Newsletter Diária do Sindicato das Seguradoras no RS€¦ · Destaque para o crescimento de 62,1%...

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Edição 991 | 18 de Novembro de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS Chubb celebra 170 anos no Brasil A Chubb, Seguradora mais antiga do País, deu início às comemorações dos seus 170 anos no Brasil, a serem completados em 2015, com um sofisticado coquetel no dia 10 de novembro. A Fundação Ema Klabin em São Paulo foi o local escolhido para receber os convidados. O evento ainda contou com a presença de executivos da Matriz, entre os quais Herman Weiss, responsável pela operação na América Latina. Os convidados conheceram um pouco mais da história da companhia e ainda participaram de um momento cultural, ao visitar a casa, que abriga um valioso acervo de 1545 obras, entre pinturas de Marc Chagall, Frans Post, Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Portinari e Lasar Segal, além de mobiliário de época, peças arqueológicas e decorativas, acompanhada pela música de Anna Beatriz, no canto, e Cecilia Moita, no piano. Nivaldo Venturini, Presidente & CEO da Chubb do Brasil, falou sobre a importância dos parceiros para a construção desta trajetória centenária. “A companhia é reconhecida pelos clientes como a que melhor os entende. Eles confiam plenamente em nosso trabalho e reconhecem o valor de cada um de vocês, parceiros, que nos ajudam a melhorar continuamente”. E complementou: “Honrar o passado é tradição. Melhorar o presente é competência. Antecipar o futuro é inovação. Reconhecer a importância de um parceiro é fundamental para nós, que vivemos para cuidar dos clientes até nos mínimos detalhes. Este foco no respeito com o indivíduo é marca da corporação há mais de 100 anos”. Acacio Queiroz, Chairman da companhia, finalizou as apresentações, propondo aos convidados um brinde aos 170 anos. Ele ressaltou que o mais importante na comemoração é a oportunidade de reunir os parceiros. “A Chubb do Brasil é hoje uma das maiores operações do grupo fora dos Estados Unidos e a maior da América Latina. Chegar a este momento histórico só foi possível graças à contribuição constante dos corretores e das Centrais de Negócios, que fazem o relacionamento com os clientes”. Fonte: Revista Cobertura ____________________________________________________________________________________________________________________>>> Operações de seguridade respondem por 30% do resultado do grupo JMalucelli O Paraná Banco divulgou hoje os resultados do terceiro trimestre de 2014. O Lucro líquido recorrente consolidado atingiu R$ 35,3 milhões no 3T14 e R$ 111,3 milhões no 9M14, equivalente a um crescimento de 13,5% e 9,2% na comparação com o mesmo período de 2013, respectivamente. A carteira de crédito total apresentou um crescimento de 23,4% no acumulado do ano encerrando o terceiro trimestre com saldo de R$ 3,4 bilhões. O grupo segurador respondeu por 30% do resultado consolidado da Companhia no 3T14. A JMalucelli Seguradora permanece líder do mercado de seguro garantia com participação de 24% e apresentou um crescimento de 15,1% e 26,1% do lucro no 3T14 e 9M14, respectivamente, comparando ano a ano. Destaque para o crescimento de 62,1% da carteira de crédito Empresarial, quando comparado ao 3T13, atingindo o montante de R$ 682,3 milhões, como também a carteira de crédito consignado do setor público com crescimento de 14,4%, totalizando R$ 2,5 milhões e a carteira de crédito imobiliário que atingiu R$ 35,8 milhões. O crescimento das carteiras veio acompanhado da excelente qualidade dos créditos, com apenas 2,2% da carteira total vencida acima de 90 dias versus 3,0% no 3T13, juntamente com a redução de 11,9% na despesa de provisão no 3T14 e 6,2% no 9M14. A elevada capitalização contínua sendo uma marca do Paraná Banco que encerrou o 3T14 com um Índice de Basileia de 31,4%. Fonte: Sonho Seguro ____________________________________________________________________________________________________________________>>> Seguradora Líder-DPVAT lança campanha de alerta ao uso de celular no trânsito A Seguradora Líder-DPVAT lançou, neste domingo (16), no intervalo do Fantástico, da TV Globo, campanha publicitária para alertar sobre o perigo do uso do celular no trânsito. De acordo com estudo internacional do Centro de Tecnologia Allianz (Allianz Center for Tecnology – AZT), da Alemanha, um terço dos acidentes do mundo acontecem pela utilização de celulares, sendo a principal causa de acidentes no mundo. Em duas peças, a Seguradora mostra situações em que um pedestre e um motorista são vítimas de acidentes de trânsito enquanto utilizam seus celulares. A ideia é alcançar, com a peça, principalmente os jovens, principais vítimas de acidentes, segundo as estatísticas de pagamento de indenizações do Seguro DPVAT. Cinco a de cada dez indenizações pagas pela Seguradora Líder-DPVAT no primeiro semestre de 2014 foram em consequência de acidentes envolvendo jovens entre 18 e 34 anos. Para Ricardo Xavier, Diretor-Presidente da Seguradora Líder-DPVAT, a intenção da campanha é de mostrar o quão perigoso pode ser o uso de um celular no trânsito. “As pessoas estão se conscientizando da importância do cinto de segurança, de não combinar ingestão de bebida alcoólica com direção. Estamos percebendo um avanço do uso de aparelhos celulares no trânsito, o que pode causar graves acidentes por tirar a concentração do motorista e, até mesmo, de um pedestre. Temos a preocupação de atingir os jovens, maiores vítimas de acidentes e principais usuários de celulares”, explica. A campanha é composta por duas peças de 15 segundos cada e terá veiculação nacional. A previsão é que as peças circulem na televisão por 30 dias. A Agência Master assina a campanha. Fonte: Sonho Seguro Inclusão do Seguro Garantia na lei de execuções fiscais abre mercado bilionário A inserção do seguro garantia na lei de execuções fiscais na medida provisória 651, sancionada pela presidente Dilma Rousseff e divulgada hoje no Diário Oficial da União, abre um mercado bilionário para seguradoras operarem. Isso porque, segundo especialistas, esse era o impeditivo que faltava ser retirado para que