New HELENA FREITAS CAPPARELLI Sistema de Gestão Ambiental e … · 2011. 4. 27. · Ao Prof. Dr....

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ENGENHARIA AMBIENTAL HELENA FREITAS CAPPARELLI Sistema de Gestão Ambiental e Produção mais Limpa: Análise de práticas e interação dos sistemas. São Carlos 2010

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ENGENHARIA AMBIENTAL

HELENA FREITAS CAPPARELLI

Sistema de Gestão Ambiental e Produção mais Limpa: Análise de práticas e interação dos

sistemas.

São Carlos 2010

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HELENA FREITAS CAPPARELLI

Sistema de Gestão Ambiental e Produção mais Limpa: Análise de práticas e interação dos

sistemas.

Dissertação apresentada à Escola de Engenharia de

São Carlos, Universidade de São Paulo como parte

dos requisitos para obtenção do título de Mestre em

Ciências – Programa de Ciências da Engenharia

Ambiental.

Orientador: Prof. Dr. Aldo Roberto Ometto

São Carlos

2010

AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE.

Ficha catalográfica preparada pela Seção de Tratamento da Informação do Serviço de Biblioteca – EESC/ USP

Capparelli, Helena Freitas C247s Sistema de gestão ambiental e produção mais limpa :

análise de práticas e interação dos sistemas / Helena Freitas Capparelli ; orientador Aldo Roberto Ometto. –- São Carlos, 2010.

Dissertação (Mestrado-Programa de Pós-Graduação e Área

de Concentração em Ciências da Engenharia Ambiental) –- Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, 2010.

1. Gestão ambiental. 2. Produção mais limpa. 3. ISO

14001. 4. Práticas. 5. Interação. I. Título.

AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE.

Ficha catalográfica preparada pela Seção de Tratamento da Informação do Serviço de Biblioteca – EESC/ USP

Capparelli, Helena Freitas C247s Sistema de gestão ambiental e produção mais limpa :

análise de práticas e interação dos sistemas / Helena Freitas Capparelli ; orientador Aldo Roberto Ometto. –- São Carlos, 2010.

Dissertação (Mestrado-Programa de Pós-Graduação e Área

de Concentração em Ciências da Engenharia Ambiental) –- Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, 2010.

1. Gestão ambiental. 2. Produção mais limpa. 3. ISO

14001. 4. Práticas. 5. Interação. I. Título.

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À minha família, em especial aos meus pais,

Silvio e Adriana, e ao meu irmão,

Guilherme pelo grande incentivo.

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À minha família, em especial aos meus pais,

Silvio e Adriana, e ao meu irmão,

Guilherme pelo grande incentivo.

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À minha família, em especial aos meus pais,

Silvio e Adriana, e ao meu irmão,

Guilherme pelo grande incentivo.

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AGRADECIMENTOS

Ao Prof. Dr. Aldo Ometto, meu orientador, pela dedicação e apoio.

Ao Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada.

À Secretaria de Pós-graduação, especialmente à Claudete e ao Nelson.

À Escola de Engenharia de São Carlos, pela oportunidade de realização do curso de mestrado.

À Capes pela bolsa de mestrado.

A todos os meus amigos e colegas, pelo constante apoio.

À Natália Lima e Bruna Saratt, por me ajudarem sempre.

À Camila Silvestre e Ana Luiza Avelar, pelo incentivo.

À Rayani Melega, pela grande ajuda.

À minha família, pela paciência, carinho e apoio.

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RESUMO

CAPPARELLI, H.F. Sistema de Gestão Ambiental e Produção mais Limpa: Análise de práticas e interação dos sistemas. 2010. 234p. Dissertação de mestrado apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2010.

O crescimento da atividade industrial, com a conseqüente geração de maior quantidade de poluentes, aliado ao aumento das exigências da sociedade por um ambiente adequado para a qualidade de vida impulsionam o desenvolvimento de novas formas de gestão em processos produtivos. Os organismos normalizadores criaram normas técnicas e estratégias de orientação às empresas visando o desenvolvimento de formas de gestão que procuram a melhoria contínua aliada à vertente ambiental. A norma certificável da Série ISO (International Organization for Standardization) 14000 - Gestão Ambiental, relacionada ao Sistema de Gestão Ambiental (SGA), é a ISO 14.001, aplicável a qualquer tipo e porte de organização. Neste contexto, há outras estratégias voltadas para a melhoria da qualidade ambiental de processos produtivos, sendo a Produção mais Limpa (P+L) uma das que possui maior reconhecimento mundial. Esta foi criada pela UNEP (United Nations Environment Programme) e pode ser definida como uma estratégia ambiental preventiva aplicada a produtos, processos e serviços para minimizar os impactos sobre o meio ambiente. Contudo, as normas e as metodologias relacionadas a esses sistemas não apresentam procedimentos detalhados para a sua realização. Dessa forma, o objetivo do estudo é o levantamento e análise de métodos, ferramentas e procedimentos (denominados neste estudo como práticas) de SGA e P+L, para suprir a lacuna identificada, e indicar possibilidades de interação dessas estratégias. A metodologia foi baseada na revisão bibliográfica, principalmente a sistemática. A análise das práticas frente às etapas do SGA e da P+L foi feita a partir do cruzamento dos objetivos das etapas dos sistemas com os objetivos de cada prática. Os resultados obtidos envolvem a indicação de práticas para aplicação nas etapas propostas de P+L e do SGA e, a partir disso, a identificação de etapas comuns e complementares entre os sistemas. Foram levantadas 73 práticas, sendo 43 aplicadas e discutidas no estudo. A maioria das práticas foram classificadas nas etapas de levantamento de aspectos ambientais, monitoramento e medição e à melhoria ou medição do desempenho ambiental vinculados à implementação tanto de um sistema de gestão ambiental, quanto da estratégia de P+L. O estudo demonstrou que faltam práticas relacionadas às etapas iniciais de ambos os sistemas (fase inicial de planejamento), ligadas a requisitos legais, documentação e ações corretivas e de não conformidades para o SGA e para elaboração de cronograma de atividades, fluxogramas e implementação das medidas de P+L. As principais interações apontadas pelo estudo a partir das práticas levantadas foram: Levantamento de Aspectos ambientais do SGA com a etapa de Balanços de massa e energia de P+L; a etapa de Monitoramento e medição do SGA com a etapa de Avaliação técnica, ambiental e econômica de P+L; e as etapas de Auditoria interna e Avaliação de resultados do SGA com as etapas de Avaliação dos resultados e Plano de monitoramento e continuidade de P+L. Portanto, foi possível concluir que a aplicação de um dos sistemas poderia facilitar o andamento e implementação do outro e vice-versa, além de se complementarem para atingirem melhor gestão ambiental em processos, produtos ou serviços. Além disso, há a necessidade de maiores estudos para validação das interações apresentadas.

Palavras-chave: Sistema de Gestão Ambiental, Produção Mais Limpa, ISO 14001, práticas,

interação.

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ABSTRACT CAPPARELLI, H.F. Environmental Management System and Cleaner Production: Analysis of practices and systems interaction. 2010. 234p. Master’s dissertation presented to the School of Engineering of São Carlos, University of São Paulo, São Carlos, 2010. The growth of industrial activity, with consequent generation of higher amount of pollutants, coupled with increased demands from society for a suitable environment for quality of life motivated the development of new forms of management in production processes. The standardization organizations have established technical standards and strategies to guide companies seeking to develop ways of managing that pursue continuous improvement, coupled with the environmental aspects. The certifiable standard of the ISO (International Organization for Standardization) 14000 series - Environmental Management, is ISO 14001, related to the Environmental Management System (EMS) and applicable to any type and size of organizations. In this context, there are other strategies for improving the environmental quality of production processes, and Cleaner Production (CP), is one of which that has greater worldwide recognition. This strategy was established by UNEP (United Nations Environment Programme) and can be defined as a preventive environmental strategy applied to products, processes and services to minimize impacts on the environment. However, standards and methodologies related to these systems do not present detailed procedures for its implementation. Thus, the objective of the study is a survey and analysis of EMS and CP methods, tools and procedures (named in this study as practices) to fill the gap identified, and indicate possibilities for incorporating these strategies. The methodology was based on literature review, mainly of the systematic survey of practices. The analysis of practices compared to the EMS and CP steps was made relating the objective of these steps with the goals of each practice. The results involve the appointment of practices for implementing the steps proposed by CP and EMS and, the identification of common and complementary steps between systems. A total of 73 practices were raised and 43 were applied and discussed in the study. Most of the practices were classified in steps of environmental assessment, monitoring and measuring and improving or measuring the environmental performance linked to the implementation of both an environmental management system and the strategy of CP. The study showed that there is a lack of practices related to the initial phases of both systems (the early planning stages), relating to legal requirements, documentation and corrective actions, non-conformance to the EMS and to elaborate schedule of activities, flow and implementation of CP measures.The main possible interactions identified by the study were: Environmental aspects step of EMS with Mass and energy balances step of CP; Monitoring and measurement step of EMS with Technical, environmental and economic evaluation step of CP; and Internal audit and Outcome assessment steps of the EMS with Evaluation of results and Monitoring plan and continuity steps of CP. Thus, it is possible to conclude that implementing one of the systems could facilitate the progress and implementation of the other and vice versa, besides complementing to achieve better environmental management in processes, products or services. Moreover, there is a need for further studies to validate the interactions presented. Keywords: Environmental Management System, Cleaner Production, ISO 14001, practices, interaction.

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Lista de Quadros Quadro 1: Classificação das práticas encontradas para a etapa 2.1 Aspectos Ambientais. ...... 62 Quadro 2: Classificação da prática encontrada para etapa 2.2 Requisitos Legais e outros ...... 65 Quadro 3: Classificação de práticas encontradas para a etapa 2.3 Objetivos, metas e programa(s). .............................................................................................................................. 67 Quadro 4: Classificação das práticas encontradas para a etapa 3.2 Competência, treinamento e conscientização ......................................................................................................................... 70 Quadro 5: Classificação das práticas encontradas para a etapa 3.3 Comunicação ................... 72 Quadro 6: Classificação das práticas encontradas para a etapa 3.6 Controle Operacional ...... 75 Quadro 7: Classificação da prática encontrada para a etapa 3.7 Preparação e resposta às emergências .............................................................................................................................. 76 Quadro 8: Classificação das práticas encontradas para a etapa 4.1 Monitoramento e medição .................................................................................................................................................. 81 Quadro 9: Classificação das práticas encontradas para a etapa 4.5 Auditoria interna ............. 85 Quadro 10: Classificação das práticas encontradas para a etapa 5. Análise pela administração .................................................................................................................................................. 87 Quadro 11: Práticas levantadas na revisão bibliográfica sistemática classificadas nas etapas do SGA .......................................................................................................................................... 88 Quadro 12: Diferenças entre P+L e tecnologias de fim de tubo ............................................... 92 Quadro 13: Classificação das práticas encontradas para a etapa 8.1 Pré-avaliação ............... 104 Quadro 14: Classificação das práticas encontradas para a etapa 8.2 Elaboração de fluxogramas do processo ........................................................................................................ 107 Quadro 15: Classificação das práticas encontradas para a etapa 8.3 Balanços de massa e energia .................................................................................................................................... 109 Quadro 16: Classificação das práticas encontradas para a etapa Definição de indicadores de desempenho ............................................................................................................................ 112 Quadro 17: Classificação das práticas encontradas para a etapa 10. Identificação das causas e geração das opções de P+L ..................................................................................................... 115 Quadro 18: Classificação das práticas encontradas para a etapa 11. Avaliação técnica, ambiental e econômica ........................................................................................................... 120 Quadro 19: Classificação das práticas encontradas para a etapa 12. Seleção das medidas de P+L ......................................................................................................................................... 123 Quadro 20: Classificação das práticas encontradas para a etapa 14. Avaliação dos resultados ................................................................................................................................................ 129 Quadro 21: Práticas levantadas na revisão bibliográfica sistemática classificadas nas diferentes etapas de P+L. ........................................................................................................ 131

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Lista de Figuras Figura 1. Fases da revisão bibliográfica sistemática adaptado de Biolchini et al (2005). ....... 24 Figura 2. Formulário de cadastro dos estudos ......................................................................... 26 Figura 3. Formulário de classificação dos procedimentos, métodos e ferramentas encontrados. .................................................................................................................................................. 29 Figura 4. Matriz de interação de práticas com as etapas de P+L e SGA ................................. 31 Figura 5: Abordagem sistêmica CSMS para sustentabilidade corporativa .............................. 42 Figura 6: Exemplo de aspecto e impacto ambiental ................................................................ 49 Figura 7: Exemplo de organograma baseado no CEBDS (2003). ........................................... 98 Figura 8: Exemplo de fluxograma, adaptado de CEBDS (2003). .......................................... 106 Figura 9: Matriz de interação de práticas com as etapas de P+L e SGA ............................... 135

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SUMÁRIO

RESUMO ................................................................................................................................... xi ABSTRACT ............................................................................................................................. xii 1. Introdução ............................................................................................................................. 17 2. Objetivos___ ......................................................................................................................... 22 3. Métodos ................................................................................................................................ 23 4. Gestão Ambiental Empresarial ............................................................................................. 33

4.2 Práticas de gestão ambiental não classificadas em etapas de SGA e/ou P+L ................ 40 5. Sistema de Gestão Ambiental baseado na NBR ISO 14001 ................................................ 45

5.1. Política ambiental .......................................................................................................... 47 5.2. Planejamento ................................................................................................................. 48

5.2.1 Aspectos ambientais ................................................................................................ 48 5.2.2 Requisitos legais e outros ........................................................................................ 64 5.2.3 Objetivos, metas e programa(s) ............................................................................... 65

5.3. Implementação e operação ............................................................................................ 68 5.3.1 Recursos, funções, responsabilidades e autoridades ............................................... 68 5.3.2 Competência, treinamento e conscientização .......................................................... 68 5.3.3 Comunicação ........................................................................................................... 71 5.3.4 Documentação ......................................................................................................... 72 5.3.5 Controle de documentos .......................................................................................... 73 5.3.6 Controle operacional ................................................................................................ 73 5.3.7 Preparação e resposta às emergências ..................................................................... 75

5.4. Verificação ..................................................................................................................... 76 5.4.1 Monitoramento e medição ....................................................................................... 76 5.4.2 Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros ............................................ 82 5.4.3 Não-conformidade, ação corretiva e ação preventiva ............................................. 82 5.4.4 Controle de registros ................................................................................................ 82 5.4.5 Auditoria interna ...................................................................................................... 83

5.5. Análise pela administração ............................................................................................ 85 6. Produção mais Limpa (P+L)................................................................................................. 91

6.1 Planejamento e organização ........................................................................................... 96 6.1.1. Comprometimento da direção da empresa ............................................................. 96 6.1.2. Sensibilização dos funcionários .............................................................................. 96 6.1.3. Definição da equipe ................................................................................................ 97 6.1.4. Elaboração da Declaração de Intenções ................................................................. 98 6.1.5. Estabelecimento de prioridades, objetivos e metas ................................................ 99 6.1.6. Elaboração cronograma de atividades .................................................................. 100 6.1.7. Disseminação de informações sobre P+L ............................................................. 100

6.2 Avaliação do processo e geração de oportunidades de P+L ......................................... 101 6.2.1. Levantamento de dados ........................................................................................ 101

6.2.1.2 Elaboração de fluxogramas do processo ........................................................ 104

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6.2.1.3 Balanços de massa e energia .......................................................................... 107 6.2.2. Definição de indicadores de desempenho ............................................................ 110 6.2.3. Identificação das causas e geração das opções P+L ............................................ 113

6.3. Análise de Viabilidade ................................................................................................ 116 6.3.1. Avaliação técnica, ambiental e econômica .......................................................... 116 6.3.2. Seleção das medidas de P+L ................................................................................ 121

6.4 Implementação ............................................................................................................. 123 6.4.1. Implementação das medidas ................................................................................ 123 6.4.2. Avaliação dos resultados ...................................................................................... 126 6.4.3 Plano de monitoramento e Continuidade .............................................................. 130

7. Relação entre SGA e P+L por meio das práticas encontradas ........................................... 134 8. Conclusões ......................................................................................................................... 140 9. Referências Bibliográficas ................................................................................................. 142 Apêndice A – Cadastro dos Estudos obtidos na Revisão Sistemática ................................... 147 Apêndice B – Lista de Journals e eventos de publicação ...................................................... 212 Apêndice C – Classificação dos procedimentos, métodos e ferramentas encontradas nos sistemas estudados. ................................................................................................................ 216

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1. Introdução____________________________________________________________

As empresas têm se defrontado com um processo crescente de cobrança por uma

postura responsável e de comprometimento com o meio ambiente. Esta cobrança tem

influenciado a ciência, a política, a legislação, e as formas de gestão e planejamento, sob

pressão crescente dos órgãos reguladores e fiscalizadores, das organizações não

governamentais e, principalmente, do próprio mercado, incluindo as entidades financiadoras,

como bancos e seguradoras (NICOLELLA, 2004).

Ao final da década de 1960 houve a constatação de que a capacidade assimilativa dos

ecossistemas e de regeneração dos recursos naturais ocorria a taxas incompatíveis com o

desgaste imposto à natureza. Essa linha de pensamento contribuiu para reativar o

questionamento clássico, em particular o malthusiano, acerca da compatibilidade no longo

prazo entre o crescimento e a demografia nos limites do patrimônio cultural fixo e ambiental.

Em 1971, o Clube de Roma, previu o esgotamento dos recursos renováveis em face do

modelo de crescimento, do padrão tecnológico e da estrutura da demanda. Seus resultados

reativaram o debate acadêmico e político-institucional, conduzindo à aspiração ao

desenvolvimento sustentável1 (BARATA; KLIGERMAN; MINAYO-GOMEZ, 2007).

Os problemas ambientais emergiram na agenda internacional com a primeira

Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente em Estocolmo, celebrada em 1972,

mas somente adquiriram densidade própria quando foi descoberto o buraco na camada de

ozônio sobre a Antártida, que levou à assinatura da Convenção de Viena para a Proteção da

Camada de Ozônio em 1985 e ao Protocolo de Montreal em 1987 (VIOLA, 2003).

Nesse sentido, as Conferências das Nações Unidas são de grande valia para a

discussão e formulação de diretrizes para tratar, de maneira ampla, os problemas de

degradação ambiental, além de impulsionar ações diretas nos governos, estados e municípios

de cada país(ALMEIDA, 2002).

Ao longo do processo de industrialização e desenvolvimento de tecnologias a serviço

do Homem, a utilização de recursos naturais, considerados abundantes à época, sempre foi

intensa, assim como, a geração de resíduos decorrentes desses processos. Contudo, a

1 Segundo definição apresentada em 1987 no Relatório Brundtland, desenvolvimento sustentável é aquele que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de futuras gerações satisfazerem suas próprias necessidades. (COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO - CMMAD,1991)

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ocorrência de grandes impactos ambientais no mundo chamou a atenção para a ameaça

dramática às condições de vida do planeta. Dentre eles pode-se citar: o vazamento de cerca de

40 toneladas de metil-isocianato e outros gases letais da fábrica de agrotóxicos da Union

Carbide Corporation em Bhopal, Índia em 1984; a explosão da Usina Nuclear de Chernobyl

na Ucrânia em 1986; e o derramamento de 42 milhões de litros de petróleo cru no mar do

Alaska em 1989 pelo petroleiro Exxon Valdez (MOREIRA, 2001).

Assim, a gestão ambiental passou a incorporar os assuntos das empresas, basicamente

por pressão dos órgãos de fiscalização, comunidade, mídia e agentes internacionais. Por

pressão de acionistas e consumidores, as empresas, antes restritas ao cumprimento da

legislação, foram direcionadas no sentido de implementação de programas ambientais

(ALEJANDRO, 2002).

De acordo com Corazza (2003), a partir de meados dos anos 1990, pode-se

caracterizar uma nova fase histórica da integração da gestão ambiental em organizações

industriais em que se destacariam:

- introdução progressiva de uma perspectiva de sustentabilidade;

- proliferação dos engajamentos coletivos – como os códigos de conduta, os convênios e os

acordos voluntários;

- maior interação entre as esferas pública e privada – com a participação dessas organizações

na formulação de objetivos e na escolha de instrumentos de política ambiental;

- maior envolvimento da sociedade civil organizada – como, por exemplo, por meio das

Organizações Não-Governamentais.

Consoantes, Barata, Kligerman e Minayo-Gomez (2007) relatam que ao longo da

década de 1990, foram implementados, nas empresas, instrumentos de gestão ambiental para

o controle e a prevenção de danos ambientais, a fim de responder com maior eficiência às

demandas do mercado. Segundo os autores, esses instrumentos culminaram em diversas

vantagens econômicas: redução de custos, aumento de competitividade, abertura de novos

mercados e diminuição das chances de serem surpreendidas por algum tipo de ônus

imprevisível e indesejável.

Em 1992, realizou-se a segunda conferência das Nações Unidas no Rio de Janeiro,

conhecida como Rio-92 (ou Eco-92), que resultou na assinatura da Declaração do Rio de

Janeiro sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, da Convenção da Diversidade Biológica

19

(CDB), da Declaração de Princípios das Florestas, da Convenção-Quadro sobre Mudanças

Climáticas e da Agenda 21(INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL, 2004).

Dez anos mais tarde, em Johannesburgo, África do Sul, realizou-se a Cúpula Mundial

sobre Desenvolvimento Sustentável, que ficou conhecida como Rio +10, por impulsionar as

diretrizes fixadas na Rio-92, avaliando avanços e aperfeiçoando os compromissos

anteriormente assumidos (INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL, 2004).

Neuenfeld, Schenini e Guindani (2006) citam que, atualmente, a questão ambiental

tem tido destaque nas discussões sobre o futuro econômico e social da sociedade. Ações em

prol da preservação do meio ambiente, antes tomadas de forma isolada, hoje já são mais

sistêmicas e objetivas, uma vez que a percepção dos problemas globais que as atividades

antropogênicas têm causado vem aumentando gradativamente. Dentre os maiores desafios

para se alcançar a sustentabilidade está encontrar uma solução para a poluição e para a

escassez dos recursos naturais. Embora os princípios do desenvolvimento sustentável pareçam

conflitantes dentro da sociedade capitalista, a redução do impacto ambiental tornou-se uma

exigência para as empresas que desejam continuar atuando no mercado, tanto nacional quanto

internacional.

Além disso, os mesmos autores comentam que o aumento do grau de exigência dos

clientes e as restrições às exportações, principalmente para países industrializados,

contribuíram para as transformações de postura, modos de produção e de desempenho

ambiental de muitas organizações. Sendo assim, a questão ambiental, passa a ser uma

necessidade de sobrevivência para muitas empresas que, entre outras questões, devem operar

em conformidade com regulamentos ambientais; responsabilizar-se por possíveis danos

ecológicos; melhorar a imagem perante os consumidores e minimizar barreiras comerciais no

mercado internacional. Hoje, a principal discussão não é mais o quanto à organização deverá

disponibilizar para o investimento em questões ambientais, e sim, quanto custará o

desrespeito e/ou a indiferença frente a esta nova exigência de mercado.

Sob tais condições, as empresas têm procurado estabelecer formas de gestão com

objetivos explícitos de controle da poluição e de redução das taxas de efluentes, controlando

e/ou minimizando os impactos ambientais, como também otimizando o uso de recursos

naturais – controle de uso da água, energia, outros insumos etc. Uma das formas de

gerenciamento ambiental de maior adoção pelas empresas tem sido a implementação de um

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sistema de gestão ambiental, segundo as normas internacionais Série ISO 14000, visando a

obtenção de uma certificação (NICOLELLA, 2004).

A NBR ISO 14001:2004 especifica requisitos relativos a um Sistema de Gestão

Ambiental, permitindo a uma organização formular uma política e objetivos que levem em

conta os aspectos legais e as informações referentes aos impactos significativos. Ela se aplica

aos aspectos ambientais que possam ser controlados pela organização e sobre os quais

presume-se que ela tenha influência (ABNT, 2004).

Um ponto chave da norma ISO 14001:2004 é a melhoria contínua dos processos e

produtos da organização. Uma diferenciação que deve ser feita para se atingir bons resultados

em termos de melhoria contínua é entre melhoria tática (nível operacional) e estratégica (nível

de sistema)(BROUWER; KOPPEN1, 2008 apud POMBO; MAGRINI, 2008).

Além disso, a NBR ISO 14001 estabelece requisitos para gerenciamento de sistemas

de gestão ambiental (SGAs) sem definir a forma e o grau que eles devem ter ou alcançar,

permitindo, portanto, que as empresas desenvolvam suas próprias soluções para o

atendimento das exigências da norma. Isto lhe confere um caráter universal, pois, dessa

forma, podem ser adaptados por empresas de qualquer região e de todos os portes

(OLIVEIRA; SERRA, 2009).

De acordo com Pombo e Magrini (2008), o Brasil ocupa uma excelente posição no

ranking dos países com o maior número de certificados emitidos, 2300 certificações até 2008,

chegando a sugerir que se assemelha a um país altamente industrializado. De fato, nos

grandes parques industriais como São Paulo e Rio de Janeiro, as empresas brasileiras estão

tomando atitudes pró-ativas com relação ao meio ambiente, adquirindo capacidade de

competir no mercado internacional globalizado.

Além dos sistemas de gestão ambiental, outras estratégias também podem contribuir

para melhorar a conduta ambiental das organizações. Segundo Sicsú e Silva Filho (2003 apud

Silva Filho et al, 2007), a Produção mais Limpa (P+L), como estratégia aplicada à Gestão

Ambiental, é indicada como uma ferramenta que possibilita o funcionamento da empresa de

modo social e ambientalmente responsável, ocasionando também influência em melhorias

econômicas e tecnológicas, aplicando uma abordagem preventiva à Gestão Ambiental.

1 BROUWER, M. A. C.; KOPPEN, C. S. A. The soul of the machine: continual improvement in ISO 14001. Journal of Cleaner Production, Amsterdam, v. 16, n. 4, p. 450-457, 2008

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A P+L descreve uma abordagem preventiva para a gestão ambiental. É um termo

amplo que engloba o que alguns países/instituições chamam de eco-eficiência, minimização

de resíduos, prevenção da poluição, entre outros (CETESB 2009).

Assim, o SGA e a P+L buscam a melhoria ambiental em termos de gestão e apesar de

apresentarem etapas definidas, não contém métodos específicos ou práticas1 que facilitem sua

análise e aplicação de modo mais detalhado. Portanto, quais práticas poderiam auxiliar a

realização dessas estratégias e como elas subsidiariam a integração desses sistemas?

Com o intuito de responder a esse questionamento e facilitar o entendimento do

estudo, sua estrutura foi dividida em três temas principais de discussão: Gestão Ambiental

Empresarial, Sistema de Gestão Ambiental baseado na NBR ISO 14001 e Produção mais

Limpa. Dentro de cada um desses temas principais, foi realizada uma revisão bibliográfica e o

levantamento de práticas1 conforme descrição na metodologia. Dessa forma, a seguir serão

apresentados os objetivos, metodologia e dentro de cada tema há discussão e apresentação de

resultados. Por último, foi discutida a relação entre SGA e P+L a partir das práticas

encontradas e apresentadas as conclusões do estudo.

1 O termo “práticas” foi adotado como forma de englobar os métodos, ferramentas e procedimentos levantados em diversos estudos e artigos encontrados durante a pesquisa. Não há apenas uma definição para esses termos e muitas vezes é utilizado sem distinção de significados pelos autores. Portanto, baseando-se em Jarrar e Zairi (2000) que define práticas como técnicas, metodologias, procedimentos ou processos que tem sido implementados e melhorado os resultados de negócios de uma organização (satisfazendo alguns elementos das necessidades de consumidores e partes interessadas), a palavra “práticas” foi adotada como forma de unificar e utilizar apenas uma palavra durante o estudo, para os termos métodos, ferramentas e procedimentos.

22

2. Objetivos ____________________________________________________________

O objetivo geral é o levantamento e análise de práticas de Sistema de Gestão Ambiental

(SGA) e de Produção mais Limpa (P+L) de forma a indicar possibilidades de integração

dessas estratégias.

Os objetivos específicos são:

1)Analisar os objetivos de cada etapa das estratégias de P+L e do SGA e estruturá-las;

2)Identificar as principais práticas de SGA e P+L e analisar seus principais objetivos e

resultados;

3)Indicar a aplicação das práticas nas etapas de SGA e P+L;

4)Indicar possibilidade de integração das etapas de SGA com P+L por meio da aplicação das

práticas.

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3. Métodos__________________________________________________________________

De acordo com Silva (2005), existem várias formas de classificar as pesquisas: de

acordo com sua natureza, abordagem, objetivos e procedimentos técnicos. Sendo assim, para

determinação da metodologia de pesquisa segue abaixo uma classificação do estudo. Em

relação à natureza, essa pesquisa pode ser considerada básica, uma vez que possui o objetivo

de gerar conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência sem aplicação prática prevista.

Quanto à abordagem pode ser classificado como qualitativa. Gil (1991) classifica as pesquisas

em relação aos seus objetivos em: exploratória, descritiva, preditiva, explicativa e pesquisa-

ação. Nesse caso, pode-se considerar o presente estudo como uma pesquisa exploratória, pois

tem como finalidade esclarecer, desenvolver e modificar conceitos e idéias. O mesmo autor

também ressalta a importância da classificação de acordo com os procedimentos técnicos, dos

quais foram adotados os seguintes: pesquisa bibliográfica, tanto a tradicional quanto a

sistemática e pesquisa documental.

O objetivo específico 1 (Analisar os objetivos de cada etapa das estratégias de P+L e

do SGA e estruturá-las) foi atingido a partir de pesquisa bibliográfica tradicional. A revisão

bibliográfica é o meio pelo qual o pesquisador pode realizar um mapeamento dos

conhecimentos e iniciativas existentes e previamente desenvolvidos na área de interesse.

Além da análise de descobertas prévias, técnicas, idéias e maneiras de explorar os tópicos em

questão, a revisão bibliográfica possibilita ainda a avaliação da relevância da informação em

relação à questão de interesse, a sua síntese e sumarização (BIOLCHINI et al, 2005).

Os objetivos específicos 2 e 3 (Identificar as principais práticas de SGA e P+L e

analisar seus principais objetivos e resultados; Indicar a aplicação nas etapas de SGA e

P+L)foram atingidos a partir da revisão bibliográfica sistemática. Biolchini et al (2005)

propõem um método de revisão sistemática baseado em uma questão central, o objetivo da

investigação, e expressa a comparação baseada em parâmetros específicos, mostrando

contrastes e diferenças elucidando aspectos distintos da questão. Seguindo essa metodologia,

a pesquisa realizada a partir da revisão bibliográfica sistemática foi dividida em cinco fases

principais. A Figura 1 apresenta as fases da realização de uma revisão bibliográfica

sistemática.

24

Figura 1. Fases da revisão bibliográfica sistemática adaptado de Biolchini et al (2005).

A primeira fase do estudo consistiu na formulação do projeto e das questões a serem

abordadas no mesmo, incluindo a revisão e construção de definições, possibilitando a

distinção de estudos relevantes para o propósito da investigação.

As seguintes questões foram levantadas: Quais os procedimentos, métodos e

ferramentas do Sistema de Gestão Ambiental existentes? Quais os procedimentos, métodos e

ferramentas da estratégia de Produção mais Limpa existentes?

As práticas, ou seja, procedimentos, métodos e ferramentas publicadas de SGA e P+L

e suas aplicabilidades foram os resultados finais dessa revisão sistemática.

Para a obtenção de dados, portanto, foram definidas as palavras-chaves ou termos

principais de pesquisa: sistema de gestão ambiental/ environmental management system,

produção mais limpa / cleaner production, procedimentos / procedures, métodos / methods,

ferramentas / tools.

As seguintes expressões lógicas para pesquisa foram combinadas e utilizadas para

obtenção de maior quantidade de estudos relevantes:

• Procedimentos e sistema de gestão ambiental / Procedures and Environmental

Management System

• Métodos e sistema de gestão ambiental / Methods and Environmental Management

System

• Ferramentas e sistema de gestão ambiental / Tools and Environmental Management

System

• Procedimentos e produção mais limpa / Procedures and Cleaner Production

• Métodos e produção mais limpa / Methods and Cleaner Production

• Ferramentas e produção mais limpa / Tools and Cleaner Production

Formulaçãodo Projeto

Coleta de dados

Análise e interpretação dos

dados

Avaliação dos dados

Conclusão e Apresentação

25

• Sistema de gestão ambiental e produção mais limpa / Environmental Management

System and Cleaner Production

A partir das palavras-chave foram realizadas pesquisas em bases de dados e foi feito o

cadastro dos estudos encontrados em planilhas excel. As bases de dados utilizadas para a

pesquisa foram determinadas devido a sua abrangência internacional e, conseqüentemente, as

expressões de pesquisa foram utilizadas em língua inglesa durante o período de 2002 a 2009.

Dessa forma, seguem as bases de dados utilizadas:

• Science Direct - (http://www.sciencedirect.com): banco de dados único e completo

abrange títulos de autoridades da literatura científica, incluindo títulos de alto fator de

impacto;

• Scirus – (http://www.scirus.com): mecanismo de pesquisa científica com mais de 410

milhões de objectos científicos indexados, permite que pesquisadores busquem

conteúdos de artigos, homepages dos cientistas, material didático, entre outros;

• Scielo – (http://www.scielo.org/php/index.php): Scientific Electronic Library Online,

é uma biblioteca eletrônica desenvolvida pela FAPESP - Fundação de Amparo à

Pesquisa de São Paulo -, em parceria com a Bireme- Centro Latino-Americano e do

Caribe de Informação em Ciências da Saúde - que abrange uma coleção selecionada

de periódicos científicos.

• IEEE Explores - (http://ieeexplore.ieee.org): proporciona o acesso a textos da

literatura técnica em engenharia e tecnologia da mais alta qualidade do mundo;

• Compendex - (http://www.engineeringvillage2.org/): plataforma de descoberta de

informações que atende às necessidades da comunidade de engenharia;

• Find Articles – (http://www.findarticles.com): acesso a milhões de artigos de milhares

de empresas comerciais e publicações de interesse geral.

• Scholar Google – (http://scholar.google.com): ajuda a identificar as pesquisas mais

relevantes do mundo acadêmico;

• ISI Web of Science – (http://scientific.thomson.com/products/wos/): proporciona

acesso rápido e poderoso para bancos de dados de citações em todo o mundo. Seu

conteúdo abrange mais de 10.000 artigos do mais alto nível de impacto.

26

Os bancos de dados Find Articles, Scholar Google e ISI Web of Science apresentaram,

quando da inserção das palavras chaves, muitos artigos repetidos ou sem relação com a

pesquisa. Foram classificados os 40 primeiros artigos de cada um desses bancos de dados e

após comparação com os resultados obtidos nos demais, foi decidido não dar continuidade à

revisão bibliográfica sistemática destes e, portanto, seus resultados foram excluídos.

A terceira fase consistiu na avaliação de dados, na qual foram aplicados critérios

qualitativos e procedimentos, para separar estudos que possam ser considerados válidos

daqueles inválidos. O procedimento adotado para selecionar os estudos foi a partir da leitura

do resumo e aplicação de critérios para inclusão ou exclusão de artigos. Os artigos

selecionados para inclusão foram os que apresentaram práticas (procedimentos, métodos,

ferramentas) dos sistemas de gestão ambiental e/ou produção mais limpa, aplicações em

empresas e/ou diretrizes de sistematização. É importante considerar que alguns estudos dessas

bases de dados não estavam disponíveis, pois não são assinados pela Escola de Engenharia de

São Carlos, Universidade de São Paulo.

O cadastro dos estudos foi padronizado no formato de um formulário (Figura 2)

realizado no formato de tabelas do Microsoft Excel e contém os seguintes campos:

• Título: título do estudo;

• Autor(es): autores do estudo em questão;

• Palavras-chave: palavras-chave citadas no estudo;

• Fonte: fonte em que o estudo foi obtido ou publicado;

• Ano de publicação: ano de publicação do estudo;

A Figura 2 apresenta o formulário de cadastro dos estudos. Título Autor Palavra-chave Fonte Ano

Figura 2. Formulário de cadastro dos estudos

Após o cadastro e determinação dos estudos relevantes para a pesquisa, um novo

cadastro foi realizado para classificação dos procedimentos, métodos e ferramentas

27

encontrados nos sistemas estudados. A classificação foi realizada utilizando os seguintes

critérios:

• Nome do procedimento/método/ferramenta: campo destinado ao nome do mesmo;

• Nome do estudo: nome do estudo que cita informações sobre o referido

procedimento/método/ferramenta;

• Natureza do objetivo principal do procedimento/método/ferramenta

o Prescritiva: apresenta sugestões genéricas (oriundas de um conjunto pré-

estabelecido de melhores práticas) para a melhoria do desempenho do sistema de

gestão ambiental ou da estratégia de produção mais limpa;

o Comparativa: visa comparar o desempenho com outros procedimentos/métodos/

ferramentas de diferentes conceitos;

o Analítica: visa identificar potenciais de melhorias nos sistemas de gestão ou

estratégias de produção mais limpa através da determinação de seus impactos

ambientais.

A natureza do objetivo principal foi definida como critério de classificação, uma vez que a

partir do objetivo de cada procedimento/método/ferramenta serão realizadas as interações

com os objetivos de cada etapa dos sistemas SGA e P+L.

• Tipo de ferramenta utilizada pela prática

o Lista de checagem: ferramenta utilizada para checar se um determinado parâmetro

foi ou não considerado;

o Guia: ferramenta que oferece diretrizes gerais a serem seguidas;

o Matriz: ferramenta que contém uma escala pré-definida para a avaliação do

sistema de gestão ambiental ou da estratégia de produção mais limpa através da

relação entre dois aspectos relevantes;

o Software: ferramenta computacional utilizada para suportar a aplicação do método

ferramenta;

Sistemas associados: sistema que possa estar associado ao tipo de

ferramenta software.

O tipo de ferramenta foi utilizado como critério de classificação, pois revela a dificuldade ou

praticidade de se utilizar ou implementar a prática explicitada.

28

• Nível de maturidade: critério que avalia o nível de maturidade da prática em função do

seu estado atual de aplicação:

o Teórico: existem apenas estudos acadêmicos teóricos de desenvolvimento do

procedimento/método/ferramenta;

o Experimental: o procedimento/método/ferramenta foi aplicado em estudos de caso

em caráter piloto em âmbito de pesquisa para validação do seu modelo teórico;

o Consolidado: procedimento/método/ferramenta já validado e aplicado

regularmente por empresas;

O critério de nível de maturidade foi escolhido para demonstrar a confiabilidade da prática

abordada, ou seja, se já foi testada, se é um método aplicado em diversas empresas, ou ainda

está em fase de pesquisa e aprimoramento.

• Método de avaliação ambiental: critério que verifica se a prática possui um método de

avaliação de impacto ambiental na sua formulação

o Sim;

o Não.

A existência de um método de avaliação de impacto ambiental como critério de classificação

foi utilizado para demonstrar clara e objetivamente se a prática o possui ou não, uma vez que

é um quesito importante dentro dos sistemas estudados.

• Nível de detalhamento da prática dentro do estudo ou artigo encontrado

o Superficial: apenas informações gerais;

o Sucinto: informações específicas, mas de maneira sucinta;

o Completo: informações completas.

O critério de nível de detalhamento foi utilizado para demonstrar se o artigo que apresenta a

prática possui informações completas, ou seja, consegue implementá-la plenamente sem ajuda

de outras fontes, ou se o pesquisador deverá procurar outras fontes, além da apresentada.

• Resumo do procedimento/método/ferramenta.

O resumo também foi utilizado dentro do formulário de classificação, uma vez que pode

apresentar o objetivo da prática e auxiliar a aplicação das práticas nas etapas de SGA e P+L.

A Figura 3 a seguir apresenta o formulário para classificação das práticas encontradas.

29

Nome Título do estudo Natureza Tipo Nível de Maturidade

Método de avaliação ambiental

Nível de detalhament

oResumo

Figura 3. Formulário de classificação dos procedimentos, métodos e ferramentas encontrados.

A quarta fase corresponde ao processo de análise e interpretação dos dados, através da

determinação de procedimentos para realizar inferências sobre aqueles. Foi obtido, como

resultado, uma síntese dos estudos válidos para que considerações gerais pudessem ser

realizadas e as questões levantadas fossem respondidas.

A partir da classificação dos estudos, os resultados analisados compuseram um quadro

com práticas levantadas para SGA e para P+L.

Após a revisão bibliográfica sistemática e tradicional foram verificadas as práticas de

interação e foi compilada uma matriz para análise e interpretação dos dados, que compõem a

quarta fase do projeto, com as etapas/estrutura do Sistema de Gestão Ambiental baseado na

NBR ISO 14001(ABNT, 2004) e da estratégia de P+L (adaptado de CETESB, 2002; CEBDS

[2003] e UNEP & SIDA, 2006) para que pudessem ser determinadas as relações existentes

em cada fase. Inicialmente definiu-se a estrutura da matriz apresentada na Figura 4, para

iniciar a análise da relação entre a P+L e o SGA, podendo, desta forma, atingir o objetivo

específico 4 (Indicar possibilidade de interação das etapas de SGA com P+L por meio da

aplicação das práticas).

A quinta e última fase consistiu na análise e determinação de qual(is) etapa(s) do SGA

e de P+L cada prática está associada. Isso foi realizado a partir da definição dos objetivos das

etapas de SGA e P+L relacionando-se com os objetivos dos resultados esperados das práticas.

Posteriormente, baseando nessa discussão e dos conceitos definidos para cada etapa de

P+L e SGA, foram analisadas relações entre as etapas de P+L e SGA, criando uma nova

matriz com a indicação dos números dos artigos das práticas para visualizar essas possíveis

associações. Portanto, a seguir, serão apresentados a discussão e os resultados dos três temas

principais do estudo, divididos em Gestão Ambiental Empresarial, Sistema de Gestão

Ambiental baseado na NBR ISO 14001 e Produção mais Limpa.

30

Figura 4. Matriz de interação de práticas com

as etapas de P+

L e SG

A

ETAPAS SGA

ETAPAS P+L

POLÍTICA AMBIENTAL

PLANEJAMENTOAspectos ambientaisRequisitos legais e outrosObjetivos, metas e programas

IMPLEMENTAÇÃO E

OPERAÇÃORecursos, funções, responsabilidades

e autoridadesCompetência, treinamento e

conscientizaçãoComunicaçãoDocumentaçãoControle de documentosControle operacionalPreparação e resposta à emergências

VERIFICAÇÃOMonitoramento e medição

Avaliação do atendimento a

requisitos legais e outros

Não-conformidade, ação corretiva e

ação preventivaControle de registrosAuditoria internaAnálise pela Administração

12

2.12.2

2.33

3.13.2

3.33.4

3.53.6

3.74

4.14.2

4.34.4

4.55

PL

AN

EJA

ME

NT

O E

OR

GA

NIZ

ÃO

1C

omprom

etimento da direção da em

presa2

Sensibilização dos funcionários3

Definição da equipe

4E

laboração da Declaração de Intenções

5E

stabelecimento de prioridades objetivos e m

etas5.1

Apresentação da m

etodologia6

Elaboração cronogram

a de atividades7

Dissem

inação de informações sobre P

+L

AV

AL

IAÇ

ÃO

8L

evantamento de dados

8.1P

ré-avaliação8.2

Elaboração dos fluxogram

as8.3

Balanços de m

assa e de energia9

Definição de indicadores de desem

penho10

Identificação das causas e geração das opções de P+

LA

LISE

DE

VIA

BIL

IDA

DE

11A

valiação técnica, ambiental e econôm

ica

12Seleção das m

edidas de P+

LIM

PL

EM

EN

TA

ÇÃ

O13

Implem

entação das medidas

14A

valiação dos resultados15

Plano de m

onitoramento e continuidade

31

32

33

4. Gestão Ambiental Empresarial_______________________________________________

De acordo com Donaire (1999), a responsabilidade da empresa como instituição

apenas econômica em uma visão tradicional, consubstancia-se na busca da maximização dos

lucros e na minimização dos custos. Os aspectos sociais e políticos que influenciam o

ambiente dos negócios não são considerados variáveis significativas relevantes na tomada de

decisão de administradores. Portanto, as repercussões que as decisões internas possam

acarretar no contexto sociopolítico tem pouco significado para a cúpula das empresas.

Viterbo Jr (1998) aponta que o primeiro movimento em relação à gestão ambiental foi

a preocupação sobre os recursos hídricos e o saneamento básico. E, somente na década de

1970, com aumento significativo de indústrias poluidoras e a Conferência de Estocolmo

(Primeira Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente, 1972) surgiram os primeiros

organismos oficiais de controle ambiental.

Como resultado da Conferência de Estocolmo foi criado o Programa das Nações

Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), além de uma declaração internacional sobre o meio

ambiente urbano (ALMANAQUE BRASIL SOCIOAMBIENTAL, 2005).

Assim, a partir da década de 1980, com a ocorrência de grandes impactos ambientais

no mundo, citados anteriormente, segundo Viterbo Junior (1998), apenas o controle ambiental

não era mais aceito como alternativa tecnicamente viável e foi necessário um planejamento

ambiental para minimizar impactos ambientais.

A forma como ocorreu a evolução institucional da gestão ambiental no Brasil têm-se

caracterizado pela desarticulação entre as diferentes instituições envolvidas, além da falta de

coordenação e da escassez de recursos financeiros e humanos para efetivar o gerenciamento

das questões relativas ao meio ambiente (DONAIRE, 1999).

Segundo Alejandro (2002), na década de 1980, houve uma consolidação da legislação

ambiental brasileira e a gestão ambiental passou a incorporar os assuntos de meio ambiente no

dia-a-dia das empresas, basicamente por pressão dos órgãos de fiscalização, comunidade,

mídia e agentes internacionais.

Seiffert (2006) afirma que o meio empresarial ainda considera problemas ambientais

como secundários, porém o governo passou a publicar, a partir de 1980, uma série de

regulamentações, restringindo a poluição industrial. Portanto, isso vem precipitando uma

34

mudança progressiva no meio ambiente de negócios das organizações, acarretando em

mudanças na sua forma de produção.

A visão da empresa em relação a seu ambiente é mais complexa, pois é vista como

uma instituição sociopolítica (DONAIRE, 1999). O mesmo autor afirma que essa visão é

resultado de uma mudança de pensamento da sociedade, valorizando aspectos sociais

também.

Com a globalização da economia, a década de 1990 trouxe também os conceitos de

gestão, iniciando a fase de gerenciamento ambiental, ou seja, da consideração da satisfação

das partes interessadas da sociedade como componente da gestão empresarial (VITERBO

JUNIOR,1998).

Consoante, Aguiar (2004) afirma que a gestão ambiental pode ser definida como um

conjunto de atividades voltadas a processos de decisão sobre questões ambientais, envolvendo

as diversas partes interessadas, com foco na utilização racional de recursos naturais para

satisfação das necessidades atuais e futuras.

Nos países desenvolvidos, as exigências legais e normativas, além das restrições de

mercado e proliferação de “selos verdes” vêm obrigando as empresas a lançarem mão de

programas de gerenciamento ambiental (REIS,1995a apud SEIFFERT, 2006)

O conceito original de gestão ambiental diz respeito à administração, pelo governo, do

uso dos recursos ambientais, por meio de ações ou medidas econômicas, investimentos e

providências institucionais e jurídicas, com a finalidade de manter ou recuperar a qualidade

do meio ambiente, assegurar a produtividade dos recursos e o desenvolvimento social. Este

conceito, entretanto, tem se ampliado nos últimos anos para incluir, além da gestão pública do

meio ambiente, os programas de ação desenvolvidos por empresas para administrar suas

atividades dentro dos modernos princípios de proteção do meio ambiente (ALEJANDRO,

2002).

O sistema de gestão da organização é a base para o estabelecimento de um método de

gerenciamento que vise melhoria contínua dos resultados e promova o desenvolvimento

sustentável (VITERBO JUNIOR, 1998).

Nilsson (1998b apud Corazza, 2003) constata que:

a REIS, M.J.L. ISO 14000: gerenciamento ambiental: um novo desafio para a sua competitividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995. b NILSSON, W.R. Services instead of product: experiences from energy markets – examples from Sweden. In: MEYER-KRAHMER, F. (Ed.) Innovation and sustainable development: lessons for innovation policies. Heidelberg: Physica-Verlag,1998.

35

Gestão ambiental envolve planejamento, organização, e orienta a empresa a alcançar metas ambientais específicas, em uma analogia, por exemplo, com o que ocorre com a gestão de qualidade. Um aspecto relevante da gestão ambiental é que sua introdução requer decisões nos níveis mais elevados da administração e, portanto, envia uma clara mensagem à organização de que se trata de um compromisso corporativo. A gestão ambiental pode se tornar também um importante instrumento para as organizações em suas relações com consumidores, o público em geral, companhias de seguro, agências governamentais etc.

Philippi Jr. e Bruna (2002) definem gestão ambiental como o ato de gerir o ambiente, isto é, o ato de administrar, dirigir ou reger as partes constitutivas do meio ambiente. A abrangência da atuação inclui ecossistemas naturais e sociais e a inclusão do Homem nesses ecossistemas, a interação das atividades que ele exerce, e o objetivo de estabelecer, recuperar ou manter o equilíbrio entre a natureza e o Homem.

Para Soares (2004a apud Moretti, Sautter e Azevedo, 2008), a gestão ambiental é um

processo de tomada de decisões com conseqüências positivas sobre a variável ambiental de

um sistema. Nesse caso, a tomada de decisão consiste na busca da opção que apresente

melhor desempenho, melhor avaliação, ou ainda, melhor aliança entre as expectativas daquele

que tem o poder de decidir e suas disponibilidades em adotá-la.

