New Disciplinas · 2011. 12. 23. · Circulação geral da atmosfera e dos oceanos. Classificação...

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Planos de Aulas 2 o Semestre de 2011 Disciplinas: Climatologia Conforto Ambiental Drenagem Urbana Ecologia Geral A1 Ecologia Geral A2 Energias Renováveis Fenômenos de Transporte II Hidráulica I Hidráulica II Hidrogeologia Mecanismo de Desenvolvimento Sustentável Mecânica dos Solos A1 Mecânica dos Solos A2 Metodologia Científica e Tecnológica Microbiologia A1 Microbiologia A2 Poluição do Ar Qualidade das Águas A1 Qualidade das Águas A2 Sistemas de Abastecimento de Água Sistemas de Informações Geográficas Topografia Ambiental

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    ESCOLA DE ENGENHARIA CIVILCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

    Planos de Aulas2o Semestre de 2011

    Disciplinas:

    Climatologia

    Conforto Ambiental

    Drenagem Urbana

    Ecologia Geral A1

    Ecologia Geral A2

    Energias Renováveis

    Fenômenos de Transporte II

    Hidráulica I

    Hidráulica II

    Hidrogeologia

    Mecanismo de Desenvolvimento Sustentável

    Mecânica dos Solos A1

    Mecânica dos Solos A2

    Metodologia Científica e Tecnológica

    Microbiologia A1

    Microbiologia A2

    Poluição do Ar

    Qualidade das Águas A1

    Qualidade das Águas A2

    Sistemas de Abastecimento de Água

    Sistemas de Informações Geográficas

    Topografia Ambiental

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    ESCOLA DE ENGENHARIA CIVILCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

    1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

    Unidade CursoEscola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental

    Nome da Disciplina Climatologia

    Pré-Requisitos Co-RequisitosFísica I, Cálculo Diferencial e Integral I --------------------------------------------------------------------

    Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre) Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa)Comum Obrigatória

    Distribuição da carga horária:

    Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal64 48 16 4

    Início da disciplina Término da disciplina08/08/2011 15/12/2011

    Dia da semana: Horário:quarta-feira 09h10 - 10h50sexta-feira 09h10 – 10h50

    EmentaO Clima e suas variáveis. Circulação geral da atmosfera e dos oceanos. Classificação dos tipos de clima. Instrumentos de medição das variáveis climáticas, Utilização do Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informações Geográficas com dados climáticos. Definições de episódios representativos do fato climático. Análise climática.

    2. OBJETIVO GERALApresentar os conceitos da Climatologia Dinâmica Aplicada aos estudos relacionados ao Meio Ambiente e ao Ambiente Construído. Apresentar as formas de interpretação e de caracterização climática, segundo as peculiaridades de cada área do conhecimento que compõem as Ciências da Engenharia Ambiental, incluindo, sobretudo as conseqüências sobre os seres vivos.

    3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Mês dia Conteúdo CHT(*) CHP(*

  • )

    AGO

    10 Definições da Climatologia 2 12 A gênese do clima 2 17 A gênese do clima 2 19 A gênese do clima 2 24 Variáveis do clima: Órbita 1 126 Variáveis do clima: Órbita 1 131 Variáveis do clima: Pressão Atmosférica 1 1

    SET

    09 Variáveis do clima: Pressão Atmosférica 1 114 Variáveis do clima: Maritimidade e Continentalidade 2 16 Variáveis do clima: Maritimidade e Continentalidade 2 21 Variáveis do clima: Latitude e Altitude 1 123 Variáveis do clima: Latitude e Altitude 1 126 Variáveis do clima: Massas de Ar 2 30 Avaliação 1º Bimestre 2

    OUT

    05 Variáveis do clima: Massas de Ar 2 07 Relevo 1 114 Relevo 1 119 Correntes Oceânicas 2 21 Correntes Oceânicas 2 26 Vegetação 2

    NOV

    04 Vegetação 2 09 Influências Antropogênicas 2 11 Influências Antropogênicas 2 16 Mudanças Climáticas 2 18 Mudanças Climáticas 2 23 Observações e Análises de Dados Climáticos 2 25 Observações e Análises de Dados Climáticos 230 Observações e Análises de Dados Climáticos 2

    DEZ02 Observações e Análises de Dados Climáticos 207 Observações e Análises de Dados Climáticos 209 Avaliação 2º Bimestre 2

    TOTAL 48 16(*) – Carga horária AcumuladaObs.: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações, em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes.

    4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias

    1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

    2. Adoção de Apostilas e textos atualizados;

    3. Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;

    4. Disponibilização de vídeo-aulas aos alunos para elaboração de trabalhos práticos

    5. Atendimento individual ou em grupos;

    6. Utilização da Plataforma Moodle.

    5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos

    1. Computador + projetor

    3. Disposição no quadro-de-giz;

    4. Programas computacionais livres e imagens de sensores remotos disponíveis na Internet.

    5. Recursos e atividades disponíveis na plataforma Moodle

    6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Descrição dos Critérios6.1. Descrição dos Critérios

  • 1. Uma avaliação escrita individual, de peso 1, no meio do semestre;

    2. Uma avaliação escrita individual, de peso 1, no final do semestre;

    3. Avaliação em Aula e na Plataforma Moodle – Avaliações ao final de aulas e avaliações via a plataforma

    Moodle (o conjunto de questões dadas no semestre corresponde a uma avaliação completa de peso 0,5) ;

    4. Trabalhos práticos sequenciais, o conjunto de trabalhos tem peso 0,5:

    6.2. Composição da NotaNF = (AV1*1 + AV2*1 + AVA*0,5 + TPr*0,5) / 3;

    sendo:NF – Nota Final;AV1 – Primeira avaliação escrita individual;AV2 – Segunda avaliação escrita individual;AVA – Total das Avaliações em Aula eTPr – Total dos Trabalhos Práticos.

    Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média > ou = 5,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em sala.

    7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos BásicosBásica:AYOADE, J. O. Introdução à Climatologia para os Trópicos. SP: Ed. Diefel, 1995.RAMADE, F. Lês catastrophes ecologiques. Paris, Ed. Mac Graw Hill, 1987.TUBELIS, A; NASCIMENTO, F.S.L. Metereologia descritiva: fundamentos e aplicações brasileiras.SP: Nova Era, 1998.THURMAN, H. V.; TRUJILLO, A. P. Essentials of Ocean Science. 6ed. Prentice-Hall, Upper Saddle River, 1999. 527p.WEYL, P. K. Oceanography an Introduction to the Marine Environment. Jonh Wiley & Sons, Inc., New York, 1971. 535 p.

    Complementar:Beyond El-Niño: Decadal and Interdecadal Climate Variability ? Antonio Navarra. Springer-Verlag, 1999.

    8. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina:Prof. Dr. Nilson Clementino Ferreira

    Goiânia, 31 de Julho de 2011.

    Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

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    ESCOLA DE ENGENHARIA CIVILCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

    1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

    Unidade CursoEscola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental

    Nome da disciplina Turma Sub-turmaConforto Ambiental A

    Pré-requisitos Co-requisitosFT2 e Clim

    Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

    Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

    Comum Optativa

    Distribuição da carga horária:Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária

    semanal32 32 2

    Início da disciplina Término da disciplina11 de agosto 2011 14 de dezembro de 2011

    Dia da semana HorárioQuarta - feira 17:40 às 19:20

    EmentaMecanismo termorregulador, auditivo e visual do homem. Exigências humanas térmicas, auditivas e visuais. Formas de transferência de calor. Ação do vento em ambientes fechados e abertos. Geração e propagação do som. Controle de ruído em ambientes abertos e fechados. Aspectos Gerais de Ambiência Urbana. Condicionantes climáticas e métodos de avaliação bioclimática.

    2. OBJETIVOS2.a Objetivo geralApresentar os conceitos fundamentais de conforto ambiental aplicados à arquitetura e ao urbanismo.

    2.b Objetivos específicosDebater as soluções de conforto ambiental adotadas em projetos arquitetônicos e urbanos que resultem em menor impacto ambiental. Desenvolver a capacidade de analisar criticamente, conceituar e adequar os elementos e espaços arquitetônicos e urbanos para o conforto ambiental

    Plano de ensino 6 / 74

  • 3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

    Mês Dia Aula Conteúdo Metodologia CHT CHPAG

    OST

    O

    10 1Apresentação Geral do Programa. Clima e Tempo. Elementos Climáticos e caracterização do clima. Clima da região de Goiânia.

    Aula expositiva dialogada 2

    17 2 Idéia de conforto: antecedentes ambientais. 4

    24 3 Exigências Humanas quanto ao Conforto TérmicoAula expositiva

    dialogada 6

    31 4 Trocas Térmicas e Noções de clima e adequação da arquitetura ao clima 8

    SETE

    MBR

    O

    7 recesso

    14 5 Comportamento Térmico de edificações. Lançamento Trabalho 1.Exercícios em

    sala 10

    21 6 Ventilação e conforto. Ventilação no interior das edificações. Aula expositiva

    dialogada 12

    28 7 Ventilação e conforto. Ventilação no exterior das edificações.Aula expositiva

    dialogada 14

    OU

    TUBR

    O

    5 8 Avaliação. Entrega Trabalho 1. Avaliação 16

    12 recesso

    19 9Acústica: Geração e propagação do som. Absorção e transmissão sonora: materiais e elementos construtivos.

    Aula expositiva dialogada 18

    26 10Controle de ruído em ambientes abertos e fechados. Barreiras acústicas. Lançamento Trabalho 2.

    Palestra 20

    NO

    VEM

    BRO 2 recesso

    Aula expositiva dialogada

    9 11 Visita Técnica - a confirmar. visita técnica 22

    16 12 Nova visão sobre a vegetação urbana. Aula expositiva dialogada 24

    23 13 Importância e funções da vegetação urbana. Aula expositiva dialogada 26

    30 14 Seminário Seminário 28

    DEZ

    7 15 Seminário. Entrega do Trabalho 2 Seminário 30

    14 16 Divulgação Resultado Final. resultado final 32

    CHT – Carga horária em aulas teóricas CHP – Carga horária em aulas práticas

    OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

    4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

  • 1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;2. Recursos áudios-visuais (slides e transparências);3. Realização de seminários pelos acadêmicos;4. Disponibilização de textos e notas de aula;5. Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;6. Atendimento individual ou em grupos;7. Visitas técnicas orientados.

