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“Tradição em formar Profissionais com Qualidade”

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NOÇÕES DE MAMOGRAFIA

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Sumário

História do Rastreamento Mamário..........................................................................................01

Equipamentos e Noções de Física.............................................................................................03

C.A. E – Controle Automático de Exposição...........................................................................06

A Paciente da Mamografia........................................................................................................07

A Ansiedade da Paciente...........................................................................................................08

O Papel da Técnica em Radiologia...........................................................................................09

Anatomia da Mama...................................................................................................................09

Anatomia da Glândula Mamária...............................................................................................09

Anatomia da Superfície.............................................................................................................10

Anatomia do Plano Sagital........................................................................................................10

Anatomia – Visão Frontal.........................................................................................................11

Classificação da Mama.............................................................................................................12

Mama Fibroglandular................................................................................................................12

Mama Fibro Gordurosa.............................................................................................................13

Mama Gordurosa.......................................................................................................................13

Métodos de Localização............................................................................................................13

Aspectos Práticos: Compressão e Célula Fotoelétrica..............................................................14

O uso da Célula Fotoelétrica.....................................................................................................14

Incidências de Rotina................................................................................................................15

(CC) Crânio – Caudal...............................................................................................................15

(MLO) Média Lateral Oblíqua..................................................................................................16

Compressão Seletiva.................................................................................................................17

Magnificação com Compressa Seletiva....................................................................................17

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Incidência Tangencial...............................................................................................................17

Incidência Crânio Caudal Exagerada........................................................................................18

Incidência Crânio Caudal Exagerada Medial ou (CLEAVAGE).............................................18

Caudocranial.............................................................................................................................18

Incidência "Ralada"...................................................................................................................19

Incidência em perfil com O Tubo em 90º.................................................................................19

Incidência Axilar.......................................................................................................................19

Mamografia de mamas com Implantes de Silicone (Método de Eklund).................................20

Referências Bibliográficas e Agradecimentos..........................................................................21

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História do Rastreamento Mamário

Em 1913, Albert Salomon, um médico cirurgião, tornou-se a primeira pessoa a descrever a

utilidade da radiologia no estudo do câncer de mama. Ele realizou radiografias em mais de

3.000,00 amostras de mastectomia e correlacionou o achado radiográfico, macroscópico e

microscópico, foi ele também que descreveu os achados radiológicos relacionados às

microcalcificações.

Até meados dos anos 60 a mamografia era realidade com equipamentos geral de Rx. A

incapacidade deste equipamento em reproduzir imagens finamente detalhadas e de alto

contraste levou Charles Gros, um francês a desenvolver o protótipo da primeira unidade

destinada à mamografia. Esta unidade de raios-x continha inovações: um alvo de molibdênio

(preferível ao tungstênio), que proporcionava alto contraste em razão do grande efeito

fotoelétrico dos raios-x de baixa energia que produzia, em um dispositivo cônico de

compressão embutido que diminuía a espessura da mama e a imobilizava durante a exposição.

Em 1967, uma empresa juntamente com Gros lançou o Senógrafo, a primeira unidade

destinada exclusivamente à mamografia comercialmente disponível. Entre esses, muitos

aspectos foram sendo desenvolvido para promover melhorias no rastreamento mamário, por

volta dos anos 70, um mecanismo de compressão ligado em um pedal para fazer tal

compressão.

Nos últimos cem anos, o ser humano tem sido exposto a uma quantidade cada vez maior de

inúmeros compostos químicos novos resultantes da atividade industrial, amplamente

distribuídos no ambiente e capazes de induzir danos ou lesões no material genético.

O corpo humano contém trilhões de células agrupadas para formar os tecidos, como

músculos, ossos e pele. A maioria das células normais cresce se reproduz e morre. Se esses

processos ocorrem de modo equilibrado e de forma ordenada, o corpo permanece saudável

executando suas funções normais. No entanto, uma célula normal pode tornar-se uma célula

alterada e isso ocorre quando o material genético é danificado.