Os objetivos básicos do sistema de gestão são o de aumentar constantemente o valor

percebido pelo cliente nos produtos ou serviços oferecidos, o sucesso no segmento de

mercado ocupado (através da melhoria contínua dos resultados operacionais), a satisfação dos

funcionários com a organização e da própria sociedade com a contribuição social da empresa

e o respeito ao meio ambiente (VITERBO JUNIOR, 1998).

Dessa forma, a incorporação da gestão ambiental tem se evidenciado tanto como fator

catalisador quanto resultado da evolução das relações entre as organizações e seus parceiros e

outros grupos interessados da sociedade (CORAZZA, 2003).

Para dar suporte à gestão ambiental, a sociedade organizada, o governo e as empresas

devem se organizar através de sistemas de gestão e/ou estratégias. Aguiar (2004) comenta que

sistemas de gestão são estruturas voltadas para a administração global ou de temas específicos

dentro de uma organização, assim como os sistemas de gestão ambiental.

De acordo com Silva Filho et al (2007), tanto um SGA como a P+L podem contribuir

para melhorar a conduta ambiental das organizações. Entretanto, um SGA, dependendo da

a SOARES, S.R. Análise Multicritério e Gestão Ambiental. In: PHILIPPI JR, A. et al. Curso de Gestão Ambiental, Barueri. Ed Manole, p. 971-1000, 2004.

36

visão que os gestores tenham, poderá tornar-se mais um sistema administrativo do que um

recurso efetivo para evitar a geração de resíduos. O SGA é um sistema de gerenciamento

interno à empresa, que visa elevar o potencial competitivo aliado às práticas ambientais da

organização. A P+L, segundo Sicsú e Silva Filho (2003 apud Silva Filho et al, 2007), como

estratégia aplicada à Gestão Ambiental, é indicada como uma ferramenta que possibilita o

funcionamento da empresa de modo social e ambientalmente responsável, ocasionando

também influência em melhorias econômicas e tecnológicas, aplicando uma abordagem

preventiva à Gestão Ambiental.

A UNEP (2002) sugere que as instituições de P+L identifiquem os ''conceitos e

ferramentas aliados” em contextos locais que podem ser combinados com a P+L, a fim de

aumentar a sua eficiência e aceitação por parte dos diferentes públicos. Ligação com outros

instrumentos de gestão ambiental, como ISO 14001, avaliação de ciclo de vida e sistemas de

saúde e segurança podem tornar P+L mais abrangente e aumentar o seu apelo a uma

variedade de tipos de negócios, partes interessadas das empresas e setores industriais. A

utilização de ferramentas de gestão ambiental também oferece a oportunidade de construir

conceitos de gestão em P+L.

De acordo com Verghese e Hes (2007), muitas empresas estão percebendo a

importância de utilizar instrumentos ambientais que permitem a capacidade de investigar os

impactos ambientais de seus produtos e processos através de uma perspectiva de ciclo de

vida. Orientações qualitativas, listas de verificação e avaliação do ciclo de vida quantitativas

são instrumentos importantes para fornecer as informações necessárias sobre quais materiais

selecionar ou identificar os principais impactos ambientais associados.

Dessa forma, foram levantadas as práticas, ou seja, métodos, procedimentos e

ferramentas, de SGA e P+L a partir da revisão bibliográfica sistemática. O apêndice A

apresenta o cadastro completo dessas práticas. A seguir é apresentada uma análise estatística

dos dados obtidos e a discussão de práticas de gestão ambiental, além das utilizadas como

base da pesquisa (SGA da ISO 14001 e P+L).

4.1 Análise estatística da revisão bibliográfica sistemática

A partir da revisão bibliográfica sistemática foram encontrados no total 480 artigos.

Para evitar levantamento de dados repetidos, quando da duplicação de artigos em mais de um

banco de dados, foi mantido somente um no cadastro.

37

O gráfico 1 apresenta a quantidade de artigos encontrados por ano de publicação.

Gráfico 1: Número de artigos encontrados por ano de publicação

42 37 54 5284 62 65 84

480

0

100

200

300

400

500

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Total

ano de publicação

núm

ero

de a

rtigo

s

A maioria dos artigos encontrados foi do Journal of Cleaner Production, ao todo 290

artigos. No Apêndice B segue uma lista com os Journals e eventos de publicação.

A partir do filtro realizado nos 480 artigos foram selecionadas as práticas para

classificação em novo cadastro. O Apêndice C apresenta a classificação das práticas de

acordo com: a natureza do seu objetivo principal (analítica, comparativa ou prescritiva); o tipo

de ferramenta utilizada (Lista de checagem, matriz, guia ou software); o nível de maturidade

(experimental, consolidado ou teórico); se possui método de avaliação de impacto ambiental e

o nível de detalhamento (completo, sucinto ou superficial). Ao todo foram analisadas 73

práticas (número considerado como de estudos válidos a partir da leitura do resumo), sendo

que 43 foram posteriormente discutidas no estudo (número considerado como de estudos lidos

integralmente que, a partir do seu objetivo principal, contribuem para cumprimento dos

objetivos principais das etapas de SGA e/ou P+L e também de gestão ambiental). A seguir são

apresentados gráficos para análise geral dos dados encontrados.

O gráfico 2 apresenta a distribuição dos artigos de acordo com a natureza do seu

objetivo principal, dividida em Analítica, Prescritiva e Comparativa.

38

Gráfico 2: Distribuição dos artigos de acordo com a natureza do seu objetivo principal

12%

57%

30%

1%

Analítica Comparativa Prescritiva N/A

Observa-se que, a maioria das práticas encontradas foi definida como natureza

comparativa (41 práticas), enquanto analítica e prescritiva somente 9 e 22 respectivamente.

Uma das práticas não se encaixou em nenhuma das definições e, portanto, foi classificada

como N/A (Não aplicável).

O gráfico 3 apresenta a distruibuição de práticas de acordo com o tipo de ferramenta

utilizada, dividida em Lista de checagem, Matriz, Guia e Software. Há práticas que utilizam

mais de uma ferramenta e portanto foram classificadas separadamente.

Gráfico 3: Distribuição das práticas de acordo com o tipo de ferramenta utilizada.

7% 1%

51%27%

3% 8% 3%

Lista de checagem Lista de checagem e matrizGuia MatrizMatriz e Software SoftwareN/A

Nota-se que a maioria das práticas listadas são do tipo guia (no total 37,

aproximadamente 51%), ou seja, fornecem diretrizes a serem seguidas, enquanto que apenas 5

apresentaram Lista de checagem. Duas práticas não se encaixaram em nenhuma das

definições e portanto foram classificadas como N/A (Não aplicável).

39

O gráfico 4 apresenta a distribuição das práticas por nível de maturidade, experimental

(37), consolidado (32) e teórico (3). Uma das práticas não se encaixou em nenhuma das

definições.

Gráfico 4: Distribuição das práticas por nível de maturidade.

44%

51%

4% 1%

Consolidado Experimental Teórico N/A

Pode-se observar que um pouco mais da metade das práticas listadas apresentaram um

nível de maturidade experimental representando 51% do total. As práticas consideradas

consolidadas atingiram 44% do total.

O nível de detalhamento das práticas encontradas foram classificadas em Completo,

Sucinto ou Superficial. O Gráfico 5 apresenta o total de práticas de cada um.

Gráfico 5: Distribuição das práticas de acordo com seu nível de detalhamento.

16%

54%

30%

Completo Sucinto Superficial

40

É possível observar que a maioria das práticas encontradas apresentam um nível de

detalhamento Sucinto (39 práticas) enquanto que apenas 12 práticas apresentaram um nível

considerado completo, alcançando apenas 16% do total.

4.2 Práticas de gestão ambiental não classificadas em etapas de SGA e/ou P+L

A revisão bibliográfica sistemática, nas diferentes bases de dados, revelou práticas de

gestão ambiental, além das utilizadas como base da pesquisa (SGA da ISO 14001 e P+L) que

serão apresentadas nos capítulos 5 e 6 respectivamente, apontadas a seguir:

- E+;

Chen, Li e Hong (2004) apresentam (Artigo 55 Apêndice A) uma metodologia para

gestão ambiental em que um processo dinâmico de avaliação de impacto ambiental pode ser

aplicado a partir da integração de várias abordagens de gestão ambiental combinadas a um

processo padrão de SGA. As 3 abordagens utilizadas foram: Construction pollution index

(CPI), método para prever quantitativamente, na fase de planejamento, a quantidade de

poluição e os riscos gerados; Incentive reward program (IRP), método para medir

quantitativamente a quantidade de resíduos; e Webfill, uma plataforma de comércio eletrônico

para incentivar o intercâmbio de materiais residuais e resíduos de construção e demolição,

para a reutilização e reciclagem. Dessa forma, E+ combina essas abordagens de gestão com

um processo de SGA, conforme definido na ISO 14001, com a definição de políticas

ambientais, planejamento, implementação e operação, verificação e ação corretiva e revisão

da gestão), em que várias fases e sub-processos são integrados ao intercâmbio de informações

e dados. Portanto, a característica que distingue o sistema E+ é o seu modelo conceitual para

compartilhar informações e dados, podendo controlar e medir os impactos ambientais

adversos.

- Product-Based Environmental Management System - Sistema de Gestão ambiental

baseado no produto (PBEMS);

Donnelly et al (2006), (Artigo 139 – Apêndice A) propõem o PBEMS, um sistema

para tratar formalmente os impactos dos produtos hardware sem fio no meio ambiente

durante todo o ciclo de vida do produto, independentemente do local onde os produtos sejam

desenvolvidos. Este sistema de gestão busca ir além dos impactos ambientais da produção de

41

modo a incluir a concepção, desenvolvimento, utilização pelo cliente e da disposição final do

produto. O sucesso desta abordagem pode ser atribuída à integração de eco-design com

processos de realização de produtos hardware tradicionais. Através do PBEMS, os processos

empresariais e ambientais são simultaneamente utilizados para gerenciar os aspectos

significativos do produto e incorporar princípios de sustentabilidade durante a concepção do

produto eletroeletrônico. O PBEMS é projetado para ser uma conseqüência do ambiente

dinâmico do ''Plan'',''Do'',''Check'',''Review'' (Planejar, Atuar, Checar e Revisar), processo de

qualidade e dar suporte ao modelo de sistema de gestão tradicional, com visão do ciclo de

vida do produto.

- Integrated Management System – Sistema de Gestão Integrado (IMS);

Labodová (2004) (Artigo 261 – Apêndice A), apresenta metodologia IMS para a

implementação do sistema de gestão integrado, que abrange sistemas de gestão da qualidade -

Quality Management System (QMS), sistema de gestão ambiental (SGA) e sistema de gestão

de saúde e segurança (OHSMS), baseados na análise de risco. O modelo teórico proposto para

a implementação do OHSMS/IMS combina a análise de risco e a abordagem PDCA.

Para a execução direta do IMS, a metodologia desenvolvida para gestão de saúde e

segurança (OHSMS) baseada na análise de risco foi escolhida. Risco pode ser usado como

uma integração dos fatores de risco para o ambiente, o risco para a vida e a saúde dos

trabalhadores e população do entorno, e risco de perdas econômicas.

Duas formas de integração foram testadas sob a forma de estudos de caso, uma já está

sendo usada em várias empresas (aplicação consecutiva de sistemas, seguidos de integração) e

a outra concebida durante a pesquisa: a aplicação direta do IMS baseada em análise de risco.

Os estudos de caso mostraram que, ambos podem dar os mesmos resultados e sua aplicação

depende das condições reais iniciais de cada empresa particular.

- Corporate Sustainability Management System - Sistema de Gestão de Sustentabilidade

Corporativa (CSMS);

Azapagic (2003) (Artigo 422 Apêndice A) propõe um quadro geral (Figura 5) para o

CSMS que permite a tradução dos princípios gerais do desenvolvimento sustentável em

práticas empresariais, fornecendo uma abordagem sistemática, com uma orientação passo-a-

passo para um negócio mais sustentável. Desenvolvido em colaboração com a indústria, se

42

destina a ajudar a melhorar o triple bottom line, através do desenvolvimento econômico

sustentável e a proteção do ambiente, incentivando os valores socialmente responsáveis das

empresas. Para facilitar a integração na estrutura organizacional, o CSMS segue os modelos

familiares da Qualidade Total e Sistemas de Gerenciamento Ambiental e consiste em cinco

fases:

(1) Desenvolvimento de políticas;

(2) Planejamento;

(3) Implementação;

(4) Comunicação e

(5) Revisão e ação corretiva.

Cada estágio é dividido em uma série de novas medidas. A seguir é apresentada a figura do

quadro geral de CSMS.

Figura 5: Abordagem sistêmica CSMS para sustentabilidade corporativa

Ao invés de ser prescritiva, a CSMS permite às empresas projetar, gerenciar e

comunicar sustentabilidade social corporativa de forma que seja adaptada às suas

necessidades específicas e aos contextos em que operam. Ela também fornece um guia para

auditoria transparente do processo de gestão permitindo avaliação e melhoria contínua do

desempenho da sustentabilidade corporativa.

1. Política de desenvolvimento

sustentável

2. Planejamento

3. Implementação

4. Comunicação

5. Revisão e ação

corretiva Estratégia e visão do negócio

43

- Green Purchasing -Consumo Verde;

Chen (2005) (Artigo 274 Apêndice A) discute sobre Green Purchasing (Consumo

Verde), uma ferramenta eficaz e cada vez mais utilizada para mitigar os impactos ambientais

do consumo e promover o desenvolvimento da tecnologia de produção mais limpa. Seu

principal foco é a concepção do produto e do processo de melhoria, eventualmente trazendo

uma vantagem competitiva nos mercados internacionais.

De acordo com Chen (2005) a incorporação do “consumo verde” na ISO 14000 resulta

em demandas rigorosas nos serviços de fornecedores de modo a satisfazer as necessidades dos

consumidores em relação a confiabilidade da qualidade, segurança dos produtos e menor

impacto ambiental derivado do consumo. Com o apoio da ISO 14000 (incluindo as

especificações de consumo verde), os fabricantes precisam agora reformular os seus produtos

e fornecer informações sobre os aspectos ambientais nos rótulos e em publicidade através de

planos de marketing, a fim de garantir aos consumidores que seus produtos cumprem as

normas exigidas de consumo verde. Assim, este leva um fabricante a desenvolver uma

tecnologia do ambiente e fazer um desenho do produto ou do processo de design para atender

a demanda do público. A expansão do mercado para produtos ecológicos está levando os

fabricantes a investir em pesquisa e desenvolvimento para tecnologias limpas, para aumentar

a disponibilidade de produtos ecologicamente corretos, de modo a formar uma espécie de

compatibilidade com o ambiente através da certificação da ISO 14000.

A incorporação de consumo verde em ISO 14000 também serve como um canal de

ligação entre as empresas multinacionais e empresas locais no mundo. As empresas dos países

desenvolvidos consideram que a capacidade de melhorar as matérias-primas e design do

produto desde o início, para mitigar o impacto ambiental e para racionalizar e cumprir com as

regulamentações ambientais para melhorar a imagem corporativa, irão pressionar empresas

locais a adotar um sistema de gestão ambiental. Em geral, a incorporação de consumo verde

em um sistema de gestão ambiental pode incentivar todas as empresas e órgãos

administrativos para pensar sobre toda a gama de sistemas de produção desde fornecimento

de matéria prima até tratamentos de resíduos. Também pode levar à homogeneidade nos

processos de gestão e uma melhoria da eficiência administrativa, além de cortes nos custos, o

que conseqüentemente ajuda a expandir o desempenho ambiental e financeiro de uma

empresa.

44

Nos próximos capítulos serão apresentadas a discussão e estruturação das etapas de

SGA e P+L, realizada através da revisão bibliográfica tradicional e as práticas encontradas a

partir da revisão bibliográfica sistemática para cada uma dessas etapas, alinhadas por seus

objetivos.

45

5. Sistema de Gestão Ambiental baseado na NBR ISO 14001________________________

A International Organization for Standartization (ISO), que reúne organizações de

normalização de mais de 100 países do mundo, entre os quais o Brasil, representado pela

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), com o intuito de padronizar métodos,

medidas, materiais e seu uso na área ambiental de empresas, desenvolveu, em 1992, uma série

de normas para gestão ambiental. A série ISO 14000 inclui normas com diretrizes para Gestão

Ambiental reconhecidas internacionalmente, dando credibilidade às empresas nesta área. A

ISO 14001, relacionada ao SGA, primeiramente elaborada e publicada em 1996, é a norma

certificável da série e aplicável a qualquer tipo e porte de organizações.

A existência de normas internacionais, como um critério de exigência ambiental, pode

servir como defesa dos interesses de preservação do meio ambiente, e, também, são

importantes para minimizar ou maximizar o boicote de produtos e fazer com que estes sejam

reconhecidos no mercado por meio de seus processos e sistemas de gestão.

Em 2004, a norma internacional de Sistema de Gestão Ambiental foi revisada,

atualizada e publicada em português pela ABNT, a NBR ISO 14001:2004, com o intuito de

permitir “...a uma organização desenvolver e implementar uma política e objetivos que levem

em conta os requisitos legais e outros requisitos por ela subscritos e informações referentes

aos aspectos ambientais significativos”(ABNT, 2004). Sendo assim, de acordo com a norma,

pode ser aplicável a qualquer organização que queira:

a) estabelecer, implementar, manter e aprimorar um sistema da gestão ambiental, b) assegurar-se da conformidade com sua política ambiental definida, c) demonstrar conformidade com esta Norma ao - fazer uma auto-avaliação ou autodeclaração; - buscar confirmação de sua conformidade por partes que tenham interesse na organização, tais como clientes; - buscar confirmação de sua autodeclaração por meio de uma organização externa; - buscar certificação/registro de seu sistema da gestão ambiental por uma organização externa.

A finalidade geral do SGA proposto na NBR ISO 14001:2004 é equilibrar a proteção

ambiental e a prevenção de poluição com as necessidades econômicas das organizações

(FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO -FIESP, 2007).

46

Os objetivos principais do SGA são controlar sistematicamente o desempenho

ambiental e promover sua melhoria contínua (MOREIRA, 2001). De acordo com ABNT

(2004), isto é alcançado mediante: “[...] um processo estruturado, cujo ritmo e amplitude são

determinados pela organização, à luz de circunstâncias econômicas e outras.”

A NBR ISO 14001:2004 fornece, em primeiro lugar, elementos de um Sistema de

Gestão Ambiental - SGA, o qual nada mais é que uma forma eficaz de planejar, organizar e

praticar as ações ambientais das organizações, o que pode integrar-se a outros elementos de

gestão empresarial, para que se alcancem objetivos ambientais e, também, econômicos. Em

segundo lugar, na norma, especificam-se os passos essenciais ou requisitos do SGA, que se

aplicam adequadamente a todos os tipos e portes e a diferentes condições geográficas,

culturais e sociais das organizações (FIESP, 2007).

Tauchen e Brandli (2006) salientam que os benefícios de um SGA são muitos e, entre

eles, destacam-se as economias pelo melhoramento da produtividade e da redução no

consumo de energia, água e materiais de expediente; o estabelecimento das conformidades

com a legislação ambiental; reduzindo, assim, os riscos de incorrer em penalidades ou gerar

passivos ambientais; a evidência de práticas responsáveis e melhora na imagem externa da

instituição; e a geração de oportunidades de pesquisa.

De acordo com Matthews, Christini e Hendrickson (2004), a certificação ISO 14001

não é a solução total para as questões ambientais, e um SGA deve ser mais amplo que os

requerimentos da ISO 14001. Os autores acrescentam que é necessário dimensionar o SGA

para que seja útil. O projeto deve englobar o próprio funcionamento da organização e da

cultura para torná-lo eficiente e funcional para os tomadores de decisão. Ainda assim, em

muitas organizações, a função de Saúde, Segurança e Meio Ambiente deve trabalhar para

passar de uma função tática e operacional para se tornar um elemento estratégico em uma

organização.

Com inspiração nos sistemas de gestão da qualidade, foi concebido o formato da NBR

ISO 14001:2004 fundamentado na metodologia conhecida como Plan, Do, Check, Act

(PDCA). O PDCA pode ser brevemente descrito da seguinte forma:

• Planejar: Estabelecer os objetivos e processos necessários para atingir os resultados

em concordância com a política ambiental da organização.

• Executar: Implementar os processos.

47

• Verificar: Monitorar e medir os processos em conformidade com a política ambiental,

objetivos, metas, requisitos legais e outros, e relatar os resultados.

• Agir: Agir para continuamente melhorar o desempenho do sistema da gestão

ambiental.

Os elementos-chave de um Sistema de Gestão Ambiental baseados na NBR ISO

14001:2004, através dos quais podem ser verificados os avanços de uma empresa em termos

de sua relação com o meio ambiente, são: (1) Política ambiental; (2) Planejamento; (3)

Implementação e operação; (4) Verificação e ação corretiva; (5) Análise crítica

(NICOLELLA, 2004).

O escopo para implementação e obtenção da certificação da NBR 14001:2004 segue a

estrutura e detalhamento descritos na norma (ABNT, 2004) no item 4 e as orientações do

Anexo A. Baseando-se nessa estrutura, as principais etapas do SGA e as práticas encontradas

para cada uma delas a partir da revisão bibliográfica sistemática são apresentadas a seguir.

5.1. Política ambiental A política ambiental reflete o comprometimento da alta administração com o

atendimento aos requisitos legais aplicáveis e outros requisitos, com a prevenção de poluição

e melhoria contínua.

Deve ser consubstanciada por meio de um documento escrito (carta de compromisso

da empresa), comunicado e disponível a todos os funcionários da organização, que aborde

todos os valores e filosofia da empresa, relativos ao meio ambiente, bem como aponte os

requisitos necessários ao atendimento de sua política ambiental, por meio dos objetivos, metas

e programas ambientais (NICOLELLA, 2004).

Zobel (2008) discute que a definição de uma política ambiental e da implementação

desta política dentro da organização é a parte mais central de um SGA, pois este processo irá

determinar a forma e o foco do sistema de gestão como um todo. Este processo tem o intuito

de melhorar continuamente o desempenho ambiental das organizações.

De acordo com a ABNT (2004), a política deve incluir compromissos de melhoria

contínua, prevenção da poluição e deve cumprir com a legislação ambiental, algo que todas as

políticas devem ter em comum. Outros fatores citados são compromisso de formação de

pessoal, de recursos e eficiência energética, minimização de resíduos e a definição de metas

ambientais.

48

Não foram encontradas práticas relacionadas a este item durante a revisão

bibliográfica sistemática.

5.2. Planejamento

Para iniciar a etapa de implantação do SGA, deve-se primeiro planejar o sistema e

suas atividades. Para tanto, o planejamento consiste em três etapas principais: levantamento

de aspectos ambientais e avaliação de seus impactos; levantamento de requisitos legais e

outros; e definição de objetivos metas e programas. A seguir serão detalhadas cada uma

dessas etapas.

5.2.1 Aspectos ambientais

A identificação de aspectos ambientais de uma organização, produtos e serviços é o

primeiro passo no planejamento de um sistema de gestão ambiental (FIESP, 2007). O objetivo

desse item da norma, de acordo com Meystrea (2003 apud NICOLELLA, 2004), é fazer com

que a empresa identifique todos os impactos ambientais significativos, reais e potenciais,

relacionados com suas atividades, produtos e serviços, para que possa controlar os aspectos

sob sua responsabilidade. Para tanto, a organização deve estabelecer, implementar e manter

procedimento(s) para identificar os aspectos ambientais de suas atividades, produtos e

serviços, controláveis pela organização ou que ela possa influenciar, considerando os

desenvolvimentos novos ou planejados, as atividades, produtos e serviços novos ou

modificados; e determinar os aspectos que tenham ou possam ter impactos significativos

sobre o meio ambiente (ABNT, 2004).

Esta etapa é considerada o passo chave, ou o núcleo para implementação de um

sistema de gestão ambiental uma vez que o estabelecimento de objetivos, metas e programas

de gestão serão consequências desta (LUNDBERG, BALFORS e FOLKESON 2007).

Contudo, apenas o levantamento dos possíveis impactos sem demonstração de custos e

recursos necessários para mitigação ou minimização, inviabiliza a implementação de medidas,

programas (incluindo a P+L) e a determinação de indicadores ambientais para monitorar a

evolução do processo. A norma ISO 14001 introduziu o termo aspecto ambiental e assim o

a MEYSTRE, J. de A. Acompanhamento de Implementação da Certificação Ambiental pela Norma NBR ISO 14001/96 em uma Micro-Empresa de Consultoria Ambiental. In: SEMINÁRIO ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE, 3., 2003, Campinas. Regulação estatal e auto-regulação empresarial para o desenvolvimento sustentável. Campinas: Instituto de Economia, UNICAMP, 2003. GA-06. CD-ROM.

49

define: “elemento das atividades, produtos ou serviços de uma organização que pode interagir

com o meio ambiente”.

De acordo com Hermann, Kroeze e Jawjit (2007) ferramentas são necessárias para

avaliar os aspectos ambientais de uma empresa, seja ela uma única empresa, um setor ou a

economia nacional ou internacional. Na análise de sistemas ambientais e ecologia industrial,

há instrumentos amplamente reconhecidos de coleta de informação detalhada sobre os

aspectos ambientais, dentre eles a Avaliação do Ciclo de Vida (ACV), Análise Multi-Critéiros

e Indicadores Ambientais de Performance.

De acordo com Sanchéz (2008), aspecto ambiental pode ser entendido como o

mecanismo através do qual uma ação humana causa um impacto ambiental, sendo que uma

mesma ação pode causar diversos impactos ambientais. A Figura 6 exemplifica a definição:

Pode causar

Emissão de gases e partículas Deterioração da qualidade do ar ASPECTO AMBIENTAL IMPACTO AMBIENTAL

Figura 6: Exemplo de aspecto e impacto ambiental

Uma das fontes para identificação de aspectos ambientais podem ser os Estudos de

Impacto Ambiental-EIAs/ Relatórios de Impacto Ambiental- Rimas e restrições constantes de

licenças de operação ou funcionamento (VITERBO JR, 1998).

De acordo com o mesmo autor recomenda-se listar os aspectos ambientais a partir de

fluxogramas de processos, determinando as entradas e saídas e realizando o balanço de massa

e energia.

Após a etapa de identificação dos aspectos ambientais, devem ser levantados os

impactos decorrentes deles. A questão de avaliação de impactos ambientais, de acordo com

ABNT (2004), é tratada da seguinte forma:

A organização deve estabelecer e manter procedimento(s) para identificar os aspectos ambientais de suas atividades, produtos ou serviços que possam ser por ela controlados e sobre os quais presume-se que ela tenha influência, a fim de determinar aqueles que tenham ou passam ter impacto significativo sobre o meio ambiente. A organização deve assegurar que os impactos significativos sejam considerados na definição de seus objetivos ambientais.

50

É importante destacar a definição de um processo de avaliação de impactos

ambientais. De acordo com BRASIL (1981), que dispõe sobre a Política Nacional do Meio

Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, a avaliação de impacto

ambiental é um instrumento utilizado, entre outros objetivos, para preservação da qualidade

do meio ambiente e do equilíbrio ecológico.

A definição de impacto ambiental, segundo a ABNT (2004) é “[...] qualquer

modificação do meio ambiente, adversa ou benéfica, que resulte, no todo ou em parte, das

atividades, produtos ou serviços de uma organização”.

Moreira (2001) também afirma que a NBR ISO 14001:2004 não estabelece

metodologia em relação à avaliação de impacto ambiental, nem exige que seja complexa, uma

vez que a própria equipe da empresa deve ter condições de aplicá-la.

Citando o próprio texto da norma pode-se perceber que não é prescritiva em relação à

metodologia: “[...] qualquer metodologia pode ser aceita, desde que demonstre coerência,

lógica e consistência e, principalmente, que estabeleça critérios para distinguir aspectos

significativos de não significativos” (ABNT, 2004).

De acordo com Seiffert (2008) em uma revisão da literatura internacional, foram

encontradas poucas referências que abordam, em profundidade, as questões metodológicas

associadas à implementação do processo de AIA (avaliação de impacto ambiental) no âmbito

do SGA ISO 14001 para as pequenas e médias empresas. Isto pode estar intimamente

relacionado com o foco em organizações de grande porte devido ao seu maior nível de

impacto.

Gernucks, Buchgeister e Schebek (2007) descrevem que existe uma variedade de

métodos para a avaliação do impacto ambiental quantitativos em termos de sua adequação

para avaliar os aspectos ambientais no âmbito do Eco-Management and Audit Scheme

(EMAS). EMAS, estrutura da União Européia para um sistema de gestão ambiental (SGA),

foi revista (EMAS II) e, desde então, incorporou todos os requisitos da norma internacional

ISO 14001 para sistemas de gestão ambiental. As orientações EMAS dizem que os aspectos

ambientais significativos devem ser a base para as metas ambientais da organização. Esta

abordagem garante o foco das organizações nos seus impactos reais sobre o meio ambiente

quando determinam metas ambientais, possibilitando a melhoria da eficiência do seu

desempenho ambiental, a ser alcançado. Os autores citam diferentes abordagens para

avaliação quantitativa dos impactos ambientais existentes na literatura, incluindo aplicação de

51

Avaliação de Ciclo de Vida como descrito na ISO 14040 e ISO 14044. Complementam que,

apesar da ISO 14040 focar no produto, os métodos de avaliação de impacto podem ser

aplicados também no contexto de sistemas de gestão ambiental.

A seguir são apresentadas as práticas levantadas por meio da revisão bibliográfica

sistemática para esta etapa do Sistema de Gestão Ambiental, ou seja, as práticas cujos

objetivos são os mesmos identificados para a etapa de Aspectos Ambientais do SGA:

- Strategic Overview of Significant Environmental Aspects - Visão Estratégica dos

Aspectos Ambientais Significativos (SOSEA);

Darbra et al (2005) (Artigo 18 Apêndice A) discutem sobre uma nova metodologia

voltada para identificação de aspectos ambientais. Esta consiste em três partes, cada uma com

um objetivo diferente: matriz de aspectos e impactos ambientais; questões de aspectos

ambientais significativos; perspectiva estratégica de aspectos ambientais.

Em relação à matriz, foi realizada uma modificação da Matriz de Leopold para o

estudo de caso, e esta representa todas as possíveis interdependências entre um conjunto de

atividades definidas e cada aspecto ambiental. Cada célula apresenta uma determinada

relação: por exemplo, a dragagem versus as descargas para a água, armazenamento de carga

versus emissões para o solo. Desta forma, cada dependência ou relação deve ser analisada

para estabelecer a classificação dos aspectos ambientais envolvidos.

A segunda parte possui o intuito de analisar como a gestão dos aspectos ambientais

significativos identificados anteriormente está sendo realizada. Para avaliar a gestão, um

conjunto de questões-chave são aplicada relativas à situação atual da gestão dos aspectos

ambientais significativos e as ações atualmente desenvolvidas.

Por último, todas as informações obtidas são reunidas em uma tabela em que os

aspectos ambientais significativos estão localizados nas colunas e as razões pelas quais eles

são de interesse estão localizadas nas linhas. Assim, um visto indicará quando um

determinado aspecto é de interesse para o processo e porquê. Ao final, esta tabela é pontuada

de 1 a 10 e pode ser comparada com a matriz inicial.

A aplicação de SOSEA oferece um conjunto de vantagens:

• Identificação dos aspectos ambientais significativos.

• Aumento da conscientização ambiental.

• Avaliação da gestão ambiental relativa a cada aspecto ambiental significativo.

52

• Identificação das razões pelas quais um determinado aspecto é importante.

• Fornecimento de uma base para a implementação de um sistema de gestão ambiental com

potencial para eventual certificação (via ISO ou EMAS).

• Ajuda a priorizar as ações de gestão ambiental.

• Faz com que a gerência revise e obtenha os regulamentos relevantes que afetam cada

aspecto.

- Ecopoint;

Gernucks, Buchgeister e Schebek (2007) (Artigo 74 Apêndice A), comentam que a

escolha de um método adequado de avaliação é uma etapa crucial no processo de

identificação dos aspectos ambientais significativos e para tanto utilizam o método Ecopoint.

O método foi estabelecido em 1990 e para aplicá-lo, os dados inventariados (entrada e saída)

são multiplicados por seus respectivos fatores (Ecofactors). A fórmula abaixo mostra como os

Ecofactors são calculados.

Ecofactor = 1/Fk * F/Fk * c [Ecopoints/(g ou MJ ou m³)]

F = fluxo atual

Fk = Fluxo crítico (máximo de emissões toleráveis).

c= 1012/ano. Fator constante

O resultado mostra a carga ambiental para cada substância em uma unidade similar

(pontos - Ecopoints), que podem então ser agregados para obter um resultado total. A

princípio, uma emissão atual de uma substância em um país por ano (fluxo atual) é analisado

em relação ao seu fluxo crítico (valor máximo). O primeiro termo da fórmula (1/Fk) pesa o

impacto ecológico de uma substância, enquanto o segundo termo (F/FK) indica a distância de

um fluxo atual para um fluxo crítico. Assim, o método Ecopoint é conhecido como

abordagem à distância em relação ao objetivo. Os resultados podem ser somados, para cada

aspecto ambiental. Não é necessária interpretação adicional dos resultados, porque a

prioridade ecológica dos diferentes aspectos ambientais é apresentada sob a forma de pontos

(Ecopoints) resultados numéricos, garantindo assim uma boa reprodutibilidade.

- Avaliação de ciclo de vida (ACV);

Lee e Koh (2002) (Artigo 124 – Apêndice A) discorrem sobre a já consolidada

avaliação de ciclo de vida (ACV) como técnica de gestão ambiental. De acordo com os

53

autores é um processo utilizado para avaliar a carga ambiental associada a um produto,

processo ou atividade através da identificação e quantificação de energia e materiais usados e

resíduos liberados para o meio ambiente. Além disso, avalia os impactos ambientais da

energia utilizada, dos materiais usados e resíduos liberados para o ambiente além de

identificar e avaliar oportunidades de melhoria ambiental. Os resultados são úteis para tomada

de decisão por estimativa dos impactos ambientais além de ser importante para a eco-

rotulagem em conformidade com a série ISO 14000. A avaliação inclui o ciclo de vida

completo do produto a partir da aquisição de matérias-primas até eliminação de resíduos.

ACV é geralmente realizado seguindo um quadro de definição de objetivos e escopo para

determinar qual sistema de produto deve ser incluído, análise de inventário de coleta de

dados, avaliação de impacto e valoração. Na etapa de avaliação de impacto, impactos

ambientais das substâncias emitidas são classificadas em cerca de dez categorias e então

impactos ambientais quantitativos de cada categoria são calculados pela multiplicação da

quantidade de substância emitida pelo fator relevante para a classificação dessa substância. É

difícil de interpretar e comparar os impactos ambientais de diferentes categorias ambientais

quantitativamente. Como a ordem de grandeza e unidades dos vários impactos ambientais

diferem entre si, normalização e ponderação de outras etapas são propostas. Normalização de

impacto é calculado dividindo os impactos ambientais quantitativos por uma referência de

normalização para um dado impacto ambiental. E isso torna possível a redução dos impactos

ambientais para números adimensionais.

Dentre as fases da ACV, o inventário de ciclo de vida (ICV) discutido por Giannetti et

al (2008) (Artigo 293 – Apêndice A) é utilizado para identificar os aspectos ambientais de um

produto, processo ou atividade, além de quantificar recursos e as emissões desde a extração de

matérias-primas até a sua disposição final. Tem sido empregado diretamente como técnica de

gestão ambiental de grandes empresas para avaliar melhorias em produtos e processos. Como

o ICV visa quantificar os materiais e a energia que cruzam as fronteiras de um sistema, a

determinação dos limites do sistema é uma etapa crítica, pois se baseia em uma variedade de

fatores que dependem, principalmente, do objetivo da análise e da disponibilidade de dados

confiáveis. O resultado do inventário é uma listagem de materiais e da energia requerida,

produtos, co-produtos e resíduos que são descartados. Esta listagem pode ser chamada de

balanço de material e energia, tabela de inventário ou eco-balanço do produto. Com base nos

resultados do inventário, as possibilidades de melhoria do sistema são exploradas.

54

- Systems Engineering – Engenharia de Sistemas (SE);

Seiffert (2008) (Artigo 177 Apêndice A), utilizou SE como o ponto de referência

teórico, bem como a abordagem de cooperação para implementar e integrar sistemas de

gestão ambiental. O modelo foi desenvolvido pela sistematização do conhecimento empírico

do processo de aplicação do SGA nas empresas brasileiras utilizando como referência a visão

sistemática e instrumentos propostos pela SE.

O modelo é composto por três fases: 1) planejamento da aplicação do sistema; 2)

implementação; e 3) ajustes do sistema para obter a certificação. Devido à complexidade

inerente ao processo de implementação do SGA, o foco é análise da metodologia utilizada

para identificar os aspectos ambientais de pequenas e médias empresas, os impactos

associados e suas inter-relações com requisitos legais, através de processo de consultoria de

uma pesquisa qualitativa exploratória (pesquisa-ação) baseada em literatura e investigação de

documentos. Estes sub-sistemas são fundamentais para a fase de planejamento de um SGA e

para desenvolver um processo de implementação bem-sucedido.

SE é uma ferramenta que aplica a teoria dos sistemas ao processo de gestão do projeto,

cuja função é viabilizar o planejamento, desenvolvimento, construção e avaliação de sistemas.

Esta abordagem é caracterizada por um processo interativo em que as definições do projeto,

se juntam afim de encontrar uma solução. As diretrizes estabelecidas pela SE permitem

estruturar melhor o processo de aspectos e impactos, bem como os procedimentos restantes,

tornando-os mais concisos, objetivos, simples, claros e fáceis de usar, mesmo por pessoas

menos qualificadas.

- Environmental Performance Assessment - Avaliação de Desempenho Ambiental (EPA);

Tam et al 2006 (Artigo 192 – Apêndice A) e Tam et al (2006b) (Artigo 194 Apêndice

A) apontam a EPA como uma das ferramentas mais importantes no monitoramento e

avaliação do desempenho ambiental. De acordo com os autores, EPA pode auxiliar a

identificar áreas de melhoria contínua, e também fornecer uma indicação do desempenho

ambiental de uma organização. É uma ferramenta fundamental para SGA no controle, revisão,

acompanhamento e avaliação do desempenho ambiental das organizações e realiza um

processo contínuo de coleta e análise dos dados e informações para fornecer uma avaliação do

desempenho atual. O desempenho ambiental é avaliado correlacionando os fatores de entrada

no nível operacional (EOIs - entradas) e os fatores de produção do resultado de desempenho

55

ambiental (EPIs - saídas). Os indicadores de entrada definidos foram, ar, ruído, efluentes e

resíduos por serem considerados os quatro maiores problemas ambientais e que necessitam de

maior preocupação para desenvolvimento do desempenho ambiental. Os indicadores de saída

foram definidos baseados na revisão da literatura foram: ambiente do site, conformidade legal

e atividades de auditoria (para o primeiro artigo); e conformidade legal, atividades de

auditoria e consumo de recursos (para o segundo artigo).

Os autores complementam que os indicadores podem ser usados para avaliar a

eficiência e a eficácia dos aspectos ambientais, bem como os riscos significativos e efeitos

sobre o ambiente resultantes da atividade organizacional. A vantagem dessa ferramenta é a

definição e busca de alvos ambientais controláveis e verificáveis, e identificar os benefícios

potenciais. Através do monitoramento de indicadores, avaliação regular e controle dos

objetivos podem ser exercidos uma vez que se pode verificar quaisquer tendências negativas

no processo de controle ambiental.

- Five Attributes of an EMS to Support Decision-Making - Cinco atributos de um SGA

para Apoio à Tomada de Decisão;

Matthews, Christini e Hendrickson (2004) (Artigo 224 – Apêndice A) indicam cinco

elementos essenciais de um SGA para facilitar tomada de decisão. Os cinco elementos

fornecem as principais informações para as questões ambientais que influenciam as operações

do dia-a-dia e de longo prazo da empresa. Os cinco elementos desenvolvidos a partir de

atividades atuais em SGAs de empresas participantes em dois esforços de investigação são:

1. Diagramas de processo para identificação de material e entradas e saídas de energia;

2. Metas quantificáveis para o desempenho de curto e de longo prazo consistente com o plano

estratégico da organização;

3. Métodos confiáveis para coleta e divulgação de dados ambientais;

4. Instrumentos de avaliação de risco para questões ambientais atuais e emergentes de

operações e produtos;

5. Colaboração e educação dos funcionários de meio ambiente, tanto dentro como fora da

organização;

Os autores discutem que estes cinco elementos complementam a norma ISO 14001 de

sistema de gestão ambiental. Apenas um dos elementos, estabelecendo metas, é exigido pela

norma ISO 14001 (Seção 4.2.3 Objetivos e Metas). No entanto, não é especificado para SGA

56

ter metas a curto e longo prazo, ou quão agressivos estes objetivos devem ser, ou se eles serão

atingidos. Os outros quatro elementos não são necessariamente parte da norma ISO 14001,

mas podem ser integrados a sistemas existentes. Por exemplo, diagramas de processo de

desenvolvimento podem ser parte da avaliação de aspectos e impactos ambientais. A

avaliação dos riscos de impactos futuros pode se tornar uma parte da revisão da gestão, ou de

um processo em si. As práticas de trabalho diferentes e auditorias podem se tornar a fonte de

dados para o sistema de gestão da informação. A colaboração entre os profissionais

ambientais pode ser incorporada na formação ou processos de fiscalização. Assim, os esforços

de sensibilização para as questões ambientais e inclusão desses cinco elementos na cultura

corporativa de um SGA podem contribuir para as questões de Saúde Segurança e Meio

Ambiente migrando para um fator estratégico na tomada de decisão organizacional.

- Ecomapping – Ecomapa e SIG – Sistema de Informação Geográfica;

Ganeshkumar, Gobinath e Mahendran (2009) (Artigo 241 – Apêndice A) discutem

sobre Ecomapping (Ecomapa), uma ferramenta visual simples e prática para analisar,

gerenciar e comunicar o desempenho ambiental das indústrias dos países em

desenvolvimento. Ecomapping é criativa e ajuda as empresas à implementar sistemas de

gestão ambiental como a ISO 140001 e EMAS. Consiste na combinação de mapas diferentes

(água, ar, energia e resíduos por exemplo) criando um único mapa contendo um conjunto de

informações gráficas que mostram a informação baseada no local em que ocorre, ou seja, o

que está acontecendo e onde. É uma ferramenta que fornece um inventário das práticas

ambientais e problemas, um método sistemático de realizar uma revisão no local e auditoria

ambiental, além de permitir o envolvimento e participação dos trabalhadores dando suporte à

comunicação de formação e sensibilização, interna e externa de uma maneira fácil de

documentar e acompanhar as melhorias ambientais. Burke e Gaughran (2006), (Artigo 291

Apêndice A) também discutem sobre a mesma prática, apontando que estes

mapas/fluxogramas fornecem uma visão global, eficaz e imediata de todas as operações sendo

realizadas. Conseqüentemente, é possível a identificação de todas as entradas e saídas para

cada um dos processos descritos e atividades e analisar os impactos ambientais associados.

Além disso, sua eficácia exige uma abordagem integrada e uma ferramenta de avaliação

visual, com os cálculos para a classificação dos aspectos significativos, e também com o setor

específico contendo os processos básicos de manufatura.

57

O Ecomapping se devidamente empregado irá aumentar a sustentabilidade das

indústrias, ajudar na redução da utilização de recursos e aumentar a produtividade. Mesmo

que o Ecomapping possa ser feito manualmente, utilizando o Sistema de Informação

Geográfica (SIG) irá melhorar a produtividade, permitir claro detalhamento para identificação

de recursos e mapeamento.

SIG é uma ferramenta para examinar os dados que tem uma localização. Um SIG

transforma dados em informações, integrando diferentes conjuntos de dados, aplicando

análise focada e fornecendo dados de saída, de tal forma que dá suporte à tomada de decisão.

É uma ferramenta de gestão da informação espacial cujo objetivo fundamental é a análise de

relações complexas contidas em um banco de dados. Essas relações, representando uma

infinidade de números geográficos, dados estatísticos e descritivos, deve ser facilmente

acessível para uma grande variedade de consultas e análises. Ao explorar a dimensão espacial,

apresenta um quadro que pode melhorar a tomada de decisão e resolução de problemas.

Especialmente para a análise do desempenho ambiental, o SIG oferece ampla gama de

aplicações, sendo os mais importantes:

• Proporcionar a análise eficaz e ferramentas de modelagem para uma Avaliação de Impacto

Ambiental;

• Modelagem e monitoramento da qualidade do ar/água;

• Modelagem de circulação das águas subterrâneas;

• Identificação e avaliação de risco ambiental;

• Gerenciamento de Resíduos de material;

• Status e tendências do ecossistema.

Ecomapping se trata da identificação dos aspectos e impactos ambientais, problemas e

práticas em um processo participativo de aprendizagem. Informações úteis sobre meio

ambiente são reunidas sistematicamente no âmbito da realidade física do local. É um método

sistemático que cria uma "imagem instantânea", usando símbolos em um simples mapa do

site.

- Prática proposta por Zobel et al (2002);

Zobel et al (2002) (Artigo 251 – Apêndice A) discutem um método para identificação

de aspectos ambientais desenhado de acordo com a metodologia de avaliação de ciclo de vida

(ACV) descrita na ISO 14040. Segundo os autores, a identificação e avaliação dos aspectos

58

ambientais é crucial para um sistema de gestão ambiental (SGA), uma vez que aspectos

significativos são decisivos para outras partes do sistema. Reprodutibilidade é uma das

características mais importantes para a credibilidade de todo o sistema de gestão. Logo, o

método discutido possui o intuito de ter reprodutibilidade focado na identificação de

processos. Esse método não inclui uma análise de ciclo de vida completa, apenas partes da

metodologia e especificações em relação ao formato e qualidade dos dados a serem utilizados

e deve ser considerado com uma estrutura de trabalho. Ainda encontra-se em fase de estudos e

portanto não foi totalmente concluído.

- Prática proposta por Lundberg, Balfors e Folkeson (2007);

Lundberg, Balfors e Folkeson (2007) (Artigo 252 Apêndice A) apresentam uma

metodologia para identificação de aspectos ambientais. Os autores mencionam que os

aspectos ambientais são elementos básicos de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA), no

entanto, têm sido reconhecidos como uma das partes mais complicadas no estabelecimento de

um SGA e objeto de críticas relativas, por exemplo, à falta de transparência e

reprodutibilidade.

A metodologia, em formato de matriz, possui o objetivo de mostrar claramente a causa

e o efeito do impacto, focando nas atividades ao invés dos aspectos e tornar o processo de

identificação mais transparente. A matriz é baseada na norma ISO 14031 que fornece

orientação sobre a concepção e utilização de avaliação de desempenho ambiental, ou seja, as

medições realizadas para identificar se o desempenho ambiental da organização atende aos

critérios estabelecidos pela sua gestão. A norma ISO 14031 também fornece um processo

estruturado para as operações de uma organização que pode ser aplicado para a estruturação

dos aspectos ambientais. O processo baseia-se na entrada e saída de fluxos relacionados com

a operação da organização. Entradas compreendem os fluxos dentro da organização. No caso

estudado, estas entradas consistem em materiais, energia, recursos e serviços. Fluxos de saída

ou simplesmente saídas compreendem resíduos, emissões e serviços. O modelo também

identifica os aspectos ambientais relacionados com as instalações existentes, incluindo as

atividades e processos realizados dentro da organização. Estes aspectos podem incluir, por

exemplo, atividades de manutenção.

59

- Ciclo PDCA e método numérico;

Edalat (2008) (Artigo 257 Apêndice A) utilizou o ciclo PDCA (Plan, Do, Check, Act –

Planejar, Executar, Verificar e Agir), juntamente com um método numérico, para identificar e

avaliar os aspectos ambientais para implementação da ISO 14001:2004 (SGA). Isso foi

realizado através de referência cruzada de atividades e produtos dentro do escopo de trabalho

para uma tabela guia de impactos ambientais. Inicialmente o ciclo PDCA foi utilizado para

identificação de aspectos ambientais e avaliação de seus efeitos através do estudo de

atividades de cada um dos escopos de trabalho mencionados acima. Em seguida, um método

numérico foi utilizado para identificar aspectos e seus impactos em termos de emissões

atmosféricas, lançamentos em corpos d’água, contaminação no solo, gestão de resíduos

sólidos, uso de energia e uso de recursos naturais e matéria-prima. Planos foram designados

aos aspectos significativos, para modificar operações e mitigar os impactos, e posteriormente

elaborados e executados.

O ciclo PDCA juntamente com um método numérico foram utilizados para identificar

e avaliar os aspectos ambientais dentro do escopo de trabalho especificado. O método

numérico foi um sistema de classificação de cada atividade através da multiplicação do fator

de risco (freqüência de exposição x probabilidade de perda) com a severidade da perda (um

fator considerando efeito socioeconômico e ambiental de um aspecto), homogeneizadas por

um fator de 0,8; 0,9; e 1.