    5. RECURSOS UTILIZADOS1. Fichas técnicas;2. Resumos/sinopses;3. Disposição no quadro-de-giz;4. Projeção de slides;

    6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO6.a Descrição dos critérios1. Avaliações escritas, com respostas dissertativas;2. Aplicação de questões sobre os assuntos apresentados nos seminários;3. Participação (interesse/freqüência) do/a acadêmico/a nas aulas teóricas;4. Atividades acadêmicas em grupo:4.1. Trabalho escrito 4.2. Apresentação de seminários (em grupos)4.3. Participação em Visitas de Campo.

    6;b Composição da notaNota 1: Trabalho 1 (40%) + Avaliação Individual (60%)Trabalho 1: Avaliação de elementos de conforto térmico aplicados ao edifícioNota 2: Trabalho 2 (50%) + Seminário (50%)Trabalho 2 - Avaliação de conforto ambiental aplicado a espaços urbanosSerá considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média > ou = 5,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em sala. A composição da nota será (N1 + N2)/2.

    7. BIBLIOGRAFIABásicaFROTA, Anésia, SCHIFFER, Sueli. Manual de Conforto Térmico. São Paulo: Nobel, 1987.MASCARÓ, Lúcia; MASCARÓ, Juan José. Ambiência Urbana. Porto Alegre: Masquatro, 2009.ROMERO, Marta A. B. Arquitetura Bioclimática dos Espaços Públicos. Brasília: Editora UnB, 2001 ComplementarBISTAFA, Sylvio. Acústica Aplicada ao Controle do Ruído. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.BITTENCOURT, L. & CÂNDIDO, C. Introdução à Ventilação Natural. Maceió: EDUFAL, 2008.FERNANDES, Antônio Manuel C. P. Arquitetura: clima, homem e arquitetura. Coleção Sala de Aula. Goiânia: Trilhas urbanas, 2006.MARTINS JR. Osmar Pires. Avaliaçao dos efeitos ambientais da vegetaçao urbana sobre a qualidade de vida em Goiania. Dissertação de Mestrado. Goiânia, 2001.MASCARÓ, Lucia; MASCARÓ, Juan Luis. Vegetação Urbana. 2ª Ed. Porto Alegre: Masquatro Editora, 2010. MASCARÓ, L. & MARCARÓ, J.J. Ambiência Urbana. Porto Alegre: Masquatro: 2009.

    8. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINAKarla Emmanuela Ribeiro Hora

    Goiânia, _____ de ______________ de 20___.

    Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia Civil

    Diretor da Escola de Engenharia Civil

    Docente(s) responsável(eis) pela disciplina

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    ESCOLA DE ENGENHARIA CIVILCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

    1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

    Unidade CursoEscola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental

    Nome da Disciplina Drenagem UrbanaI

    Pré-Requisitos Co-RequisitosHIDRO e HIDRA

    Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre)Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa)

    Comum Obrigatória

    Distribuição da carga horária:Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal

    64h 48h 16h 64h

    Início da disciplina Término da disciplina09/08/2011 12/12/2011

    Dia da semana: Horário:Terça-Feira 15:00 – 16:40Quinta –Feira 15:00 – 16:40

    EmentaSistemas clássicos e técnicas alternativas de drenagem; Planejamento, concepção e projeto de sistemas de drenagem.

    Processos Hidrológicos Análise das precipitações – curvas IDF e chuvas de projeto; Cálculo do escoamento

    superficial, propagação. Hidráulica aplicada a sistemas de drenagem: Dimensionamento de obras de microdrenagem,

    macrodrenagem, estruturas especiais e técnicas compensatórias de drenagem urbana.

    2. OBJETIVO GERALApresentar e discutir os conceitos relacionados à Drenagem Urbana e o modo como ela interage com o Meio Ambiente. Mostrar a importância da Drenagem Urbana para o planejamento urbano, a segurança ambiental e o conforto humano. Proporcionar ao estudante uma visão integrada dos conceitos de drenagem, a utilização de novas abordagens na concepção e dimensionamento de estruturas. Tornar o estudante apto a elaborar projetos dos diferentes dispositivos e estruturas que compõem a Drenagem Urbana, incluindo o uso e a influência de de técnicas compensatórias.

    3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Aula Dia Conteúdo CHT CHP

    1 09/08/2011 Apresentação e Introdução 2

  • 2 11/08/2011 Escoamento em Sarjetas 4 3 16/08/2011 Escoamento em Sarjetas 6 4 18/08/2011 Dimensionamento de Bocas de Lobo 8 5 23/08/2011 Dimensionamento de Bocas de Lobo 10 6 25/08/2011 Dimensionamento de Bocas de Lobo 12 7 30/08/2011 Dimensionamento de Poços de Visita 14 8 01/09/2011 Escoamento em Galerias Pluviais 16 9 06/09/2011 Escoamento em Galerias Pluviais 18

    10 08/09/2011 Escoamento em Galerias Pluviais 20 11 13/09/2011 Projeto de Drenagem 1 212 15/09/2011 1º Exame 13 20/09/2011 Dissipadores de Energia 22 14 22/09/2011 Dissipadores de Energia 24 15 27/09/2011 Dissipadores de Energia 416 29/09/2011 Macro Drenagem - - Entrega Projeto 1 26 17 04/10/2011 Macro Drenagem 28 18 06/10/2011 Macro Drenagem 30 19 11/10/2011 Macro Drenagem 620 13/10/2011 Armazenamento e Detenção 32 21 18/10/2011 Armazenamento e Detenção 34 22 20/10/2011 Projeto de Drenagem 2 823 25/10/2011 2º Exame 36 23 27/10/2011 Modelo Computacionais - SWMM 10

    24 01/11/2011Modelo Computacionais - SWMM- Entrega Projeto 2 12

    25 03/11/2011 Modelo Computacionais - HEC-RAS 1426 08/11/2011 Modelo Computacionais - HEC-RAS 1627 10/11/2011 Gerenciamento da Drenagem 38

    15/11/2011 Feriado 28 17/11/2011 Plano Diretor de Drenagem Urbana 40 29 22/11/2011 Plano Diretor de Drenagem Urbana 42 30 24/11/2011 Plano Diretor de Drenagem Urbana 44 31 06/12/2011 Plano Diretor de Drenagem Urbana 46 32 08/12/2011 3º Exame 48

    4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

    2. Aulas práticas e visitas técnicas;

    3. Recursos áudio-visuais (slides, transparências e filmes técnicos);

    4 Adoção de Apostilas e textos atualizados;

    5. Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;

    6. Atendimento individual ou em grupos;

    7 Eleboração de Projetos em Grupo

    5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos1. Fichas técnicas;

    3. Disposição no quadro-de-giz;

    4. Projetor Multimidia

  • 6. Documentários e filmes técnico-científicos.

    6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Descrição dos Critérios6.a Descrição dos critérios Serão 3 Provas Teóricas P1 – (Peso 1); P2 (Peso 1); P3 (Peso 2) – Caso o aluno obtenha

    média aritmética (M1) superior a 7,0 nas provas P1 e P2, estará dispensado da prova P3 e esta média será utilizada para esta nota.

    3 Projetos de Drenagem - PRJ (Peso 1) - Válido somente caso M1>4,0

    6.b Composição da notaA Média Final será MF = (P1+P2+2xP3+PRJ)/5 -> se (P1+P2)/2>4,0; MF = (P1+P2+2xP3)/4 -> se (P1+P2)/2

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    ESCOLA DE ENGENHARIA CIVILCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

    1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

    Unidade CursoEscola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental

    Nome da Disciplina Ecologia Geral - EG A 1

    Pré-Requisitos Co-RequisitosNenhum Nenhum

    Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre) Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa)Comum Obrigatória

    Distribuição da carga horária:

    Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal64 H 48 H 16 H 5 H

    Início da disciplina Término da disciplina12/08/2011 05/12/2011

    Dia da semana: Horário:Segunda-feira (prática) 16h50 – 10h30 Sexta-feira (teoria) 15h50 – 18h30

    EmentaImportância da ecologia; ecologia de ecossistemas; biomas e habitats; ecologia de populações; interações

    entre espécies; conservação e aplicações de ecologia.

    2. OBJETIVO GERAL

    Proporcionar ao aluno conhecimento sobre ecologia dos ecossistemas e comunidades, para entender os fluxos de energia e circulação da matéria, das interações entre as populações e da manutenção do equilíbrio dinâmico do ambiente.

    3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Mês Dia Conteúdo teoria CHT(*) CHP(*)

    Agosto12/08 O estudo da ecologia 319/08 A vida e o ambiente físico 626/08 A vida e o ambiente físico (continuação) 9

    Setembro 02/09 Biomas brasileiros 1209/09 Avaliação individual 15

  • 16/09 Ecologia de ecossistemas 1823/09 Ecologia de ecossistemas (continuação) 2130/09 Diversidade de espécies 24

    Outubro 07/10 Diversidade de espécies (continuação) 2714/10 Avaliação individual 3021/10 Interações entre espécies e Início de Ecologia de Populações 3328/10 Feriado

    Novembro 04/11 Ecologia de populações (continuação) 3611/11 Dinâmica das populações 3918/11 Estrutura das comunidades e sucessão 4225/11 Conservação e educação ambiental e Aplicações de ecologia 45

    Dezembro 02/12 Avaliação individual 48Conteúdo: prática A1

    Agosto 15/08 O método científico em ação 229/08 Entendendo conceitos básicos em ecologia 4

    Setembro 12/09 Visita ao memorial do cerrado 626/09 Experimento – decomposição e emissão de CO2 do solo 8

    Outubro 10/10 Índices de diversidade 1031/10 Determinação do tamanho de uma população: marcação e recaptura 12

    Novembro 14/11 Relações hídricas, plantas poiquilohídricas 1428/11 Prova 16

    TOTAL 48 16

    (*) – Carga horária Acumulada. OBS: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes.

    4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias

    1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

    2. Aulas práticas e visitas técnicas;

    3. Realização de seminários pelos acadêmicos;

    4. Disponibilização de bibliografia para consultas pelos acadêmicos pela plataforma Moodle.

    5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos

    1. Disposição no quadro-de-giz;

    2. Apresentações em data-show.

    6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.1. Descrição dos Critérios1. Avaliações escritas, com respostas dissertativas;

    2. Atividade acadêmica em grupo:

    2.1. Trabalho escrito (elaboração de relatórios de aulas práticas/visitas técnicas).

    6.2. Composição da notaA avaliação da disciplina será feita por meio de duas (3) provas teóricas e relatórios de aulas práticas e/ou

    visitas técnicas.

