NIT-DICLA-16 00 Elaboração Escopo Ensaios
Click here to load reader
Transcript of NIT-DICLA-16 00 Elaboração Escopo Ensaios
NORMA NoNIT-DICLA-016
REV. No00
ELABORAÇÃO DE ESCOPO DE ENSAIOSAPROVADA EM
JAN/08PÁGINA
01/10
_______________________________________________________________________________________________
SUMÁRIO
1 Objetivo2 Campo de Aplicação3 Responsabilidade4 Documentos Complementares5 Siglas6 Definições7 Considerações Gerais8 Apresentação do Escopo de Ensaios - ABNT NBR ISO/IEC 17025Anexo I Áreas de Atividades e Classes de Ensaios definidos pela DiclaAnexo II Níveis 2 e 3 de Áreas de Atividades, consensadas em Comissão Técnica (CT6)Anexo III Exemplo de escopo de ensaio
1 OBJETIVO
Esta documento tem o objetivo de estabelecer as diretrizes para harmonizar a elaboração de escopode ensaios acreditados pela Cgcre/Inmetro segundo a norma ABNT NBR ISO/IEC 17025.
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
Esta norma aplica-se à Dicla, aos avaliadores e especialistas que atuam nos processos deacreditação de laboratórios e aos laboratórios de ensaio quando da elaboração da proposta ou versãofinal do escopo de ensaios.
3 RESPONSABILIDADE
A responsabilidade pela revisão desta Norma é da Dicla.
4 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR ISO/IEC 17000 Avaliação de conformidade – Vocabulário e Princípios GeraisABNT NBR ISO/IEC 17025 Requisitos Gerais para a Competência dos Laboratórios de Ensaio e
de CalibraçãoABNT NBR ISO 9000 Sistemas de Gestão da Qualidade – Fundamentos e VocabulárioFOR-CGCRE-001 Solicitação de Acreditação de LaboratórioFOR-CGCRE-003 Escopo da Acreditação – ABNT NBR ISO/IEC 17025 – EnsaioFOR-CGCRE-012 Proposta de Escopo para Ensaios – anexo BFOR-CGCRE-094 Relatório de Avaliação de Laboratório - RAVPortaria Inmetro nº 029, de 10 de março de 1995: VIM: Vocabulário Internacional de TermosFundamentais e Gerais de Metrologia
NIT-DICLA-016 REV.00
PÁGINA02/10
_______________________________________________________________________________________________
5 SIGLAS
Cgcre Coordenação Geral de AcreditaçãoDicla Divisão de Acreditação de LaboratóriosVIM Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de MetrologiaGA Gestor de Acreditação
6 DEFINIÇÕES
Para o propósito desta Norma, são adotadas as definições a seguir, complementadas pelas contidasna ABNT NBR ISO 9000, na ABNT NBR ISO/IEC 17000, ABNT NBR ISO/IEC 17011 e no VIM.
6.1 Área de atividadesÁrea na qual se agrupam as atividades econômicas nas quais são produzidos ou obtidos os objetosde ensaio.Nota: São exemplos de áreas de atividade: Agricultura e Pecuária; Alimentos e Bebidas;
Brinquedos, Produtos Infantis e Artigos para Festas; Couros, Calçados e Artigos Afins;Construção Civil; Embalagens; Equipamentos Bélicos e Armas de Fogo; Eletrodomésticos eSimilares; Equipamentos e Instrumentos Médico-hospitalares e Odontológico;Equipamentos e Tecnologia da Informação; Máquinas e Equipamentos de Medição eControle; Motores, Equipamentos e Materiais Elétricos; Produtos de Madeira em Geral;Máquinas e Equipamentos; Máquinas para Escritório e Equipamentos de Informática; MeioAmbiente; Metalurgia; Minerais Não-metálicos; Minerais Metálicos; Móveis; Pesca eAgricultura; Petróleo e Derivados, Gás Natural, Álcool e Combustíveis em Geral; Produtosde Minerais Não Metálicos; Produto de Borracha e Plástico; Produtos de Metal; Celulose,Papel e Produtos de Papel; Produtos do Fumo; Produtos Relacionados a Saúde e SegurançaHumana; Produtos Químicos; Saúde Humana e Animal; Silvicultura e Exploração Florestal;Têxtil, Vestuário e Artigos Afins; Automotiva e Outros Equipamentos de Transporte.
