17 anos, depois de ter completado o Curso Complementar de Comércio, e ainda hoje, passados 60 anos, exerce diariamente as funções inerentes à Presidência do Conselho de Administração do Grupo Sá.” – afirmou. “Já em 1981 a Presidência da República reconheceu o seu desempenho em prol da economia madeirense, e não só, agraciando-o com a Comenda de Mérito.”

espaços também parcialmente afectados. Os prejuí-zos ainda não se encontram totalmente contabiliza-dos, mas o seu valor deverá ascender a cerca de um milhão de euros.”

Face à actual conjuntura nacional e internacional, perguntámos a Cipriano Sá quais os desafios que o Grupo enfrenta.

“Os desafios com que o Grupo Sá se depara são fruto do mercado global.” – respondeu. “Há uma crise que abrange toda a actividade económica que tem reflexo nas vendas e, assim sendo, repercussões nos custos. O desafio está em conseguirmos adaptarmo--nos rapidamente a toda esta problemática, manten-do a competitividade. No fundo, cada empresa tem de ser repensada, ao nível das compras, das vendas e de toda a sua envolvência. Esta problemática gera um tipo de desafios diferente de todos os outros, cuja resposta não vem nem nunca esteve nos livros.” “Independentemente de toda a problemática actual, o Grupo Sá não se pode amedrontar.” – acrescentou. “O seu crescimento prossegue imparável, tanto as-sim é que temos, neste momento, dois empreendi-mentos em construção, com abertura prevista ainda para este ano. É um esforço necessário do Grupo

Actualmente, o Grupo Sá conta com cerca de 1.500 colaboradores, distribuídos por mais de 50 espaços de âmbito alargado de intervenção, desde o co-mércio a retalho e grossista, cafetarias, ourivesarias, torrefacção de café, lojas tipo bazar até à hotelaria. Fazem parte do Grupo Jorge Sá, a Tomacafé, o Hotel Bahia Palace, a Albergaria Catedral e o Transitário Flutuamar.

Mensagem de Optimismo

Quisemos saber de que forma as cheias, registadas no passado mês de Fevereiro na Madeira, afectaram os negócios do Grupo.

“Tivemos algumas lojas totalmente destruídas, no-meadamente a do Marina Shopping e a Nova Lojinha dos Cafés, permanecendo esta última ainda encer-rada.” – disse Cipriano Sá. “A ‘mítica’ Pretinha dos Cafés, a loja da Rua da Praia, o Império das Louças, o Bazar do Povo, o Hiper do Seminário foram outros

que vem também ajudar a população da Madeira, na medida em que é gerador de emprego e constitui uma mensagem de optimismo, que é aquilo que as pessoas precisam neste momento.”

Securitas Marca a Diferença

A Securitas presta serviços de Vigilância Especiali-zada ao Grupo Sá há 11 anos, em oito áreas comer-ciais, incluindo o Hiper de São Martinho.

Grupo Sá com Securitas Há 11 Anos

SEGURANÇA NA DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAR

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Sentado: Comendador Jorge Sá e, da esquerda para a direita Rui Sá, Jorge Cipriano Sá e Vitor Sá

Jorge Cipriano Sá - Administrador do Grupo Sá

Sede e Armazém Central do Grupo Sá

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Eng.º Duarte Ferreira em primeiro plano, e Dr. Mário Fernandes à esquerda

“Tem sido uma boa parceria.” – declarou Cipriano Sá. “A Securitas, nestes últimos anos, tem estado mais presente nas nossas superfícies, fruto da garantia da sua marca que marca a diferença, pas-se a expressão, porque nos transmite realmente segurança. A relação entre o Grupo Sá e a Securi-tas assenta na confiança e vai muito para além do simples fornecimento de serviços.”

Para o Grupo Sá os serviços de segurança prestados pela Securitas são de enorme impor-tância para o tranquilo desenvolvimento das suas actividades.

“É indiscutível a importância da segurança na nossa Organização.” – concluiu. “Em anos de crise, a insegurança é maior. Torna-se uma área onde, também, o desafio é maior, pois é uma nova situação, um outro nível de exigência que se coloca, quer ao Grupo Sá, quer à Securitas, peran-te os conflitos e problemas sociais presentes.”

Empresas e Marcas do Grupo Sá

Além do Hiper Sá e dos Supermercados Sá, cuja primeira loja fora da Madeira foi inaugu-rada, em 2006, no Centro Comercial Campo Pequeno — com uma área de 1.400 m2 e uma nítida aposta na qualidade dos produtos, entre eles madeirenses, o Grupo Sá possui as seguintes empresas e marcas:

Bazar do Povo - Loja carismática, provavel-mente a mais antiga da Madeira, foi adquirida pelo Grupo Sá, nos anos 90. Inspirada nos “grands magasins” do século XIX, a estrutura da vasta oferta de produtos faz-se por departa-mentos: retrosaria, têxtil-lar, papelaria, livraria, discoteca, perfumaria, brinquedos, artigos para o lar.Império das Louças – Loja especializada em utilidades domésticas e decorativas.Severa – Cadeia de pastelarias/cafetarias, com 13 lojas que oferecem diferentes tipos de ser-viços, desde o Take Away, Pizzaria, Boutique de Pão, Gelataria.Camacha Shopping – Centro Comercial com cerca de 16.000 m2. A loja âncora é o Hiper Sá.

Cine Camacha – Duas salas de cinema, com 160 lugares cada, situadas no Camacha Sho-pping.Bis-Bis – Parque destinado aos mais peque-nos, localizado no Camacha Shopping.Domestik – Loja também situada no Camacha Shopping, dedicada à venda de electrodomés-ticos, brindes e artigos para o lar.Planeta D’Ouro – Ourivesaria implantada no Camacha Shopping.Paraíso – Ourivesaria.Camões – Ourivesaria.Olho no Preço – Produtos a preços reduzidos.Tomacafé – Entreposto de Frio, indústria de Panificação e Pastelaria, bem como Torrefac-ção de Café.Bahia Palace – Hotel de quatro estrelas, com 100 suites, em S. Miguel, Açores.Albergaria Catedral – Unidade hoteleira de quatro estrelas, no centro do Funchal.Flutuamar – Empresa de Transitários, com sede em Lisboa.Ramforma – Escola de Formação destinada especialmente a valorizar os Recursos Huma-nos do Grupo Sá.Equipa Sá Competições - Imagem desportiva do Grupo Sá, simbolizando a cultura da vitória, ambição e espírito de conquista, é liderada por Vítor Sá.

A Securitas presta serviços de Vigilância Especia-lizada à ANAM – Aeroportos e Navegação Aérea da Madeira, nos Aeroportos da Madeira e do Por-to Santo. O contrato, firmado há três anos, inclui o rastreio de passageiros, da bagagem de mão e de porão, bem como boarding pass e controlo de acessos terra/ar.

Em conversa com o Eng.º Duarte Ferreira, Adminis-trador da ANAM, e com o Dr. Mário Fernandes, Ges-tor Operacional do Aeroporto da Madeira, ficámos a conhecer melhor a operação desta vital entidade da Região Autónoma da Madeira (RAM), bem como a sua opinião sobre a prestação dos nossos serviços.

A ANAM é concessionária dos dois aeroportos da RAM, movimentando anualmente 2,5 milhões de passageiros, dos quais 50 por cento são nacionais e os outros 50 por cento internacionais. Destes, um terço são provenientes do Reino Unido, 20 por cento alemães e os restantes principalmente nórdicos, franceses e espanhóis.

O aeroporto de Porto Santo tem sobretudo tráfego nacional. O tráfego não nacional só tem expressão a nível do Verão.