    As provas teóricas terão peso 8,0 (80%); os relatórios de aulas práticas e a prova prática terão peso 2,0

    (20%).

    O cálculo da nota será feito da seguinte forma:

    Média das provas P1, P2 e P3 * 0.8 (peso das provas) = nota ponderada das provas

    Notas dos relatórios = 70% [(notas dos relatórios) / 7 (número de relatórios)] + 30% prova prática

    Média final = nota ponderada das provas + nota dos relatórios

  • 7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos BásicosBásica:[1] KREBS, C.J. (1986). Ecologia. Ed. Pirâmide S.A. Madrid, 694p. [2] ODUM, E.P. (2008). Fundamentos de ecologia. 5ª Ed., Lisboa, 927p.[3] RICKLEFS, R.E. (2003). A Economia da Natureza. 5ª Ed., Guanabara Koogan, Rio de

    Janeiro, 503p.

    Complementar: [1] BRANCO, S.M. (2000). Ecologia da cidade. Ed. Moderna, São Paulo, 56p.[2] DAJOZ, R. (2006). Princípios de ecologia. 7ª Ed., Artmed, Porto Alegre, 519p.[3] DIBLASI, I. (2007). Ecologia Geral. Rio de Janeiro, 650p.[4] MARGALEF, R. (1991). Ecologia. Ed. Omega, Barcelona, 951p.[5] MARGALEF, R. (1991). Teoria de los sistemas ecológicos. Universidad de Barcelona, 290p.[6] ODUM, H.T., ODUM, E.C. (1976). Energy basis for man and nature. McGraw-Hill, New York,

    297p.[7] ODUM, E.P. (1988). Ecologia. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 434p. [8] TOWNSEND, C.R., BEGON, M., HARPER, J.L. (2006). Fundamentos em ecologia. 2ª Ed., Artmed, Porto Alegre, 592p.

    8. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina:Profa. Dra. Katia A. KoppProfa. Dra. Nora Katia Saavedra del Aguila

    Goiânia, 06 de julho de 2011.

    Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

  • MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

    ESCOLA DE ENGENHARIA CIVILCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

    1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

    Unidade CursoEscola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental

    Nome da Disciplina Ecologia Geral - EG A 2

    Pré-Requisitos Co-RequisitosNenhum Nenhum

    Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre) Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa)Comum Obrigatória

    Distribuição da carga horária:

    Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal64 H 48 H 16 H 5 H

    Início da disciplina Término da disciplina12/08/2011 05/12/2011

    Dia da semana: Horário:Segunda-feira (prática) 16h50 – 10h30 Sexta-feira (teoria) 15h50 – 18h30

    EmentaImportância da ecologia; ecologia de ecossistemas; biomas e habitats; ecologia de populações; interações

    entre espécies; conservação e aplicações de ecologia.

    2. OBJETIVO GERAL

    Proporcionar ao aluno conhecimento sobre ecologia dos ecossistemas e comunidades, para entender os fluxos de energia e circulação da matéria, das interações entre as populações e da manutenção do equilíbrio dinâmico do ambiente.

    3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Mês Dia Conteúdo teoria CHT(*) CHP(*)

    Agosto12/08 O estudo da ecologia 319/08 A vida e o ambiente físico 626/08 A vida e o ambiente físico (continuação) 9

    Setembro 02/09 Biomas brasileiros 1209/09 Avaliação individual 15

  • 16/09 Ecologia de ecossistemas 1823/09 Ecologia de ecossistemas (continuação) 2130/09 Diversidade de espécies 24

    Outubro 07/10 Diversidade de espécies (continuação) 2714/10 Avaliação individual 3021/10 Interações entre espécies e Início de Ecologia de Populações 3328/10 Feriado

    Novembro 04/11 Ecologia de populações (continuação) 3611/11 Dinâmica das populações 3918/11 Estrutura das comunidades e sucessão 4225/11 Conservação e educação ambiental e Aplicações de ecologia 45

    Dezembro 02/12 Avaliação individual 48Conteúdo: prática A2

    Agosto 22/08 O método científico em ação 2Setembro 05/09 Entendendo conceitos básicos em ecologia 4

    19/09 Visita ao memorial do cerrado 6Outubro 03/10 Experimento – decomposição e emissão de CO2 do solo 8

    17/10 Índices de diversidade 10Novembro 07/11 Determinação do tamanho de uma população: marcação e recaptura 12

    21/11 Relações hídricas, plantas poiquilohídricas 14Dezembro 05/12 Prova 16TOTAL 48 16

    (*) – Carga horária Acumulada. OBS: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes.

    4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias

    1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

    2. Aulas práticas e visitas técnicas;

    3. Realização de seminários pelos acadêmicos;

    4. Disponibilização de bibliografia para consultas pelos acadêmicos pela plataforma Moodle.

    5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos

    1. Disposição no quadro-de-giz;

    2. Apresentações em data-show.

    6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.1. Descrição dos Critérios

    6.2. Composição da notaA avaliação da disciplina será feita por meio de duas (3) provas teóricas e relatórios de aulas práticas e/ou

    visitas técnicas.

    As provas teóricas terão peso 8,0 (80%); os relatórios de aulas práticas e a prova prática terão peso 2,0

    (20%).

    O cálculo da nota será feito da seguinte forma:

    Média das provas P1, P2 e P3 * 0.8 (peso das provas) = nota ponderada das provas

    Notas dos relatórios = 70% [(notas dos relatórios) / 7 (número de relatórios)] + 30% prova prática

    Média final = nota ponderada das provas + nota dos relatórios

    7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos Básicos

    1. Avaliações escritas, com respostas dissertativas;

    2. Atividade acadêmica em grupo;

    2.1. Trabalho escrito (elaboração de relatórios de aulas práticas/visitas técnicas).

  • Básica:[1] KREBS, C.J. (1986). Ecologia. Ed. Pirâmide S.A. Madrid, 694p. [2] ODUM, E.P. (2008). Fundamentos de ecologia. 5ª Ed., Lisboa, 927p.[3] RICKLEFS, R.E. (2003). A Economia da Natureza. 5ª Ed., Guanabara Koogan, Rio de

    Janeiro, 503p.

    Complementar: [1] BRANCO, S.M. (2000). Ecologia da cidade. Ed. Moderna, São Paulo, 56p.[2] DAJOZ, R. (2006). Princípios de ecologia. 7ª Ed., Artmed, Porto Alegre, 519p.[3] DIBLASI, I. (2007). Ecologia Geral. Rio de Janeiro, 650p.[4] MARGALEF, R. (1991). Ecologia. Ed. Omega, Barcelona, 951p.[5] MARGALEF, R. (1991). Teoria de los sistemas ecológicos. Universidad de Barcelona, 290p.[6] ODUM, H.T., ODUM, E.C. (1976). Energy basis for man and nature. McGraw-Hill, New York,

    297p.[7] ODUM, E.P. (1988). Ecologia. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 434p. [8] TOWNSEND, C.R., BEGON, M., HARPER, J.L. (2006). Fundamentos em ecologia. 2ª Ed., Artmed, Porto Alegre, 592p.

    8. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina:Profa. Dra. Katia A. KoppProfa. Dra. Nora Katia Saavedra del Aguila

    Goiânia, 06 de julho de 2011.

    Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

  • MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

    ESCOLA DE ENGENHARIA CIVILCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

    1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

    Unidade CursoEscola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental

    Nome da Disciplina Energias Renováveis - ER

    Pré-Requisitos Co-RequisitosBQ, MICRO E CLIM

    Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre) Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa)Específico Obrigatória

    Distribuição da carga horária:

    Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal48 H 48 H 3 H

    Início da disciplina Término da disciplina10/08/2011 07/12/2011

    Dia da semana: Horário:Quarta-feira 15h00 – 17h40

    EmentaConsumo de energia das sociedades atuais; problemas socioambientais originados do uso indiscriminado

    de fontes de energia; a crise energética; a questão energética no futuro; as principais fontes de energia

    renovável.

    2. OBJETIVO GERAL

    Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre as principais fontes de energia renováveis existentes e a

    importância da sua utilização para a sustentabilidade ambiental.

    3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Mês Dia Conteúdo: Teoria CHT(*) CHP(*)

    Agosto10/08 Consumo energético das sociedades atuais 317/08 Problemas originados pelos usos energéticos das sociedades 624/08 Geração de energia a partir da biomassa 9

  • 31/08 Geração de energia a partir de resíduos do lixo e óleos vegetais 12Setembro 07/09 Feriado

    14/09 Pequenas centrais hidroelétricas 1517/09 Avaliação individual 1821/09 Energia eólica 2128/09 Aproveitamento térmico da energia solar 24

    Outubro 05/10 Energia solar fotovoltaica 2712/10 Feriado19/10 Energia a partir do uso do hidrogênio 3026/10 Avaliação individual 33

    Novembro 02/11 Feriado09/11 Pilhas a combustível 3616/11 Energia das ondas 3923/11 Impactos socioambientais das tecnologias 4230/11 Apresentação de vídeos produzidos pelos alunos sobre energias renováveis 45

    Dezembro 07/12 Avaliação individual 48TOTAL 48

    (*) – Carga horária Acumulada. OBS: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes.

    4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias

    1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

    2. Aulas práticas e/ou visitas técnicas;

    3. Disponibilização de bibliografia para consultas pelos acadêmicos pela plataforma Moodle.

    4. Apresentação de seminários ou trabalhos realizados pelos alunos.

    5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos

    1. Disposição no quadro-de-giz;

    2. Apresentações em data-show.

    6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.1. Descrição dos Critérios1. Avaliações escritas, com respostas dissertativas;

    2. Atividade acadêmica em grupo:

    2.1. Produção e apresentação de vídeo sobre as energias renováveis.

    6.2. Composição da notaA avaliação da disciplina será feita por meio de três (3) provas teóricas e produção/apresentação de vídeo

    técnico sobre as energias renováveis.

    As provas teóricas terão peso 8,0 (80%); a produção e apresentação do vídeo terá peso 2,0 (20%).