- Modelo Driving force, Pressure, State, Impact, Response - força motriz, pressão, estado,

impacto, resposta (DPSIR);

De acordo com Malmqvist e Glaumann (2006) (Artigo 397 –Apêndice A), o

desempenho dos sistemas de gestão ambiental é difícil de avaliar devido à falta de métodos

para medir seus impactos ambientais. O procedimento proposto contém os indicadores mais

relevantes em termos ambientais para avaliar os impactos ambientais. Além disso, os critérios

teóricos e práticos são sugeridos para avaliar a pertinência dos diferentes indicadores. Os

autores discorrem sobre o modelo DPSIR, para escolha de problemas relacionados com os

indicadores ambientais, testado em um estudo de pequena escala. O procedimento considera

indicadores que tentam satisfazer ambas as exigências práticas e de validade científica. O

procedimento foca na abordagem end-point (final do processo), ou seja, as últimas

conseqüências para o homem e a natureza dos problemas ambientais. Para destacar a relação

60

entre os serviços necessários e os impactos end-point, o uso de cadeias de causa e efeito, foi

proposto. De acordo com os autores, eles tornam mais fácil a formulação de possíveis

indicadores, mais ou menos perto do final dos processos, uma vez que raramente é possível

medir os problemas diretamente no fim do processo. O último passo do processo é testar os

indicadores possíveis, em estudos de caso, com uma série de critérios teóricos e práticos entre

os quais a validade deve ser considerada primeiramente, uma vez que irá dizer se o indicador

tem êxito em ser um valor aproximado para o problema específico end-point.

- Self Diagnosis Method – Método de Auto Diagnóstico (SDM);

Darbra et al 2008 (Artigo 447 – Apêndice A) comentam sobre a ferramenta SDM, que

serve para comparar o desempenho atual do sistema de gestão ambiental com os resultados

dos anos anteriores e avaliar áreas para possível melhora. A SDM é essencialmente baseada

em uma lista de checagem sobre a situação da gestão ambiental. O objetivo principal do

estudo foi rever as atividades gerenciais e de procedimentos no que diz respeito ao meio

ambiente, e a forma como a autoridade fiscalizadora atualmente lida com seus aspectos

ambientais significativos. Os resultados incluíram uma lista de pontos de atenção, e pode ser

usado para detalhar a estratégia ambiental e para relatar os resultados obtidos.

SDM foi projetada como ferramenta de nível básico, que pode ser aplicada em

aproximadamente seis horas por um usuário não-especialista. É baseada na ISO 14001,

incluindo vocabulário, requisitos e estrutura, e pode ser considerada como um primeiro passo

para a implementação voluntária de um sistema de gestão ambiental.

- Ecological–economic model - Modelo Ecológico-econômico;

Suh (2004) (Artigo 233 Apêndice A) descreve o Ecological–economic model (Modelo

Ecológico-econômico) construído através da conexão entre avaliação de ciclo de vida e um

sistema econômico baseado em commodities. É uma ferramenta que possui estrutura de

matriz e utiliza um software que permite retornos (feedback) completos para ser modelado,

incluindo entradas da economia até o sistema detalhado baseado no fluxo funcional e vice-

versa, o que amplia o sistema, preserva especificidade do processo, e é útil para várias

aplicações, incluindo P+L e o gerenciamento da cadeia de abastecimento.

O artigo trata-se da ligação entre as condições físicas e funcionais de produtos em um

modelo denominado ecológico-econômico, e que descreve os materiais e os intercâmbios de

61

energia dentro e entre o sistema econômico e o meio ambiente. O modelo é estruturado a

partir de um quadro estendido de avaliação do ciclo de vida (ACV). Dessa forma, o modelo

prevê a identificação dos aspectos ambientais significativos do processo.

De acordo com o autor, ACV tem desempenhado um papel cada vez mais importante

para a compreensão dos impactos ambientais de uma commodity. Ao fazê-lo, a "função" das

commodities foi escolhida como base para quantificar os impactos ambientais e comparar

alternativas. Esta característica única da ACV não foi, na visão do autor, plenamente

reconhecida na estrutura do modelo de ACV e, portanto, utilizando um quadro funcional de

fluxo-por processo, tentou reformulá-lo e trazê-lo dentro do contexto da tradição de entrada-

saída.

- GreenPro-I;

Khan et al (2002) descrevem (Artigo 244 – Apêndice A) sobre o software GreenPro-I,

uma ferramenta analítica já consolidada. GreenPro-I, é uma abordagem sistemática, passo-a-

passo para estimar os riscos e impactos ambientais associados a produtos, processos e

serviços. É um processo para avaliar as cargas ambientais, quantificando energia, materiais

usados e resíduos liberados no ambiente, e identificar/avaliar as oportunidades para introduzir

melhorias ambientais. Pode ser considerado um elemento chave em P+L e desenvolvimento

de estratégias sustentáveis. A avaliação pode incluir o ciclo de vida completo do produto,

processo ou atividade, que engloba a extração e processamento de matérias-primas,

fabricação, transporte e distribuição, uso, reciclagem e disposição final.

De acordo com os autores, GreenPro-I consiste em uma metodologia holística e

integrada para a concepção do produto/processo através da combinação da abordagem

tradicional de Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) com métodos de decisão baseados em

múltiplos critérios. Esta metodologia é simples, aplicável na fase inicial do projeto e é mais

robusta contra a incerteza nos dados. A metodologia GreenPro-I compreende duas etapas

principais:

1. Avaliação do ciclo de vida baseada no risco (RBLCA); e

2. Multi-critérios de tomada de decisão baseados no risco (MCDM).

É proposto como uma ferramenta de decisão para designer, agências reguladoras e

organizações empresariais. O software supera muitos dos problemas enfrentados nas

abordagens convencionais e estabelece uma ligação entre os riscos/impactos ambientais, custo

62

e viabilidade técnica de processos. Ele oferece uma perspectiva maior do ambiente,

considerando os riscos / impactos desde a extração de recursos até o final do uso do produto e

eliminação.

O objetivo da avaliação dos dados é identificar oportunidades de melhoria e gerar as

opções de P+L. Para tanto devem ser verificados dados, realizar medições e monitoramentos

constantes.

Estas práticas encontradas, a partir da revisão bibliográfica sistemática, foram

classificadas de acordo com a natureza do seu objetivo principal, tipo, nível de maturidade,

existência de método de avaliação de impacto ambiental e nível de detalhamento encontrados

nos artigos e seus resultados estão no Quadro 1.

Quadro 1: Classificação das práticas encontradas para a etapa 2.1 Aspectos Ambientais. Nº do artigo e

Nome da prática Natureza Tipo Nível de

Maturidade Método de avaliação ambiental

Nível de detalha-mento

18 Strategic Overview of Significant Environmental Aspects – Visão Estratégica dos Aspectos Ambientais Significativos (SOSEA)

Comparativa Lista de checagem e Matriz

Consolidado Sim Completo

74 Ecopoint Analítica Matriz Consolidado Sim Sucinto

124

293

Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) Inventário de Ciclo de vida

Comparativa Prescritiva

Matriz Lista de checagem

Consolidado Consolidado

Sim Sim

Sucinto Superficial

177 Systems Engineering – Engenharia de Sistemas (SE)

Comparativa Matriz Consolidado Sim Sucinto

192 Environmental Performance Assessment – Avaliação de Desempenho Ambiental (EPA)

Comparativa Guia Consolidado Não Sucinto

194 Environmental Performance Assessment – Avaliação de Desempenho Ambiental (EPA)

Comparativa Guia Experimental Não Sucinto

224 Five Attributes of an EMS to Support Decision-Making – Cinco atributos de um SGA para apoio à tomada de decisão

Prescritiva Guia Experimental Não Sucinto

241

291

Ecomapping – Ecomapa Ecomapping – Ecomapa

Analítica Comparativa

Guia Matriz

Consolidado Consolidado

Sim Não

Sucinto Superficial

241 Sistema de Informação Geográfica (SIG)

Comparativa N/A Consolidado Sim Superficial

251 Prática proposta por Zobel Comparativa Guia Teórico Sim Sucinto

63

et al (2002)

252 Prática proposta por Lundberg, Balfors e Folkeson (2007)

Prescritiva Matriz Experimental Não Superficial

257 Ciclo PDCA e método numérico

Analítica Matriz Experimental Não Superficial

397 Modelo driving force, pressure, state, impact, response – força motriz, pressão, estado, impacto, resposta (DPSIR)

Comparativa Guia Experimental Não Superficial

447 Self Diagnosis Method Comparativa Lista de checagem

Consolidado Não Sucinto

233 Ecological–economic model (Modelo Ecológico-econômico)

Comparativa Matriz e Software

Experimental Não Completo

244 GreenPro-I Analítica Software Consolidado Sim Completo

Dentre as práticas levantadas para a etapa de Aspectos Ambientais, sugere-se que

sejam utilizadas aquelas que tenham nível de maturidade consolidada, que possuem métodos

de avaliação dos impactos ambientais, com nível de detalhamento completo, uma vez que

possuirá maiores informações a respeito de sua aplicação. Pode-se observar pela Tabela 1 que

as práticas que apresentam as características citadas são SOSEA e GreePro-I. A SOSEA é do

tipo lista de checagem e matriz, sendo a matriz considerada de média dificuldade de aplicação

em relação às demais. Já a prática GreenPro-I é do tipo software cuja aplicação possui maior

grau de dificuldade para aplicação. A prática com mais facilidade de aplicação seria do tipo

guia e a única prática do tipo guia, consolidada e com método de avaliação de impacto

ambiental levantada para esta etapa é Ecomapping- Ecomapa.

Em relação à natureza do seu objetivo principal, as práticas classificadas como

analíticas, que visam potenciais de melhorias através também da determinação dos impactos

ambientais, são mais completas do que apenas sugestões genéricas de melhorias (prescritiva)

ou comparação de desempenho com outras práticas (comparativa). Logo, nesse caso, apesar

do nível de detalhamento ser sucinto, as práticas Ecomapping-Ecomapa e Ecopoint (Artigo 74

do Apêndice A) são analíticas, consolidadas e possuem método de avaliação de impacto

ambiental. Ecopoint, no entanto, é do tipo matriz e sua aplicação seria um pouco mais difícil

que Ecomapping-Ecomapa que é do tipo guia.

64

5.2.2 Requisitos legais e outros

Os requisitos definidos na etapa anterior e descritos na política ambiental da empresa

colocam com clareza os comprometimentos, destacando-se o atendimento à legislação,

normas ambientais aplicáveis e outros requisitos ambientais. Nesta etapa, são definidos

critérios para o cadastramento e a divulgação da legislação ambiental, dos códigos de conduta

aplicáveis a situações específicas da empresa, e dos compromissos ambientais assumidos pela

corporação (NICOLELLA, 2004).

A ABNT (2004) esclarece que a organização deve estabelecer, implementar e manter

procedimento(s) para “a) identificar e ter acesso a requisitos legais aplicáveis e a outros

requisitos subscritos pela organização, relacionados aos seus aspectos ambientais, e b)

determinar como esses requisitos se aplicam aos seus aspectos ambientais.”

A revisão bibliográfica sistemática levantou a seguinte prática para esta etapa:

- Cumulative sum - Soma cumulativa (CUSUM);

Para medição e avaliação do desempenho ambiental de um processo usando técnicas

de controle estatístico (Statistical process control - SPC), Corbett e Pan (2002) (Artigo 208

Apêndice A) propõem o gráfico CUSUM como uma ferramenta para monitorar a geração de

dados sobre os processos para que mudanças anormais possam ser detectadas em tempo hábil.

A ferramenta, ainda em fase experimental, foi considerada útil para monitoramento da análise

de risco, porém ainda necessita de mais estudos para se tornar consolidada.

De acordo com os autores, a ferramenta preenche uma lacuna importante na ISO

14000 e de Total Quality Environmental Management - Gestão da Qualidade Total Ambiental

(TQEM), que se concentraram mais em sistemas de gestão ambiental e nos aspectos

qualitativos, em vez de dados quantitativos. A prática explora os índices de capacidade de

processo e tem o potencial de ajudar a executar e priorizar os procedimentos para aplicação os

requisitos legais. Dessa forma, auxilia na definição de orientações úteis para avaliar o

desempenho ambiental da empresa com as metas e requisitos regulamentares, bem como

incentiva o desenvolvimento e a aplicação de técnicas de controle estatístico para a gestão da

qualidade ambiental e análise de dados.

65

Segue, no Quadro 2 a classificação desta prática de acordo com a natureza do seu

objetivo principal, tipo, nível de maturidade, a existência de método de avaliação de impacto

ambiental e seu nível de detalhamento a partir do artigo estudado.

Quadro 2: Classificação da prática encontrada para etapa 2.2 Requisitos Legais e outros Nº do artigo e

Nome da prática Natureza Tipo Nível de

Maturidade Método

deavaliação ambiental

Nível de detalha-mento

208 Cumulative sum – Soma cumulativa (CUSUM)

Comparativa Matriz Experimental Não Sucinto

É possível observar, a partir da classificação, que a prática encontrada ainda está em

nível experimental e seu detalhamento no artigo é sucinto, ou seja, mais estudos e

levantamentos são necessários para utilização dessa prática. Além disso, o fato de ser

composta por matriz e gráficos não facilita o seu uso.

5.2.3 Objetivos, metas e programa(s)

Os objetivos são os propósitos determinados pela organização, com relação aos seus

aspectos e impactos ambientais significativos e ao atendimento aos requisitos legais e outros

requisitos, à luz da política ambiental estabelecida e tendo em vista as opções tecnológicas e

os recursos humanos, materiais e financeiros disponíveis. As metas são os resultados

esperados e devem ter a capacidade de indicar claramente se os objetivos foram ou não

alcançados. Ao final, o atendimento às metas estabelecidas levará às conclusões sobre

melhoria do desempenho ambiental da organização, demonstrando se o SGA está

funcionando (FIESP, 2007).

A organização deve estabelecer, implementar e manter objetivos e metas ambientais

documentados, nas funções e níveis relevantes na organização. Estes devem ser mensuráveis e

coerentes com a política ambiental, incluindo-se os comprometimentos com a prevenção de

poluição, com o atendimento aos requisitos legais e outros requisitos subscritos pela

organização e com a melhoria contínua. Já os programas são criados e implementados para

atingir os objetivos e metas. Durante essa etapa, devem ser consideradas as opções

tecnológicas, requisitos financeiros, operacionais, comerciais e a visão das partes interessadas.

As práticas encontradas durante a revisão bibliográfica sistemática para esta etapa, ou

seja, que possuem os mesmos objetivos, são:

66

- Five Attributes of an EMS to Support Decision-Making – Cinco atributos de um SGA

para apoio à tomada de decisão;

Classificada anteriormente para a etapa 2.1 Aspectos ambientais do SGA, esta prática

(Artigo 224 – Apêndice A) também pode auxiliar a formulação de objetivos, metas e

programas, uma vez que o segundo atributo discutido para tomada de decisão inclui a

definição de metas quantificáveis para o desempenho do plano estratégico da organização.

Além disso, estipula prazos para que essas metas ocorram.

- Enterprise Knowledge Development – Desenvolvimento de Conhecimento Empresarial

(EKD);

Calia, e Guerrini (2006) - (Artigo 206 Apêndice A) baseando-se na metodologia EKD

realizaram um estudo de caso por meio de observação participante, análise documental e

entrevistas com líderes de projetos para avaliação de desempenho ambiental na

implementação de P+L. A metodologia EKD é utilizada para descrever as interações entre os

objetivos, regras e processos de P+L, assim como as suas estruturas de relacionamento entre

os atores que viabilizam a integração das competências necessárias para a geração de uma

maior capacidade de inovação ambientalmente sustentável nas manufaturas. EKD é uma

metodologia orientada pelos objetivos da organização e é composta por seis modelos: O

Modelo de Objetivos; o Modelo de Regras de Negócio; o Modelo de Processos de Negócio; o

Modelo de Atores e Recursos; e o Modelo de Conceitos. O Modelo de Objetivos descreve

tanto os objetivos de um empreendimento, como os assuntos relacionados à obtenção destes

objetivos, seja ao apoiar os objetivos, ou ao impedi-los; apresenta as razões e motivos que

definem os componentes nos demais submodelos. O Modelo de Regras de Negócio serve para

definir as regras explicitamente, de modo consistente com os objetivos (operacionalizando ou

limitando-os). Já o Modelo de Processos de Negócio, retrata como os objetivos são atingidos

pelos processos do empreendimento e o modo pelo qual os processos transformam entradas

em saídas, sejam na forma de informações ou na forma de materiais. O Modelo de Atores e

Recursos descreve a interação entre os diferentes papéis, departamentos, organizações e

recursos necessários para se executar os processos e para se atingir os objetivos, levando em

conta as diferentes responsabilidades assumidas pelos atores. Por fim, o Modelo de Conceitos

se presta a definir a terminologia adotada nos demais modelos EKD.

67

É uma metodologia que visa apoiar tanto os esforços de mudança organizacional,

como a elaboração de sistemas de informação que efetivamente apóiem o desenvolvimento da

organização.

- Prática proposta por Barbiroli e Raggi (2001);

Barbiroli e Raggi (2001) propõem (Artigo 14 – Apêndice A) um método quantitativo

de classificação de inovações de P+L, com base em critérios técnicos e econômicos. O

método proposto é baseado em melhorias feitas para o ambiente e os benefícios econômicos

tanto para um único negócio e para o todo o sistema sócio-economico, bem como sobre as

inter-relações entre essas variáveis. Utiliza indicadores técnicos e econômicos para avaliar e

classificar as inovações tecnológicas que podem ser adotadas voltadas à P+L. Este método

permite-nos recorrer a inovações de acordo com sua importância, com base na extensão dos

resultados obtidos nas várias fases do ciclo de vida do produto. Estes resultados podem ser

expressos quer como a melhoria da eficiência ambiental e global, ou como a vantagem para a

empresa e benefícios econômicos gerais ligados a novos métodos de produção. A estratégia

prevê o levantamento de tecnologias para melhoria de processo ou serviço. A utilização

dessas tecnologias pode ser determinada pelos objetivos e metas propostos, definição de

prioridades e até mesmo dos recursos financeiros disponíveis.

A seguir é apresentado o Quadro 3 de classificação destas de acordo com a natureza

do seu objetivo principal, tipo, nível de maturidade, se possui método de avaliação de impacto

ambiental e nível de detalhamento.

Quadro 3: Classificação de práticas encontradas para a etapa 2.3 Objetivos, metas e

programa(s).

Nº do artigo e Nome da prática

Natureza Tipo Nível de Maturidade

Método de

avaliação ambiental

Nível de detalha-mento

224 Five Attributes of an EMS to Support Decision-Making – Cinco atributos de um SGA para apoio à tomada de decisão

Prescritiva Guia Experimental Não Sucinto

206 Enterprise Knowledge Development – Desenvolvimento de Conhecimento Empresarial (EKD)

Prescritiva Guia Consolidado Não Sucinto

68

14 Prática proposta por Barbiroli e Raggi (2001)

Comparativa Matriz Teórico Não Sucinto

Pode-se observar na Tabela 3, que as práticas possuem nível de detalhamento sucinto,

sendo EKD a única prática consolidada. Nenhuma das práticas encontradas possui avaliação

de impacto ambiental. Em relação ao tipo, a prática Five Attributes of an EMS to Support

Decision-Making – Cinco atributos de um SGA para apoio à tomada de decisão e EKD são do

tipo guia e portanto sua aplicação seria mais fácil que a Prática proposta por Barbiroli e Raggi

(2001) do tipo matriz.

5.3. Implementação e operação

5.3.1 Recursos, funções, responsabilidades e autoridades

Nesta etapa são definidas as funções, responsabilidades e autoridades, sendo

documentadas e comunicadas visando facilitar uma gestão ambiental eficaz. A

disponibilidade de recursos para estabelecer, implementar, manter e melhorar o SGA são de

responsabilidade da administração.

Não foram encontradas práticas relacionadas a este item durante a revisão

bibliográfica sistemática.

5.3.2 Competência, treinamento e conscientização

Para eficaz implementação e manutenção do sistema de gestão ambiental a empresa

deve identificar a necessidade e prover treinamento e conscientização a todos, inclusive

àqueles que a representam (FIESP, 2007).

De acordo com a ABNT (2004), a empresa deve fazer com que todos saibam:

a) da importância de se estar em conformidade com a política ambiental e com os requisitos do sistema da gestão ambiental, b) dos aspectos ambientais significativos e respectivos impactos reais ou potenciais associados com seu trabalho e dos benefícios ambientais provenientes da melhoria do desempenho pessoal, c) de suas funções e responsabilidades em atingir a conformidade com os requisitos do sistema da gestão ambiental, d) das potenciais conseqüências da inobservância de procedimento(s) especificado(s).

Durante a revisão bibliográfica sistemática foram levantadas as seguintes práticas

cujos objetivos coincidem com os identificados para este item do SGA, são elas:

69

- Environment-oriented Cost Management – Gestão de custos orientada ambientalmente

(EoCM);

Hicks e Dietmar (2007) (Artigo 266 Apêndice A) descrevem a ferramenta denominada

EoCM, a qual possui o objetivo de melhorar o desempenho ambiental de empresas enquanto

reduz custos de produção e aumenta a eficiência organizacional por meio da gestão de custos.

EoCM é um módulo de treinamento e gerenciamento da Profitable Environmental

Management (Prema), linha desenvolvida pelo Programa GTZ P3U (Pilotvorhaben zur

Unterstützung umweltorientierter Unternehmensführung in Entwicklungsländern (P3U)).

Prema é uma série de ferramentas de treinamentos concebidos para micro, pequenas e médias

empresas que visa reduzir os custos da poluição, melhorar o desempenho ambiental e

desenvolver as capacidades organizacionais.

O público alvo de EoCM inclui tanto as pequenas, médias e grandes empresas, bem

como consultores internacionais, associações industriais e instituições promotoras de gestão

ambiental e P+L.

EoCM geralmente consiste de quatro oficinas, quatro sessões de treinamento internas

(in-house) para cada empresa, e de três a cinco reuniões externas (network meetings) e meio

dia de sessões de liderança (coaching) para os consultores. Uma instituição parceira local é

contratada para fornecer garantia de qualidade, e promover e divulgar EoCM em cooperação

com consultores e líderes. Com a aplicação de EoCM, há a possibilidade da empresa

aumentar seus benefícios ambientais, econômicos e organizacionais.

- Norwegian CP methodology - Modelo Norueguês;

Kjaerheim (2003) (Artigo 95 – Apêndice A) propõe um modelo de implementação de

P+L por meio de treinamento, desde que haja financiamento suficiente disponível por um

período prolongado. O “modelo norueguês” (Norwegian model) evoluiu a partir de

experiências adquiridas em projetos na Noruega e na Polônia, em 1989 e 1991. Mais tarde,

com a experiência acumulada, o modelo foi aperfeiçoado e melhorado. O programa principal

é constituído por quatro sessões plenárias, com visitas intermediárias às empresas. As sessões

plenárias são compostas principalmente de palestras, trabalhos em grupo, discussões / troca de

informações, e as apresentações dos participantes sobre o andamento da avaliação dos estudos

de caso que tenham sido iniciados em cada empresa.

70

O autor acrescenta, que os módulos de treinamento prolongado podem contribuir para

uma indústria mais competitiva e ecológica, necessários para o crescimento econômico. O

módulo de treinamento avançado para as declarações de produtos ambientais podem

contribuir para o comércio justo.

- Five Attributes of an EMS to Support Decision-Making - Cinco atributos de um SGA

para Apoio à Tomada de Decisão;

Classificada anteriormente para as etapas 2.1 Aspectos Ambientais e 2.3 Objetivos,

metas e programa(s) do SGA, a prática (Artigo 224 – Apêndice A) também considera a

colaboração e educação de funcionários de meio ambiente, dentro e fora da organização com

um dos cinco atributos para apoio à tomada de decisão. Portanto, esse objetivo se relaciona

diretamente com o objetivo desta etapa.

- Ecomapping – Ecomapa e SIG – Sistema de Informação Geográfica;

A prática (Artigo 241 – Apêndice A) classificada anteriormente na etapa 2.1 Aspectos

ambientais, permite o envolvimento e participação dos trabalhadores dando suporte à

comunicação de formação e sensibilização, interna e externa de uma maneira fácil de

documentar e acompanhar os melhoramentos ambientais. Portanto, seu objetivo também se

relaciona com o objetivo desta etapa.

Segue o Quadro 4 de classificação das práticas encontradas de acordo com sua

natureza do seu objetivo principal, tipo, nível de maturidade, existência de método de

avaliação de impacto ambiental e nível de detalhamento.

Quadro 4: Classificação das práticas encontradas para a etapa 3.2 Competência, treinamento e

conscientização.

Nº do artigo e Nome da prática

Natureza Tipo Nível de Maturidade

Método de

avaliação ambiental

Nível de detalha-mento

224 Five Attributes of an EMS to Support Decision-Making – Cinco atributos de um SGA para apoio à tomada de decisão

Prescritiva Guia Experimental Não Sucinto

241

291

Ecomapping – Ecomapa Ecomapping – Ecomapa

Analítica Comparativa

Guia Matriz

Consolidado Consolidado

Sim Não

Sucinto Superficial

71

241 Sistema de Informação Geográfica(SIG)

Comparativa N/A Consolidado Sim Superficial

266 Environment-oriented Cost Management –Gestão de custos orientada ambientalmente (EoCM)

Comparativa Guia Experimental Não Sucinto

95 Norwegian CP methodology - Modelo Norueguês para P+L

Prescritiva Guia Consolidado Não Sucinto

A partir do Quadro 4, pode-se observar que as práticas levantadas não são detalhadas

de forma completa nos artigos e apenas Ecomapping-Ecomapa, SIG e Norwegian CP

methodology - Modelo Norueguês para P+L são consolidadas. Ecomapping-Ecomapa e SIG é

a única prática com método de avaliação de impacto ambiental. A maioria das práticas são do

tipo guia e portanto de fácil aplicação. Somente Ecomapping (Artigo 241) é analítica,

Norwegian CP methodology - Modelo Norueguês para P+L e Five Attributes of an EMS to

Support Decision-Making – Cinco atributos de um SGA para apoio à tomada de decisão são

prescritivas enquanto as demais são comparativas.

5.3.3 Comunicação

A organização deve criar procedimentos para comunicação interna e externa entre os

vários níveis e funções da empresa, recebendo, documentando e respondendo todas as partes

interessadas.

De acordo com Alejandro (2002), a organização deve pensar a questão da

comunicação de fatos e atividades ambientais, internamente e externamente, deixando claro o

comprometimento da administração com o meio ambiente, a preocupação com a

conscientização da educação ambiental, a política, objetivos e metas almejados pelo SGA.

Seiffert (2006) aponta que as comunicações representam um importante elemento da

dinâmica de um sistema, uma vez que o poder, a liderança e tomada de decisões, dentro de

uma organização dependem do processo de comunicação.

A revisão bibliográfica sistemática apontou a seguinte prática relacionada à esta etapa:

- Environmental Management Accounting – Gerenciamento de custos ambientais (EMA);

A prática EMA discutida por Staniskis e Stasiskiene (2005) (Artigo 183 Apêndice A)

e Jasch (2002) (Artigo 455 Apêndice A) é voltada, como o próprio nome sugere, à estimativa

e monitoramento dos custos ambientais. Contudo, além disso, identifica opções disponíveis

72

para melhoria do desempenho ambiental e econômico da empresa. Entre os campos de

aplicação chave dos dados de EMA estão a divulgação externa de gastos ambientais,

investimentos e responsabilidades, relatórios externos de meio ambinete e sustentabilidade e

outros relatórios de dados ambientais para agências de estatística e autoridades. Portanto, é

uma prática que se relaciona diretamente à etapa de comunicação do SGA.

O Quadro 5 apresenta a prática encontrada de acordo com a natureza do seu objetivo

principal, tipo, nível de maturidade, existência de método de avaliação de impacto ambiental e

nível de detalhamento classificadas a partir do estudo encontrado na revisão bibliográfica

sistemática.

Quadro 5: Classificação das práticas encontradas para a etapa 3.3 Comunicação Nº do artigo e

Nome da prática Natureza Tipo Nível de

Maturidade Método

deavaliação ambiental

Nível de detalha-mento

183 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)

Comparativa Guia Experimental Não Sucinto

455 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)

Comparativa Guia Consolidado Não Superficial

Pode-se observar a partir do Quadro 5, a classificação da prática EMA em ambos os

artigos encontrados. Ambas são de natureza comparativa, do tipo guia. O artigo 183 apresenta

um nível de detalhamento sucinto porém ainda em nível de maturidade experimental,

enquanto o artigo 455 apresentou uma prática consolidada com nível de detalhamento

superficial.

5.3.4 Documentação

A documentação pode ser compreendida como um meio de assegurar que o SGA seja

compreendido pelo público interno e ambiente externo com o qual a empresa mantém

relações, tais como clientes, fornecedores, governo, sociedade civil em geral, etc. Sua

natureza pode variar em função do porte e complexidade da empresa e pode estar sob a forma

física ou eletrônica (NICOLELLA, 2004).

A documentação de um sistema de gestão ambiental deve incluir (ABNT, 2004):

73

a) política, objetivos e metas ambientais, b) descrição do escopo do sistema da gestão ambiental, c) descrição dos principais elementos do sistema da gestão ambiental e sua interação e referência aos documentos associados, d) documentos, incluindo registros, requeridos por esta Norma, e e) documentos, incluindo registros, determinados pela organização como sendo necessários para assegurar o planejamento, operação e controle eficazes dos processos que estejam associados com seus aspectos ambientais significativos.

Não foram encontradas práticas relacionadas a este item durante a revisão

bibliográfica sistemática.

5.3.5 Controle de documentos

Os documentos requeridos devem obedecer procedimentos de controle, para que

possam ser localizados, analisados e, periodicamente, atualizados quanto à conformidade com

os regulamentos, leis e outros critérios ambientais assumidos pela empresa.

Além disso, assegura que versões atualizadas dos documentos pertinentes estejam

disponíveis em todos os locais onde são executadas operações essenciais ao efetivo

funcionamento do SGA. Certifica-se que documentos obsoletos sejam removidos para evitar o

o uso não itencional (SEIFFERT, 2006).

Não foram encontradas práticas relacionadas a este item durante a revisão

bibliográfica sistemática.

5.3.6 Controle operacional

O controle operacional consiste na identificação e planejamento das operações que

estejam associadas aos aspectos ambientais significativos identificados, de acordo com a

política, objetivos e metas ambientais. Ele visa garantir o desempenho ambiental da empresa,

no que diz respeito ao compromisso obrigatório expresso na Política Ambiental. Em termos

práticos, o controle operacional na empresa deve ser realizado abordando noções sobre as

principais atividades que impliquem em controle ambiental em relação a: resíduos, efluentes

líquidos, emissões atmosféricas, consumo de energia e água (NICOLELLA, 2004).

Os controles operacionais representam uma possibilidade para gerenciamento

ambiental, por meio da redução do impacto ambiental das atividades que apresentam

impactos significativos em virtude da forma como são executadas (SEIFFERT, 2006).

74

A seguir é apresentada a prática encontrada para esta etapa do Sistema de Gestão

Ambiental, ou seja, a prática cujo objetivo é o mesmo identificado para a etapa de Controle

Operacional do SGA.

- Cost of Environmental Model – Custo do Meio Ambiente;

Jaju e Mohanty (2008) (Artigo 150 – Apêndice A) propõem um modelo denominado

"Custo do Meio Ambiente", que categoriza os custos ambientais em:

1. Custos de prevenção

2. Custos de avaliação

3. Custos de falha internos

4. Custos de falha externos

O custo de cada categoria poderá ser expresso como uma porcentagem das vendas, que

é a forma mais eficaz de comunicar os custos ambientais para a gestão. Este método ajudaria

a empresa a controlar suas operações se concentrando em aumentar os custos da prevenção e

reduzir falhas internas e externas. Alguns exemplos são: consumo de água, eletricidade e

consumo de gás natural, a quantidade de resíduos produzidos e reciclados, pedidos de

indenização mensais de trabalhadores. Isso pode servir como uma ferramenta de controle e

monitoramento para abordar as áreas-chave para a redução de custos. O documento

demonstra como avaliação e gestão ambiental podem ser realizadas com base em

contabilidade e gestão de custos. Isso ajuda os tomadores de decisão a incluirem não só o

meio ambiente em suas decisões, mas também para identificar, classificar e priorizar

oportunidades para situações de ganho onde a competitividade é maior e o impacto ambiental

é reduzido, ao mesmo tempo.

De acordo com o autor, nos mercados, os fatores ambientais podem influenciar

significativamente a cota de mercado e, portanto, podem reduzir custos e ampliar as margens

operacionais. Se os custos ambientais são subestimados, não vão ser propriamente

gerenciados. O mesmo ocorre se há atribuições indevidas. A abordagem apresentada pode

ajudar na formulação de parâmetros de desempenho para monitorar os benefícios obtidos pelo

SGA. Dessa forma, entende-se que ferramenta pode ser utilizada para duas etapas diferentes

do SGA, controle operacional e monitoramento e medição.

A classificação dessa prática está indicada no Quadro 6, a seguir, de acordo com a

natureza do seu objetivo principal, tipo, nível de maturidade, existência de método de

75

avaliação de impacto ambiental e nível de detalhamento, realizada a partir do estudo

encontrado.

Quadro 6: Classificação das práticas encontradas para a etapa 3.6 Controle Operacional. Nº do artigo e

Nome da prática Natureza Tipo Nível de

Maturidade Método

deavaliação ambiental

Nível de detalha-mento

150 Cost of Environmental Model – Custo do Meio Ambiente

Comparativa Guia Experimental Não Sucinto

A classificação da prática demontra que ainda está em fase experimental e o seu nível

de detalhamento no estudo é sucinto, ou seja, necessita de complementações para efetiva

implementação. Ademais, é uma prática do tipo guia o que facilita o seu uso. Não possui

método de avaliação de impacto ambiental e é de natureza comparativa, ou seja, visa

comparar o seu desempenho com outras práticas.

5.3.7 Preparação e resposta às emergências

“A organização deve estabelecer, implementar e manter procedimento(s) para

identificar potenciais situações de emergência e potenciais acidentes que possam ter

impacto(s) sobre o meio ambiente, e como a organização responderá a estes”(ABNT, 2004).

Isso implica na identificação das possíveis situações emergenciais, definição das

formas de mitigar os impactos associados, prover os recursos necessários e treinar

periodicamente uma brigada de emergência (NICOLELLA, 2004).

A seguir é apresentada a prática levantada, pela revisão bibliográfica sistemática, cujo

objetivo se relaciona com a etapa Preparação e resposta às emergências do SGA.

- Environmental Risk Mapping -Mapeamento de riscos ambientais (ERM);

Gupta et al (2002) apresentam (Artigo 199 – Apêndice A) de forma sucinta uma

ferramenta do tipo guia relacionada com preparação à emergências voltada para a tecnologia e

localização do empreendimento, denominada ERM. Esta prática é utilizada com o intuito de

minimizar riscos ambientais.

De acordo com os autores, os objetivos de implantação de um sistema de gestão

ambiental ou de P+L não podem ser cumpridos de forma satisfatória, se (a) os riscos de

ameaças ambientais (emissões acidentais, descargas ou contaminação, etc) provocados por

76

um provável acidente tecnológico, ou uma calamidade natural e (b) os atuais níveis de base de

poluição/contaminação, não são devidamente contabilizados ao selecionar o local adequado

proposto para uma unidade ou complexo industrial. Assim, é necessária uma abordagem

estratégica para a escolha da tecnologia e localização adequada das atividades de

desenvolvimento (unidades industriais e assentamentos).

A preparação e resposta às situações de emergência é um item exclusivo do sistema de

gestão ambiental da maneira como é proposto na NBR ISO 14001. Contudo, se analisado de

forma mais ampla, com o intuito de detectar ameaças ou riscos ambientais de forma geral,

pode ser aplicado também à P+L.

Segue o Quadro 7 de classificação da prática encontrada, de acordo com a natureza do

seu objetivo principal, tipo, nível de maturidade, existência de método de avaliação de

impacto ambiental e nível de detalhamento.

Quadro 7: Classificação da prática encontrada para a etapa 3.7 Preparação e resposta às

emergências

Nº do artigo e Nome da prática

Natureza Tipo Nível de Maturidade

Método de

avaliação ambiental

Nível de detalha-mento

199 Environmental Risk Mapping - Mapeamento de riscos ambientais (ERM)

Comparativa Guia Consolidado Sim Sucinto

É possível observar, a partir da classificação, que a prática ERM é consolidada e do

tipo guia, além de possuir método de avaliação de impacto ambiental. Apesar de apresentar no

artigo um nível de detalhamento sucinto, pode ser utilizada durante a etapa de Preparação e

resposta à emergências para comparar seu desempenho com outras práticas.

5.4. Verificação

5.4.1 Monitoramento e medição

A etapa de monitoramento e medição tem o intuito de informar o desempenho

ambiental, os controles operacionais pertinentes e a conformidade com os objetivos e metas

da empresa. Deve ser implementada e mantida através de procedimentos, incluindo

documentação de todas as informações levantadas.

77

O processo de medição é uma forma de avaliação do desempenho ambiental essencial

para o SGA. Sem uma medição efetiva do desempenho com base em parâmetros objetivos,

não é possível realmente melhorá-lo (SEIFFERT, 2006). De acordo com Alejandro (2002), a

medição de avaliação é considerada essencial para o sucesso de um SGA, pois os resultados

obtidos servem para demonstrar que a organização está funcionando de acordo com o

programa de gestão ambiental estabelecido.

A seguir são apresentadas as práticas encontradas, cujos objetivos se relacionam com a

etapa de Monitoramento e medição do SGA:

- Environmental Management Accounting – Gerenciamento de custos ambientais (EMA);

De acordo com Staniskis e Stasiskiene (2005) (Artigo 183 Apêndice A) no

desenvolvimento de um sistema de gestão ambiental (SGA) para uma empresa, os esforços

iniciais devem incidir sobre as técnicas de contabilidade ambiental para medir o desempenho,

seguido pelo desenvolvimento de um sistema de auditoria e publicação de relatórios

ambientais para se comunicar com as partes interessadas.

Os autores afirmam que as empresas precisam estimar custos ambientais da mesma

forma que contabilizam os demais custos, pois os custos ambientais afetam o seu balanço

final. Os custos ambientais podem ser uma parte substancial dos custos totais de uma

empresa, embora muitas empresas não estejam conscientes da real magnitude deles. Os custos

e benefícios totais dos sistemas de produção existentes e alternativos são mascarados pela

prática contábil convencional. Sendo assim, as experiências da APINIa mostram que os

gestores das empresas não vão investir recursos em P+L, se não virem os custos ambientais

dos sistemas existentes e óbvios benefícios econômicos da P+L.

Ao identificar, avaliar e alocar custos ambientais, a metodologia de investimento em

desenvolvimento de projetos de P+L desenvolvida pela APINI e Nordic Environmental

Finance Corporation (NEFCO), ou seja, a utilização do método EMA, permite monitorar sua

produção e identificar uma série de oportunidades de economia de custos. A metodologia

baseia-se em:

a Institute of Environmental Engineering (EU Centre of Excellence in Sustainable Industrial Development

(APINI e SID))

78

1. Identificação do impacto ambiental atual da indústria (incluindo o transporte, as unidades

de produção de energia, etc) e outros fatores econômicos mais estreitamente associados a esse

impacto;

2. Identificação das opções disponíveis para melhorar o desempenho ambiental e econômico

da empresa e para restaurar ecossistemas degradados.

Uma vantagem importante da metodologia proposta é que todos os custos relevantes e

significativos são considerados na tomada de decisões de negócios, que influenciam

diretamente o preço dos produtos.

Finalmente, as empresas se beneficiarão incluindo probabilidades e dificuldade de

estimar os custos na alocação de custos, investimentos de capital, design de processo/produto

e outros processos de tomada de decisão. EMA pode ser um instrumento eficaz para apoiar a

implementação de inovações de P+L, sistemas de gestão ambiental (SGA), desenvolvimento

de relatórios ambientais das empresas e para a seleção de indicadores ambientais.

Jasch (2002) (Artigo 455 Apêndice A), também discute a mesma prática, com

abordagem combinada, que prevê a transição de dados da contabilidade financeira,

contabilidade de custos e balanços de fluxo de material para aumentar a eficiência dos

materiais, reduzir o impacto ambiental e de risco e reduzir os custos da proteção ambiental.

As métricas de EMA para processo de decisão interno incluem: métricas físicas para consumo

de material e energia, fluxos e disposição final, métricas monetarizadas para custos,

poupanças e receitas relacionadas com as atividades com potencial impacto ambiental.

Os campos de aplicação-chave para a utilização dos dados de EMA são:

-Avaliação anual dos custos/despesas ambientais;

-Preço do produto;

-Orçamento;

-Análise de investimentos, calculando opções de investimento;

-Calculando os custos e economias de projetos ambientais;

-Design e implementação de sistemas de gestão ambiental;

-Avaliação do desempenho ambiental, indicadores e benchmarking;

-Definir metas quantificadas de desempenho;

-Produção Mais Limpa e projetos de ecodesign;

-Divulgação externa dos gastos ambientais, investimentos e responsabilidades;

-Relatórios externos de meio ambiente e sustentabilidade;

79

-Outros relatórios de dados ambientais para agências de estatística e as autoridades locais.

Burritt, Herzig e Tadeo (2009) (Artigo 182 – Apêndice A), Gale (Artigo 181 –

Apêndice A) e Scavone (2006) (Artigo 87 Apêndice A) também discutem EMA e

complementam as informações dos outros autores dizendo que a prática pode auxiliar as

organizações na gestão buscando sustentabilidade econômica e ambiental. Além disso, pode

fornecer as bases para os governos alcançarem os seus resultados de política ambiental,

através da promoção voluntária de EMA e não através de regulamentações de comando e

controle. Pode ser considerada uma parte da infra-estrutura de contabilidade fornecendo

informações relacionadas com o ambiente para os gestores com o intuito de ajudar a aumentar

a consciência dos impactos ambientais da empresa e para descobrir benefícios financeiros e

economias de custo que podem ser adquiridas ao se solucionar os desafios ambientais

enfrentados pela empresa.

- Environmental Performance Measurement - Medição de desempenho ambiental (EPM);

Lundberg, Balfors e Folkeson (2009) (Artigo 228 Apêndice A) discutem sobre a

ferramenta EPM. De acordo com os autores, EPM geralmente se refere ao processo de seleção

de indicadores, coleta e análise de dados, avaliação de informações com base em critérios

estabelecidos, relatórios e comunicação, e periodicamente revisão e melhoria do processo. Os

autores propõem o uso da ferramenta EPM no setor público, nesse caso o governo sueco, e

focam na medição do progresso em relação aos objetivos ambientais.

Os autores complementam, indicando que o principal método para coleta de dados

foram entrevistas com grupos focais. A estrutura de trabalho foi determinada utilizando

cadeia de causas com pressão-estado-resposta (PSR - pressure-state-response) e sistema de

gestão denominado gestão por objetivos (MBO - management-by-objectives),

respectivamente, medindo e gerenciando o desempenho para ambos os objetivos estratégicos

e operacionais. Um sistema de gestão ambiental serve como uma caixa de ferramentas,

abrangendo e coordenando os objetivos ambientais e as ferramentas para medição de

desempenho.

- Avaliação de ciclo de vida (ACV);

A prática ACV, classificada anteriormente no item 2.1 Aspectos ambientais, também

auxilia a etapa de monitoramento e medição à medida que entre seus objetivos principais

80

estão a identificação e quantificação de energia e materiais usados e resíduos liberados para o

meio ambiente, avaliando a carga ambiental associada ao produto. Dessa forma, monitora

todo o processo.

- Environmental Performance Tool (Ferramenta de Desempenho Ambiental);

Nagel (2002) (Artigo 316 – Apêndice A) apresenta uma ferramenta em fase

experimental de natureza comparativa e de forma bem detalhada para avaliação de

desempenho ambiental de empresas denominada Environmental Performance Tool

(Ferramenta de Desempenho Ambiental).

Os processos de produção em geral usam materiais, compostos auxiliares, água,

energia e materiais de embalagem para transportar o produto para o cliente e geram emissões

atmosféricas e resíduos sólidos e líquidos. O monitoramento e medição destes sete elementos

de carga ambiental determinam o desempenho ambiental de indústria de produção. Estes

elementos formam a base para um modelo de gestão ou Environmental Performance Tool.

A carga ambiental gerada de 1 kg de componentes através da utilização de materiais,

compostos auxiliares, energia, água e materiais de embalagem, etc é inversamente

proporcional ao desempenho ambiental. Baseado em um desempenho ambiental por indústria

de produção, as instalações podem ser geridas por um desempenho ambiental tangível e

mensurável. Sem a aplicação de ferramentas de desempenho ambiental é impossível

determinar o desempenho ambiental de uma instalação de produção, o que significa que a

política interna em termos de melhoria mensurável não pode ser executada e a política externa

em termos de melhoria da imagem da marca não pode ser comunicada.

- Cost of Environmental Model – Custo do Meio Ambiente;

Classificada anteriormente na etapa 3.6 Controle operacional, a prática pode também

auxiliar o monitoramento e medição de suas operações a partir dos custos ambientais. Dessa

forma, se relaciona diretamente com o objetivo desta etapa.

- Environmental Performance Assessment - Avaliação de Desempenho Ambiental (EPA);

A prática EPA, previamente relacionada à etapa 2.1 Aspectos ambientais, pode

também auxiliar a etapa de monitoramento e medição, uma vez, que dentre seus objetivos

principais está o monitoramento e avaliação do desempenho ambiental da organização.

81

O Quadro 8 apresenta as práticas de acordo com a natureza do seu objetivo principal,

tipo, nível de maturidade, existência de método de avaliação de impacto ambiental e nível de

detalhamento classificadas a partir dos estudos encontrados na revisão bibliográfica

sistemática.

Quadro 8: Classificação das práticas encontradas para a etapa 4.1 Monitoramento e medição Nº do artigo e

Nome da prática Natureza Tipo Nível de

Maturidade Método

deavaliação ambiental

Nível de detalha-mento

150 Cost of Environmental Model – Custo do Meio Ambiente

Comparativa Guia Experimental Não Sucinto

87 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)

Comparativa Guia Consolidado Não Sucinto

181 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)

Comparativa Lista de checagem

Consolidado Não Sucinto

182 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)

Comparativa Guia Consolidado Não Sucinto

183 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)

Comparativa Guia Experimental Não Sucinto

192 EPA (Environmental Performance Assessment – Avaliação de Desempenho Ambiental)

Comparativa Guia Consolidado Não Sucinto

194 EPA (Environmental Performance Assessment – Avaliação de Desempenho Ambiental)

Comparativa Guia Experimental Não Sucinto

228 EPM (Environmental Performance Measurement – Medição de desempenho ambiental)

Comparativa Guia Experimental Não Sucinto

316 Environmental Performance Tool - Ferramenta de Desempenho Ambiental

Comparativa Matriz Experimental Não Completo

455 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)

Comparativa Guia Consolidado Não Superficial

A partir da classificação das práticas levantadas para a etapa 4.1 do SGA, é possível

observar que todas são do tipo guia e lista de checagem e, portanto, de fácil aplicação.

Nenhuma possui método de avaliação de impacto ambiental ou nível de detalhamento

completo. Todas apresentaram natureza comparativa do seu objetivo principal.

82

5.4.2 Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros

A organização deve estabelecer, implementar e manter procedimento(s) para avaliar

periodicamente o atendimento aos requisitos legais aplicáveis, além de outros requisitos

levantados como importantes nos seus objetivos e metas.

A prática encontrada durante a revisão bibliográfica sistemática, cujo objetivo se

relaciona com essa etapa do SGA, denominada CUSUM, também está relacionada com o item

2.2 Requisitos legais e outros e por auxiliar a definição de orientações para avaliar o

desempenho ambiental da empresa com metas e requisitos legais, também foi classificada

nesta etapa.

5.4.3 Não-conformidade, ação corretiva e ação preventiva

Não-conformidade significa qualquer evidência de desvio dos padrões estabelecidos

com base nos aspectos legais ou de comprometimento da empresa. As ações corretivas são

procedimentos que possibilitam a eliminação da não-conformidade e sua não reincidência. As

ações preventivas devem apoiar-se na possibilidade de ocorrência de não-conformidades,

estabelecendo-se procedimentos para a verificação de suas causas potenciais (NICOLELLA,

2004).

Dessa forma, a empresa também deve estabelecer procedimentos para solucionar as

não-conformidades e executar as ações corretivas e preventivas. Alejandro (2002) menciona

que as constatações, conclusões e recomendações que sejam resultados de medições,

monitoramentos, auditorias e outras análises críticas do sistema de gestão ambiental devem

ser documentadas, e as necessárias ações corretivas e preventivas, identificadas.

Não foram encontradas práticas relacionadas a este item durante a revisão

bibliográfica sistemática.

5.4.4 Controle de registros

Segundo os termos e definições da ABNT (2004), registro é o documento (3.4) que

apresenta resultados obtidos ou fornece evidências de atividades realizadas.

Sendo assim, a empresa deve estabelecer procedimentos para o registro das atividades,

incluindo os treinamentos realizados. Estes registros devem ser mantidos em ambiente seguro,

83

serem legíveis e estarem prontamente disponíveis para consulta. O tempo de retenção da

documentação deve ser estabelecido e registrado (NICOLELLA, 2004).

De acordo com Seiffert (2006), os registros devem incluir dados de treinamento,

resultados de auditorias e análises críticas. O formato dos registros ambientais deve ser legível

e identificável, de modo a possibilitar o rastreamento de atividades, produtos ou serviços.

Além disso, a autora menciona que os registros devem ser arquivados e mantidos de maneira

que permita seu rápido acesso, também sendo protegidos contra avarias, deteriorações ou

perdas. Não foram encontradas práticas relacionadas a este item durante a revisão

bibliográfica sistemática.

5.4.5 Auditoria interna

Auditorias internas são meios de verificação do cumprimento de todas as etapas de

implantação e manutenção do sistema de gestão ambiental, de forma imparcial e objetiva. São

conduzidas em intervalos planejados, geralmente duas vezes ao ano.

As auditorias internas visam determinar se o SGA está em conformidade com as

diretrizes estabelecidas para a gestão ambiental, bem como as da Norma, além de verificar sua

efetiva implantação e manutenção (SEIFFERT, 2006).