6.2 Classe de ensaiosConjunto de ensaios relacionados a uma ou mais grandezas .
Nota: São exemplos de classes de ensaios: Análises Clínicas e Patológicas, Ensaios Acústicos, deVibração e Choque, Ensaios Biológicos, Ensaios de Radiações Ionizantes, Ensaios Elétricose Magnéticos, Ensaios Mecânicos, Ensaios Não Destrutivos, Ensaios Ópticos, EnsaiosQuímicos e Ensaios Térmicos.
6.3 Ensaio (ABNT NBR ISO/IEC 17000)Determinação de uma ou mais características de um objeto de avaliação de conformidade, deacordo com um procedimento.
6.4 Escopo de EnsaioÉ a combinação ENSAIO x PRODUTO. É a representação formal de métodos de ensaios, com suasrespectivas classes de ensaio, aplicados a um determinado produto que pertencente a umadeterminada área de atividade.
NIT-DICLA-016 REV.00
PÁGINA03/10
_______________________________________________________________________________________________
6.5 Grandeza (VIM)Atributo de um fenômeno, corpo ou substância que pode ser qualitativamente distinguido equantitativamente determinado. Exemplos: massa, comprimento, volume, resistência elétrica, etc.
6.6 Mensurando (VIM)Objeto de medição. Grandeza específica submetida à medição.
7 CONSIDERAÇÕES GERAIS
7.1 Inicialmente estamos estabelecendo orientações para a harmonização de escopos de ensaiossegundo a norma ABNT NBR ISO/IEC 17025. Mais tarde incluiremos orientações para as outrasmodalidades de acreditação: exames clínicos e estudos BPL.
7.2 O escopo de ensaio é elaborado em três momentos:- Solicitação da Acreditação - O laboratório preenche o formulário FOR-CGCRE-012: Proposta
de Escopo para Ensaios, em meio eletrônico e encaminha anexo ao formulárioFOR-CGCRE-001: Solicitação de Acreditação de Laboratório;
- Visita de Avaliação – Representantes do laboratório e os avaliadores revisam os serviços deensaios a serem acreditados (inicial), incluídos (extensão) e/ou atualizados, constantes noarquivo eletrônico do FOR-CGCRE-012. Após consenso, o avaliador líder anexa a propostade escopo ao FOR-CGCRE-094: Relatório de Avaliação de Laboratório (RAV);
- Concessão da Acreditação Inicial, Extensão e/ou Atualização do Escopo - Com base noconteúdo da proposta de escopo acordada durante a visita de avaliação, a Dicla/Cgcre elaboraa versão final do escopo de ensaios no formulário FOR-CGCRE-003: Escopo da Acreditação– ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Ensaio, para assinatura do coordenador da Cgcre/Inmetro edisponibilização na internet.
IMPORTANTE
1. O laboratório é o responsável pela elaboração e modificação da proposta de serviços de ensaiodurante as etapas de acreditação inicial, de extensão da acreditação e de atualização do escopo.
2. Atualmente o laboratório e a equipe de avaliadores acordam, durante a visita de avaliação, os serviçosa serem acreditados (acreditação inicial e extensão) e/ou a serem atualizados. É emitida uma folhapara cada caso (FOR-CGCRE-012) e anexado ao relatório de avaliação (RAV). Adicionalmente a estaprática, o laboratório já acreditado deve incluir, retirar e/ou atualizar serviços para compor a propostafinal do escopo de ensaio, que será disponibilizada na internet. No caso da acreditação inicial não hánecessidade de compor uma versão final uma vez que é a primeira acreditação do laboratório, bastaapenas ter a folha (FOR-CGCRE-012) anexa ao RAV, em meio eletrônico.