    O cálculo da nota será feito da seguinte forma:

    Média das provas P1, P2 e P3 * 0.8 (peso das provas) = nota ponderada das provas

    Nota do vídeo = 2

    Média final = nota ponderada das provas + nota do vídeo

    7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos Básicos

  • Básica: [1]HINRICHS, R. A.; KLEINBACH, M. L. & REIS, L. B. 2010. Energia e meio ambiente. Tradução 4a Ed norte –americana. São Paulo: Cengage Learning. [2]REIS, L. B.; FADIGAS, E. A. A. & CARVALHO, C. E. 2005. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole.[3]TOLMASQUIM, M.T. (Org.). 2003. Fontes renováveis de energia no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência: CENERGIA. 515p.

    Complementar:[1]BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; MIERZWA, J.C.; BARROS, M.T.L.; SPENCER, M.; PORTO, M.; NUCCI, N.; JULIANO, N. & EIGER, S. 2005. Introdução à Engenharia Ambiental. 2a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 318p.[2]BRASIL. 2007. Ministério de Minas e Energia. Matriz Energética Nacional 2030/Ministério de Minas Energia; colaboração Empresa de Pesquisa Energética. Brasília: MME: EPE. 254p.[3]EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA (BRASIL). 2009. Balanço Energético Nacional 2009: Ano base 2008/Empresa de Pesquisa Energética. – Rio de Janeiro: EPE. 274 p.

    [4]WWF-BRASIL. 2007. Agenda elétrica sustentável 2020: estudo de cenários para um setor elétrico brasileiro eficiente, seguro e competitivo/ WWF-Brasil. 2. Ed. — Brasília. 80 p. (Série técnica: v.12). [5]HOUTART, F. 2010. A agroenergia: solução para o clima ou saída da crise para o capital? Petrópolis: Vozes. 324 p. [6]ABRAMOVAY, R. (org.). 2009. Biocombustíveis: a energia da controvérsia. São Paulo: Editora Senac. 184 p.[7]BRANCO, S. M. 2004. Energia e meio ambiente. 2a ed. reform. São Paulo: Moderna. (Coleção Polêmica). 144 p.

    8. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina:Katia A. Kopp

    Goiânia, 06 de julho de 2011.

    Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

  • MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

    ESCOLA DE ENGENHARIA CIVILCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

    1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

    Unidade CursoEscola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental

    Nome da disciplina Turma Sub-turmaFenômenos de Transporte II A -

    Pré-requisitos Co-requisitosFísica I, Cálculo Diferencial e Integral I

    Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

    Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

    Comum Obrigatório

    Distribuição da carga horária:Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária

    semanal64 64 - 4

    Início da disciplina Término da disciplina10/08/2011 07/12/2011

    Dia da semana Horárioquarta-feira 07:10 – 08:50sexta-feira 07:10 – 08:50

    EmentaTransporte e transferência de calor e massa. Termodinâmica: conceitos e definições; propriedades de uma substância pura; trabalho e calor; primeira lei da termodinâmica; segunda lei da termodinâmica; entropia; análise energética. Transferência de calor: conceito; equações básicas de condução; condução unidimensional em regime permanente; convecção; radiação. Transferência de massa, analogia com transferência de calor. Trocador de calor. Dispersão de poluentes.

    2. OBJETIVOS

    Fornecer conceitos e a base dos equacionamentos da área da dinâmica dos fluidos e Modelagem ambiental, ao mesmo tempo em que permite integrar conhecimentos teóricos com visualização de dispersão de gases.

  • 3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO

    Mês Dia Conteúdo CHT (*)Agosto 10 Apresentação da disciplina

    Termodinâmica e transferência de calor02

    12 Transferência de calor na engenharia; Calor e outras formas de energia; Primeira Lei da Termodinâmica

    04

    17 Primeira Lei da Termodinâmica 0619 Mecanismos de transferência de calor; condução,

    convecção, radiação.08

    24 Exercícios 1026 Mecanismos de transferência de calor; condução,

    convecção, radiação.12

    31 Mecanismos de transferência de calor; condução, convecção, radiação. Mecanismos simultâneos de transferência de calor

    14

    Setembro 02 Condução de calor permanente em paredes planas 1607 Feriado -09 Condução de calor permanente em paredes planas 1814 Exercícios 2016 Resistência térmica 2221 Resistência térmica 2423 Condução de calor em cilindros e esferas 2628 Condução de calor em cilindros e esferas 2830 Raio Crítico de isolamento 30

    Outubro 05 Resolução lista de exercícios 3207 Prova escrita 3412 Feriado -14 Transferência de calor em superfícies aletadas 3619 Trocadores de Calor: Concepção 3821 Trocadores de Calor 4026 Trocadores de Calor: método da diferença de

    temperatura logarítmica42

    28 Transferência de massa: introdução; analogia 44Novembro 02 Feriado -

    04 Difusão de massa 4609 Difusão de massa 4811 Condições de contorno 5016 Exercícios 5218 Convecção de massa 5423 Transferência simultânea de calor e massa 5625 Prova escrita 5830 Correção da prova e entrega das notas 60

    Dezembro 02 Prova substitutiva 6207 Entrega final das notas e fechamento do semestre 640914

    CHT – Carga horária em aulas teóricas CHP – Carga horária em aulas práticas (*) – Carga horária acumuladaOBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

  • 4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

    2. Recursos áudio-visuais (slides, transparências e filmes técnicos);

    3. Adoção de Apostilas e textos atualizados;

    4. Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;

    5. Atendimento individual ou em grupos;

    5. RECURSOS UTILIZADOS1. Fichas técnicas;

    2. Disposição no quadro-de-giz;

    3. Transparências para retroprojetor;

    4. Projeção de slides e de transparências ilustrativas;

    6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO6.a Descrição dos critérios1. Avaliação individual com aplicação de provas escritas;

    2. Aplicação de lista de exercícios para resolução individual;

    3. Participação (interesse/freqüência) do/a acadêmico/a nas atividades em sala;

    6;b Composição da nota1. A média final será a aritmética. Caso o aluno tenha perdido alguma prova ou não tenha obtido êxito na média final, ele poderá fazer a prova substitutiva onde será abordado todo o conteúdo ministrado no semestre. A nota da prova substitutiva irá substituir a menor nota do aluno.

    7. BIBLIOGRAFIABásica

    1. VAN WYLEN, GORDON; SONNTAG, RICHARD E.; BORGNAKKE, CLAUS. (2009). Fundamentos da termodinâmica. São Paulo. Editora Edgard Blucher, 7ed.

    2. INCROPERA, F. P. (2008). Fundamentos de Transferência de calor e massa. Rio de Janeiro, 6ªed.

    3. ÇENGEL, YUNUS A. (2009). Transferência de calor e massa: uma abordagem prática. São Paulo. Ed. McGraw-Hill. 3ed.

    Complementar4. ROMA, WOODROW NELSON LOPES. (2006). Fenômenos de transporte para engenharia.

    São Paulo. Rima.

    5. KREITH, F. (1998). Princípios da transmissão de calor. São Paulo, Ed. Edgard Bulcher.

    6. U.S. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY (US EPA). Compilation of air pollutant emission factors. Washington DC, USEPA. Publicação AP-42. (disponível em

  • www.epa.gov/ttn/chief/AP42)

    8. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINASaulo Bruno Silveira e Souza

    Goiânia, 01 de agosto de 2011.

    Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia

    Ambiental

    Diretor da Escola de Engenharia Civil

    Docente(s) responsável(eis) pela disciplina

  • MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

    ESCOLA DE ENGENHARIA CIVILCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

    1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

    Unidade CursoEscola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental

    Nome da disciplina Turma Sub-turmaHidráulica I A

    Pré-requisitos Co-requisitosCálculo Diferencial e Integral 1 Fenômenos de Transporte 1

    Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

    Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

    Comum Obrigatória

    Distribuição da carga horária:Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária

    semanal48 40 8 3

    Início da disciplina Término da disciplina09/08/2011 13/12/2011

    Dia da semana HorárioTerça-feira 7:10 – 8:50 e 9:10 – 10:00

    EmentaEscoamento em condutos forçados; perda de carga distribuída; perda de carga localizada; condutos equivalentes; redes de condutos; bombas e sistemas de recalque.

    2. OBJETIVOS2.a Objetivo geralAplicação dos conceitos teóricos de Mecânica dos Fluidos na solução de problemas práticos de Engenharia Hidráulica e Sanitária.

    2.b Objetivos específicos

  • Ao final do curso, o aluno deverá ter domínio dos conceitos e dos métodos para cálculo de sistemas de condutos forçados.

    3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃOMês Dia Conteúdo CHT

    (*)CHP (*)

    Agosto

    9Introdução à Hidráulica; Classificação, Tipos e Regimes dos Escoamentos; Equação da Energia, Linha Piezométrica e Linha de Energia

    3

    16Escoamento permanente uniforme em condutos forçados: escoamento laminar, escoamento turbulento, experiência de Nikuradse; Escoamento Permanente Uniforme – Perda de Carga Distribuída

    6

    23 Fórmulas empíricas para o cálculo de perdas de carga distribuídas; Perda de Carga Distribuída – Exercícios7 2

    30 Perdas de Carga Localizadas – Expressão geral das perdas de carga localizadas; Método dos comprimentos equivalentes10

    Setembro

    6 Perdas de Carga Localizadas – Exercícios 1313 Condutos Equivalentes; Exercícios; Distribuição de Vazão em Marcha; Exercícios

    14 4

    20 Sistemas Hidráulicos de Tubulações: Influências entre o traçado da tubulação e as linhas de carga; Exercícios;17

    27 Primeira Avaliação (P1) 20

    Outubro

    4 Sifões; Exercícios 2311 Sistemas Ramificados: Tomada d’água entre dois reservatórios; Problema dos três reservatórios

    26

    18Instalações de Recalque: Introdução; Classificação das Bombas; Grandezas Características; Curvas Características de uma Bomba e da Tubulação; Ponto de Funcionamento do Sistema; Exercícios

    29

    25 Instalações de Recalque: Associação de Bombas em Série e em Paralelo; Exercícios32

    Novembro

    1 Instalações de Recalque: Cavitação; Exercícios 35

    8Instalações de Recalque: Sistemas de Tubulações em Série e em Paralelo; Rendimento nas Associações; Curva Característica da Tubulação com Reservatórios em Cotas Diferentes; Exercícios; Dimensionamento Econômico da Tubulação de Recalque; Exercícios

    37 5

    22 Aula Prática no Laboratório de Hidráulica 829 Segunda Avaliação (P2) 40

    Dezembro 6 (Data reservada para possíveis alterações13 (Data reservada para possíveis alterações)

    TOTAL 40 8CHT – Carga horária em aulas teóricas CHP – Carga horária em aulas práticas(*) – Carga horária acumulada

    OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

    4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO1.Aulas expositivas, com uso de lousa e recursos de projeção em tela;

    2.Aulas práticas e visitas técnicas;

    3.Adoção de Livro e textos atualizados;

    4.Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;

    5.Atendimento individual ou em grupos.