A ANAM, como concessionária das duas infra--estruturas aeroportuárias existentes na Região Autónoma da Madeira, tem por objectivos construir, gerir e explorar os dois aeroportos e, no âmbito da sua actividade, promoveu a alteração profunda nas características dos Aeroportos da Madeira e Porto Santo, verificada nos últimos anos:

Aeroportos e Navegação Aérea da Madeira Satisfeitos

GRANDE EMPENHO DA EQUIPA DA SECURITAS

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De cima para baixo, Fachada do Camacha Shopping (Hiper Sá), Chefe de Grupo Duarte Góis e Vigilante Ruben Paixão

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No Porto Santo - novos edifícios do Terminal de Passageiros, Torre de Controlo e Apoio (SLCI, Gasolineiras e handlers).

Na Madeira - construção de uma infra-estrutura profundamente remodelada, num investimento total de cerca de 550 milhões de euros:

- nova pista de aterragem com o comprimen-to de 2.781metros;- nova plataforma de estacionamento de aeronaves;- novos edifícios destinados a Terminal Passa-geiros, handlers, Socorros, Terminal de Carga, Manutenção, Central de Combustíveis, Forças e Serviços de Segurança.- novos acessos rodoviários e parques de estacionamento, entre outros.

Este investimento contou com o apoio da União Europeia, através do Feder e do Fundo de Coesão, num apoio a fundo perdido de cerca de 220 milhões de euros.

A ANAM é detida em 70% do seu capital pela ANA – Aeroportos de Portugal SA, 20% pela Região Autónoma e 10% pelo Estado.

Quisemos saber como a ANAM tem sido afecta-da pela actual conjuntura nacional e internacional, incluindo, além da situação económica, as cheias registadas na Madeira no passado mês de Fevereiro e ainda as cinzas do vulcão islandês.

“Relativamente à crise que se vive na Europa Oci-dental, o ano passado registámos menos quatro por cento de tráfego, o que obviamente se traduziu em menos receitas.” – referiu o Eng.º Duarte Ferreira. “Além da crise, que afecta muito fortemente os nossos proveitos, as cheias na Madeira, registadas

no dia 20 de Fevereiro deste ano, reflectiram-se na nossa actividade, traduzindo-se em apreensão e instabilidade por parte dos nossos Clientes. Depois vieram as cinzas vulcânicas provenientes da Islân-dia, provocando dias praticamente sem operação. Neste momento, pensamos que nada de pior poderá acontecer, pelo que temos esperança numa retoma do nosso tráfego, como resultado das campanhas de divulgação e esclarecimento que têm sido desenvol-vidas.”

Engenharia Portuguesa Premiada

“A Ilha do Porto Santo tem actualmente uma pista fantástica com 3.000 metros.” – acrescentou o Eng.º Duarte Ferreira. “Deve salientar-se que a primeira infra-estrutura aeroportuária na Região foi no Porto Santo. Inaugurada em 1960, a pista, então com 2.200 metros, permitiu as primeiras ligações com carácter regular e permanente entre o Arquipélago e Lisboa. Como se compreenderá, a parte final da viagem entre o Porto Santo e a Madeira era feita num antigo navio cacilheiro, sem grandes condições de comodidade. A Madeira só teve a sua infra-estru-tura inaugurada e operacional em 1964, então com 1.600 metros de pista.”

Esta infra-estrutura foi sempre considerada como uma das limitações ao desenvolvimento da principal actividade económica regional – o Turismo, e é assim que, no final dos anos 70, se iniciam estudos para dotar a Madeira de uma infra-estrutura aeroportuária que permitisse a utilização por aeronaves de maior porte, permitindo operações directas de e para os principais mercados turísticos.

Entretanto, um grave acidente ocorrido em 1977, em que uma aeronave da TAP saiu da pista, fez com que entre 1982 e 1986 a pista fosse ampliada no seu comprimento em 200 metros (passou para 1.800 metros de comprimento), procurando-se, assim, melhorar as condições operacionais da infra-estrutura.

“De sublinhar que a infra-estrutura continuava a constituir um grave obstáculo ao desenvolvimento turístico regional.” – comentou o Eng.º Duarte Ferrei-ra. “Como exemplo, basta referir que uma aeronave do tipo A320 não podia fazer um voo directo entre a Madeira e o Reino Unido, porque a pista do Aeropor-to não tinha comprimento suficiente para a desco-lagem com o combustível necessário à viagem. As aeronaves eram obrigadas a fazer uma escala técnica para reabastecimento no Porto Santo.” A adesão de Portugal à União Europeia, permitiu que fosse reconhecida a necessidade de dotar a Madeira de uma infra-estrutura aeroportuária que eliminasse as restrições operacionais da anterior infra-estrutura, que se traduziam num grave entrave ao desenvolvi-mento económico.

“É assim que, em 1995, se iniciam os trabalhos de construção de uma nova infra-estrutura, que é inaugurada em 15 de Setembro de 2000, por Sua Excelência o Presidente da República, na presença das principais autoridades europeias, nacionais e regionais.” – afirmou o Dr. Mário Fernandes, Gestor Operacional do Aeroporto da Madeira. “A pista passa a ter 2.781 metros de comprimento, a plataforma de estacionamento de Aeronaves passa para 15 posi-ções. Desta forma, passa a ser possível a operação até ao Boeing 747-400.”

Esta é uma obra que se deve, sobretudo, à engenha-ria portuguesa. O projecto base inicial foi da autoria do Eng.º Edgar Cardoso, que faleceu alguns meses antes da sua inauguração. O projecto final e imple-mentação foi da responsabilidade do Eng.º Segadães

Tavares. Foi premiada nacional e internacionalmente, sendo assim reconhecida a capacidade aos seus autores. Em 2001, com o Prémio Secil. E, em 2004, com o prémio mundial de Engenharia de Estruturas – IABSE (International Association for Bridge and Strc-tural Engineering). Este galardão reveste-se da maior importância, uma vez que foi atribuído pela primeira vez a uma obra nacional, concebida e executada pela engenharia portuguesa.

O Aeroporto da Madeira, desta forma, está dimen-sionado para poder movimentar até 3,5 milhões de passageiros, com capacidade máxima horária de 14 movimentos e 3.200 passageiros.

Novas Facilidades

Relativamente a novas facilidades proporcionadas aos passageiros, a ANAM colocou à sua disposição, desde o ano passado, os serviços Green Way e My Way, que são comuns a todas as empresas do Grupo ANA – Aeroportos de Portugal SA.

No âmbito do Green Way, as companhias podem disponibilizar um tratamento especial a passageiros em classe executiva e a portadores de cartões com facilidades especiais, proporcionando o rastreio mais rápido da bagagem de mão.

“Estes passageiros não têm privilégio no controlo, apenas em rapidez na chegada a esse controlo.” – es-clareceu o Eng.º Duarte Ferreira. “Fruto da legisla-ção europeia, em Julho de 2009, passámos a ter o serviço My Way. Até à data eram as companhias que disponibilizavam esse serviço. O My Way é destina-

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Vigilante João Rodrigues

Da direita para a esquerda: Vigilantes Sandra Abreu,Lisa Teixeira, Hugo Caetano e Nuno Gouveia

do a passageiros com mobilidade reduzida, comum-mente designados por PMR, e tem por objectivo pôr à sua disposição meios mecânicos facilitadores da mobilidade, bem como profissionais capacitados que asseguram total assistência.”

Inserida na União Europeia (UE), a ANAM tem de dar cumprimento rigoroso à legislação em vigor, maté-ria que está sempre em constante evolução. Neste sentido, instalou o sistema de HBS (Hold Baggage Screening), quer na Madeira, quer em Porto Santo, sistema que garante o rastreio a 100 por cento da bagagem de porão e é operado no âmbito do contra-to com a Securitas.

A contratação da Securitas foi firmada na sequência de um concurso público de âmbito internacional, que ganhou. Assim, desde Maio de 2007, a Securitas co-meçou a prestar serviço na área dos passageiros, do staff, bagagens fora do formato, bagagens de porão, acesso de viaturas, tripulações e terminal de carga.

