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    Noes de Relaes Humanas

    I - O INDIVDUO

    Sendo o grupo composto de indivduos, evidente que o seu

    xito depende, estreitamente, das atitudes dos indivduos que ocompe.

    So vrias as condies pessoais necessrias ao indivduo, a fim deque o Grupo venha a ter xito na sua produo.

    1) A SIMPATIA:

    Os fatores que levam dois indivduos a se simpatizarem so aindapouco conhecidos.

    Segundo alguns, eles dependem do ponto de vista pelo qual seencara a pessoa.

    Assim, uma senhora pode ser antiptica a um pintor porque feia,mas, pode ser considerada simptica a um pianista porque ambosgostam das mesmas msicas.

    Para alguns psiclogos, as nossas simpatias antipatias esto guiadas,inconscientemente, por amigos e parentes parecidos com as pessoascom as quais se formou o sentimento.

    O fato que a simpatia existe e, por conseguinte, precisa serconsiderada como uma das condies individuais indispensveis aotrabalho coletivo.

    2) PREPARO DO INDIVDUO:

    H vrios pontos de vista a considerar para que os indivduostenham xito no trabalho em equipe:

    a) Ponto de vista lingistico: necessrio o perfeito entendimento

    entre os indivduos, principalmente em se tratando de trabalhointelectual, esclarecendo-se ento as palavras sobre o seu realsignificado ou a ainda a terminologia mais utilizada no servio.Desentendimentos graves tm surgido entre indivduos que, emdemoradas discusses, deram significados diferentes mesmapalavra ou termo.

    b) Ponto de Vista psicossocial: As pessoas integrantes do grupodevem estar conscientes das principais dificuldades sociais quepodem surgir durante o trabalho e, principalmente, saber superar as

    frustraes provenientes do atrito das tendncias ou instintosdos componentes dos grupos. Devem conhecer-se suficientemente,

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    de maneira que no provoquem problemas originrios dotemperamento ou dos prprios complexos.

    Evitar discusses em plano pessoal, excluindo expresses taiscomo: "eu acho que", "na minha opinio", "de acordo com a minha

    experincia", etc.

    c) Ponto de vista econmico-administrativo: Antes de iniciar qualquertrabalho de equipe devem ser esclarecidos e combinados entre osmembros do grupo, ou com a direo, conforme o caso, os seguintespontos:

    - repartio das responsabilidades e hierarquia; e,

    - condies econmicas do trabalho (salrio, regalias, etc.)

    3) O INTERESSE PELA ATIVIDADE DO GRUPO:

    A produo dos indivduos est estreitamente ligada ao INTERESSEque tm pelo trabalho e os objetivos do grupo. Na origem destesinteresses podem existir MOTIVOS diferentes, tais como:

    a) A necessidade de contato social e o desejo de servir ou de seragradvel a outrem.

    Este ltimo tipo o que encontra maiores motivos de satisfao notrabalho em coletividade.

    b) O desejo de ser admirado e aprovado pelo grupo dificilmentecompatvel com o esprito de cooperao necessrio nas relaeshumanas. Este, em geral, individualista.

    c) O desejo de posse, de ganhar dinheiro, que leva os indivduos aformar sociedade cujo nico objetivo o lucro.

    d) A necessidade de atividade e de realizao que leva osindivduos a promoverem reformas e tomarem iniciativas.

    e) O instinto sexual capaz de estimular os indivduos paraenfrentarem as difceis situaes e resolverem os mais sriosproblemas, como tambm para criar embaraos e situaesperigosas.

    f) O instinto de conservao, de sobrevivncia, que se encontrana formao dos grupos, e existe, ainda hoje, em muitos casos.

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    g) O instinto maternal leva muitas mulheres que no puderam Terfilhos a fazer parte de patronatos, clubes de assistncia infncia ou,a cuidar pessoas com carinho especial.

    h) O instinto combativo pode levar, por exemplo, formao de

    grupos de indivduos com o nico fim de lutar contra os outros. "socializado" nas equipes esportivas (futebol, etc.) e em certos gruposprofissionais (polcia, exrcito, etc.)

    i) Os "metamotivos" ou "motivos transpessoais" so talvez osmais poderosos e no entanto os mais ignorados.Trata-se dos grandesideais da humanidade contidos em valores tais como: Verdade,Justia, Beleza, Integridade, Simplicidade, Totalidade, Alegria,Perfeio, Honestidade, Transcendncia, Paz, Amor.

    Observa-se, por exemplo, que filmes ou peas de teatro que contmestes valores no seu script so justamente os que alcanam recordesde bilheteria. Assim tambm as organizaes que cultivam estesvalores em relao ao pblico interno e externo so as que maiorxito conseguem: os dirigentes que os cultivam em si mesmos so osmais seguidos; os funcionrios ou empregados que deles vivemimbudos jamais so dispensados, pois fazem do seu trabalho umaverdadeira misso, vivem em paz e transmitem esta paz aos outros.

    claro que estes valores tm que ser aplicados com sinceridadeabsoluta; se forem apenas objetos de representao, mscara para

    manipulao das pessoas, um dia ou outro sero descobertos. Maisdo que nunca se aplica neste caso a famosa afirmao de BernardShaw: "Podes enganar a um todo o tempo; podes enganar aalguns, algum

    tempo; mas no podes enganar a todos, todo o tempo".

