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CNPJ: 62823257/0001-09 131 Página nº 1 Nome da Instituição Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza CNPJ 62823257/0001-09 Data 05-01-2011 Número do Plano 131 Eixo Tecnológico Hospitalidade e Lazer Plano de Curso para 01. Habilitação MÓDULO III Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM GUIA DE TURISMO Carga Horária 1200 horas Estágio 0000 horas TCC 0120 horas 02. Qualificação MÓDULO II Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE EVENTOS E LAZER Carga Horária 800 horas Estágio 000 horas 03. Qualificação Qualificação Técnica de Nível Médio de GUIA DE TURISMO REGIONAL/ SP Carga Horária 1300 horas Estágio 0000 horas 04. Qualificação Qualificação Técnica de Nível Médio de GUIA DE TURISMO EXCURSÃO NACIONAL BRASIL/ AMÉRICA DO SUL Carga Horária 1300 horas Estágio 0000 horas

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Nome da Instituição Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula

Souza

CNPJ 62823257/0001-09

Data 05-01-2011

Número do Plano 131

Eixo Tecnológico Hospitalidade e Lazer

Plano de Curso para

01. Habilitação

MÓDULO III

Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de

TÉCNICO EM GUIA DE TURISMO

Carga Horária 1200 horas

Estágio 0000 horas

TCC 0120 horas

02. Qualificação

MÓDULO II

Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE

EVENTOS E LAZER

Carga Horária 800 horas

Estágio 000 horas

03. Qualificação Qualificação Técnica de Nível Médio de GUIA DE

TURISMO REGIONAL/ SP

Carga Horária 1300 horas

Estágio 0000 horas

04. Qualificação Qualificação Técnica de Nível Médio de GUIA DE

TURISMO EXCURSÃO NACIONAL – BRASIL/

AMÉRICA DO SUL

Carga Horária 1300 horas

Estágio 0000 horas

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Presidente do Conselho Deliberativo

Yolanda Silvestre

Diretor Superintendente

Laura M. J. Laganá

Vice-diretor Superintendente

César Silva

Chefe de Gabinete

Elenice Belmonte R. de Castro

Coordenador de Ensino Médio e Técnico

Almério Melquíades de Araújo Equipe Técnica

Coordenação:

Almério Melquíades de Araújo

Mestre em Educação

Organização:

Soely Faria Martins

Diretor de Departamento

Grupo de Formulação e Análises Curriculares

Colaboração:

Valência Ferraz da Silva Savioli

Graduação em Turismo

Bacharelado em Turismo

Etec Fernando Prestes (Sorocaba)

Ana Paula Sbrissa

Bacharelado em Turismo

Etec Martinho Di Ciero (Itu)

Divanil Antunes Urbano

Graduação em Engenharia Civil

Qualificação em Guia de Turismo

Etec Fernando Prestes (Sorocaba)

Fernando Henrique Campos

Bacharelado em Turismo

Qualificação em Guia de Turismo

Etec Benedito Storani (Jundiaí)

Simone Cristine de Souza Silva

Graduação em Educação Física

Etec Fernando Prestes (Sorocaba)

Marcio Prata

Assistente Técnico

Ceeteps

Levy Motoomi Takano

Assistente Administrativo

Ceeteps

Ayrton Motoyama

Auxiliar Administrativo

Ceeteps

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SUMÁRIO

CAPÍTULO 1

Justificativas e Objetivos 04

CAPÍTULO 2

Requisitos de Acesso 07

CAPÍTULO 3

Perfil Profissional de Conclusão 07

CAPÍTULO 4

Organização Curricular 13

CAPÍTULO 5

Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências

Anteriores

49

CAPÍTULO 6

Critérios de Avaliação da Aprendizagem 49

CAPÍTULO 7

Instalações e Equipamentos 50

CAPÍTULO 8

Pessoal Docente e Técnico 56

CAPÍTULO 9

Certificados e Diplomas 59

PARECER TÉCNICO DO ESPECIALISTA 66

PORTARIA DO COORDENADOR, DESIGNANDO COMISSÃO

DE SUPERVISORES 70

APROVAÇÃO DO PLANO DE CURSO 71

PORTARIA CETEC, APROVANDO O PLANO DE CURSO 72

ANEXOS

Matrizes Curriculares 73-74

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CAPÍTULO 1 JUSTIFICATIVAS E OBJETIVOS 1.1. Justificativa

Embora não haja uma definição única do que seja Turismo, as recomendações da Organização Mundial de Turismo/ Nações Unidas sobre Estatísticas de Turismo, o

definem como "as atividades que as pessoas realizam durante suas viagens e permanência em lugares distintos dos que vivem, por um período de tempo inferior a um

ano consecutivo, com fins de lazer, negócios e outros."