“É uma grande tarefa.” – comentou o Administrador da ANAM. “Até agora temos registado um grande empenho da equipa da Securitas, quer por parte dos Vigilantes que possuem formação especializada, quer por parte dos responsáveis pela gestão deste numeroso quadro de Colaboradores.”

Segurança é Fundamental

O Eng.º Duarte Ferreira considera que para que o ne-gócio seja proveitoso para ambas as partes, tem de satisfazer a ambas. E constata que tem havido um esforço mútuo, tanto da ANAM como da Securitas, para que tudo corra bem em matéria de segurança.

“Pela ANAM, disponibilizando a informação neces-sária e pagando atempadamente.” – referiu. “Por parte da Securitas, há um sentimento de orgulho em que o serviço corra da melhor forma. Sente-se que

os Colaboradores da Securitas gostam de trabalhar aqui, sentem-se dignificados na sua profissão em trabalhar connosco.”

“Em termos de qualidade de serviço, estamos integrados na ACI - Airports Council International.” – acrescentou o Eng.º Duarte Ferreira. “Esta entidade audita a qualidade do serviço prestado aos passa-geiros, nas mais variedades vertentes: acessibilidade — autocarros, táxis, rodovias, parques de estaciona-mento; qualidade e assistência no check—in; conforto do terminal; sentimento de segurança; qualidade no rastreio; e qualidade nas lojas e restaurantes. Em termos de pontuação, com base na avaliação dos passageiros, temos oscilado entre o segundo e terceiro lugares dos aeroportos nacionais.”

“A segurança é para nós fundamental.” – declarou ainda o Eng.º Duarte Ferreira. “Inseridos na UE, temos de corresponder aos requisitos exigidos nesta matéria. Somos auditados regularmente por entida-des externas e podemos inclusive ser auditados pela própria UE, sem aviso prévio. Portanto, temos de estar sempre preparados para dar resposta cabal aos requisitos regulamentares.”

Em termos da evolução das exigências de segurança nos últimos anos e no futuro, no que diz respeito à regulamentação, a actividade aeroportuária está sempre sujeita a grandes investimentos.

“Há dois anos foi o investimento no sistema de processamento de bagagem HBS.” – comentou o Administrador da ANAM. “Actualmente, surgiu nova regulamentação que já exige novos investimentos. Por exemplo, em relação ao transporte de líquidos, estão em vias de implementação novas regras, que implicam novos equipamentos, novos investimen-tos, nova formação. É uma actividade que se pode considerar, de capital intensivo.”

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ANTÓNIO FREITAS SAMPAIO

António Freitas Sampaio foi muito recentemente nomeado Director Comercial dos Serviços de Vigilância Especializada da Securitas. Anterior-mente desempenhou as funções de Gestor da Filial de Setúbal, após um percurso na nossa empresa, em funções idênticas, numa série de Filiais, de Norte a Sul do país. Trocámos umas breves impressões sobre a sua experiência na Filial de Setúbal e sobre o novo cargo.

Securitas Portugal – Em que ano foi nomeado Gestor da Filial de Setúbal?

António Freitas Sampaio – Em Dezembro de 2004 e assumi funções a 3 de Janeiro de 2005. Estes cinco anos de Filial de Setúbal foram gratificantes, conheci novos Clientes, novos Vigilantes, novas gentes.

SP - Que desenvolvimentos notou durante o período em que exerceu funções nesta Filial?

AFS - O mercado cresceu, a Filial quase duplicou em termos de volume de negócios. Verificaram-se alterações de atitude por parte dos Colaboradores, através da formação. Houve Clientes novos e, essen-cialmente, trabalhámos este mercado com criativi-dade, inovação e adicionando valor à actividade dos Clientes. Também agilizámos processos.

SP - Quer referir algum episódio mais marcante da sua passagem por esta Filial?

AFS - Tenho algumas centenas, mas ressalvo o que vou recordar para todo o sempre — o ambiente de parceria e elevada confiança com os Clientes e Vigilantes. Atingimos um nível muito elevado na prestação de serviços em alguns Clientes, que

Novos CargosNovos Desafios

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Recentemente, foram nomeados para novos cargos três chefias da Securitas. As suas actuais funções acarretam-lhes novos desafios e respon-sabilidades acrescidas, que todos encaram com serenidade e motivação. Falámos com cada um deles e deixamos aqui o seu testemunho.

António Freitas Sampaio

Vigilante João Paulo Freitas

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mereceram comentários de enorme satisfação da sua parte. Além disso, posso dizer que comemorei sempre com a equipa a entrada de um novo Cliente, cada uma delas foi devidamente assinalada.

SP – Passou, há pouco tempo, a desempenhar as funções de Director Comercial dos Serviços de Vigilância Especializada da Securitas. Como encara o desafio que acarreta este novo cargo?

AFS - É mais um e novo desafio que foi lançado pelo nosso Administrador-Delegado, que aceitei com muito agrado, porque sinto-me com capacidade para o desempenho desta função. Conto com a colabora-ção directa de toda a Organização, nomeadamente dos Directores de Área de Negócio e dos Gestores de Filial.

Para alcançar os objectivos desta função, é preciso determinação, dedicação, perseverança e, funda-mentalmente, aplicar todos os conhecimentos e ferramentas disponíveis na Empresa, que são muitas e boas. Temos de procurar ser diferenciadores, oferecendo ao Cliente boas e globais soluções de segurança, além de economicamente vantajosas.

O facto de ter desempenhado funções em todas as Filiais do Continente, permite-me ter um conheci-mento aprofundado do mercado, nomeadamente dos nossos Colaboradores e Clientes a nível local, o que constitui uma vantagem significativa para as funções que passei a desempenhar.

Conheço bem o país, as suas regiões. Tenho quase 30 anos de serviço na Segurança Privada, dos quais 25 na Securitas, o que me dá um conhecimento abrangente da actividade.

JOSÉ GUIMARÃES

José Guimarães, que era Gestor do Segmento da Administração Pública, passou a pasta a Ana Calapez para ir ocupar o cargo antes exercido por António Freitas Sampaio. Assim, assumiu agora as funções de Gestor da Filial de Setúbal. Quise-mos saber qual a sua apreciação do anterior car-go e como vê o novo desafio que tem pela frente.

Securitas Portugal – Começou a sua actividade na Securitas em 2002, nas funções de Director de uma das Áreas de Negócios da Filial de Lisboa.

Foi extremamente enriquecedor, não só pelo conhe-cimento adquirido no desenvolvimento e gestão do negócio, bem como pela formação recebida ao longo desse período.

SP – Mais recentemente, desempenhou também funções na Área da Administração Pública. Quais os principais desafios que enfrentou durante este período?

JG – Fundamentalmente, as minhas funções estavam ligadas ao processo comercial. Foi num período de grandes transformações legislativas, com a entrada em vigor do Novo Código dos Contratos Públicos e o fim do decreto-lei que regia toda a contratação pública. Foi um período extremamente envolvente face à implementação das alterações resultantes da mudança da legislação, obrigando adaptar a análise e respostas aos concursos públicos.

Outra das obrigações, resultantes da alteração legislativa, foi a obrigação da resposta aos concur-sos públicos ter de ser obrigatoriamente efectuada através de plataformas electrónicas.

Tudo isto foi implementado a nível nacional, o que implicou alterações na organização de processos, quer na nossa Sede, quer nas Filiais.

SP - Actualmente é o Gestor responsável pela Filial de Setúbal. Como encara esta nova função?

JG - Encaro com a motivação e a entrega de sem-pre. A disponibilidade profissional implica termos a flexibilidade necessária para responder aos desafios que nos são lançados, o que é algo intrinsecamente ligado à cultura desta Organização.

O desempenho de funções dentro das Organizações é cada vez mais exigente, o que nos obriga a estar-mos, dentro de certos parâmetros de conhecimento, preparados para as mudanças tidas por necessárias. SP – Em que sentido, quais os desafios que an-tevê e como perspectiva o desenvolvimento da actividade da Empresa, nesta importante Filial, no futuro próximo?