as apólices de garantia judicial fossem aceitas sem restrições por juízes nas esferas municipal, estadual, federal e administrativa. André Gregori, presidente da seguradora e da resseguradora do BTG Pactual, diz que o mercado esperava algum movimento neste sentido, mas a inserção na MP 651 surpreendeu de maneira positiva. “Isso muda completamente de patamar o negócio de seguro garantia judicial que vai passar a crescer muito mais. Este segmento deve, no mínimo, triplicar nos próximos três anos, mas há um período de acomodação”, avaliou ele, em entrevista exclusiva ao Broadcast. No acumulado deste ano até setembro, o mercado de seguro garantia movimentou pouco mais de R$ 900 milhões, conforme dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Do total, cerca de 60% correspondem a apólices judiciais – a Susep não fornece o dado separado por modalidade. Gregori lembra que há entre R$ 20 bilhões e R$ 30 bilhões em depósitos judiciais e um mercado de fianças emitidas pelos bancos de cerca de R$ 70 bilhões. “Somando os dois mercados, são em torno de R$ 100 bilhões para serem explorados a partir amanhã”, avaliou o executivo. Antes, alguns juízes não aceitavam o seguro garantia em execuções fiscais por alegarem que a lei não previa a utilização deste tipo de proteção, limitando a apresentação de outros tipos de garantias. No início do ano, algumas flexibilizações para a contratação do seguro contidas na portaria nº 164, da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN), já foram bem recebidas pelo mercado, mas ainda esperava-se uma lei para acabar com qualquer amarra que colocasse este tipo de garantia em desvantagem de outros. Hugo Leal, sócio do Souza, Cescon, Barrieu & Flesch, disse, em entrevista recente ao Broadcast, que a ausência de uma lei fazia com que estados e municípios não tivessem a garantia suficiente para utilizar o seguro, uma vez que cada um tinha um entendimento diferente acerca do tema. Com isso, segundo Gregori, do BTG, muitos advogados optavam por não utilizá-lo para não prejudicar o cliente uma vez que a não aceitação por parte do juiz poderia acarretar em perda de prazos. O seguro é uma opção para a empresa na hora do processo em que ela deve oferecer garantias às suas dívidas e é considerado por especialistas uma opção menos onerosa do que a fiança bancária. “Há diferenças em termos de custo. Além disso, o seguro não consome balanço da companhia, uma vez que não toma limite de crédito como a fiança bancária”, acrescentou Diógenes Gonçalves Neto, do escritório Pinheiro Neto Advogados. O apelo por custos menores e o não comprometimento de crédito da companhia em um momento em que os bancos estão mais seletivos para emprestar são trunfos a favor do seguro garantia judicial. Do lado das seguradoras, é um novo mercado a ser explorado, principalmente por grandes companhias especializadas como a do BTG Pactual, com mais de R$ 160 milhões em prêmios emitidos este ano, JMalucelli e Austral, que têm expertise no segmento. Questionado sobre a possibilidade de a inclusão do seguro garantia na lei de execuções fiscais impulsionar o segmento no final deste ano, Gregori, do BTG, diz que os reflexos devem ficar para 2015. Fonte: Estadão _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Mercado Segurador da América Latina cresceu 3,7% em 2013 Mapfre lidera o segmento de seguros Não Vida e sobe para a 2ª posição no ranking total, enquanto o Bradesco continua líder do setor na América Latina. O mercado segurador da América Latina mostrou sua fortaleza em 2013 em um difícil contexto internacional. As seguradoras que atuam na região alcançaram um crescimento global com volume de prêmios de 3,7%, até 125.511 milhões de euros, conforme destaca o estudo publicado pela Fundación Mapfre, pelo 12º ano consecutivo, onde é analisado detalhadamente o negócio dos 25 maiores grupos seguradores na região. A valorização do euro em relação às moedas destes países influenciou no menor crescimento do volume de prêmios expressos em euros para estes grupos, frente aos aumentos experimentados em moeda local. Este efeito foi mais significativo no caso do mercado brasileiro, devido ao peso importante no ranking das companhias brasileiras ou de multinacionais com grande presença neste mercado. O Bradesco lidera, por mais um ano, o ranking total de prêmios com lucros de 9.914 milhões de euros e share de 7,9%. O grupo brasileiro aumentou seu volume de prêmios 7,5% em moeda local, mas, a forte valorização do euro frente ao real resultou em uma queda de 5,4%. O grupo Mapfre, por sua vez, teve alta de 7,9%, com 8.875 milhões de euros, graças às fortes taxas de crescimento em moeda local de suas filiais na região que compensaram o efeito negativo da taxa de cambio. Graças a este crescimento a Mapfre supera no ranking o Itaú Unibanco, e ganha share (de 6,8% para 7,1%). Os prêmios do Itaú Unibanco tiveram queda de 6,1% em moeda local e 17,2% em euros, que explica a queda de posição para o 3º lugar. O negócio Não Vida, na América Latina, atingiu um volume total de 67.569 milhões de euros, 7% a mais em relação ao ano anterior. Os 25 maiores grupos da região registraram share Não Vida de 60,6%, e apresentaram aumento de 5,3%. O ranking Não Vida continua liderado pela Mapfre, que, com 6.404 milhões de euros em 2013, acumula 9,5% dos prêmios. Com relação ao negócio de Vida, novamente em 2013 o ranking esteve liderado por três grupos brasileiros, encabeçados pelo Bradesco. No conjunto, o setor alcançou um volume de prêmios de 57.942 milhões de euros, sem mudanças em relação ao ano anterior, a Mapfre se mantém no 6º lugar do ranking, com um crescimento de 11,6% no volume de prêmios, até 2.471 milhões de euros. O ranking publicado pelo Instituto de Ciências do Seguro, da Fundación Mapfre, foi elaborado a partir dos dados dos Órgãos Reguladores dos distintos países e incorpora comentários sobre os principais movimentos empresariais produzidos no mercado segurador da região. Fonte: Revista Cobertura _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Meios remotos: 278,48 milhões de celulares ativos Dados da Anatel de setembro reforçam apostas do mercado segurador Em tempos de debate