Devem ser realizadas periodicamente e podem ser elaboradas por funcionários da

organização, ou auditores externos. O importante é a imparcialidade dos dados e resultados

obtidos, além de que o relatório gerado seja apreciado de acordo com o plano de auditoria.

(ALEJANDRO, 2002).

Durante a revisão bibliográfica sistemática foram encontradas práticas cujos objetivos

coincidem com os identificados para este item do SGA. Segue descrição destas práticas:

- Benchmarking Cleaner Production Tool – Ferramenta de Benchmarking Produção

Mais Limpa (BCPT);

Com o objetivo de avaliar resultados, Telukdarie et al (2006b) (Artigo 434 – Apêndice

A) apresentam uma ferramenta experimental do tipo guia comumente aplicada em P+L, mas

que também pode ser utilizada em um processo de auditoria interna de SGA, denominada

BCPT. É baseada no princípio de unidade de operação/balanço de massa, e seu modelo

aborda todas as operações da unidade, descrevendo seu perfil. A avaliação de revisão é

84

conduzida através da obtenção de dados detalhados nas áreas-chave da empresa e os dados

são introduzidos na ferramenta BCPT que gera saídas com um gráfico resumo.

A eficiência dos processos é calculada em matéria prima utilizada, produtos químicos,

água, e efluentes por unidade de produzida. Os resultados são comparados ao modelo por

valores internos de metas representando Melhor Tecnologia Disponível (Best Available

Technology -BAT). Isso permite à empresa comparar seu sistema, seja SGA ou P+L com

melhor desempenho entre as empresas em todo o mundo. Ao repetir o exercício de

comparação (benchmarking), a empresa pode medir a melhoria da P+L como exigido

pela maioria dos sistemas de certificações de gestão ambiental.

- Fuzzy-logic operator based evaluation system - Sistema de avaliação baseado em

operador de lógica Fuzzy;

Telukdarie et al (2006) apresentam (Artigo 1 – Apêndice A) uma ferramenta

experimental, denominada Fuzzy-logic operator based evaluation system (Sistema de

avaliação baseado em operador de lógica Fuzzy) que demonstra em qual etapa se encontra a

implementação da P+L da empresa, ou seja, seu status. Consiste em um sistema alternativo,

necessário para simplificar o processo de avaliação e otimização de P+L.

De acordo com os autores, o sucesso da aplicação de P+L geralmente começa com

uma auditoria que depende significativamente da disponibilidade das competências

necessárias, dados precisos e demanda muito tempo. Esses fatores resultam em significativas

despesas financeiras pelas empresas que pretendem realizar avaliações de P+L.

Logo, é proposta a ferramenta que consiste em identificar as seções do sistema de

avaliação que possam ser realizada com entradas imprecisas (fuzzy), e desenvolver modelos

matemáticos. A ferramenta possui o intuito de simplificar a entrada de dados para avaliação,

tornando-a mais ágil e menos dispendiosa.

- Ecomapping – Ecomapa e SIG – Sistema de Informação Geográfica;

As práticas já classificadas anteriormente para as etapas 2.1 Aspectos Ambientais, 3.2

Competência, treinamento e conscientização do SGA também podem estar relacionadas à

Auditoria interna. Essa relação ocorre pois, a prática fornece um método para revisão no local

e auditoria ambiental de seus aspectos e impactos de forma visual e prática. Dessa forma,

auxilia o cumprimento do objetivo da etapa.

85

Segue a classificação no Quadro 9, das práticas encontradas de acordo com a natureza

do seu objetivo principal, tipo, nível de maturidade, existência de método de avaliação de

impacto ambiental e nível de detalhamento.

Quadro 9: Classificação das práticas encontradas para a etapa 4.5 Auditoria interna Nº do artigo e

Nome da prática Natureza Tipo Nível de

Maturidade Método

deavaliação ambiental

Nível de detalha-mento

1 Fuzzy-logic operator based evaluation system - Sistema de avaliação baseado em operador de lógica Fuzzy

Comparativa Matriz Experimental Não Superficial

241 Ecomapping – Ecomapa Analítica Guia Consolidado Sim Sucinto

241 Sistema de Informação Geográfica (SIG)

Comparativa N/A Consolidado Sim Superficial

434 Benchmarking Cleaner Production Tool - Ferramenta de Benchmarking Produção Mais Limpa (BCPT)

Prescritiva Guia Experimental Não Superficial

A partir do Quadro 9, pode-se observar que dentre as práticas levantadas para esta

etapa apenas Ecomapping-Ecomapa e SIG possuem nível de maturidade consolidado e

método de avaliação de impacto ambiental. Nenhuma das práticas apresentou nível de

detalhamento completo. A prática Fuzzy-logic operator based evaluation system - Sistema de

avaliação baseado em operador de lógica Fuzzy é a única do tipo matriz, as demais são do

tipo guia, teoricamente mais fáceis de implementar.

5.5. Análise pela administração

O SGA deve ser analisado em intervalos planejados, pela alta administração para

assegurar sua continuada adequação, pertinência e eficácia. Análises devem incluir a

avaliação de oportunidades de melhoria e a necessidade de alterações no sistema da gestão

ambiental, inclusive da política ambiental e dos objetivos e metas ambientais. Os registros das

análises pela administração devem ser mantidos. A análise crítica é o momento em que o ciclo

se fecha e novos objetivos, metas e programas são definidos, reiniciando o processo,

consistente com o comprometimento com a melhoria contínua. As práticas levantadas durante

a revisão bibliográfica sistemática para esta fase são apresentadas a seguir:

86

- Avaliação qualitativa baseada na Lógica Paraconsistente Anotada de Dois Valores;

Bispo e Cazarini 2006 (Artigo 77 – Apêndice A) com o intuito de realizar uma

avaliação final do sistema de gestão ambiental como um todo, verificando contradições

durante as etapas, discutem a ferrramenta experimental denominada avaliação qualitativa

baseada na lógica paraconsistente anotada de dois valores. A técnica empregada no artigo,

utiliza os fundamentos de uma das lógicas paraconsistentes (Costa et al., 1991) para realizar

uma avaliação qualitativa no processo de implantação de um Sistema de Gestão Ambiental,

baseado na norma NBR ISO 14001: 2004. Na técnica proposta, a paraconsistência estará

sempre averiguando se existe algum nível de inconsistência, divergência ou contradição nas

diferentes opiniões durante uma avaliação qualitativa (o sistema é avaliado por duas equipes

diferentes), por isso recebe o nome de avaliação qualitativa paraconsistente. Os autores

complementam dizendo que o confronto entre as duas avaliações proporcionará o real grau de

qualidade do sistema, diferente do resultado apresentado quando se trabalha apenas com o

levantamento do grau de certeza ou de confiança na qualidade do sistema.

- Environmental Performance Assessment - Avaliação de Desempenho Ambiental (EPA);

Além de se relacionar diretamente com as etapas 2.1 Aspectos Ambientais e 4.1

Monitoramento e medição do SGA, EPA possui o intuito de acompanhar o desempenho

ambiental da implementação do SGA através de sua avaliação e monitoramento contínuo.

Logo, seu objetivo também condiz com o intuito desta etapa.

- Ecomapping – Ecomapa e SIG – Sistema de Informação Geográfica;

Por auxiliar a avaliação dos resultados, as práticas além de se relacionarem com os

objetivos das etapas 2.1 Aspectos Ambientais, 3.2 Competência, treinamento e

conscientização e 4.5 Auditoria interna do SGA, também pode auxiliar a análise pela

administração, última etapa do SGA.

- Cumulative sum - Soma cumulativa (CUSUM);

A prática CUSUM além de auxiliar o cumprimento da legislação como

primeiramente indicada nas etapas 2.2 Requisitos legais e outros e 4.2 Avaliação do

atendimento a requisitos legais e outros do SGA, pode ser classificada para auxílio à análise

pela administração uma vez que também é utilizada para medição e avaliação de desempenho

ambiental.

87

- Environmental Performance Measurement - Medição de desempenho ambiental (EPM);

Classificada anteriormente na etapa 4.1 Monitoramento e medição do SGA, a prática

EPM também pode auxiliar a análise pela administração uma vez que dentre seus objetivos

estão avaliar as informações com base nos critérios previamente estabelecidos para revisão e

melhoria do processo.

- Enterprise Knowledge Development – Desenvolvimento de Conhecimento Empresarial

(EKD);

A prática classificada anteriormente na etapa 2.3 Objetivos, metas e programas do

SGA pode ser útil para esta etapa, análise pela administração pois seu intuito é avaliar o

desempenho ambiental de implementação do sistema.

Segue a classificação da prática, no Quadro 10, em relação a natureza do seu objetivo

principal, tipo, nível de maturidade, existência de método de avaliação de impacto ambiental e

nível de detalhamento.

Quadro 10: Classificação das práticas encontradas para a etapa 5. Análise pela administração

Nº do artigo e Nome da prática

Natureza Tipo Nível de Maturidade

Método de

avaliação ambiental

Nível de detalha-mento

77 Avaliação qualitativa baseada na Lógica Paraconsistente Anotada de Dois Valores

Comparativa Guia Experimental Não Completo

206 Enterprise Knowledge Development – Desenvolvimento de Conhecimento Empresarial (EKD)

Prescritiva Guia Consolidado Não Sucinto

208 Cumulative sum – Soma cumulativa (CUSUM)

Comparativa Matriz Experimental Não Sucinto

228 EPM (Environmental Performance Measurement – Medição de desempenho ambiental)

Comparativa Guia Experimental Não Sucinto

192 Environmental Performance Assessment – Avaliação de Desempenho Ambiental (EPA)

Comparativa Guia Consolidado Não Sucinto

194 Environmental Performance Assessment – Avaliação de Desempenho Ambiental (EPA)

Comparativa Guia Experimental Não Sucinto

241 Ecomapping – Ecomapa Analítica Guia Consolidado Sim Sucinto

88

291

Ecomapping – Ecomapa

Comparativa

Matriz

Consolidado

Não

Superficial

241 Sistema de Informação Geográfica (SIG)

Comparativa N/A Consolidado Sim Superficial

Pode-se observar que a única prática apresentada com nível de detalhamento completo

é a Avaliação qualitativa baseada na Lógica Paraconsistente Anotada de Dois Valores, o que

sugere que as demais práticas necessitam de mais estudos para análise do seu uso. Em sua

maioria são do tipo guia, com exceção de CUSUM e Ecomapping (Artigo 291) que são do

tipo matriz. Em relação à apresentação de método de avaliação de impacto ambiental,

somente Ecomapping e SIG possuem, o que sugere que seja uma ferramenta mais completa

para auxiliar análise pela auditoria.

Para facilitar a visualização, o Quadro 11 apresenta em quais etapas do SGA todas as

práticas mencionadas acima estão relacionadas. O intuito é mostrar de forma direta e

resumida quais as práticas que podem estar relacionas às etapas do SGA.

Quadro 11: Práticas levantadas na revisão bibliográfica sistemática classificadas nas etapas do

SGA.

Etapas do SGA Práticas relacionadas 1 POLÍTICA AMBIENTAL 2 PLANEJAMENTO 2.1 Aspectos ambientais SOSEA; Ecopoint; ACV e

Inventário de ciclo de vida (ICV); SE; EPA; FiveAttributes of an EMS to Support Decision-Making - Cinco atributos de um SGA para Apoio à Tomada de Decisão; Ecomapping e SIG; Prática proposta por Zobel et al (2002); Prática proposta por Lundberg, Balfors e Folkeson (2007); Ciclo PDCA e método numérico; Modelo DPSIR; SDM; Ecological–economicmodel - Modelo Ecológico-econômico; GreenPro-I.

2.2 Requisitos legais e outros CUSUM; 2.3 Objetivos, metas e programas Five Attributes of an EMS to

Support Decision-Making - Cinco atributos de um SGA para Apoio à Tomada de

89

Decisão; EKD; Prática proposta por Barbiroli e Raggi (2001).

3 IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO 3.1 Recursos, funções, responsabilidades e

autoridades

3.2 Competência, treinamento e conscientização EoCM; Norwegian CP methodology - Modelo Norueguês; Five Attributes of an EMS to Support Decision-Making - Cinco atributos de um SGA para Apoio à Tomada de Decisão; Ecomapping e SIG.

3.3 Comunicação EMA 3.4 Documentação 3.5 Controle de documentos 3.6 Controle operacional Cost of Environmental Model

– Custo do Meio Ambiente. 3.7 Preparação e resposta à emergências ERM; 4 VERIFICAÇÃO 4.1 Monitoramento e medição EMA; EPM; ACV e ICV;

Environmental Performance Tool – Ferramenta de Desempenho Ambiental; Costof Environmental Model – Custo do Meio Ambiente; EPA.

4.2 Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros

CUSUM;

4.3 Não-conformidade, ação corretiva e ação preventiva

4.4 Controle de registros 4.5 Auditoria interna BCPT; Fuzzy-logic operator

based evaluation system - Sistema de avaliação baseado em operador de lógica Fuzzy; Ecomapping e SIG.

5 ANÁLISE PELA ADMINISTRAÇÃO Avaliação qualitativa baseada na Lógica Paraconsistente Anotada de Dois Valores; EPA; Ecomapping e SIG; CUSUM; EPM; EKD

Concluindo, o levantamento de práticas relacionadas ao SGA, Rohrich e Cunha,

(2004) entendem que as organizações localizadas no Brasil têm demonstrado diferentes

90

comportamentos quanto aos aspectos que tangem à gestão ambiental. Mesmo nos casos em

que se observa a existência de um Sistema de Gestão Ambiental certificado conforme a NBR

ISO 14.001, há diferenças consideráveis entre as organizações.

Emilson e Hjelm (2002) apontam que implementar SGAs de acordo com as normas

oficiais (como o EMAS e ISO 14001) pode ser uma forma, mesmo que limitada, para

assegurar que uma organização está em conformidade com a legislação, gerenciar e reduzir os

impactos ambientais de uma organização. Além disso, comentam que vários obstáculos são

inerentes à implementação do SGA. Os mesmos autores afirmam que a questão da

transparência pode ser questionada quando se trata de ISO 14001: como a política ambiental é

o único documento que tem de ser acessível ao público de acordo com a norma. Uma

organização com a ISO 14001, pode ser considerada uma campeã ambiental, mas, na verdade

um SGA não significa automaticamente que a organização tem uma maneira proeminente de

gestão das questões ambientais. O único fato que pode ser estabelecido é que existe um

gerenciamento de aspectos e impactos para a melhoria contínua.

Durante a revisão bibliográfica sistemática foi levantada uma prática utilizada para

tomada de decisão para aplicação do SGA. Sambasivan e Fei (2008) apontam AHP

(Analytical Hierarchy Process – Processo de Hierarquização Analítica) como um método

poderoso para resolver problemas de decisão complexa. AHP tem sido usada para estudar os

determinantes críticos na adoção da ISO 14001. Qualquer problema complexo pode ser

decomposto em vários sub-problemas utilizando AHP em termos de níveis hierárquicos, onde

cada nível representa um conjunto de critérios ou atributos relativos a cada modelo de decisão

do sub-problema para avaliar os determinantes da adoção de SGA, utilizadas também em

indústrias em Hong Kong. Os principais determinantes estudados por eles são as seguintes: os

custos operacionais, imagem da empresa, a tendência do mercado, o desempenho da empresa,

e conservação ambiental.

No próximo capítulo serão apresentadas a discussão e estruturação das etapas de P+L,

realizada através da revisão bibliográfica tradicional e as práticas encontradas a partir da

revisão bibliográfica sistemática para cada uma dessas etapas, alinhadas por seus objetivos.

91

6. Produção mais Limpa (P+L)_________________________________________________

O termo Produção mais Limpa (P+L) foi introduzido pela United Nations

Environment Programme (UNEP) em 1989 como uma abordagem inovadora para

conservação de recursos e gestão ambiental. O objetivo imediato das atividades de P+L da

UNEP, na época, era aumentar a conscientização sobre o conceito de produção e promover a

sua adoção pela indústria. Desde então, tem sido amplamente reconhecida como uma

estratégia vantajosa para melhorar o desempenho industrial e, simultaneamente, proteger o

ambiente (UNEP, 2001).

De acordo com a CETESB (2009), a P+L descreve uma abordagem preventiva para a

gestão ambiental. É um termo amplo que engloba o que alguns países/instituições chamam de

eco-eficiência, minimização de resíduos, prevenção da poluição, ou produtividade verde, mas

que também vai além. A definição de P+L é vista como:

a aplicação contínua de uma estratégia econômica, ambiental e tecnológica integrada aos processos, produtos e serviços para aumentar a eficiência no uso de matérias-primas, água e energia, através da não geração, diminuição ou reciclagem de resíduos gerados, com benefícios ambientais e econômicos. P+L pode ser aplicada nos processos usados em qualquer indústria, produtos e vários serviços prestados à sociedade (CETESB, 2009).

Para processos de produção, P+L resulta na conservação de matérias-primas, água e

energia; eliminação de substâncias tóxicas e matérias-primas perigosas; e da redução da

quantidade e toxicidade de todas as emissões e resíduos na fonte durante o processo de

produção. Para os produtos, P+L visa reduzir os impactos ambientais, de saúde e segurança

dos produtos ao longo do seu ciclo de vida, desde a extração de matérias-primas, através da

fabricação e utilização, até a disposição final do produto. Para os serviços, P+L implica na

incorporação das preocupações ambientais na concepção e prestação de serviços (CETESB,

2009).

Outros termos também são utilizados para designar a mesma função, dentre eles

Prevenção à Poluição ou P2 sem distinção de significados. O termo P2 tende a ser usado na

América do Norte, enquanto a P+L é usado em outras partes do mundo. Ambos possuem foco

em uma estratégia de contínua redução do impacto ambiental através da redução na fonte,

92

eliminação de resíduos dentro do processo ao invés do fim-de-tuboa (UNEP, 2001; Basu e van

Zyl, 2006).

De acordo com SENAI-RS (2003b) nos últimos 50 anos, a partir do melhor

entendimento da cadeia de geração de resíduos, as políticas de controle da poluição evoluíram

dos métodos conhecidos como de “fim-de-tubo” para as tendências mais recentes, baseadas

no princípio de prevenção, que modificou a abordagem convencional. Sendo assim, a nova

abordagem de não geração de resíduos levou a uma mudança de paradigma, o que antes era

apenas um problema a ser resolvido passou a ser uma oportunidade de melhoria.

Sendo assim, as diferenças entre a visão de fim-de-tubo são comparadas no Quadro 12

abaixo.

Quadro 12: Diferenças entre P+L e tecnologias de fim de tubo

Tecnologia de fim de tubo Produção mais limpa Como se pode tratar os resíduos e as emissõesexistentes?

De onde vem os resíduos e as emissões?

pretende reação pretende ação leva a custos adicionais ajuda a reduzir custos Os resíduos, efluentes e as emissões são limitados através de filtros e unidades de tratamento - soluções de fim de tubo - tecnologia de reparo - armazenagem de resíduos

Prevenção da geração de resíduos, efluentes e emissões na fonte o que evita processos e materiais potencialmente tóxicos

A proteção ambiental foi introduzida depois que os produtos e processos foram desenvolvidos

A proteção ambiental é uma parte integrante do design do produto e da engenharia de processo

Os problemas ambientais são resolvidos a partir de um ponto de vista tecnológico

Resolvem-se os problemas ambientais em todos os níveis e envolvendo a todos

Proteção ambiental é um assunto para especialistas competentes, que são trazidos de fora e aumentam o consumo de material e energia

Proteção ambiental é tarefa de todos, pois é uma inovação desenvolvida dentro da empresa e com isto reduz o consumo de material e energia

Complexidade dos processos e os riscos são aumentados

Os riscos reduzidos e a transparência é aumentada

Proteção ambiental focada no cumprimento de prescrições legais É o resultado de um paradigma de produção que data de um tempo em que os problemas

É uma abordagem que cria técnicas e

tecnologias de produção para o

desenvolvimento sustentável

a Denominam-se de fim de tubo os tratamentos de resíduos sólidos, efluentes líquidos e emissões atmosféricas que as empresas adotam, ao final de seus processos industriais, com o objetivo de atender aos parâmetros definidos pelos órgãos ambientais (CEBDS,2003).

93

ambientais ainda não eram conhecidos Os problemas ambientais são resolvidos a partir de um ponto de vista tecnológico.

Os problemas ambientais são resolvidos em

todos os níveis e em todos os campos.

Não tem a preocupação com o uso eficiente de matérias-primas, água e energia.

Uso eficiente de matérias-primas, água e energia.

Leva a custos adicionais. Ajuda a reduzir custos. Fonte: SENAI-RS (2003) e SENAI-RS (2003b).

O Centro Canadense de Prevenção à Poluição (Canadian Centre for Polution

Prevention – C2P2) define o termo P2 como a utilização de processos, práticas, materiais,

produtos ou energia que evitem ou minimizem a criação de poluentes e resíduos, e reduzem o

risco global para a saúde humana ou ao meio ambiente (Canadian Centre for Polution

Prevention, 2009).

Já a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (U.S. Environment

Protection Agency –EPA, 2009) define P2 como a fonte de redução - prevenindo ou

reduzindo os resíduos de onde originam, na fonte - incluindo práticas de conservação de

recursos naturais, redução ou eliminação de poluentes através de uma maior eficiência na

utilização de matérias-primas, energia, água e terra. Sob o Ato de Prevenção à Poluição de

1990, P2 é a política ambiental nacional dos Estados Unidos.

A partir de 1994, a UNEP, em parceria com a Organização das Nações Unidas para o

Desenvolvimento Industrial (ONUDI), estabeleceu o programa Centro Nacional de Produção

mais Limpa (CNPML), com vistas a incentivar a criação de centros de P+L, especialmente

nos países em desenvolvimento. Neste programa, a ONUDI atua como agência executiva,

administrando os recursos financeiros e provendo orientação técnica nos processos industriais

abordados pelos centros e a UNEP fica com a responsabilidade pela disseminação de

conceitos, desenvolvimento de estratégias, ferramentas, políticas e disponibilização de

materiais sobre P+L (UNIDO, 2009; UNEP, 2009).

Os Centros Nacionais de P+L tem como missão a promoção da estratégia da P+L

junto às organizações públicas e privadas, além da capacitação da mão-de-obra local para

atender as demandas do país ou região. Os serviços oferecidos pelos centros variam em

função das características da região e são divididos em seis classes, a saber, conforme

CETESB & PNUMA (2004):

1. Sensibilização sobre benefícios e vantagens da P+L;

2. Capacitação de consultores e desenvolvimento das capacidades locais em P+L;

94

3. Assistência técnica em P+L em empresas, de qualquer segmento de atividade,

principalmente na área de diagnóstico ambiental, melhoria de saúde ocupacional, eficiência

energética e implantação de SGA- Sistema de Gestão Ambiental;

4. Apoio na elaboração de projetos de financiamento em P+L;

5. Disseminação de informações em P+L;

6. Disponibilização aos governos locais de aconselhamento em políticas públicas voltadas à

P+L.

O Programa Nacional de Centros de Produção mais Limpa da ONUDI-UNEP (NCPC

Programme) foi lançado com um objetivo de aumentar a competitividade e capacidade

produtiva da indústria, em particular, as pequenas e médias empresas, através da

implementação de P+L e da aplicação, adaptação e difusão de tecnologias a favor do meio

ambiente. Em 2007, o programa abrangeu as atividades em 37 países. ONUDI e UNEP

entendem o Programa de P+L como a pedra fundamental para dar base ao que a ONUDI se

refere como desenvolvimento industrial sustentável e UNEP se refere como Consumo e

Produção Sustentáveis (UNEP, 2001).

Nos países com uma estrutura legal de controle de poluição mais forte, há um maior

incentivo à adoção de P+L, pois, nestes casos, os custos com o controle corretivo atingem

valores significativos em vários segmentos, potencializando o retorno econômico dos

investimentos em melhoria de processos. Já naqueles países onde a legislação ambiental ainda

não está bem estruturada, a P+L é oferecida como uma oportunidade de redução do impacto

ambiental, contribuindo para a preservação do meio ambiente (CETESB; PNUMA, 2004).

A abordagem da P + L é baseada na compatibilidade entre melhorias ambientais e

ganhos econômicos, sendo utilizada como uma ferramenta que permite caracterizar e

sintetizar oportunidades para a efetivação de melhorias ambientais em micro e pequenas

empresas. A implantação da P + L é compatível com o aproveitamento de oportunidades para

a incorporação de tecnologias que permitam aumentar a eficiência no uso de matérias-primas,

água, energia e reduzir impactos ambientais e riscos para os empregados (DOMINGUES;

PAULINO, 2009).

Da mesma forma, Kjaerheim (2003) apresenta em seu artigo que P+L tem se mostrado

como uma forma eficaz de obter redução de consumo de energia e menores níveis de emissão.

Também motiva a ação preventiva positiva e promove uma visão holística dos recursos,

produção, economia e meio ambiente. Todo esforço deve ser feito para alcançar o chamado

95

nível básico de conhecimento em formação. Para alcançar isso, o financiamento deve ser de

longo prazo. Deve haver apoio para o desenvolvimento de P+L, para que uma forma eficiente

de acompanhar o desempenho das empresas que já passaram pelo programa de treinamento

básico seja incluída.

Domingues e Paulino (2009) ainda discutem que a P+L defende a prevenção de

resíduos na fonte. Ou seja, a P+L estabelece um compromisso com a precaução contra riscos

ambientais de processos e produtos, enquanto a gestão ambiental baseada em normas requer o

compromisso da empresa certificada para a busca contínua do aperfeiçoamento, mas

privilegia o modelo fim-de-tubo e a conformidade com as leis ambientais vigentes no país

onde a empresa se encontra.

Khan (2008) discute que o aspecto mais importante da P+L é que sua aplicação iria

aliviar o funcionamento de uma organização a um ponto em que possa desenvolver o seu

SGA sem o uso de um consultor e obter a certificação ISO14001: 2004, sem quaisquer outras

medidas.

Em relação à identificação dos benefícios atrelados à implantação da P + L, pode-se

dizer que esta fornece subsídios para a introdução da gestão ambiental em ações que auxiliam

na definição de prioridades e na identificação de problemas, de soluções possíveis e de

oportunidades na área ambiental; de modo a tornar a gestão efetiva na melhoria do

desempenho ambiental. Pesquisas futuras poderiam avançar na discussão buscando

quantificar os benefícios obtidos ou previstos e auxiliando na definição de metas para

aumentar o desempenho ambiental das empresas (DOMINGUES e PAULINO, 2009).

Consoantes, Staniskis e Stasiskiene (2005) discutem que a implementação de projetos

de P+L pode melhorar o balanço final de uma empresa e trazer benefícios a longo prazo,

como eficiência de produção, redução de uso de recursos, geração de resíduos e minimização

de riscos ao longo do ciclo de vida dos produtos e serviços.

Segundo CETESB (2002), a estratégia da P+L admite diversos níveis de aplicação

junto às empresas, desde a simples reflexão crítica para melhoria de processos, até a efetiva

implementação de um Programa de P+L. Desta forma, qualquer análise sob os processos,

produtos e serviços da empresa pode trazer inúmeros benefícios.

O programa representa um processo de melhoria contínua, assim como o processo de

Gestão Ambiental da ISO 14001 (PDCA), sendo que, ao final do programa, novas metas são

estabelecidas, reiniciando-se novamente o ciclo de implementação.

96

Foram determinadas as etapas de um programa de P+L, divididas em quatro partes

principais: Planejamento e Organização; Avaliação dos Processos e geração das

oportunidades de P+L; Análise de Viabilidade das oportunidades e Implementação e

Monitoramento, baseando-se nas publicações: CETESB (2002); CEBDS (2003), SENAI-RS

(2003), UNEP (1996) e UNEP & Swedish International Development Agency-SIDA(2006).

A seguir são apresentadas as etapas e o detalhamento de cada uma, assim como as práticas

encontradas a partir da revisão bibliográfica sistemática para cada uma das fases.

6.1 Planejamento e organização

6.1.1. Comprometimento da direção da empresa

O comprometimento da direção e alta gerência da empresa, estabelecido através de

anuência formal por meio de uma Declaração de Intenções é a primeira etapa para

implementação de um programa de P+L e é fundamental para o envolvimento do corpo

funcional, gerando a motivação necessária para o desenvolvimento do programa.

Não foram encontradas práticas relacionadas a este item durante a revisão

bibliográfica sistemática.

6.1.2. Sensibilização dos funcionários

A segunda etapa consiste na comunicação aos funcionários sobre a realização do

programa, mostrando o apoio da direção da empresa. Nesse momento, os objetivos da

implantação do programa são explicitados, para motivação e colaboração de todos durante o

processo.

A seguir são apresentadas as práticas encontradas durante a revisão bibliográfica

sistemática, cujos objetivos se relacionam com essa etapa de P+L:

- Norwegian CP methodology - Modelo Norueguês para P+L;

Classificada anteriormente, (Artigo 95 – Apêndice A), para a etapa 3.2 Competência,

treinamento e conscientização do SGA, esta prática possui módulos de treinamento com

palestras, trabalhos de grupo, discussões e trocas de informações se relacionando diretamente

com o objetivo desta etapa, a sensibilização dos funcionários.

97

- Environment-oriented Cost Management – Gestão de custos orientada ambientalmente

(EoCM);

Classificada anteriormente (Artigo 266 – Apêndice A) na etapa 3.2 Competência,

treinamento e conscientização do SGA, a prática EoCM possui um módulo de treinamento

para desenvolvimento das capacidades organizacionais e consequentemente melhoria do

desempenho ambiental. Esse objetivo está diretamente relacionado com esta etapa que tem

como intuito a sensibilização dos funcionários.

A classificação das práticas de acordo com a natureza do seu objetivo principal, tipo,

nível de maturidade, existência de método de avaliação de impacto ambiental e nível de

detalhamento a partir dos estudos encontrados pode ser visualizada no Quadro 4 no item

5.3.2.

6.1.3. Definição da equipe

A equipe é responsável pelo estabelecimento de uma política ambiental baseada nos

princípios da P+L, desenvolvimento, acompanhamento, implantação das medidas de P+L,

avaliação e manutenção do programa, de acordo com as necessidades e potencialidades da

empresa. Logo, a equipe definida deve ser multidisciplinar, formada por pessoas de diferentes

setores da empresa, uma vez que a troca de experiências e a integração dos funcionários são

fundamentais para o planejamento e implantação do programa. É importante a definição de

um líder para coordenação dos trabalhos, para tanto, é interessante que esteja familiarizado

com todos os aspectos operacionais da indústria e possua fácil acesso a todos os níveis

hierárquicos da empresa.

O número de pessoas depende do tamanho e estrutura da empresa. A participação de

pessoal externo (consultores, fornecedores etc.) pode complementar a equipe, suprindo-a de

eventuais deficiências técnicas.

Após a definição da equipe é indicado que seja realizado um organograma. Esta etapa

faz parte da definição da equipe e é explicada a seguir, podendo ser considerada uma prática

encontrada a partir da revisão bibliográfica tradicional.

Organograma

O organograma é um diagrama elaborado para definir claramente as pessoas

responsáveis por cada atividade na empresa. É um esquema gráfico simples que auxilia

98

durante as etapas seguintes na busca de informações. Segue a Figura 7 com um exemplo

baseado no CEBDS(2003):

DIREÇÃO

Produção

Montagem

Acabamento

Distribuição

Manutenção Marketing Administração

Vendas

DIREÇÃO

Produção

Montagem

Acabamento

Distribuição

Manutenção Marketing Administração

Vendas

Produção

Montagem

Acabamento

Distribuição

Manutenção Marketing Administração

Vendas

Figura 7: Exemplo de organograma baseado no CEBDS (2003).

Não foram encontradas práticas relacionadas a este item durante a revisão

bibliográfica sistemática.

6.1.4. Elaboração da Declaração de Intenções

A Declaração de Intenções tem por objetivo apresentar formalmente a aceitação e o

comprometimento, por parte da direção da empresa, na implementação de medidas de P+L

em seus processos/atividades. Os objetivos e as prioridades gerais do programa devem estar

inseridos nesta declaração, a qual é divulgada a todos os interessados, ou seja, funcionários,

fornecedores e clientes.

A Declaração Internacional sobre P+L da UNEP é uma declaração pública e voluntária

de compromisso com a prática e promoção da P+L. Ela oferece uma oportunidade de obter

um compromisso de alto nível político, público e de líderes de negócios privados em todo o

mundo para reforçar o geral reconhecimento e apoio para ampla e intensa adoção de P+L. A

declaração foi formulada pela UNEP, em consulta com os grupos de interesse amplo e

diversificado, e sua implementação vem sendo coordenada e monitorada pela mesma

instituição.

99

Não foram encontradas práticas relacionadas a este item durante a revisão

bibliográfica sistemática.

6.1.5. Estabelecimento de prioridades, objetivos e metas

Esta etapa consiste na definição de ações prioritárias para a empresa, no

estabelecimento dos objetivos e metas quantificáveis e exeqüíveis dentro de um prazo

determinado. As prioridades devem ser compatíveis com os objetivos gerais contemplados na

Declaração de Intenções e aliadas a um sistema de gestão ambiental, procurando harmonizar o

programa de P+L com outros programas ambientais já existentes na empresa, ou mesmo com

aqueles que visem melhores condições de trabalho, segurança e produção na organização.

Para tanto, é necessária a apresentação da metodologia de um programa de P+L à equipe

definida como responsável por sua divulgação e implantação.

A seguir são apresentadas as práticas encontradas durante a revisão bibliográfica

sistemática, cujos objetivos se relacionam com essa etapa de P+L:

- Five Attributes of an EMS to Support Decision-Making - Cinco atributos de um SGA

para Apoio à Tomada de Decisão;

A prática (Artigo 224 – Apêndice A) pode estar relacionada com as etapas de P+L

que requerem auxílio para tomada de decisão, ou que fazem parte do processo de definição

para tomar decisões. Como mencionado anteriormente, na classificação apresentada na etapa

2.3 Objetivos, metas e programas do SGA, dentre seus elementos, a prática apresenta o

esforço de definir metas quantificáveis para o desempenho consistente com o plano

estratégico da organização e portanto se relaciona diretamente com esta etapa.

- Enterprise Knowledge Development – Desenvolvimento de Conhecimento Empresarial

(EKD);

A prática (Artigo 206 – Apêndice A) classificada anteriormente nas etapas 2.3

Objetivos, metas e programas e 5. Análise pela administração do SGA pode auxiliar também

a etapa de estabelecimento de prioridades, objetivos e metas de P+L uma vez que esta fase

também possui o intuito de definir e estruturar os objetivos do sistema.

A classificação das práticas de acordo com a natureza do seu objetivo principal, tipo,

nível de maturidade, existência de método de avaliação de impacto ambiental e nível de

100

detalhamento a partir dos estudos encontrados pode ser visualizada no Quadro 3 no item

5.2.3.

Dentro desta etapa, há uma subdivisão referente à apresentação da metodologia à

equipe detalhada a seguir.

6.1.5.1 Apresentação da metodologia à equipe

A apresentação da metodologia de implantação do programa de P+L à equipe tem a

finalidade de apresentar os objetivos de cada etapa e mostrar como serão atingidos. A equipe

irá aprender implementando o procedimento e através de reuniões técnicas. É necessário o

comprometimento com relação a prazos, execução e finalização das atividades, além de

interação entre os setores.

Não foram encontradas práticas relacionadas a este item durante a revisão

bibliográfica sistemática.

6.1.6. Elaboração cronograma de atividades

Um cronograma para execução das tarefas deve ser elaborado contemplando todas as

etapas a serem desenvolvidas durante o programa, com estabelecimento de prazos e

responsáveis para cada uma delas. O cronograma deve ser atualizado, quando houver

necessidade de alterar os prazos e os responsáveis no desenvolvimento das etapas previstas.

Não foram encontradas práticas relacionadas a este item durante a revisão

bibliográfica sistemática. 6.1.7. Disseminação de informações sobre P+L

Para disseminar informações dentro da empresa, um plano de treinamento e

comunicação, que se adapte ao sistema existente, deve ser elaborado para que todos possam

acompanhar o desenvolvimento do programa. A disseminação de informações visa assegurar

que o programa se torne assunto constante, bem como aumentar a conscientização e a

participação de todos os funcionários. Pode ser realizada através de cartazes, circulares,

memorandos, reuniões setoriais, eventos com a participação de palestrantes externos,

apresentação de vídeos sobre experiências bem sucedidas, treinamentos, programa de

premiações de funcionários, etc.

101

Além disso, pode-se criar um sistema de informação voltado à comunidade local,

especialmente nos casos em que os resultados obtidos com a implantação de P+L promovem a

melhoria da condição ambiental da vizinhança.

As práticas levantadas, cujos objetivos se relacionam com a etapa de disseminação de

informações sobre a P+L são:

- Norwegian CP methodology - Modelo Norueguês para P+L;

Classificada anteriormente (Artigo 95 – Apêndice A) para a etapa 3.2 Competência,

treinamento e conscientização do SGA e 2. Sensibilização dos funcionários de P+L, esta

prática também possui o intuito de disseminar as informações para implementação de P+L e

portanto se relaciona diretamente com o objetivo desta etapa.

- Environment-oriented Cost Management – Gestão de custos orientada ambientalmente

(EoCM);

Classificada anteriormente (Artigo 266 – Apêndice A) nas etapas 3.2 Competência,

treinamento e conscientização do SGA e 2. Sensibilização dos Funcionários de P+L, a prática

EoCM está diretamente relacionada com a disseminação de informações sobre P+L. Isso

ocorre, pois seu objetivo está ligado a promoção de treinamentos internos, ou seja, divulgação

de informações para a organização com o intuito de aumentar seus benefícios ambientais,

econômicos e organizacionais.

A classificação das práticas de acordo com a natureza do seu objetivo principal, tipo,

nível de maturidade, existência de método de avaliação de impacto ambiental e nível de

detalhamento a partir dos estudos encontrados pode ser visualizada no Quadro 4 (item 5.3.2).

6.2 Avaliação do processo e geração de oportunidades de P+L

6.2.1. Levantamento de dados

Levantamento de dados é uma das principais etapas para efetiva implementação do

programa de P+L. Consiste na coleta do máximo possível de informações que auxiliem na

caracterização do processo, produto ou serviço. No caso de um processo industrial, por

exemplo, estas informações devem abranger desde a matéria-prima e demais insumos (energia

elétrica, produtos auxiliares, água, etc.), até o total de resíduos gerados, e devem constar no

102

fluxograma de produção da indústria. Este deve ser apresentado de modo que as informações

possam estar disponibilizadas por linha de processo.

O fluxograma deve conter ainda parâmetros de operação (temperatura, taxas de

consumo, vazão, etc.), de entradas e de saídas (produtos, subprodutos, resíduos, etc), pontos

conhecidos de perda de água ou outras substâncias por evaporação, escoamento, vazamento,

má operação, etc.

O levantamento de informações relativas ao gerenciamento das entradas e saídas dos

processos, produtos ou serviços será fundamental na fase de identificação e seleção de

oportunidades. Por meio destes dados, pode-se avaliar os custos reais envolvidos no

tratamento e disposição dos resíduos, efluentes ou emissões gerados e verificar o retorno

financeiro de um investimento em P+L.

A etapa de levantamento de dados pode ser subdividida em Pré-avaliação, Elaboração

de fluxogramas e Balanços de massa e energia.

Durante a revisão bibliográfica sistemática foi encontrada a seguinte prática cujo

objetivo está relacionado a este item de P+L:

- Avaliação do Ciclo de Vida (ACV);

O levantamento de dados, avaliação das entradas e saídas, assim como avaliação dos

impactos ambientais potenciais são parte do escopo do ACV. Dessa forma, além de estar

relacionada com as etapas 2.1 Aspectos ambientais e 4.1 Monitoramento e medição do SGA,

também pode auxiliar esta etapa.

A classificação da prática (Artigo 124 – Apêndice A) de acordo com a natureza do seu

objetivo principal, tipo, nível de maturidade, existência de método de avaliação de impacto

ambiental e nível de detalhamento, pode ser visualizada no Quadro 1 (item 5.2.1).

6.2.1.1 Pré-avaliação

A pré-avaliação fornece um panorama geral da empresa, desde o licenciamento

ambiental, passando pelos diversos setores, observando todos os resíduos sólidos, efluentes

líquidos e emissões atmosféricas gerados, até os possíveis impactos ambientais. A elaboração

de um lay-outa das instalações para observar a movimentação interna da matéria-prima até se

a Disposição de equipamentos, bancadas e materiais dentro da empresa, em esquema gráfico (CEBDS, 2009).

103

transformar em produtos e resíduos facilita a compreensão do processo. A pré-avaliação pode

ser realizada qualquer seja a situação ambiental da empresa.

A seguir são apresentadas as práticas encontradas a partir da revisão bibliográfica

sistemática cujos objetivos estão relacionados ao propósito desta etapa.

- Pollutant Release and Transfer Register – Registro de Emissões de Poluentes e

Transferências (PRTR);

Com o intuito de obter dados e realizar monitoramento, Kolominskas e Sullivan

(2004) (Artigo 265 – Apêndice A) discutem sobre o procedimento PRTR. Um programa

eficaz de P+L requer a eficiente coleta e interpretação dos dados relativos às atividades de

uma instalação, incluindo informações de emissões poluentes, os resíduos gerados e matérias-

primas consumidas. Muitos desses dados devem ser coletados e relatados em âmbito nacional

no PRTR, que é um instrumento de política ambiental cada vez mais comum nos países da

Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento – Organisation for Economic

Cooperation and Development (OECD).

PRTR pode ser definido como um catálogo ou um registro das emissões e

transferências de substâncias potencialmente nocivas para o ambiente de uma variedade de

fontes. PRTR geralmente inclui informações sobre as emissões para o ar, água e solo e

também pode incluir informações relativas aos resíduos transportados para o tratamento, a

incineração/recuperação de energia, reciclagem e aterro sanitário.

O processo de registro de PRTR pode contribuir para P+L através da identificação das

emissões potenciais de interesse, fornecendo as primeiras estimativas das quantidades de

substâncias que são liberadas, proporcionando meios para o monitoramento das iniciativas de

P+L e contribuindo para um processo de coleta de dados custo-efetivo (ou seja, onde a coleta

de dados de P+L e relatórios PRTR estão reunidos ao mesmo tempo, reduzindo tempo e

esforço necessário para esta atividade). Se as questões associadas à qualidade dos dados e

compatibilidade dos dados podem ser efetivamente gerenciadas, o processo de relatório de

PRTR pode fornecer um recurso útil para o processo de P+L e deve, sempre que possível, ser

integrado a ele.

- Strategic Overview of Significant Environmental Aspects - Visão Estratégica dos

Aspectos Ambientais Significativos (SOSEA);

104

A prática SOSEA classificada anteriormente na etapa 2.1 Aspectos ambientais do

SGA também pode auxiliar esta etapa de P+L uma vez que o levantamento de aspectos

ambientais facilita uma pré-avaliação de P+L, ou seja, analisando os aspectos significativos

pode-se priorizar ações e realizar uma análise prévia da organização.

Segue o Quadro 13 de classificação da prática encontrada para esta etapa de P+L de

acordo com a natureza do seu objetivo principal, tipo, nível de maturidade, existência de

método de avaliação de impacto ambiental e nível de detalhamento.

Quadro 13: Classificação das práticas encontradas para a etapa 8.1 Pré-avaliação Nº do artigo e

Nome da prática Natureza Tipo Nível de

Maturidade Método

deavaliação ambiental

Nível de detalha-mento

265 Pollutant Release and Transfer Register – Registro de Emissões de Poluentes e Transferências (PRTR)

Prescritiva Guia Consolidado Não Superficial

18 Strategic Overview of Significant Environmental Aspects – Visão Estratégica dos Aspectos Ambientais Significativos (SOSEA)

Comparativa Lista de checagem e Matriz

Consolidado Sim Completo

É possível observar a partir da classificação das práticas, que ambas são consolidadas,

sendo que SOSEA possui nível de detalhamento completo e avaliação de impacto ambiental.

PRTR é do tipo guia, o que facilitiaria a sua aplicação, contudo, o nível de detalhamento no

artigo é superficial e mais informações seriam necessárias para efetiva implementação.

Apesar de cumprir com os objetivos da etapa, está voltada especificamente para o registro de

emissões de poluentes de processos industriais, o que torna sua aplicação restrita. 6.2.1.2 Elaboração de fluxogramas do processo

Após a pré-avaliação e reconhecimento do processo, produto ou serviço, são

elaborados os fluxogramas de processo. O fluxograma é uma representação gráfica de todos

os passos de um processo e do modo como estão relacionados entre si.

Devem ser realizados fluxogramas específicos, intermediários e um global, que são

analisados sob os enfoques qualitativo e quantitativo.

O Fluxograma Global abrange todo o processo produtivo, de forma geral e mais

simplificado identificando-se as principais matérias-primas consumidas (entradas) e os

105

principais produtos e resíduos gerados (saídas). O Fluxograma Intermediário relaciona as

macro-atividades de cada setor registrando as matérias-primas utilizadas em cada atividade e

os resíduos gerados em decorrência de cada uma. Por último, o Fluxograma Específico

seguirá as mesmas diretrizes para cada atividade, de forma bastante detalhada.

Após a realização da tarefa, os fluxogramas são discutidos também com a direção da

empresa para correto preenchimento. A Figura 8 apresenta um exemplo de fluxograma

(CEBDS, 2009).

A revisão bibliográfica sistemática levantou as seguintes práticas para esta etapa:

- Resource flow analysis- Quadro de análise de fluxo de recursos (RFA);

Narayanaswamy et al (2003) (Artigo 392 Apêndice A) descrevem a ferramenta

denominada de RFA através de uma cadeia de produção. A ferramenta consiste em análise do

fluxo combinado com o quadro de uma cadeia de produtos para perfilar os encargos

ambientais.

O objetivo principal da ferramenta foi determinar a informação de referência para a

avaliação e melhoria do desempenho ambiental e econômico-operacional, com especial

referência ao consumo de energia e redução de águas residuais.

A análise ambiental da cadeia de produção ajudou a gerência da empresa a decidir

onde concentrar os esforços de P+L e o investimento para reduzir os impactos ambientais

globais, além de fornecer provas irrefutáveis das vantagens econômicas.

- Ecological–economic model - Modelo Ecológico-econômico;

Mencionado anteriormente, a partir da classificação na etapa 2.1 Aspectos ambientais

do SGA, o modelo ecológico-econômico (Artigo 233 – Apêndice A) também pode ser

classificado como prática a ser utilizada na etapa elaboração de fluxogramas de P+L. Isso se

deve, por ser uma ferramenta que possui estrutura de matriz e utiliza um software que permite

retornos (feedback) completos para ser modelado, incluindo entradas da economia até o

sistema detalhado baseado no fluxo funcional e vice-versa. Trata-se de uma prática que pode

auxiliar na avaliação de impactos ambientais baseando-se no modelo estruturado de avaliação

do ciclo de vida, utilizando um quadro funcional de fluxo-por processo dentro do contexto da

tradição de entrada-saída.

106

ENTRADAS ETAPAS SAÍDAS

Chapas de aço Óleo mineral Energia elétrica

1 Estamparia

Retalho de aço Rebarba de aço Óleo mineral usado

Óleo solúvel Óleo mineral Energia elétrica Água

2 Usinagem

Limalha de aço com óleo solúvel/integral EPI –luvas com óleo Efluente líquido

Produtos químicos Energia elétrica Água

3 Galvanoplastia

Efluente líquido Banhos usados

Tintas Solventes Energia elétrica EPI –máscara

4 Pintura

Borras de tinta Emissões de solventes Efluente líquido EPI –máscara usada

Embalagens de madeira

5 Acabamento e

montagem

Peças rejeitadas Embalagens danificadas

Embalagens 6 Expedição

Embalagens danificadas

Figura 8: Exemplo de fluxograma, adaptado de CEBDS (2003).

Segue o Quadro 14, com a classificação das práticas encontradas para esta etapa de

P+L de acordo com a natureza do seu objetivo principal, tipo, nível de maturidade, existência

de método de avaliação de impacto ambiental e nível de detalhamento.

107

Quadro 14: Classificação das práticas encontradas para a etapa 8.2 Elaboração de

fluxogramas do processo Nº do artigo e

Nome da prática Natureza Tipo Nível de

Maturidade Método

deavaliação ambiental

Nível de detalha-mento

233 Ecological–economic model (Modelo Ecológico-econômico)

Comparativa Matriz e Software

Experimental

Não Completo

392 Resource flow analysis- Quadro de análise de fluxo de recursos (RFA)

Analítica Matriz Experimental

Sim Sucinto

Pode-se observar que ambas as práticas são do tipo experimental e portanto mais

estudos são necessários para que se tornem ferramentas consolidadas para implementação. O

Modelo ecológico-econômico apresenta nível de detalhamento completo no estudo levantado,

porém é do tipo matriz e software o que dificulta sua aplicação. Já a prática RFA, apesar de

apresentar nível de detalhamento sucinto, a natureza do seu objetivo é analítica, ou seja, visa

identificar potenciais de melhorias nos sistemas de gestão ou estratégias o que representa uma

vantagem em relação à natureza comparativa da outra prática. 6.2.1.3 Balanços de massa e energia

A realização dos balanços de massa e energia dos pontos críticos são importantes para

compreensão e análise detalhada do processo e identificação posterior de medidas de P+L que

podem melhorá-lo técnica, ambiental e economicamente. Para facilitar o entendimento do

processo é indicada a realização de balanços específicos, intermediários e global da mesma

maneira indicada para elaboração dos fluxogramas.