JG – Em primeiro lugar, será conhecer bem a equipa de trabalho que irei liderar. A Securitas tem uma metodologia de trabalho, que é comum a todos, pelo que deverá ser dada continuidade à sua aplicação, colocando o meu cunho pessoal na liderança das pessoas e dos processos.

Ingressou na Securitas, proveniente de uma outra empresa de Segurança Privada. Quais as principais diferenças, se as houve, que constatou quando ingressou na nossa Empresa?

José Guimarães – Dimensão, organização, metodo-logia e sistema de trabalho — uma diferença brutal. Aqui temos uma Organização que tem todos os cânones dos princípios da gestão. É uma empresa estruturada, com as pessoas a desempenharem as funções que lhes dizem respeito, enquanto que na outra empresa tinha forçosamente de ser polivalente, mas no mau sentido, porque tinha de estar envol-vido em todos os sectores, o que originava falta de focalização nos assuntos e consequente demora e qualidade de resposta.

SP – Como descreve a sua experiência como Director de uma das Áreas de Negócio da Filial de Lisboa?

JG – A nossa Organização está devidamente estru-turada e tem estatuídas as competências de cada cargo existente no nosso organigrama.

A função desempenhada implicava a gestão de qua-tro Filiais, devidamente segmentadas, o que possibi-litou uma maior conhecimento e especialização em relação ao mercado.

Esta Filial abrange uma área que vai de Setúbal a Elvas. Trata-se de uma zona ampla, com uma grande dispersão geográfica de Clientes, essencialmente composta pelo segmento indústria, transportes e poder local, com especial incidência na indústria automóvel, alimentar, metalúrgica e logística. Re-lativamente aos tempos que correm, a crise actual afectou muito esta região. Devemos assegurar que o nosso trabalho constitua uma mais-valia para o Cliente, criando uma correcta optimização dos ser-viços, fornecendo soluções integradas de segurança (factor humano associado a equipamento electró-nico - CCTV, Sistemas de Detecção de Incêndio, de Detecção de Intrusão, e Controlo de Acessos), possibilitando, desta forma, uma redução concreta das verbas pagas pela prestação dos nossos serviços que, por sua vez, resulta no incremento da segurança nas instalações do Cliente.

Associando a este factor o constante enriquecimento dos nossos meios humanos, através de acções de formação concretas e direccionadas para as necessi-dades dos nossos Clientes, melhoramos a qualidade da nossa prestação, o que nos diferencia da maioria das Empresas a operar no mercado. A Securitas está, certamente, numa posição ímpar para atingir estes objectivos. Dispomos das ferra-mentas necessárias, de pessoas e do know-how para o conseguir, o que nos permite antecipar a evolução do mercado e ganhar vantagens competitivas.

ANA CALAPEZ

Ana Calapez foi nomeada Gestora do Segmento da Administração Pública, no início deste ano. Falámos com esta advogada, ao serviço da Se-curitas há 11 anos, sobre o novo cargo e funções que lhe foram atribuídas.

Securitas Portugal - Ingressou na Securitas no ano de 1999, altura em que estava a iniciar o 2.º ano no estágio de advocacia. Que tipo de empre-sa veio encontrar?

Ana Calapez - Foi a primeira empresa em que traba-lhei, portanto, toda a minha formação profissional foi adquirida na Securitas.

José Guimarães

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A Securitas é uma empresa dinâmica, acolhedora, com um capital humano muito forte, que marca a formação dos seus profissionais. A Securitas destaca-se no mercado pela sua credibilidade, seriedade e responsabilidade na prestação dos serviços que oferece aos seus Clientes, bem como pela experiência e conhecimento dos seus profissionais, e pelo seu forte espírito de equipa.

SP - Como se tem desenvolvido a sua carreira na Securitas, desde então?

AC - Exerci funções na área Jurídica até 2007, como advogada. No final desse ano, ingressei nos quadros da Securitas. Em Janeiro de 2010, fui nomeada Ges-tora do Segmento da Administração Pública. A Securitas tem feito uma aposta muito grande nos profissionais da Empresa, na equipa de trabalho, o que para mim teve consequências muito positivas na minha progressão e especialização profissional. É, sem dúvida, algo que me marca de forma muito positiva nestes 11 anos de colaboração com a Empresa.

SP - Como tem evoluído este mercado tão específico?

AC - A contratação pública teve alterações profun-das, a partir de 2008, a nível de legislação. Foi apro-vado o primeiro Código dos Contratos Públicos que, além de integrar a legislação dispersa, visou tornar a contratação pública mais simples e transparente. Este código estabeleceu igualmente a contratação electrónica, na qual o Estado português foi pioneiro, porque implementou, em todas as fases dos proce-dimentos de aquisição de bens e serviços, a opção pela desmaterialização dos concursos, banindo o suporte em papel.

Para além disso, é importante a opção tomada pela Administração Pública de centralizar a aquisição de serviços de Segurança Privada na Agência Nacional de Compras Públicas, no âmbito do Sistema Nacio-nal de Compras Públicas, através da pré-selecção de fornecedores, que apresentaram a sua candidatura em resposta aos critérios de selecção estabelecidos.

Como é evidente, no âmbito do Acordo-Quadro para a actividade de Vigilância e Segurança, a Securitas é uma das empresas seleccionadas.

SP - Quais os principais desafios com que se depara no dia-a-dia?

AC - Encarar sucessivamente novas necessidades de estratégia, dada a contínua actualização e inovação da informação, o que implica uma aprendizagem constante. Ainda, a adaptação dos conhecimentos jurídicos a um mercado tão específico e exigente como é o da Segurança Privada, o que apesar de ser um desafio, faço de uma forma natural, porque a mi-nha formação profissional tem evoluído na Empresa. Gostaria também de salientar que as minhas funções permitem a riqueza de trabalhar com equipas multi-disciplinares. São estes desafios que tornam a minha função muito aliciante e motivadora.

SP - Como antevê a evolução na área da Adminis-tração Pública, nos próximos anos?

AC - Sendo a questão da segurança uma das prin-cipais preocupações da Administração Pública, na gestão das suas instalações, penso que é essencial nos seus procedimentos aquisitivos a opção pela selecção de fornecedores e a procura de propostas economicamente mais vantajosas, para que exista uma verdadeira aposta na qualidade dos serviços. A prestação de serviços de segurança privada tem uma componente humana muito significativa nos custos e, por isso, no momento da contratualização, ao se analisar a justificação do preço, é essencial a verifica-ção do cumprimento das obrigações dos custos da actividade e das regras laborais, sendo esta a única forma de assegurar o desenvolvimento da activi-dade. Penso que nos próximos anos é imperativo a opção pela qualidade dos serviços, que promova a inovação e especialização das soluções de segurança propostas e aplicadas a cada instalação.

Ana Calapez

Quem Faz a DiferençaLOUVORES DE CLIENTES

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Seguidamente, publicamos carta da Empresa Balbino & Faustino, agradecendo a pronta e corajosa interven-ção do Vigilante Mobile, João Paulo Henriques Costa, que deteve a propagação de um incêndio ocorrido nas suas instalações, conseguindo debelá-lo antes da chegada dos Bombeiros.

Gestor de Filial Vigilância Mobile Leiria - Miguel Tomé e

Vigilante João Costa

Da esquerda para a direita: Vigilante Luis Pereira, Dr. João Lomelino Freitas e Gestor de Filial Vigilância Especializada Madeira - Rui Freitas

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As cartas e e-mails de louvor à actuação dos nossos Vigilantes sucedem-se, o que é extremamente grati-ficante para a Securitas por reflectirem, por um lado, a satisfação dos Clientes pelos serviços que lhes prestamos e, por outro, a qualidade com que os nossos Colaboradores desempenham as suas funções.