    Temos, desenvolvidos dentro de ns, todos estes instintos, outendncias, ou vrios deles, dosados harmonicamente ou compredominncia de algum, de acordo com o temperamento individual ea educao recebida. Neles est fixada a razo de nossa atividade

    diria, dela podendo originar-se trabalho construtivo ou destrutivo.

    Um indivduo, por exemplo, pode fazer parte de uma equipe depoliciais, levado pelo

    prestgio do uniforme ou por ter ocasies de entrar em combate, ouento para ver seu nome citado no jornal.

    Uma enfermeira se interessar pela sua profisso, ou para ganhardinheiro, ou pelo desejo de se casar com um mdico, ou pelo instintomaternal, ou pelo prestgio que oferece a profisso, ou pornecessidade de contato social, ou ainda por interesse em combatercerto de tipo de doena.

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    Num trabalho social, estes instintos, quando mal aproveitados,podem desintegrar a prpria equipe. A ambio, aliada a forteinstinto combativo, arrisca a criar rivalidades prejudiciais, no caso dedois indivduos pretenderem disputar o mesmo cargo. Diferentesmulheres, trabalhando sob a direo do mesmo chefe, podem,

    consciente ou inconscientemente, vir a se odiar, tendo o cime pororigem, travando luta velada entre si, procurando cada uma seaproximar o mais possvel do chefe.

    Os componentes de qualquer equipe de trabalho devem ter emmente que, atrs dos contatos entre indivduos, se enfrentamINSTINTOS muito potentes, primitivos como os do tempo dostrogloditas, mas que podem, hoje em dia, quando inteligentemente

    canalizados, tornar harmonioso o trabalho em grupo, e, porconseguinte, produtivo.

    Quando prejudicado o trabalho em equipe, baixa o rendimentoat parar a produo.

    Cabe ao lder reconhecer, harmonizar e aproveitar esses instintos, afim de que o

    rendimento do grupo seja o mximo, graas criao de ambientede amizade, de ajudarecproca e de compreenso mtua.

    Por este fato, o lder, dentre os indivduos componentes da equipe, especial.

    4) "OS 10 MANDAMENTOS DE UM MEMBRO DE GRUPO":

    I Respeitar o prximo como ser humano;

    II Evitar de cortar a palavra a quem fala, esperar sua vez;

    III Controlar as suas reaes agressivas, evitando ser indelicado ouirnico;

    IV Evitar o "pular" por cima de seu chefe imediato, quando o fizerdar uma

    explicao;

    V Procurar conhecer melhor os membros de seu grupo, a fim decompreend-los

    e de se adaptar personalidade de cada um;

    VI Evitar o tomar a responsabilidade atribuda a outro, a no sera pedido deste

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    ou em caso de emergncia;

    VII Procurar a causa das suas antipatias, a fim de venc-las;

    VIII Estar sempre sorridente;

    IX Procurar definir bem o sentido das palavras no caso dediscusses em grupo,

    para evitar mal-entendidos;

    X Ser modesto nas discusses, pensar que talvez o outro tenharazo e, se no, procurar compreender-lhe as razes.

    II - COMO PARTICIPAR DE UM GRUPO DE TRABALHO

    Viver com os outros nem sempre coisa fcil. Mais difcil, ainda, trabalhar com pessoas estranhas, em contato quase dirio, sobretudoquando no estamos preparados para isto. Na maioria das vezes, osjovens recm-sados das escolas ingressam no ambiente de trabalho,seja no escritrio ou na usina, sem que lhes fosse informado sobrecomo seconduzirem com os colegas. Que fazer quando chega umnovo colega ? Que deve fazer o novo trabalhador para se tornar logoamigo de todos ? Como ser promovido ? Em caso de briga,divergncia, que fazer e como evitar conflitos ? So estes e outrosproblemas que iremos tratar a seguir.

    1) Conhea a sua empresa:

    Conhea seu regulamento e as funes desenvolvidas por cada umadas pessoas.

    2) Conhea os seus chefes:

    No basta somente estar ciente da funo de cada uma das pessoasda empresa, indispensvel conhecer-se o temperamento de cadaum , principalmente de seu chefe.

    3) Conhea os seus colegas:

    O mesmo acontece com os colegas, nada como conhec-los paracompreend-los e ser mais tolerante quando, um dia ou outro, semostram diferentes do costume. Nunca devemos esquecer que a vidade nossos colegas, como a nossa, tambm bo se limita s aotrabalho. Estamos influenciados na conduta diria pelos parentes,pela esposa ou marido, pelas crianas, pela temperatura, pela nossasade, pelos nossos problemas econmicos, etc. O "mau humor" temsempre uma razo. Muitas pessoas quando encontram um colegamal-humorado, quase sempre pensam que foram a causa desse mauhumor, mas, na realidade, no tiveram nenhuma relao com esse

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    estado de esprito; quantas inimizades se formaram assim! H,tambm, os com tendncia de emprestar aos outros intenes quenunca tiveram.