3. A proposta final do escopo de ensaio, acordada durante a visita de avaliação, deve ser gravada em CDnão regravável, que deve conter etiqueta com o nome do laboratório, no do RAV, data e assinaturas dolaboratório e dos avaliadores.
4. Alterações de escopo posteriores a visita de avaliação devem ser acordadas com o laboratório e com aequipe de avaliação e podem ser encaminhadas por e-mail.
NIT-DICLA-016 REV.00
PÁGINA04/10
_______________________________________________________________________________________________
7.3 Com o objetivo de facilitar a elaboração e a pesquisa do escopo de ensaios na internet, a Diclaclassifica os ensaios e os produtos a serem ensaiados.
7.3.1 A classificação de produtos foi desenvolvida em tres níveis e teve como base a classificaçãodo CNAE fiscal (Classificação Nacional de Atividades Econômicas):
- Área de Atividade (nível 1) - Está relacionada ao segmento da indústria responsável pelafabricação do produto, tais como Alimentos e Bebidas, Brinquedos, Eletrodomésticos eSimilares, etc . Em alguns casos a classificação teve como referência a aplicação do produto,como por exemplo, alguns dos produtos aplicados a área da construção civil: cimento, tijolo,telha, azulejo, piso, etc. Neste caso estes produtos foram classificados dentro da área deatividade da construção civil e não na área de atividade os quais foram produzidos. Há aindaduas áreas de atividades (Meio-Ambiente e Saúde Humana e Animal) que foram criadaspara atender produtos que não são comercializados;
- Sub-Área de Atividade (nível 2) - Tem o objetivo de agrupar os produtos que tenhamalguma afinidade;
- Produto (nível 3) – Descrição dos produtos submetidos aos ensaios.Notas:a) As áreas de atividades (Nível 1) estão definidas no Anexo I.b) Os níveis 2 e 3 serão consensados posteriormente. Ver os níveis já consensados por Comissão
Técnica no Anexo II.
7.3.2 A classificação de ensaios teve como base a classificação feita pelos diversos organismosnacionais de acreditação, signatários do acordo da ILAC. Foi desenvolvida em dois níveis e deacordo com as especificidades de cada modalidade de acreditação concedida pela Cgcre/Inmetro:
- Classe de Ensaio (Nível 1) – é o termo que representa um determinado grupo de ensaios,tais como: Ensaios Mecânicos, Ensaios Elétricos e Magnéticos, etc.
- Subclasse de Ensaio (Nível 2) – Tem como base a grandeza a ser ensaiada ou a técnicaaplicada ao ensaio.
Notas:a) As classes de ensaios (Nível 1) estão definidas no Anexo I;b) As subclasses de ensaios serão consensadas posteriormente.
7.4 Como o ensaio é o fator mais importante na acreditação de laboratórios, o escopo seráelaborado tendo como base a classe de ensaio. Isto quer dizer que deve-se incluir todas as classes deáreas de atividades e seus respectivos produtos em uma determinada classe de ensaio. Caso a áreade atividade e seus respectivos produtos sejam submetidos a ensaios de outra classe de ensaio, estesdevem ser repetidos nesta nova classe de ensaio. O escopo será elaborado de forma que umadeterminada classe de ensaio apareça uma única vez.
7.5 Quando alterar o tipo de instalação (instalações permanentes, fora das instalações permanentese móveis e instalações temporárias), necessariamente devemos iniciar os serviços em uma novapágina do escopo.
7.6 Qualquer situação não prevista neste documento ou qualquer dificuldade na classificação deáreas de atividades e classes de ensaio deve ser discutida entre GA, avaliadores e laboratório. Como objetivo de buscar mais informações sobre o assunto é recomendado consultar outrosescopos semelhantes já definidos e disponibilizados na internet:http://www.inmetro.gov.br/laboratorios/rble. Caso necessário, sugestões podem ser feitas pararevisar o presente documento.
