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INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU ANÁLISE HISTOLÓGICA DA PELE FINA E ESPESSA DE BOVINOS PICCOLI, Daiane¹ [email protected] JOSÉ LUIZ, Giulia Eduarda M.¹ [email protected] VENDRUSCOLO, Jordana¹ [email protected] KOCH, Marina Fernanda¹ [email protected] DAL BOSCO, Marlon¹ [email protected] OLIVEIRA, Daniela S.² [email protected] URIO, Elisandra Andreia² [email protected] RITTER, Filipe³ [email protected] SILVA FILHO, José Roberto² [email protected] SCOLARI, Lidinara Castelli² [email protected] SILVA, Lisiane Borges² [email protected] ROSÉS, Thiago de Souza² [email protected] ¹ Discentes do Curso de Medicina Veterinária, Nível 1 2016/1- Faculdade IDEAU – Getúlio Vargas/RS. ² Docentes do Curso de Medicina Veterinária Nível 1 2016/1 - Faculdade IDEAU – Getúlio Vargas/RS. ³ Coordenador do Curso de Medicina Veterinária, Nível 1 2016/1- Faculdade IDEAU – Getúlio Vargas/RS. ___________________________________________________________________________ _______________ Mostra de Iniciação Científica e Mostra de Criação e Inovação – ISSN: 2316-1566 – Getúlio Vargas – RS – Brasil 1

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INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI

FACULDADES IDEAU

ANÁLISE HISTOLÓGICA DA PELE FINA E ESPESSA DE BOVINOS

PICCOLI, Daiane¹[email protected]

JOSÉ LUIZ, Giulia Eduarda M.¹[email protected]

VENDRUSCOLO, Jordana¹[email protected]

KOCH, Marina Fernanda¹[email protected]

DAL BOSCO, Marlon¹[email protected]

OLIVEIRA, Daniela S.²[email protected]

URIO, Elisandra Andreia²[email protected]

RITTER, Filipe³[email protected]

SILVA FILHO, José Roberto²[email protected]

SCOLARI, Lidinara Castelli²[email protected]

SILVA, Lisiane Borges²[email protected]

ROSÉS, Thiago de Souza²[email protected]

¹ Discentes do Curso de Medicina Veterinária, Nível 1 2016/1- Faculdade IDEAU – Getúlio Vargas/RS.² Docentes do Curso de Medicina Veterinária Nível 1 2016/1 - Faculdade IDEAU – Getúlio Vargas/RS.

³ Coordenador do Curso de Medicina Veterinária, Nível 1 2016/1- Faculdade IDEAU – Getúlio Vargas/RS.

RESUMO: A histologia estuda as células e os tecidos do corpo humano e animal, cada uma de suas funções e como é o relacionamento entre eles para a formação dos órgãos e o funcionamento adequado do organismo. Pelo fato das pequenas dimensões, o estudo dos tecidos dá-se com auxílio do microscópio. O objetivo deste estudo foi realizar a coleta de um fragmento de pele de um bovino e realizar a técnica de inclusão em parafina para montagem de uma lâmina histológica permanente. Depois da coleta da pele bovina, mergulhou-se a mesma no formol 10%. Após lavá-la em água destilada, a peça foi banhada por alcoóis para desidratação lenta. No dia seguinte, iniciou-se o processo de diafanização. Seguidamente a pele sofreu parafinização e emblocamento. Posterior a isso, a peça foi cortada através do equipamento chamado de micrótomo. O próximo método foi a coloração em HE (hematoxilina-eosina) e a colagem da lamínula na lâmina. Por fim, concluiu-se a técnica e a lâmina histológica pôde ser analisada ao microscópio óptico. Ao ser observada, percebeu-se que a pele bovina espessa é constituída de epitélio estratificado pavimentoso queratinizado. Já a pele bovina fina é constituída do mesmo epitélio que a espessa, porém com menos quantidade de queratina.

Palavras-chave: pele espessa, pele fina, lâmina, histologia.