sobre a viabilidade dos meios remotos para acessar clientes em diversos tipos de negócios, inclusive no seguro, a Anatel divulgou relatório que renova as apostas em ações envolvendo a telefonia móvel. Isso porque, em setembro de 2014, o Brasil registrou 278,48 milhões de linhas ativas de celulares e teledensidade de 137,14 acessos por 100 habitantes. Em setembro, houve um acréscimo de 1,07 milhão de linhas. No nono mês de 2014, os acessos pré-pagos totalizavam 213,01 milhões (76,49% do total) e os pós-pagos 65,46 milhões (23,51%). A consolidação dos números mensais do serviço móvel está disponível na aba “Anatel Dados”, no portal da Agência na internet (www.anatel.gov.br). Por meio dos diferentes relatórios, os interessados poderão realizar pesquisas e cruzamentos conforme seu interesse. Os relatórios publicados refletem os dados disponíveis em 13 de novembro de 2014 e podem sofrer alterações. Fonte: CNseg _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Previdência terá simplificação O diretor superintendente da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), Carlos Alberto de Paula, afirmou que a autorização simplificada é um caminho para a implantação da adesão automática de participantes aos fundos de pensão. Segundo ele, neste formato, o empregado contratado é incluído automaticamente para a fundação nos primeiros 30, 60 e até 90 dias na companhia e, caso não tenha interesse, pode sair do fundo. "Os recursos seriam depositados em uma conta transitória e se, após dois, três contatos o participante optar por não participar do fundo de pensão, os recursos seriam transferidos para a sua conta", explicou ele, durante palestra no 35º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão. Segundo o executivo, a inscrição automática de participantes aos fundos de pensão tem potencial para gerar o ingresso imediato de um "expressivo" número de participantes ao sistema complementar de previdência fechada. Fonte: Estadão Conteúdo _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Consulta Pública sobre Concessão de Selo ENEF a iniciativas de Educação Financeira O Comitê Nacional de Educação Financeira – CONEF, do qual a Susep é membro, colocou em consulta pública minuta de Edital de Chamada Pública que tem por objetivo selecionar iniciativas de educação financeira com potencial de receberem o SELO ENEF, previsto no Plano Diretor da Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), aprovado pela Deliberação CONEF nº 2, de 5 de maio de 2011. A proposta resulta da necessidade de ampliação da ENEF no Brasil, por meio da identificação e disseminação de iniciativas de educação financeira existentes no país que atendam aos critérios estabelecidos pelo CONEF. De acordo com a minuta apresentada, serão aptas a receber o SELO ENEF as iniciativas oferecidas por instituições públicas ou privadas, desde que sejam gratuitas ao público final, que sejam de interesse público, que não tenham caráter comercial e não recomendem produtos ou serviços financeiros. O conteúdo deve ser imparcial e técnico, sem nenhum tipo de viés. Os interessados poderão encaminhar seus comentários e sugestões até o dia 19 de dezembro, por meio de mensagem eletrônica dirigida ao endereço [email protected], devendo ser utilizado quadro padronizado específico. A minuta e o quadro, bem como documento explicativo poderão ser acessados clicando aqui. CNseg é uma das representantes do Conef de 2015 a 2017 Que bom. Mais seguro, previdência, capitalização e saúde suplementar nos programas de educação financeira do Brasil. Isso porque a Cnseg, confederação que representa as seguradoras, é uma das entidades escolhidas para representar a sociedade no Comitê Nacional de Educação Financeira (Conef). Banco Central do Brasil Comitê Nacional de Educação Financeira Deliberação nº 15, de 27 de agosto de 2014 Divulga as entidades escolhidas para representar a Sociedade Civil no Comitê Nacional de Educação Financeira (CONEF). O COMITÊ NACIONAL DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA (CONEF) torna público que, em sessão ordinária realizada em 27 de agosto de 2014, com base no § 2o do art. 3o do Decreto nº 7.397, de 22 de dezembro de 2010, e tendo em vista o disposto nos arts. 5º, inciso IV, 9º, 12 e 31, parágrafo único, do Regimento Interno do CONEF, instituído pela Deliberação CONEF nº 1, de 5 de maio de 2011, decidiu: Art. 1º Ficam divulgadas as seguintes entidades escolhidas para representar a sociedade civil no CONEF: I – Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima); II – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBovespa); III – Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg); e IV – Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Parágrafo único. A representação de que trata o caput será exercida no período de 1º de janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2017. Art. 2º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS ALBERTO DE PAULA Presidente do Comitê. Fonte: Sonho Seguro _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Ações da CNseg são compartilhadas no México A diretora executiva da CNseg, Solange Beatriz Palheiro Mendes, listou as principais ações da entidade em termos de proteção do consumidor e de educação financeira durante a 10ª Conferência Internacional de Microsseguros, realizada nesta semana (de 11 a 13), na Cidade do México. Ao participar do painel “O papel das associações de mercado na proteção do consumidor”, a palestrante assinalou que as entidades de seguros de todo o mundo têm desafios comuns, sobretudo após os desdobramentos da crise financeira internacional de 2008, procurando transformar em realidade a sustentabilidade dos mercados, tema que domina o discurso dos órgãos reguladores de seguros em todo o mundo, ao lado de tratamento justo dos segurados. Antes de compartilhar algumas das ações institucionais da CNseg, Solange Beatriz apresentou um quadro atual da sociedade brasileira e da conjuntura econômica, para demonstrar que a abordagem do seguro à população de baixa renda no País ocorre ao lado de ações de políticas públicas com objetivos semelhantes, algo que, naturalmente, influencia o desenvolvimento