NIT-DICLA-016 REV.00
PÁGINA05/10
_______________________________________________________________________________________________
8 APRESENTAÇÃO DO ESCOPO DE ENSAIOS - ABNT NBR ISO/IEC 17025
Todo o conteúdo do escopo deve estar no tipo de letra “Arial” tamanho 10.
Este item é aplicável aos formulários FOR-CGCRE-012 e FOR-CGCRE-003 .
8.1 Preenchimento do campo “Área de Atividade / Produto”
8.1.1 Incluir as áreas de atividades que sejam representativas dos produtos a serem ensaiadosconforme descrição contida na Tabela I. A descrição deve estar em caixa alta, sublinhada e emnegrito.
8.1.2 Incluir os produtos a serem ensaiados em suas respectivas áreas de atividades. A descrição doproduto deve estar em caixa alta.
8.1.3 Como determinados ensaios podem ser aplicados a todos os produtos de uma determinadaárea ou sub-área de atividade, pode não ser apropriado descrever os produtos a serem ensaiados masapenas a área de atividade ou área e sub-área de atividade.
8.1.4 Ver preenchimento deste campo no Anexo III.
8.2 Preenchimento do campo “Classe de Ensaio / Descrição do Ensaio”
8.2.1 Incluir as classes de ensaio que sejam representativas dos ensaios aplicados ao produtoconforme descrição contida no anexo I. Dependendo dos ensaios estabelecidos em uma norma asclasses de ensaio podem ser descritas de forma agrupada ou separada (Ver Anexo III).
8.2.2 Os ensaios contidos em uma determinada classe de ensaio devem, sempre que possível,estabelecer a grandeza a ser medida ou determinada, a técnica aplicada ao ensaio e a faixa dedetecção ou de operação, como segue:
Determinação/Detecção/Verificação + “Grandeza a ser medida ou determinada” + “TécnicaAplicada ao Ensaio” + “Faixa de Detecção ou de Operação”.Um exemplo típico de atendimento a este item é o escopo de serviços de ensaios em águas (VerAnexo IV):
8.2.3 Caso não seja possível descrever o ensaio conforme parâmetros estabelecidos no item 8.2.2,pelo menos procurar descrever de uma forma geral o tipo de ensaio e/ou a grandeza a ser medida ouidentificada. Em último caso descrever o título da norma, entretanto, deve-se evitar o título que nãocaracterize a classe de ensaio em questão, como por exemplo: “Estabilizadores de Tensão deCorrente Alternada – Potências até 3 kVA” – (NBR 14373/1999). O título está relacionado aoproduto e não a classe de ensaio. Incluir o título da norma no campo de ensaios, não agrega nenhumvalor ao escopo, uma vez que o produto já está ou deveria estar definido no campo “Área deAtividade / Produto”. (Ver Anexo III).
8.2.4 Existem casos que ainda pode-se ter dúvidas quanto a identificação da classe de ensaio. Estasituação ocorre frequentemente em normas que são elaboradas para um produto específico, podendoconter diversos ensaios de diversas classes de ensaio. Neste caso, deve-se obter um consenso entreavaliadores, laboratório e GA.
NIT-DICLA-016 REV.00
PÁGINA06/10
_______________________________________________________________________________________________
8.2.5 O campo “Classes de Ensaio/Descrição do Ensaio” não deve conter a descrição ou o númerodos subitens da norma. Caso parte de uma norma seja acreditada, os respectivos itens acreditados ounão acreditados desta norma devem estar descritos no campo “Norma/Procedimento”.
8.3 Preenchimento do campo “Norma e/ou Procedimento”
8.3.1 Preencher, preferencialmente, com a norma padronizada que seja reconhecidainternacionalmente, reconhecida nacionalmente ou reconhecida por determinado segmento denegócio: ABNT, ASTM, DIN, ANFAVEA, etc. O número de identificação da norma ouprocedimento de ensaio deve estar acompanhado do número, data ou ano de sua versão mais atual.