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ABSTRACT: Histology studies the cells and tissues of the human body and animal, each of its functions and how is their relationship to the formation of organs and the proper functioning of the body. Because of the small size, the study of tissues occurs with the aid of a microscope. The aim of this study was the collection of a skin fragment from a cow and perform inclusion technique in paraffin for mounting a permanent histological slide. After bovine skin collection, plunged up the same in 10% formalin. After wash there in distilled water, the piece was soaked in alcohols to slow dehydration. The next day, it was inicou diafanization process. Then the skin suffered paraffinization and embedment. Subsequently, the piece was cut through the equipment called a microtome. The next method was Histological (hematoxylin-eosin) and gluing the cover slip on the slide. Finally, it was found to técnina and histological slide can be analyzed by optical microscopy. When observed, it was realized that the thick bovine skin is made up of stratified squamous keratinized epithelium. Since the fine bovine skin is formed of the same thick epithelium, but with less amount of keratin.

Keywords: skin, thick, thin, blade, histological.

1 INTRODUÇÃO

A palavra histologia foi utilizada inicialmente por Mayer em 1819, que usou o termo

“tecido”, do grego histos, sugerida há muitos anos atrás pelo anatomista francês Xavier Bichat

(EVANGELISTA, 2011).

A histologia estuda as células e os tecidos do corpo humano e animal, cada uma de

suas funções e como é o relacionamento entre eles para a formação dos órgãos e o

funcionamento adequado do organismo. Pelo fato das pequenas dimensões, o estudo dos

tecidos se dá com auxílio do microscópio. Existem dois tipos: óptico (de luz) e o eletrônico.

Para visualizar tecidos no microscópio, necessita-se de técnicas que permitam o preparo de

tecidos mortos e in vivo. No presente trabalho, serão preparadas lâminas histológicas, que é o

método mais utilizado em microscópios ópticos (JUNQUEIRA & CARNEIRO, 2013).

É fundamental na histologia compreender que as células atuam de forma integrada,

cada uma desempenhando sua função. Certos tecidos são constituídos por células que

possuem a mesma estrutura. Entretanto, outros são compostos por células que tem formas e

funções diferentes, mas que acopladas cooperam na realização de uma função comum. Os

principais tecidos animais são: epitelial, conjuntivo, adiposo, cartilaginoso, ósseo, nervoso e

muscular (LOPES, et al., 2005).

No decorrer do presente trabalho, será aprofundado o estudo da pele fina e pele

espessa de bovinos, que são formadas por duas partes definidas: a epiderme, um epitélio de

revestimento; e a derme, um tecido conjuntivo (SILVA JUNIOR, et al., 2011). Suas funções

no organismo vão desde a proteção contra desidratação, reposição por mitose de células

lesionadas e infecções, além da termorregulação. A pele é recoberta na sua superfície por

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pêlos, os quais formam uma segunda barreira de proteção para o indivíduo (TOMMASI

JUNIOR, et al., 2014).

A epiderme é um tecido epitelial composto de várias camadas. São elas: basal

(germinativa), camada mais profunda na qual são repostas as células superficiais e possui

melanócitos, responsáveis pela produção de melanina; espinhosa, camada intermediária com

estruturas de adesão celular; córnea, camada superficial morta e rica em queratina, que

fornece resistência e impermeabilidade (SILVA JUNIOR, et al., 2011). A derme possui vasos

sanguíneos, portanto é um tecido conjuntivo, o qual fornece nutrientes e oxigênio para o

tecido epitelial, através de difusão. É também na derme que se encontram diversas

terminações nervosas especializadas na percepção sensorial do tato, temperatura, entre outras

(SILVA JUNIOR, et al., 2011).

O objetivo deste estudo foi realizar a coleta de um fragmento de pele de um bovino e

realizar a técnica de inclusão em parafina para montagem de uma lâmina histológica

permanente.

2 MATERIAL E MÉTODOS

Para iniciar este estudo foi coletada (doação do Frigorífico AS Filial) uma pequena

amostra de pele bovina (pele fina e pele espessa), minutos após o animal ser abatido. Logo em

seguida, colocou-se em formol 10%, onde permaneceu por aproximadamente 20 dias.