Material genético: é toda a informação contida nos genes, formados pelo ácido

desoxirribonucleico D.N.A e localizados no núcleo celular. Os genes são responsáveis pela

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produção de todas as nossas proteínas, que determinam tudo, isto é, desde a estrutura à função

do nosso corpo, bem como o comportamento e aparência normal das células, além de conferir

todas as características físicas únicas que formam o conjunto de cada indivíduo.

A partir do momento em que uma célula carrega uma lesão em seu material genético D.N. A,

ela passa a ser uma célula alterada, sendo denominada MUTADA. Uma vez alterado o D.N.

A, o corpo consegue, quase sempre, promover o reparo desses danos através de mecanismos

que recompõem as atividades celulares. Com o passar dos anos as alterações que não foram

reparadas foram se acumulando e, eventualmente, podem levar à perda de controle dos

processos vitais da célula, uma vez que a célula sofre mutação não mais obedece aos sinais

internos. Deste modo, a célula que sofreu mutação passa agir independentemente em vez de

cooperativamente, dividindo-se de modo descontrolado, até formar uma massa celular

denominada TUMOR.

A mamografia na década de 1990 passou a ser um dos exames radiológicos mais requisitados.

A mamografia é o método mais efetivo de diagnóstico precoce, na atualidade. Segundo Der

Shaw, é a única área da radiologia em que é possível buscar, de modo sistemático, o câncer

em estágio ainda curável. Um exame com alto padrão de qualidade pode visualizar, em 85% a

90% dos casos, um tumor com mais de dois anos de antecedência de ocorrer acometimento

ganglionar, em mulheres com mais de 50 anos de idade. Sua especificação é de

aproximadamente 90% ou mais, sendo, portanto, o exame “padrão ouro” na detecção precoce

no câncer de mama.

De acordo com a literatura, mamografia tem sensibilidade entre 88% e 93,1% e especificidade

entre, e a utilização desse exame como método de rastreamento reduz a mortalidade em 25%.

Em 1992, em virtude da campanha da Sociedade Americana de Cancerologia na qual todas as

mulheres acima de 40 anos devem ser submetidas à mamografia de triagem.

O objetivo da mamografia é produzir imagens detalhadas com alta resolução espacial da

estrutura interna da mama para possibilitar bons resultados diagnóstico.

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A diferença radiográfica entre o tecido normal e o tecido doente é extremamente tênue;

portanto, a alta qualidade do exame é indispensável para alcançar uma resolução de alto

contraste que permita essa diferenciação.

Cada componente na formação sequencial da imagem é indispensável para o seu sucesso,

desde o posicionamento do paciente para a aquisição da imagem até a qualidade e estado do

negatoscópio.

Para garantir o desempenho da mamografia, a imagem obtida deve ter alta qualidade e, para

tanto, são necessários: equipamento adequado, técnica radiológica correta, conhecimento,

prática e dedicação dos profissionais envolvidos.

Quando que um tumor é classificado como benigno?

Quando ele não invade os tecidos vizinhos ou se transloca, através da corrente sanguínea, para

outros órgãos. Esses tumores são quase sempre facilmente removidos cirurgicamente.

Por outro lado, as células tumorais crescem e se dividem, invadindo outros locais, são

denominadas de malignas ou cancerosas. Essas células podem ter a habilidade de se espalhar

pelos tecidos sadios do corpo, por um processo conhecido como METÁSTASE, invadindo

outros órgãos e formando novos tumores.

Portanto, o câncer pode ser definido como uma doença degenerativa resultantes do acúmulo

de lesões no material genético das células em questão, o que induz o processo de crescimento,

reprodução e dispersão normal das células (metástase).

Equipamentos e Noções de Física

Objetivo: produzir imagens de alta resolução e contraste utilizando à menor doze de radiação

possível.

A física na mamografia merece atenção devido a:

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1- Microcalcificações (tão pequeno quanto 0,1 a 0,3)

2- Detectabilidade de Baixo Contraste;

3- Dose de radiação.