    6. Estudo dirigido por por meio de lista de exercicios e tarefas.

  • 5. RECURSOS UTILIZADOS

    1.Fichas técnicas;

    2.Resumos/sinopses;

    3.Disposição no quadro-de-giz;

    4.Projeção de slides e de transparências ilustrativas;

    5. Laboratório de Hidráulica

    6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO6.a Descrição dos critériosAvaliações escritas individuais com parte teorica (sem consulta) e parte pratica (consulta a tabelas e abacos): P1 e P2.Lista de exercicios (tarefas individuais).Relatorio de atividades praticas.

    6.b Composição da notaN1 = (P1 + 2*P2) / 3

    N2 (Nota de atividades complementares):Pontos Atividades6,0 Tarefas 2,0 Presença e Relatório de Aula de Laboratorio e atividades Praticas 2,0 Participacao nas aulas teoricas10,0 Total N2

    Media Final MF, será obtida pela expressão:MF = (N1 x 0,8 + N2 x 0,2)

    Obs.: Será considerado aprovado o aluno que atingir MF ≥ 5,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em aulas.

    7. BIBLIOGRAFIABásica[1] AZEVEDO NETTO, J.M. Manual de Hidráulica. 8ª edição, Editora Edgard Blücher, 1998, São

    Paulo-SP.[2] BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. 2ª Edição, Editora UFMG,

    2003, Belo Horizonte-MG.[3] PORTO, R.M. Hidráulica Básica. 4ª edição, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade

    de São Paulo, 2006, São Carlos-SP.

    Complementar[1] CHADWICK, A.; MORFETT, J. Hidráulica em engenharia civil e ambiental. Instituto Piaget, 2004,

    Lisboa, Portugal.[2] LENCASTRE, A. Hidráulica Geral. Universidade de Coimbra, 1983, Coimbra, Portugal.[3] NEVES, E.T. Curso de Hidráulica. Editora Globo, 1989, São Paulo-SP.[4] PIMENTA, C.F. Curso de Hidráulica Geral. Vols. 1 e 2, Editora Guanabara Dois, 1977, São

    Paulo-SP.[5] QUINTELA, A.C. Hidráulica. 10ª edição, Fundação Calouste Gulbenkian, 2007, Lisboa, Portugal.[6] SILVESTRE, P. Hidráulica Geral. Editora LTC, 1979, Rio de Janeiro-RJ.

    8. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINAProf. Dr. José Vicente Granato de Araújo

  • Goiânia, 03 de Agosto de 2011.

    Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia

    Ambiental

    Diretor da Escola de Engenharia Civil

    Docente(s) responsável(eis) pela disciplina

  • MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

    ESCOLA DE ENGENHARIA CIVILCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

    1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

    Unidade CursoEscola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental

    Nome da disciplina Turma Sub-turmaHidráulica II A

    Pré-requisitos Co-requisitosNão há Hidráulica I

    Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

    Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

    Comum Obrigatória

    Distribuição da carga horária:Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária

    semanal48 40 8 3

    Início da disciplina Término da disciplina11/08/2011 15/12/2011

    Dia da semana HorárioQuinta-feira 7:10 – 8:50 e 9:10 – 10:00

    EmentaEscoamentos em condutos livres; energia específica; ressalto hidráulico; vertedores; orifícios; comportas.

    2. OBJETIVOS2.a Objetivo geralAplicação dos conceitos teóricos de Mecânica dos Fluidos na solução de problemas práticos de Engenharia Hidráulica e Sanitária.

    2.b Objetivos específicos

  • Ao final do curso, o aluno deverá ter domínio dos conceitos e dos métodos para cálculo de sistemas de condutos livres.

    3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃOMês Dia Conteúdo CHT (*) CHP (*)

    Agosto

    11Escoamentos em superfície livre: Elementos geométricos dos canais; Tipos de escoamentos; Distribuição de velocidade; Distribuição de pressão; Influência da declividade de fundo

    3

    18 Canais - escoamento permanente e uniforme: Equações de resistência; Exercícios6

    25 Seção de mínimo perímetro molhado ou de máxima vazão: Exercícios9

    Setembro

    8 Elementos hidráulicos de seção circular; Canais fechados; Exercícios12

    15 Observações sobre projeto e construção de canais; Exercícios 1522 Energia ou carga específica; Escoamento crítico 1829 Aplicações da energia específica em transições; Exercícios 19 2

    Outubro

    6 Primeira Avaliação (P1) 22

    13 Orifícios: Classificação; Descarga livre em orifícios de parede fina; Orifícios afogados; Contração incompleta do jato; Exercícios25

    20 Bocais; Tubos curtos; Escoamento sob carga variável; Exercícios 28

    27Comportas de fundo planas; Exercícios; Vertedores: Nomenclatura e classificação; Valores do coeficiente de vazão; Equacionamento para diferentes tipos de vertedores

    29 4

    Novembro

    3 Ressalto hidráulico: Descrição do ressalto; Força específica; Tipos de ressalto; Perda de carga no ressalto; Exercícios31 5

    10 Aula Prática no Laboratório de Hidráulica 8

    17Escoamento permanente gradualmente variado: Generalidades; Equação diferencial do escoamento permanente gradualmente variado; Classificação dos perfis (curvas de remanso)

    34

    24 Escoamento permanente gradualmente variado: Exercícios 37

    Dezembro1 Segunda Avaliação (P2) 408 (Data reservada para possíveis alterações)

    15 (Data reservada para possíveis alterações)TOTAL 40 8

    CHT – Carga horária em aulas teóricas CHP – Carga horária em aulas práticas(*) – Carga horária acumulada

    OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

    4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

    2. Aulas práticas e visitas técnicas;

    3. Adoção de Livro e textos atualizados;

    4. Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;

    5. Atendimento individual ou em grupos.

  • 5. RECURSOS UTILIZADOS

    1. Fichas técnicas;

    2. Resumos/sinopses;

    3. Disposição no quadro-de-giz;

    4. Projeção de slides e de transparências ilustrativas;

    5. Laboratório de Hidráulica

    6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO6.a Descrição dos critériosAvaliações escritas individuais sem consulta (P1 e P2).

    6.b Composição da notaMédia Final: MF = (P1 + 2*P2) / 3

    Obs.: Será considerado aprovado o aluno que atingir MF ≥ 5,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em aulas.

    7. BIBLIOGRAFIABásica[1] AZEVEDO NETTO, J.M. Manual de Hidráulica. 8ª edição, Editora Edgard Blücher, 1998, São

    Paulo-SP.[2] BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. 2ª Edição, Editora UFMG,

    2003, Belo Horizonte-MG.[3] PORTO, R.M. Hidráulica Básica. 4ª edição, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade

    de São Paulo, 2006, São Carlos-SP.

    Complementar[1] CHADWICK, A.; MORFETT, J. Hidráulica em engenharia civil e ambiental. Instituto Piaget, 2004,

    Lisboa, Portugal.[2] LENCASTRE, A. Hidráulica Geral. Universidade de Coimbra, 1983, Coimbra, Portugal.[3] NEVES, E.T. Curso de Hidráulica. Editora Globo, 1989, São Paulo-SP.[4] PIMENTA, C.F. Curso de Hidráulica Geral. Vols. 1 e 2, Editora Guanabara Dois, 1977, São

    Paulo-SP.[5] QUINTELA, A.C. Hidráulica. 10ª edição, Fundação Calouste Gulbenkian, 2007, Lisboa, Portugal.[6] SILVESTRE, P. Hidráulica Geral. Editora LTC, 1979, Rio de Janeiro-RJ.

    8. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINAProf. Dr. Alexandre Kepler Soares

    Goiânia, 02 de Agosto de 2011.

  • Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia

    Ambiental

    Diretor da Escola de Engenharia Civil

    Docente(s) responsável(eis) pela disciplina

  • MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

    ESCOLA DE ENGENHARIA CIVILCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

    1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

    Unidade CursoEscola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental

    Nome da disciplina Turma Sub-turmaHidrogeologia A

    Pré-requisitos Co-requisitosGeologia AmbientalFenômenos de Transporte 1

    Hidráulica

    Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

    Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

    Específico Obrigatória

    Distribuição da carga horária:Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária

    semanal64 48 16 4

    Início da disciplina Término da disciplina09/08/2011 15/12/2011

    Dia da semana HorárioTerça-feira 13:10 – 14:50Quinta-feira 13:10 – 14:50

    EmentaConceitos fundamentais de hidrogeologia; Escoamento de águas subterrâneas e mecânicas dos poços; Transporte de massa; Poluição e contaminação dos aqüíferos; Caracterização hidroquímica das águas subterrâneas; Remediação de solos e águas subterrâneas contaminados; Gestão de aqüíferos.

    2. OBJETIVOS2.a Objetivo geralAnálise dos fatores geológicos e fisiográficos relacionados com a ocorrência, disponibilidade e qualidade das águas subterrâneas.

    2.b Objetivos específicos

  • Ao final do curso, o aluno deverá ter domínio dos conceitos e dos métodos para cálculo de sistemas de águas subterrâneas.