Ao retirar do formol foi feita a desidratação da pele coletada. Primeiramente lavou-se

a peça três vezes em água destilada até retirar o formol. Em seguida, a fim de desidratar de

forma lenta, a peça foi mergulhada no álcool 70% durante uma hora. Assim sucessivamente, a

cada hora foi sendo aumentada em 10% a porcentagem do álcool, até chegar em 99%, onde

permaneceu a noite toda (over night), conforme mostra a Figura 1.

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Figura 1. Desidratação da Pele bovina. Foto: Koch, M., Laboratório da Faculdade IDEAU, Getúlio Vargas, 2016.

No dia seguinte, iniciou-se o processo de diafanização. Na capela (local usado para

manusear substâncias tóxicas, como mostra a Figura 2) foi colocada a pele numa mistura de

álcool e xilol, proporcionalmente, durante trinta minutos. Depois disso, a peça foi colocada

em xilol puro por duas vezes, durante trinta minutos cada.

Figura 2. Amostras passando pelo processo de diafanização. Foto: Koch, M., Laboratório da Faculdade IDEAU, Getúlio Vargas, 2016.

O próximo passo realizado foi a parafinização. Na estufa a 60°, a peça foi colocada

pela primeira vez na parafina durante uma hora. Em seguida, foi colocada em outro frasco

com parafina por mais uma hora, com a finalidade de tornar a pele impregnada pela parafina,

como mostra a Figura 3.

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Figura 3. Parafinização. Foto: Koch, M., Laboratório da Faculdade IDEAU, Getúlio Vargas, 2016.

Posteriormente a peça foi emblocada, ou seja, a parafina em temperatura ambiente se

torna sólida. Assim, em moldes, foi despejada parafina líquida (Figura 4) que estava na estufa

e em seguida posicionada a peça no centro (Figura 5). Para obter o resultado mais rápido, foi

colocado o molde na geladeira por alguns minutos (Figura 6).

Figura 4. Parafina líquida sendo despejada. Foto: Koch, M., Laboratório da Faculdade IDEAU, Getúlio Vargas, 2016.

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Figura 5. Peça posicionada no centro do molde. Foto: Koch, M., Laboratório da Faculdade IDEAU, Getúlio Vargas, 2016.

Figura 6. Parafina solidificada. Foto: Koch, M., Laboratório da Faculdade IDEAU, Getúlio Vargas, 2016.

Em seguida, a peça passou pelo processo de microtomia. No micrótomo (Figura 7), a

peça foi cortada na espessura de 7µm, dando início a confecção da lâmina.

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Figura 7. Micrótomo. Foto: Ecker, D., Hospital Veterinário São Francisco da Faculdade IDEAU, Getúlio Vargas, 2016.

Após serem cortadas, as lâminas foram colocadas na estufa a 60° para derreter a

parafina. Seguidamente, na capela, as lâminas foram mergulhadas no xilol por vinte minutos

para desparafinizar totalmente, conforme Figura 8.

Figura 8. Lâminas na capela mergulhadas no xilol. Foto: Koch, M., Laboratório da Faculdade IDEAU, Getúlio Vargas, 2016.

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Como mostra a Figura 9, o próximo processo realizado foi a desidratação lenta da

lâmina com uma sequência de alcoóis: álcool 70%, 50% e 40% durante cinco minutos cada,

além de água por mais cinco minutos.

Figura 9. Lâminas sendo banhadas nos alcoóis. Foto: Piccoli, D., Laboratório da faculdade IDEAU, Getúlio Vargas, 2016.

Por fim as lâminas passaram pelo processo de coloração, trinta segundos mergulhadas

em corante hematoxilina (Figura 10) e lavadas em água; mais trinta segundos em eosina

sendo lavadas em álcool depois (Figura 11).

Figura 10. Lâminas passando pelo processo de coloração em hematoxilina. Foto: Koch, M., Laboratório da faculdade IDEAU, Getúlio Vargas, 2016.

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Figura 11. Lâminas passando pelo processo de coloração em eosina. Foto: Koch, M., Laboratório da faculdade IDEAU, Getúlio Vargas, 2016.