Partes do Equipamento

Tubo de Raios-X

Barreira protetora

Painel de controle

Tubo de raios-x

Sistema de compressão

Sistema bucky

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Tubo de Raios-X Mamografia

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- TUDO DE RAIOS-X

- FILTROS

- CONE DE EXTENSÃO

- BANDEJA DE COMPRESSÃO

- BUCKY: GRADE

CASSETE

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BANDEJA DE COMPRESSÃO

CASSETE

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A mamografia necessita de tubos especiais que, devido às propriedades especificas de seu

ânodo e o emprego de filtros especiais, que dão origem a uma radiação de baixa energia,

quando comparada com os demais métodos de diagnósticos por imagem que se utiliza de

radiação ionizante. Essa radiação se faz necessária na mamografia, para que se possa ter um

alto contraste entre os tecidos.

Sistema de Compressão

1- MANUAL.

2- FORÇA: entre 11 e 18 kgf;

3- Bandeja com ângulo reto;

0,3mm

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4- Aumenta a resolução espacial;

5- Diminui a magnificação;

6- Diminui espalhamento;

7- Reduz superposição;

8- Tecido mamário uniforme;

9- Redução da dose absorvida pelo tecido.

C.A.E Controle Automático de Exposição

Uma câmara de ionização faz a leitura da quantidade de radiação que está chegando ao filme

após a interação com o tecido mamário. Mantém-se então uma densidade óptica constante

através de um controle de tempo de exposição; a câmara pode ser movimentada Antero -

posterior para aperfeiçoar a densidade óptica no filme ou mais próxima a parede torácica ou

mais próxima ao mamilo.

O CAE também se conhece como auto kv e auto mAs.

O detecto do CAE deve estar sempre situado em baixo do tecido glandular, e este apresenta 3

posições,

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� Posição 1: próximo a parede torácica para exposição de mamas pequenas.

� Posição 2: para projeções CC em mamas de tamanho mediano e em projeções MOL.

� Posição 3: para mamas grandes em projeções CC.

A Paciente da Mamografia

Ao realizar um exame para rastreamento mamário (mamografia), dois fatores devem ser

levados em conta o primeiro é o fator técnico, o segundo fator de extrema importância, são os

sentimentos da paciente. Todas as vezes que uma mulher ela é submetida a este tipo de

exame, diferente de qualquer outro tipo de exame, ela é submetida a um stress, pelo fato da

mama ser um símbolo da sensualidade feminina. Tensão que a cliente apresenta contração

muscular, dificultado a técnica de posicionamento, causando dor no momento compressão,

fazendo com que o exame seja incômodo do que realmente é.

O grupo de mulheres que recorrem ao exame mamo gráfico, pode ser dividido em dois

grupos:

1- Com sintomas nos tecidos mamários (dor, nódulos palpáveis, etc.).

2- Assintomáticas, que fazem o exame para detecção precoce de câncer de mama.

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O que deve ser levado em conta que alguns sentimentos que a paciente venha apresentar

independente do motivo que leva a mesma a realizar o exame.

� Vergonha de ter sua privacidade invadida, na medida em que ela é “obrigada” a expor

uma parte de seu corpo tão íntima e tão importante para a sua sensualidade.

� Ansiedade pelo resultado do exame, pois o diagnóstico de um câncer de mama pode

significar, para ela, a mutilação de sua mama.

� Medo de forma como o exame é realizado, pois, muitas mulheres que já tiveram a

experiência desagradável anteriormente, espalham uma péssima fama deste exame.

A Ansiedade da Paciente

Infelizmente é quase inevitável a comparação entre a mamografia e o câncer de mama.

Quando uma paciente é submetida à mamografia é quase que automática e, neste caso

devemos lembrar que, o fato de se diagnosticar um câncer de mama leva a uma cirurgia que,

dependendo do estágio da doença, significa uma mutilação para essa mulher. A ansiedade da

mulher pode variar desde uma leve apreensão a um estado francamente patológico. Em alguns

momentos, a ansiedade da paciente pode se revelar em atitudes distintas, tais como:

� Demonstração de hipersensibilidade das mamas, na tentativa de impedir a realização do

exame e, assim “fugir” do resultado.

� Agressividade em relação ao serviço ou ao profissional que está realizando o seu exame.