do setor. Ao destacar o ambiente de proteção social do País- seguro desemprego, FGTS, previdência social pública com aposentadoria por invalidez ou tempo de contribuição, seguro para o trabalhador rural e outras medidas assistenciais, e os mais recentes benefícios, como o Bolsa Família, este responsável direto pela drástica redução da miséria extrema, e o “Minha Casa, Minha Vida”, que gerou redução no déficit habitacional – ela assinalou que este contexto diferencia o Brasil de outros países que possuem magapopulações e enfrentam o desafio de ampliar a penetração do seguro, em especial entre as classes de menor renda. Nesse quadro, ela afirma que o seguro (em particular o microsseguro) deve ser compreendido como uma ferramenta complementar ao conjunto de políticas públicas. Este processo também ocorre na área de saúde, tendo em vista que o Brasil é um dos poucos países do mundo a garantir acesso universal e gratuito para toda a população. Para ela, o Brasil obteve avanços econômicos e sociais nos últimos anos, gerando impactos sensíveis na vida cotidiana da população. “Fomos capazes de passar pela crise financeira internacional sem maiores abalos e observamos um crescimento substancial do salário mínimo, que triplicou entre 2004 e 2014”, lembrou. Das ações de educação financeira ou de proteção ao consumidor, Solange Beatriz citou a participação ativa da CNseg na Semana Nacional de Educação Financeira, uma mobilização dos setores públicos e privados para divulgar procedimentos que ajudem as pessoas a administrar melhor seus recursos financeiros; e, no campo institucional, o diálogo permanente com o órgão regulador do mercado, algo fundamental para um marco regulatório mais equilibrado, como ocorrido no caso da legislação do microsseguro; ou a campanha de esclarecimento do Seguro Garantia Estendida, por exemplo. Todas essas ações destinadas a projetar para a sociedade a imagem de um setor responsável e comprometido com a proteção dos interesses dos consumidores. Fonte: CNseg 1) Como funciona? Após efetuar seu cadastro, os operadores do mercado de seguros e demais participantes do Clube, poderão acessar nosso acervo e solicitar o empréstimo, pelo prazo de até 15 (quinze) dias, dos respectivos livros de seu interesse de leitura (limitado a dois livros por vez). Caso o livro desejado já se encontre na condição de emprestado, poderá ser feito a solicitação de reserva, para que tão logo a obra retorne ao Sindicato, o leitor interessado seja avisado de sua disponibilidade. Todas as obras deverão ser retiradas e entregues na sede do Sindicato, sendo possível para isso valer-se dos serviços do profissional motoboy. 2) A quem se destina? O Clube do Livro se destina a todos os operadores do Mercado de Seguros, iniciantes ou veteranos nos prazeres da leitura, bem como àquelas pessoas que, mesmo alheias ao mercado, também desejem acrescentar uma fonte a mais, essa totalmente gratuita, nas suas opções de busca por um bom livro que sacie sua fome de leitura e aquisição de novos conhecimentos. 3) Como se cadastrar? Através do site www.sindsegrs.org.br/clubedolivro O cadastro é procedido de forma fácil e rápida, bastando apenas acessar o campo “cadastre-se” e fornecer informações básicas, tais como: nome; CPF; e-mail; telefone e nome da empresa. 4) Como retirar os livros? Após feito o pedido e/ou reserva no site, você receberá um e-mail confirmando que a obra está disponível para retirada. Contando da data de recebimento dessa confirmação, você terá um prazo de 3 (três) dias úteis para proceder a retirada do livro, caso queira você poderá mandar um motoboy fazer essa retirada, desde que sejamos avisados da utilização desse recurso. O horário para retirada e devolução dos livros é: Das 9h às 11h / das 13h30min às 17 horas. Endereço: Av. Otávio Rocha, 115 – 7º andar. 4) Posso contribuir? Sim! Todos os livros do clube são provenientes de doações, você também pode ajudar a aumentar o nosso acervo contribuindo com livros de romance; ficção; aventura; espírita; poesia, entre outros, desde que em boas condições de leitura. Tenham a certeza que os livros doados irão contribuir em muito no processo de valorização e incentivo da cultura e da boa leitura. _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Sugestões de Leitura da Semana: Morte e Vida de Ben Sherwood Em uma pacata vila de pescadores da Nova Inglaterra, Charlie St. Cloud cuida dos gramados e monumentos de um antigo cemitério onde seu irmão mais jovem, Sam, está enterrado. Após sobreviver ao acidente de carro que tirou a vida de seu irmão, Charlie recebe um dom - ele consegue enxergar, conversar e até mesmo brincar com o espírito de Sam. É neste mundo místico que entra Tess Carroll, uma cativante mulher treinando para navegar sozinha ao redor do mundo em um veleiro. O destino faz com que seu barco seja apanhado por uma violenta tempestade, trazendo-a para a vida de Charlie. Sua bela e incomum ligação os leva a uma corrida contra o tempo e a uma escolha entre a vida e a morte, entre o passado e o futuro, entre apegar-se ou deixar o passado para trás. _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Cartilha da Juventude - A Evangelização da primeira idade Dom Bosco percebeu que Deus estava presente onde os outros constatavam somente sua ausência: entre os jovens. _________________________________________________________________________________________________________________________>>> De Cuba, com carinho Yoani Sánchez escreve o blog Generación Y, com vários milhões de acessos mensais, mas quase não consegue ser lida em Cuba, onde mora com seu marido Reinaldo Escobar e seu filho adolescente Teo. Quando eleita pela revista Time uma das mulheres mais influentes do mundo, ou quando recebeu o prêmio Ortega y Gasset, seus feitos não foram registrados, muito menos festejados pelo governo cubano. Mas ela não escreve sobre política. 'De Cuba, com carinho' é um livro que narra a vida cotidiana de quem vive na ilha, sofre com a decadência da economia cubana, mas ama seu país. Alguém que não deseja que conquistas obtidas nas últimas décadas sejam jogadas fora, mas acha que o regime envelheceu junto com seus dirigentes.

