Newsletter nº4 (Outubro 2012)

4
“”«A Cultura atua como fermento do desenvolvimento, pois é ela que gera e transmite os valores de geração em geração, tornando neces- sário conhecer a realidade cultural de um grupo social local em pro- fundidade, porque é a identidade cultural que rege a permanente evo- lução dos sentimentos e das maneiras de perceber as coisas que ca- raterizam todas as comunidades num dado momento»(Hermet, 1999). SUMÁRIO Editorial Crónica Atividades: Tertúlia Cultura e Identidade em Rio Tinto Agenda PSD RIO TINTO EDIÇÃO Nº4 OUTUBRO D E 2012 Lavadeira de Rio Tinto Marco fronteiriço

Transcript of Newsletter nº4 (Outubro 2012)

Page 1: Newsletter nº4 (Outubro  2012)

“”«A Cultura atua como fermento do desenvolvimento, pois é ela que

gera e transmite os valores de geração em geração, tornando neces-

sário conhecer a realidade cultural de um grupo social local em pro-

fundidade, porque é a identidade cultural que rege a permanente evo-

lução dos sentimentos e das maneiras de perceber as coisas que ca-

raterizam todas as comunidades num dado momento»(Hermet, 1999).

SUMÁRIO

Editorial

Crónica

Atividades:

Tertúlia

Cultura e

Identidade em

Rio Tinto

Agenda

PSD RIO TINTO E D I Ç Ã O N º 4 O U T U B R O D E 2 0 1 2

Lavadeira de Rio Tinto

Marco fronteiriço

Page 2: Newsletter nº4 (Outubro  2012)

P Á G I N A 2

P S D R I O T I N T O

Cultura

Identidade

História

Lavadeiras

Quinta das

Freiras

Passado

Presente

Futuro

Alfredo Correia

Presidente da Comissão Política

E D I Ç Ã O N º 4 O U T U B R O D E 2 0 1 2

EDITORIAL

Rio Tinto – Uma Cultura, uma Identidade

Caros Rio Tintenses,

Este me s a Comissa o Polí tica do PSD Rio Tinto decidiu promover a discussa o e a apre-

sentaça o de um tema com o ma ximo interesse para a definiça o de uma cidade/

freguesia, no futuro.

Quem somos no s sem passado? Quem somos no s sem os valores transmitidos pelos

nossos pais? Quem somos no s sem Cultura? Como se define a nossa Identidade?

Rio Tinto e uma freguesia cheia de histo ria, desde a origem do seu nome, passando

pelas famosas Lavadeiras, a Quinta das Freiras e todos os marcos histo ricos que ainda

persistem (embora deixados ao abandono) e os que ja foram suprimidos pela força de

uma construça o desenfreada. No entanto, considera que a sua histo ria e valorizada?

Considera que as crianças e jovens da freguesia conhecem estes factos histo ricos? Do

nosso ponto de vista muito mais poderia ser feito.

Outra questa o de grande releva ncia para a nossa freguesia e a reestruturaça o auta r-

quica que o Governo pretende levar a cabo. A Assembleia Municipal de Gondomar por

opinia o de todos os partidos e presidentes de junta e como muitos outros municí pios

optou por sugerir a manutença o de todas as freguesias como hoje sa o conhecidas.

Conseque ncias?! Pois… essas ainda na o conhecemos mas podem ser diversas. Para ja

sabemos que a sugesta o de reestruturaça o passou para as ma os de um grupo de te cni-

cos que sem conhecer profundamente cada uma das freguesias fara , tendo em conta

dados demogra ficos, a fusa o das mesmas.

Rio Tinto sendo uma freguesia urbana com bastante populaça o podera ate escapar a

essa fusa o, no entanto, o que sera feito de parte da nossa cidade (freguesia de Baguim

do Monte)? Esperemos pelas pro ximas noticias pois muito podera mudar no nosso

concelho.

Saudaço es Sociais Democratas,

Alfredo Correia

Page 3: Newsletter nº4 (Outubro  2012)

P Á G I N A 3 E D I Ç Ã O N º 4 O U T U B R O D E 2 0 1 2

GENTE CAPAZ

E verdade!

Ao longo dos se culos demonstra mos

que somos Gente Capaz e que peran-

te a adversidade ( e foram muitas as que vivenciamos)

nunca voltamos as costas.

O nosso desí gnio desde remota idade, e a luta. E o

tempo, este tempo que e de Guimara es, cidade berço

da nacionalidade portuguesa, agora Cidade Europeia

da Cultura, e tambe m o tempo de todos os portugue-

ses, de todos os que acreditam que sa o GENTE CAPAZ!

Os vimaranenses sa o capazes e esta o a revelar a sua

força criadora a Europa e ao Mundo, baseados na sua

histo ria e na sua memo ria, juntaram-lhes os afetos e a

força do “guerreiro” e Portugal ali surgiu naquela noi-

te fria atmosfericamente mas ta o quente de humani-

dade … forte, cheio de vida e energia!