Turista é um visitante que desloca-se voluntariamente por período de tempo igual ou superior a vinte e quatro horas para local diferente da sua residência e do seu trabalho

sem, este ter por motivação, a obtenção de lucro.

O turismo no Brasil se caracteriza por oferecer tanto ao turista brasileiro quanto ao

estrangeiro uma gama mais que variada de opções. Nos últimos anos, o governo tem feito muitos esforços em políticas públicas para desenvolver o turismo brasileiro, com programas que procuram baratear o deslocamento interno, desenvolvendo infraestrutura

turística e capacitando mão-de-obra para o setor, além de aumentar consideravelmente a divulgação do país no exterior. São notáveis a procura pela Amazônia na região Norte, o

litoral na região Nordeste, o Pantanal e o Planalto Central no Centro-Oeste, além do interesse pela arquitetura brasiliense, o turismo histórico em Minas Gerais, o litoral do Rio de Janeiro e da Bahia e os negócios em São Paulo dividem o interesse no Sudeste, e os

pampas, o clima frio e a arquitetura germânica no Sul do país.

O turismo interno é muito forte economicamente. Os destinos mais procurados pelos

brasileiros são: São Paulo, Rio de Janeiro e os estados da região Nordeste, principalmente Bahia e Pernambuco. Segundo a pesquisa "Hábitos de Consumo do Turismo Brasileiro 2009", realizada pelo Vox Populi em novembro de 2009, a Bahia é o

destino turístico preferido dentre os turistas que residem no país, já que 21,4% dos turistas que pretendem viajar nos próximos dois anos optarão pelo estado. A vantagem é

grande para os demais, Pernambuco, com 11,9%, e São Paulo, com 10,9%, estão, respectivamente, em segundo e terceiro lugares nas categorias pesquisadas.

No turismo internacional, a imagem de que o Brasil é um país muito procurado por turistas

estrangeiros, e que esta terra recebe um número enorme de visitantes oriundos de outros países é relativamente enganosa. Apesar das opções variadas e do enorme território a

ser visitado, o Brasil não figura sequer entre os trinta países mais visitados do mundo. Alguns fatores como o medo da violência, da má estrutura e falta de pessoal capacitado (como a carência falantes de inglês no serviço público do turismo, por exemplo) podem

ser motivos para explicar esta relativamente baixa procura pelo Brasil como destino.

Contudo, ao que tudo indica, a razão principal pela baixa procura por estrangeiros pelo

Brasil, se deve pelo fato deste país se encontrar distante dos países grandes emissores de turistas; 85% das viagens aéreas feitas no mundo acontecem em, no máximo, duas horas de vôo. Os problemas estruturais e socioeconômicos do Brasil parecem não

interferir tanto no fluxo de turistas estrangeiros, uma vez que, segundo o Plano Aquarela, conduzido pela Embratur, 92% dos estrangeiros que estiveram neste país pretendem

voltar.

Mas a situação do turismo no Brasil aos poucos tem melhorado. Em 2010 o Brasil recebeu aproximadamente 5 milhões de turistas estrangeiros e pretende aumentar esse

fluxo em 30% até 2014 e projetar a geração de 2 milhões de empregos formais e informais. Mas ainda assim o número de estrangeiros é muito pequeno se compararmos,

por exemplo, à França, um país com o território de tamanho semelhante ao do estado de Minas Gerais, mas que recebe 14 vezes mais visitantes estrangeiros que o Brasil.

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Devido à importância, cada vez maior, da atividade turística no cenário mundial e do surgimento de consumidores cada vez mais exigentes, torna-se imprescindível a busca

por profissionais qualificados para suprir esta demanda, já que, a baixa qualidade dos serviços é muito prejudicial ao sistema turístico.

Conforme Petrocchi (1998, p.182),” se o objetivo é consolidar um destino turístico, tudo passa pela qualidade dos serviços prestados ao turista. Portanto, é essencial ter uma mão

de obra qualificada no atendimento ao visitante”.

Qualquer que seja a função do profissional na atividade turística, esta tem que estar necessariamente associada a um bom atendimento. O cliente que é tratado com educação, cortesia e amabilidade tenderá a ter uma boa imagem geral dos serviços

consumidos.