� Paciente não colaborativa, se mostrando resistente à realização dos procedimentos

normais do exame, mostrando recusa em relação a responder o questionário prévio, aceitar a

compressão ou os posicionamentos, aceitar incidências complementares ou os prazos normais,

estipulados pelo serviço para a entrega do resultado.

Dependendo do tipo de procedimento que a paciente vai realizar, o grau de ansiedade pode se

apresentar em diferentes níveis. A mamografia em paciente assintomática costuma causar um

menor grau de ansiedade, mas, qualquer procedimento adicional, como a repetição de uma

radiografia ou a realização de uma incidência adicional pode elevá-lo. Desta forma, os exames

que saem da rotina, tais como realização de exame em pacientes com nódulos palpáveis ou

procedimentos invasivos (biópsias ou agulhamento pré-cirúrgico) também costumam elevar o

grau de ansiedade.

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O Papel da Técnica em Radiologia

O papel da técnica se torna primordial, cabe a técnica ter a sensibilidade de, em cada paciente,

saber identificar o grau de ansiedade em que esta se encontra e trabalhar com o seu emocional

para poder atingir uma maior colaboração desta paciente. Algumas atitudes se tornam úteis,

tais como:

� Atender cada paciente como única, respeitando a sua individualidade. Para isso, algumas

dicas são muito importantes.

� Recebê-la sempre com um sorriso amável

� Tratá-la de forma cordial e atenciosa, chamando-a pelo nome.

� Demonstrar que a sua privacidade está sendo respeitada mantendo a porta da sala sempre

trancada e evitando que aconteça qualquer tipo de interrupção durante o exame

� Explicar o motivo do procedimento durante o exame. EX.: qual o motivo da compressão

da mama

� Durante o exame, a técnica deve demonstrar competência, precisão e segurança na

condução do exame

� Demonstrar à paciente que compreende os seus medos, tentando conquistar a sua

confiança e, desta forma, criar um momento de cumplicidade, buscando a sua cooperação.

Anatomia da Mama

O tamanho da mama varia de uma mulher para outra e, inclusive, na mesma mulher,

dependendo da sua idade e da influência dos vários hormônios. No entanto, a mama se

estende, para baixo, da porção anterior da segunda costela, até sexta ou sétima costela, e da

borda lateral do esterno até a axila.

Anatomia da Glândula Mamária]

As glândulas mamárias estão situadas na parede anterior do tórax, de cada lado do esterno.

Sob a fáscia superficial anterior aos músculos grande e pequeno peitoral, estendendo-se,

anteriormente, em geral da segunda costela (ao nível da clavícula) à sexta costela, limitando-

se pelo bordo lateral do esterno, na face interna, e pela linha medioaxilar, externamente.

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A função primária da glândula mamária é a lactação ou secreção de leite, a quantidade de

tecido glandular adiposo, ou tamanho da mama feminina, não tem relação com a capacidade

funcional da glândula.

Anatomia da Superfície

A anatomia da superfície inclui o mamilo, uma pequena projeção que contém uma coleção de

aberturas de ductos provenientes das glândulas secretoras no interior do tecido mamário.

A área pigmentada que circunda o mamilo é denominada aréola, definida como uma área

circular de cor diferente que circunda um ponto central.

A junção da parte inferior da mama com a parede anterior do tórax é chamada de prega

inframamária.

O prolongamento axilar é uma faixa de tecido que envolve o músculo peitoral lateralmente.

Há Tecido mamário que chega até a axila é denominada cauda da mama ou prolongamento

axilar da mama.

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Anatomia do Plano Sagital

Um plano sagital através da mama madura mostra a relação entre a glândula mamária e as

estruturas subjacentes da parede torácica. A prega inframamária está ao nível da sexta costela,

mas existe grande variação entre indivíduos.

O músculo peitoral maior é observado sobre a caixa torácica. A porção central da mama é

constituída basicamente de tecido glandular. Quantidades variáveis de tecido adiposo ou

gorduroso circundam o glandular. A variação do tamanho de uma pessoa para outra é devida

basicamente à quantidade de tecido adiposo na mama.

A pele que recobre a mama possui espessura uniforme, exceto na área da aréola e do mamilo

onde a pele é um pouco mais espessa.