Alves e Oliveira (2007) dizem que para introduzirmos técnicas de P+L em um

processo produtivo, podem ser utilizadas várias estratégias, tendo em vista metas ambientais,

econômicas e tecnológicas. O balanço ambiental documenta o material e a energia que entram

e saem do processo, avaliando quais os impactos provenientes desta atividade ao ambiente,

tanto no uso de recursos naturais, muitas vezes feito de forma irracional, como na geração e

emissão de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos. A partir destas informações, pode-se

estabelecer um controle de parâmetros de cada operação o que possibilita a escolha da

estratégia mais adequada à empresa para a redução de resíduos, efluentes ou emissões e de

seus efeitos.

A seguir estão as práticas encontradas a partir da revisão bibliográfica sistemática

cujos objetivos estão relacionados ao propósito desta etapa.

108

- GreenPro-I;

Mencionada anteriormente devido a classificação também na etapa 2.1 Aspectos

ambientais do SGA, GreenPro-I (Artigo 244 – Apêndice A) é uma prática de abordagem

integrada. Pode ser considerada para a etapa de balanços de massa e energia de P+L, uma vez

que é um processo para avaliar as cargas ambientais, quantificar energia, materiais usados e

resíduos liberados no ambiente, além de identificar/avaliar as oportunidades para introduzir

melhorias ambientais.

- Environmental Management Accounting – Gerenciamento de custos ambientais (EMA);

Classificada anteriormente nas etapas 3.3 Comunicação e 4.1 Monitoramento e

medição do SGA (Artigos 87, 181, 182 e 183 – Apêndice A), também possui objetivos

comuns à etapa de Balanços de massa e energia. Dentro do seus escopo estão definidos

balanços de fluxo de material para aumentar a eficiência dos materiais, reduzir o impacto

ambiental e de risco e reduzir os custos da proteção ambiental. É uma prática que proporciona

uma abordagem única para contabilização dos custos ambientais, através de um método

sistemático e rigoroso de processos de produção e atividades com uma perspectiva ambiental.

- Ecomapping – Ecomapa e SIG – Sistema de Informação Geográfica;

Previamente classificada para as etapas 2.1 Aspectos ambientais, 4.5 Auditoria interna

e 5. Análise pela administração do SGA a prática Ecomapping e SGI (Artigos 241 e 291 –

Apêndice A) possuem o intuito de identificar visualmente através de um mapa todas as

entradas e saídas do processo de produção. Portanto, seu objetivo pode ser relacionado a esta

etapa que possui o mesmo intuito.

- Avaliação de ciclo de vida (ACV);

A prática (Artigo 124 – Apêndice A) juntamente com o Inventário de ciclo de vida

(ICV) (Artigo 293 – Apêndice A), podem estar relacionadas com P+L à medida que o

levantamento de dados, avaliação das entradas e saídas assim como avaliação dos impactos

ambientais potenciais fazem parte do seu escopo. Assim, além de se relacionarem com as

etapas 2.1 Aspectos ambientais, 4.1 Monitoramento e medição do SGA e também 8.

Levantamento de dados auxilia o cumprimento dos objetivos desta etapa também.

109

- Modelo Driving force, Pressure, State, Impact, Response - força motriz, pressão, estado,

impacto, resposta (DPSIR);

A prática (Artigo 397 – Apêndice A) anteriormente classificada na etapa 2.1 Aspectos

ambientais do SGA, se relaciona diretamente ao item Balanços de massa e energia, uma vez

que está focada, entre outros objetivos, na avaliação de impactos ambientais assim como esta

etapa.

- Method for environmental assessment of cleaner production technologies - Método para

avaliação ambiental das tecnologias de produção mais limpa;

Para avaliação ambiental de tecnologias de P+L, Fijał (2006) (Artigo 48 Apêndice A)

descreve um método que permite a análise quantitativa do impacto ambiental. O método

consiste de avaliações de riscos ambientais enquanto permite análise quantitativa da carga

ambiental expressa através de balanços de massa e energia trocados entre os processos

tecnológicos sob investigação (incluindo produto manufaturado) e o meio ambiente. O autor

comenta que para melhorar a aplicação dos conceitos e abordagens de P+L, ou seja, a

aplicação da estratégia geral de gestão ambiental preventiva para processos e produtos, é

necessário desenvolver ferramentas que permitem analisar quantitativamente os impactos

ambientais relativos para medidas pró-ecológicas serem tomadas para substituir as atuais

práticas.

Portanto, o método proposto pode ser empregado para avaliar problemas ambientais

de processos tecnológicos e produtos implementados, modernizados ou modificados, bem

como efetuar análises comparativas de tecnologias alternativas.

Segue o Quadro 15 de classificação das práticas encontradas para esta etapa de P+L de

acordo com sua natureza do seu objetivo principal, tipo, nível de maturidade, existência de

método de avaliação de impacto ambiental e nível de detalhamento.

Quadro 15: Classificação das práticas encontradas para a etapa 8.3 Balanços de massa e

energia Nº do artigo e

Nome da prática Natureza Tipo Nível de

Maturidade Método

deavaliação ambiental

Nível de detalha-mento

48 Method for environmental assessment of cleaner

Comparativa Matriz Experimental

Sim Sucinto

110

production technologies - Método para avaliação ambiental das tecnologias de produção mais limpa.

124

293

Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) Inventário de Ciclo de vida

Comparativa Prescritiva

Matriz Lista de checagem

Consolidado Consolidado

Sim Sim

Sucinto Superficial

87 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)

Comparativa Guia Consolidado Não Sucinto

181 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)

Comparativa Lista de checagem

Consolidado Não Sucinto

182 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)

Comparativa Guia Consolidado Não Sucinto

183 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)

Comparativa Guia Experimental

Não Sucinto

241

291

Ecomapping – Ecomapa Ecomapping – Ecomapa

Analítica Comparativa

Guia Matriz

Consolidado Consolidado

Sim Não

Sucinto Superficial

241 Sistema de Informação Geográfica (SIG)

Comparativa N/A Consolidado Sim Superficial

244 GreenPro-I Analítica Software Consolidado Sim Completo

397 Modelo driving force, pressure, state, impact, response – força motriz, pressão, estado, impacto, resposta (DPSIR)

Comparativa Guia Experimental

Não Superficial

A partir da classificação acima, pode-se observar que apenas a prática GreenPro-I

possui nível de detalhamento completo. GreenPro-I, ACV, Ecomapping, SIG e Método para

avaliação ambiental das tecnologias de produção mais limpa possuem método de avaliação de

impacto ambiental, um dos objetivos desta etapa. Em relação a dificuldade de implementação,

as práticas do tipo guia ou lista de checagem sugerem maior facilidade de aplicação. São elas:

DPSIR, Ecomapping (Artigo 241), EMA e Inventário do ciclo de vida.

6.2.2. Definição de indicadores de desempenho

Depois do levantamento de dados, são definidos indicadores de desempenho, que

devem ser quantificáveis e medidos antes e após a implantação das medidas de P+L,

permitindo assim uma avaliação comparativa entre a situação da empresa antes e após a

implementação do programa, bem como uma análise dos ganhos obtidos em termos

ambientais e econômicos.

111

A escolha dos indicadores depende do tipo e das características dos projetos a serem

desenvolvidos. Como exemplo, podem ser apresentados os seguintes indicadores:

- quantidade de poluentes por unidade de produção (kg de resíduos por kg de peças

produzidas);

- consumo de água por unidade de produção (L de água por kg de peças produzidas);

- consumo de energia por unidade de produção (KW por kg de peças produzidas);

A seguir estão as práticas encontradas a partir da revisão bibliográfica sistemática

cujos objetivos estão relacionados ao propósito desta etapa.

- Modelo Driving force, Pressure, State, Impact, Response - força motriz, pressão, estado,

impacto, resposta (DPSIR);

O Modelo DPSIR (Artigo 397 – Apêndice A) também atua na formulação de

indicadores mais relevantes em termos ambientais para avaliação de impactos. Dessa forma,

além de auxiliar a etapa 2.1 Aspectos ambientais, também se relaciona com essa.

- Environmental Performance Measurement - Medição de desempenho ambiental (EPM);

A prática EPM (Artigo 228 – Apêndice A) se refere ao processo de seleção de

indicadores, coleta e análise de dados, entre outros, visando a melhoria do processo. Sendo

assim, além de auxiliar as etapas 4.1 Monitoramento e medição e 5. Análise pela

administração do SGA em que foi previamente classificada, a prática também pode auxiliar a

definição de indicadores de desempenho.

- Environmental Performance Tool (Ferramenta de Desempenho Ambiental);

Classificada anteriormente na etapa 4.1 monitoramento e medição do SGA, a prática

(Artigo 316 – Apêndice A) está diretamente relaciona à definição de indicadores de

desempenho, uma vez que eles são determinados para se chegar na avaliação de desempenho

ambiental.

- Environmental Management Accounting – Gerenciamento de custos ambientais (EMA);

Classificada anteriormente nas etapas 3.3 Comunicação e 4.1 Monitoramento e

medição do SGA, a prática EMA (Artigos 87, 181, 182, 183 e 455 – Apêndice A) também se

112

relaciona diretamente com esta etapa, pois dentre seus objetivos pode-se apontar a seleção de

indicadores ambientais.

O Quadro 16 apresenta das práticas de acordo com a natureza do seu objetivo

principal, tipo, nível de maturidade, existência de método de avaliação de impacto ambiental e

nível de detalhamento classificadas a partir dos estudos encontrados na revisão bibliográfica

sistemática.

Quadro 16: Classificação das práticas encontradas para a etapa Definição de indicadores de

desempenho Nº do artigo e

Nome da prática Natureza Tipo Nível de

Maturidade Método

deavaliação ambiental

Nível de detalha-mento

87 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)

Comparativa Guia Consolidado Não Sucinto

181 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)

Comparativa Lista de checagem

Consolidado Não Sucinto

182 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)

Comparativa Guia Consolidado Não Sucinto

183 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)

Comparativa Guia Experimental Não Sucinto

192 EPA (Environmental Performance Assessment – Avaliação de Desempenho Ambiental)

Comparativa Guia Consolidado Não Sucinto

194 EPA (Environmental Performance Assessment – Avaliação de Desempenho Ambiental)

Comparativa Guia Experimental Não Sucinto

228 EPM (Environmental Performance Measurement – Medição de desempenho ambiental)

Comparativa Guia Experimental Não Sucinto

455 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)

Comparativa Guia Consolidado Não Superficial

316 Environmental Performance Tool - Ferramenta de Desempenho Ambiental

Comparativa Matriz Experimental Não Completo

A partir da classificação das práticas levantadas para esta etapa, é possível observar

que todas são de natureza comparativa em relação ao seu objetivo principal e em sua maioria

são do tipo guia ou lista de checagem e, portanto, de fácil aplicação. Nenhuma possui método

113

de avaliação de impacto ambiental e apenas Ferramenta de Desempenho Ambiental

apresentou nível de detalhamento completo.

6.2.3. Identificação das causas e geração das opções P+L

Depois de realizadas todas as medições e de realização de balanços de massa e

energia, a próxima etapa consiste na avaliação das causas de cada resíduo e identificação de

opções de P+L, ou seja, oportunidades para deixar de gerar o resíduo. De acordo com SENAI-

RS (2003), será escolhida a unidade de operação, material, resíduos e emissões a ser

submetida às mudanças de P+L.

Neste momento, as oportunidades podem ser direcionadas para:

– Mudança em matérias-primas: redução ou eliminação de materiais perigosos (purificação ou

substituição do material);

– Mudança tecnológica: modificações do processo e/ou do equipamento, podendo variar

desde mudanças menores até substituição de processos que envolvem grandes custos. Estas

podem incluir: mudanças no processo de produção, modificação do equipamento, layout ou

tubulação, uso de automação, alteração nas condições do processo, tais como taxas de fluxo,

temperaturas, pressões, etc;

– Boas práticas operacionais (housekeeping ou soluções caseiras): implicam em medidas de

procedimentos, administrativos ou operacionais, que reduzem resíduos e emissões,

normalmente implementadas a um pequeno custo e que não exigem mudanças tecnológicas

significativas. Estas podem incluir práticas de gerenciamento e de pessoal, melhoria no

manuseio de material, treinamento de empregados, prevenção de perdas, separação de

resíduos, práticas de contabilização de custos, programação da produção, etc;

– Mudanças no produto: incluem mudanças nos padrões de qualidade, na composição do

produto, na durabilidade e até mesmo substituição de um produto.

– Reuso e reciclagem: envolvem o retorno de um material residual ou para o processo que o

originou, como um substituto para um material de entrada, ou como material de entrada para

outro processo.

Além desses, outros pontos são avaliados para identificar oportunidades como: fluxo

de produtos semi-acabados, retrabalho de produtos, qualidade, saúde, segurança, tempos de

produção, entre outros.

114

As práticas encontradas a partir da revisão bibliográfica sistemática para esta fase são

apresentadas a seguir:

- Strategic Overview of Significant Environmental Aspects - Visão Estratégica dos

Aspectos Ambientais Significativos (SOSEA);

Classificada anteriormente nas etapas 2.1 Aspectos ambientais do SGA e também no

item 8.1 Pré-avaliação de P+L, a SOSEA (Artigo 18 – Apêndice A) contém em seu escopo o

intuito de priorizar as ações de gestão ambiental a partir da identificação e avaliação dos

aspectos ambientais significativos. Assim, pode auxiliar na identificação de causas e geração

de opções de P+L a serem implementadas no processo, o que condiz com o intuito desta

etapa.

- Cleaner production audit - Auditoria de P+L (CPA) ;

O estudo desenvolvido por Özbay e Demirer (2007) (Artigo 105 Apêndice A) criou a

metologia CPA, a partir da compilação e reorganização de diferentes manuais e Lista de

checagems desenvolvidos por várias instituições líderes no ramo de P+L (PNUMA e DEPA,

2000; Guia Técnico de Prevenção da Poluição, 1997; Ambiente Protection Authority, 1997;

Negócios Sustentáveis Associates, 1998, Nova York State Department of Environmental

Conservação da Unidade de Prevenção da Poluição, 2001) e baseou-se na abordagem de

balanço de massa. Mesmo que seja uma das mais simples ferramentas de P+L, provou ser

suficiente para revelar as oportunidades de P+L para a empresa investigada.

A metodologia foi aplicada revelando várias oportunidades significativas de P+L.

Opções adequadas para a implementação foram selecionadas através da realização de uma

análise de viabilidade simples técnica e economicamente. A implementação dessas

oportunidades pode levar à prevenção da poluição e redução de custos especialmente em

termos de água e uso de produtos químicos, se forem corretamente executadas.

- GreenPro-I;

Previamente classificada nos itens 2.1 Aspectos ambientais do SGA e 8.3 Balanços de

massa e energia de P+L (Artigo 244 – Apêndice A) possui o objetivo de identificar

oportunidades de melhoria e gerar opções de P+L e, portanto, também pode ser classificada

nessa etapa.

115

- Environmental Management Accounting – Gerenciamento de custos ambientais (EMA);

Classificada anteriormente nas etapas 3.3 Comunicação e 4.1 Monitoramento e

medição do SGA e na etapa 9. Definição de indicadores de desempenho de P+L, a prática

EMA (Artigos 87, 181, 182, 183 e 455 – Apêndice A) também se relaciona diretamente com a

geração de opções de P+L, uma vez que dentre seus objetivos pode-se apontar identificação

de oportunidades para economia de custos, de opções disponíveis para melhorar o

desempenho ambiental e enconômico da empresa e para restaurar ecossistemas degradados.

Segue o Quadro 17 de classificação das práticas encontradas de acordo com sua

natureza do seu objetivo principal, tipo, nível de maturidade, existência de método de

avaliação de impacto ambiental e nível de detalhamento.

Quadro 17: Classificação das práticas encontradas para a etapa 10. Identificação das causas e

geração das opções de P+L

Nº do artigo e Nome da prática

Natureza Tipo Nível de Maturidade

Método de

avaliação ambiental

Nível de detalha-mento

18 Strategic Overview of Significant Environmental Aspects – Visão Estratégica dos Aspectos Ambientais Significativos (SOSEA)

Comparativa Lista de checagem e Matriz

Consolidado Sim Completo

105 CPA (Cleaner production audit – Auditoria de P+L)

Prescritiva Lista de checagem

Experimental

Não Sucinto

87 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)

Comparativa Guia Consolidado Não Sucinto

181 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)

Comparativa Lista de checagem

Consolidado Não Sucinto

182 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)

Comparativa Guia Consolidado Não Sucinto

183 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)

Comparativa Guia Experimental

Não Sucinto

244 GreenPro-I Analítica Software Consolidado Sim Completo

455 Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais (EMA)

Comparativa Guia Consolidado Não Superficial

Analisando as práticas levantadas no Quadro 17, pode-se observar que apenas SOSEA

e GreenPro-I possuem método de avaliação de impacto ambiental e apresentam nível de

detalhamento completo. Com exceção de GreenPro-I, todas as práticas levantadas são do tipo

116

guia ou lista de checagem, o que sugere uma facilidade de implementação em relação às

práticas do tipo matriz ou software. A maioria das práticas apresentou nível de maturidade

consolidado.

6.3. Análise de Viabilidade

6.3.1. Avaliação técnica, ambiental e econômica

Na etapa anterior foram identificadas as diversas opções de P+L. Agora ocorre a

avaliação técnica, econômica e ambiental de cada opção identificada.

Avaliação técnica

As opções de P+L são avaliadas segundo suas propriedades técnicas e requisitos

necessários para o produto que se deseja fabricar, processo ou serviço, analisando a

possibilidade de modificações. No caso de um processo de produção, são avaliadas as

matérias-primas e materiais a serem utilizados, bem como a tecnologia a ser empregada. Caso

esta opção seja tecnicamente viável, procede-se à avaliação ambiental.

Avaliação ambiental

Nesta avaliação são observados os benefícios ambientais que poderão ser obtidos pela

empresa. A utilização dos indicadores de desempenho previamente definidos auxiliam essa

etapa. Dentre eles, pode-se citar: redução da emissão de material particulado - MP (kg de

MP/ano); redução de carga orgânica (mg de demanda bioquímica de oxigênio - DBO/l),

inorgânica e metais tóxicos (mg de metal/l) no efluente final; e modificação da classificação

dos resíduos sólidos (da Classe I, para II ou III). Esses resultados são medidos e comprovados

por meio da realização de análises laboratoriais.

Avaliação econômica

Por último é realizado um estudo de viabilidade econômica. Muitas das medidas de

P+L custam pouco para serem implementadas e, uma vez introduzidas as de baixo custo, as

empresas devem considerar mudanças de processos/tecnológicas que exigem pesquisa, testes,

despesas de instalação inicial e investimento de capital para alcançarem melhores

desempenhos.

117

Qualquer medida que ofereça uma redução de custo direto ou indireto relacionada à

geração, manuseio e tratamento de resíduos ou de custos operacionais e que não envolva

custos de investimentos iniciais, pode ser considerada economicamente viável. As opções de

melhores práticas operacionais, através da implementação de programa de manutenção

preventiva e de controle de vazamentos e derramamentos, controle de estoque, substituição de

insumos por alternativos menos tóxicos devem ser, entre outras opções simples, as medidas

de baixo custo a serem implementadas inicialmente.

Para medidas de que envolvem custos de investimento em capital e de instalação

iniciais, o uso de índices de lucratividade deve ser adotado como, por exemplo, o cálculo do

período de retorno do capital investido ou o valor presente líquido ou outros índices utilizados

na matemática financeira, com a consideração da economia de custo relacionada à redução da

geração de resíduos.

Os investimentos em P+L podem afetar os custos relacionados ao atendimento da

legislação ambiental, imagem da empresa, saúde e segurança do trabalhador, prêmios pagos à

seguradoras, custos indiretos e outros, relacionados ao gerenciamento da empresa como um

todo, trazendo benefícios indiretos de difícil mensuração à curto prazo, mas significativos à

empresa como um todo a médio e longo prazo. Devem ser considerados na avaliação

econômica o período de retorno do investimento, a taxa interna de retorno e o valor presente

líquido.

As práticas encontradas durante a revisão bibliográfica sistemática cujos objetivos

condizem com os objetivos dessa etapa são apresentados a seguir:

- Method for environmental assessment of cleaner production technologies - Método para

avaliação ambiental das tecnologias de produção mais limpa;

Classificada anteriormente na etapa 8.3 Balanços de massa e energia, a prática (Artigo

48 – Apêndice A) está diretamente relacionada com a etapa de Avaliação técnica, ambiental e

econômica, pois dentre seus objetivos principais, avalia os problemas ambientais, processos

tecnológicos e produtos implementados, além de comparar as tecnologias alternativas.

118

- Environmental Management Accounting - Gerenciamento dos custos ambientais

(EMA);

A prática classificada anteriormente nas etapas 3.3 Comunicação e 4.1 Monitoramento

e medição do SGA e 8.3 Balanços de massa e energia e 10. Identificação das causas e geração

das opções de P+L, auxilia o levantamento de custos ambientais e informações para processo

de tomada de decisões. Sendo assim, pode auxiliar a avaliação ambiental e econômica do

processo com o intuito de melhor o desempenho ambiental. Dessa forma, a prática pode estar

relacionada a esta etapa da implementação de P+L.

- Cost of Environmental Model – Custo do Meio Ambiente;

Classificada anteriormente nas etapas 3.6 Controle operacional e 4.1 Monitoramento e

medição do SGA, a prática (Artigo 150 – Apêndice A) possui o intuito de avaliar os custos

ligados ao meio ambiente. Pode auxiliar portanto a combinar uma avaliação ambiental e

econômica, se relacionando diretamente com o objetivo desta etapa.

- Prática proposta por Barbiroli e Raggi (2001);

Classificada anteriormente na etapa 2.3 Objetivos, metas e programas do SGA, a

prática (Artigo 14 – Apêndice A) auxilia a classificação de inovações tecnológicas, de P+L e

o que está relacionado ao objetivo desta etapa.

- Fuzzy Analytic Hierarchy Process – Processo de Hierarquização Analítica Fuzzya

(FAHP);

Lin et al 2007 (Artigo 366 – Apêndice A) e Tseng et al (2009) (Artigo 234 Apêndice

A) discutem sobre a prática FAHP. Através da utilização do FAHP é possível identificar as

prioridades competitivas que podem ficar nas funções da organização. A ferramenta utiliza

números triangulares fuzzy para representar as decisões de comparação dos tomadores de

decisão. A abordagem desenvolvida pode tratar adequadamente a incerteza e imprecisão

inerente do processo humano de tomada de decisão e fornecer a flexibilidade e a robustez

necessárias para o tomador de decisões compreender as prioridades decisão. Estes méritos da

abordagem facilitariam seu uso em situações da vida real para a tomada de decisões eficazes.

As avaliações são realizadas através da avaliação de fatores organizacionais, que são a um sistema teórico utilizado em matemática, computação e filosofia para lidar com as declarações que não são verdadeiras nem falsas (Cambridge Advanced Learner's Dictionary, 2010).

119

característicos de uma determinada empresa que influencia o nível de implementação de

opções preventivas ambientais. Estas incluem a dimensão e a situação da empresa, o setor

industrial, a infra-estrutura disponível (incluindo o tipo e o estado dos equipamentos

utilizados e outras características do seu ambiente de infra-estrutura) e padrões de

comportamento humano, como a motivação e sensibilização dos trabalhadores e da cultura

organizacional. A abordagem FAHP foi capaz de determinar a prioridade mais competitiva na

implementação de P+L sob incerteza. Os resultados do estudo fornecem bons guias para a

identificação e priorização dos critérios, atributos e alternativas para a implementação de P+L

alinhados à prioridade competitiva e execução de P+L no ponto de vista estratégico.Este

modelo de estudo ajuda as organizações a identificar as diferenças entre a situação desejada e

atual, e, em seguida, as áreas de melhoria e desenvolvimento de estratégias para

implementação de P+L. Além disso, a empresa pode utilizar também os resultados da

avaliação como um benchmark com os concorrentes e outras organizações consideradas

exemplos. Para gerenciar com sucesso P+L, seus indicadores de medição devem ser definidos

e priorizados. Devido à subjetividade dos atributos utilizados na avaliação, o Processo de

Hierarquização Analítica (AHP) é o método mais adequado para esse problema. No entanto,

uma vez que os especialistas preferem expressões de linguagem natural do que valores

numéricos nas suas avaliações, o AHP clássico, pode não fornecer um resultado satisfatório.

Este estudo propõe um modelo fuzzy AHP para ponderar os fatores de implementação de

P+L.

- Sustainable Product and/or Service Development -Produto e/ou Desenvolvimento de

Serviços Sustentáveis (SPSD);

Maxwell e van der Vorst (2002) (Artigo 130 Apêndice A) propõem um método para

identificar, avaliar e implementar as opções para otimizar a sustentabilidade do produto e/ou

desenvolvimento do serviço. O método denominado SPSD pode ser definido como o processo

de fabricação de produtos e/ou serviços de uma forma mais sustentável ao longo do seu ciclo

de vida completo, desde a concepção até o fim da vida. Os produtos e/ou serviços são

desenvolvidos para serem mais sustentáveis em um contexto Triple Bottom Line (TBL), ou

seja, equilibrando os aspectos econômicos, ambientais e sociais.

120

SPSD trata sobre a produção de produtos e/ou serviços superiores que cumprem os

critérios tradicionais, bem como os requisitos de sustentabilidade. A integração do ambiente

com os critérios de produtos tradicionais para produzir produtos superiores.

SPSD estende os sistemas de P+L mediante a incorporação de todas as questões TBL

(não apenas o meio ambiente) e a inclusão de todas as fases do ciclo de vida (concepção do

produto até o fim da vida) e constitui um elemento novo nas tecnologias limpas (Clean

Technology -CT) (ou mais precisamente) abordagem de Tecnologias Sustentáveis. SPSD é

projetado para se integrar com as atuais abordagens CT, por exemplo, Sistemas de Gestão

Ambiental. Globalmente, SPSD é um elemento-chave de tecnologia limpa (CT) para a

indústria de manufaturados gerenciar os impactos da sustentabilidade de produtos e/ou

serviços.

SPSD pode ser incorporado nas abordagens utilizadas pela empresa no

desenvolvimento de produtos (incluindo design). Além disso, onde a empresa opera um

sistema para gerir seu desempenho ambiental, por exemplo, SGA.

Segue abaixo a classificação das práticas, no Quadro 18, em relação a natureza do seu

objetivo principal, tipo, nível de maturidade, existência de método de avaliação de impacto

ambiental e nível de detalhamento.

Quadro 18: Classificação das práticas encontradas para a etapa 11. Avaliação técnica,

ambiental e econômica

Nº do artigo e Nome da prática

Natureza Tipo Nível de Maturidade

Método de

avaliação ambiental

Nível de detalha-mento

14 Prática proposta por Barbiroli e Raggi (2001)

Comparativa Matriz Teórico Não Sucinto

48 Method for environmental assessment of cleaner production technologies - Método para avaliação ambiental das tecnologias de produção mais limpa.

Comparativa Matriz Experimental

Sim Sucinto

150 Cost of Environmental Model – Custo do Meio Ambiente

Comparativa Guia Experimental

Não Sucinto

130 SPSD (Sustainable Product and Service Development – Produto e/ou Desenvolvimento de Serviços Sustentáveis)

Prescritiva Guia Experimental

Não Sucinto

234 FAHP (Fuzzy Analytic Hierarchy Process – Processo de Hierarquização Analítica Fuzzy)

Analítica Matriz Consolidado Não Superficial

121

366 FAHP (Fuzzy Analytic Hierarchy Process – Processo de Hierarquização Analítica Fuzzy)

Analítica Matriz Consolidado Não Completo

A partir do Quadro 18 pode-se observar que as práticas são do tipo guia ou matriz,

sendo que as do tipo guia não possuem nível de maturidade consolidado ou nível de

detalhamento completo o que dificulta sua aplicação. Apenas o Método para avaliação

ambiental das tecnologias de produção mais limpa possui método de avaliação de impacto

ambiental. 6.3.2. Seleção das medidas de P+L

Após ter sido gerado um número de oportunidades de P+L, elas devem ser

selecionadas e priorizadas de acordo com um senso comum, a partir das análises das questões

econômicas, técnicas e ambientais, já realizadas. Esta priorização deve ter como foco a

disponibilidade, a praticabilidade, o efeito ambiental gerado e a viabilidade econômica das

oportunidades.

A seleção das medidas de P+L consideram os benefícios imediatos decorrentes de sua

implantação e seu significado para a empresa, além das viabilidades técnica, ambiental e

econômica realizadas discutidas na etapa anterior. Essa avaliação poderá ser realizada por

meio de questionamentos como:

- haverá ganho ambiental significativo, por exemplo, através da redução da geração de

resíduos, da redução da toxicidade dos poluentes, da substituição de matéria-prima tóxica por

outra não tóxica, da eliminação de vazamentos, derramamentos, etc?

- haverá melhoria da qualidade do produto, na eficiência do processo ou na saúde do

trabalhador?

- haverá maior facilidade em atender aos requisitos legais?

- haverá um melhor relacionamento com as agências de controle ambiental ou com a

comunidade?

- haverá retorno financeiro a curto, médio ou longo prazo?

As práticas encontradas durante a revisão bibliográfica sistemática cujos objetivos

condizem com os objetivos dessa etapa são apresentados a seguir:

122

- Combinatorial Optimization with Multiple criteria for BAT selection - Otimização

Combinatória com múltiplos critérios para a seleção da Melhor Tecnologia Disponível

(COMBAT);

Com o intuito de selecionar as melhores tecnologias disponíveis para indústrias,

Mavrotas et al (2007) (Artigo 52 Apêndice A) desenvolveram COMBAT. COMBAT é uma

combinação de três blocos: o Microsoft Excel, Visual Basic e GAMS (General Algebraic

Modeling System), especificamente o XPRESS solver usado dentro do GAMS.

Com a ferramenta COMBAT que realiza a modelagem e solução multi-objetivas, as

partes interessadas podem explorar plenamente as opções disponíveis em uma variedade de

maneiras (programação por metas- Goal Programming, eficiência de Pareto- Pareto optimal

solutions)a, oferecendo um maior grau de flexibilidade (definição de objetivos, menores níveis

aceitáveis por poluente etc.). A ferramenta permite verificar os limites do espaço de tomada

de decisão (redução máxima possível para cada um dos poluentes), as compensações entre os

critérios econômicos e ambientais para diversas eficiências de Pareto e eles podem propor

prioridades de forma racional e viável. Sendo assim, COMBAT fornece ajuda para tomada de

decisão significativa para explorar um espaço de decisão altamente combinatório,

considerando múltiplos critérios.

O método avalia o desempenho ambiental e econômico de todo o sistema e sugere

apropriadamente decisões (no nível unidade) “locais”. Um número significativo das BAT

(melhores tecnologias disponíveis) propostas envolvem medidas de conservação de energia

nas indústrias, destacando o grande papel da gestão de energia na prevenção da poluição.

- Fuzzy Analytic Hierarchy Process – Processo de Hierarquização Analítica Fuzzyb

(FAHP);

Classificada na etapa anterior 11. Avaliação técnica, ambiental e econômica, a prática

está diretamente relacionada com a etapa de seleção de medidas de P+L uma vez que seu

intuito é auxiliar na tomada de decisões, tratando adequadamente de incertezas e imprecisões

inerentes a esse processo.

a De acordo com os autores, eficiência de Pareto, são as soluções com misturas das melhores práticas disponíveis. b um sistema teórico utilizado em matemática, computação e filosofia para lidar com as declarações que não são verdadeiras nem falsas (Cambridge Advanced Learner's Dictionary, 2010).

123

Segue abaixo a classificação das práticas, no Quadro 19, em relação a natureza do seu

objetivo principal, tipo, nível de maturidade, existência de método de avaliação de impacto

ambiental e nível de detalhamento.

Quadro 19: Classificação das práticas encontradas para a etapa 12. Seleção das medidas de

P+L Nº do artigo e

Nome da prática Natureza Tipo Nível de

Maturidade Método

deavaliação ambiental

Nível de detalha-mento

52 COMBAT (Combinatorial Optimization with Multiple criteria for BAT selection - Otimização Combinatória com múltiplos critérios para a seleção da Melhor Tecnologia Disponível)

Analítica Software Experimental

Não Completo

234 FAHP (Fuzzy Analytic Hierarchy Process – Processo de Hierarquização Analítica Fuzzy)

Analítica Matriz Consolidado Não Superficial

366 FAHP (Fuzzy Analytic Hierarchy Process – Processo de Hierarquização Analítica Fuzzy)

Analítica Matriz Consolidado Não Completo

Pode-se observar que em relação a natureza do objetivo principal das práticas

levantadas para esta etapa, todas são analíticas, ou seja, visam identificar potenciais de

melhorias na estratégia de P+L. Contudo, nenhuma apresenta método de avaliação de impacto

ambiental e são do tipo matriz ou software, o que implica em maiores estudos e compreensão

da prática para aplicação. Com exceção da prática FAHP (Artigo 234 Apêndice A), as demais

apresentam nível de detalhamento completo, porém a prática COMBAT (Artigo 52 Apêndice

A) ainda está em nível de maturidade experimental.

6.4 Implementação

6.4.1. Implementação das medidas

Após a identificação das oportunidades através do levantamento das tecnologias

disponíveis e da análise da viabilidade técnica, ambiental e econômica, inicia-se a

implementação das medidas, de acordo com as metas e objetivos estabelecidos no programa e

segundo um cronograma que leve em consideração os projetos a serem executados. Na

124

aplicação das medidas de P+L, muitas técnicas podem ser utilizadas, dentre elas destacam-se

as seguintes:

a. Alteração no layout

Alteração no esquema de disposição física dos equipamentos utilizados em um processo

produtivo com vistas a economizar recursos, minimizar a possibilidade de acidentes e/ou

eliminar pontos de geração de poluentes.

b. Controle de estoque

Definição de medidas que serão tomadas para a estocagem de produtos químicos, tais como:

- registro de compra;

- identificação, segregação dos produtos perigosos (ácidos, compostos de cianeto) e

armazenamento adequado, verificando a sua incompatibilidade;

- controle do uso (consumo na produção) e validade dos produtos;

- condições de segurança durante a estocagem e manipulação;

- registro de perdas (evaporação, vazamentos, acidentes, etc) e suas causas;

- elaboração de um plano de ação no caso de acidentes, vazamentos, contaminação, etc.

- condições adequadas das unidades ou instalações de armazenamento.

c. Manutenção preventiva

Estabelecimento de um programa de manutenção periódica nas áreas produtivas e de

armazenamento, com o intuito de se antecipar aos problemas e evitar incidentes como:

interrupção na produção, perda de material, contaminação devido a vazamento, etc.

d. Melhoria nas práticas operacionais

Padronização dos parâmetros operacionais (temperatura, vazão, volume, tempo, etc) e dos

procedimentos para execução de uma tarefa, aliados a uma sistemática que garanta a

efetividade na execução das operações industriais.

e. Mudança de processo / tecnologia

Substituição de um processo/tecnologia por outra menos poluidora, ou seja, adoção de

tecnologia limpa.

125

f. Reúso

Qualquer prática ou técnica que permita a reutilização de um resíduo, sem tratamento prévio.

g. Reformulação ou replanejamento dos produtos

Reformulação das características do produto final, visando a obtenção de um produto menos

tóxico ou menos danoso ao meio ambiente durante o seu uso, descarte ou disposição final.

h. Reciclagem interna ao processo

Qualquer técnica ou tecnologia que permite a reutilização de um resíduo, como matéria-prima

em um processo industrial, após ter sido submetido a um tratamento que esteja incorporado ao

processo.

i. Substituição de matéria-prima

Substituição de uma substância tóxica utilizada como matéria-prima em um processo

industrial, por outra menos tóxica e que produza os mesmos efeitos desejados no produto

final, sem prejuízo à sua qualidade.

j. Substituição ou alteração nos equipamentos

Substituição de um equipamento por outro menos poluidor, mais eficiente, mais econômico,

ou ainda, realizar alguma alteração nesse equipamento que possa vir a conferir as melhorias

desejadas.

k. Segregação de resíduos

Separação dos diferentes fluxos de resíduos gerados no processo produtivo, para evitar que

resíduos tóxicos contaminem aqueles não tóxicos, reduzindo o volume de resíduos tóxicos e

os custos associados ao seu tratamento e disposição.

l. Treinamento

Estabelecimento de um programa de capacitação profissional que inclua cursos técnicos e de

desenvolvimento pessoal para os funcionários, objetivando melhorias no desempenho de suas

tarefas, com consciência ambiental, responsabilidade e segurança.

126

Não foram encontradas práticas relacionadas a este item durante a revisão

bibliográfica sistemática. 6.4.2. Avaliação dos resultados

Esta etapa tem como objetivo verificar os benefícios e ganhos, do ponto de vista

ambiental e econômico, advindos da implantação do programa, assim como avaliar os

problemas e barreiras encontrados durante a sua implementação. Recomenda-se que a

avaliação seja realizada periodicamente, a fim de solucionar possíveis problemas e evitar o

surgimento das mesmas falhas.

A avaliação dos resultados é realizada a partir da comparação dos indicadores de

desempenho que foram medidos antes e após a implantação das medidas de P+L. De posse

destes dados, pode-se quantificar os ganhos decorrentes da implementação do programa,

como por exemplo:

- redução dos problemas ambientais;

- economia advinda da redução do consumo de água;

- redução dos custos relativos ao tratamento e disposição de poluentes;

- rendimentos obtidos em projetos de reciclagem;

- aumento da produtividade, dentre outros.

Além dos ganhos quantificáveis, existem outros benefícios indiretos que deverão ser

avaliados e registrados pela equipe, tais como: a melhoria do relacionamento com a

vizinhança local e com o órgão ambiental, o aumento da conscientização ambiental dos

funcionários etc.

A seguir são apresentadas as práticas encontradas a partir da revisão bibliográfica

sistemática cujos objtetivos estão relacionados ao propósito desta etapa.

- Fuzzy-logic operator based evaluation system (Sistema de avaliação baseado em

operador de lógica Fuzzya);

A prática (Artigo 1 – Apêndice A) classificada anteriormente na etapa 4.5 Auditoria

interna do SGA, está diretamente relacionada a esta etapa, uma vez que, consiste em um

sistema de avaliação dos resultados. Portanto é uma prática cujo objetivo condiz com o

propósito da fase. a um sistema teórico utilizado em matemática, computação e filosofia para lidar com as declarações que não são verdadeiras nem falsas (Cambridge Advanced Learner's Dictionary, 2010).

127

- Enterprise Knowledge Development – Desenvolvimento de Conhecimento Empresarial

(EKD);

A prática (Artigo 206 – Apêndice A) classificada anteriormente nas etapas 2.3

Objetivos, metas e programas e 5. Análise pela administração do SGA e também na etapa 5.

Estabelecimento de prioridades, objetivos e metas de P+L, pode ainda auxiliar a etapa de

avaliação de resultados uma vez que seu intuito é avaliar o desempenho ambiental da

implementação de P+L.

- Environmental Performance Tool (Ferramenta de Desempenho Ambiental);

Classificada anteriormente na etapa 4.1 monitoramento e medição do SGA e também

na etapa 9. Definição de indicadores de desempenho de P+L, a prática (Artigo 316 –

Apêndice A) pode auxiliar também a avaliação dos resultados, uma vez que os dados

monitorados determinam um desempenho ambiental através de dados numéricos tangíveis e

mensuráveis permitindo comparação e avaliação destes.

- Fuzzy Evaluation Model (Modelo de Avaliação Fuzzy);

Lin-xiu e Kun (2008) (Artigo 443 - Apêndice A) discutem em seu estudo o

estabelecimento de auditorias de P+L como uma forma eficaz para promover o

desenvolvimento de P+L e acompanhamento do desempenho e desenvolvimento da

estratégia. Esse trabalho é executado por meio de uma terceira parte, órgão ambiental

consultivo no âmbito do conceito de técnicas de P+L e os departamentos de administração de

proteção ambiental orientam e supervisionam a execução. No decorrer da prática, é necessário

melhorar continuamente a eficiência de P+L, e é importante de acordo com diferentes etapas

que se está envolvido. Fazendo com que a implementação de P+L no novo projeto de

expansão e de empresa altamente poluente possa ser seguida por todo o processo. Os autores

propõem portanto, estabelecer uma matriz fuzzy para obter o peso de cada indicador, e obter a

pontuação global no final da auditoria.

Auditoria de P+L é um processo de diagnóstico, sistêmico, científico e operacional de

meio ambiente, que se desdobram em oito abordagens de trabalho. As abordagens são

matérias-primas, fontes de energia, técnicas, equipamentos, processos de controle, gestão,

pessoas, produtos, lixo (que são confirmadas por meio de questionários e entrevistas com

especialistas). Assim, a partir das oito abordagens de P+L e adotando o método da

128

eqüidistância para transformar os dados reais no mesmo formulário, o Fuzzy evaluation

Model (Modelo de Avaliação Fuzzy) irá estabelecer matriz fuzzy (com entrada de dados

imprecisos) para obter o peso de cada indicador, e obter a pontuação global no final. Esse

método pode fornecer para o governo ou intermediários uma avaliação do nível de P+L da

empresa, como também proporcionar uma base científica para a implementação do sistema de

comércio de direitos de emissão.

- Environmental Performance Assessment - Avaliação de Desempenho Ambiental (EPA);

A prática EPA (Artigos 192 e 194 – Apêndice A), como o próprio nome diz, possui o

intuito de avaliar o desempenho ambiental de um processo. Essa avaliação consiste em

entender quais foram os resultados da estratégia ou sistemas implementados, ou seja, avaliar

os resultados. Dessa forma, EPA além de auxiliar as etapas 2.1 Aspectos ambientais, 4.1

Monitoramento e medição e 5. Análise pela administração do SGA também está diretamente

relacionada com esta etapa de P+L.

- Ecomapping – Ecomapa e SIG – Sistema de Informação Geográfica;

Classificadas anteriormente nas etapas 2.1 Aspectos ambientais, 4.5 Auditoria interna,

5. Análise pela administração do SGA e 8.3 Balanços de massa e energia de P+L, as práticas

Ecomapping e SIG (Artigos 241 e 291 – Apêndice A) estão diretamente relacionadas com

esta etapa. Isso ocorre pois são práticas voltada para avaliação de resultados, uma vez que

realiza um levantamento de aspectos significativos, avaliação de impactos, identificando

entradas e saídas de forma visual, em um mapa.

- Self Diagnosis Method – Método de Auto Diagnóstico (SDM);

A prática SDM (Artigo 447 – Apêndice A) possui como objetivo principal rever as

atividades gerenciais e procedimentos da empresa, comparando resultados e seu desempenho

ambiental, ou seja, busca avaliar os resultados da implementação de um sistema de gestão ou

estratégia. Dessa forma, além de sua classificação anterior na etapa o 2.1 Aspectos ambientais

do SGA, está vinculada à avaliação dos resultados.

129

- Environmental Performance Measurement - Medição de desempenho ambiental (EPM);

EPM (Artigo 228 – Apêndice A) consiste na avaliação de informações com base em

critérios estabelecidos de forma periódica e visando a melhoria do processo. Dessa forma, seu

objetivo se relaciona diretamente com a etapa Avaliação de resultados, além daquelas em que

já foi anteriormente classificada, 4.1 Monitoramento e medição e 5. Análise pela

administração do SGA.

- Benchmarking Cleaner Production Tool – Ferramenta de Benchmarking Produção

Mais Limpa (BCPT);

A prática BCPT (Artigo 434 – Apêndice A) permite à empresa comparar seu sistema

com melhor desempenho entre as empresas em todo o mundo, avaliando a eficiência dos

processos aplicados, ou seja, seus resultados. Dessa forma, pode se relacionar diretamente

com o objetivo desta etapa. Foi classificada também para a etapa 4.5 Auditoria interna do

SGA.

Segue o Quadro 20 de classificação das práticas de acordo com a natureza do seu

objetivo principal, tipo, nível de maturidade, existência de método de avaliação de impacto

ambiental e nível de detalhamento.

Quadro 20: Classificação das práticas encontradas para a etapa 14. Avaliação dos resultados

Nº do artigo e Nome da prática

Natureza Tipo Nível de Maturidade

Método de

avaliação ambiental

Nível de detalha-mento

1 Fuzzy-logic operator based evaluation system - Sistema de avaliação baseado em operador de lógica Fuzzy

Comparativa Matriz Experimental

Não Superficial

192 Environmental Performance Assessment – Avaliação de Desempenho Ambiental (EPA)

Comparativa Guia Consolidado Não Sucinto

194 Environmental Performance Assessment – Avaliação de Desempenho Ambiental (EPA)

Comparativa Guia Experimental

Não Sucinto

447 Self Diagnosis Method - Método de Auto Diagnóstico (SDM)

Comparativa Lista de checagem

Consolidado Não Sucinto

228 Environmental Performance Measurement – Medição de desempenho ambienta (EPMl)

Comparativa Guia Experimental

Não Sucinto

206 Metodologia de modelagem organizacional - Enterprise Knowledge Development (EKD)

Prescritiva Guia Consolidado Não Sucinto

130

241

291

Ecomapping – Ecomapa Ecomapping – Ecomapa

Analítica Comparativa

Guia Matriz

Consolidado Consolidado

Sim Não

Sucinto Superficial

241 Sistema de Informação Geográfica (SIG)

Comparativa N/A Consolidado Sim Superficial

316 Environmental Performance Tool

Comparativa Matriz Experimental

Não Completo

434 BCPT (Benchmarking Cleaner Production Tool - Ferramenta de Benchmarking Produção Mais Limpa)

Prescritiva Guia Experimental

Não Superficial

443 Fuzzy Evaluation Model Comparativa Matriz Experimental

Não Completo

A partir da classificação das práticas levantadas no Quadro 20, pode-se observar que

apenas Ecomapping e SIG (Artigo 241) possuem método de avaliação de impacto ambiental.

Todas as práticas são do tipo guia ou matriz, com exceção de Self Diagnosis Method que é do

tipo lista de checagem. Evaluation Performance Tool e Fuzzy Evaluation Model são as únicas

práticas que apresentam nível de detalhamento completo no artigo estudado. 6.4.3 Plano de monitoramento e Continuidade

A última etapa consiste no estabelecimento de um Plano de Monitoramento e

Continuidade para a avaliação do seu desempenho ambiental e para manter, acompanhar e dar

continuidade ao programa de P+L.

Os indicadores estabelecidos no início do trabalho e medidos na realização dos

balanços são as ferramentas para o acompanhamento que devem ser periodicamente

analisados e revistos pela equipe designada. O Plano de monitoramento inclui a renovação da

equipe e constante conscientização e participação dos funcionários, principalmente a direção

da empresa. É importante ao longo do processo de implementação de P+L levantar as

dificuldades encontradas e discutir meios para transpô-las, o que faz parte do processo de

melhoria contínua e pode evitar que falhas na comunicação e no fluxo de informações ocorra.

É um momento de reflexão da equipe, analisando todas as medidas e etapas percorridas até o

momento.

A melhoria contínua e análise crítica dos processos permitirão que a empresa se

mantenha sempre atualizada com as inovações tecnológicas e as alterações da legislação

ambiental, além de promoverem a melhoria da eficiência nos seus processos produtivos e

assegurar o envolvimento de todo o corpo funcional e das partes interessadas no programa de

P+L.

131

Assim, no momento da conclusão do programa, o mesmo será reiniciado através de

novos objetivos e metas. Esta fase implicará na identificação de novas oportunidades e

também na melhoria dos projetos em andamento.

A prática levantada a partir da revisão bibliográfica sistemática, cujo objetivo está

relacionado com a etapa é apresentado a seguir:

- Environmental Performance Assessment - Avaliação de Desempenho Ambiental (EPA);

A prática EPA, como o próprio nome diz, possui o intuito de avaliar o desempenho

ambiental de um processo. Dentro do seu escopo está previsto auxílio para identicar áreas de

melhoria contínua além de fornecer uma indicação de desempenho ambiental da empresa.

Portanto, EPA além de auxiliar as etapas 2.1 Aspectos ambientais, 4.1 Monitoramento e

medição e 5. Análise pela administração do SGA e também a etapa 14. Avaliação dos

resultados de P+L também está diretamente relacionada com esta etapa.

A classificação da prática de acordo com a natureza do seu objetivo principal, tipo,

nível de maturidade, existência de método de avaliação de impacto ambiental e nível de

detalhamento, a partir do estudo encontrado, pode ser visualizada no Quadro 1.

O Quadro 21 apresenta a seguir as práticas encontradas a partir da revisão

bibliográfica sistemática, classificadas nas etapas de P+L.

Quadro 21: Práticas levantadas na revisão bibliográfica sistemática classificadas nas

diferentes etapas de P+L.

Etapas de P+L Práticas relacionadas PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO 1 Comprometimento da direção da empresa 2 Sensibilização dos funcionários Norwegian CP methodology -

Modelo Norueguês para P+L; EoCM

3 Definição da equipe 4 Elaboração da Declaração de Intenções 5 Estabelecimento de prioridades objetivos e metas Five Attributes of an EMS to

Support Decision-Making - Cinco atributos de um SGA para Apoio à Tomada de Decisão; EKD

5.1 Apresentação da metodologia 6 Elaboração cronograma de atividades

132

7 Disseminação de informações sobre P+L Norwegian CP methodology - Modelo Norueguês para P+L; EoCM.

AVALIAÇÃO 8 Levantamento de dados ACV 8.1 Pré-avaliação PRTR; SOSEA. 8.2 Elaboração dos fluxogramas RFA; Ecological–economic

model - Modelo Ecológico-econômico.

8.3 Balanços de massa e de energia GreenPro-I; EMA; Ecomapping e SIG; ACV e ICV; Modelo DPSIR; Methodfor environmental assessment of cleaner production technologies - Método para avaliação ambiental das tecnologias de produção mais limpa;

9 Definição de indicadores de desempenho Modelo DPSIR; EPM; Environmental Performance Tool -Ferramenta de Desempenho Ambiental; EMA.