Depois de coradas, o último passo foi colar a lamínula em cima da lâmina (Figura 12),

com uma cola especial chamada Erv mount.

Figura 12. Lamínula sendo colada na lâmina. Foto: Koch, M., Laboratório da faculdade IDEAU, Getúlio Vargas, 2016.

Assim que ficou pronta, a lâmina foi colocada no microscópio óptico, com aumento de

400 X, para análise.

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3 RESULTADOS E DISCUSSÕES

De acordo com Junqueira e Carneiro (2013), o procedimento mais usado para estudar

os tecidos ao microscópio óptico consiste na preparação de cortes histológicos que após são

colocados em lâminas de vidro. Entretanto, os tecidos ou órgãos necessitam primeiramente

passar por uma série de tratamentos, sendo eles: fixação, inclusão em parafina, fixação física

por congelação e coloração.

Para obter o atual resultado, foi realizado o procedimento descrito pelos autores acima

citados. Depois de finalizada, a lâmina histológica passou por um processo de análise ao

microscópio óptico em 400 X, concluindo assim que a pele espessa possui um epitélio

estratificado pavimentoso queratinizado, conforme a Figura 13.

Figura 13. Análise microscópica de pele bovina. Coloração HE, aumento 400 X. Foto: Dal Bosco, M., Laboratório da faculdade IDEAU, Getúlio Vargas, 2016.

Assim como a pele espessa, a fina também é um epitélio estratificado pavimentoso

queratinizado, porém com menos quantidade de queratina.

A epiderme de uma pele espessa é um epitélio escamoso estratificado queratinizado. Já

a epiderme de uma pele fina é constituída de pouquíssimas células, mas o número varia com a

localização do tecido (BACHA, 2003).

Com relação a sua função, a pele é uma barreira anatômica e fisiológica entre o

organismo e o meio ambiente, protegendo contra agravos físicos, químicos e microbiológicos,

além de manter o recobrimento piloso e determinar características às raças (LUCAS, 2004).

A pele ainda pode desempenhar funções relacionadas ao sistema tegumentar, entre

elas: proteção contra perdas e contra injúrias externas, produção de estruturas queratinizadas, __________________________________________________________________________________________

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como pêlos, unhas e a camada córnea, flexibilidade, termorregulação, reservatório de água,

vitaminas, ácidos graxos, carboidratos, proteínas, entre outros, imunorregulação,

pigmentação, secreção, produção de vitamina D, identificação e reconhecimento de um

determinado animal. A pele é o órgão receptor sensitivo do calor, frio, dor e tato. (LUCAS,

2004).

4 CONCLUSÃO

O Projeto de Aperfeiçoamento Teórico Prático (PATP) permitiu estudar de forma

prática a técnica de inclusão em parafina e realizar um estudo aprofundado sobre a pele fina e

espessa de bovinos através de lâminas histológicas permanentes.

Sendo assim, pode-se notar que a técnica de inclusão em parafina é de fato eficiente

para a observação e análise microscópica de diferentes tipos de tecidos, neste caso a pele

bovina.

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REFERÊNCIAS

BACHA Jr., W. J., BACHA, L. M. Atlas colorido de Histologia Veterinária. Roca, 2003.

EVANGELISTA, J. Sobre histologia. Ceará, 2011. Disponível em <http://www.uece.br/histologia/index.php/sobre-histologia>. Acesso em: 18 mar. 2016.

FAVARON, P. O.; et al. Desenvolvimento do sistema tegumentar em bovinos com idades gestacionais estimadas de 20 a 140 dias. Rio de Janeiro, 2014. Disponível em < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2014000700015>. Acesso em: 05 mar. 2016.

JUNQUEIRA, L. C., CARNEIRO, J. Histologia Básica: texto e atlas. Guanabara Koogan, 2013.

LOPES, S., ROSSO, S. Biologia. Saraiva, 2005.

LUCAS, R. Semiologia da pele. Disponível em <https://social.stoa.usp.br/articles/0031/7333/12_Semiologia_da_Pele.pdf>. Acesso em 18 abr. 2016.

SILVA Jr., C., SASSON, S., CALDINI Jr., N. Biologia. Saraiva, 2011.

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