    3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃOMês Dia Conteúdo CHT

    (*)CHP (*)

    Agosto

    9 Introdução à Disciplina; Água subterrânea: Importância; Água subterrânea no Brasil2

    11 Água subterrânea em meios porosos homogêneos: Balanço hídrico; Distribuição vertical da água no subsolo4

    16 Água subterrânea em meios porosos homogêneos: Zona de saturação; Tipos de aquíferos6

    18 Movimento das águas subterrâneas: Introdução; Lei de Darcy 819 Visita e palestra CPRM (a confirmar data e horário) 423 Movimento das águas subterrâneas: Lei de Darcy 625 Movimento das águas subterrâneas: Equação de Bernoulli e Potencial Hidráulico

    10

    30 Movimento das águas subterrâneas: Anisotropia e heterogeneidade12

    Setembro

    6 Movimento das águas subterrâneas: Equação da continuidade; Equação geral do fluxo subterrâneo14

    8 Movimento das águas subterrâneas: Redes de fluxo 1613 Potenciometria 815 Tipos de poços; Projeto e construção de poços 1820 Testes de bombeamento em poços tubulares: Classificação; Planejamento e execução

    20

    22Análise de fluxo para poços em meios homogêneos: Características e parâmetros físicos de aquíferos e poços; Fluxo radial para poços

    22

    23 Visita técnica Saneago (a confirmar data e horário) 1227 Primeira Avaliação (P1) 2429 Fluxo para poços em regime estacionário: aquífero confinado – Método de Thiem

    25 13

    Outubro

    4 Fluxo para poços em regime estacionário: aquífero confinado – Método de DeGlee26 14

    6 Fluxo para poços em regime estacionário: aquífero confinado – Simplificação de Hantush-Jacob27 15

    11 Fluxo para poços em regime estacionário: aquífero livre – Método de Dupuit-Forchheimer28 16

    13 Fluxo para poços em regime transiente: aquífero confinado – Método de Theis30

    18 Fluxo para poços em regime transiente: aquífero confinado – Métodos de Theis e Cooper-Jacob32

    20 Fluxo para poços em regime transiente: aquífero confinado – Método de Walton34

    25 Fluxo para poços em regime transiente: aquífero confinado – Método de Hantush36

    27 Fluxo para poços em regime transiente: aquífero livre – Correção de Dupuit-Jacob38

    Novembro

    1 Fluxo para poços em regime transiente: aquífero livre – Método de Boulton-Pricket40

    3 Análise de fluxo para poços de grande diâmetro: Método de Papadopulos-Cooper42

    8 Contaminação das águas subterrâneas 4410 Vulnerabilidade à poluição de aquíferos 4617 Segunda Avaliação (P2) 4822 (Data reservada para possíveis alterações)

  • 24 (Data reservada para possíveis alterações)29 (Data reservada para possíveis alterações)

    Dezembro 1 (Data reservada para possíveis alterações)6 (Data reservada para possíveis alterações)8 (Data reservada para possíveis alterações)

    13 (Data reservada para possíveis alterações)15 (Data reservada para possíveis alterações)

    TOTAL 48 16CHT – Carga horária em aulas teóricas CHP – Carga horária em aulas práticas(*) – Carga horária acumulada

    OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

    2. Aulas práticas e visitas técnicas;

    3. Adoção de Livro e textos atualizados;

    4. Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;

    5. Atendimento individual ou em grupos.

    5. RECURSOS UTILIZADOS

    1. Fichas técnicas;

    2. Resumos/sinopses;

    3. Disposição no quadro-de-giz;

    4. Projeção de slides e de transparências ilustrativas;

    5. Visita técnica

    6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO6.a Descrição dos critériosAvaliações escritas individuais sem consulta (P1 e P2).

    6.b Composição da notaMédia Final: MF = (P1 + P2) / 2

    Obs.: Será considerado aprovado o aluno que atingir MF ≥ 5,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em aulas.

    7. BIBLIOGRAFIABásica[1] FEITOSA. F.A.C.; MANOEL FILHO, J. (Coordenado por) Hidrogeologia – Conceitos a aplicação.

    2a Edição, CPRM, 2000, Brasil.[2] FETTER. C.W. Contaminant hydrogeology. 2a Edição, Waveland Pr, 2008, EUA.

    [3]: Todd, D.K. Hidrologia de Águas Subterrâneas. Edgard Blucher, 1967, Rio de Janeiro.

    Complementar[1] DOMENICO, P.A.; SCHWARTZ, F.W. Physical and chemical hydrogeology, 2a Edição, Ed. Wiley,

    2008, EUA.[2] FETTER. C.W. Applied hydrogeology. 4a Edição, Prentice Hall, 2000, EUA.[3] WEIGHT, W.D.; SONDEREGGER, J.L. Manual of applied field hydrogeology. McGraw-Hill

    Professional, 2001, EUA.

  • 8. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINAProf. Dr. Alexandre Kepler Soares

    Goiânia, 13 de Julho de 2011.

    Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia

    Ambiental

    Diretor da Escola de Engenharia Civil

    Docente(s) responsável(eis) pela disciplina

  • MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

    ESCOLA DE ENGENHARIA CIVILCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

    1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

    Unidade CursoEscola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental

    Nome da Disciplina TurmaMecânica dos Solos A1

    Pré-Requisitos Co-RequisitosCálculo Diferencial e Integral 1ª e Geologia Ambiental Não possui co-requisito

    Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre) Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa)Comum Obrigatória

    Distribuição da carga horária:

    Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal64 h 48 h 16 h 4 h

    Início da disciplina Término da disciplina09/08/2011 19/12/2011

    Dia da semana: Horário:Segunda-feira 10:50 – 12:30 hsTerça-feira 10:00 – 12:30 hs

    EmentaCompactação; tensões geostáticas; adensamento; estado de tensões; resistência ao cisalhamento; ensaios de laboratório.

    2. OBJETIVO GERALApresentar conceitos e fundamentos de mecânica dos solos e discutir a utilização destes conhecimentos em projetos e obras ambientais.

    3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO AULA TEÓRICA

    Mês Dia Conteúdo CHT(*)

  • Agosto

    09Apresentação do Programa de AulaCompactação: conceitos e características mecânicas e hidráulicas alteradas.

    03

    16 Compactação: Ensaios de laboratório e de campo. 0623 Tensões geostáticas: peso próprio do solo 0930 Simpósio Brasileiro de Solos não Saturados x

    Setembro 6 Tensões geostáticas: carregamento externo 1213 Adensamento: Teoria do adensamento 1517 1º Prova 1820 Adensamento: Teoria do adensamento 2127 Adensamento: Cálculos do recalque 24

    Outubro 4 Adensamento: Tópicos complementares 2711 Estado de tensão: tensões num plano genérico 3015 2º Prova 3318 Critério de ruptura: A resistência dos solos 3625 Resistência das areias 39

    Novembro 1 Resistência dos solos argilosos 428 45

    15 Feriado x22 VI Congresso Brasileiro de Geotecnia Ambiental x

    Dezembro 03 3º Prova 48AULA PRÁTICA

    Agosto 15 Preparação de amostras para compactação (NBR 6457/86) 02Setembro 12 Compactação das amostras (NBR 7182/86) 04

    26 Adensamento (NBR12007/90) 06Outubro 10 Planilha de adensamento. Entrega do relatório 1 08

    31 Cisalhamento Direto (ASTM D3082/79) 10

    Novembro 29 Planilha de cisalhamento direto. Entrega do relatório 2 12Dezembro 5 Triaxial (ASTM D2850/70) 14

    13 Planilha de triaxial. Entrega do relatório 3 16

    19 Entrega do relatório 4.

    TOTAL 64(*) – Carga horária AcumuladaObs.: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações, em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes.

    4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias

    1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

    2. Aulas práticas de laboratório;

    3. Recursos áudio-visuais (slides, transparências e filmes técnicos);

    4. Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;

    5. Atendimento individual ou em grupos;

    5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos

    1. Disposição no quadro-de-giz;

    2. Transparências para retroprojetor;

  • 3. Projeção de slides e de transparências ilustrativas;

    6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

    6.1. Descrição dos Critérios1. Avaliações escritas;

    2. Atividade acadêmica em grupo (trabalhos de laboratório)

    3. Participação (interesse/freqüência) do/a acadêmico/a nas atividades em sala;

    6.2. Composição das NotasNOTA 1: 1a Prova NOTA 2: 2a Prova NOTA 3: 3a ProvaNOTA 4: Trabalho de laboratório

    MÉDIA FINAL: NOTA 1(25%) + NOTA 2 (25%) + NOTA 3 (25%)+ NOTA 4 (25%)

    7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos BásicosBásica:

    PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos. Editora Oficina de Texto, 3º edição, São Paulo, 2006.

    DAS, Braja M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Editora Thomson Learning, 6º edição, São Paulo, 2007.Normas de ensaio da ABNT e ASTM: NBR 6457/86, NBR 7182/86, NBR12007/90, ASTM D3082/79 e ASTM D2850/70.

    Complementar:

    CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas aplicações. Editora LTC, 7º edição, São Paulo, 1996.CRAIG, Robert F. Mecânica dos Solos. Editora LTC, 6º edição, São Paulo, 2007.

    8. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina:DSc. Márcia Maria dos Anjos Mascarenha

    Goiânia, 02 de agosto de 2011.

    Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

  • MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

    ESCOLA DE ENGENHARIA CIVILCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

    1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

    Unidade CursoEscola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental

    Nome da Disciplina TurmaMecânica dos Solos A2

    Pré-Requisitos Co-RequisitosCálculo Diferencial e Integral 1ª e Geologia Ambiental Não possui co-requisito

    Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre) Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa)Comum Obrigatória

    Distribuição da carga horária:

    Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal64 h 48 h 16 h 4 h

    Início da disciplina Término da disciplina09/08/2011 19/12/2011

    Dia da semana: Horário:Segunda-feira 10:50 – 12:30 hsTerça-feira 10:00 – 12:30 hs

    EmentaCompactação; tensões geostáticas; adensamento; estado de tensões; resistência ao cisalhamento; ensaios de laboratório.

    2. OBJETIVO GERALApresentar conceitos e fundamentos de mecânica dos solos e discutir a utilização destes conhecimentos em projetos e obras ambientais.

    3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO AULA TEÓRICA

    Mês Dia Conteúdo CHT(*)

  • Agosto

    09Apresentação do Programa de AulaCompactação: conceitos e características mecânicas e hidráulicas alteradas.

    03

    16 Compactação: Ensaios de laboratório e de campo. 0623 Tensões geostáticas: peso próprio do solo 0930 Simpósio Brasileiro de Solos não Saturados x

    Setembro 6 Tensões geostáticas: carregamento externo 1213 Adensamento: Teoria do adensamento 1517 1º Prova 1820 Adensamento: Teoria do adensamento 2127 Adensamento: Cálculos do recalque 24

    Outubro 4 Adensamento: Tópicos complementares 2711 Estado de tensão: tensões num plano genérico 3015 2º Prova 3318 Critério de ruptura: A resistência dos solos 3625 Resistência das areias 39

    Novembro 1 Resistência dos solos argilosos 428 45

    15 Feriado x22 VI Congresso Brasileiro de Geotecnia Ambiental x

    Dezembro 03 3º Prova 48AULA PRÁTICA

    Agosto 22 Preparação de amostras para compactação (NBR 6457/86) 02Setembro 19 Compactação das amostras (NBR 7182/86) 04Outubro 3 Adensamento (NBR12007/90) 06

    17 Planilha de adensamento. Entrega do relatório 1 08Novembro 7 Cisalhamento Direto (ASTM D3082/79) 10

    28 Planilha de cisalhamento direto. Entrega do relatório 2 12Dezembro 12 Triaxial (ASTM D2850/70) 14

    13 Planilha de triaxial. Entrega do relatório 3 1619 Entrega do relatório 4.

    TOTAL 64(*) – Carga horária AcumuladaObs.: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações, em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes.