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Edição 991 | 18 de Novembro de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS

Chubb celebra 170 anos no Brasil

A Chubb, Seguradora mais antiga do País, deu início às comemorações dos seus 170 anosno Brasil, a serem completados em 2015, com um sofisticado coquetel no dia 10 de novembro. AFundação Ema Klabin em São Paulo foi o local escolhido para receber os convidados. O eventoainda contou com a presença de executivos da Matriz, entre os quais Herman Weiss, responsávelpela operação na América Latina.

Os convidados conheceram um pouco mais da história da companhia e ainda participaramde um momento cultural, ao visitar a casa, que abriga um valioso acervo de 1545 obras, entrepinturas de Marc Chagall, Frans Post, Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Portinari e Lasar Segal, alémde mobiliário de época, peças arqueológicas e decorativas, acompanhada pela música de AnnaBeatriz, no canto, e Cecilia Moita, no piano.

Nivaldo Venturini, Presidente & CEO da Chubb do Brasil, falou sobre a importância dos parceiros para a construção desta trajetóriacentenária. “A companhia é reconhecida pelos clientes como a que melhor os entende. Eles confiam plenamente em nosso trabalho ereconhecem o valor de cada um de vocês, parceiros, que nos ajudam a melhorar continuamente”. E complementou: “Honrar o passado étradição. Melhorar o presente é competência. Antecipar o futuro é inovação. Reconhecer a importância de um parceiro é fundamental para nós,que vivemos para cuidar dos clientes até nos mínimos detalhes. Este foco no respeito com o indivíduo é marca da corporação há mais de 100anos”.

Acacio Queiroz, Chairman da companhia, finalizou as apresentações, propondo aos convidados um brinde aos 170 anos. Eleressaltou que o mais importante na comemoração é a oportunidade de reunir os parceiros. “A Chubb do Brasil é hoje uma das maioresoperações do grupo fora dos Estados Unidos e a maior da América Latina. Chegar a este momento histórico só foi possível graças àcontribuição constante dos corretores e das Centrais de Negócios, que fazem o relacionamento com os clientes”.

Fonte: Revista Cobertura

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Operações de seguridade respondem por 30% do resultado do grupo JMalucelli

O Paraná Banco divulgou hoje os resultados do terceiro trimestre de 2014.O Lucro líquido recorrente consolidado atingiu R$ 35,3 milhões no 3T14 e R$ 111,3milhões no 9M14, equivalente a um crescimento de 13,5% e 9,2% na comparaçãocom o mesmo período de 2013, respectivamente. A carteira de crédito totalapresentou um crescimento de 23,4% no acumulado do ano encerrando o terceirotrimestre com saldo de R$ 3,4 bilhões.

O grupo segurador respondeu por 30% do resultado consolidado da Companhia no 3T14. A JMalucelli Seguradora permanece líderdo mercado de seguro garantia com participação de 24% e apresentou um crescimento de 15,1% e 26,1% do lucro no 3T14 e 9M14,respectivamente, comparando ano a ano. Destaque para o crescimento de 62,1% da carteira de crédito Empresarial, quando comparado ao3T13, atingindo o montante de R$ 682,3 milhões, como também a carteira de crédito consignado do setor público com crescimento de 14,4%,totalizando R$ 2,5 milhões e a carteira de crédito imobiliário que atingiu R$ 35,8 milhões. O crescimento das carteiras veio acompanhado daexcelente qualidade dos créditos, com apenas 2,2% da carteira total vencida acima de 90 dias versus 3,0% no 3T13, juntamente com aredução de 11,9% na despesa de provisão no 3T14 e 6,2% no 9M14. A elevada capitalização contínua sendo uma marca do Paraná Bancoque encerrou o 3T14 com um Índice de Basileia de 31,4%.

Fonte: Sonho Seguro

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Seguradora Líder-DPVAT lança campanha de alerta ao uso de celular no trânsito

A Seguradora Líder-DPVAT lançou, neste domingo (16), no intervalo doFantástico, da TV Globo, campanha publicitária para alertar sobre o perigo do usodo celular no trânsito. De acordo com estudo internacional do Centro deTecnologia Allianz (Allianz Center for Tecnology – AZT), da Alemanha, um terçodos acidentes do mundo acontecem pela utilização de celulares, sendo a principalcausa de acidentes no mundo. Em duas peças, a Seguradora mostra situações emque um pedestre e um motorista são vítimas de acidentes de trânsito enquantoutilizam seus celulares. A ideia é alcançar, com a peça, principalmente os jovens,principais vítimas de acidentes, segundo as estatísticas de pagamento deindenizações do Seguro DPVAT. Cinco a de cada dez indenizações pagas pelaSeguradora Líder-DPVAT no primeiro semestre de 2014 foram em consequênciade acidentes envolvendo jovens entre 18 e 34 anos.

Para Ricardo Xavier, Diretor-Presidente da Seguradora Líder-DPVAT, a intenção da campanha é de mostrar o quão perigoso podeser o uso de um celular no trânsito. “As pessoas estão se conscientizando da importância do cinto de segurança, de não combinar ingestão debebida alcoólica com direção. Estamos percebendo um avanço do uso de aparelhos celulares no trânsito, o que pode causar graves acidentespor tirar a concentração do motorista e, até mesmo, de um pedestre. Temos a preocupação de atingir os jovens, maiores vítimas de acidentese principais usuários de celulares”, explica. A campanha é composta por duas peças de 15 segundos cada e terá veiculação nacional. Aprevisão é que as peças circulem na televisão por 30 dias. A Agência Master assina a campanha.

Fonte: Sonho Seguro

Inclusão do Seguro Garantia na lei de execuções fiscais abre mercado bilionário

A inserção do seguro garantia na lei de execuções fiscais na medidaprovisória 651, sancionada pela presidente Dilma Rousseff e divulgada hoje no DiárioOficial da União, abre um mercado bilionário para seguradoras operarem. Isso porque,segundo especialistas, esse era o impeditivo que faltava ser retirado para que asapólices de garantia judicial fossem aceitas sem restrições por juízes nas esferasmunicipal, estadual, federal e administrativa.