    4) Conhea a si mesmo:

    Antes de culparmos os outros, numa situao conflitiva, recomendvel analisar-secom o cuidado necessrio, a fim de verificarse a causa do atrito no provm de nosso prprio temperamento ouda nossa formao. Acusar outrem de coisas que no fez, sinal deuma natureza desconfiada; quem possui esta caracterstica e sabereconhec-la, dever desconfiar, antes de tudo, de si mesmo.] O maisdifcil justamente conhecer a si mesmo; para isto indispensvelmuita sinceridade, pois temos a tendncia a s procurar nossasqualidades e estarmos convencidos de que os outros que erram;quantas vezes vemos a palha no olho do vizinho, mas noenxergamos o tijolo que est no nosso ! Por que estou sentindo isto ?Por que estou agindo assim ? Por que no gosto de Joo ou de Pedro ?Por que estou aborrecido hoje ? respondendo a estas perguntascom sinceridade e franqueza, que podemos evitar muitos problemaspara ns mesmos e para os outros. Este reconhecimento de simesmo abrange vrios aspectos de nossa Personalidade:

    a) A nossa capacidade intelectual;

    b) A nossa cultura;

    c) As nossas aspiraes;

    d) Os nossos interesses;

    e) O nosso temperamento e o nosso carter;

    5) Como ser promovido:

    Nada melhor, para o progresso de nossa vida profissional, quefazermos a autocrtica de ns mesmos. Quando isto ocorre, e a

    empresa em que trabalhamos est bem organizada e o empregadocolocado de acordo com suas aptides e interesses, ento oentusiasmo e a eficincia so maiores, dando margem, assim, paraque os mestres ou diretores dem todas as oportunidades demelhoria salarial ou promoo na hierarquia. Tambm estudando eesforando-nos que conseguimos vencer na vida.

    6) Como participar de uma reunio:

    Muitos chefes ou mestres, a fim de permitir a cada um de seusempregados emitir opinies sobre o trabalho da semana ou daquinzena passada, ou mesmo resolver melhor osproblemas detrabalho, renem, periodicamente, os seus empregados. Saber

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    participar de uma reunio, no coisa to fcil como parece primeira vista. Por isso, citaremos, a seguir, a adaptao feita porJos Arthur Rios de sugestes do Departamento da Agricultura dosEUA, para os membros de um grupo de discusses:

    a) Fale francamente;

    b) Oua cuidadosamente o que os outros dizem;

    c) Fique sentado durante todo o tempo;

    d) Nunca interrompa quem estiver com a palavra;

    e) No monopolize a discusso;

    f) No fuja da discusso;

    g) Se discorda de alguma coisa, diga;

    h) No deixe sua observao para depois;

    i) Traga perguntas para a reunio;

    j) Leve os problemas do grupo para casa.

    7) Saber calar e saber falar:

    A linguagem a arma mais poderosa e mais eficiente que o homempossui. Uma palavra pode agradar, ferir, convencer, estimular,entristecer, instruir, enganar, louvar, criticar ou aborrecer as pessoasa quem for dirigida. Pela sua importncia, convm cerca-la de todosos cuidados possveis. A palavra de prata, o silncio de ouro, dizum provrbio. Igualmente, ou mais importante, ainda, saber quandoficar calado.

    8) O controle de si mesmo:

    O controle de si mesmo difcil inicialmente mas, aos poucos, setorna um hbito, muito til para melhorarmos as relaes humanas.

    NOES DO MEIO AMBIENTE

    Ecologia

    A Ecologia o estudo das interaes dos seres vivos entre si e com omeio ambiente.

    A palavra Ecologia tem origem no grego oikos", que significa casa,e "logos", estudo, reflexo. Logo, por extenso seria o estudo dacasa, ou de forma mais genrica, do lugar onde se vive. Foi o

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Seres_vivoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ambiente_(ecologia)http://pt.wikipedia.org/wiki/Ambiente_(ecologia)http://pt.wikipedia.org/wiki/Seres_vivos
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    cientista alemo Ernst Haeckel, em 1869, quem primeiro usou estetermo para designar a parte da Biologia que estuda as relaes entreos seres vivos e o ambiente em que vivem, alm da distribuio eabundncia dos seres vivos no planeta.

    Assim como a Ecologia uma parte da Biologia, a Ecologia divide-seem vrios partes, tais como a Autoecologia, a Demoecologia e aSinecologia.

    Para os eclogos, o meio ambiente inclui no s os fatores abiticoscomo o clima e a geologia, mas tambm os seres vivos que habitamuma determinada comunidade ou bitopo.

    Para que possamos delimitar o campo de estudo em ecologiadevemos, em primeiro lugar, compreender os nveis de organizaoentre os seres vivos. Portanto, podemos dizer, que o nvel maissimples o do protoplasma, que definido como substncia viva. Oprotoplasma o constituinte da clula, portanto, a clula a unidadebsica e fundamental dos seres vivos. Quando um conjunto declulas, com as mesmas funes esto reunidas, temos um tecido.Vrios tecidos formam um rgo e um conjunto de rgos formam umsistema. Todos os sistemas reunidos do origem a um organismo.Quando vrios organismos da mesma espcie esto reunidos numamesma regio, temos uma populao. Vrias populaes num mesmolocal formam uma comunidade. Tudo isto reunido e trabalhando emharmonia forma um ecossistema. Todos os ecossistemas reunidos

    num mesmo sistema como aqui no Planeta Terra temos a biosfera.