    4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias

    1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

    2. Aulas práticas de laboratório;

    3. Recursos áudio-visuais (slides, transparências e filmes técnicos);

    4. Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;

    5. Atendimento individual ou em grupos;

    5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos

    1. Disposição no quadro-de-giz;

    2. Transparências para retroprojetor;

  • 3. Projeção de slides e de transparências ilustrativas;

    6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

    6.1. Descrição dos Critérios1. Avaliações escritas;

    2. Atividade acadêmica em grupo (trabalhos de laboratório)

    3. Participação (interesse/freqüência) do/a acadêmico/a nas atividades em sala;

    6.2. Composição das NotasNOTA 1: 1a Prova NOTA 2: 2a Prova NOTA 3: 3a ProvaNOTA 4: Trabalho de laboratório

    MÉDIA FINAL: NOTA 1(25%) + NOTA 2 (25%) + NOTA 3 (25%)+ NOTA 4 (25%)

    7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos BásicosBásica:

    PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos. Editora Oficina de Texto, 3º edição, São Paulo, 2006.

    DAS, Braja M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Editora Thomson Learning, 6º edição, São Paulo, 2007.Normas de ensaio da ABNT e ASTM: NBR 6457/86, NBR 7182/86, NBR12007/90, ASTM D3082/79 e ASTM D2850/70.

    Complementar:

    CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas aplicações. Editora LTC, 7º edição, São Paulo, 1996.CRAIG, Robert F. Mecânica dos Solos. Editora LTC, 6º edição, São Paulo, 2007.

    8. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina:DSc. Márcia Maria dos Anjos Mascarenha

    Goiânia, 02 de agosto de 2011.

    Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

  • MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

    ESCOLA DE ENGENHARIA CIVILCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

    1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

    Unidade CursoEscola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental

    Nome da Disciplina Mecanismos de Desenvolvimento Sustentável

    Pré-Requisitos Co-Requisitos- -

    Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre) Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa)Comum Obrigatória

    Distribuição da carga horária:

    Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal64 h 48 h 16 h 04 h

    Início da disciplina Término da disciplina09/08/2011 22/11/2011

    Dia da semana: Horário:Terça-feira 15:00 às 16:40 h

    Quinta-feira 15:00 às 16:40 h

    Ementa

    Evolução histórica do conceito de desenvolvimento sustentável. Mudanças climáticas e o efeito estufa. Convenção das Nações Unidas para as mudanças climáticas. Protocolo de Quioto. Mecanismos de flexibilização. O mercado de créditos de carbono. Produção mais limpa. Avaliação do Ciclo de Vida do produto. Ecodesign. Rotulagem ambiental.

    2. OBJETIVO GERAL

    Apresentar e discutir as principais mudanças ambientais e identificar os impactos por elas gerados. Fornecer o conhecimento básico para elaborar e acompanhar projetos que priorizem o desenvolvimento sustentável.

  • 3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Mês Dias Conteúdo CHT(*) CHP(*)

    Ago.

    09 Desenvolvimento sustentável: evolução histórica. 02

    11 e 16 Mudanças climáticas e o efeito estufa – causas, situação atual e perspectivas. 06

    18 e 23 Convenção das Nações Unidas e o Protocolo de Quioto. 1025 Mecanismos de flexibilização. 1230 Mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL). 14

    Set.

    01 e 06 Mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL). O mercado de crédi-tos de carbono. 18

    08 e 13 Apresentação de seminários. 2215 Apresentação de seminários. 24

    20 e 22 Visita técnica. 0827 e 29 Não haverá aula – congresso Abes!!

    Out.

    04 Prova – N1 2606 e 11 Produção mais limpa. 30

    13 Visita técnica. 1218 e 20 Avaliação do Ciclo de Vida. 3420 e 27 Ecodesign. 38

    Nov.

    01 Rotulagem ambiental. 4003 e 08 Apresentação de seminários. 44

    10 Apresentação de seminários. 4615 FERIADO!!17 Visita técnica. 1622 Prova – N2 48

    TOTAL 64(*) – Carga horária Acumulada.Obs.: Ao longo do semestre o programa poderá sofrer alterações, em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes.

    4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias

    1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

    2. Visitas técnicas;

    3. Recursos audiovisuais (filmes técnicos);

    4. Apresentação de seminários;

    5. Atendimento individual dos alunos ou em grupos.

    5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos

    1. Apresentação de slides em data-show;

    2. Disposição no quadro-de-giz;

    3. Apresentação de documentários e filmes técnico-científicos.

    6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO6.1. Descrição dos Critérios

  • 1. Avaliações escritas individuais;

    2. Atividades acadêmicas (trabalhos em grupo ou individual);

    3. Participação do acadêmico nas visitas técnicas.

    6.2. Composição da NotaNota N1: Atividade extraclasse (20%) + Avaliação escrita individual 1 (80%) Nota N2: Atividade extraclasse (20%) + Avaliação escrita individual 2 (80%)

    Obs.: 1 - A composição da nota final será (N1 + N2)/2. 3 - Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média > ou = 5,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em sala.

    7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos BásicosBibliografia básica:

    BRASIL. Protocolo de Quioto. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia (tradução e edição). 2000. 29 p. Disponível em: . Acesso em: 11 dez. 2010.

    FRONDIZI, I. M. R. L. (Coord.). O mecanismo de Desenvolvimento Limpo: guia de orientação 2009. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio: FIDES, 2009. Disponível em . Acesso em 13 dez. 2010.

    SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (SENAI /RS). Implementação de Programas de Produção mais Limpa. Porto Alegre, Centro Nacional de Tecnologias Limpas SENAI-RS/UNIDO/INEP, 2003. 42p. Disponível em: . Acesso em 13 dez. 2010.

    Bibliografia complementar:

    ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 14.040 – Gestão ambiental – Avaliação do ciclo de vida – Princípios e estrutura. 2001.

    KAZAZIAN, T. Haverá a Idade das Coisas Leves - Design e Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Ed. SENAC, 2005.

    SEIFFERT, M. E. B. Mercado de Carbono e Protocolo de Quioto: Oportunidades de Negócio na Busca da Sustentabilidade. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 202 p.

    8. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina:Profa. Dra. Simone Costa Pfeiffer

    Goiânia, 01 de agosto de 2011.

    Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

  • MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

    ESCOLA DE ENGENHARIA CIVILCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

    1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

    Unidade CursoEscola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental

    Nome da disciplina Turma Sub-turmaMetodologia Científica e Tecnológica A

    Pré-requisitos Co-requisitosNenhum Nenhum

    Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)

    Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)

    Comum Obrigatória

    Distribuição da carga horária:Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária

    semanal32 32 2

    Início da disciplina Término da disciplina10/08/2011 15/12/2011

    Dia da semana HorárioQuarta-feira 15:00 a 16:40

    EmentaTécnicas de registro de leitura. Ciência e tipos de conhecimento. Métodos e técnicas de elaboração e apresentação de trabalhos científicos (projetos, relatórios e artigos). Atendimento as normas da ABNT-NBR para apresentação de trabalhos científicos. Elaboração do projeto de pesquisa. Etapas da Pesquisa Científica. Conceitos sobre Ciência e Tecnologia.

    2. OBJETIVOS2.a Objetivo geralA disciplina tem como objetivo instrumentalizar o/a estudante para a realização da pesquisa científica, debatendo os conceitos e os tipos de ciência; discutindo os métodos, técnicas e instrumentos para a realização da pesquisa; e apresentando as normas técnicas para elaboração de trabalhos acadêmicos.

    2.b Objetivos específicosAo final do curso o aluno deverá ser capaz de: Identificar os elementos constitutivos do processo de pesquisa. Identificar os principais métodos e técnicas aplicáveis à pesquisa em administração e

    organizações. Definir problemas e hipóteses. Elaborar a estrutura de um projeto de pesquisa. Redigir relatório de projeto.

    3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃOMês Dia Conteúdo CHT

    (*)CHP (*)

    Agosto 10 Apresentação Geral do Programa. Organização de Grupos e temas para o Seminário 1. Leitura. Análise de Texto. Resumos.2

  • 10 Definição e natureza da leitura. Como se deve ler?10 Regras elementares da leitura.17 Análise de texto. 417 Tipos de análises e roteiros de análises.24 O que é conhecimento? 631 Natureza do conhecimento e método científico. 831 Trinômio do conhecimento científico.

    Setembro 07 FERIADO.14 Problema. 1021 Hipóteses. 1228 Método de pesquisa. 14

    Outubro 05 Classes de pesquisa. 1612 FERIADO.19 Instrumento de coleta de dados 1819 Processo de coleta e técnica de pesquisa.26 Citações bibliográficas. 20

    Novembro 02 FERIADO.09 Análise e interpretação de dados. 2216 Projeto de Pesquisa: requisitos. 2423 Projeto de Pesquisa: estrutura. 2630 Orientação. 28

    Dezembro 07 Seminário. 3014 FERIADO.

    TOTAL 32CHT – Carga horária em aulas teóricas CHP – Carga horária em aulas práticas(*) – Carga horária acumulada

    OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.

    4. ESTRATÉGIAS DE ENSINOAulas teóricas expositivas sobre a disciplina que seja de absoluta necessidade para a elaboração de trabalhos/projetos técnicos e científicos. A disciplina será ilustrada com a utilização de recursos audio-visuais referentes aos princípios básicos relacionados metodologia científica. Serão executadas algumas atividades de definição de problemas, hipóteses, e objetivos que facilitarão o entendimento do assunto estudado.

    5. RECURSOS UTILIZADOSSerá utilizada projeção em datashow para possibilitar melhor entendimento do assunto em análise. Serão disponibilizados em formato digital os slides e apostila sobre os assuntos discutidos em classe.