André Gregori, presidente da seguradora e da resseguradora do BTGPactual, diz que o mercado esperava algum movimento neste sentido, mas a inserçãona MP 651 surpreendeu de maneira positiva. “Isso muda completamente de patamar onegócio de seguro garantia judicial que vai passar a crescer muito mais. Estesegmento deve, no mínimo, triplicar nos próximos três anos, mas há um período deacomodação”, avaliou ele, em entrevista exclusiva ao Broadcast.

No acumulado deste ano até setembro, o mercado de seguro garantia movimentou pouco mais de R$ 900 milhões, conforme dados daSuperintendência de Seguros Privados (Susep). Do total, cerca de 60% correspondem a apólices judiciais – a Susep não fornece o dado separadopor modalidade. Gregori lembra que há entre R$ 20 bilhões e R$ 30 bilhões em depósitos judiciais e um mercado de fianças emitidas pelos bancosde cerca de R$ 70 bilhões. “Somando os dois mercados, são em torno de R$ 100 bilhões para serem explorados a partir amanhã”, avaliou oexecutivo.

Antes, alguns juízes não aceitavam o seguro garantia em execuções fiscais por alegarem que a lei não previa a utilização deste tipo deproteção, limitando a apresentação de outros tipos de garantias. No início do ano, algumas flexibilizações para a contratação do seguro contidas naportaria nº 164, da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN), já foram bem recebidas pelo mercado, mas ainda esperava-se uma lei paraacabar com qualquer amarra que colocasse este tipo de garantia em desvantagem de outros. Hugo Leal, sócio do Souza, Cescon, Barrieu & Flesch,disse, em entrevista recente ao Broadcast, que a ausência de uma lei fazia com que estados e municípios não tivessem a garantia suficiente parautilizar o seguro, uma vez que cada um tinha um entendimento diferente acerca do tema. Com isso, segundo Gregori, do BTG, muitos advogadosoptavam por não utilizá-lo para não prejudicar o cliente uma vez que a não aceitação por parte do juiz poderia acarretar em perda de prazos.

O seguro é uma opção para a empresa na hora do processo em que ela deve oferecer garantias às suas dívidas e é considerado porespecialistas uma opção menos onerosa do que a fiança bancária. “Há diferenças em termos de custo. Além disso, o seguro não consome balançoda companhia, uma vez que não toma limite de crédito como a fiança bancária”, acrescentou Diógenes Gonçalves Neto, do escritório Pinheiro NetoAdvogados.

O apelo por custos menores e o não comprometimento de crédito da companhia em um momento em que os bancos estão mais seletivospara emprestar são trunfos a favor do seguro garantia judicial. Do lado das seguradoras, é um novo mercado a ser explorado, principalmente porgrandes companhias especializadas como a do BTG Pactual, com mais de R$ 160 milhões em prêmios emitidos este ano, JMalucelli e Austral, quetêm expertise no segmento. Questionado sobre a possibilidade de a inclusão do seguro garantia na lei de execuções fiscais impulsionar o segmentono final deste ano, Gregori, do BTG, diz que os reflexos devem ficar para 2015.

Fonte: Estadão

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Mercado Segurador da América Latina cresceu 3,7% em 2013

Mapfre lidera o segmento de seguros Não Vida e sobe para a 2ª posição noranking total, enquanto o Bradesco continua líder do setor na América Latina.

O mercado segurador da América Latina mostrou sua fortaleza em 2013 emum difícil contexto internacional. As seguradoras que atuam na região alcançaram umcrescimento global com volume de prêmios de 3,7%, até 125.511 milhões de euros,conforme destaca o estudo publicado pela Fundación Mapfre, pelo 12º ano consecutivo,onde é analisado detalhadamente o negócio dos 25 maiores grupos seguradores naregião.

A valorização do euro em relação às moedas destes países influenciou nomenor crescimento do volume de prêmios expressos em euros para estes grupos, frenteaos aumentos experimentados em moeda local. Este efeito foi mais significativo no casodo mercado brasileiro, devido ao peso importante no ranking das companhias brasileirasou de multinacionais com grande presença neste mercado.

O Bradesco lidera, por mais um ano, o ranking total de prêmios com lucros de 9.914 milhões de euros e share de 7,9%. O grupo brasileiroaumentou seu volume de prêmios 7,5% em moeda local, mas, a forte valorização do euro frente ao real resultou em uma queda de 5,4%.

O grupo Mapfre, por sua vez, teve alta de 7,9%, com 8.875 milhões de euros, graças às fortes taxas de crescimento em moeda local desuas filiais na região que compensaram o efeito negativo da taxa de cambio. Graças a este crescimento a Mapfre supera no ranking o Itaú Unibanco,e ganha share (de 6,8% para 7,1%). Os prêmios do Itaú Unibanco tiveram queda de 6,1% em moeda local e 17,2% em euros, que explica a quedade posição para o 3º lugar.

O negócio Não Vida, na América Latina, atingiu um volume total de 67.569 milhões de euros, 7% a mais em relação ao ano anterior. Os 25maiores grupos da região registraram share Não Vida de 60,6%, e apresentaram aumento de 5,3%. O ranking Não Vida continua liderado pelaMapfre, que, com 6.404 milhões de euros em 2013, acumula 9,5% dos prêmios.

Com relação ao negócio de Vida, novamente em 2013 o ranking esteve liderado por três grupos brasileiros, encabeçados pelo Bradesco.No conjunto, o setor alcançou um volume de prêmios de 57.942 milhões de euros, sem mudanças em relação ao ano anterior, a Mapfre se mantémno 6º lugar do ranking, com um crescimento de 11,6% no volume de prêmios, até 2.471 milhões de euros.O ranking publicado pelo Instituto de Ciências do Seguro, da Fundación Mapfre, foi elaborado a partir dos dados dos Órgãos Reguladores dosdistintos países e incorpora comentários sobre os principais movimentos empresariais produzidos no mercado segurador da região.