    O meio ambiente afecta os seres vivos no s pelo espao necessrio sua sobrevivncia e reproduo -- levando, por vezes, aoterritorialismo -- mas tambm s suas funes vitais, incluindo o seucomportamento (estudado pela etologia, que tambm analisa aevoluo dos comportamentos), atravs do metabolismo. Por essarazo, o meio ambiente -- a sua qualidade -- determina o nmero deindivduos e de espcies que podem viver no mesmo habitat.

    Por outro lado, os seres vivos tambm alteram permanentemente o

    meio ambiente em que vivem. O exemplo mais dramtico aconstruo dos recifes de coral por minsculos invertebrados, osplipos coralinos.

    As relaes entre os diversos seres vivos existentes num ecossistemaincluem a competio pelo espao, pelo alimento ou por parceirospara a reproduo, a predao de organismos por outros, a simbioseentre diferentes espcies que cooperam para a sua mtuasobrevivncia, o comensalismo, o parasitismo e outras (ver a pginaRelaes Ecolgicas).

    Da evoluo destes conceitos e da verificao das alteraes devrios ecossistemas -- principalmente a sua degradao -- pelo

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Cientistahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ernst_Haeckelhttp://pt.wikipedia.org/wiki/1869http://pt.wikipedia.org/wiki/Biologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Autoecologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Demoecologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sinecologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ec%C3%B3logohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fatores_abi%C3%B3ticoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Climahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Geologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Comunidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bi%C3%B3topohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Protoplasmahttp://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lulahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Tecido_(histologia)http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93rg%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sistemahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Organismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Esp%C3%A9ciehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Popula%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Comunidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ecossistemahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Biosferahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Meio_ambientehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sobreviv%C3%AAncia&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Reprodu%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Territorialismo&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Comportamentohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Etologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Metabolismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Habitathttp://pt.wikipedia.org/wiki/Coralhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Invertebradoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%B3lipohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Competi%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Preda%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Simbiosehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Comensalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Parasitahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Rela%C3%A7%C3%B5es_Ecol%C3%B3gicashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Evolu%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cientistahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ernst_Haeckelhttp://pt.wikipedia.org/wiki/1869http://pt.wikipedia.org/wiki/Biologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Autoecologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Demoecologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sinecologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ec%C3%B3logohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fatores_abi%C3%B3ticoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Climahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Geologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Comunidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bi%C3%B3topohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Protoplasmahttp://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lulahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Tecido_(histologia)http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93rg%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sistemahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Organismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Esp%C3%A9ciehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Popula%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Comunidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ecossistemahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Biosferahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Meio_ambientehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sobreviv%C3%AAncia&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Reprodu%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Territorialismo&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Comportamentohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Etologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Metabolismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Habitathttp://pt.wikipedia.org/wiki/Coralhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Invertebradoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%B3lipohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Competi%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Preda%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Simbiosehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Comensalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Parasitahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Rela%C3%A7%C3%B5es_Ecol%C3%B3gicashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Evolu%C3%A7%C3%A3o
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    homem, levou ao conceito da Ecologia Humana que estuda asrelaes entre o Homem e a Biosfera, principalmente do ponto devista da manuteno da sua sade, no s fsica, mas tambm social.

    Por outro lado, apareceram tambm os conceitos de Conservao e

    do Conservacionismo que se impuseram na actuao dos governos,quer atravs das aces de regulamentao do uso do ambientenatural e das suas espcies, quer atravs de vrias organizaesambientalistas que promovem a disseminao do conhecimentosobre estas interaes entre o Homem e a Biosfera.

    A ecologia est ligada a muitas reas do conhecimento, dentre elas aeconomia. Nosso modelo de desenvolvimento econmico baseia-seno capitalismo, que promove a produo de bens de consumo cadavez mais caros e sofisticados e isso esbarra na ecologia, pois nopode haver uma produo ilimitada desses bens de consumo nabiosfera finita e limitada.

    Poluio

    A Poluio pode ser definida como a introduo no meio ambientede qualquer matria ou energia que venha a alterar as propriedadesfsicas ou qumicas ou biolgicas desse meio, afetando, ou podendoafetar, por isso, a "sade" das espcies animais ou vegetais quedependem ou tenham contato com ele, ou que nele venham aprovocar modificaes fsico-qumicas nas espcies minerais

    presentes.Tomando como base a espcie humana, tal definio, aplicada saes praticadas pela espcie humana, levaria concluso de quetodos os atos oriundos desta espcie so atos poluidores; o simplesato de respirar, por exemplo. A fim de que se estabelecessem limitespara considerar o que, dentro do razovel, fosse considerado comopoluio, foram estabelecidos parmetros e padres. Os parmetrospara indicar o que est poluindo e os padres para quantificar omximo permitido em cada parmetro.