8.3.2 Caso o laboratório seja acreditado para realizar todos os ensaios de uma determinada norma,incluir somente o número da referida norma, não havendo necessidade de relacionar todos os itensque foram acreditados.
8.3.3 Caso o laboratório seja acreditado para realizar parte dos ensaios da norma (< 50%), fazerreferência aos respectivos itens da norma que foram acreditados, como por exemplo: IEC61196/1999 somente Parte 1 itens 9.1, 9.2 e 11.9.
8.3.4 Caso o laboratório não seja acreditado para realizar parte dos ensaios da norma (< 50%), fazerreferência aos respectivos itens da norma que não foram acreditados, como por exemplo: IEC60601-2-4 exceto intensidade de radiação de 20 V/m estabelecida na cláusula 36.202.3 (b).
8.3.5 Somente será permitido incluir regulamentos, portarias e resoluções de entidades reguladorasse contiverem a metodologia dos ensaios a serem acreditados ou quando formalmente acordadoentre a Dicla/Cgcre e o Orgão Regulador.
8.3.6 Somente deve conter normas e procedimentos que tenham sido analisados pela equipe deavaliadores.
________________________
NIT-DICLA-016 REV.00
PÁGINA07/10
_______________________________________________________________________________________________
Anexo I – Áreas de Atividades e Classes de Ensaios definidos pela Dicla
ÁREAS DE ATIVIDADES
1. AGRICULTURA E PECUÁRIA 18. MINERAIS METÁLICOS
2. ALIMENTOS E BEBIDAS 19. MINERAIS NÃO METÁLICOS3. AUTOMOTIVA E OUTROS EQUIPAMENTOS DE
TRANSPORTE 20. MOTORES, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ELÉTRICOS
4. BRINQUEDOS, PRODUTOS INFANTIS E ARTIGOS PARAFESTAS 21. MÓVEIS
5. CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL 22. PESCA E AQUICULTURA
6. CONSTRUÇÃO CIVIL 23. PETRÓLEO E DERIVADOS, GÁS NATURAL, ALCOOL ECOMBUSTÍVEIS EM GERAL
7. COUROS, CALÇADOS E ARTIGOS AFINS 24. PRODUTOS DE BORRACHA E PLÁSTICO
8. ELETRODOMÉSTICOS E SIMILARES 25. PRODUTOS DE MADEIRA EM GERAL (exceto móveis)
9. EMBALAGENS 26. PRODUTOS DE METAL
10. EQUIPAMENTOS BÉLICOS E ARMAS DE FOGO 27. PRODUTOS DE MINERAIS NÃO METÁLICOS11. EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS MÉDICO-
HOSPITALAR E ODONTOLÓGICO 28. PRODUTOS DO FUMO
12. EQUIPAMENTOS E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 29. PRODUTOS QUÍMICOS
13. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 30. PRODUTOS RELACIONADOS A SAÚDE E SEGURANÇAHUMANA
14. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO ECONTROLE 31. SAÚDE HUMANA E ANIMAL
15. MÁQUINAS PARA ESCRITÓRIO E EQUIPAMENTOS DEINFORMÁTICA 32. SILVICULTURA E EXPLORAÇÃO FLORESTAL
16. MEIO AMBIENTE 33. TEXTIL, VESTUÁRIO E ARTIGOS AFINS
17. METALURGIA
CLASSES DE ENSAIO
A. ENSAIO MECÂNICO G. ENSAIO ÓPTICOB. ENSAIO ELÉTRICO E MAGNÉTICO H. ENSAIO BIOLÓGICOC. ENSAIO QUÍMICO I. ENSAIO DE RADIAÇÃO IONIZANTED. ENSAIO TÉRMICOE. ENSAIO NÃO DESTRUTIVOF. ENSAIO ACÚSTICO, DE VIBRAÇÃO E CHOQUE
NIT-DICLA-016 REV.00
PÁGINA08/10
_______________________________________________________________________________________________
Anexo II – Níveis 2 e 3 de Áreas de Atividades consensadasem Comissão Técnica (CT6)
ÁREAS DE ATIVIDADESÁrea de Atividade
(nível 1)Sub-Área de Atividade
(nível 2) Produto (nível 3)
ÁGUA BRUTAEx: Água ambiental, água natural, água superficial, águas naturais desuperfície, água de abastecimento não tratada, água de mananciais, águasubterrânea, água de poço, água de fonte, água para fins debalneabilidade.