Anatomia – Visão Frontal

O tecido glandular da mama é dividido em 15 a 20 lobos dispostos como os raios de uma roda

em torno do mamilo.

Os lobos glandulares, constituídos de lóbulos individuais, não estão separados, mas se

encontram agrupados em um arranjo radial. Distalmente, os lóbulos menores consistem em

aglomerados de alvéolos arredondados. Esses grupos de alvéolos que formam os lóbulos são

interconectados e drenam através de ductos individuais. Cada ducto se dilata em uma pequena

ampola que serve como um reservatório de leite, um pouco antes de terminar em uma

minúscula abertura na superfície do mamilo.

Uma camada do tecido adiposo logo abaixo da pele circunda e recobre o tecido glandular. O

tecido adiposo dos lóbulos mamários, a gordura subcutânea, está entremeada nos elementos

glandulares. O tecido conjuntivo (ou fibroso) interlobular circunda e dá apoio aos lobos e a

outras estruturas glandulares. Extensões formando faixas de tecido fibroso são conhecidas

como ligamentos de Cooper (ou suspensor) da mama, e sua função é dar suporte às glândulas

mamárias.

Cada mama é abundantemente suprida por vasos sanguíneos, nervos e vasos linfáticos.

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Geralmente, algumas veias maiores podem ser distinguidas na mamografia.

O termo trabéculas é usado pelos radiologistas para descrever as várias estruturas de pequeno

tamanho encontradas na radiografia, como vasos sanguíneos, ductos e outras, que não podem

ser diferenciadas.

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Classificação da Mama

Na Mamografia, tanto a espessura da mama comprimida quanto a densidade do tecido

contribuem para a seleção técnica. É fácil determinar o tamanho ou espessura da mama, mas a

densidade dela é menos evidente e requer informações adicionais. A densidade relativa da

mama é afetada basicamente pelas características mamárias inerentes do paciente, estado

hormonal, idade e gestações.

Portanto, as mamas podem ser classificadas em três categorias, dependendo das quantidades

relativas de tecido glandular versus adiposo, sendo:

Mama Fibroglandular

A mama jovem geralmente é muito densa, pois contém quantidade relativamente pequena de

tecido adiposo. A faixa etária comum para a mama fibroglandular varia da pós- puberdade até

cerca de trinta anos, mas, as mulheres com mais de 30 anos que nunca amamentaram

provavelmente também pertencerão a este grupo. Mulheres grávidas ou lactentes de qualquer

idade também sã incluídas neste porque um tipo de mama muito denso.

Mama Fibro Gordurosa

À medida que a mulher envelhece e ocorrem mais alterações nos tecidos mamários, há uma

mudança gradual da pequena quantidade de tecido adiposo para uma distribuição mais igual

de tecido gorduroso e fibroglandular, este grupo varia dos 30 aos 50 anos idade, a mama não é

tão denso quanto no grupo jovem. Radiologicamente, esta mama tem densidade média e

requer menor exposição que a mama do tipo fibroglandular. Várias gestações na vida

reprodutiva de uma mulher acelerarão o desenvolvimento de sua mama para esta categoria

Fibrogordurosa.·.

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Mama Gordurosa

Ocorre após a menopausa, comumente a partir dos 50 anos de idade. Após a idade

reprodutora da mulher, a maior parte do tecido glandular da mama sofre atrofia, sendo

convertida em tecido adiposo em um processo denominado involução. É necessária uma

exposição ainda menor neste tipo de mama que nos primeiros dois tipos. As mamas das

crianças e da maioria dos homens contêm principalmente gordura em pequenas proporções e,

portanto, também pertencem a esta categoria.

Métodos de Localização

Dois métodos são comumente usados para subdividir a mama em pequenas áreas com o

propósito de descrever a localização de lesões encontradas.

Sistema de Quadrante: é mais fácil de ser usado. Podem ser descritos quatro quadrantes que

utilizam o mamilo como o centro.