    Para deixar mais claro, vamos citar um exemplo: uma determinadaindstria lana nas guas de um rio guas com temperatura de 40o C,

    acima da mdia da temperatura normal dessas guas. Isso ser umaforma de poluio consentida se para aquele rio no parmetrotemperatura, o padro (mximo) de lanamento for 45oC .

    Poluio Atmosfrica

    PROJETOS DE SISTEMAS DE CONTROLE DA POLUIOATMOSFRICA

    A poluio atmosfrica (ou do ar) pode ser definida como aintroduo na atmosfera de qualquer matria ou energia que venha aalterar as propriedades dessa atmosfera, afetando, ou podendoafetar, por isso, a "sade" das espcies animais ou vegetais que

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Ecologia_humanahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Biosferahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Conserva%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Conservacionismo&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Ambientalistashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Economiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Capitalismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bens_de_consumohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ecologia_humanahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Biosferahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Conserva%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Conservacionismo&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Ambientalistashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Economiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Capitalismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bens_de_consumo
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    dependem ou tenham contato com essa atmosfera, ou mesmo quevenham a provocar modificaes fsico-qumicas nas espciesminerais que tenham contato com ela. (Gil Portugal).

    As fontes de poluio atmosfrica so inmeras e inmeras sotambm as formas de impedir ou de aliviar a poluio. A legislao

    ambiental rica em detalhes que comeam por dois grandes ramos:o controle das emisses e a qualidade do ar, ambos regulamentadospelo CONAMA.

    Fontes de poluio atmosfrica no controladas, com certeza, deuma hora para outra, sero identificadas pelos rgos fiscalizadores eo controle ser exigido. Dessa forma, h que se contratar um projetopara controlar a fonte emissora. Existem dezenas de maneiras paracontrolar a poluio atmosfrica e a escolha de um deles tem que seracertada, por motivos da eficincia exigida e principalmente pelocusto envolvido. A GPCA est apta a realizar esses projetos.

    DIAGNSTICO DE SISTEMAS DE CONTROLE DE POLUIO

    ATMOSFRICA EXISTENTES E SUGESTES E/OU PROJETOS DEMELHORIAS

    Um sistema de controle da poluio do ar envolve um sem nmerode componentes e comportamentos a serem cuidadospermanentemente. A operao inadequada e a manutenoimprpria podem levar a uma falsa impresso de bom funcionamento

    e ao invs disso, simplesmente estar se jogando energia fora sem oaproveitamento desta e energia e tambm que compense o custo e ovalor do investimento na implantao do sistema. A eficincia medida atravs de anlises das emisses, das perdas por fugas oupor fatores intrnsecos de algum equipamento ou componente dosistema. Normas de operao e manuteno devem ser revistas,trocas adequadas de componentes e at mesmo modificaes noprojeto podem ser necessrias.

    A GPCA est apta a verificar todos esses pontos e colocar emprtica os acertos.

    Recentemente a GPCA realizou o diagnstico geral dos sistemas de

    controle da poluio atmosfrica em uma grande empresa debeneficiamento de minrios em Volta Redonda e recalculou todo oprojeto existente para uma reformulao geral visando tornar essessistemas eficientes.

    ENQUADRAMENTO NO PROGRAMA DE AUTO CONTROLE

    No caso das emisses para a atmosfera realiza-se, em alguns

    casos, o Programa de Auto Controle que, no Rio de Janeiro denominado PROCON-AR.

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    O PROCON-AR uma obrigao legal imposta pelo rgo estadualde controle ambiental, onde o prprio empresrio contrata umaempresa especializada e reconhecida pelo rgo de controle, paraamostrar e analisar, de tempos em tempos previamentedeterminados, os parmetros de emisso para determinados padres.

    Os resultados das anlises so encaminhados pelo empresrio aorgo de controle. A GPCA est apta a enquadrar sua empresa noSistema do PROCON-AR e orient-lo quanto aos laboratrios querealizam amostragem e anlises.

    Poluio Hdrica

    PROJETOS DE ESTAES DE TRATAMENTO DE EFLUENTESINDUSTRIAIS, COM APROVAO DO RGO DE CONTROLE

    A Poluio hdrica pode ser definida como a introduo num corpodgua de qualquer matria ou energia que venha a alterar aspropriedades dessa gua, afetando, ou podendo afetar, por isso, a"sade" das espcies animais ou vegetais que dependem dessasguas ou com elas tenham contato, ou mesmo que venham aprovocar modificaes fsico-qumicas nas espcies mineraiscontatadas. (Gil Portugal).

    A gua um bem fundamental nas indstrias, na agricultura, noslares e em todas as atividades humanas.

    De qualquer forma se usa gua. At nos processos produtivos ondeno se incorpora gua ao produto e onde seus sistemas de controle

    da poluio atmosfrica so a seco, utiliza-se gua, pelo menos parao resfriamento de equipamentos, fazer vapor e para o uso geral dosempregados.