10 Avaliação das causas e geração das opções de P+L

SOSEA; CPA; GreenPro-I; EMA.

ANÁLISE DE VIABILIDADE 11 Avaliação técnica, ambiental e econômica Method for environmental

assessment of cleaner production technologies - Método para avaliação ambiental das tecnologias de produção mais limpa; EMA; Cost of Environmental Model – Custo do Meio Ambiente; Prática proposta por Barbiroli e Raggi (2001); FAHP; SPSD;

12 Seleção das medidas de P+L COMBAT; FAHP IMPLEMENTAÇÃO 13 Implementação das medidas 14 Avaliação dos resultados Fuzzy-logic operator based

evaluation system (Sistema de avaliação baseado em operador de lógica Fuzzy); EKD; EnvironmentalPerformance Tool -Ferramenta de Desempenho Ambiental; Fuzzy Evaluation Model – Modelo de Avaliação

133

Fuzzy; EPA; Ecomapping e SIG; SDM; EPM; BCPT.

15 Plano de monitoramento e continuidade EKD;

A partir da classificação das práticas encontradas na revisão bibliográfica sistemática

em cada etapa do SGA e P+L, no próximo capítulo serão apresentadas as relações entre as

etapas dos sistemas.

134

7. Relação entre SGA e P+L por meio das práticas encontradas_____________________

Com base na revisão bibliográfica sistemática, foi possível identificar práticas que

estão relacionadas às etapas tanto do SGA como da estratégia de P+L. Portanto, a aplicação

dessas práticas em ambos os sistemas pode subsidiar a sua interação. Essas relações foram

discutidas nos capítulos 5 e 6 e podem ser visualizadas, na matriz (Figura 9) a seguir, a partir

dos números dos artigos de cada prática.

Figura 9: Matriz de interação de práticas com

as etapas de P+

L e SG

A.

ETAPAS SGA

ETAPAS P+L

POLÍTICA AMBIENTAL

PLANEJAMENTOAspectos ambientaisRequisitos legais e outros

Objetivos, metas e programas

IMPLEMENTAÇÃO E

OPERAÇÃORecursos, funções,

responsabilidades e autoridades

Competência, treinamento e

conscientizaçãoComunicaçãoDocumentaçãoControle de documentosControle operacionalPreparação e resposta à

emergênciasVERIFICAÇÃOMonitoramento e mediçãoAvaliação do atendimento a

requisitos legais e outros

Não-conformidade, ação corretiva e

ação preventivaControle de registrosAuditoria internaAnálise pela Administração

12

2.12.2

2.33

3.13.2

3.33.4

3.53.6

3.74

4.14.2

4.34.4

4.55

PL

AN

EJA

ME

NT

O E

OR

GA

NIZ

ÃO

1C

omprom

etimento da direção da em

presa2

Sensibilização dos funcionários95; 266;

3D

efinição da equipe 4

Elaboração da D

eclaração de Intenções

5E

stabelecimento de prioridades objetivos e m

etas224

224; 206

5.1 A

presentação da metodologia

6E

laboração cronograma de atividades

7D

isseminação de inform

ações sobre P+

L95; 266

AV

AL

IAÇ

ÃO

8L

evantamento de dados

124; 293124; 293

8.1P

ré-avaliação18;

8.2E

laboração dos fluxogramas

233

8.3B

alanços de massa e de energia

124; 293; 244; 241; 291; 397

87; 181; 182; 183; 455

124; 293; 87; 181; 182; 183; 455

241; 291

9D

efinição de indicadores de desempenho

39787; 181; 182; 183; 455; 228; 316

228

10Identificação das causas e geração das opções de P

+L

18; 24487; 181; 182; 183; 455

AN

ÁL

ISE D

E V

IAB

ILID

AD

E

11A

valiação técnica, ambiental e econôm

ica

14150

87; 181; 182; 183; 455; 150

12Seleção das m

edidas de P+

LIM

PL

EM

EN

TA

ÇÃ

O13

Implem

entação das medidas

14A

valiação dos resultados

192; 194; 241, 291; 447

316; 192; 194

1; 241; 291; 228; 434

206; 192; 194; 241; 291; 228

15P

lano de monitoram

ento e continuidade206

206

135

136

137

Pode-se observar a partir da matriz que nenhuma prática foi encontrada a partir da

revisão bibliográfica sistemática para auxílio da etapa 1. Política Ambiental do SGA e

também para as etapas 1. Comprometimento da direção da empresa; e 4. Elaboração da

Declaração de Intenções. Contudo, a partir da comparação de seus objetivos estão claramente

relacionadas. A Política ambiental a ser estabelecida para implementação de um SGA

contempla a definição do comprometimento da empresa, sensibiliza seus funcionários e

também deve ser redigida de forma a declarar suas intenções às partes interessadas. Portanto,

são etapas que se sobrepõem.

A etapa 2.1 Aspectos Ambientais do SGA pode ser considerada bastante abrangente

por estar relacionada com diversas fases da P+L, principalmente relacionando-se com auxílio

para obteção de balanços de massa e energia (etapa 8.3), uma vez que foi encontrado um

maior número de práticas que interagem com essas duas etapas. As práticas encontradas não

atingem os objetivos de todas as etapas de P+L relacionadas, mas se complementam e

auxiliam seu desenvolvimento. Dessa forma, uma vez realizado o levantamento de aspectos

ambientais e posterior avaliação de seus impactos, há maior facilidade de se cumprir as

seguintes etapas de P+L: 8. Levantamento de dados; 8.1 Pré-avaliação; 8.3 Balanços de massa

e energia; 9. Definição de indicadores de desempenho; 10. Identificação de causas e geração

das opções de P+L; e 14. Avaliação dos resultados.

Apenas uma prática foi apontada para a etapa 2.2 Requisitos legais e outros e para a

etapa 4.2 Avaliação dos atendimento a requisitos legais e outros do SGA. O atendimento a

requisitos legais é um item exclusivo do SGA, porém pode-se aplicá-la para P+L como uma

ferramenta mais abrangente. Das práticas encontradas, Ecomapping-Ecomapa combinada

com SIG – Sistema de Informação Geográfica (Artigo 241) e EKD (Artigo 206) foram as que

apresentaram maior abrangência de atuação nas diferentes etapas de SGA e P+L.

Em relação à etapa 2.3 Objetivos, metas e programas do SGA, é possível verificar sua

interação com a etapa 5. Estabelecimento de prioridades objetivos e metas de P+L. Além das

práticas encontradas, o próprio nome das duas etapas são comuns.

Para a etapa 3. Implementação e Operação do SGA, poucas práticas foram levantadas

com interação com as etapas de P+L. Não foram apresentadas práticas relacionadas à etapa

3.1 Recursos, funções, responsabilidade e autoridades, porém a partir da definição de seu

objetivo, é possível observar sua interação com a etapa 3. Definição da equipe de P+L, uma

vez que esta também possui o intuito de atribuir responsabilidades. Podem ser

138

complementares, se considerada uma definição um pouco mais abrangente, pois além de

definir as pessoas e responsabilidades também prevê recursos. Pode-se observar que a etapa

3.2 Competência, treinamento e conscientização se interagem com P+L a partir das etapas 2.

Sensibilização de funcionários e 7. Disseminação de informações sobre P+L. Apesar de serem

consideradas etapas fundamentais para o andamento e disseminação de ambas as estratégias,

poucos estudos e práticas tratam do assunto. As etapas 3.4 Documentação e 3.4 Controle de

documentos, apesar de serem consideradas exclusivas de um SGA podem ser incorporadas

dentro de um P+L uma vez que servirão como indicadores e posteriormente os dados poderão

ser utilizados para uma análise da administração, ou seja, é uma forma de manter tudo o que

foi realizado. Nenhuma prática foi encontrada para estes itens.

A etapa 4. Verificação do SGA foi a que obteve maior número de práticas levantadas

pela revisão bibliográfica sistemática. Pode-se observar que a etapa 4.1 Monitoramento e

medição possui interação direta com as etapas 8. Levantamento de dados, 8.3 Balanços de

massa e energia, 9. Definição de indicadores de desempenho; 10. Identificação das causas e

geração das opções de P+L; 11. Avaliação técnica, ambiental e econômica, 14. Avaliação dos

resultados e 15. Plano de monitoramento e continuidade. As práticas não necessariamente

suprem todos os objetivos dessas etapas de P+L, mas auxiliam e complementam, ou seja,

implementadas as práticas para monitoramento e medição, pode-se auxiliar o cumprimento de

alguns dos objetivos dessas etapas citadas anteriormente. A maior interação, ou seja, o maior

número de práticas ocorreu na etapa 9. Definição de indicadores de desempenho.

Nenhuma prática foi levantada para as etapas 4.3 Não conformidade, ação corretiva e

ação preventiva e 4.4 Controle de registros, porém não deixam de ser importantes. O controle

de registros pode auxiliar na definição de indicadores de desempenho e possível avaliação dos

resultados (etapas 9 e 14 de P+L), uma vez que é a partir dos registros obtidos que se pode

analisar e avaliar os dados da implementação tanto do SGA quanto de P+L.

Em relação às etapas 4.5 Auditoria interna e 5. Análise pela adminstração, muitas

práticas foram levantadas e algumas delas estão relacionadas a ambas. São etapas

complementares e por isso a também interagem com as duas etapas finais de P+L (14.

Avaliação dos resultados e 15. Plano de monitoramento e continuidade). A auditoria interna,

consiste em uma avaliação interna da implementação do sistema o que se relaciona

diretamente com a avaliação dos resultados da implementação de estratégias de P+L. Sendo

assim, as práticas levantadas para essas duas etapas, podem se complementar de forma plena.

139

Além disso, como foi dito anteriormente, o SGA é baseado no ciclo PDCA, que busca agir

continuamente para melhoria do seu desempenho ambiental, através de uma análise pela

adminstração que ocorre na última etapa do processo. Da mesma forma, a etapa 15 de P+L

prevê um plano para que esse monitoramento contínuo ocorra, fazendo com que as duas

etapas possuam os mesmos objetivos.

Concluindo, as práticas distribuídas na matriz, a partir da análise de seus objetivos

relacionando-as com os objetivos das etapas de SGA e P+L podem mostrar possíveis

interações entre os dois sistemas.

140

8. Conclusões______________________________________________________________

A partir do estudo foi possível estruturar as etapas do SGA e de P+L e analisá-las a

partir de seus objetivos. Observou-se que há divergências em relação à estruturação de P+L,

apresentando menor ou maior detalhamento de suas etapas dependendo das fontes revisadas e

que a necessidade de definir uma única estrutura geral que englobe processos, produtos e

serviços é fundamental para comparação com outro sistema. Desse levantamento conclui-se

que embora definidas as etapas para a realização desses sistemas não foram encontrados

procedimentos específicos que detalham a sua aplicação.

Com base nos resultados da revisão bibliográfica sistemática, foram identificadas as

principais práticas (ferramentas, métodos ou procedimentos) de SGA e P+L e a partir de seus

objetivos foi possível sua análise em cada etapa dos sistemas. A maioria dos artigos

encontrados foram publicados no Journal of Cleaner Production, ao todo 290 artigos do total

de 480, portanto, pode ser considerada uma referência para pesquisa no assunto em questão.

Além disso, a maioria dos artigos apresentou práticas relacionadas ao levantamento de

aspectos ambientais, ao monitoramento e medição e à melhoria ou medição do desempenho

ambiental vinculados à implementação tanto de um sistema de gestão ambiental, quanto da

estratégia de P+L. O estudo demonstrou que faltam práticas relacionadas às etapas iniciais de

ambos os sistemas (fase inicial de planejamento), ligadas a requisitos legais, documentação e

ações corretivas e de não conformidades para o SGA e para elaboração de cronograma de

atividades, fluxogramas e implementação das medidas de P+L.

O levantamento e identificação das práticas apresentou em sua maioria, que ainda

estão em fase experimental e, portanto a necessidade de maiores estudos é fundamental para

validação das interações apresentadas.

Por fim, foram indicadas possibilidades de interação das etapas de P+L e SGA através

da aplicação das práticas. De forma geral, muitas interações foram indicadas demonstrando

que a aplicação de um dos sistemas poderia facilitar o andamento e implementação do outro e

vice-versa, além de se complementarem para atingirem melhor gestão ambiental no processo,

produto ou serviço. Dentre as principais interações encontradas, pode-se apontar a etapa 2.1

Aspectos ambientais do SGA com a etapa 8.3 Balanços de massa e energia de P+L; a etapa

4.1 Monitoramento e medição do SGA com a etapa 11. Avaliação técnica, ambiental e

econômica de P+L; e as etapas 4.5 Auditoria interna e 5. Avaliação de resultados do SGA

141

com as etapas 14. Avaliação dos resultados e 15. Plano de monitoramento e continuidade de

P+L.

Portanto, a gestão ambiental em uma empresa é formada por atividades dentro de um

processo de negócio que precisa ser estruturado a partir do objetivo principal desse processo

que é a viabilidade ambiental do empreendimento. O SGA e a P+L podem auxiliar de forma a

estruturar e organizar as atividades, o que pode ser impulsionado pelas interações entre os

sistemas indicadas pelas práticas levantadas.

Dentre as limitações desse estudo, era esperada uma consulta a especialistas, a partir

de perguntas enviadas por email a respeito das interações encontradas para os autores dos

artigos apresentados durante a revisão bibliográfica sistemática, contudo não houve retorno

desses questionamentos. Além disso, pode-se ser apontato que o estudo é um levantamento

conceitual e que espera-se que sejam feitas confirmações a partir de estudos de caso e

aplicações das interações apontadas em processos, produtos e serviços.

142

9. Referências Bibliográficas__________________________________________________

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147

147

Apêndice A

– Cadastro dos E

studos obtidos na Revisão Sistem

ática

TítuloA

utor Palavra-chave

Fonte A

no

1 A

case study on artificial intelligence based cleaner production evaluation system

for surface treatment facilities

Telukdarie, A. ;

Brouckaertb and Yinlun H

aungc

Cleaner production; Artificial

intelligence; Metal finishing

Journal of Cleaner

Production, v 14, n 18, p 1622-1634, 2006

2006

2 A cleaner production approach to urban w

ater managem

ent: potential for application in H

arare, Zimbabw

e N

hapi, I. / Hoko, Z.

Cleaner production; N

utrients; R

euse; Sustainability; U

rban water

managem

ent; Wastew

ater

Physics and Chem

istry of the Earth, Parts A/B/C

, 29 (15), p.1281-1289, Jan 2004

2004

3 A cleaner production m

ethod for the synthesis of bronopol – A bactericide that is useful in leather m

aking

Lakshmi

Muthusubram

anian, R

ajat B. M

itra

Bronopol; IR; M

ass spectra; C

leaner production in leather m

aking

Journal of Cleaner

Production, V

olume 14, Issue

5, 2006, Pages 536-538 2006

4 A com

bined tool for environmental

scientists and decision makers: Ternary

diagrams and em

ergy accounting

Giannetti, B.F. ;

Barrella, F.A.; Alm

eida, C.M

.V.B.

Em

ergy analysis; Em

ergetic sensibility; G

raphic tool; S

ustainability; Environm

ental indicators and ternary diagram

Journal of Cleaner

Production, v 14, n 2, p 201-210, 2006

2006

5 A

complexity approach to sustainability

– Stafford B

eer revisited A. E

spinosa, R.

Harnden, J. W

alker

(P) OR

in societal problem analysis;

(S) C

omplexity theory; (P)

Organization theory; S

ustainability; C

ybernetics; Second order cybernetics; Environm

ental m

anagement; S

ystems thinking;

Viable system m

odel

European Journal of O

perational Research,

Volume 187, Issue 2, 1 June

2008, Pages 636-651

2008

6 A conceptual fram

ework for the

sustainable managem

ent of wastew

ater in H

arare, Zimbabw

e

Nhapi, I. ; G

ijzen, H

.J.; Siebel, M.A.

W

ater Science and Technology, v 47, n 7-8, p 11-18, 2003

2003

7 A gam

e theory framew

ork for cooperative m

anagement of refillable

and disposable bottle lifecycles

Grim

es-Casey,

Hilary G

. ; Seager,

Thomas P

.; Theis, Thom

as L.; Pow

ers, Susan E

.

Lifecycle managem

ent; Reuse;

Packaging; Industrial ecology

Journal of Cleaner

Production, v 15, n 17, p 1618-1627, 2007, From

M

aterial Flow A

nalysis to M

aterial Flow M

anagement

2007

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2002

149

TítuloA

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Fonte A

no

14

A method for evaluating the overall

technical and economic perform

ance of environm

ental innovations in production cycles

G. B

arbiroli, A.

Raggi

Eco-efficient innovation; Technology assessm

ent; P

erformance indicators; Life-cycle

thinking

Journal of Cleaner

Production, V

olume 11, Issue

4, June 2003, Pages 365-374 2003

15

A methodology for the design of

efficient resource conservation netw

orks using adaptive swarm

intelligence

Tan, R.R

. ; Col-

long, K.J.; Foo, D

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.; Hul, S

.; Ng,

D.K.S

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Journal of C

leaner Production, v 16, n 7, p 822-832, M

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16 A new

aviation managem

ent system for

managing air transport

Hafez, G

.

International Conference on

Health, Safety and

Environm

ent in Oil and G

as Exploration and Production, p 1025-1033, M

arch 2004, SPE

International Conference on

Health, Safety and

Environm

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as Exploration and Production

2004

17

A new generation of designers:

Perspectives for education and training in the field of sustainable design. Experiences and projects at the P

olitecnico di Milano U

niversity

Vezzoli, Carlo

Sustainable design education; E

ducators education; Netw

ork/co-operation; D

istance education; Self paced learning; M

ultimedia

educational tools; Environment

Journal of Cleaner

Production, v 11, n 1, p 1-9, February 2002

2002

18 A procedure for identifying significant environm

ental aspects in sea ports

R.M

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Ronza, T.A.

Stojanovic, C.

Wooldridge, J.

Casal

Environmental m

anagement; Ports;

Environmental aspects

Marine Pollution Bulletin,

Volume 50, Issue 8, August

2005, Pages 866-874 2005

19 A process system

s approach to life cycle inventories for m

inerals: South A

frican and Australian case studies

Stewart, M

ary ; Petrie, Jim

Life cycle inventory; Minerals

processing; Process synthesis;

Flowsheeting; E

nvironmental

assessment

Journal of Cleaner

Production, v 14, n 12-13 SPEC

. ISS., p 1042-1056, 2006

2006

20 A program

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Journal of Cleaner

Production, V

olume 12, Issue

3, April 2004, Pages 195-205 2004

149

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no

14

A method for evaluating the overall

technical and economic perform

ance of environm

ental innovations in production cycles

G. B

arbiroli, A.

Raggi

Eco-efficient innovation; Technology assessm

ent; P

erformance indicators; Life-cycle

thinking

Journal of Cleaner

Production, V

olume 11, Issue

4, June 2003, Pages 365-374 2003

15

A methodology for the design of

efficient resource conservation netw

orks using adaptive swarm

intelligence

Tan, R.R

. ; Col-

long, K.J.; Foo, D

.C.Y

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Journal of C

leaner Production, v 16, n 7, p 822-832, M

ay 2008 2008

16 A new

aviation managem

ent system for

managing air transport

Hafez, G

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International Conference on

Health, Safety and

Environm

ent in Oil and G

as Exploration and Production, p 1025-1033, M

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International Conference on

Health, Safety and

Environm

ent in Oil and G

as Exploration and Production

2004

17

A new generation of designers:

Perspectives for education and training in the field of sustainable design. Experiences and projects at the P

olitecnico di Milano U

niversity

Vezzoli, Carlo

Sustainable design education; E

ducators education; Netw

ork/co-operation; D

istance education; Self paced learning; M

ultimedia

educational tools; Environment

Journal of Cleaner

Production, v 11, n 1, p 1-9, February 2002

2002

18 A procedure for identifying significant environm

ental aspects in sea ports

R.M

. Darbra, A.

Ronza, T.A.

Stojanovic, C.

Wooldridge, J.

Casal

Environmental m

anagement; Ports;

Environmental aspects

Marine Pollution Bulletin,

Volume 50, Issue 8, August

2005, Pages 866-874 2005

19 A process system

s approach to life cycle inventories for m

inerals: South A

frican and Australian case studies

Stewart, M

ary ; Petrie, Jim

Life cycle inventory; Minerals

processing; Process synthesis;

Flowsheeting; E

nvironmental

assessment

Journal of Cleaner

Production, v 14, n 12-13 SPEC

. ISS., p 1042-1056, 2006

2006

20 A program

matic review

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NEP national cleaner

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Ralph A

. Luken, Jaroslav N

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Cleaner production; N

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apacity building; Global; U

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Journal of Cleaner

Production, V

olume 12, Issue

3, April 2004, Pages 195-205 2004

150

150

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2004

151

151

TítuloA

utor Palavra-chave

Fonte A

no

30 A tool for a G

raphical Assessment of

Sustainability in U

niversities (GA

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Graphical Assessm

ent of S

ustainability in Universities

(GA

SU

); Global reporting initiative

sustainability guias; Sustainability

assessment; S

ustainability reporting; U

niversities

Journal of Cleaner

Production, v 14, n 9-11, p 963-972, 2006, Sustainable in H

igher Education: What is

Happening

2006

31 A tool to im

plement sustainable end-of-

life strategies in the product developm

ent phase

Gehin, A. ;

Zwolinski, P

.; Brissaud, D

.

Sustainable development; Product

development; O

ptimisation of EoL

strategies

Journal of Cleaner

Production, v 16, n 5, p 566-576, M

arch 2008 2008

32

A tw

o-stage fuzzy robust integer program

ming approach for capacity

planning of environmental m

anagement

systems

Y.P. Li, G

.H.

Huang, X.H

. Nie,

S.L. Nie

Decision-m

aking; Environm

ent; Integer program

ming; R

obust program

ming; Tw

o-stage stochastic; U

ncertainty

European Journal of O

perational Research,

Volume 189, Issue 2, 1

September 2008, Pages 399-

420

2008

33 A uniform

definition and quantitative basis for industrial ecology

Seager, T.P.; Theis, T.L.

Industrial ecology; Exergy; E

nvironmental m

etrics

Journal of Cleaner

Production, v 10, n 3, p 225-235, June 2002

2002

34

Adequação ambiental dos processos

usinagem utilizando Produção m

ais Lim

pa como estratégia de gestão

ambiental/ E

nvironmental adequacy of

machining processes using C

leaner Production as strategy of environm

ental m

anagement

Alves, Salete M

artins; Oliveira,

João Fernando G

omes de

P+L, usinagem

, fluidos de corte, m

eio ambiente,m

inimização de

resíduos

Prod. vol.17 no.1 São Paulo Jan./Apr. 2007

2007

35 Adopting and applying eco-design techniques: a practitioners perspective

Knight, Paul ;

Jenkins, James O

.

Eco-design tools; A

pplicability fram

ework; P

rocess-specific custom

isation; Design for

environment; Eco-efficiency;

Product development

Journal of Cleaner

Production, v 17, n 5, p 549-558, M

arch 2009 2009

36 Adoption of cleaner production practices by dairy farm

ers in southern C

hile

Nahuelhual, Laura;

Engler, María A;

Carrillo, B

ernardo; M

oreira, Víctor; C

astro, Ingrid

Chilean dairy sector, dairy-derived

pollution, dairy farming,

environmental m

anagement,

technology innovation.

Cienc. Inv. A

gr. v.36 n.1 Santiago abr. 2009

2009

37 A

griculture environmental m

anagement

system

Harrison, John D

. ; Sm

ith, Dallen R

.; Toney, A

ditya

ASAE Annual International M

eeting 2004, p 5039-5040, 2004, ASAE Annual International M

eeting 2004

2004

152

152

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236,

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2004

153

153

TítuloA

utor Palavra-chave

Fonte A

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aximum

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ilvia; R

augei, Marco

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Tadeusz Fijał

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10, 2007, Pages 914-919 2007

49 An environm

ental managem

ent model

for universities: From environm

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ental m

anagement system

; Material and

energy flow analysis; O

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Journal of Cleaner

Production, v 10, n 1, p 3-12, February 2002

2002

50 An environm

ental managem

ent system

implem

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and universities

Savely, Susanne M

. ; Carson, Arch

I.; Delclos, G

eorge L.

Environmental M

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System; EM

S; ISO

14001; Im

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MET '08 - 2008

Portland International Center

for Managem

ent of E

ngineering and Technology, Proceedings Technology M

anagement for a Susta

2008

154

154

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155

TítuloA

utor Palavra-chave

Fonte A

no

59 Análise de decisão m

ulticritério na localização de usinas term

oelétricas utilizando SIG

Zambon, Kátia

Lívia; Carneiro,

Adriano Alber de

França M.; S

ilva, Antônio N

élson R

odrigues da; N

egri, Jean Cesari

multicritério; S

IG; usinas

termoelétricas.

Pesqui. Oper. vol.25 no.2 R

io de Janeiro M

ay/Aug. 2005 2005

60

Análise documental e de consistência

técnica de planos de manejo florestal

em áreas de form

ações florestais, no Estado de M

inas Gerais/ D

ocumental

analysis of forest managem

ent plans in forest form

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Coelho, D

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ilva; Silva, A

gostinho Lopes da; Soares, C

arlos Pedro

Boechat; Oliveira,

Márcio Leles

Rom

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Análise documental, plano de

manejo florestal e florestas

estacionais semideciduais

Rev. Á

rvore vol.32 no.1 V

içosa Jan./Feb. 2008 2008

61 Analysis of environm

ental impact

estimation m

ethods for railway

environmental m

anagement system

Nozaw

a, Hiroyuki ;

Endo, Saburo; M

ifune, Naoto

environmental m

anagement

system, ISO

14001, significant environm

ental aspects, environm

ental impact estim

ation

Quarterly R

eport of RTR

I (R

ailway Technical R

esearch Institute) (Japan), v 45, n 2, p 92-95, M

ay 2004

2004

62 A

nalysis of internally recurring unit processes in life cycle assessm

ent

Gw

ak, Jong Myung

; Kim, M

i-Ryang;

Hur, Tak

Life cycle inventory analysis; Internally recurring unit process; Sim

ultaneous equation; Cut-off

criteria

Journal of Cleaner

Production, v 11, n 7, p 787-795, N

ovember 2003

2003

63

Aplicação da Produção mais Lim

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uma em

presa como ferram

enta de m

elhoria contínua/ Implem

entation of C

leaner Production as a tool of continuous im

provement

Silva Filho, Julio C

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alábria, Felipe Alves; Silva, G

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edeiros, Denise

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Produção m

ais limpa, m

elhoria contínua, avaliação am

biental, desenvolvim

ento sustentável

Prod. vol.17 no.1 São Paulo Jan./Apr. 2007

2007

64

Application of a Life Cycle Im

pact Assessm

ent framew

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pare environmental perform

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Mangena, S

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.

Life cycle managem

ent; Life Cycle

Impact A

ssessment; Environm

ental perform

ance; Environmental profile;

Coal products

Journal of Cleaner

Production, v 14, n 12-13 SPEC

. ISS., p 1071-1084, 2006

2006

156

156

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2007

157

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TítuloA

utor Palavra-chave

Fonte A

no

71 A

ssessing the quality of sustainability reporting: an alternative m

ethodological approach

Daub, C

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einrich C

orporate sustainability reporting; Benchm

ark study; Assessment

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Production, v 15, n 1, p 75-85, 2007

2007

72 Assessm

ent of cleaner production options for alcohol industry of C

hina: a study in the S

houguang Alcohol Factory

H.C

. Guo, B

. Chen,

X.L. Yu, G.H

. H

uang, L. Liu, X.H.

Nie

Alcohol industry; C

leaner production; Shouguang Alcohol Factory; W

ater saving; Pollution reduction

Journal of Cleaner

Production, V

olume 14, Issue

1, 2006, Pages 94-103 2006

73

Assessment of cleaner production

uptake: method developm

ent and trial w

ith small businesses in W

estern A

ustralia

Alan How

grave-G

raham, R

ene van Berkel

Cleaner Production; Eco-efficiency;

Australia, S

ME

s

Journal of Cleaner

Production, Volume 15,

Issues 8-9, 2007, Pages 787-797

2007

74

Assessment of environm

ental aspects and determ

ination of environmental

targets within environm

ental m

anagement system

s (EMS) -

development of a procedure for

Volkswagen

Gernuks, M

arko ; Buchgeister, Jens; Schebek, Liselotte

Environmental m

anagement

system; EM

AS; Environm

ental aspects; E

nvironmental targets;

Assessment m

ethods

Journal of Cleaner

Production, v 15, n 11-12, p 1063-1075, 2007

2005

75

Assessm

ent of the ecodesign im

provement options using the global

warm

ing and economic perform

ance indicators

Jeong, In-Tae

Greenhouse gases (G

HG

s); A

ssessment; G

lobal warm

ing and econom

ic performance indicator;

Ecodesign; External cost and life cycle cost; LC

D panel

Journal of Cleaner

Production, v 17, n 13, p 1206-1213, Septem

ber 2009 2009

76

Avaliação de técnica de tomaticultura

em gram

ado (TEG) na am

azônia oriental/ Evaluation of TEG

(grassland tom

ato cropping technique) in Eastern A

mazon, B

razil

Cheng, Sim

on S.; C

hu, Elizabeth Y.; Poltronieri, Luiz S

.

Lycopersicon esculentum, sistem

a de produção, clim

a tropical chuvoso, produtividade, ciclo produtivo.

Hortic. B

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rasília June 2002 2002

77

Avaliação qualitativa paraconsistente

do processo de implantação de um

Sistem

a de Gestão Am

biental/ P

araconsistent qualitative evaluation of an Environm

ental Managem

ent System

implem

entation process

Bispo, Carlos

Alberto Ferreira; C

azarini, Edson

Walm

ir

sistema de gestão am

biental, avaliação qualitativa paraconsistente, lógica paraconsistente anotada de dois valores

Gest. Prod. vol.13 no.1 São

Carlos Jan./Apr. 2006

2006

78

Aw

areness and adoption of cleaner production in sm

all to medium

-sized businesses in the G

eelong region, V

ictoria, Australia

Andrews, S.K

.T. ; Stearne, J.; O

rbell, J.D

.

Cleaner production; C

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Geelong; Sm

all to medium

-sized businesses

Journal of Cleaner

Production, v 10, n 4, p 373-380, August 2002

2002

158

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83

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159

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2008

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CO

2; Energy; Heat and pow

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161

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120

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Morelli, N

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methodology; R

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2006

164

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165

TítuloA

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Fonte A

no

136

Does providing technical assistance for

toxics use reduction really work? A

program

evaluation utilizing toxics use reduction act data to m

easure pollution prevention perform

ance

Reibstein, R

ick

Toxics use reduction; Pollution prevention; Program

effectiveness; Environm

ental performance

measurem

ent; Onsite assistance;

Technical assistance

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Production, v 16, n 14, p 1494-1506, Septem

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2002

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Luttropp, Conrad ;

Lagerstedt, Jessica

Ecodesign; Design for the

environment; Product developm

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Production, v 14, n 15-16, p 1396-1408, 2006

2006

139 Eco-design im

plemented through a

product-based environmental

managem

ent system

Donnelly, Kathleen

; Beckett-Furnell,

Zoe; Traeger, Siegfried; O

krasinski, Thom

as; Holm

an, Susan

Eco-design; Eco-roadmap; ISO

14001; Lifecycle; Product-based environm

ental managem

ent system

; Product realization; R

esource productivity; S

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Journal of Cleaner

Production, v 14, n 15-16, p 1357-1367, 2006

2006

140 Ecodesign tools for designers: defining the requirem

ents Vicky Lofthouse

Ecodesign; Industrial design;

Product design; Tools

Journal of Cleaner

Production, v 14, n 15-16, p 1386-1395, 2006

2006

141

EcoDesign: w

hat's happening? An overview

of the subject area of EcoD

esign and of the papers in this special issue

Karlsson, Reine;

Luttropp, Conrad

Sustainable product development;

Design; G

reen product; Sustainable solutions; M

arket brand; S

ustainable societies

Journal of Cleaner

Production, v 14, n 15-16, p 1291-1298, 2006

2006

142 Eco-efficiency and SM

Es in Nova

Scotia, Canada

Côté, R

aymond ;

Booth, Aaron; Louis, Bertha

Eco-efficiency; Small and m

edium

enterprises; Environm

ental m

anagement tools

Journal of Cleaner

Production, v 14, n 6-7, p 542-550, 2006

2006

143 Eco-efficiency in prim

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methods

van Berkel, Rene

Sustainable development; Eco-

efficiency; Cleaner production;

Primary m

etals production

Resources, C

onservation and R

ecycling, v 51, n 3, p 511-540, Septem

ber 2007 2007

166

166

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176

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177

177

TítuloA

utor Palavra-chave

Fonte A

no

227 Form

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Tenekedjiev, K.;

Kamenova, S.;

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Environmental program

s; C

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ethod; C

omputer intensive m

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228 Fram

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ance measurem

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Lundberg, K. ; Balfors, B.; Folkeson, L.

Performance m

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ework; M

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S);

Indicators; Environm

ental perform

ance evaluation; Railw

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ew Zealand

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2007

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Material flow

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agent analysis; Material flow

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aterial Flow M

anagement

2007

232 From

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modity: transform

ing shells into high purity calcium

carbonate

Barros, M.C

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.; Bao,

M.; Torrado, J.J

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products; Sustainable recovered products; C

alcium carbonate

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2009

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Sangwon Suh

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Volume 48, Issue 4, 20 April

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2009

178

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179

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utor Palavra-chave

Fonte A

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Tukker, Arnold ; Butter, M

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245

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Steiner, Gerald ;

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2006

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process sustainability

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.; Vrielynck, B.; M

arechal, F.

Com

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ata reconciliation; Acetylacetone plant; Am

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2 abatem

ent; Site wide energy

integration

Journal of Cleaner

Production, v 12, n 2, p 117-124, M

arch 2004 2004

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aste policy instrum

ents - Finnish experiencesKautto, P

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elanen, Matti

Waste; Policy instrum

ents; Industry; C

lean technology; Industrial ecology

Journal of Cleaner

Production, v 12, n 1, p 1-11, February 2004

2004

248

How

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quality and other standardized m

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s? An empirical

study

Bernardo, Merce ;

Casadesus, M

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eras, Iñaki

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anagement

System; ISO

14001; Quality

Managem

ent System; ISO

9001; Standards; Integrated M

anagement

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Production, v 17, n 8, p 742-750, M

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180

180

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TítuloA

utor Palavra-chave

Fonte A

no

258

Implem

entation of standardised environm

ental managem

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Sw

edish local authorities: reasons, expectations and som

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Emilsson, S

. / H

jelm, O

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ent: G

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2004

260 Im

plementing environm

ental with other

standardized managem

ent systems:

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Karapetrovic, Stanislav ; C

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Environmental m

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261 Im

plementing integrated m

anagement

systems using a risk analysis based

approach Labodová, Alena

Managem

ent; Managem

ent system;

Quality m

anagement system

; Environm

ental managem

ent system

; Occupational health and

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ent system;

Integration; Risk assessm

ent; Risk

analysis; Risk m

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2004

262 Im

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O 14001: Is it beneficial

for firms in new

ly industrialized M

alaysia? Tan, Lee Peng

ISO 14001; Benefits; Environm

ental M

anagement System

; Clean

production

Journal of Cleaner

Production, v 13, n 4, p 397-404, M

arch 2005 2005

263

Implem

enting sustainable laundering procedures for textiles in a com

mercial

laundry and thus decreasing w

astewater burden

Fijan, Sabina; Fijan,

Rebeka; Šostar-

Turk, Sonja

Laundry wastew

ater; Optim

ization; Textiles; S

ustainable laundering

Journal of Cleaner

Production, v 16, n 12, p 1258-1263, August 2008

2008

264

Implications of choices and

interpretation in LCA

for multi-criteria

process design: de-inked pulp capacity and cogeneration at a paper m

ill case study

Gaudreault,

Caroline; S

amson,

Réjean; Stuart,

Paul

Life cycle assessment; M

ulti-criteria decision-m

aking; Process design; C

hoices and interpretation; Paper m

ill

Journal of Cleaner

Production, v 17, n 17, p 1535-1546, N

ovember 2009

2009

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TítuloA

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no

273

Incorporating sustainable development

in the design of mineral processing

operations - Review

and analysis of current approaches

McLellan, B.C

. ; C

order, G.D

.; G

iurco, D.; G

reen, S.

Sustainable developm

ent; S

ustainability; Design; M

ineral processing

Journal of Cleaner

Production, v 17, n 16, p 1414-1425, N

ovember 2009

2009

274 Incorporation and institutionalization of SD

into universities: breaking through barriers to change

Lozano, Rodrigo

Universities; S

ustainable developm

ent; Barriers to change; U

niversity system; U

niversity stakeholders

Journal of Cleaner

Production, v 14, n 9-11, p 787-796, 2006, Sustainable in H

igher Education: What is

Happening

2006

275 Indicative assessm

ent of the feasibility of N

i and Au phytomining in Australia

Harris, A

.T. ; N

aidoo, K.; N

okes, J.; W

alker, T.; O

rton, F.

Phytom

ining; Feasibility; Australia;

Hyperaccum

ulator

Journal of Cleaner

Production, v 17, n 2, p 194-200, January 2009

2009

276 Industrial ecology fram

ework for

achieving cleaner production in the m

ining and minerals industry

Basu, A.J. / van Zyl, D

.J.A.

Sustainable developm

ent; Industrial ecology; C

leaner production; Pollution prevention; W

aste m

inimization; M

ining operation; M

ineral processing

Journal of Cleaner

Production, 14 (3), p.299-304,

Jan 2006 2006

277 Industrial ecology in C

hina, part I: R

esearch

Shi, Han ;

Moriguichi, Yuichi;

Yang, Jianxin

Journal of Industrial Ecology, v 6, n 3-4, p 7-11, S

umm

er/Fall 2003 2003

278 Industrial ecology using an integrated C

P-EMS m

odel for sustainable developm

ent El-H

aggar, S.M

.

Sustainable W

aste M

anagement, Proceedings of

the International Symposium

, p 301-310, 2003, S

ustainable W

aste Managem

ent, Proceedings of the International S

ymposium

2003

279 Industrial ecosystem

s as technological niches

Adamides,

Emm

anuel D. ;

Mouzakitis, Y

annis

Industrial ecology; Socio-technical

systems; Industrial production

paradigms; Transitions; Strategic

niche managem

ent; Industrial ecosystem

s

Journal of Cleaner

Production, v 17, n 2, p 172-180, January 2009

2009

280 Industrial hazardous w

astes in Finland - trends related to the w

aste prevention goal

Raim

o Liljaa, , and Sari Liukkonenb

Hazardous w

aste; Prevention; M

inimization; S

tatistical analysis; M

etal industry; De-coupling;

National W

aste Plan for Finland

Journal of Cleaner

Production, v 16, n 3, p 343-349, February 2008

2008

184

184

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007

2007

185

185

TítuloA

utor Palavra-chave

Fonte A

no

289

Integration of environmental aspects in

product development: A stepw

ise procedure based on quantitative life cycle assessm

ent

Nielsen, P.H

. ; W

enzel, H.

Life cycle assessment; Product

development procedure;

Environmental perform

ance of products; D

esign for environment;

Integrated environmental design;

Eco-design

Journal of Cleaner

Production, v 10, n 3, p 247-257, June 2002

2002

290 Integrative approaches tow

ards Zero Em

issions regional planning: synergies of concepts

Varga, Márton ;

Kuehr, Ruediger

Regional developm

ent; Sustainable developm

ent; Zero emissions;

Integrated approaches

Journal of Cleaner

Production, v 15, n 13-14, p 1373-1381, 2007, Approaching Zero Em

issions

2007

291 Intelligent environm

ental managem

ent for SM

Es in manufacturing

Burke, Stephen ; G

aughran, W.F.

SMEs; IS

O 14001; Environm

ental m

anagement system

; Environm

ental Information

Managem

ent System;

Manufacturing; Engineering

Robotics and C

omputer-

Integrated Manufacturing, v

22, n 5-6, p 566-575, O

ctober/Decem

ber 2006

2006

292

Introduction to the special issue on Advances in Life-C

ycle Approachesto Business and R

esource Managem

ent in the Asia-P

acific Region

Chiu, A.S.F. /

Ward, J.V. /

Massard, G

.

Asia P

acific roundtable; Eco-

industrial parks; Cleaner production

programs; Supply chain

managem

ent

Journal of Cleaner

Production, 17 (14), p.1237-

1240, Sep 2009 2009

293 Inventário de ciclo de vida da m

anufatura de seringas odontológicas/ Life cycle inventory of dental syringes

Giannetti, Biagio F.;

Almeida, C

ecília M.

Villas Bôas de;

Bonilla, Silvia H

.; R

ibeiro, Celso

Munhoz

Inventário de ciclo de vida, seringa odontológica carpule, resíduos sólidos, consum

o de energia elétrica, desm

aterialização.

Prod. vol.18 no.1 São Paulo 2008

2008

294 Investigating corporate social responsibility in supply chains: a S

ME

perspective

Ciliberti, Francesco;

Pontrandolfo, Pierpaolo; Scozzi, Barbara

Corporate social responsibility;

Small and m

edium-sized

enterprises; Supply chain

managem

ent; Developing

countries; Case studies

Journal of Cleaner

Production, v 16, n 15, p 1579-1588, O

ctober 2008 2008

295

Is an environmental m

anagement

system able to influence environm

ental andcom

petitive performance? The case

of the eco-managem

ent and audit schem

e (EMAS) in the European union

Iraldo, Fabio ; Testa, Francesco; Frey, M

arco

Environmental m

anagement

system; EM

AS; Environm

ental perform

ance; Com

petitiveness

Journal of Cleaner

Production, v 17, n 16, p 1444-1452, N

ovember 2009

2009

296 ISO

14 001 at the farm level: Analysis

of five methods for evaluating the

environmental im

pact of agricultural

Galan, M

.B. / Peschard, D

. / Boizard, H

.

Environmental indicator;

Environm

ental impact; Farm

ing practice; E

nvironmental

Journal of Environmental

Managem

ent, Volume 82,

Issue 3, February 2007, 2007

186

186

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TítuloA

utor Palavra-chave

Fonte A

no

304 LC

A studies comparing biodiesel

synthesized by conventional and supercritical m

ethanol methods

Kiwjaroun,

Choosak ;

Tubtimdee,

Chanporn;

Piumsom

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Biodiesel; Supercritical methanol;

Alkali-catalyzed; Renew

able energy; Life cycle assessm

ent

Journal of Cleaner

Production, v 17, n 2, p 143-153, January 2009

2009

305

Levantamento pedológico e sistem

a de inform

ações geográficas naavaliação do uso das terras em

sub-bacia hidrográfica de M

inas Gerais/ Pedologic

survey and geographic information

system for evaluation of land use w

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inas Gerais Stat

Menezes, M

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Nilton; M

arques, João José; M

ello, C

arlos Rogério de;

Araújo, Alexandre R

omeiro de

Aptidão A

grícola das Terras, Áreas

de Preservação Permanente, Taxa

de Adequação de Uso.

Ciênc. agrotec. vol.33 no.6

Lavras Nov./D

ec. 2009 2009

306 Life cycle assessm

ent as a decision support tool for landfill gas-to energy projects

Wanichpongpan,

Wanida ;

Gheew

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H.

Economics; G

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ent (LCA);

Methane oxidation; M

unicipal Solid W

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); Municipality

Journal of Cleaner

Production, v 15, n 18, p 1819-1826, 2007

2007

307 Life cycle assessm

ent of energy from

solid waste - P

art 1: General

methodology and results

Finnveden, Göran ;

Johansson, Jessica; Lind, P

er; M

oberg, Åsa

Life cycle assessment; W

aste m

anagement; Incineration;

Landfilling; Recycling

Journal of Cleaner

Production, v 13, n 3, p 213-229, February 2005, E

nvironmental A

ssessments

and Waste M

anagement

2005

308 Life cycle assessm

ent of energy from

solid waste - P

art 2: Landfilling com

pared to other treatment m

ethods

Moberg, Åsa ;

Finnveden, Göran;

Johansson, Jessica; Lind, P

er

Landfill; Life cycle assessment;

Waste; H

ierarchy; Time

perspective; Carbon sink; Transport

Journal of Cleaner

Production, v 13, n 3, p 231-240, February 2005, E

nvironmental A

ssessments

and Waste M

anagement

2005

309

Life Cycle D

esign: from general

methods to product type specific guias

and Lista de checagems: a m

ethod adopted to develop a set of guias/Lista de checagem

handbook for the eco-efficient design of N

ECTA vending

machines

Vezzoli, Carlo;

Sciama, D

alia

Life Cycle D

esign; Design guias;

Environm

ental criteria; Lista de checagem

Journal of Cleaner

Production, v 14, n 15-16, p 1319-1325, 2006

2006

188

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TítuloA

utor Palavra-chave

Fonte A

no

316

Managing the environm

ental perform

ance of production facilities in the electronics industry: m

ore than application of the concept of cleaner production

M. H

. Nagel

Business; E

nvironmental

performance; Environm

ental quality; P

roduction facility; Supply

chain

Journal of Cleaner

Production, V

olume 11, Issue

1, February 2003, Pages 11-26

2003

317

Manejo dos fertilizantes fosfatados e

potássicos em arroz irrigado no sistem

a pré-germ

inado/ Phosphate and potassium

fertilization managem

ent in pre-germ

inated rice system

Marchezan, Enio;

Cam

argo, Edinalvo R

abaioli; Segabinazzi, Tom

mi

adubação, drenagem inicial, O

ryza sativa L., perda de nutrientes, várzea

Bragantia vol.66 no.2 C

ampinas 2007

2007

318 M

apping the green product developm

ent field: Engineering, policy and business perspectives

Baumann, H

enrike ; Boons, F.; Bragd, A.

Environmental product

development; G

reen marketing;

Ecodesign; Supply chain; IPP

Journal of Cleaner

Production, v 10, n 5, p 409-425, O

ctober 2002 2002

319 M

arket opportunities for coal gasification in C

hina

Attwood, Ted ;

Fung, Virginia; C

lark, W.W

.

Coal; G

asification; Clean

production; Markets; Econom

y; B

usiness

Journal of Cleaner

Production, v 11, n 4, p 473-479, June 2003

2003

320

Material consum

ption in the healthcare sector: Strategies to reduce its im

pact on clim

ate change - The case of Region

Scania in S

outh Sw

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Karlsson, Mårten ;

Ohm

an, Dolores

Pigretti

Healthcare sector; C

limate change;

Environmental product policy; Life

cycle thinking; Managem

ent tools for strategic decision-m

aking

Journal of Cleaner

Production, v 13, n 10-11, p 1071-1081, August/Septem

ber 2005, 10th Anniversary of the International Institute for Industrial Environm

ental Econom

ics

2005

321 M

aximizing sustainability of the C

osta R

ican coffee industry M

. Adamsa and

A.E. Ghalyb

Cleaner Production; Sustainable

development; B

y-product utilization; C

osta Rica; C

offee; Maxim

izing sustainability

Journal of Cleaner

Production, v 15, n 17, p 1716-1729, 2007, From

M

aterial Flow A

nalysis to M

aterial Flow M

anagement

2007

322 M

easurement of green productivity and

its improvem

ent H

ur, Tak ; Kim, Ik;

Yamam

oto, Ryoichi

Green productivity; E

co-efficiency; Life cycle assessm

ent; Total cost assessm

ent; GP index; G

P ratio; G

P portfolio

Journal of Cleaner

Production, v 12, n 7, p 673-683, Septem

ber 2004 2004

323 M

ercury-free gold mining technologies:

Possibilities for adoption in the G

uianas Vieira, R

ickford M

ercury; Amalgam

ation; Hydraulic;

Tailings; Gravity; C

hlorination; G

arimpeiros

Journal of Cleaner

Production, v 14, n 3-4, p 448-454, 2006, Im

proving Environm

ental, Economic and

2006

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191

TítuloA

utor Palavra-chave

Fonte A

no

330 M

icroscopy and certification as tools for environm

entally benign, mercury-free

small-scale gold m

ining

Lars D. H

ylander, D

avid Plath

Certification of environm

entally benign gold; Light m

icroscopy; M

ercury-free small-scale gold

mining; Photom

icrographs

Science of The Total Environm

ent, Volume 368,

Issue 1, 1 September 2006,

Pages 371-383

2006

331 M

inimising environm

ental impact by

sequencing cultured dairy products: two

case studies

Berlin, Johanna ; Sonesson, U

lf

Production scheduling; Product frequency; W

aste minim

isation; LC

A; Yoghurt

Journal of Cleaner

Production, v 16, n 4, p 483-498, M

arch 2008 2008

332 M

inimization m

ethods for emissions

generated from sinter strands: A review

Menad, N

. ; Tayibi, H

.; Carcedo,

Fernando Garcia;

Hernández, A.

Minim

ization methods for em

issions generated from

sinter strands: A

review

Journal of Cleaner

Production, v 14, n 8, p 740-747, 2006

2006

333

Minim

ization of energy use in m

ultipurpose batch plants using heat storage: an aspect of cleaner production

Thokozani Majozi

Cleaner production; H

eat integration; B

atch plants; O

ptimization; M

ILP

Journal of Cleaner

Production, V

olume 17, Issue

10, July 2009, Pages 945-9502009

334 M

odel-based direct search optimization

of the broke recirculation system in a

newsprint m

ill

Dabros, M

ichal ; Perrier, M

ichel; Forbes, Fraser; Fairbank, M

artin; Stuart, P

aul R.