Fonte: Revista Cobertura

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Meios remotos: 278,48 milhões de celulares ativos

Dados da Anatel de setembro reforçam apostas do mercadosegurador

Em tempos de debate sobre a viabilidade dos meios remotos para acessarclientes em diversos tipos de negócios, inclusive no seguro, a Anatel divulgou relatórioque renova as apostas em ações envolvendo a telefonia móvel. Isso porque, emsetembro de 2014, o Brasil registrou 278,48 milhões de linhas ativas de celulares eteledensidade de 137,14 acessos por 100 habitantes. Em setembro, houve umacréscimo de 1,07 milhão de linhas. No nono mês de 2014, os acessos pré-pagostotalizavam 213,01 milhões (76,49% do total) e os pós-pagos 65,46 milhões (23,51%).

A consolidação dos números mensais do serviço móvel está disponível na aba “Anatel Dados”, no portal da Agência na internet(www.anatel.gov.br). Por meio dos diferentes relatórios, os interessados poderão realizar pesquisas e cruzamentos conforme seu interesse. Osrelatórios publicados refletem os dados disponíveis em 13 de novembro de 2014 e podem sofrer alterações.

Fonte: CNseg

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Previdência terá simplificação

O diretor superintendente da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), Carlos Alberto de Paula, afirmou que aautorização simplificada é um caminho para a implantação da adesão automática de participantes aos fundos de pensão.

Segundo ele, neste formato, o empregado contratado é incluído automaticamente para a fundação nos primeiros 30, 60 e até 90 dias nacompanhia e, caso não tenha interesse, pode sair do fundo.

"Os recursos seriam depositados em uma conta transitória e se, após dois, três contatos o participante optar por não participar do fundo depensão, os recursos seriam transferidos para a sua conta", explicou ele, durante palestra no 35º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão.

Segundo o executivo, a inscrição automática de participantes aos fundos de pensão tem potencial para gerar o ingresso imediato de um"expressivo" número de participantes ao sistema complementar de previdência fechada.

Fonte: Estadão Conteúdo

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Consulta Pública sobre Concessão de Selo ENEF a iniciativas de Educação Financeira

O Comitê Nacional de Educação Financeira – CONEF, do qual a Susep é membro, colocou em consulta pública minuta de Edital deChamada Pública que tem por objetivo selecionar iniciativas de educação financeira com potencial de receberem o SELO ENEF, previsto no PlanoDiretor da Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), aprovado pela Deliberação CONEF nº 2, de 5 de maio de 2011.

A proposta resulta da necessidade de ampliação da ENEF no Brasil, por meio da identificação e disseminação de iniciativas de educaçãofinanceira existentes no país que atendam aos critérios estabelecidos pelo CONEF.

De acordo com a minuta apresentada, serão aptas a receber o SELO ENEF as iniciativas oferecidas por instituições públicas ou privadas,desde que sejam gratuitas ao público final, que sejam de interesse público, que não tenham caráter comercial e não recomendem produtos ouserviços financeiros. O conteúdo deve ser imparcial e técnico, sem nenhum tipo de viés.

Os interessados poderão encaminhar seus comentários e sugestões até o dia 19 de dezembro, por meio de mensagem eletrônica dirigidaao endereço [email protected], devendo ser utilizado quadro padronizado específico. A minuta e o quadro, bem como documentoexplicativo poderão ser acessados clicando aqui.

CNseg é uma das representantes do Conef de 2015 a 2017

Que bom. Mais seguro, previdência, capitalização e saúde suplementar nosprogramas de educação financeira do Brasil. Isso porque a Cnseg, confederação querepresenta as seguradoras, é uma das entidades escolhidas para representar a sociedade noComitê Nacional de Educação Financeira (Conef). Banco Central do Brasil Comitê Nacionalde Educação Financeira Deliberação nº 15, de 27 de agosto de 2014 Divulga as entidadesescolhidas para representar a Sociedade Civil no Comitê Nacional de Educação Financeira(CONEF). O COMITÊ NACIONAL DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA (CONEF) torna públicoque, em sessão ordinária realizada em 27 de agosto de 2014, com base no § 2o do art. 3o doDecreto nº 7.397, de 22 de dezembro de 2010, e tendo em vista o disposto nos arts. 5º,inciso IV, 9º, 12 e 31, parágrafo único, do Regimento Interno do CONEF, instituído pelaDeliberação CONEF nº 1, de 5 de maio de 2011, decidiu: Art. 1º Ficam divulgadas asseguintes entidades escolhidas para representar a sociedade civil no CONEF: I – AssociaçãoBrasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima); II – Bolsa deValores, Mercadorias e Futuros (BM&FBovespa); III – Confederação Nacional das Empresasde Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização(CNSeg); e IV – Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Parágrafo único. Arepresentação de que trata o caput será exercida no período de 1º de janeiro de 2015 a 31de dezembro de 2017. Art. 2º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação.CARLOS ALBERTO DE PAULA Presidente do Comitê.

Fonte: Sonho Seguro

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Ações da CNseg são compartilhadas no México

A diretora executiva da CNseg, Solange Beatriz Palheiro Mendes,listou as principais ações da entidade em termos de proteção do consumidor ede educação financeira durante a 10ª Conferência Internacional deMicrosseguros, realizada nesta semana (de 11 a 13), na Cidade do México. Aoparticipar do painel “O papel das associações de mercado na proteção doconsumidor”, a palestrante assinalou que as entidades de seguros de todo omundo têm desafios comuns, sobretudo após os desdobramentos da crisefinanceira internacional de 2008, procurando transformar em realidade asustentabilidade dos mercados, tema que domina o discurso dos órgãosreguladores de seguros em todo o mundo, ao lado de tratamento justo dossegurados.

Antes de compartilhar algumas das ações institucionais da CNseg, Solange Beatriz apresentou um quadro atual da sociedade brasileira eda conjuntura econômica, para demonstrar que a abordagem do seguro à população de baixa renda no País ocorre ao lado de ações de políticaspúblicas com objetivos semelhantes, algo que, naturalmente, influencia o desenvolvimento do setor.