    Os efluentes lquidos industriais, dependendo de como foi utilizadaa gua, demandaro tratamentos com tecnologias as mais variadas.A prpria gua de chuva pode transformar um escoamento pluvial empoluidor.

    Muito em breve estar em plena vigncia no Pas a chamada Leidas guas que obrigar a todos os usurios ao pagamento de taxaspelo volume tomado do corpo d'gua e pelo acrscimo de poluentesque a atividade acrescentou gua originalmente tomada.

    Dessa forma, para amenizar esse nus extra que est por vir, oscontroles da carga poluidora e do consumo devero ser bemcuidados.

    Os tratamentos dos efluentes lquidos devero ser eficientes e abusca da recirculao das guas servidas dever ser permanente.

    Como exemplo, de Projetos de Estaes de Tratamento, comaprovao do rgo de controle, vamos citar um projeto realizadopela GPCA para um frigorfico de porte mdio destinado matanade bovinos (cerca de 300 cabeas por dia).

    A GPCA desenvolveu, para esse caso, uma tecnologia prpria quecuida do controle ambiental em todas as fases dos procedimentos dematana e preparao dos produtos derivados, bem como asdestinaes adequadas de todos os resduos gerados.

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    O destino do sangue, desde a sangria at a sala de limpeza sodois tanques de cozimento. A partir da, o sangue coagulado porcoco transportado para alimentar sunos.

    Existe, tambm, uma destinao adequada para o rmem e osmateriais decantados nas diversas fases do tratamento, bem com os

    originados dos leitos de secagem.Basicamente, o tratamento comea com gradeamento e separaodos efluentes conforme suas origens. Os efluentes, devidamenteseparados, vo sofrer decantaes em ambientes distintos, porprocessos meramente fsicos.

    Os efluentes depois de deixarem em tanques apropriados suaspores decantadas, so misturados para um primeiro tratamento,que biolgico.

    Aps isso, h um procedimento fsico-qumico para o tratamento,leitos de secagem com retorno de lquidos e finalmente obtm-se oefluente tratado dentro dos padres exigidos.

    O no atingimento do padro obrigar a passagem do efluente finalpor um filtro biolgico anaerbio.

    Todo o controle do efluente final feito por laboratrioespecializado do Rio de Janeiro.

    O custo total do projeto foi de cerca de R$ 150 mil.A GPCA est apta a projetar Estaes de Tratamento de Efluentes

    Industriais para qualquer atividade.Vale acrescentar que o gerenciamento das obras pelo autor do

    projeto sempre desejvel, vistas as concepes e as mudanas "justin time" que se desejarem por quaisquer motivos. A GPCA no realiza

    obras, mas pode gerenci-las se assim o desejar o cliente, como foi ocaso do frigorfico cujo o exemplo do projeto foi citado.

    ANLISE DA PERFORMANCE DAS ESTAES EXISTENTES EPROJETOS DE MELHORIAS

    Algumas vezes uma estao de tratamento de efluentes industriaisno opera eficientemente. So necessrios, ento, mudanas deprocedimentos operacionais e ou melhorias no projeto original. A

    eficincia medida atravs de anlises nos efluentes finais e mesmoat nos afluentes, para se saber, neste caso, se o que chega estao no sofreu alteraes que, de alguma forma, no coadunamcom o que anteriormente havia sido previsto. Alm disso, outrosaspectos devem ser levados em conta, como por exemplo, se amanuteno est adequada ou se algum insumo no condiz.

    A GPCA est apta a verificar todos esses pontos e colocar emprtica os acertos.

    ENQUADRAMENTO NO PROGRAMA DE AUTO CONTROLE.

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    No caso de Efluentes Hdricos realiza-se, em alguns casos, oPrograma de Auto Controle que, no Rio de Janeiro, denominadoPROCON-GUA.

    O PROCON-GUA uma obrigao legal imposta pelo rgoestadual de controle onde o prprio empresrio contrata uma

    empresa especializada e reconhecida pelo rgo de controle, paraamostrar e analisar, de tempos em tempos previamentedeterminados, os parmetros, tambm previamente estabelecidos,nos descartes de efluentes. Os resultados das anlises soencaminhados pelo empresrio ao rgo de controle.

    A GPCA est apta a enquadrar sua empresa no Sistema doPROCON-GUA e orient-lo quanto aos laboratrios que realizamamostragem e anlises.

    PROJETO DE ESTAO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES

    SANITRIOS

    As guas servidas no consumo humano, derivadas dasnecessidades dirias, fisiolgicas e no, oriundas dos lares,escritrios, restaurantes, hotis, escolas, fbricas, hospitais etc.,carregam consigo fortes cargas orgnicas e at patognicas. Dessaforma, sua devoluo aos corpos dgua deve ser precedida detratamento para aliviar essas cargas poluidoras.

    As formas de tratamentos so vrias, dependendo das exigncias

    do rgo de controle ambiental e baseadas em diversos fatores,geralmente correlacionados situao dos corpos receptores doefluente final tratado.

    Um exemplo de projeto de estao de tratamento de efluentessanitrios para comunidade e que obteve aprovao do rgo decontrole foi desenvolvido pela GPCA e que pode ser citado, foi o daEstao de Tratamento dos Esgotos Sanitrios da Comunidade PadreJosimo Tavares em Volta Redonda.