ÁGUA TRATADAEx: Água industrial tratada, água para uso industrial, água de reuso, águadestilada, água deionizada, água bruta tratada.
Nota: Exceto água para diálise, água para hemodiálise, água parainjetáveis. (Ver Área de Atividade “Saúde Humana e Animal”)
ÁGUA PARA CONSUMO HUMANOEx: Água de abastecimento tratada, água potável, água para consumohumano, água de mesa, água doméstica, água adicionada de sais, águamineral.
ÁGUA SALINA/SALOBRAEx: Água do mar, água para fins de balneabilidade.
MEIO-AMBIENTE ÁGUAS
ÁGUA RESIDUALEx: Efluente líquido, água residuária, esgoto doméstico, esgoto industrial.
ÁGUA PARA HEMODIÁLISE
ÁGUA PARA DIÁLISESAUDE HUMANA EANIMAL ÁGUAS
ÁGUA PARA INJETÁVEIS
Nota: Os escopos que contenham esses serviços devem ser descritos conforme os níveis 1 e 3 da tabela acima. O nível 2 somenteserá aplicado quando um determinado ensaio for aplicado a todos os produtos de uma determinada sub-área de atividade.Neste caso somente os níveis 1 e 2 serão aplicados.
NIT-DICLA-016 REV.00
PÁGINA09/10
_______________________________________________________________________________________________
Anexo III – Exemplo de escopo de ensaio
Área de Atividade/ Produto Classe de Ensaio / Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento
MOTORES, EQUIPAMENTOS EMATERIAIS ELÉTRICOS
ESTABILIZADORES DE TENSÃO DECORRENTE ALTERNADA –Potências até 3kVA
REATORES PARA LÂMPADASFLUORESCENTES
ELETRODOMÉSTICOS ESIMILARES
ENSAIOS MECÂNICOS E ENSAIOSELÉTRICOS & MAGNÉTICOS
Determinação de propriedades mecânicas,elétricas e magnéticas
ENSAIOS MECÂNICOS
Determinação de propriedades mecânicas
ENSAIOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS
Verificação da imunidade à descargaseletrostáticas
Verificação da imunidade a campoeletromagnético radiado
1
NBR 14373/1999
NBR 5172/1998
IEC 61000-4-2/2001
IEC 61000-4-3/2006
Classe de área deatividade (nivel 1)
Norma que possui somenteensaios mecânicos
Classe de ensaio contida nanorma (Forma separada)
Norma que possui somenteensaios mecânicos e ensaioselétricos & magnéticos
Classes de ensaiocontidas na norma(Forma agrupada)
Devido a dificuldade de definirconforme item 6.2.2 é feita umadescrição geralProduto (nivel 3)
Produto (nivel 3)
Ensaios aplicados a todosos produtos da classeEletrodomésticos eSimilares
NIT-DICLA-016 REV.00
PÁGINA10/10
_______________________________________________________________________________________________
ANEXO III – Exemplo de escopo de ensaio (continuação)
Área de Atividade/ Produto Classe de Ensaio / Descrição doEnsaio Norma e/ou Procedimento
MEIO AMBIENTE
ÁGUA BRUTA
ENSAIOS QUÍMICOS
Determinação de cromopor cromatografia de ÍonsFaixa: ≥ 0,005 mg Cr/L
______________________
Grandeza a sermedida
Classe de Ensaio
Limite dedetecção
Técnica Aplicada aoEnsaio