Aos Vigilantes que mereceram essa distinção por parte dos nossos Clientes, a Securitas redobra o seu elogio, agradecendo a estes nossos Colaboradores a sua postura, que dignifica a nossa Empresa e cons-titui um estímulo e modelo a seguir pelos seus Colegas.

Damos especial destaque aos louvores que publicamos na sua totalidade.

A primeira carta que reproduzimos é da Loja do Cidadão da Madeira, localizada no Funchal. O seu Direc-tor nela expressa a sua gratidão pelo facto do Vigilante Luís Silvestre Almeida Pereira, nas cheias que afectaram recentemente a Região Autónoma da Madeira, ter tido a iniciativa e prontidão de resposta que possibilitou que as instalações não ficassem completamente inundadas, minorando significativa-mente os estragos. A sua intervenção foi de tal forma importante que passará a ser adoptado o uso de uma barreira, baseada na que utilizou, em futuras situações deste tipo.

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Especial referência merece também a carta que o Director do Rio Sul Shopping nos endereçou, louvando os serviços prestados pelo Vigilante Luís Santos, durante o ano de 2009, que foram além das suas atribuições e que contribuíram para a melhoria do Ambiente.

Gestor de Segmento Retail, Maurílio Soares, Geraldo Ferreira (Auxiliar Operações Rio Sul), Vigilante Luis Santos, Dr. Luis Teodoro (Dir. Geral) e Dr.ª Ana Serra (Dir. Operações Rio Sul).

O Hotel Baía Grande expressou também o seu agradecimento, por carta, pela decisiva intervenção do Vigilante Mobile, Luís José Sequeira Santos, que impediu uma tentativa de furto e agressão.

Esquerda para a direira: Supervisor Carlos Freitas, Vigilante Luis Santos e Gestor de Filial Vigilância

Mobile Algarve, Miguel Heliodoro

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Da parte da Directora de Recursos Humanos do Grupo Savoy, sediado na Região Autónoma da Madeira, recebemos igualmente uma carta de agradecimento pela colaboração da equipa da Securitas que, ao longo de 13 anos, prestou serviços no Hotel Savoy Clássico, actualmente encerrado e em fase de demolição.

Por parte da Directora dos Serviços Jurídicos e de Contencioso do CHLO – Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, recebemos um e-mail salientando o profissionalismo dos Vigilantes José Vieira e Ângelo Ribeiro, cuja louvável atitude favorece a imagem do Hospital de São Francisco Xavier, um dos três hospitais geridos pelo CHLO.

Esquerda para a direita: Chefe de Grupo Rui Gonçalves, Vigilante José Vieira, Vigilante Ângelo Ribeiro e Gestor de Filial Segmento Saúde - Lisboa, Luis Silva

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Resumimos os restantes louvores recebidos, pelo facto de, por uma questão de espaço, não nos ser possível publicá-los na íntegra.

Equipa da Securitas – Cliente: Câmara Municipal do PortoO responsável da Divisão Municipal de Protocolo e Relações Públicas, pertencente à Direcção Munici-pal dos Serviços da Presidência, através de e-mail, enalteceu o desempenho da Equipa da Securitas durante o ano transacto, destacando o desempenho da Vigilante Ana Moura e do seu Coordenador Jorge Cunha, bem como dos Vigilantes Ernesto Pereira, Paulo Maia e Miguel Martins. Este elogio tem como base o facto da equipa da Securitas demonstrar permanente melhoria e apoio, de forma muito activa e positiva. Foram também enaltecidas a motivação e o empenho destes Colaboradores, ao apresentarem propostas e ao recomendarem procedimentos.

Vigilante Abílio Gomes Moreira – Cliente: Vishay Electrónica PortugalA Gestora de Recursos Humanos desta Empresa Cliente elogiou a “postura de extrema dedicação, empenhamento, zelo, motivação e competência” deste profissional, que ali prestou serviços durante mais de 17 anos.

Equipa Securitas – Cliente: Banco PopularE-mail de agradecimento, enviado pelo Coordenador de Unidade da Área de Património – Obras, Manu-tenção e Segurança, pelo importante contributo da Equipa da Securitas na situação de risco de cheia, verificada no final de Fevereiro e início de Março, que ameaçou a Agência de Vila Nova de Gaia – Cais e que obrigou à desmontagem e montagem dos equipa-mentos das respectivas instalações.

Equipa Securitas – Cliente: Câmara Municipal de SintraAtravés de e-mail, a Responsável pelas instalações de Vila Verde deste Município, elogiou a “responsa-bilidade e fiabilidade” da Equipa da Securitas, nos registos de entradas e saídas de viaturas, bem como dos materiais transportados.

Vigilante Rosa Celeste Soares de Sousa – Cliente: Instituto Nacional de Medicina LegalO Chefe de Gabinete da Administração deste Institu-to, em carta que nos endereçou, elogiou a actuação da nossa Vigilante, pelo seu empenho e dedicação, elevado profissionalismo e bom relacionamento interpessoal, manifestando igualmente a sua satis-fação pelo atendimento prestado, “de forma afável, disponível e responsável”, segundo declarou.

Vigilante Vítor Salazar – Cliente: Câmara Municipal do EntroncamentoVia e-mail, esta Autarquia manifestou o seu agrado pelo facto do nosso Vigilante ter encontrado uma carteira com 170 euros em dinheiro e sem quaisquer documentos, no Parque de Estacionamento Subter-râneo do Entroncamento, e tê-la devolvido à utente que a perdera, mediante a descrição do seu formato e cor, bem como da quantia nela inclusa.

Vigilante Rui Pires – Cliente: Museu de PortimãoUm visitante deste Museu enviou e-mail à Securitas, agradecendo a “actuação nobre e de uma sensibili-dade fora do comum” do nosso Vigilante Rui Pires, salientando igualmente a sua amabilidade e correc-ção extrema.

Vigilante-Chefe Carlos Alves e Equipa Securitas – Cliente: Escola Superior de Tecnolo-gia do Barreiro/Instituto Politécnico de SetúbalO Director deste Estabelecimento de Ensino Superior, por e-mail, louvou “a forma profissional e dedicada” que a Equipa da Securitas tem sempre demonstrado, destacando a especial colaboração prestada numa cerimónia de grande importância, que ali decorreu. Expressou o seu reconhecimento, pedindo que o mesmo fosse transmitido ao Vigilan-te-Chefe Carlos Alves.

Vigilante Eduardo Gaspar – Cliente: TeleperformanceAdministrador de Prédio em Setúbal, em seu nome e de todos os Condóminos, enviou-nos um e-mail, agradecendo a intervenção do referido Vigilante, ao serviço da Teleperformance, “pelo civismo e profis-sionalismo demonstrado”, segundo afirmou, pois, devido à sua rápida intervenção, evitou a queda da antena parabólica do edifício, em risco de cair devido aos fortes ventos que, na altura, se faziam sentir na zona.

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Especial relevo merece igualmente o e-mail reme-tido por ex-Colaborador da Megasis, utente da UCS (TAP) – Cuidados Integrados de Saúde, que ali deixou esquecida a sua carteira, louvando a integridade do Vigilante Ricardo Coelho que lha devolveu, dias de-pois, intacta.

Esquerda para a direita: Sr. Paulo Baptista - Gestor deSegurança (TAP), Vigilante Ricardo Coelho

e António Meireles, Responsável pelo Cliente UCS.

Sede da Securitas, em Linda-a-Velha

Ainda merecendo especial relevo, reproduzimos na sua totalidade o e-mail dirigido pela Tabacaria Madeira, integrada no Hiper Sá, localizado em São Martinho, na Região Autónoma da Madeira, onde a equipa da Securitas presta serviço. O Cliente destacou a importante intervenção dos Vigilantes Almerindo Sousa, Duarte Góis, Geraldo Fernandes e Nuno Pimenta, que pôs cobro a uma situação continuada de furto.

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A Securitas prestou homenagem aos seus Cola-boradores que atingiram 25, 30, 35 e 40 anos de serviço em 2009.