    O bairro denominado Padre Josimo possui uma boa infra-estruturano que se refere a calamento, transporte, gua, escolas, igrejas etc.Todavia, pela sua prpria origem de rea de posse, sua populao

    predominantemente de classe pobre.O bairro est situado no topo de uma elevao e suas casas e lotes

    se posicionam em trs vertentes distintas.As casas e lotes na vertente sul, denominada Padre Josimo rea 3,

    vislumbram um lago aprisionado entre essa vertente, uma montanhaoposta com boa vegetao e pilhas de escria de siderurgia usadacomo matria prima na produo de cimento.

    Num acordo com o rgo pblico de controle (com intermediaoda GPCA), a fim de compensar a existncia incmoda das pilhas deescria, o bairro foi contemplado, naquela vertente, com o projeto deuma Estao de Tratamento de Esgotos Sanitrios (realizado pelaGPCA).

    Alguns dados tcnicos do projeto:

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    Populao atendida: 2.100 pessoas.

    Custo estimado da obra, incluindo o projeto: R$ 60 mil.

    O projeto prev caixas de dissipao para amenizar a velocidade

    de descida dos esgotos; gradeamento; medidores de vazo; caixas deareia; fossas spticas anaerbias em paralelo; filtros biolgicos tipoCynamon em paralelo e filtros de areia. O sistema prev uma reduode carga orgnica (DBO) e slidos na ordem de 85%.

    Aps isso, o efluente lanado no lago citado, a montante doescapamento de suas guas para uma tubulao que ir alcanar oRio Paraba do Sul, depois de um percurso de dois quilmetros.Estima-se uma reduo final de carga orgnica e slidos, ao chegarao Rio Paraba do Sul, em 100%.

    A grande vantagem do sistema no possuir equipamentosmecnicos, no consumir energia eltrica e no necessitar deoperadores.

    O projeto foi aprovado pelo rgo oficial de controle ambiental doestado.

    A GPCA est apta a realizar e aprovar junto ao rgo de controle,Projetos de Estaes de Tratamento de Esgotos Sanitrios, desde asmais simples, at as destinadas a um grande nmero decontribuintes.

    Como orientao importante observar que no caso citado daestao de tratamento de esgotos sanitrios de uma comunidade, acolocao em funcionamento e os treinamentos do pessoal da

    comunidade so fundamentais, visando uma vigilncia expontnea dosistema.Vale tambm acrescentar que o gerenciamento das obras pelo

    autor do projeto sempre desejvel, vistas as concepes e asmudanas "just in time" que se desejarem por quaisquer motivos.

    A GPCA no realiza obras, mas pode gerenci-las se assim odesejar o cliente.

    ANLISE DA PERFORMANCE DAS ESTAES EXISTENTES E

    PROJETOS DE MELHORIAS

    Nas Estaes de Tratamento de Esgotos Domsticos necessrio,logo aps sua implantao, acompanhar a evoluo da performanceat o atingimento das condies de tratamento desejadas no projeto.A razo disso que existe um tempo de maturao que depende docomportamento das bactrias que realizam a mineralizao da cargaorgnica o que, por sua vez, depende das condies fsicas, qumicase biolgicas do ambiente.

    Aps o funcionamento pleno do tratamento, o acompanhamento daperformance mais espaado no tempo, mas no pode deixar deexistir, visto que condies estranhas podem ocorrer durante a vidatil da Estao, como sejam, a entrada de componentes indesejveis

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    no sistema ou sua prpria saturao, sendo que, este caso ir obrigara uma parada para manuteno geral.

    A GPCA est apta a realizar esses servios.

    DIQUES DE CONTENO PARA TANQUES

    A poluio das guas assume outras formas no descritas atagora.A contaminao dos corpos dgua por motivos antrpicos(devido ao homem) pode se dar pelos defensivos agrcolas, pelapecuria, pelos adubos e muitos outros, exigindo formas diferentesde tratamento. Como exemplo, vale citar o caso dos tanques dearmazenamento de lquidos, com leos, combustveis, cidos etc. quedevem, por lei, serem protegidos por diques, a fim de que, havendovazamentos crnicos ou acidentais, se evite a fuga desses lquidospara um corpo dgua. Existem normas especficas para projetar taisdiques e a aprovao do projeto da responsabilidade do rgo decontrole ambiental.

    A GPCA est apta a realizar esses projetos.

    SEPARADORES LEO/GUA

    A poluio das guas assume outras formas no descritas at

    agora. A contaminao dos corpos dgua por motivos antrpicos(devido ao homem) pode se dar pelos defensivos agrcolas, pelapecuria, pelos adubos e muitos outros, exigindo formas diferentesde tratamento. Como exemplo, vale citar o caso dos processos queresultam efluentes contendo leo e gua e que tm que prever aseparao desses dois lquidos, antes do seus descartes, haja vistaque a legislao ambiental probe o lanamento de leo nos corposreceptores acima de determinada quantidade por volume de gua.