New

sprint mill; P

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breaks; Dynam

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197

197

TítuloA

utor Palavra-chave

Fonte A

no

375 Q

ualitative and quantitative tool developm

ent to support environmentally

responsible decisions

Verghese, Karli ;

Hes, D

ominique

Environmental calculators;

Environmental Lista de checagem

s; Eco-design; Life cycle assessm

ent; R

elationships

Journal of Cleaner

Production, v 15, n 8-9, p 814-818, 2007

2007

376 Q

ualitative evaluation of three 'environm

ental managem

ent systems' in

the New

Zealand wine industry

Hughey, Kenneth

F.D. ; Tait,

Susannah V.; O

'Connell, M

ichael J.

Wine industry; N

ew Zealand;

Environmental m

anagement

systems; C

omparative evaluation;

Triple Bottom Line

Journal of Cleaner

Production, v 13, n 12, p 1175-1187, O

ctober 2005 2005

377 Q

uality index in the environmental

managem

ent system in urban solid

waste landfills - IQ

S

Mahler, C

laudio Fernando ; Loureiro, Saulo M

achado

Soils and R

ocks, v 32, n 1, p 39-45, January-April 2009

2009

378 R

aw m

aterials for fermentative

hydrogen production

Urbaniec, K

rzysztof ; G

rabarczyk, R

obert

Hydrogen; H

ydrogen fermentation;

Biom

ass utilisation

Journal of Cleaner

Production, v 17, n 10, p 959-962, July 2009

2009

379 R

ecent experiences and challenges in prom

oting cleaner production investm

ents in developing countries

Ciccozzi, E

. / C

heckenya, R. /

Rodriguez, A.V.

Cleaner production; Eco-efficiency;

Developing countries; Financial

institutions and investments

Journal of Cleaner

Production, 11 (6), p.629-638,

Sep 2003 2003

380 R

e-considering product design: a practical "road-m

ap" for integration of sustainability issues

Waage, Sissel A.

Journal of C

leaner Production, v 15, n 7, p 638-649, 2007

2007

381 R

ecouping the wastew

ater: A way

forward for cleaner leather processing

Raghava R

ao, J. ; C

handrababu, N.K

.; M

uralidharan, C.;

Nair, B

alachandran U

nni; Rao, P

.G.;

Ram

asami, T.

Cleaner technologies in leather

making; G

reener technologies; G

reen chemistry; W

ater use reduction in leather m

aking; Water

and chemical recycling; Im

proved w

ater managem

ent; Cleaner

technologies; Process integration; In-plant pollution prevention m

easure

Journal of Cleaner

Production, v 11, n 5, p 591-599, August 2003

2003

382 R

ecovery and reuse of chromium

from

chrome tanning w

aste water aim

ing tow

ards zero discharge of pollution

Kanagaraj, J. ; C

handra Babu, N

.K.; M

andal, A.B

.

Chrom

e tanning waste; R

ecovery by using m

odified wattle extract;

Reuse in tanning; Leather

properties

Journal of Cleaner

Production, v 16, n 16, p 1807-1813, N

ovember 2008

2008

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2007

199

199

TítuloA

utor Palavra-chave

Fonte A

no

392 R

esource flow and product chain

analysis as practical tools to promote

cleaner production initiatives

Narayanasw

amy,

V. ; Scott, J.A

.; N

ess, J.N.;

Lochhead, M.

Resource flow

analysis; Product

chain; Wheat starch; C

leaner production; Environm

ental burdens

Journal of Cleaner

Production, v 11, n 4, p 375-387, June 2003

2003

393 R

ethinking the role of information in

chemicals policy: Im

plications for TSC

A

and REAC

H

Koch, Lars ; Ashford, N

icholas A.

Chem

icals policy; Chem

ical regulation; Inform

ation; RE

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; R

isk assessment; R

isk m

anagement; Testing; TS

CA

Journal of Cleaner

Production, v 14, n 1, p 31-46, 2006

2006

394 R

evisions to ANSI/M

SE 2000, the

energy managem

ent system standard

Brown, M

ichael ; Key, G

inny

Strategic Planning for Energy and the Environm

ent, v 26, n 2, p 47-55, Fall 2006

2006

395 Scenarios in selected tools for environm

ental systems analysis

Mattias H

öjera, Sofia A

hlrotha, Karl-H

enrik D

reborga, Tomas

Ekvallb, Göran

Finnvedena, Olof

Hjelm

c, Elisabeth H

ochschornera, M

åns Nilssond and

Viveka Palm

Environmental assessm

ent; Environm

ental managem

ent; Life cycle assessm

ent; Cost–benefit

analysis; Input–output analysis; System

of economic and

environmental accounts; Forecasts;

Predictive scenarios; External scenarios; N

ormative scenarios;

Backcasting

Journal of Cleaner

Production, v 16, n 18, p 1958-1970, D

ecember 2008

2008

396

Seleção efetiva para o caráter número

de afilhos em populações segregantes

de trigo/ Selection eficiency for tillerning

in segregating wheat populations

Valério, Igor Pirez; C

arvalho, Fernando Irajá Félix de; O

liveira, Antonio

Costa de; Benin,

Giovani; Silveira,

Gustavo da;

Schmidt, D

ouglas André M

anmann;

Stumpf, M

arcelo Tem

pel; Woyann,

Leomar G

uilherme

Triticum aestivum

L., método de

semeadura, herdabilidade e ganho

genético.

Bragantia vol.68 no.4 C

ampinas 2009

2009

397 S

electing problem-related

environmental indicators for housing

managem

ent

Malm

qvist, Tove ; G

laumann, M

auritz

building stock; environmental

impacts; environm

ental indicators; environm

ental managem

ent system

; facility managem

ent; housing; S

weden

Building Research and

Information, v 34, n 4, p 321-

333, July 1, 2006 2006

200

200

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no

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prehensive Fuzzy Evaluation M

odel Of Enterprise

Cleaner Production

Wang Lin-xiu;

Cheng Kun

2008 International C

onference on Information

Managem

ent, Innovation M

anagement and Industrial

Engineering

2008

206

206

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207

TítuloA

utor Palavra-chave

Fonte A

no

452 The transition to the sustainable enterprise

Keijzers, Gerard

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Environmental policy; Business

ethics; Natural capital; R

esource stocks m

anagement

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Production, v 10, n 4, p 349-359, August 2002

2002

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2002

454

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Crabbe, H

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R.; H

amilton, R

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Health telem

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Environm

ental stimuli; A

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ollen; GIS

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455 The use of Environm

ental Managem

ent Accounting (EM

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ental costs Jasch, C

hristine

Environmental m

anagement

accounting; Environmental costs;

Activity based costing; Full cost

accounting; Environm

ental investm

ent appraisal; Environm

ental indicators; Benchm

arking; Hidden costs;

Environmental inform

ation systems;

Material flow

balances; Ma

Journal of Cleaner

Production, v 11, n 6, p 667-676, Septem

ber 2003 2003

456 Total Q

uality Managem

ent - A tool for design for environm

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Quality, Total Q

uality Managem

ent, D

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Com

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2009.

2009

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ousing D

ivision's approach Shriberg, M

. C

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ental m

anagement; H

igher education; H

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ustainable

Journal of Cleaner

Production, v 10, n 1, p 41-45, February 2002

2002

458 Tow

ards implem

entation of ISO 14001

environmental m

anagement system

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hina

Zeng, S.X. ; Tam,

C.M

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eng, Z.M.

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Production, v 13, n 7, p 645-656, June 2005

2005

459

Training and comm

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ental m

anagement system

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ävle, S

weden

Kaisu Samm

alistoa, , and Torbjörn Brorson

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University; Training;

Com

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wareness;

Sustainable developm

ent

Journal of Cleaner

Production, v 16, n 3, p 299-309, February 2008

2008

208

208

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2004

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209

TítuloA

utor Palavra-chave

Fonte A

noC

onference and Exhibition;

Sustainable D

evelopment:

Gearing up for the C

hallenge

468 U

sing non-equilibrium biosorption

column m

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Andrea Pietro R

everberi, Vincenzo G

iorgio D

ovì, Bruno Fabiano, Luigi M

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469

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Hussey, D

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Eagan, Patrick D

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2006

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tah State University C

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2004

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provement m

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Eagan, P.D.;

Small and m

edium-sized

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performance, Validated,

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2003

472 V

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2009

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: Water design optim

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210

210

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474

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2006

20

06

211

212

212

Apêndice B – Lista de Journals e eventos de publicação

ASAE Annual International Meeting Australasian Institute of Mining and Metallurgy Publication Series Automation in Construction Biotechnology Advances BragantiaBuilding and Environment Building Research and Information Cienc. Tecnol. Futuro Canadian Printer Carreteras Chemical Engineering Research and DesignChemical Engineering World Chemical Engineering Chemical Processing Ciênc. Agrotec Cienc. Inv. Agr Civil Engineering and Environmental Systems Computer Aided Chemical Engineering Construction Management and Economics Desalination Ecological Economics EM: Air and Waste Management Association's Magazine for Environmental Managers Energy Economics Energy Policy Eng. Agríc Environmental Impact Assessment Review Environmental Management Environmental Modelling & Software Environmental Monitoring and Assessment Environmental Science and Policy Environmental Science and Technology Environmentally Conscious Design and Inverse Manufacturing Estud. av.

213

213

European Journal of Operational Research European Management Journal Gest. Prod. Green Processing - Proceedings: International Conference on the Sustainable Proceesing of Minerals Hortic. Bras IAHS-AISH Publication IEEE International Symposium on Electronics and the Environment INCI Industrial Engineering and Engineering ManagementIndustry and Environment Innovar International Conference on Advances in Computational Tools for Engineering Applications International Conference on Computer Engineering and Technology International Conference on Emerging Trends in Engineering and Technology International Conference on Health, Safety and Environment in Oil and Gas Exploration and Production International Conference on Information Management, Innovation Management and Industrial Engineering International Conference on Management Science and Engineering International Joint Conference on Artificial Intelligence International Journal of Environment and Pollution International Journal of Mineral Processing International Journal of Powder Metallurgy Institution of Engineering and Technology International Conference on System Safety IPPTA: Quarterly Journal of Indian Pulp and Paper Technical Association Issues in Science and Technology Journal / American Water Works Association Journal of Analytical Atomic Spectrometry Journal of Biotechnology Journal of Chemical and Engineering Data Journal of Cleaner Production Journal of Construction Engineering and Management Journal of Environmental Management Journal of Industrial Ecology Journal of Management in Engineering Journal of Technology Management & Innovation Journal of the Operational Research Society Landscape and Urban Planning

214

214

Livestock Environment VII - Proceedings of the Seventh International Symposium Long Range Planning Marine Pollution Bulletin Materials World Metalurgija Minerals Engineering Neotrop. Ichthyol Pesqui. Oper Physics and Chemistry of the Earth PICMET: Portland International Center for Management of Engineering and Technology, Proceedings Plating and Surface Finishing Practice Periodical of Hazardous, Toxic, and Radioactive Waste Management Proceedings - Fourth International Symposium on Environmentally Conscious Design and Inverse Manufacturing Proceedings of the Air and Waste Management Association's Annual Meeting and Exhibition Proceedings 01 EcoDesbn2003: Third InternatIona Symposium on Environmentally Conriaus Design and Inverse Manufacturing Proceedings of 2004 International IEEE Conference on the Asian Green Electronics Proceedings of the Air and Waste Management Association's Annual Meeting and Exhibition Process Safety and Environmental Protection Prod. Progress in Biomedical Optics and Imaging - Proceedings of SPIE Quarterly Report of RTRI (Railway Technical Research Institute) Resources Policy Resources, Conservation and Recycling Rev. adm. contemp. Rev. Adm. Pública Rev. Árvore R. Bras. Zootec Rev. ind. agric. Tucumán Rev Panam Salud Publica Rev. méd. Chile Rev. Saúde Pública Robotics and Computer-Integrated Manufacturing Science of the Total Environment Separation and Purification Technology SME Annual Meeting and Exhibit and CMA's 111th National Western Mining Conference Soils and Rocks

215

214

Livestock Environment VII - Proceedings of the Seventh International Symposium Long Range Planning Marine Pollution Bulletin Materials World Metalurgija Minerals Engineering Neotrop. Ichthyol Pesqui. Oper Physics and Chemistry of the Earth PICMET: Portland International Center for Management of Engineering and Technology, Proceedings Plating and Surface Finishing Practice Periodical of Hazardous, Toxic, and Radioactive Waste Management Proceedings - Fourth International Symposium on Environmentally Conscious Design and Inverse Manufacturing Proceedings of the Air and Waste Management Association's Annual Meeting and Exhibition Proceedings 01 EcoDesbn2003: Third InternatIona Symposium on Environmentally Conriaus Design and Inverse Manufacturing Proceedings of 2004 International IEEE Conference on the Asian Green Electronics Proceedings of the Air and Waste Management Association's Annual Meeting and Exhibition Process Safety and Environmental Protection Prod. Progress in Biomedical Optics and Imaging - Proceedings of SPIE Quarterly Report of RTRI (Railway Technical Research Institute) Resources Policy Resources, Conservation and Recycling Rev. adm. contemp. Rev. Adm. Pública Rev. Árvore R. Bras. Zootec Rev. ind. agric. Tucumán Rev Panam Salud Publica Rev. méd. Chile Rev. Saúde Pública Robotics and Computer-Integrated Manufacturing Science of the Total Environment Separation and Purification Technology SME Annual Meeting and Exhibit and CMA's 111th National Western Mining Conference Soils and Rocks

215

SPE Americas E and P Environmental and Safety Conference SPE Western Regional/AAPG Pacific Section Joint Meeting Strategic Planning for Energy and the Environment Sustainable Waste Management, Proceedings of the International Symposium Technovation Transactions of Nonferrous Metals Society of China Transportation Research Record Tribology and Interface Engineering Series Waste ManagementWater S.A. Water Science and Technology Zhongnan Daxue Xuebao (Ziran Kexue Ban)/Journal of Central South University (Science and Technology)

216

216

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217

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biental

Nível de

detalha-m

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Resum

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trategic O

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Environm

ental

Aspects

(SO

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A procedure for

identifying significant environm

ental aspects in sea ports

Com

parativa Lista

de checagem

e

Matriz

Consolidado

Sim

Com

pleto Ferram

enta de

avaliação de

aspectos am

bientais significativos voltada para portos m

arítimos.

48 M

ethod for

environmen

tal assessm

ent of

cleaner production technologies

An

environmental

assessment

method for cleaner

production technologies

Com

parativa M

atriz Experim

ental Sim

Sucinto

O m

étodo consiste de avaliações de riscos ambientais

enquanto permite análise quantitativa da carga am

biental expressa

através de

balanços de

massa

e energia

trocados entre os processos tecnológicos sob investigação (incluindo produto m

anufaturado) e o meio am

biente.

52 C

OM

BA

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ombinato

rial O

ptimizatio

n w

ith M

ultiple criteria

for B

AT selection)

An

integrated approach

for the

selection of

Best A

vailable Techniques

(BA

T) for the industries in the greater Athens area

using m

ulti-objective com

binatorial optim

ization

Analítica

Softw

are Experim

ental N

ão C

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CO

MB

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ombinatorial O

ptimization w

ith Multiple criteria

for BAT selection) foi desenvolvido visando a seleção das

melhores tecnologias disponíveis. C

OM

BA

T é uma

combinação de três blocos: o M

icrosoft Excel, V

isual Basic

e GA

MS (G

eneral Algebraic Modeling S

ystem),

especificamente o X

PRES

S solver usado dentro do G

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enta CO

MB

AT realiza a m

odelagem m

ulti-objetiva e solução, as partes interessadas podem

explorar plenam

ente as opções disponíveis em um

a variedade de m

aneiras (programação por m

etas- Goal Program

ming,

eficiência de Pareto- P

areto optimal solutions), oferecendo

um m

aior grau de flexibilidade (definição de objetivos, m

enores níveis aceitáveis por poluente etc.). A ferram

enta perm

ite verificar os limites do espaço de tom

ada de decisão (redução m

áxima possível para cada um

dos poluentes), as com

pensações entre os critérios econôm

icos e ambientais para diversas eficiências de

Pareto e eles podem propor prioridades de form

a racional e viável. S

endo assim, C

OM

BA

T fornece ajuda para tom

ada de decisão significativa para explorar um espaço

de decisão altamente com

binatório, considerando múltiplos

critérios.

217

217

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A procedure for

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Com

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Com

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Com

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enquanto permite análise quantitativa da carga am

biental expressa

através de

balanços de

massa

e energia

trocados entre os processos tecnológicos sob investigação (incluindo produto m

anufaturado) e o meio am

biente.

52 C

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Best A

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binatorial optim

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e GA

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explorar plenam

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a variedade de m

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ming,

eficiência de Pareto- P

areto optimal solutions), oferecendo

um m

aior grau de flexibilidade (definição de objetivos, m

enores níveis aceitáveis por poluente etc.). A ferram

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ite verificar os limites do espaço de tom

ada de decisão (redução m

áxima possível para cada um

dos poluentes), as com

pensações entre os critérios econôm

icos e ambientais para diversas eficiências de

Pareto e eles podem propor prioridades de form

a racional e viável. S

endo assim, C

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218

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mul

ti-cr

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Gui

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219

N

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Título do estudo N

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Nível de

Maturidade

Método de

avaliação am

biental

Nível de

detalha-m

ento

Resum

o

73 S

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quantitative assessm

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estimate

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Assessm

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ethod developm

ent and trial w

ith small

businesses in W

estern Australia

Com

parativa G

uia Experim

ental N

ão Sucinto

O m

étodo semi-quantitativo é baseado na noção de que a

bem

sucedida im

plementação

de P

+L deve

ser dem

onstrada nos níveis de implem

entação, incentivos de gerenciam

ento e

sensibilização. Logo,

o indicador

foi estruturado nesses 3 com

ponentes. O objetivo do m

étodo é encontrar um

indicador fiel para o nível de consideração e im

plementação de P

+L especialmente entre pequenas e

médias em

presas.

74 E

co-M

anageme

nt and Audit S

cheme

(EM

AS

)

Assessm

ent of

environmental

aspects and

determination

of environm

ental targets

within

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managem

ent system

s (E

MS

) e

development

of a

procedure for

Volksw

agen

Com

parativa G

uia Experim

ental Sim

Sucinto

EM

AS foi revisto (E

MA

S II) e desde então incorporou todos os requisitos da norm

a internacional ISO

14001 para sistem

as de gestão ambiental.

O m

étodo discute questões relativas à avaliação científica dos aspectos am

bientais, considerando a reprodutibilidade e aceitação científica e de representatividade geográfica dos m

étodos existentes, bem com

o o consumo de tem

po e inteligibilidade para os tom

adores de decisão. O objetivo

central de EM

AS é m

elhoria contínua do desempenho

ambiental.

74 E

copoint m

ethod -

quantitative assessm

ent

Assessm

ent of

environmental

aspects and

determination

of environm

ental targets

within

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managem

ent system

s (E

MS

) e

development

of a

procedure for

Volksw

agen

Analítica

Matriz

Consolidado

Sim

Sucinto O

método Ecopoint foi estabelecido em

1990, e para aplicá-lo os dados inventariados (entrada e saída) são m

ultiplicados por seus respectivos fatores (Ecofactors). O

resultado mostra a carga am

biental para cada substância em

uma unidade sim

ilar (pontos - Ecopoints), que podem

então ser agregados para obter um

resultado total. As

principais vantagens do Ecopoint são as seguintes:

- A abordagem m

etodológica é fácil de entender para os participantes internos e tom

adores de decisão. - R

esultados podem ser som

ados, para cada aspecto am

biental. Não é necessária interpretação adicional dos

resultados, porque a prioridade ecológica dos diferentes aspectos am

bientais é apresentada sob a forma de pontos

(Ecopoints) resultados numéricos, garantindo assim

uma

boa reprodutibilidade. - O

método é fácil e rápido.

219

218

N

ome

tulo

do

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do

Nat

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po

Nív

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70

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219

N

ome

Título do estudo N

atureza Tipo

Nível de

Maturidade

Método de

avaliação am

biental

Nível de

detalha-m

ento

Resum

o

73 S

emi-

quantitative assessm

ent m

ethod to

estimate

the level of uptake

of C

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Assessm

ent of cleaner production uptake: m

ethod developm

ent and trial w

ith small

businesses in W

estern Australia

Com

parativa G

uia Experim

ental N

ão Sucinto

O m

étodo semi-quantitativo é baseado na noção de que a

bem

sucedida im

plementação

de P

+L deve

ser dem

onstrada nos níveis de implem

entação, incentivos de gerenciam

ento e

sensibilização. Logo,

o indicador

foi estruturado nesses 3 com

ponentes. O objetivo do m

étodo é encontrar um

indicador fiel para o nível de consideração e im

plementação de P

+L especialmente entre pequenas e

médias em

presas.

74 E

co-M

anageme

nt and Audit S

cheme

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Assessm

ent of

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aspects and

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of environm

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within

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managem

ent system

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development

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procedure for

Volksw

agen

Com

parativa G

uia Experim

ental Sim

Sucinto

EM

AS foi revisto (E

MA

S II) e desde então incorporou todos os requisitos da norm

a internacional ISO

14001 para sistem

as de gestão ambiental.

O m

étodo discute questões relativas à avaliação científica dos aspectos am

bientais, considerando a reprodutibilidade e aceitação científica e de representatividade geográfica dos m

étodos existentes, bem com

o o consumo de tem

po e inteligibilidade para os tom

adores de decisão. O objetivo

central de EM

AS é m

elhoria contínua do desempenho

ambiental.

74 E

copoint m

ethod -

quantitative assessm

ent

Assessm

ent of

environmental

aspects and

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of environm

ental targets

within

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managem

ent system

s (E

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) e

development

of a

procedure for

Volksw

agen

Analítica

Matriz

Consolidado

Sim

Sucinto O

método Ecopoint foi estabelecido em

1990, e para aplicá-lo os dados inventariados (entrada e saída) são m

ultiplicados por seus respectivos fatores (Ecofactors). O

resultado mostra a carga am

biental para cada substância em

uma unidade sim

ilar (pontos - Ecopoints), que podem

então ser agregados para obter um

resultado total. As

principais vantagens do Ecopoint são as seguintes:

- A abordagem m

etodológica é fácil de entender para os participantes internos e tom

adores de decisão. - R

esultados podem ser som

ados, para cada aspecto am

biental. Não é necessária interpretação adicional dos

resultados, porque a prioridade ecológica dos diferentes aspectos am

bientais é apresentada sob a forma de pontos

(Ecopoints) resultados numéricos, garantindo assim

uma

boa reprodutibilidade. - O

método é fácil e rápido.

220

220

N

ome

tulo

do

estu

do

Nat

urez

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po

Nív

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77

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O 1

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87

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cons

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bien

tais

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e

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, e

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mar

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s fin

ance

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iras,

a fi

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gest

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inte

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l e m

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95

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egia

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vre:

mod

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s)

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ção

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r de

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periê

ncia

s ad

quiri

das

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na N

orue

ga e

na

Polô

nia,

em

198

9 e1

991.

Mai

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com

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mod

elo

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oado

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. O

pr

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ma

prin

cipa

l é

cons

tituí

do

por

quat

ro

sess

ões

plen

ária

s,

com

vi

sita

s a

empr

esas

in

term

ediá

rias.

As

se

ssõe

s pl

enár

ias

são

com

post

as

prin

cipa

lmen

te

de

pale

stra

s,

traba

lhos

em

gr

upo,

di

scus

sões

/

troca

de

in

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açõe

s, e

as

apre

sent

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s do

s pa

rtici

pant

es s

obre

o

anda

men

to d

a av

alia

ção

dos

estu

dos

de c

aso

de P

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ue

ele

têm

inic

iado

em

sua

pró

pria

em

pres

a.

221

N

ome

Título do estudo N

atureza Tipo

Nível de

Maturidade

Método de

avaliação am

biental

Nível de

detalha-m

ento

Resum

o

103 S

AAP -

Cleaner production

in the managem

ent of w

ater use at a poultry slaughterhouse

of V

ale do

Taquari, B

razil: a case study

Com

parativa S

oftware

Consolidado

Sim

Superficial S

ystem

for E

nvironmental

Assessm

ent of

Industrial Processes – S

AAP sistem

a utilizado para avaliação dos indicadores

ambientais

de im

pactos levantados.S

egue padrões da IS

O 14000. D

etermina o Índice de Eutrofização

(EI) e Taxa de queda de oxigênio dissolvido (RD

OD

).

105 C

PA

cleaner production audit

Cleaner production

opportunity assessm

ent for

a m

ilk processing

facility

Prescritiva

Lista de

checagem

Experimental

Não

Sucinto A m

etodologia Cleaner production audit- C

PA (Auditoria de

P+L), criada a partir da com

pilação e reorganização de diferentes m

anuais e Lista de checagems desenvolvidos

por várias instituições líderes no ramo de P

+L (PN

UM

A e

DE

PA

, 2000; Guia Técnico de P

revenção da Poluição,

1997; A

mbiente

Protection

Authority,

1997; N

egócios Sustentáveis

Associates,

1998, N

ova York

State

Departm

ent of Environm

ental Conservação da U

nidade de Prevenção da P

oluição, 2001), baseou-se na abordagem

de balanço de massa.

124 A

nálise do

Ciclo

de V

ida (Life

Cycle

Analysis

(LCA)

Decision-m

aking of nuclear

energy policy:

application of

environmental

managem

ent tool

to nuclear

fuel cycle

Com

parativa M

atriz C

onsolidado Sim

Sucinto

Análise de ciclo de vida (LCA

) é um processo utilizado

para avaliar a carga ambiental associada a um

produto, processo

ou atividade

através da

identificação e

quantificação de energia e materiais usados e resíduos

liberados para o meio am

biente. É também

para avaliar os im

pactos ambientais da energia, dos m

ateriais usados e resíduos liberados para o am

biente e para identificar e avaliar oportunidades que afetam

melhorias am

bientais. A avaliação inclui o ciclo de vida com

pleto do produto desde a aquisição de m

atéria-prima até a disposição final do

resíduo (Heijungs et al., 1992; S

ETA

C, 1993; Jungbluth et

al., 1997; Werder e S

teinfeld, 2000). LCA

é geralmente

realizado seguindo um quadro de m

etas e definição do escopo para determ

inar qual sistema de produto deve ser

incluído no LCA, análise de inventário para coletar dados,

avaliação de impacto e valoração (W

enzel et al., 1997).

221

221

N

ome

Título do estudo N

atureza Tipo

Nível de

Maturidade

Método de

avaliação am

biental

Nível de

detalha-m

ento

Resum

o

103 S

AAP -

Cleaner production

in the managem

ent of w

ater use at a poultry slaughterhouse

of V

ale do

Taquari, B

razil: a case study

Com

parativa S

oftware

Consolidado

Sim

Superficial S

ystem

for E

nvironmental

Assessm

ent of

Industrial Processes – S

AAP sistem

a utilizado para avaliação dos indicadores

ambientais

de im

pactos levantados.S

egue padrões da IS

O 14000. D

etermina o Índice de Eutrofização

(EI) e Taxa de queda de oxigênio dissolvido (RD

OD

).

105 C

PA

cleaner production audit

Cleaner production

opportunity assessm

ent for

a m

ilk processing

facility

Prescritiva

Lista de

checagem

Experimental

Não

Sucinto A m

etodologia Cleaner production audit- C

PA (Auditoria de

P+L), criada a partir da com

pilação e reorganização de diferentes m

anuais e Lista de checagems desenvolvidos

por várias instituições líderes no ramo de P

+L (PN

UM

A e

DE

PA

, 2000; Guia Técnico de P

revenção da Poluição,

1997; A

mbiente

Protection

Authority,

1997; N

egócios Sustentáveis

Associates,

1998, N

ova York

State

Departm

ent of Environm

ental Conservação da U

nidade de Prevenção da P

oluição, 2001), baseou-se na abordagem

de balanço de massa.

124 A

nálise do

Ciclo

de V

ida (Life

Cycle

Analysis

(LCA)

Decision-m

aking of nuclear

energy policy:

application of

environmental

managem

ent tool

to nuclear

fuel cycle

Com

parativa M

atriz C

onsolidado Sim

Sucinto

Análise de ciclo de vida (LCA

) é um processo utilizado

para avaliar a carga ambiental associada a um

produto, processo

ou atividade

através da

identificação e

quantificação de energia e materiais usados e resíduos

liberados para o meio am

biente. É também

para avaliar os im

pactos ambientais da energia, dos m

ateriais usados e resíduos liberados para o am

biente e para identificar e avaliar oportunidades que afetam

melhorias am

bientais. A avaliação inclui o ciclo de vida com

pleto do produto desde a aquisição de m

atéria-prima até a disposição final do

resíduo (Heijungs et al., 1992; S

ETA

C, 1993; Jungbluth et

al., 1997; Werder e S

teinfeld, 2000). LCA

é geralmente

realizado seguindo um quadro de m

etas e definição do escopo para determ

inar qual sistema de produto deve ser

incluído no LCA, análise de inventário para coletar dados,

avaliação de impacto e valoração (W

enzel et al., 1997).

222

222

N

ome

tulo

do

estu

do

Nat

urez

a Ti

po

Nív

el d

e M

atur

idad

e M

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o de

av

alia

ção

ambi

enta

l

Nív

el d

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talh

a-m

ento

Res

umo

126

D

esig

n an

d de

velo

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t of

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mea

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viro

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tal

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aina

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fo

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uctio

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Com

para

tiva

Gui

a Ex

perim

enta

l N

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Suci

nto

O m

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o de

med

ição

pro

post

o ut

iliza

três

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res

que

trata

m a

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mbi

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is g

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o us

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rgia

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ntes

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cad

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stec

imen

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ção.

A

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zaçã

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corp

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ês in

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quilo

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gera

dos

pode

m s

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rar

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cias

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r os

resu

ltado

s co

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jetiv

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, os

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130

SP

SD

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Sus

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P

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o pa

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tific

ar,

aval

iar

e im

plem

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otim

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serv

iço.

SP

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ção

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de

vida

de

uma

funç

ão a

ser

fo

rnec

ida

(des

de

a co

ncep

ção

até

o fim

do

ci

clo)

e

dete

rmin

ando

a

form

a de

su

sten

tabi

lidad

e ót

ima

(am

bien

tal,

soci

al e

eco

nôm

ica)

de

forn

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duto

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viço

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pres

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tos

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dade

s é

obje

tivos

e e

spec

ifica

ção

de m

etas

, po

rtant

o é

ness

a fa

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ferr

amen

ta s

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z m

ais

útil.

223

N

ome

Título do estudo N

atureza Tipo

Nível de

Maturidade

Método de

avaliação am

biental

Nível de

detalha-m

ento

Resum

o

139 P

BEM

S (product-based environm

ental m

anageme

nt system -

sistema

de gestão am

biental baseada no produto)

Eco-design

implem

ented through a product-based environm

ental m

anagement

system

Prescritiva

Guia

Experimental

Não

Sucinto O

sistem

a de

gestão am

biental baseada

no produto

(PB

EMS

) é

um

sistema

para tratar

formalm

ente os

impactos dos produtos hardw

are sem fio no m

eio ambiente

durante todo

o ciclo

de vida

do produto,

independentemente

do local

onde os

produtos são

desenvolvidos. Este sistem

a de gestão busca ir além dos

impactos am

bientais da produção de modo a incluir a

concepção, desenvolvimento, utilização pelo cliente e da

disposição final do produto. O sucesso desta abordagem

pode

ser atribuída

à integração

de eco-design

com

processos de

realização de

produtos hardw

are tradicionais.

146 The

Nature

Step (TN

S)

Ecom

aterial D

evelopment

through S

ustainability M

anagement

Prescritiva

Matriz

Consolidado

Não

Superficial TN

S (The N

ature Step - "Passo da natureza") é um

a teoria de sustentabilidade prom

ovida internacionalmente com

o um

quadro científico para gestão ambiental. E

mbora seja

difícil de descrever os detalhes de um futuro sustentável,

podemos definir os princípios básicos com

o TNS

F (The N

atural Step Framew

ork - Quadro do TN

S). O

TN

SF

sugere crescimento zero em

determinados aspectos do

desenvolvimento da sociedade hum

ana, a fim de alcançar

a sustentabilidade; tendo sido elaborado para servir de m

odelo geral

mental

que faz

com

que seja

possível planejar e avaliar as atividades a partir de um

a perspectiva de sustentabilidade. TN

S solicita decisões sobre danos

globais ao

meio

ambiente

e às

respectivas ações

mitigadoras; neste quadro, portanto, é utilizado para a

resolução de problemas, planejam

ento estratégico e como

princípios orientadores para a gestão da sustentabilidade de eco-m

ateriais. O TN

SF estabelece princípios de base

científica que

podem

servir com

o um

a bússola

para orientar a sociedade para um

futuro sustentável.

223

222

N

ome

tulo

do

estu

do

Nat

urez

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Nív

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Gui

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130

SP

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Sus

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223

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Nível de

Maturidade

Método de

avaliação am

biental

Nível de

detalha-m

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Resum

o

139 P

BEM

S (product-based environm

ental m

anageme

nt system -

sistema

de gestão am

biental baseada no produto)

Eco-design

implem

ented through a product-based environm

ental m

anagement

system

Prescritiva

Guia

Experimental

Não

Sucinto O

sistem

a de

gestão am

biental baseada

no produto

(PB

EMS

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um

sistema

para tratar

formalm

ente os

impactos dos produtos hardw

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eio ambiente

durante todo

o ciclo

de vida

do produto,

independentemente

do local

onde os

produtos são

desenvolvidos. Este sistem

a de gestão busca ir além dos

impactos am

bientais da produção de modo a incluir a

concepção, desenvolvimento, utilização pelo cliente e da

disposição final do produto. O sucesso desta abordagem

pode

ser atribuída

à integração

de eco-design

com

processos de

realização de

produtos hardw

are tradicionais.

146 The

Nature

Step (TN

S)

Ecom

aterial D

evelopment

through S

ustainability M

anagement

Prescritiva

Matriz

Consolidado

Não

Superficial TN

S (The N

ature Step - "Passo da natureza") é um

a teoria de sustentabilidade prom

ovida internacionalmente com

o um

quadro científico para gestão ambiental. E

mbora seja

difícil de descrever os detalhes de um futuro sustentável,

podemos definir os princípios básicos com

o TNS

F (The N

atural Step Framew

ork - Quadro do TN

S). O

TN

SF

sugere crescimento zero em

determinados aspectos do

desenvolvimento da sociedade hum

ana, a fim de alcançar

a sustentabilidade; tendo sido elaborado para servir de m

odelo geral

mental

que faz

com

que seja

possível planejar e avaliar as atividades a partir de um

a perspectiva de sustentabilidade. TN

S solicita decisões sobre danos

globais ao

meio

ambiente

e às

respectivas ações

mitigadoras; neste quadro, portanto, é utilizado para a

resolução de problemas, planejam

ento estratégico e como

princípios orientadores para a gestão da sustentabilidade de eco-m

ateriais. O TN

SF estabelece princípios de base

científica que

podem

servir com

o um

a bússola

para orientar a sociedade para um

futuro sustentável.

224

224

N

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2.

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4. C

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177

Mét

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EM

S

(ISO

14

001)

in

sm

all a

nd m

ediu

m-

size

d en

terp

rises

Com

para

tiva

Mat

riz

Con

solid

ado

Sim

Su

cint

o “S

yste

ms

Engi

neer

ing”

(SE

) com

o o

pont

o de

refe

rênc

ia

teór

ico,

bem

com

o a

abor

dage

m d

e co

oper

ação

par

a im

plem

enta

r e s

iste

mas

de

inte

graç

ão.

SE

é u

ma

ferr

amen

ta q

ue a

plic

a a

teor

ia d

os s

iste

mas

ao

proc

esso

de

gest

ão d

o pr

ojet

o, c

uja

funç

ão é

via

biliz

ar o

pl

anej

amen

to, d

esen

volv

imen

to, c

onst

ruçã

o e

aval

iaçã

o de

si

stem

as.

178

SEM

(S

truct

ural

E

quat

ion

Mod

elin

g)

Env

ironm

enta

l in

dica

tors

for

sm

all

and

med

ium

en

terp

rises

in

th

e P

hilip

pine

s:

An

empi

rical

rese

arch

Pre

scrit

iva

Sof

twar

e Ex

perim

enta

l N

ão

Suci

nto

O m

odel

o de

nom

inad

o S

EM

(Stru

ctur

al e

quat

ion

mod

elin

g)

real

iza

estim

ativ

as

de

uma

série

de

di

stin

tas,

po

rém

in

terd

epen

dent

es,

equa

ções

de

re

gres

são

múl

tipla

ex

ecut

adas

si

mul

tane

amen

te

para

m

ostra

r qu

e os

in

dica

dore

s am

bien

tais

pos

suem

sig

nific

ativ

a co

rrela

ção

com

o d

esem

penh

o am

bien

tal

das

pequ

enas

e m

édia

s em

pres

as.

181

Evi

ronm

ent

al

man

agm

ent

acco

untin

g

Env

ironm

enta

l m

anag

emen

t ac

coun

ting

as a

re

flexi

ve

mod

erni

zatio

n st

rate

gy in

cle

aner

pr

oduc

tion

Com

para

tiva

List

a de

ch

ecag

em

Con

solid

ado

Não

Su

cint

o A

met

odol

ogia

E

MA(

Envi

ronm

enta

l M

anag

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t Ac

coun

ting

-Ger

enci

amen

to

dos

cust

os

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enta

is)

cons

iste

em

qua

tro c

ateg

oria

s de

des

pesa

s am

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tais

(c

usto

s) e

um

a ca

tego

ria d

e re

ceita

am

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lucr

o). A

lém

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sso,

o q

uadr

o E

MA

con

sist

e de

list

as d

e ve

rific

ação

dos

cu

stos

ou

outra

s m

edid

as d

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sem

penh

o po

r oi

to m

eios

am

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tais

. O

pro

cess

o EM

A é

cal

cula

r e

info

rmar

sob

re

os c

usto

s ou

out

ras

mét

ricas

par

a ca

da u

ma

das

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ro

cate

goria

s de

cus

tos

de a

cord

o co

m e

stes

oito

mei

os

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enta

is.

Se

nenh

uma

parte

da

op

eraç

ão

ou

man

uten

ção

envo

lve

um

mei

o co

mo

a ra

diaç

ão,

por

exem

plo,

é re

tirad

o da

aná

lise.

225

N

ome

Título do estudo N

atureza Tipo

Nível de

Maturidade

Método de

avaliação am

biental

Nível de

detalha-m

ento

Resum

o

182 E

nvironmen

tal M

anageme

nt A

ccounting-E

MA

(Contabilida

de da

Gestão

Am

biental)

Environm

ental m

anagement

accounting for

cleaner production: The

case of

a P

hilippine rice mill

Com

parativa G

uia C

onsolidado N

ão Sucinto

EM

A

incorpora um

conjunto

relativamente

novo de

ferramentas de gerenciam

ento que ajudam as em

presas procuram

m

elhorar o

seu desem

penho am

biental e

econômico. É

uma parte da infra-estrutura de contabilidade

fornecendo informação relacionadas com

o ambiente para

os gestores

com

o intuito

de ajudar

a aum

entar a

consciência dos impactos am

bientais da empresa e para

descobrir benefícios financeiros e economias de custo que

podem

ser adquiridas

ao se

solucionar os

desafios am

bientais enfrentados pela empresa. O

quadro de EM

A

de Burritt et al. 2002 apud Burritt, Herzig e Tadeo, 2009) é

usado para

explorar dois

investimentos

de P

+L que

envolvem adicionais ao fim

do ciclo de vida para moagem

de arroz existentes a fim

de avançar para a prática de um

sistema de circuito fechado de produção. A

análise tem

várias implicações para a prática e política na área da

EM

A e da P

+L. 183

Environm

ental M

anageme

nt A

ccounting -E

MA

(Gerenciam

ento dos custos am

bientais) A

PINI and

Nordic

Environm

ental Finance C

orporation (N

EFC

O)

methodolog

y

Environm

ental m

anagement

accounting in

Lithuania: exploratory study of current

practices, opportunities

and strategic intents

Com

parativa G

uia Experim

ental N

ão Sucinto

Ao identificar, avaliar e alocar custos ambientais, a

metodologia de investim

ento em desenvolvim

ento de projetos de P

+L desenvolvido pela AP

INI e N

ordic Environm

ental Finance Corporation (N

EFC

O) perm

itiu aos gerentes das em

presas identificar uma série de

oportunidades de economia de custos. A m

etodologia baseia-se em

: 1. Identificação do im

pacto ambiental atual da indústria

(incluindo o transporte, as unidades de produção de energia, etc) e outros fatores econôm

icos mais

estreitamente associados a esse im

pacto; 2. Identificação das opções disponíveis para m

elhorar o desem

penho ambiental e econôm

ico da empresa e para

restaurar ecossistemas degradados.

225

225

N

ome

Título do estudo N

atureza Tipo

Nível de

Maturidade

Método de

avaliação am

biental

Nível de

detalha-m

ento

Resum

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182 E

nvironmen

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anageme

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ccounting-E

MA

(Contabilida

de da

Gestão

Am

biental)

Environm

ental m

anagement

accounting for

cleaner production: The

case of

a P

hilippine rice mill

Com

parativa G

uia C

onsolidado N

ão Sucinto

EM

A

incorpora um

conjunto

relativamente

novo de

ferramentas de gerenciam

ento que ajudam as em

presas procuram

m

elhorar o

seu desem

penho am

biental e

econômico. É

uma parte da infra-estrutura de contabilidade

fornecendo informação relacionadas com

o ambiente para

os gestores

com

o intuito

de ajudar

a aum

entar a

consciência dos impactos am

bientais da empresa e para

descobrir benefícios financeiros e economias de custo que

podem

ser adquiridas

ao se

solucionar os

desafios am

bientais enfrentados pela empresa. O

quadro de EM

A

de Burritt et al. 2002 apud Burritt, Herzig e Tadeo, 2009) é

usado para

explorar dois

investimentos

de P

+L que

envolvem adicionais ao fim

do ciclo de vida para moagem

de arroz existentes a fim

de avançar para a prática de um

sistema de circuito fechado de produção. A

análise tem

várias implicações para a prática e política na área da

EM

A e da P

+L. 183

Environm

ental M

anageme

nt A

ccounting -E

MA

(Gerenciam

ento dos custos am

bientais) A

PINI and

Nordic

Environm

ental Finance C

orporation (N

EFC

O)

methodolog

y

Environm

ental m

anagement

accounting in

Lithuania: exploratory study of current

practices, opportunities

and strategic intents

Com

parativa G

uia Experim

ental N

ão Sucinto

Ao identificar, avaliar e alocar custos ambientais, a

metodologia de investim

ento em desenvolvim

ento de projetos de P

+L desenvolvido pela AP

INI e N

ordic Environm

ental Finance Corporation (N

EFC

O) perm

itiu aos gerentes das em

presas identificar uma série de

oportunidades de economia de custos. A m

etodologia baseia-se em

: 1. Identificação do im

pacto ambiental atual da indústria

(incluindo o transporte, as unidades de produção de energia, etc) e outros fatores econôm

icos mais

estreitamente associados a esse im

pacto; 2. Identificação das opções disponíveis para m

elhorar o desem

penho ambiental e econôm

ico da empresa e para

restaurar ecossistemas degradados.

226

226

N

ome

tulo

do

estu

do

Nat

urez

a Ti

po

Nív

el d

e M

atur

idad

e M

étod

o de

av

alia

ção

ambi

enta

l

Nív

el d

e de

talh

a-m

ento

Res

umo

192

Env

ironm

enta

l P

erfo

rman

ce A

sses

smen

t (EP

A)

Env

ironm

enta

l pe

rform

ance

as

sess

men

t: pe

rcep

tions

of

pr

ojec

t m

anag

ers

on t

he r

elat

ions

hip

betw

een

oper

atio

nal

and

envi

ronm

enta

l pe

rform

ance

in

dica

tors

Com

para

tiva

Gui

a C

onso

lidad

o N

ão

Suci

nto

Aval

iaçã

o de

Des

empe

nho

Am

bien

tal (

EP

A)

cons

titui

um

a da

s fe

rram

enta

s m

ais

impo

rtant

es n

o m

onito

ram

ento

e

aval

iaçã

o do

des

empe

nho

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enta

l. E

PA

pod

e aj

udar

a

iden

tific

ar á

reas

de

mel

horia

con

tínua

, e ta

mbé

m f

orne

cer

uma

indi

caçã

o do

de

sem

penh

o am

bien

tal

de

uma

orga

niza

ção.

EP

A é

uma

ferr

amen

ta

fund

amen

tal

para

S

GA

no c

ontro

le,

revi

são,

aco

mpa

nham

ento

e a

valia

ção

do

dese

mpe

nho

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enta

l da

s or

gani

zaçõ

es.

É

um

proc

esso

co

ntín

uo

de

cole

ta

e an

ális

e do

s da

dos

e in

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açõe

s pa

ra fo

rnec

er u

ma

aval

iaçã

o do

des

empe

nho

atua

l. E

PA

forn

ece

info

rmaç

ões

sobr

e a

real

izaç

ão d

a po

lític

a am

bien

tal,

de m

odo

a pe

rmiti

r qu

e a

orga

niza

ção

dire

cion

e se

us re

curs

os p

ara

satis

faze

r crit

ério

s am

bien

tais

e

iden

tific

ar f

orm

as d

e m

elho

ria.

Par

a da

s su

porte

às

aplic

açõe

s da

E

PA,

um

co

njun

to

de

indi

cado

res

de

entra

das

(EO

IS)

e sa

ídas

(EP

Is)

foi

dese

nvol

vido

pa

ra

forn

ecer

info

rmaç

ões

sobr

e o

dese

mpe

nho

oper

acio

nal d

o m

eio

ambi

ente

. 19

4 E

PA

(E

nviro

nme

ntal

P

erfo

rman

ce A

sses

smen

t)

Env

ironm

enta

l pe

rform

ance

m

easu

rem

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indi

cato

rs

in

cons

truct

ion

Com

para

tiva

Gui

a Ex

perim

enta

l N

ão

Suci

nto

Aval

iaçã

o do

de

sem

penh

o am

bien

tal

(Env

ironm

enta

l pe

rform

ance

ass

essm

ent-

EPA

) é

uma

ferr

amen

ta c

rític

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SG

A

na

verif

icaç

ão,

anál

ise,

ac

ompa

nham

ento

e

aval

iaçã

o do

des

empe

nho

ambi

enta

l de

orga

niza

ções

.

199

Env

ironm

enta

l R

isk

Map

ping

(M

apea

men

to d

e ris

cos

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enta

is-

ER

M)

Env

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enta

l ris

k m

appi

ng a

ppro

ach:

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inim

izat

ion

tool

for

deve

lopm

ent o

f in

dust

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row

th

cent

res

in

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lopi

ng

coun

tries

Com

para

tiva

Gui

a C

onso

lidad

o Si

m

Suci

nto

Envi

ronm

enta

l R

isk

Map

ping

(M

apea

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to

de

risco

s am

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tais

- E

RM

) é

uma

ferr

amen

ta

para

or

ient

ar

o pr

oces

so d

e pl

anej

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to e

m re

laçã

o ao

des

envo

lvim

ento

de

cen

tros

de d

esen

volv

imen

to i

ndus

trial

(IG

C)

com

o

intu

ito d

e m

inim

izar

risc

os a

mbi

enta

is.

206

Met

odol

o-gi

a de

m

odel

agem

or

gani

za-

cion

al

Ent

erpr

ise

Kno

wle

dge

Dev

elop

me

nt (E

KD

)

ES

TRU

TUR

A O

RG

ANIZ

ACIO

NA

L P

ARA

A

DIF

USÃ

O D

A PR

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AIS

LI

MP

A: U

MA

C

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ME

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OLO

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S

EIS

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TITU

IÇÃO

D

E R

EDES

INTR

A-

Pre

scrit

iva

Gui

a C

onso

lidad

o N

ão

Suci

nto

Parti

ndo

da te

oria

de

orga

niza

ção

em re

de p

ara

a di

fusã

o de

inov

açõe

s, o

arti

go s

e pr

opôs

a o

bser

var e

exp

licar

o

mot

ivo

pelo

qua

l um

a or

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zaçã

o em

rede

de

uma

empr

esa

mul

tinac

iona

l con

segu

iu tr

iplic

ar s

eu d

esem

penh

o am

bien

tal (

med

ido

em to

nela

das

de p

olui

ção

prev

enid

a) e

m

ultip

licar

em

oito

vez

es o

núm

ero

de p

roje

tos

de

Prod

ução

Mai

s Li

mpa

con

cluí

dos

com

suc

esso

. Fi

nalm

ente

, o a

rtigo

se

prop

ôs a

sis

tem

atiz

ar a

s co

nsta

taçõ

es d

este

est

udo

de c

aso,

por

mei

o de

um

a m

odel

agem

dos

obj

etiv

os d

o P

rogr

ama

de P

rodu

ção

Mai

s Li

mpa

des

ta m

ultin

acio

nal,

assi

m c

omo

de s

uas

regr

as d

e ne

góci

o e

proc

esso

s de

neg

ócio

, que

dão

sup

orte

a ta

is

227

227

N

ome

Título do estudo N

atureza Tipo

Nível de

Maturidade

Método de

avaliação am

biental

Nível de

detalha-m

ento

Resum

o

OR

GAN

IZACIO

NAI

S

objetivos e os realizam operacionalm

ente. Estas

diagramações culm

inam em

um m

odelo de organização em

rede, por meio da m

odelagem dos A

tores e Recursos,

o qual explicita a composição de com

petências necessárias para a nova estrutura organizacional, bem

com

o a estrutura de relacionamento entre os atores.