O evento decorreu no Casino da Figueira da Foz, no dia 27 de Janeiro de 2010, tendo início com a Cerimónia de Reconhecimento aos Colaboradores que cumpriram o ano passado, 25, 30, 35 e 40 anos de casa.

Os homenageados receberam o tradicional pin/char-me, comemorativo dos anos ao serviço da Securitas, e algumas lembranças.

Após o reconhecimento, realizou-se a entrega dos prémios e a apresentação dos trabalhos vencedores do Concurso Novos Talentos, bem como aqueles que foram distinguidos com menções honrosas.

Após a Cerimónia de Reconhecimento, e também no Casino, teve lugar o jantar oferecido a todos os convidados, seguido de espectáculo.

Cerimónia Anual de Reconhecimento da Securitas

HOMENAGEM A COLABORADORES

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A Securitas celebrou recentemente vários contratos comerciais, que demonstram a confiança que os Clientes têm nas nossas soluções de segurança e que estão cientes da mais-valia que estas constituem para a sua actividade. Revelam também que, com determinação, conseguimos alcançar os objectivos que traçámos, o principal dos quais é satisfazer as necessidades específicas de cada um dos nossos Clientes, de cada segmento de mercado.

Fazemos aqui referência a alguns dos novos contratos, ganhos nos últimos meses:

Aeroporto Francisco Sá Carneiro – Segurança AeroportuáriaA Securitas iniciou recentemente a prestação de Serviços de Segurança da Aviação Civil, no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, Porto. O contrato celebrado inclui Rastreio de Passageiros e Baga-gem de Mão, Rastreio de Bagagem de Porão, Rastreio a Viaturas e Controlo de Acessos Terra/Ar.

Novos ContratosDINAMISMO COMERCIAL PROSSEGUE

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Quinta da Aveleda – Contrato de Segurança IntegradaContrato de Segurança Integrada composto por Serviços

de Vigilância Humana Especializada e Vigilância Elec-trónica, que inclui Sistemas de Detecção de Intrusão e

Sistemas de Detecção de Incêncio, com ligação à Central de Monitorização da Securitas.

Os Colaboradores homenageados na Figueira da Foz

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Grupo Hipogest – Contrato de Segurança IntegradaContrato de Segurança Integrada composto por Serviços de Vigilância Humana Especializada e Vigilância Electrónica, que inclui Sistemas de Vídeo Vigilância (CCTV), Sistemas de Detecção de Intrusão e Sistemas de Controlo de Aces-sos.

Centro Cultural Olga Cadaval e Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas – Vigilância EspecializadaContrato de Prestação de Serviços de Vigilância Humana Especializada.

Park & Zoo S. Inácio – Vila Nova de Gaia – Contrato de Segurança IntegradaContrato de Segurança Integrada composto por Serviços de Vigilância Humana Especia-lizada e Electrónica, que inclui Sistemas de Detecção de Intrusão.

Secretaria Geral do Ministério da Justiça – Vigilância EspecializadaContrato de Prestação de Serviços

de Vigilância Humana Especializada.

Grande Prémio de Portugal/Algarve F1 Motonáutica

SECURITAS NOS GRANDES EVENTOS INTERNACIONAIS

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Pelo décimo segundo ano consecutivo, a Secu-ritas garantiu a segurança do Grande Prémio de Portugal/Algarve Fórmula 1 em Motonáutica, que se realizou nos dias 8 e 9 do passado mês de Maio, em Portimão.

O estuário do rio Arade recebeu, mais uma vez, a prestigiada competição mundial do calendário da União Internacional de Motonáutica (UIM) — a 12.ª edição do Grande Prémio de Portugal/Algarve F1, espectáculo de alta velocidade que agitou as águas algarvias e também a cidade de Portimão, pelos muitos visitantes que a prova sempre atrai.

Esta edição do Grande Prémio de Motonáutica contou com 19 pilotos de 10 equipas, entre os quais Duarte Benavente, da F1 Atlantic Team, o único piloto português em prova.

O piloto dos Emirados Árabes Unidos, Ahmad Al Hameli (Abu Dhabi) venceu esta prova de abertura do Mundial de Fórmula 1 em motonáutica, tendo o português Duarte Benavente (F1 Atlantic) abandona-do a competição com problemas mecânicos.

Benavente cumpriu apenas sete das 42 voltas do circuito algarvio, tendo abandonado quando seguia na terceira posição, atrás do vencedor da corrida, na altura liderada pelo italiano Francesco Cantando (Singha F1).

Ahmad Al Hameli (Abu Dhabi) dominou a corrida depois de destronar do comando, à sétima volta, o italiano Francesco Cantando (Singha F1). A vitória em Portimão é a segunda consecutiva do piloto dos Emirados Árabes Unidos em Portugal, onde venceu em 2009.

A temporada de 2010 ficou marcada pela ausência de Guido Capellini, que se retirou da competição no final da última época. Ninguém venceu mais em Portimão do que este italiano, 10 vezes campeão mundial e vencedor de sete das 13 provas realizadas em Portugal.

O 12.º Grande Prémio Portugal/Algarve F1 em Mo-tonáutica teve como patrocinador oficial o Município de Portimão que, com a Urbis SGRU EM assegurou a coordenação geral da prova, tendo a Federação Portuguesa de Motonáutica prestado o apoio técnico oficial.

Em cima da esquerda para a direita, Vigilantes João Cabrita e Francisco Silva, em baixo Vigilante Pedro Ferreira

Classificação (42 voltas)1. Ahmad Al Hameli (EAU/Abu Dhabi), 45 minutos2. Francesco Cantando (Itália/Singha F1), a 18,78 segundos3. Thani Al Qamzi (EAU/Abu Dhabi), a 21,974. Jay Price (EUA/Qatar), a 24,735. Pierre Lundi (Suécia/CTIC China), a 41,866. Andy Elliot (Grã-Bretanha/Qatar), a 2 voltas7. Fabian Kalsow (Alemanha/F1 Atlantic), a 2 voltas8. Davide Padovan (Itália/Rainbow), a 2 voltas

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Rugby VeteransFestival

Campeonato Nacional de Endurance 2010

SECURITAS NOSECURITAS APOIA PROVA HÍPICA

A Securitas associou-se ao Rugby Veterans Fes-tival, através do Rugby Clube de Santarém, uma das equipas que participou neste torneio e à qual pertencem dois Colaboradores nossos.

No passado dia 15 de Maio, organizado pelo Rugby Clube de São Miguel, de Lisboa, realizou-se um Tor-neio Quadrangular de Veteranos — Veterans Festival in Lisbon, num campo sintético do Estádio Nacional.

Este torneio esteve aberto a jogadores com mais de 35 anos e que tenham já deixado de jogar no campeonato nacional.

A Securitas associou-se a este evento, através do Rugby Clube de Santarém, do qual fazem parte o Vigilante Hélder Vieira, da Filial Retail, e Luís Freire, Gestor da Filial Retail Lisboa.

As equipas convidadas a participar neste torneio, para além da equipa do Rugby Clube São Miguel, foram a do Clube Desportivo de Direito (Lisboa), a

A Securitas apoiou a edição deste ano do Cam-peonato Nacional de Endurance, prova hípica organizada pela Sociedade Agrícola D. Dinis, SA, que decorreu nos dias 16 a 18 do passado mês de Abril, no Monte da Ravasqueira, em Arraiolos, e que teve como vencedor João Raposo.

O Monte da Ravasqueira acolheu, na zona da Her-dade da Mata, este Concurso de Endurance Inter-nacional (CEI), integrado no calendário de provas da Federação Equestre Internacional (FEI), com a classi-ficação “Três Estrelas”, o nível mais elevado e apenas abaixo dos Campeonatos da Europa e do Mundo.