    Muitas separaes de leo e gua so feitas por processosmeramente fsicos, outras, porm, necessitam processos fsico-qumicos. Em qualquer caso, projetos especiais tm que ser

    realizados para se alcanar a eficincia que atenda aos padres dalegislao.

    A GPCA est apta a realizar esses projetos.

    CANAIS E TANQUES DE CONTENO DE SLIDOS

    A poluio das guas assume outras formas no descritas atagora. A contaminao dos corpos dgua por motivos antrpicos

    (devido ao homem) pode se dar pelos defensivos agrcolas, pelapecuria, pelos adubos e muitos outros, exigindo formas diferentes

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    de tratamento. Como exemplo, vale citar o caso das pilhas degranis, ptios, telhados e vias nas indstrias, onde, normalmente, aao das guas de chuva ou as usadas para limpezas, fazem com quemateriais slidos sejam arrastados e venham a alcanar os corposhdricos, assoreando-os e causando danos aos seus leitos e mesmo

    qualidade das guas, conforme o tipo de material arrastado.Projetos de canaletas de coleta das guas contendo slidos eprevendo tanques de reteno desses slidos so exigncias normaisda legislao ambiental.

    A GPCA est apta a realizar esses projetos.

    Poluio do Solo

    FORMAS DE DISPOSIO DE RESDUOS INDUSTRIAIS

    A disposio sobre o solo de materiais orgnicos e/ou inorgnicos,bem como a passagem sobre esse solo de massa fluida, queprovoque alteraes na constituio bsica desse solo, modificandosuas propriedades originais benficas ao uso das espcies que deledependem ou com ele se contatem, inclusive influenciando aqualidade das guas sob esse solo, caracteriza a poluio deste solo(Gil Portugal).

    Geralmente, sob a denominao de resduos industriais seenquadram slidos, lamas e materiais pastosos oriundos do processoindustrial e que no guardam interesse imediato pelo gerador quedeseja, de alguma forma, se desfazer deles.

    H trs classes de resduos industriais: os inertes, os no inertes eos perigosos.Cada uma dessas Classes traz dificuldade diferenciada ao

    empresrio para se ver livre do resduo, desde o transporte at odestino final. Os mtodos clssicos empregados vo, desde areciclagem no prprio processo em outra unidade da fbrica,passando pela venda ou doao, a incinerao e a disposio ematerros. Cada um desses destinos guarda procedimentos bemdefinidos na legislao ambiental.

    MANIFESTO DE RESDUOS

    O transporte de resduos para fora do local onde foi gerado controlado pela sua espcie, quantidade, transportador e receptor,atravs de um documento denominado Manifesto de Resduos.Conforme a tipologia dos resduos gerados, o gerador obrigado, porlei, a se enquadrar no Sistema de Manifesto de Resduos. A GPCAest apta a enquadrar sua empresa no Sistema de Manifesto deResduos e orient-lo quanto aos procedimentos.

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    INVENTRIO DE RESDUOS

    Praticamente, toda atividade industrial obrigada pela leiambiental a apresentar periodicamente ao rgo de controleambiental um relatrio que demonstre quantidade, tipo,

    caractersticas fsico-qumicas, formas de armazenamento e estoquee ainda, a destinao dos resduos gerados e que esto estocados ecom destinao ainda no definida.

    A GPCA est apta a realizar o Inventrio de Resduos de suaempresa dentro das exigncias do rgo de controle ambiental.

    PLANO DE REDUO DE RESDUOS

    A fim de obrigar as empresas a adotarem cada vez maistecnologias limpas, elas so obrigadas, por lei, a apresentar seusPlanos de Reduo de Resduos e as metas anuais, em percentuais,dessas redues, informando ao rgo ambiental quais as mudanasnos procedimentos produtivos para que haja essas redues degerao.

    A GPCA est apta a elaborar o Plano de Reduo de Resduos desua empresa, dentro das exigncias do rgo de controle ambiental.

    FORMAS DE DISPOSIO DE RESDUOS DOMSTICOS EHOSPITALARES

    Toda sorte de resduos urbanos pode, embora no muitopropriamente, ser denominada de Resduos Domsticos. Excetuam-se, a grosso modo, os resduos industriais e os hospitalares. So osresduos domsticos aqueles resduos slidos ou pastosos geradosnos lares, escritrios, escolas, hotis, restaurantes, nas varredurasetc. J, os chamados resduos hospitalares so aqueles gerados noshospitais, incluindo-se a os oriundos dos laboratrios de anlisesclnicas, consultrios odontolgicos, mdicos e de ambulatrios.

    As destinaes desses resduos domsticos podem ser os aterrossanitrios, as usinas de reciclagem ou a incinerao. J, os resduoshospitalares devem ter destinao mais cuidadosa, seguindoprincpios especficos, desde sua coleta.

    PROJETOS DE ATERROS SANITRIOS

    Da mesma forma que um aterro para resduos industriais tem que

    ter sua engenharia especfica, os Aterros Sanitrios devem preverprojetos bem elaborados para a proteo da populao e do meio

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    ambiente como um todo.A GPCA est apta a realizar Projetos de Aterros Sanitrios.