QSE _quadrante superior externo

QSI _ quadrante superior interno

QIE _ quadrante inferior externo

QII _ quadrante inferior interno

Sistema de Relógio: Compara a superfície da mama ao mostrador de relógio. Há um problema

com este método quando se descreve uma porção medial ou lateral da mama.

A parte descrita com 03h00min h na mama direita e descrita 09h00min h na esquerda

Aspectos Práticos: Compressão e Célula Fotoelétrica

Deve-se tomar um cuidado todo especial quando a questão é a compressão do tecido

mamário, pois o mesmo interfere de forma direta na qualidade final do exame. A compressão

por sua vez possuir algumas finalidades, como por exemplo, serve para realizar a fixação da

mama e mantê-la em uma posição desejada diminuindo o risco de radiografias tremidas.

Obtém-se também a redução da espessura do tecido em questão, minimizando a exposição,

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reduz-se o borramento indesejável, permitindo que a mama passe a ter uma espessura

uniforme. Outra vantagem da compressão é que tendo uma diminuição em sua espessura,

promove um espalhamento, facilitando a análise do exame e diminuindo o risco de falsas

imagens criadas por superposição de estruturas.

O uso da Célula Fotoelétrica

Aparelhos com dispositivos de controle automático de exposição (automatic exposure control

– AEC) possuem uma célula fotoelétrica, localizada sob o bucky. O AEC deve ser

posicionado sobre a área de interesse da mama permitindo uma exposição ideal. Dependendo

do equipamento, podemos posicionar o detector em diferentes posições, sempre variando

anterior ou posteriormente na mama e nunca lateralmente. Como a área de “leitura” é

diminuta, dependendo do local onde estiver posicionado o detector o equipamento poderá

selecionar parâmetros técnicos diferentes (kv, mas e filtro).

Deve ser ter o cuidado de escolher a posição correta, para evitar áreas de pele para que não

ocorra subexposição. A posição 2 (meia lua central) é a mais indicada. Se a mesma for

colocada na posição 1 (meia lua mais próxima do tórax) o detector iria receber a radiação

emergente da área de gordura (tecido adiposo) resultando em uma imagem com

hiperdensidade (clara). Quando na posição 3 apesar de esta indicando o local sobre a mama o

em algumas ocasiões o detector irá fazer a mensuração da radiação emergente de uma área

mal comprimida que apresenta uma espessura menor do que a encontrada na posição 1 e 2.

Assim quando for necessária a seleção entre posicionar o AEC sobre uma área de tecido

adiposo ou área de parênquima, deve então se optar pelo parênquima, por ser uma estrutura

mais densa.

Incidências de Rotina

As incidências básicas ou padrões, também algumas vezes denominadas incidências de rotina

ou rotinas do serviço, são as incidências ou posições comumente realizadas na maioria dos

serviços de mamografia.

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(CC) Crânio-Cauldal.

A mama é projetada com o feixe de raios x em uma projeção supero inferior. Deve-se tomar o

cuidado de tracioná-la para que não seja excluída nenhuma região de interesse. Como a mama

possui certa mobilidade em relação à caixa torácica, pode-se lançar mão desse recurso para

um melhor posicionamento em CC. A radiografia com a mama relaxada não possibilita um

bom posicionamento da mesma. Deve ser realizada uma suspensão do tecido mamário até um

ponto máximo de mobilidade, levando a mama até o vértice da mama com o limite do

abdômen região denominada de sulco inframamário, para então realizar uma tração da mama.

Após realizar a suspensão da mama deve fazer a tração sem soltar e realizar assim a

compressão.

Fig: 1. fig:2 fig: 3

Na figura n° 2 e 3 é a imagem em uma projeção CC, que deve apresentar a área de

parênquima, e posterior à área de gordura e mais posterior o músculo peitoral. Nem sempre é

possível a visualização do músculo peitoral em CC, mas se a área de gordura posterior ao

parênquima não for visualizada este fator é um indicativo de que a mama não foi bem

posicionada.

OBS: a técnica pode solicitar à paciente que o MS correspondente a mama que será

radiografada tenha a mão apoiada à frente da bandeja, fazendo com que o MS e ombro em

questão fiquem relaxados, tal prática colabora para que uma porção a mais da mama seja

radiografada. A técnica traciona a mama com uma das mãos e usa a outra mão para impedir

que a paciente leve o corpo para trás.