Dentre os profissionais desta área, destacam-se os guias de turismo. O guia de turismo é um dos principais agentes da atividade turística. Sua atuação é essencial na formação da imagem que o turista terá do lugar visitado. Segundo Valle (2004), a performance do guia

de turismo não só afeta a imagem da companhia, a lealdade do cliente e a comunicação boca – a – boca, como também pode ser um fator que diferencia os serviços de uma

operadora com relação aos seus concorrentes. Portanto, o guia de turismo pode ser considerado um fator de competitividade para as

empresas através de sua habilidade na prestação do serviço. O turista, ao voltar para seu lugar de origem, leva consigo tudo que viu, ouviu e recebeu

das pessoas que lhe prestaram atendimento, além de divulgar para os outros à impressão do lugar visitado. Isso mostra o efeito multiplicador do turismo, que pode ter

consequências tanto positivas como negativas. Portanto, fica evidente a constante preocupação em satisfazer às necessidades e padrões de qualidade exigidos pelos turistas, que contam com uma oferta diversificada de empreendimentos e destinos

turísticos.

Além de conduzir grupos de turistas, dando-lhes informações e assistência permanente, os guias de turismo têm que ter a constante preocupação com a valorização da cultura e a preservação do meio ambiente. Daí, a necessidade de se buscar uma formação

específica para estes profissionais.

Para formação de profissionais com esse perfil, tendo em vista as exigências e diversidade do mercado de trabalho, o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, instituição voltada para a Educação Profissional no Estado de São Paulo, propõe

a Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico em Guia de Turismo.

Fonte: Wikipédia – http://pt.wikipedia.org/wiki/Turismo - Acesso em: 18-fev-2011. WIKI - Notícia - http://pt.wikinoticia.com/entretenimento/turismo/48832-a-importancia-do-guia-de-turismo – Acesso em: 18-fev-2011.

Universidade Estadual de Santa Cruz - http://www.uesc.br/cursos/graduacao/bacharelado/lea/monografias/analise_qualificacao_p

rofissional.pdf - Acesso em: 18-fev-2011.

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1.2. Objetivos

O Curso de Técnico em Guia de Turismo tem como objetivos capacitar o profissional

para:

orientar, assistir e conduzir pessoas ou grupos durante traslados, passeio, visitas;

informar sobre aspectos socioculturais, históricos, ambientais, geográficos e outros de interesse do turista;

exercer suas atividades de acordo com a ética profissional, o respeito ao meio ambiente, à cultura e à legislação.

1.3. Organização do Curso

A necessidade e pertinência da elaboração de currículo adequados às demandas do

mercado de trabalho, à formação profissional do aluno e aos princípios contidos na LDB e Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, levou o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, sob a coordenação do Prof. Almério Melquíades de Araújo,

Coordenador de Ensino Médio e Técnico, a instituir o “Laboratório de Currículo” com a finalidade de atualizar os Planos de Curso das Habilitações Profissionais oferecidas por

esta instituição.

No Laboratório de Currículo foram reunidos profissionais da área, docentes especialistas, supervisão educacional para estudo do material produzido pela CBO – Código Brasileiro

de Ocupações e para análise das necessidades do próprio mercado de trabalho. Uma sequência de encontros de trabalho previamente planejados possibilitou uma reflexão

maior e produziu a construção de um currículo mais afinado com esse mercado.

O Laboratório de Currículo possibilitou, também, a construção de uma metodologia adequada para o desenvolvimento dos processos de ensino aprendizagem e sistema de

avaliação que pretendem garantir a construção das competências propostas nos Planos de Curso.

Fontes de Consulta

1. BRASIL Ministério da Educação. Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos. Brasília: MEC: 2008. Eixo Tecnológico: “Hospitalidade e Lazer” (site:

http://www.mec.gov.br/)

2. BRASIL Ministério do Trabalho e do Emprego – Classificação Brasileira de Ocupações – CBO 2002 – Síntese das ocupações profissionais (site:

http://www.mtecbo.gov.br/)

Títulos

5114-05 – Guia de Turismo – Guia de Turismo Especializado em

Atrativo Turístico, Guia de Turismo Especializado em Excursão Internacional, Guia de Turismo Especializado em Excursão Nacional,

Guia de Turismo Especializado em Turismo Regional.

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CAPÍTULO 2 REQUISITOS DE ACESSO

O ingresso ao Curso de TÉCNICO EM GUIA DE TURISMO dar-se-á por meio de processo

seletivo para alunos que tenham concluído, no mínimo, a primeira série e estejam matriculados na segunda série do Ensino Médio ou equivalente.

O processo seletivo será divulgado por edital publicado na Imprensa Oficial, com indicação dos requisitos, condições e sistemática do processo e número de vagas oferecidas.

As competências e habilidades exigidas serão aquelas previstas para a primeira série do Ensino Médio, nas três áreas do conhecimento:

Linguagem, Códigos e suas Tecnologias;

Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias;

Ciências Humanas e suas Tecnologias.