Ao destacar o ambiente de proteção social do País- seguro desemprego, FGTS, previdência social pública com aposentadoria por invalidezou tempo de contribuição, seguro para o trabalhador rural e outras medidas assistenciais, e os mais recentes benefícios, como o Bolsa Família, esteresponsável direto pela drástica redução da miséria extrema, e o “Minha Casa, Minha Vida”, que gerou redução no déficit habitacional – ela assinalouque este contexto diferencia o Brasil de outros países que possuem magapopulações e enfrentam o desafio de ampliar a penetração do seguro, emespecial entre as classes de menor renda. Nesse quadro, ela afirma que o seguro (em particular o microsseguro) deve ser compreendido como umaferramenta complementar ao conjunto de políticas públicas. Este processo também ocorre na área de saúde, tendo em vista que o Brasil é um dospoucos países do mundo a garantir acesso universal e gratuito para toda a população.

Para ela, o Brasil obteve avanços econômicos e sociais nos últimos anos, gerando impactos sensíveis na vida cotidiana da população.“Fomos capazes de passar pela crise financeira internacional sem maiores abalos e observamos um crescimento substancial do salário mínimo, quetriplicou entre 2004 e 2014”, lembrou. Das ações de educação financeira ou de proteção ao consumidor, Solange Beatriz citou a participação ativa daCNseg na Semana Nacional de Educação Financeira, uma mobilização dos setores públicos e privados para divulgar procedimentos que ajudem aspessoas a administrar melhor seus recursos financeiros; e, no campo institucional, o diálogo permanente com o órgão regulador do mercado, algofundamental para um marco regulatório mais equilibrado, como ocorrido no caso da legislação do microsseguro; ou a campanha de esclarecimentodo Seguro Garantia Estendida, por exemplo. Todas essas ações destinadas a projetar para a sociedade a imagem de um setor responsável ecomprometido com a proteção dos interesses dos consumidores.

Fonte: CNseg

1) Como funciona?

Após efetuar seu cadastro, os operadores do mercado de seguros e demaisparticipantes do Clube, poderão acessar nosso acervo e solicitar o empréstimo, peloprazo de até 15 (quinze) dias, dos respectivos livros de seu interesse de leitura (limitadoa dois livros por vez).

Caso o livro desejado já se encontre na condição de emprestado, poderá serfeito a solicitação de reserva, para que tão logo a obra retorne ao Sindicato, o leitorinteressado seja avisado de sua disponibilidade. Todas as obras deverão ser retiradase entregues na sede do Sindicato, sendo possível para isso valer-se dos serviços doprofissional motoboy.

2) A quem se destina?

O Clube do Livro se destina a todos os operadores do Mercado de Seguros, iniciantes ou veteranos nos prazeres da leitura, bem comoàquelas pessoas que, mesmo alheias ao mercado, também desejem acrescentar uma fonte a mais, essa totalmente gratuita, nas suas opções debusca por um bom livro que sacie sua fome de leitura e aquisição de novos conhecimentos.

3) Como se cadastrar?

Através do site www.sindsegrs.org.br/clubedolivro

O cadastro é procedido de forma fácil e rápida, bastando apenas acessar o campo “cadastre-se” e fornecer informações básicas, tais como:nome; CPF; e-mail; telefone e nome da empresa.

4) Como retirar os livros?

Após feito o pedido e/ou reserva no site, você receberá um e-mail confirmando que a obra está disponível para retirada. Contando da datade recebimento dessa confirmação, você terá um prazo de 3 (três) dias úteis para proceder a retirada do livro, caso queira você poderá mandar ummotoboy fazer essa retirada, desde que sejamos avisados da utilização desse recurso. O horário para retirada e devolução dos livros é: Das 9h às11h / das 13h30min às 17 horas. Endereço: Av. Otávio Rocha, 115 – 7º andar.

4) Posso contribuir?

Sim! Todos os livros do clube são provenientes de doações, você também pode ajudar a aumentar o nosso acervo contribuindo com livrosde romance; ficção; aventura; espírita; poesia, entre outros, desde que em boas condições de leitura. Tenham a certeza que os livros doados irãocontribuir em muito no processo de valorização e incentivo da cultura e da boa leitura.

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Sugestões de Leitura da Semana:

Morte e Vida de Ben Sherwood

Em uma pacata vila de pescadores da Nova Inglaterra, Charlie St. Cloud cuida dos gramados emonumentos de um antigo cemitério onde seu irmão mais jovem, Sam, está enterrado. Após sobreviver aoacidente de carro que tirou a vida de seu irmão, Charlie recebe um dom - ele consegue enxergar, conversar e atémesmo brincar com o espírito de Sam. É neste mundo místico que entra Tess Carroll, uma cativante mulhertreinando para navegar sozinha ao redor do mundo em um veleiro. O destino faz com que seu barco sejaapanhado por uma violenta tempestade, trazendo-a para a vida de Charlie. Sua bela e incomum ligação os leva auma corrida contra o tempo e a uma escolha entre a vida e a morte, entre o passado e o futuro, entre apegar-se oudeixar o passado para trás.

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Cartilha da Juventude - A Evangelização da primeira idade

Dom Bosco percebeu que Deus estava presente onde os outros constatavam somente sua ausência:entre os jovens.

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De Cuba, com carinho

Yoani Sánchez escreve o blog Generación Y, com vários milhões de acessos mensais, mas quase nãoconsegue ser lida em Cuba, onde mora com seu marido Reinaldo Escobar e seu filho adolescente Teo. Quandoeleita pela revista Time uma das mulheres mais influentes do mundo, ou quando recebeu o prêmio Ortega yGasset, seus feitos não foram registrados, muito menos festejados pelo governo cubano. Mas ela não escrevesobre política. 'De Cuba, com carinho' é um livro que narra a vida cotidiana de quem vive na ilha, sofre com adecadência da economia cubana, mas ama seu país. Alguém que não deseja que conquistas obtidas nas últimasdécadas sejam jogadas fora, mas acha que o regime envelheceu junto com seus dirigentes.