Para além deste CEI, com uma extensão de 160 quilómetros, no qual participaram cavaleiros de Portugal, Espanha, Alemanha, Bélgica, França, Suíça, Reino Unido, Dinamarca, Itália, EUA, Qatar, Barainh, entre outros, decorreram, paralelamente, mais quatro concursos equestres de endurance: um CEI “Duas Estrelas” de 120 quilómetros, um CEI “Uma Estrela” de 80 quilómetros, um CEQ de 80 quilómetros e um CEP de 40 quilómetros.

Hamburger Rugby Team — equipa de Hamburgo, Alemanha, e a do Rugby Clube de Santarém.

Foram disputados 12 jogos, de 24 minutos cada. O vencedor do torneio foi o Grupo Desportivo de Direito que alcançou três vitórias, mas, mais impor-tante que apurar um vencedor, foi o convívio entre as equipas que se viveu ao longo do dia.

Após os jogos, o São Miguel convidou todos os par-ticipantes e amigos para um lanche ajantarado, com sardinhas assadas e febras, juntamente com muita conversa, música e boa disposição.

Todos os participantes ficaram satisfeitos e promete-ram voltar a jogar em torneios similares.

A realização destas provas no Monte da Ravasqueira esteve aberta ao público em geral e contribuiu para a promoção do turismo regional e dos produtos regionais, sendo também uma forma de promover o desporto equestre e o cavalo árabe e anglo-árabe nacional, bem como o cavalo lusitano.

A Endurance é uma das modalidades equestres que mais tem crescido nos últimos anos e que mais medalhas tem trazido para Portugal em disciplinas equestres. A Equipa Portuguesa tem um vasto palmarés de resultados internacionais, de onde se destaca a Medalha de Prata conquistada no Campeo-nato da Europa 2009, em Itália.

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A Direcção de Recursos Humanos da Securitas lançou o concurso “Novos Talentos”, que teve como objectivo estimular o trabalho criativo dos seus Colaboradores, nas categorias de Literatura, Pintura, Música e Fotografia.

A iniciativa suscitou bastante interesse e tem mere-cido muitos elogios por parte dos Colaboradores da Securitas, visto a Empresa premiar a sua criatividade e preocupar-se com os seus talentos e actividades extra-laborais de eleição.

Dirigido a todos os Colaboradores, de todas as idades e de todo o país, o concurso “Novos Talentos” abarcou quatro grandes áreas: Literatura, Pintura, Música e Fotografia. Segundo o regulamento, só foi possível a cada candidato apresentar um trabalho, individual ou em grupo e apenas para uma das categorias mencionadas.

Na primeira edição do “Concurso Conhecimen-to da Securitas”, lançado pela Direcção Serv. Marketing, participaram 815 Colaboradores da Empresa.

Os vencedores da primeira edição deste Concurso, foram apurados, de entre todos os participantes que tinham respondido correctamente a todas as questões.

Os vencedores foram os Vigilantes Fernando Pinto Sá e Vítor Manuel Alves Borges, ambos da Filial do Porto, e o Vigilante Igor Machado, da Filial de Braga.

Estes colegas, que felicitamos pelo seu conheci-mento da Securitas, a nível nacional e internacional, ganharam fins de semana para duas pessoas, na Ilha da Madeira, numa Pousada de Portugal e no Algarve, prémios atribuídos respectivamente ao primeiro, segundo e terceiro lugares, conforme o regulamento deste concurso.

O sorteio teve a presença do nosso Administrador--Delegado Jorge Couto, de Abel de Sousa, Director Nacional da Vigilância Mobile, e do Eng.º Ricardo Sá, Director-Geral da Divisão Aviation, que retiraram de uma tômbola, os três formulários premiados.

De acordo também com o regulamento, o concurso foi dirigido a todos os Colaboradores afectos directa-mente à actividade operacional nas instalações dos Clientes, exceptuando-se os Colaboradores ligados às estruturas operacionais e administrativas das nossas Filiais.

A segunda edição deste concurso irá realizar-se ainda este ano, prevendo-se que seja lançada após o período de férias de Verão.

A forma de apresentação de cada obra presente a concurso foi deixada ao critério criativo do respectivo candidato, sendo, no entanto, obrigatório que fosse acompanhada de uma breve e clara exposição.Aos vencedores de cada categoria foi entregue um prémio monetário.

O concurso “Novos Talentos” terá continuidade no corrente ano, pelo que a sua segunda edição será anunciada proximamente.

ConcursoNovos Talentos

Concurso Conhecimentoda Securitas

INESPERADAS REVELAÇÕES GRANDE ADESÃO

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Lista de Premiados

Literatura (Vencedor)Pedro Magalhães“Em Nome da Fé”

Literatura (Menção Honrosa)Ana Zélia Rodrigues

“Instantes”Música (Vencedor)

Alexandre Filipe“Ebnoy – Securitas”

Pintura (Vencedor)José Ferreira

“Alfama”Pintura (Menção Honrosa)

Maria Bichinho“Encontro Especial de Infinito”

Fotografia (Vencedor)Rui Araújo

“Perspectiva”

Ana Zélia Rodrigues

Vigilante Vitor Manuel Alves Borges

Vigilante Fernando Pinto Sá

Vigilante Igor Machado

Da esquerda para a direita : Alexandre Filipe, Pedro Magalhães, Rui Araújo, José Ferreira, Administrator-Delegado Jorge Couto, Ana Rodrigues e Maria Bichinho

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A Securitas patrocinou e participou nestaimportante Conferência de âmbito internacional, realizada a 14 e 15 de Junho, no Lisboa Marriott Hotel, que teve como tema a Segurança Marítima, Naval e Portuária.

A conferência “Maritime Domain Awareness” focou os desafios que se colocam no domínio marítimo, nomeadamente à Guarda Costeira e à indústria naval. Desafios que têm mudado drasticamente na última década, tornando pouco previsíveis as questões de segurança nesta particular área.

Esta conferência proporcionou a oportunidade de conhecer e discutir abertamente as ameaças à segurança neste domínio, através de “case studies” apresentados por conceituados oradores internacio-nais: da Marinha, da Guarda Costeira, do Socorrismo e dos sectores Marítimo Comercial e Portuário.

O seu programa incluiu, entre outras, intervenções do International Maritime Bureau e da Marinha Por-

Securitas Patrocina e Participana Conferência “Maritime Domain Awareness”

REALIZADA EM PORTUGAL

tuguesa, da responsabilidade do Contra-Almirante António Silva Ribeiro, Vice-Chefe Adjunto do Estado--Maior da Armada.

A conferência defendeu que o primeiro passo para aumentar a segurança marítima passa por uma maior sensibilização, pois elevará igualmente o nível de consciência no domínio marítimo, contribuindo para a decisiva segurança dos oceanos.

Segundo as conclusões desta Conferência, a partir do 11 de Setembro, a preocupação prioritária em termos de segurança concentrou-se de forma extremamente acentuada nos Transportes Aéreos. Esta situação pode levar a que o tipo de Organização que esteve por trás do 11 de Setembro transfira a sua atenção para a área dos Transportes Marítimos, a qual, até agora, não tem beneficiado de atenção idêntica em termos de segurança, pelas Autoridades competentes. Assim, para combater esta eventual ameaça, convém estarmos cientes desta possível evolução.

Apesar deste inconveniente, a 9.ª Conferência Anual Europeia de Segurança da ASIS International manteve os seus trabalhos, contando com oradores de excelência, que contribuíram com importantes intervenções sobre a indústria da Segurança.

Fundada em 1955, sob a designação “American Society for Industrial Security” (ASIS), esta destacada Organização norte-americana de profissionais de Se-gurança, alterou, em 2002, a sua denominação para ASIS International que, além de preservar a sua his-tória, reflecte melhor o seu crescimento e expansão, já que conta com mais de 35.000 membros em todo o mundo, abarcando uma ampla gama de serviços e especialidades da indústria da Segurança.