O estudo de caso, por m

eio de observação participante, análise docum

ental e entrevistas com líderes de projetos

de Produção M

ais Limpa, facilitou um

a detalhada e aprofundada coleta de inform

ações. Por outro lado, a

metodologia E

KD

(Enterprise Know

ledge Developm

ent) perm

itiu a clara e concisa compilação destas inform

ações de m

odo sistematizado, o que deve facilitar eventuais

futuros estudos semelhantes em

outras organizações em

rede de bom desem

penho na difusão da Produção M

ais Lim

pa.

208 Ferram

enta para m

onitorame

nto e

avaliação de desem

penho am

biental

Evaluating

environmental

performance

using statistical

process control techniques

Com

parativa M

atriz Experim

ental N

ão Sucinto

Este artigo

baseia-se em

trabalhos

recentes sobre

a m

edição e avaliação do desempenho am

biental de um

processo usando

técnicas de

controle estatístico

(Statistical process control - SP

C). C

orbett e Pan (2002)-

Artigo 208 - propõem o gráfico C

US

UM

(Soma cum

ulativa - C

umulative sum

)como um

a ferramenta para m

onitorar as em

issões de dados para que mudanças anorm

ais possam

ser detectadas em tem

po hábil, e utilizam índices de

capacidade de

processo para

avaliar o

desempenho

ambiental

em

termos

de do

risco de

surgimento

de situações em

descumprim

ento. Ao fazer isso, o papel

preenche um

a lacuna

importante

na ISO

14000

e literaturas

(Total Q

uality E

nvironmental

Managem

ent-TQ

EM

), que se concentraram m

ais na gestão ambiental.

209 B

P neural

network

model,

WAR

D

method

e M

ATLA

B

Evaluation

Model

Analysis

of The

Control

Efficiency

of Environm

ental R

esource R

egulation

Prescritiva

Matriz

e S

oftware

Consolidado

Não

Com

pleto M

étodo de variância de duas covariáveis para testar a eficácia da política de m

ulti-controle, que pode fornecer um

a referência para os governos em todos os níveis para

desenvolver e melhorar o m

eio ambiente e regulações de

energia. O

objetivo da política ambiental é reduzir a quantidade de

esgoto e melhoria da qualidade am

biental. Existe um

elevado grau de correlação entre as políticas de meio

ambiente e o grau de m

elhoria do ambiente. C

omo

resultado, a previsão de antecipar as atuais políticas regulatórias é tão significativa quanto o teste de análise da eficácia das políticas de controle de acordo com

a variação de duas-covariáveis usando m

odelos de rede neural BP

, para revelar um

a mudança de direção da política de

controle ambiental, e para fornecer um

a referência para os

228

228

N

ome

tulo

do

estu

do

Nat

urez

a Ti

po

Nív

el d

e M

atur

idad

e M

étod

o de

av

alia

ção

ambi

enta

l

Nív

el d

e de

talh

a-m

ento

Res

umo

gove

rnos

em

todo

s os

nív

eis

para

des

envo

lver

e m

elho

rar

os d

iver

sos

sist

emas

de

regu

laçã

o, e

par

a or

ient

ar a

s em

pres

as a

tom

ar a

inic

iativ

a de

impl

emen

tar u

ma

P+L

m

elho

r.

210

Ana

lytic

hi

erar

chy

proc

ess

(AH

P)

Eva

luat

ion

of

criti

cal

succ

ess

fact

ors

of

impl

emen

tatio

n of

IS

O

1400

1 us

ing

anal

ytic

hi

erar

chy

proc

ess

(AH

P):

a ca

se

stud

y fro

m

Mal

aysi

a

Ana

lític

a M

atriz

C

onso

lidad

o N

ão

Com

plet

o An

alyt

ical

Hie

rarc

hy P

roce

ss (A

HP)

é u

m m

étod

o po

dero

so

para

res

olve

r pr

oble

mas

de

deci

são

com

plex

a.Q

ualq

uer

prob

lem

a co

mpl

exo

pode

ser

dec

ompo

sto

em v

ário

s su

b-pr

oble

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ut

iliza

ndo

AH

P

em

term

os

de

níve

is

hier

árqu

icos

, on

de c

ada

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l rep

rese

nta

um c

onju

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de

crité

rios

ou a

tribu

tos

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tivos

a c

ada

mod

elo

de d

ecis

ão

do s

ub-p

robl

ema

para

ava

liar

os d

eter

min

ante

s da

ado

ção

de S

GA

em

ind

ústri

as e

m H

ong

Kon

g. A

HP

tem

sid

o us

ada

para

est

udar

os

dete

rmin

ante

s cr

ítico

s na

ado

ção

da IS

O 1

4001

. Os

prin

cipa

is d

eter

min

ante

s es

tuda

dos

por

eles

são

as

segu

inte

s: o

s cu

stos

ope

raci

onai

s, im

agem

da

empr

esa,

a t

endê

ncia

do

mer

cado

, o

dese

mpe

nho

da

empr

esa,

e c

onse

rvaç

ão a

mbi

enta

l.

229

N

ome

Título do estudo N

atureza Tipo

Nível de

Maturidade

Método de

avaliação am

biental

Nível de

detalha-m

ento

Resum

o

224 Five A

ttributes of an E

MS

to S

upport D

ecision-M

aking

Five Elem

ents for

Organizational

Decision-M

aking w

ith an

Environm

ental M

anagement

System

Prescritiva

Guia

Experimental

Não

Sucinto C

inco elementos essenciais de um

SG

A para facilitar

tomada de decisão. O

s cinco elementos fornecem

as principais inform

ações para as questões ambientais que

influenciam as operações do dia-a-dia e de longo prazo da

empresa. O

s cinco elementos são:

1. Diagram

as de processo para identificação de material e

entradas e saídas de energia 2. M

etas quantificáveis para o desempenho de curto e de

longo prazo consistente com o plano estratégico da

organização 3. M

étodos confiáveis para coleta e divulgação de dados am

bientais 4. Instrum

entos de avaliação de risco para questões am

bientais atuais e emergentes de operações e produtos

5. Colaboração e educação dos funcionários de m

eio am

biente, tanto dentro como fora da organização.

228 E

PM

(Environm

ental P

erformanc

e Measurem

ent)

Framew

ork for

environmental

performance

measurem

ent in a S

wedish

public sector organization

Com

parativa G

uia Experim

ental N

ão Sucinto

Ferramenta de m

edição de desempenho am

biental EPM

segue a m

esma m

etodologia da EP

E porém não está

associada à

NB

R

ISO

14031.

Propõem

o

uso da

ferramenta E

PM

no setor público, no caso o governo sueco e foca na m

edição do progresso em relação aos

objetivos ambientais.

233 E

cological–econom

ic m

odel (M

odelo E

cológico-econôm

ico)

Functions, com

modities

and environm

ental im

pacts in

na ecological–econom

ic model

Com

parativa M

atriz e

Softw

are Experim

ental N

ão C

ompleto

Ecological–economic m

odel (Modelo E

cológico-econôm

ico) construído através da conexão entre avaliação de ciclo de vida e um

sistema econôm

ico baseado em

comm

odities. O

artigo trata-se da ligação entre as condições físicas e funcionais de produtos em

um m

odelo denominado

ecológico-econômico, e que descreve os m

ateriais e os intercâm

bios de energia dentro e entre o sistema

econômico e o m

eio ambiente. O

modelo é estruturado a

partir de um quadro estendido de avaliação do ciclo de

vida (AC

V).

229

228

N

ome

tulo

do

estu

do

Nat

urez

a Ti

po

Nív

el d

e M

atur

idad

e M

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ção

ambi

enta

l

Nív

el d

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talh

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Res

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gove

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em

todo

s os

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para

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rar

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sos

sist

emas

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regu

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o, e

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ient

ar a

s em

pres

as a

tom

ar a

inic

iativ

a de

impl

emen

tar u

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m

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210

Ana

lytic

hi

erar

chy

proc

ess

(AH

P)

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luat

ion

of

criti

cal

succ

ess

fact

ors

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impl

emen

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1400

1 us

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anal

ytic

hi

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chy

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Mal

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Ana

lític

a M

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C

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o N

ão

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plet

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ical

Hie

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roce

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m m

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deci

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os

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níve

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níve

l rep

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ou a

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rela

tivos

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ão

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robl

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liar

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ante

s da

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GA

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ind

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HP

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para

est

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s na

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ção

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eles

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segu

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s: o

s cu

stos

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tomada de decisão. O

s cinco elementos fornecem

as principais inform

ações para as questões ambientais que

influenciam as operações do dia-a-dia e de longo prazo da

empresa. O

s cinco elementos são:

1. Diagram

as de processo para identificação de material e

entradas e saídas de energia 2. M

etas quantificáveis para o desempenho de curto e de

longo prazo consistente com o plano estratégico da

organização 3. M

étodos confiáveis para coleta e divulgação de dados am

bientais 4. Instrum

entos de avaliação de risco para questões am

bientais atuais e emergentes de operações e produtos

5. Colaboração e educação dos funcionários de m

eio am

biente, tanto dentro como fora da organização.

228 E

PM

(Environm

ental P

erformanc

e Measurem

ent)

Framew

ork for

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performance

measurem

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wedish

public sector organization

Com

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edição de desempenho am

biental EPM

segue a m

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etodologia da EP

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associada à

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Propõem

o

uso da

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no setor público, no caso o governo sueco e foca na m

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objetivos ambientais.

233 E

cological–econom

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econômico e o m

eio ambiente. O

modelo é estruturado a

partir de um quadro estendido de avaliação do ciclo de

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V).

230

230

N

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tulo

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Res

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234

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y A

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, que

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todo

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icaz

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plem

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ção

P+L

. AH

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ient

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y) a

fim

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241

Eco

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ISO

140

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e,

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itir

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lham

ento

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tific

ação

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.

241

Geo

grap

hic

al

Info

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Sys

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IS)

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ação

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SIG

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an

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saíd

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o.

É

uma

ferra

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com

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anco

de

dado

s.

231

231

N

ome

Título do estudo N

atureza Tipo

Nível de

Maturidade

Método de

avaliação am

biental

Nível de

detalha-m

ento

Resum

o

244 G

reenPro-I

GreenP

ro-I: a risk-based

life cycle

assessment

and decisionm

aking m

ethodology for

process plant

design

Analítica

Softw

are C

onsolidado Sim

C

ompleto

GreenP

ro-I, é uma abordagem

sistemática, passo-a-passo

para estimar os riscos e im

pactos ambientais associados a

produtos, processos

e serviços.

É

um

processo para

avaliar as

cargas am

bientais, quantificando

energia, m

ateriais usados e resíduos libertados no ambiente, e

identificar/avaliar as

oportunidades para

introduzir m

elhoramentos am

bientais. 251

- Identification and assessm

ent of environm

ental aspects in an E

MS

context: an approach to a new

reproducible m

ethod based on LC

A

methodology

Com

parativa G

uia Teórico

Sim

Sucinto M

étodo para

identificação de

aspectos am

bientais desenhado de acordo com

a metodologia de análise de

ciclo de vida descrita na ISO 14040-42 e form

ato da docum

entação na ISO

14048. Esse método não inclui um

a análise

de ciclo

de vida

completa,

apenas partes

da m

etodologia e especificações em relação ao form

ato e qualidade

dos dados

a serem

utilizados.

Deve

ser considerado com

uma estrutura de trabalho.

252 (S

em

nome)

Identification of

environmental

aspects in an EM

S

context: a

methodological

framew

ork for

the S

wedish

National

Rail A

dministration

Prescritiva

Matriz

Experimental

Não

Superficial M

etodologia para

identificação de

aspectos am

bientais voltada

para operações

e m

anutenção de

ferrovias baseada na norm

a ISO

14031.

257 C

iclo PDC

A (P

lan, D

o, C

heck, Act

– Planejar,

Executar,

Verificar

e A

gir) juntam

ente com

um

m

étodo num

érico

Implem

entation of

ISO

14001:2004

(environmental

managem

ent system

standard)

for reverse osmosis

desalination plants

for the first time in

Iran

Analítica

Matriz

Experimental

Não

Superficial Identificação

de aspectos

ambientais

é realizada

por referência cruzada de atividades e produtos dentro do escopo

de trabalho

para a

tabela guia

de im

pactos am

bientais.

261 M

odelo para im

plementa

ção de

sistemas de

gestão integrada (saúde

e segurança,

Implem

enting integrated m

anagement

systems

using a

risk analysis based approach

Prescritiva

Matriz

Experimental

Não

Sucinto M

etodologia para a implem

entação do sistema de gestão

integrado (IMS

), que abrange sistemas de gestão da

qualidade (QM

S), sistem

a de gestão ambiental (S

GA

) e saúde e segurança e sistem

a de gestão (OH

SM

S), baseados na análise de risco. O

modelo teórico proposto para a im

plementação do

OH

SM

S/IMS

combina a análise de risco e a abordagem

PD

CA.

Para a execução direta do IMS

, uma m

etodologia baseada

232

232

N

ome

tulo

do

estu

do

Nat

urez

a Ti

po

Nív

el d

e M

atur

idad

e M

étod

o de

av

alia

ção

ambi

enta

l

Nív

el d

e de

talh

a-m

ento

Res

umo

mei

o am

bien

te

e qu

alid

ade)

ba

sead

a em

an

ális

e de

risc

o

na a

nális

e de

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o fo

i esc

olhi

da. R

isco

pod

e se

r usa

do

com

o um

a in

tegr

ação

dos

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res

de ri

sco

para

o

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ente

, o ri

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a v

ida

e a

saúd

e do

s tra

balh

ador

es

e po

pula

ção

do e

ntor

no, e

risc

o de

per

das

econ

ômic

as.

265

Pol

luta

ntR

elea

se

and

Tran

sfer

Reg

iste

r -R

egis

tro d

e E

mis

sões

de

P

olue

ntes

e

Tran

sfer

ênc

ias

(PR

TR)

Impr

ovin

g cl

eane

r pr

oduc

tion

thro

ugh

pollu

tant

re

leas

e an

d tra

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r re

gist

er

repo

rting

pr

oces

ses

Pre

scrit

iva

Gui

a C

onso

lidad

o N

ão

Supe

rfici

al

Pollu

tant

Rel

ease

and

Tra

nsfe

r R

egis

ter

- R

egis

tro d

e E

mis

sões

de

Polu

ente

s e

Tran

sfer

ênci

as (P

RTR

) po

de s

er

defin

ida

com

o um

cat

álog

o ou

um

reg

isto

das

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issõ

es e

tra

nsfe

rênc

ias

de s

ubst

ânci

as p

oten

cial

men

te n

ociv

as p

ara

o am

bien

te d

e um

a va

rieda

de d

e fo

ntes

. PR

TR g

eral

men

te

incl

uem

info

rmaç

ões

sobr

e as

em

issõ

es p

ara

o ar

, águ

a e

solo

e

tam

bém

po

de

incl

uir

info

rmaç

ões

rela

tivas

ao

s re

sídu

os

trans

porta

dos

para

o

trata

men

to,

a in

cine

raçã

o/re

cupe

raçã

o de

ene

rgia

, re

cicl

agem

e a

terro

sa

nitá

rio.

266

Env

ironm

ent-o

rient

ed

Cos

t M

anag

eme

nt (E

oCM

)

Impr

ovin

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eane

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oduc

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icat

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ronm

enta

l m

anag

emen

t to

ols

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hina

Com

para

tiva

Gui

a Ex

perim

enta

l N

ão

Suci

nto

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M é

um

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enta

l M

anag

emen

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a),

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senv

olvi

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Prog

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3U (

Pilo

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Unt

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Entw

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länd

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(P3U

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PR

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ferra

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amen

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polu

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, mel

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r o d

esem

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bien

tal e

des

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lver

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cap

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ades

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4 G

reen

P

urch

asin

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mo

Ver

de)

Inco

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een

purc

hasi

ng in

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he

fram

e of

ISO

140

00

Pre

scrit

iva

Gui

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lidad

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ão

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rfici

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Gre

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ferra

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m

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cons

umo

e pr

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er

o de

senv

olvi

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a te

cnol

ogia

de

prod

ução

lim

pa.

Seu

prin

cipa

l foc

o é

a co

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ção

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rodu

to e

do

proc

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de

mel

horia

, ev

entu

alm

ente

tra

zend

o um

a va

ntag

em

com

petit

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nos

mer

cado

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acio

nais

. 29

1 E

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Inte

llige

nt

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ronm

enta

l m

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uma

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visu

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espe

cial

men

te

conc

ebid

a pa

ra

as

pequ

enas

e

méd

ias

empr

esas

par

a m

inim

izar

a q

uant

idad

e de

doc

umen

taçã

o re

fere

nte

à id

entif

icaç

ão

e in

vent

ário

do

s as

pect

os

ambi

enta

is e

m u

ma

empr

esa.

233

232

N

ome

tulo

do

estu

do

Nat

urez

a Ti

po

Nív

el d

e M

atur

idad

e M

étod

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av

alia

ção

ambi

enta

l

Nív

el d

e de

talh

a-m

ento

Res

umo

mei

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bien

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ade)

ba

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ális

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nális

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com

o um

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fato

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de ri

sco

para

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, o ri

sco

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ida

e a

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e do

s tra

balh

ador

es

e po

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ção

do e

ntor

no, e

risc

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per

das

econ

ômic

as.

265

Pol

luta

ntR

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se

and

Tran

sfer

Reg

iste

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egis

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ias

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r re

gist

er

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ses

Pre

scrit

iva

Gui

a C

onso

lidad

o N

ão

Supe

rfici

al

Pollu

tant

Rel

ease

and

Tra

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r R

egis

ter

- R

egis

tro d

e E

mis

sões

de

Polu

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s e

Tran

sfer

ênci

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cat

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e um

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em

issõ

es p

ara

o ar

, águ

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e

tam

bém

po

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incl

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info

rmaç

ões

rela

tivas

ao

s re

sídu

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dos

para

o

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men

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cine

raçã

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cupe

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ene

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terro

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nitá

rio.

266

Env

ironm

ent-o

rient

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Cos

t M

anag

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Impr

ovin

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l m

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um

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ble

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a),

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senv

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elo

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3U (

Pilo

tvor

habe

n zu

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zung

um

wel

torie

ntie

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Unt

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hmen

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in

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ern

(P3U

)).

PR

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A

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ferra

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amen

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ro,

pequ

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as, e

vis

a re

duzi

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cus

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polu

ição

, mel

hora

r o d

esem

penh

o am

bien

tal e

des

envo

lver

as

cap

acid

ades

org

aniz

acio

nais

. 27

4 G

reen

P

urch

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mo

Ver

de)

Inco

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atin

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een

purc

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fram

e of

ISO

140

00

Pre

scrit

iva

Gui

a C

onso

lidad

o N

ão

Supe

rfici

al

Gre

en P

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asin

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men

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prod

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lim

pa.

Seu

prin

cipa

l foc

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a co

ncep

ção

do p

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to e

do

proc

esso

de

mel

horia

, ev

entu

alm

ente

tra

zend

o um

a va

ntag

em

com

petit

iva

nos

mer

cado

s in

tern

acio

nais

. 29

1 E

com

appi

ng

Inte

llige

nt

envi

ronm

enta

l m

anag

emen

t fo

r S

MEs

in

m

anuf

actu

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Com

para

tiva

Mat

riz

Con

solid

ado

Não

Su

perfi

cial

Ec

omap

ping

é

uma

ferr

amen

ta

sim

ples

e

visu

al,

espe

cial

men

te

conc

ebid

a pa

ra

as

pequ

enas

e

méd

ias

empr

esas

par

a m

inim

izar

a q

uant

idad

e de

doc

umen

taçã

o re

fere

nte

à id

entif

icaç

ão

e in

vent

ário

do

s as

pect

os

ambi

enta

is e

m u

ma

empr

esa.

233

N

ome

Título do estudo N

atureza Tipo

Nível de

Maturidade

Método de

avaliação am

biental

Nível de

detalha-m

ento

Resum

o

293 Inventário do C

iclo de vida

Inventário de ciclo de

vida da

manufatura

de seringas odontológicas

Prescritiva

Lista de

checagem

Consolidado

Sim

Superficial Atualm

ente, a avaliação ambiental é parte integrante das

funções empresariais e pode ser realizada por m

eio de um

Sistema de G

estão Am

biental (SG

A), que é responsável

pelas etapas de desenvolvimento, de im

plementação, de

execução, de

avaliação e

de m

anutenção da

política am

biental das empresas, segundo a Associação B

rasileira de

Norm

as Técnicas

(ABN

T, 1996).

Esta avaliação

ambiental

tem

por objetivo

fundamentar

e otim

izar os

processos decisórios

que envolvem

as

atividades das

empresas, m

elhorando o seu desempenho am

biental a partir da m

inimização do uso de recursos e do descarte de

resíduos e da maxim

ização de seus benefícios ambientais.

Para tanto,

as em

presas buscam

as

ferramentas

adequadas para avaliar seu desempenho am

biental. Um

a delas, com

foco no produto, é a Avaliação do C

iclo de Vida (ALTIN

G;

LEGA

RTH

, 1995), que é a

compilação

e a avaliação

das entradas,

das saídas

e dos

impactos

ambientais potenciais de um

sistema de produto, ao longo

de seu ciclo de vida (AB

NT, 2001).

299 E

ntrevistas com

gestores am

bientais, discussões em

grupo e pesquisa em

duas

empresas

multinacion

ais.

ISO

14001

in environm

ental supply

chain practices

Prescritiva

Guia

N/A

N

ão Superficial

O artigo discute o papel atual e potencial da ISO

14001 para

três principais

funções operacionais

de gestão

ambiental

da cadeia

de abastecim

ento: com

unicar os

requisitos para o fornecedor, para motivá-lo e habilitá-lo, e

verificar se ele segue os requisitos. O estudo usou três

diferentes m

étodos de

pesquisa: entrevistas

com

os gestores am

bientais, discussões em grupo e pesquisa em

duas

empresas

multinacionais

e suas

unidades operacionais em

diversos países. O objetivo geral deste

estudo foi reunir experiências e conhecimentos que irão

ajudar as empresas a desenvolver e im

plementar os seus

sistemas de gestão am

biental para enfrentar os desafios de gerenciam

ento de cadeia de uma form

a sistemática e

eficiente. 316

Environm

ental P

erformanc

e Tool

Managing

the environm

ental perform

ance of

production facilities in

the electronics

industry: more than

application of

the concept of cleaner production

Com

parativa M

atriz Experim

ental N

ão C

ompleto

Os

processos de

produção em

geral

usam

materiais,

compostos

auxiliares, água,

energia e

materiais

de em

balagem para transportar o produto para o cliente e

geram

emissões

atmosféricas

e resíduos

sólidos e

líquidos. Estes

sete elem

entos de

carga am

biental determ

inam o desem

penho ambiental de um

a instalação de produção. E

stes elementos form

am a base para um

m

odelo de gestão ou Environm

ental Perform

ance Tool.

234

234

N

ome

tulo

do

estu

do

Nat

urez

a Ti

po

Nív

el d

e M

atur

idad

e M

étod

o de

av

alia

ção

ambi

enta

l

Nív

el d

e de

talh

a-m

ento

Res

umo

328

Che

ckla

nd

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odol

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de

C

heck

land

apl

icad

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impl

emen

taçã

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pr

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ão

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pa e

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Com

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Gui

a C

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lidad

o N

ão

Supe

rfici

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A m

etod

olog

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heck

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par

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trutu

raçã

o de

pro

blem

as,

utili

za a

idéi

a de

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tem

as p

ara

anál

ise

e so

luçã

o de

pr

oble

mas

reai

s, p

erm

itind

o de

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inar

as

mod

ifica

ções

ne

cess

ária

s à

reso

luçã

o de

pro

blem

as, a

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tir d

e co

mpa

raçã

o en

tre s

iste

mas

cor

rent

es e

o m

odel

o co

ncei

tual

. A

adap

taçã

o da

met

odol

ogia

de

Che

ckla

nd (1

972)

, po

ssib

ilita

iden

tific

ar e

est

rutu

rar s

ituaç

ões

prob

lem

átic

as

cara

cter

izad

as p

or d

esac

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s e

ince

rteza

s qu

anto

à

natu

reza

do

cont

exto

de

um p

robl

ema,

nes

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aso,

com

o se

dar

ia a

impl

emen

taçã

o do

pro

gram

a P

+ L

em

em

pres

as d

e se

rviç

o. Is

to g

erou

o m

odel

o de

Im

plem

enta

ção

do P

rogr

ama

a Pr

oduç

ão M

ais

Lim

pa e

m

Em

pres

as P

rest

ador

as d

e S

ervi

ço.

366

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y an

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ical

hi

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chy

proc

ess

(FAH

P)

Prio

ritiz

atio

n of

C

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titiv

e Pr

iorit

y in

C

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er

Pro

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Impl

emen

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n

Ana

lític

a M

atriz

C

onso

lidad

o N

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Com

plet

o At

ravé

s da

util

izaç

ão d

o pr

oces

so d

e hi

erar

quia

ana

lític

a fu

zzy

(FAH

P) é

pos

síve

l ide

ntifi

car a

s pr

iorid

ades

co

mpe

titiv

as q

ue p

odem

fica

r nas

funç

ões

da o

rgan

izaç

ão.

A fe

rram

enta

util

iza

núm

eros

tria

ngul

ares

fuzz

y pa

ra

repr

esen

tar a

s de

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es c

ompa

raçã

o do

s to

mad

ores

de

deci

são.

A

abor

dage

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volv

ida

pode

trat

ar a

dequ

adam

ente

a

ince

rteza

e im

prec

isão

iner

ente

do

proc

esso

hum

ano

de

tom

ada

de d

ecis

ão e

forn

ecer

a fl

exib

ilidad

e e

a ro

bust

ez

nece

ssár

ias

para

o to

mad

or d

e de

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es c

ompr

eend

er a

s pr

iorid

ades

dec

isão

. Est

es m

érito

s da

abo

rdag

em

faci

litar

iam

seu

uso

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situ

açõe

s da

vid

a re

al p

ara

a to

mad

a de

dec

isõe

s ef

icaz

es.

As a

valia

ções

são

real

izad

as a

travé

s da

ava

liaçã

o de

fa

tore

s or

gani

zaci

onai

s, fa

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s qu

e sã

o ca

ract

erís

ticos

de

uma

dete

rmin

ada

empr

esa

que

influ

enci

a o

níve

l de

impl

emen

taçã

o de

opç

ões

prev

entiv

as a

mbi

enta

is. E

stas

in

clue

m a

dim

ensã

o e

a si

tuaç

ão d

a em

pres

a, o

set

or

indu

stria

l, a

infra

-est

rutu

ra d

ispo

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l (in

clui

ndo

o tip

o e

o es

tado

dos

equ

ipam

ento

s ut

iliza

dos

e ou

tras

cara

cter

ístic

as

392

Res

ourc

e flo

w

anal

ysis

- R

FA

(Qua

dro

de

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ise

de

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de

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curs

os)

atra

vés

de

uma

cade

ia

Res

ourc

e flo

w a

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prod

uct

chai

n an

alys

is

as

prac

tical

to

ols

to

prom

ote

clea

ner

prod

uctio

n in

itiat

ives

Ana

lític

a M

atriz

Ex

perim

enta

l Si

m

Suci

nto

A fe

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enta

con

sist

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aná

lise

do fl

uxo

com

bina

do c

om

o qu

adro

de

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cade

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e pr

odut

os p

ara

perfi

lar

os

enca

rgos

am

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tais

. O o

bjet

ivo

prin

cipa

l da

ferr

amen

ta fo

i de

term

inar

a in

form

ação

de

refe

rênc

ia p

ara

a av

alia

ção

e m

elho

ria

do

dese

mpe

nho

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enta

l e

econ

ômic

o-op

erac

iona

l, co

m

espe

cial

re

ferê

ncia

ao

co

nsum

o de

en

ergi

a e

redu

ção

de á

guas

resi

duai

s.

235

235

N

ome

Título do estudo N

atureza Tipo

Nível de

Maturidade

Método de

avaliação am

biental

Nível de

detalha-m

ento

Resum

o

de produção

397 M

odelo D

PS

IR

(driving force, pressure, state, im

pact, response)

Selecting

problem-

related environm

ental indicators

for housingm

anageme

nt

Com

parativa G

uia Experim

ental N

ão Superficial

O m

odelo DP

SIR foi descrito para escolha de problem

as relacionados com

os indicadores ambientais e testado em

um

estudo de pequena escala. O procedim

ento considera indicadores que tentam

satisfazer ambas as exigências

práticas e de validade científica. O procedim

ento foca na abordagem

de problemas "end-point" (final do processo),

ou seja, as últimas conseqüências para o hom

em e a

natureza dos problemas am

bientais. Para destacar a relação entre os serviços necessários e os problem

as "end-point", o uso de cadeias de causa e efeito foi proposto. Eles tornam

mais fácil a form

ulação de possíveis indicadores, m

ais ou menos perto do final dos

processos, uma vez que raram

ente é possível medir os

problemas diretam

ente no fim do processo. O

último passo

do processo é testar os indicadores possíveis com um

a série de critérios teóricos e práticos entre os quais a validade deve ser considerada prim

eiramente, um

a vez que irá dizer quão bem

o indicador tem êxito em

ser um

valor aproximado para o problem

a específico "end-point”. 409

Five-level approach to sustainability

planning attem

pts

Strategic

sustainable developm

ent using the

ISO

14001

Standard

Com

parativa G

uia Experim

ental N

ão Sucinto

O

método

aborda o

típico ciclo

de planejam

ento estratégico da organização e perm

ite que haja espaço para aspectos econôm

icos e competitivos, aplicando então

a ISO

14001 em um

a perspectiva mais estratégica. O

objetivo foi criar um

a ferramenta sim

ples, compreensível e

efetiva para fazer com que gestores se m

ovimentem

para que atingir sustentabilidade na em

presa. 422

Sistem

a de

Gestão

de S

ustentabilidade C

orporativa - C

orporate S

ustainability M

anageme

nt S

ystem

(CS

MS)

System

s Approach

to C

orporate S

ustainability: A

G

eneral M

anagement

Framew

ork

Prescritiva

Guia

Experimental

Não

Com

pleto A ferram

enta permite a tradução dos princípios gerais do

desenvolvimento

sustentável em

práticas

empresariais,

fornecendo um

a abordagem

sistem

ática, a

orientação passo-a-passo

para um

negócio

mais

sustentável. D

esenvolvido em colaboração com

a indústria, se destina a

ajudar a

melhorar

o triple

bottom

line, através

do desenvolvim

ento econômico sustentável ea proteção do

ambiente,

incentivando os

valores socialm

ente responsáveis das em

presas. Para facilitar a integração na

estrutura organizacional,

o C

SM

S

segue os

modelos

familiares

da Q

ualidade Total

e Sistem

as de

Gerenciam

ento Am

biental.

236

236

N

ome

tulo

do

estu

do

Nat

urez

a Ti

po

Nív

el d

e M

atur

idad

e M

étod

o de

av

alia

ção

ambi

enta

l

Nív

el d

e de

talh

a-m

ento

Res

umo

432

Dat

abas

e ‘‘T

he

impl

emen

tatio

n of

C

lean

er

Pro

duct

ion

in

Lith

uani

a’’

The

eval

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er P

rodu

ctio

n pe

rform

ance

in

Li

thua

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dust

ries

Com

para

tiva

Sof

twar

e C

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lidad

o Si

m

Suci

nto

O b

anco

de

dado

s ‘‘I

mpl

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tatio

n of

Cle

aner

Pro

duct

ion

in L

ithua

nia’

’ (Im

plem

enta

ção

da P

rodu

ção

Mai

s Li

mpa

na

Litu

ânia

) fo

i cr

iada

em

pl

ataf

orm

a M

icro

soft

Ace

ss 2

000

em 2

002.

Est

a ba

se d

e da

dos

forn

ece

info

rmaç

ões

sobr

e 16

8 in

ovaç

ões

de

P+L

im

plem

enta

das

74

empr

esas

du

rant

e a

últim

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cada

em

div

erso

s se

tore

s da

eco

nom

ia

litua

na.

Est

a in

form

ação

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pres

enta

da e

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nânc

ia

com

os

cinc

o pr

inci

pais

pro

cedi

men

tos

da m

etod

olog

ia d

e ex

ecuç

ão

P+L

. O

s re

sulta

dos

apre

sent

am

uma

com

para

ção

da e

ficiê

ncia

de

dife

rent

es m

étod

os.

434

Ben

chm

arki

ng

Cle

aner

P

rodu

ctio

n To

ol

- BC

PT

(Fer

ram

ent

a de

B

ench

mar

king

P

rodu

ção

Mai

s Li

mpa

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The

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rtanc

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as

sess

men

t to

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in

prom

otin

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eane

r pr

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tion

in

the

met

al

finis

hing

indu

stry

Pre

scrit

iva

Gui

a Ex

perim

enta

l N

ão

Supe

rfici

al

The

Ben

chm

arki

ng

Cle

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P

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ctio

n To

ol

- B

CP

T (F

erra

men

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e Be

nchm

arki

ng P

rodu

ção

Mai

s Li

mpa

) é

base

ada

no p

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pio

de u

nida

de d

e op

eraç

ão/b

alan

ço d

e m

assa

, e a

plic

ada

com

o um

a da

s ab

orda

gens

ger

ais

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s co

mun

s às

ava

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es d

e P

+L. O

mod

elo

abor

da to

das

as

oper

açõe

s da

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dade

em

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aliz

ação

e d

escr

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o pe

rfil

do P

+L d

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bric

a de

met

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por

oito

par

âmet

ros.

A

aval

iaçã

o de

rev

isão

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ondu

zida

atra

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bten

ção

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det

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dos

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as e

m o

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. O

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dos

são

intro

duzi

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amen

ta

Benc

hmar

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. A fe

rram

enta

ger

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com

um

res

umo

gráf

ico.

44

3 Fu

zzy

Eva

luat

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Mod

el

The

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N

Com

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Fuzz

y E

valu

atio

n M

odel

O

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nter

pris

e C

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er

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duct

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Com

para

tiva

Mat

riz

Expe

rimen

tal

Não

C

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Este

est

udo

esta

bele

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ma

mat

riz fu

zzy

para

obt

er o

ín

dice

de

peso

e, e

vent

ualm

ente

, obt

er a

pon

tuaç

ão

com

post

a da

P+L

na

empr

esa.

A

audi

toria

de

P+L

é u

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form

a ef

icaz

par

a pr

omov

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de

senv

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men

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e P

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lho

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ecut

ado

por

mei

o de

um

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eira

par

te, ó

rgão

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bien

tal c

onsu

ltivo

no

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to d

o co

ncei

to d

e té

cnic

as d

e pr

oduç

ão m

ais

limpa

e

os d

epar

tam

ento

s de

adm

inis

traçã

o de

pro

teçã

o am

bien

tal

orie

ntam

e s

uper

visi

onam

a e

xecu

ção.

No

deco

rrer

da

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ica,

é n

eces

sário

mel

hora

r con

tinua

men

te a

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iênc

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é im

porta

nte

de a

cord

o co

m d

ifere

ntes

eta

pas

que

se e

stá

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lvid

o. F

azen

do c

om q

ue a

impl

emen

taçã

o de

P+L

no

novo

pro

jeto

de

expa

nsão

e d

e em

pres

a al

tam

ente

pol

uent

e po

ssa

ser s

egui

da p

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do o

pro

cess

o.

E ga

rant

ir qu

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pres

as tê

m m

ais

opor

tuni

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de

segu

ir o

cam

inho

da

prod

ução

mai

s lim

pa.

Entã

o, e

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estu

do e

stab

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erá

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riz fu

zzy

para

obt

er o

pe

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e ca

da in

dica

dor,

e ob

ter a

pon

tuaç

ão g

loba

l no

final

. Não

pode

forn

ecer

ess

e m

étod

o pa

ra o

gov

erno

ou

inte

rmed

iário

s pa

ra a

valia

r o n

ível

de

prod

ução

da

empr

esa

de li

mpe

za, m

as ta

mbé

m fo

rnec

er b

ase

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tífic

a pa

ra a

impl

emen

taçã

o do

sis

tem

a de

com

érci

o de

dire

itos

de e

mis

são.

237

N

ome

Título do estudo N

atureza Tipo

Nível de

Maturidade

Método de

avaliação am

biental

Nível de

detalha-m

ento

Resum

o

447 S

elf D

iagnosis M

ethod

The Self D

iagnosis M

ethod -A

new

methodology

to assess environm

ental m

anagement

in sea ports

Com

parativa Lista

de checagem

Consolidado

Não

Sucinto A ferram

enta Self D

iagnosis Method (S

DM

) serve para com

parar o desempenho atual de gestão am

biental com

os resultados dos anos anteriores e avaliar áreas para possível m

elhora. A SDM

é essencialmente baseada em

um

a Lista

de checagem

sobre

a situação

da gestão

ambiental

do porto.

O

objetivo principal

é rever

as atividades

gerenciais e

de procedim

entos no

que diz

respeito ao meio am

biente, e a forma com

o a autoridade portuária atualm

ente lida com seus aspectos am

bientais significativos. O

s resultados devem incluir um

a lista de pontos de atenção, e pode ser usado para detalhar a estratégia am

biental do porto e para relatar os resultados obtidos.

450 E

PE

(E

nvironme

ntal P

erformanc

e Evaluation)

The state

of environm

ental perform

ance evaluation

in the

public sector:

the case

of the

Portuguese

defence sector

Prescritiva

Guia

Consolidado

Não

Sucinto Processo para facilitar a decisão dos gestores em

relação ao desem

penho ambiental de um

a organização através da seleção

de indicadores,

coleta e

análise de

dados, avaliação

de inform

ações com

base

em

critérios de

desempenho

ambiental,

informação

e com

unicação, e

periódicamente

revisão e

melhoram

ento do

processo. Estudo de caso no setor de defesa de P

ortugal.

455 E

nvironmen

tal M

anageme

nt A

ccounting -E

MA

(Gerenciam

ento dos

custos am

bientais)

The use

of E

nvironmental

Managem

ent A

ccounting (E

MA)

for identifying

environmental

costs

Com

parativa G

uia C

onsolidado N

ão Superficial

Environmental

Managem

ent Accounting-E

MA,

contabilidade de

gestão am

biental representa

uma

abordagem com

binada, que prevê a transição de dados da contabilidade

financeira, contabilidade

de custos

e balanços de fluxo de m

aterial para aumentar a eficiência

dos materiais, reduzir o im

pacto ambiental e de risco e

reduzir os custos da proteção ambiental. E

MA é feita por

utilizada por empresas privadas ou públicas, e tem

um

componente financeiro e tam

bém um

físico.

458 Q

uestionário estruturado

Towards

implem

entation of

ISO

14001

environmental

managem

ent system

s in selected industries in C

hina

Com

parativa N

/A

Experimental

Não

Superficial Q

uestionário estruturado para investigação da implentação

de ISO

14001 e seus impactos em

empresas na C

hina

237

237

N

ome

Título do estudo N

atureza Tipo

Nível de

Maturidade

Método de

avaliação am

biental

Nível de

detalha-m

ento

Resum

o

447 S

elf D

iagnosis M

ethod

The Self D

iagnosis M

ethod -A

new

methodology

to assess environm

ental m

anagement

in sea ports

Com

parativa Lista

de checagem

Consolidado

Não

Sucinto A ferram

enta Self D

iagnosis Method (S

DM

) serve para com

parar o desempenho atual de gestão am

biental com

os resultados dos anos anteriores e avaliar áreas para possível m

elhora. A SDM

é essencialmente baseada em

um

a Lista

de checagem

sobre

a situação

da gestão

ambiental

do porto.

O

objetivo principal

é rever

as atividades

gerenciais e

de procedim

entos no

que diz

respeito ao meio am

biente, e a forma com

o a autoridade portuária atualm

ente lida com seus aspectos am

bientais significativos. O

s resultados devem incluir um

a lista de pontos de atenção, e pode ser usado para detalhar a estratégia am

biental do porto e para relatar os resultados obtidos.

450 E

PE

(E

nvironme

ntal P

erformanc

e Evaluation)

The state

of environm

ental perform

ance evaluation

in the

public sector:

the case

of the

Portuguese

defence sector

Prescritiva

Guia

Consolidado

Não

Sucinto Processo para facilitar a decisão dos gestores em

relação ao desem

penho ambiental de um

a organização através da seleção

de indicadores,

coleta e

análise de

dados, avaliação

de inform

ações com

base

em

critérios de

desempenho

ambiental,

informação

e com

unicação, e

periódicamente

revisão e

melhoram

ento do

processo. Estudo de caso no setor de defesa de P

ortugal.

455 E

nvironmen

tal M

anageme

nt A

ccounting -E

MA

(Gerenciam

ento dos

custos am

bientais)

The use

of E

nvironmental

Managem

ent A

ccounting (E

MA)

for identifying

environmental

costs

Com

parativa G

uia C

onsolidado N

ão Superficial

Environmental

Managem

ent Accounting-E

MA,

contabilidade de

gestão am

biental representa

uma

abordagem com

binada, que prevê a transição de dados da contabilidade

financeira, contabilidade

de custos

e balanços de fluxo de m

aterial para aumentar a eficiência

dos materiais, reduzir o im

pacto ambiental e de risco e

reduzir os custos da proteção ambiental. E

MA é feita por

utilizada por empresas privadas ou públicas, e tem

um

componente financeiro e tam

bém um

físico.

458 Q

uestionário estruturado

Towards

implem

entation of

ISO

14001

environmental

managem

ent system

s in selected industries in C

hina

Com

parativa N

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Experimental

Não

Superficial Q

uestionário estruturado para investigação da implentação

de ISO

14001 e seus impactos em

empresas na C

hina

238

238

N

ome

tulo

do

estu

do

Nat

urez

a Ti

po

Nív

el d

e M

atur

idad

e M

étod

o de

av

alia

ção

ambi

enta

l

Nív

el d

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talh

a-m

ento

Res

umo

459

Sur

vey

ques

tionn

aire

(P

esqu

isa

em

form

a de

qu

estio

nári

o)

Trai

ning

an

d co

mm

unic

atio

n in

th

e im

plem

enta

tion

of

envi

ronm

enta

l m

anag

emen

t sy

stem

s (IS

O

1400

1):

a ca

se

stud

y at

th

e U

nive

rsity

of

G

a¨vl

e, S

wed

en

N/A

S

oftw

are

Expe

rimen

tal

Não

Su

perfi

cial

Q

uest

ioná

rio d

e pe

squi

sa p

ara

aval

iar

a pe

rcep

ção

de

trein

amen

to e

com

unic

ação

am

bien

tal,

com

o el

emen

tos

de

exec

ução

do

SG

A

464

M-IS

O

mod

el

Und

erly

ing

mec

hani

sms

in t

he

mai

nten

ance

of

IS

O

1400

1 en

viro

nmen

tal

man

agem

ent

syst

em

Com

para

tiva

Gui

a Ex

perim

enta

l N

ão

Supe

rfici

al

M-IS

O é

um

mod

elo

conc

eitu

al d

os m

ecan

ism

os

subj

acen

tes

à m

anut

ençã

o da

cer

tific

ação

ISO

140

01.

Esse

ncia

lmen

te, e

ste

proc

esso

de

capt

ura

a in

tera

ção

entre

o a

mbi

ente

ext

erno

(ou

seja

, as

forç

as e

xter

nas

que

mol

dam

o p

roce

sso

de m

anut

ençã

o da

cer

tific

ação

ISO

14

001)

e e

quip

e de

EM

S (o

u se

ja, u

m g

rupo

de

ator

es q

ue

são

resp

onsá

veis

pel

a m

anut

ençã

o e

mel

horia

do

SG

A IS

O 1

4001

). A

s in

tera

ções

de

cinc

o pr

oces

sos

subj

acen

tes

(tran

sfor

maç

ão e

agr

egaç

ão d

e va

lor;

adm

inis

trar e

m

elho

rar,

com

pree

nder

e a

ceita

r, co

mun

icar

e a

pren

der,

disp

onib

ilida

de d

e re

curs

os) e

cin

co a

tore

s-ch

ave

(am

bien

te e

xter

no; e

quip

e de

ges

tão

ambi

enta

l, IS

O 1

4001

E

MS

, org

aniz

ação

, rec

urso

s e

com

petê

ncia

s), s

ão

capt

urad

os n

o m

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o M

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que

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trans

form

ação

das

pre

ssõe

s ex

tern

as

239

N

ome

Título do estudo N

atureza Tipo

Nível de

Maturidade

Método de

avaliação am

biental

Nível de

detalha-m

ento

Resum

o

469 S

tructural E

quation M

odelling (S

EM

)

Using

structural equation

modeling

to test

environmental

performance

in sm

all and medium

-sized m

anufacturers: can S

EM

help SM

Es?

Com

parativa Lista

de checagem

Experimental

Não

Sucinto O

artigo discute algumas idéias sobre a utilização de

modelagem

de equações estruturais, que foi utilizada para avaliar o desenvolvim

ento de um m

odelo de desempenho

ambiental para as pequenas e m

édias empresas P

ME

. O

modelo foi baseado no M

alcolm B

aldrige Criteria.

O term

o abordagem de m

odelagem de equações

estruturais (SEM

) refere-se a uma série de técnicas

estatísticas usadas para analisar os dados. U

m m

odelo de desempenho am

biental baseado no M

alcolm B

aldrige Critérios de E

xcelência em P

erformance

2001 foi desenvolvido pelos autores e é descrito o critério Baldrige para a E

xcelência tem três papéis im

portantes: (1) a m

elhoria das práticas de desempenho organizacional,

recursos e resultados; (2) a facilitação de comunicação e

partilha de melhores práticas de inform

ação, e (3) usado com

o uma ferram

enta para a compreensão e gestão de

desempenho, e para orientar o planejam

ento e as oportunidades de aprendizagem

. A gestão am

biental é um

subconjunto da gestão empresarial. A fim

de validar os critérios B

aldrige como um

a ferramenta para m

elhorar o desem

penho ambiental e estabelecer o m

odelo como um

a ferram

enta específica para melhorar o desem

penho am

biental, foi necessário modificar algum

as das categorias, tem

as e elementos do program

a. As alterações

foram feitas para as categorias apropriadas para

incorporar o ciclo de vida do produto e foco na redução do im

pacto ambiental.

A literatura mostra que as P

ME

desempenham

um papel

potencialmente im

portante na proteção do ambiente. A

pesquisa confirm

ou que as PM

E precisam de ajuda na

forma de m

odelos, ferramentas e parcerias a fim

de m

elhorar seu desempenho am

biental. 471

performanc

e-based m

odel pattem

ed after

the B

aldrige C

riteria

Validating

an E

nvironmental

Perform

ance Im

provement

Model

for Large

and S

mall

Com

panies

Prescritiva

Guia

Consolidado

Não

Superficial Este trabalho propõe e descreve o m

étodo a ser utilizado para validar um

modelo de desem

penho ambiental. O

m

odelo centra-se numa alteração dos critérios Baldrige

para excelência

em

performance

(Baldrige C

riteria for

Performance Excellence).

239

238

N

ome

tulo

do

estu

do

Nat

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resp

onsá

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4001

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trans

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ação

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tern

as

239

N

ome

Título do estudo N

atureza Tipo

Nível de

Maturidade

Método de

avaliação am

biental

Nível de

detalha-m

ento

Resum

o

469 S

tructural E

quation M

odelling (S

EM

)

Using

structural equation

modeling

to test

environmental

performance

in sm

all and medium

-sized m

anufacturers: can S

EM

help SM

Es?

Com

parativa Lista

de checagem

Experimental

Não

Sucinto O

artigo discute algumas idéias sobre a utilização de

modelagem

de equações estruturais, que foi utilizada para avaliar o desenvolvim

ento de um m

odelo de desempenho

ambiental para as pequenas e m

édias empresas P

ME

. O

modelo foi baseado no M

alcolm B

aldrige Criteria.

O term

o abordagem de m

odelagem de equações

estruturais (SEM

) refere-se a uma série de técnicas

estatísticas usadas para analisar os dados. U

m m

odelo de desempenho am

biental baseado no M

alcolm B

aldrige Critérios de E

xcelência em P

erformance

2001 foi desenvolvido pelos autores e é descrito o critério Baldrige para a E

xcelência tem três papéis im

portantes: (1) a m

elhoria das práticas de desempenho organizacional,

recursos e resultados; (2) a facilitação de comunicação e

partilha de melhores práticas de inform

ação, e (3) usado com

o uma ferram

enta para a compreensão e gestão de

desempenho, e para orientar o planejam

ento e as oportunidades de aprendizagem

. A gestão am

biental é um

subconjunto da gestão empresarial. A fim

de validar os critérios B

aldrige como um

a ferramenta para m

elhorar o desem

penho ambiental e estabelecer o m

odelo como um

a ferram

enta específica para melhorar o desem

penho am

biental, foi necessário modificar algum

as das categorias, tem

as e elementos do program

a. As alterações

foram feitas para as categorias apropriadas para

incorporar o ciclo de vida do produto e foco na redução do im

pacto ambiental.

A literatura mostra que as P

ME

desempenham

um papel

potencialmente im

portante na proteção do ambiente. A

pesquisa confirm

ou que as PM

E precisam de ajuda na

forma de m

odelos, ferramentas e parcerias a fim

de m

elhorar seu desempenho am

biental. 471

performanc

e-based m

odel pattem

ed after

the B

aldrige C

riteria

Validating

an E

nvironmental

Perform

ance Im

provement

Model

for Large

and S

mall

Com

panies

Prescritiva

Guia

Consolidado

Não

Superficial Este trabalho propõe e descreve o m

étodo a ser utilizado para validar um

modelo de desem

penho ambiental. O

m

odelo centra-se numa alteração dos critérios Baldrige

para excelência

em

performance

(Baldrige C

riteria for

Performance Excellence).