    6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO6.a Descrição dos critériosA avaliação da aprendizagem será processada através da execução de resumos de dois artigos e da elaboração de um projeto de pesquisa simples.

    6.b Composição da notaA avaliação do aproveitamento dos alunos será baseada em:

    Resumo 1: 10%Resumo 2: 10%Projeto: 50%Apresentação do projeto: 30%

    Quanto ao projeto de pesquisa, este deverá ser elaborado pelos membros das equipes. Cada equipe será constituída por no máximo três alunos.

    Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir: nota final ≥ 50% e 75%, no mínimo, de frequência em sala.

  • 7. BIBLIOGRAFIABásica:

    GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2006.LAKATOS, Eva Maria & Marconi, Marina de Andrade. Metodologia científica. 5 edição. São Paulo: Atlas, 2005. SEVERINO, Antonio J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez , 2005.

    Complementar:ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciencias naturais e sociais: pesquisa

    quantitativa e qualitativa. Sao Paulo : Pioneira, 1999. FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. Tradução Joice Elias Costa. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2007. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 10. ed. rev São Paulo: Martins Fontes, 2006. Normas TécnicasApostila e Notas de Aula

    Sites:Associação Brasileira de Normas Técnicas: www.abnt.org.brCentro de Editoração, Documentação e Informação Técnica – CEDITEC - www.diaadia.pr.gov.br/ceditecInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística / IBGE – www.ibge.brSciELO - Scientific Electronic Library Online - www.scielo.org.

    8. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS) PELA DISCIPLINAKarla Emmanuela HoraCristiano Farias Almeida

    Goiânia, _____ de _______________ de 20___.

    Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia Civil

    Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) responsável (eis) pela disciplina

    http://www.scielo.org/http://www.scielo.org/http://www.ibge.br/http://www.diaadia.pr.gov.br/ceditechttp://www.abnt.org.br/javascript:LinkBuscaAutor(parent.hiddenFrame.modo_busca,147502,'Alves-Mazzotti,_Alda_Judith',1);

  • MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

    ESCOLA DE ENGENHARIA CIVILCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

    1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

    Unidade CursoEscola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental

    Nome da Disciplina: Turma: Sub-turma:Microbiologia A 1

    Pré-Requisitos Co-RequisitosBioquímica Nenhum

    Núcleo da Disciplina (Comum/Específico/Livre) Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa)Comum Obrigatória

    Distribuição da carga horária:

    Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal64 h 48 h 16 h 5 h

    Início da disciplina Término da disciplina11/08/2011 08/12/2011

    Dia da semana: Horário:Segunda (prática) 10:50-12:30 hQuinta (teoria) 10:00-12:30 h

    EmentaMorfologia e estrutura da célula bacteriana; controle do crescimento microbiano; metabolismo e bioquímica microbiana; genética bacteriana; microbiologia ambiental; aspectos microbiológicos da biodegradação; biorremediação de solos contaminados.

    2. OBJETIVO GERALFornecer aos alunos conhecimentos relativos à morfologia e estrutura das células microbianas, metabolismo, biosíntese celular, e utilização dos microrganismos nos processos de biotransformação e bioconversão de interesse na Engenharia Ambiental.

    3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Mês dia Conteúdo: Teoria CHT(*) CHP(*)

  • Agosto 11 Introdução à Microbiologia 318 Morfologia e estrutura da célula bacteriana 625 Cultivo bacteriano 9

    Setembro 01 Controle do crescimento microbiano 1215 Controle de microrganismos no ambiente 1522 Metabolismo microbiano 1829 Bioquímica microbiana 21

    Outubro 06 Genética bacteriana 2413 Prova 1 2720 Filogenia microbiana 3027 Microbiologia ambiental 33

    Novembro 03 Ecologia dos microrganismos 3610 Interações microbianas 3917 Aspectos microbiológicos da biodegradação 4224 Microrganismos no tratamento de águas, solos e resíduos 45

    Dezembro 01 Prova 2 48Conteúdo: Prática A1

    Agosto 15 Introdução as boas práticas de laboratório 229 Preparo de materiais e vidrarias para esterilização em autoclave 4

    Setembro 12 Preparo de meios de cultura 626 Técnicas de inoculação de microrganismos 8

    Outubro 10 Microrganismos do ar e do ambiente 1024 Leitura das placas inoculadas 12

    Novembro 07 Higiene pessoal 1428 Prova 16

    TOTAL 48 16(*) – Carga horária Acumulada. Obs.: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações, em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes.

    4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

    2. Aulas práticas e visitas técnicas;

    3. Recursos áudio-visuais (slides, transparências e filmes técnicos);

    4. Realização de seminários pelos acadêmicos;

    5. Adoção de Apostilas e textos atualizados;

    6. Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;

    7. Atendimento individual ou em grupos;

    8. Disciplinamento comportamental.

    5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos

    1. Fichas técnicas;

    2. Resumos/sinopses;

    3. Disposição no quadro-de-giz;

    4. Projeção de slides e de transparências ilustrativas;

    6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO6.1. Descrição dos Critérios

  • 1. Avaliações escritas, com respostas dissertativas;

    2. Participação do acadêmico nas aulas teóricas e práticas;

    2. Aplicação de testes sobre os assuntos apresentados na teoria;

    3. Atividade acadêmica em grupo: formação de grupos de discussão de temas abordados no programa;

    4. Relatório das aulas práticas.

    6.2. Composição da NotaNF=Seminários e trabalhos em grupo (10%) +Prova 1 (35%) + Relatório práticas (20%) + Prova 2 (35%)

    Obs.: 1. Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média > ou = 5,0 e tiver, no mínimo, 75%

    de freqüência em sala.

    7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos BásicosBibliografia Básica: BLACK, J.G. (2002). Microbiologia – Fundamentos e Perspectivas. 4ª Ed., Guanabara Koogan, 829p.

    MADIGAN, M.T. (2004). Microbiologia de Brock. 10ª Ed. Pearson Prentice Hall, 909p.

    TORTORA, G.J. (2008). Microbiologia. 8ª Ed., Artmed, Porto Alegre, 827p.Bibliografia Complementar:BARBOSA, H.R., TORRES, B.B. (1999). Microbiologia Básica. Editora Atheneu, 196p.BRANCO, S.M. (1990). Hidrobiologia aplicada à Engenharia Sanitária. Ed. ASCETESB, 616p.BROCK, T., MADIGAN M.T., MARTINKO, J.M., PARKER J. (1999). Microbiology. 8ª Ed., Prentice Hall, 909p.BURTON, G.R. (2008). Microbiologia. 7ª Ed., Guanabara Koogan, 426p.CARDOSO, J.A. (2008). Microbiologia: atividades práticas. 2ª Ed., Santos, 299p.HARVEY, R.A. (2008). Microbiologia ilustrada. 2ª Ed., Artmed, 448p.LENHINGER, A. (2005). Princípios de Bioquímica. 4ª Ed., Editora Savier, 975p.MADIGAN, M.T., MARTINKO, J.M., PARKER, J. (2009). Brock Biology of Microorganisms. 12a Ed., Prentice-Hall, 1061p.MOREIRA, F.M. (2006). Microbiologia e bioquímica do solo. 2ª Ed., Editora Lavras, 729p.PELCZAR, M.J., CHAN, E.C.S., KREIG, N.R. (1997). Microbiologia - Conceitos e Aplicações. 2ª Ed., MAKRON Books Ed. Ltda., 2 volumes.TRABULSI, L.R. (2000). Microbiologia. 3ª Ed., Editora Atheneu, 586p.

    8. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina:Profa. Dra. Nora Katia Saavedra del Aguila

    Goiânia, 08 de julho de 2011.

    Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina

  • MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

    ESCOLA DE ENGENHARIA CIVILCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

    1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

    Unidade CursoEscola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental

    Nome da Disciplina: Turma: Sub-turma:Microbiologia A 2

    Pré-Requisitos Co-RequisitosBioquímica Nenhum

    Núcleo da Disciplina (Comum/Específico/Livre) Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa)Comum Obrigatória

    Distribuição da carga horária:

    Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal64 h 48 h 16 h 5 h

    Início da disciplina Término da disciplina11/08/2011 08/12/2011

    Dia da semana: Horário:Segunda (prática) 10:50-12:30 hQuinta (teoria) 10:00-12:30 h

    EmentaMorfologia e estrutura da célula bacteriana; controle do crescimento microbiano; metabolismo e bioquímica microbiana; genética bacteriana; microbiologia ambiental; aspectos microbiológicos da biodegradação; biorremediação de solos contaminados.

    2. OBJETIVO GERALFornecer aos alunos conhecimentos relativos à morfologia e estrutura das células microbianas, metabolismo, biosíntese celular, e utilização dos microrganismos nos processos de biotransformação e bioconversão de interesse na Engenharia Ambiental.

    3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Mês dia Conteúdo: Teoria CHT(*) CHP(*)

  • Agosto 11 Introdução à Microbiologia 318 Morfologia e estrutura da célula bacteriana 625 Cultivo bacteriano 9

    Setembro 01 Controle do crescimento microbiano 1215 Controle de microrganismos no ambiente 1522 Metabolismo microbiano 1829 Bioquímica microbiana 21

    Outubro 06 Genética bacteriana 2413 Prova 1 2720 Filogenia microbiana 3027 Microbiologia ambiental 33

    Novembro 03 Ecologia dos microrganismos 3610 Interações microbianas 3917 Aspectos microbiológicos da biodegradação 4224 Microrganismos no tratamento de águas, solos e resíduos 45

    Dezembro 01 Prova 2 48Conteúdo: Prática A2

    Agosto 22 Introdução as boas práticas de laboratório 2Setembro 05 Preparo de materiais e vidrarias para esterilização em autoclave 4

    19 Preparo de meios de cultura 6Outubro 03 Técnicas de inoculação de microrganismos 8

    17 Microrganismos do ar e do ambiente 1031 Leitura das placas inoculadas 12

    Novembro 21 Higiene pessoal 14Dezembro 05 Prova 16TOTAL 48 16

    (*) – Carga horária Acumulada. Obs.: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações, em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes.

    4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias1. Aulas expositivas, com recursos de projeção em tela;

    2. Aulas práticas e visitas técnicas;

    3. Recursos áudio-visuais (slides, transparências e filmes técnicos);

    4. Realização de seminários pelos acadêmicos;

    5. Adoção de Apostilas