A ASIS International tem por objectivo aumentar a eficácia e produtividade dos profissionais de Segu-rança, através do desenvolvimento de programas e materiais educativos de interesse geral para esta in-dústria, como é o caso do Seminário Anual da ASIS, bem como sobre temas específicos de Segurança.

A Securitas esteve presente na 9.ª Conferência Anual Europeia de Segurança da ASIS Interna-tional, que este ano se realizou em Portugal, no Centro de Congressos de Lisboa, de 18 a 21 de Abril.

Infelizmente, esta importante conferência viu afecta-do o número de participantes que, em alguns casos, não conseguiram chegar atempadamente a Lisboa, devido ao encerramento, sem precedentes, do espa-ço aéreo europeu, provocado pelas cinzas vulcânicas provenientes da Islândia.

Securitas Participou na9.ª Conferência Europeia da ASIS

NO CENTRO DE CONGRESSOS DE LISBOA

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Da esquerda para a direita, Vigilância Mobile Nacional, Vigilância Especializada de Lisboae Directores, Gestores de Filial e Supervisores da Empresa

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O Grupo Desportivo Securitas prossegue as suas actividades, dando continuidade àquelas que têm maior adesão e apresentando também novos desafios, sempre com o objectivo de proporcionar um saudável convívio entre todos os que nelas participam.

Assim, no passado dia 1 de Maio, no pavilhão da Escola Secundária Mães D’Água, na Brandoa, realizou-se a apresentação da equipa de Futsal do Grupo Desportivo da Securitas, que defrontou a sua congénere da Vigilância Mobile, tendo como resulta-do final 9-3, a favor da equipa da primeira (Vigilância Especializada).

Antes deste jogo, decorreu um outro entre Directores e Gestores de Filial, que amavelmente acederam ao

convite do Grupo Desportivo. O resultado, não sendo o mais importante, ficou no empate a uma bola — o melhor para um encontro amigável.

Neste evento contámos com a participação da em-presa Oriflame, que efectuou um workshop desti-nado às senhoras (colegas, mulheres/namoradas de Colaboradores), distribuindo amostras de produtos cosméticos comercializados por esta empresa.

Contámos também com a participação “ruidosa” do grupo musical “Barafuzada”, pertencente à Filarmó-nica de Alverca, que animou a plateia no decorrer de ambos os encontros. No final destes, realizou-se um almoço/convívio no Restaurante Mineirão, situado também na Brandoa, que superou as expectativas. Caminhada em Sintra

No passado dia 22 de Maio de 2010, o Grupo Des-portivo da Securitas inovou com a realização da sua 1.ª Caminhada, sob o lema “Não Corra… Caminhe Connosco!...”, ao longo do Percurso de Seteais, em Sintra.

Esta actividade foi aberta a todos os Colaboradores —— entre os quais se contaram Gestores de Filial, Es-caladores, Supervisores, Vigilantes, Administrativos, bem como seus familiares e amigos, contando com a participação de um total de 34 pessoas.

Entre estes últimos, estiveram pessoas ligadas a vários ramos de actividade, nomeadamente, Gestores Bancários, Consultores de Marca, Estudantes Univer-sitários e Militares.

À hora marcada e com indicações bem explícitas rela-tivamente ao ponto de encontro, no parque do Museu Anjos Teixeira, a iniciativa começou com a entrega de brindes a todos os participantes, seguida da caminha-da pelo percurso proposto, onde todos se deliciaram com a bela paisagem da Serra de Sintra.

No final, os caminhantes foram agraciados com uma medalha de participação à chegada ao Parque das Merendas da Mata Municipal de Sintra, local onde se realizou um almoço que foi um sucesso devido às iguarias trazidas pelos participantes.

Futuramente, o Grupo Desportivo da Securitas ten-ciona organizar mais caminhadas sob o mesmo lema, contando inclusive com mais participantes, em virtu-de da opinião unânime desta 1.ª Caminhada ter sido muito salutar e agradável. Por esta razão, o nosso Grupo Desportivo considera ser actividade a repetir.

1.ª Caminhada “Não Corra... Caminhe Connosco!...”

APRESENTAÇÃO DA EQUIPA DE FUTSAL E…

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No passado dia 21 de Março, a Securitas reuniu cerca de 70 Colaboradores e participou na 20.ª Meia e Mini Maratonas de Lisboa.

De forma a criar um verdadeiro espírito de equipa entre os Participantes da Prova, a Securitas ofereceu a todos os Colaboradores a participação e uma t-shirt com o seu logótipo. O ponto de encontro para o local da partida foi na nossa Sede, em Linda-a-Velha. Chegados ao ponto de partida, foi o momento da foto de grupo. Até ao início da prova houve confraternização entre Colegas e depois foi correr, para ver quem chegava primeiro à meta. Na verdade, só alguns correram, porque outros optaram por um belo passeio, repleto de amigável cavaqueira.

No âmbito da sua Política de Responsabilidade Social, a Securitas foi um dos patrocinadores da Marcha Contra a Fome e vai igualmente contri-buir com o seu patrocínio para apoiar a Corrida Sempre Mulher. Atenta às importantes causas sociais, sempre que possível, a Securitas presta-lhes o seu apoio. Foi o que aconteceu em relação à Marcha Contra a Fome, realizada em Portugal, simultaneamente, em Lisboa e no Porto, no passado dia 6 de Junho.

A Marcha Contra a Fome inseriu-se na iniciativa “Walk the World 2010”, sendo que no mesmo dia e à mesma hora, em mais de 65 países, milhares de pessoas participaram nesta causa.

As verbas angariadas foram entregues, na sua totali-dade, ao WFP – Programa Alimentar Contra a Fome das Nações Unidas.

A Meia Maratona, este ano denominada “EDP - 20.ª Meia Maratona Internacional de Lisboa”, foi uma organização do Maratona Clube de Portugal, e o seu percurso teve uma extensão de cerca de 21 quiló-metros

Integrada no programa da “EDP 20.ª Meia Maratona Internacional de Lisboa”, disputou-se em simultâneo uma competição-convívio de 7.200 metros. O seu percurso teve início junto às portagens da Ponte 25 de Abril, seguindo por Alcântara e terminando no Mosteiro dos Jerónimos, onde se encontrava instala-da a meta.

Securitas na Meia e MiniMaratonas de Lisboa

Marcha Contra a Fome e Corrida Sempre Mulher

SEMPRE A CORRER SECURITAS APOIA CAUSAS SOCIAIS

Os vários Colaboradores da Securitas participantes no Evento.

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Corrida Sempre Mulher

Entretanto, a Securitas já decidiu ser um dos patrocinadores oficiais da Corrida Sempre Mulher, que se vai reali-zar no dia 7 de Novembro próximo, dando o seu contributo para esta acção de Solidariedade Social, cuja receita se destina à Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama.

A Corrida Sempre Mulher estará de volta ao Parque das Nações, em Lisboa, contando com a presença de Tony Carreira, Embaixador da Luta Contra o Cancro da Mama 2010.

O percurso de quatro quilómetros da Corrida Sempre Mulher em 2010 tem como objectivo a angariação de fundos para a aquisição da nova Sede da Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama, no Campo Santa Clara, em Lisboa, e para a obra de construção do respectivo Auditório.

Porque o Cancro da Mama não é exclusivo das mulheres, os homens também podem participar, desde que se inscrevam em conjunto com um elemento feminino, adulto ou criança.

Os participantes, no dia da corrida, poderão viajar gratuitamente na CP, Fertagus, Metro Lisboa e Carris, trans-portes oficiais desta iniciativa.

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Parque das Nações 07 de Novembro 2010

Venha Correr ou Andar por uma boa Causa

Receita a favor da Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama

Presença especial de Tony CarreiraEmbaixador da Luta contra o Cancro da Mama

Inscrições e Informações: www.corridasempremulher.com telf.: 918 234 803 e 263 508 301

Patrocinadores Oficiais

Parceiros

Comunicação e Design

Parceiros Media

Organização

Transportes