A Companhia de Teatro La Fura Dels Baus, que signifi-

ca em catala o “vermes dos esgotos”, apresentou no

Largo do Toural um especta culo cheio de luz e melo-

dia que prendeu e, a dada altura ,emocionou o pu bli-

co. Mas que pu blico? Ali, naquele largo, que de repen-

te, se tornara ta o pequeno, a massa humana fundira-

se no gigante coraça o sí mbolo deste “reencontro e

celebraça o da cultura europeia e dos valores univer-

sais do humanismo que a enformam” e assistiu entusi-

asmadamente como que agarrando a ESPERANÇA que

parecia dali advir. Em Guimara es, nesta noite, viu-se

um povo empreendedor, dina mico, capaz de se agar-

rar a sua histo ria de muitos se culos e aí encontrar as

forças necessa rias para renovar e reinventar o seu

futuro e assim vencer as duras batalhas que tem pela

frente…

E e essa ESPERANÇA de conseguir CORRER

atra s da luz (mesmo que esta pareça estar so la

ao fundo do tu nel); de INOVAR abrindo de ime-

diato duas janelas, se uma porta se fechou; de

PROCURAR o rendimento e o sustento aqui ou

ale m, (como acontecera outrora); de TRANS-

FORMAR as uvas no bom vinho; de FAZER CRES-

CER as ideias e expandir-se, e portanto essa

energia chamada ESPERANÇA que nos fortalece

e nos torna GENTE CAPAZ!

E urgente acreditarmos e juntarmos as energias

boas de todos e assim construirmos com alicer-

ces mais seguros a nossa “Casa-Portugal”. E o

tempo do sacrifí cio, da sementeira, ate talvez da

tempestade (para alguns que sofrem mais as

agruras da vida) mas tambe m e o tempo de

“limparmos as poeiras da engrenagem”. E, tal

como Guimara es que mostrou no dia da abertu-

ra da cidade a Capital Europeia da Cultura que

sem “obras farao nicas” nem “investimentos me-

galo manos, mas com a Memo ria Coletiva de um

povo, a sua identidade, a sua capacidade de ir

mais ale m e possí vel VENCER, tambe m NO S, vi-

maranense, albicastrenses, portuenses, alenteja-

nos, algarvios, numa palavra, PORTUGUESES,

contribuiremos com o nosso TRABALHO, POU-

PANÇA, ENERGIA, CONCENTRAÇA O NO ESSEN-

CIAL, CRIATIVIDADE, INOVAÇA O e LUTA, para

que PORTUGAL se afirme mais forte hoje e ama-

nha !

Maria Jose Guimara es

Page 4: Newsletter nº4 (Outubro  2012)

http://psdriotinto.blogspot.com

Procurar PSD Rio Tinto

http://twitter.com/psdriotinto

Telemóvel: 91 2298719/ 93 3289801

E-mail: [email protected]

Comissão Política

Ficha Técnica:

Diretor: Alfredo Correia (Licenciado em Economia)

Redação: Maria José Guimarães (Licenciada em Ensino de Português e Francês e Mestre em Relações

Interculturais)

Design Gráfico: Carlos Ferreira (Licenciado em Geografia — Ramo Educacional) e

Gustavo Ferreira, Mestre em Contabilidade)

Colaboradores: Pedro Sardinha (Licenciado em Economia e Carlos Teixeira (Diretor Comercial)

Agenda

Reunião na Concelhia

6 e 26 de novembro—21:30 h

Reuniões Comissão Política

Mês de novembro

Visita às Coletividades/Associações

Mês de dezembro

06 de dezembro: 21:30 h

Tertúlia “A saúde em Rio Tinto”

Comissão Política PSD Rio Tinto a debater e a refletir...

Disponível online em:

CURIOSIDADES

Riotintenses

Tertúlia: “Rio Tinto, uma cidade de

desafios”

No passado dia 25 de outubro, pelas 21:30 horas,

no Café City Jovem, decorreu a Tertúlia dinamizada

por Bruno Ferraz e subordinada à subtemática

”Cultura e Identidade em Rio Tinto”. Estiveram pre-

sentes elementos da Comissão Política do PSD de

Rio Tinto e trouxeram à discussão aspetos ligados

à Cultura e Identidade, tendo também escutado as

opiniões da população presente que através da res-

posta a um pequeno inquérito , revelaram o que em

rio Tinto deveria ser mais valorizado, os símbolos de

Rio Tinto, e a sua integração na cidade mesmo não

sendo dela natural. O binómio Ancestralidade/

Modernidade foi largamente explorado, levantando

pistas e mostrando a necessidade de próximas tertú-

lias em torno da temática. Evitar a destruição do

Património-urgente!

Concluímos que muito há a discutir e a saber sobre

esta TERRA e prometemos voltar à conversa. No en-

tretanto fica esta frase para reflexão:

“SER Riotintense é interessar-se pela TERRA”

Que atividade existe atual-

mente neste edifício?

Temos vontade , força, determinação e acreditámos que podemos fazer o melhor trabalho possível pela nossa freguesia!

E D I Ç Ã O N º 4 O U T U B R O D E 2 0 1 2