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(MLO) Médio Lateral Oblíquo

Rodar o tubo até que o bucky esteja paralelo ao músculo peitoral maior, podendo essa

angulação do tubo ser variada entre 30, 45 e 60º.

OBS: pacientes com estatura baixa e média podem variar entre 30 a 50º já pacientes altas essa

variação pode chegar aos 60º.

Feixe de raios x perpendicular à margem lateral do músculo peitoral maior.

A paciente deve ser colocada em frente ao mamógrafo com o MS do lado que será

radiografado formando um ângulo de 90º em relação à caixa torácica.·.

O músculo peitoral maior e a axila e o tecido mamário sobre o bucky, para isso traciona-se a

mama desde a região lateral para a medial e superior para que o sulco inframamário seja

evidenciado. Centralizar a mama, o mamilo deve estar paralelo em relação ao filme.

O receptor de imagem deve permanecer mais próximo dos quadrantes externos. A mama deve

ser posicionada e pressionada de modo que fique assimétrica.

OBS: Durante o posicionamento a técnica deve estar atenta e continuar tendo atenção no

posicionamento para que a paciente não recue ou contraia a musculatura, daí então a técnica

deve com uma das mãos tracionarem para frente e suspender a mama. Com a outra mão sobre

o ombro da paciente, abraçando-a, atentar para que ela mantenha o ombro relaxado sobre o

bucky, efetuando então a compressão.

Incidências Complementares

As incidências complementares são incidências ou posições mais comuns realizadas como

extras ou adicionais para demonstrar melhor certas condições patológicas ou partes

específicas do corpo.

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Compressão Seletiva

A compressão seletiva pode ou não ser acompanhada por ampliação. Esta manobra é realizada

utilizando para tal um compressor pequeno, sua forma quadricular ou redonda. Esses

compressores têm a finalidade dissociar estruturas que causam dúvidas no diagnóstico, como

por exemplo, uma densidade assimétrica. Essa técnica pode ser utilizada em qualquer

incidência tanto na MLO, CC etc. O método mais prático é localizar primeiramente a área de

interesse ma radiografia. Após essa localização utilizando os dedos, medir o quanto está área

assimétrica está distante do mamilo. Repetir a mesma medição na mama e marcar a área com

uma caneta, daí então realizar a compressão do tecido mamário.

Magnificação com Compressão Seletiva

Após a realização de mamografia de rotina houver uma imagem suspeita com

(microcalcificações, densidade assimétrica, nódulos) é necessário realizar uma nova imagem

só que desta vez realizar uma aquisição com magnificação e compressão seletiva.

Incidência Tangencial

A exposição do tecido mamário após cirurgia necessita de uma atenção especial por parte do

profissional em radiologia, para uma aquisição de boa qualidade visando distinguir achados

radiológicos diretamente relacionados à cirurgia como, por exemplo, pacientes que foram

submetidos à quadrantectomia, esse local pode existir pontos cirúrgicos calcificados ou uma

recidiva de um tumor. A incidência tangencial com marcadores metálicos se faz necessária

quando a cliente apresenta cicatriz cirúrgica prévia. Algumas aquisições apresentam imagens

com calcificações que podem ser oriundas de pontos cirúrgicos calcificados ou de sinais de

pele. As alterações teciduais, como verruga, por terem uma densidade mais aumentada

quando comparadas com a pele, podem aparecer na imagem mamográfica como nódulos,

microcalcificações, favorecendo para um falso diagnóstico. Para que tal dúvida não ocorra ao

se deparar com uma mama com alterações na pele, é importante a realização de incidências

rotineiras como CC e MLO, no caso de uma alteração na imagem adquirida realiza uma

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dessas incidências levando em conta a que melhor produz essa alteração, com um marcador

metálico sobre a lesão.

Incidência Crânio Caudal Exagerada

Quando se realiza uma mamografia CC é necessário que todo o parênquima seja visualizado.

Quando isso não ocorre, ou quando houver alterações na imagem em região lateral da mama,

deve realizar uma nova incidência denominada de incidência crânio caudal exagerada, o tudo

de raios x deve sofrer uma angulação de 5º graus, elevando o chassi para que a porção lateral

da mama fique elevada e o corpo do paciente deve sofrer uma rotação afim de que a região

lateral da mama seja evidenciada na imagem. Indicação: Para melhor visualização dos

quadrantes externos, incluindo a cauda de Spence (tecido mamário proeminente, que

“invade” a axila lateralmente, na borda lateral do músculo grande peitoral).

Incidência Crânio Caudal Exagerada Medial ou (CLEAVAGE).

Esta técnica tem por finalidade expor a porção medial da mama. Este posicionamento é

realizado da seguinte maneira: de maneira uniforme tracionam-se as mamas colocando-as

sobre o bucky, em consequência desta manobra ambos tecidos mamários em sua porção

média sofrerão exposição da radiação, sendo então visualizadas após o processo de revelação.

Caudocranial

É uma incidência craniocaudal, inverso, ou seja, com uma projeção ínfero-superior (RCC =

reverse craniocaudal).

Indicações:

Mama masculina ou mama feminina muito pequena (se houver dificuldade de realizar a

craniocaudal, face ao pequeno volume da mama), paciente com marca-passo, paciente com

cifose acentuada, Paciente gestante (nos raros casos em que há indicação de mamografia em

gestantes, o exame deve ser realizado com avental de chumbo no abdome e as incidências

básicas também são CC e MLO, podendo a CC ser substituída pela RCC se o volume

abdominal permitir).

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Incidência "Rolada"

Está incidência tem por finalidade descartar a imagem com alteração, imagens essas que

podem ter sido criadas pela soma de duas ou mais estruturas, assim a incidência (rolada)

poderá ser útil para dissociar as imagens. A mama é então posicionada em uma projeção

supero inferior CC e (rolada) para direita ou para a esquerda e, após isso se efetua a

compressão.

Incidências em Perfil com o Tubo em 90º

Por ventura se nos posicionamentos rotineiros como CC e MLO forem visualizadas

calcificações puntiformes e esparsas, bilateral, essa incidência em perfil é sugerida, com o

tubo em uma angulação de 90º graus e com a ampliação, na tentativa de se caracterizar a

formação de imagem típica de “meia-lua” denominada de TEACUP (xícara de chá). É

possível executar está incidência em perfil absoluto em projeções médio lateral (ML) e latero

medial (LM).

Esta incidência deve incluir, obrigatoriamente, parte do prolongamento axilar.

Indicação:

Estudo de lesões nos quadrantes internos e externos, principalmente as localizadas no

quadrante superior interno no caso da (LM), próximas do esterno.

Incidência Axilar

Esta incidência deve incluir, obrigatoriamente, parte do prolongamento axilar.

Indicação:

Suspeita de nódulo na região axilar e que não pode ser visibilizada na incidência média lateral

oblíqua. Mamas tratadas com cirurgia conservadora e esvaziamento axilar, verificação do

posicionamento do fio metálico, após marcação pré-cirúrgica de lesões não palpáveis e

manobra angular.

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Mamografia de Mamas Com Implantes de Silicone (Prótese) (Método de

Eklund)

Essa técnica consiste em desassociar o tecido mamário do implante, esse método é executado

da seguinte forma: traciona-se o conjunto mama e prótese, em seguida, empurra-se o implante

em direção ao tórax. Após realizar está manobra inicia-se a compressão do parênquima

mamário podendo ser estudado livre de quase todo, ou todo o implante, em alguns casos.

Realizar incidências básicas, utilizando a técnica de EKLUND se for possível.

OBS: restrições para se fazer a manobra de EKLUND são:

1- próteses endurecidas;

2- próteses aderidas ao parênquima mamário;

3- áreas de irregularidades na parede da prótese.

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Referências Bibliográficas

KENNETH L. BONTRAGER 5ª EDIÇÃO.

Agradecimentos

Agradecemos a toda equipe do Colégio Técnico São Bento e em especial ao Professor Felipe Silva

Santana que participou da revisão desta apostila.