Por razões de ordem didática e/ ou administrativa que justifiquem, poderão ser utilizados procedimentos diversificados para ingresso, sendo os candidatos deles notificados por

ocasião de suas inscrições.

O acesso aos demais módulos ocorrerá por classificação, com aproveitamento do módulo

anterior, ou por reclassificação.

CAPÍTULO 3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

MÓDULO III – Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM GUIA

DE TURISMO

O TÉCNICO EM GUIA DE TURISMO orienta, assiste e conduz pessoas ou grupos

durante traslados, passeios, visitas, viagens, com ética profissional e respeito ao ambiente, à cultura e à legislação. Informa sobre aspectos socioculturais, históricos, ambientais, geográficos e outros interesses do turista. Apresenta ao visitante opções de

roteiros e itinerários turísticos disponíveis e, quando for o caso, concebe-o considerando as expectativas ou necessidades do visitante, tanto no âmbito regional e/ ou nacional.

Utiliza instrumentos de comunicação, localização, técnicas de condução, de interpretação ambiental e cultural. MERCADO DE TRABALHO

Prestação de serviços em empresas de turismo e órgãos governamentais de fomento ao turismo, nas esferas municipal, estadual e municipal e de forma autônoma.

Ao concluir os MÓDULOS I, II e III, o TÉCNICO EM GUIA DE TURISMO deverá ter construído as seguintes competências gerais:

demonstrar responsabilidade;

contornar situações adversas;

zelar pela segurança do pax;

demonstrar capacidade de atenção difusa (estar atento);

trabalhar em equipe;

demonstrar capacidade de liderança;

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demonstrar flexibilidade;

manter-se atualizado e informado;

manifestar imparcialidade;

promover integração do grupo;

manifestar criatividade;

ouvir o pax;

dar provas de pontualidade;

transmitir segurança;

evidenciar ética profissional;

demonstrar gentileza;

demonstrar cuidado com a aparência;

manifestar capacidade de convivência com diferentes pessoas;

demonstrar paciência;

demonstrar capacidade de tolerância;

tomar decisões rápidas;

demonstrar tranquilidade;

identificar e avaliar os atrativos e serviços turísticos e suas respectivas

potencialidades;

organizar programas, roteiros, itinerários turísticos e atividades de lazer.

ATRIBUIÇÕES/ RESPONSABILIDADES

Acompanhar turistas conforme roteiros e itinerários já estabelecidos.

Planejar e executar viagens de lazer, de incentivo educacional ou empresarial.

Assessorar o embarque e desembarque nos meios de transportes: aéreo, marítimo, fluviais e rodoviários.

Fornecer informações sobre o setor turístico em idioma de comum entendimento.

Aplicar e respeitar legislação específica da área de turismo.

Identificar patrimônio arquitetônico e artístico para fornecer informações de forma

lúdica e correta.

Demonstrar postura profissional e respeito ao meio ambiente.

Elaborar projetos que contribuam com a atividade turística e a categoria profissional. ÁREA DE ATIVIDADES

A – EXECUTAR ROTEIRO TURÍSTICO

Recepcionar passageiro. Reunir grupo de passageiros (pax).

Cuidar da unidade do grupo pela lista de presença de pax. Providenciar embarque e desembarque dos pax. Verificar apetrechos e indumentária dos passageiros para atividade do dia.

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Apresentar pontos visitados, percurso e local. Verificar restrições físicas dos pax para atividade do dia. Adaptar ritmo do roteiro à capacidade física do grupo.

Organizar atividades de entretenimento ao longo da excursão. Supervisionar refeições inclusas ou não no roteiro.

Apresentar atividades opcionais ao roteiro original. B – TRANSMITIR INFORMAÇÕES

Informar programação geral aos pax. Explicar ao pax normas de conduta a serem observadas ao longo da excursão.

Explicar normas e regulamentos dos locais visitados no roteiro. Informar pax sobre o câmbio de moeda no país. Salientar diferenças culturais existentes no local visitado.

Orientar pax sobre apetrechos e indumentárias para atividades do dia. Orientar pax sobre os procedimentos de segurança.

Elucidar pax sobre níveis de dificuldade das atividades de aventura. Informar sobre atrativos culturais e naturais. Informar sobre infraestrutura e facilidades do local visitado.

Orientar sobre locais de compras. Traduzir textos e conversações.

Divulgar outros roteiros turísticos aos pax. C – ATENDER PASSAGEIROS (PAX)

Intermediar relações entre pax e operadoras de turismo, hotéis e transportadora. Localizar turistas retardatários ou perdidos. Prestar primeiros socorros.

Providenciar assistência médica. Auxiliar pax em trâmites legais nos casos de extravios de bagagens.

Localizar objetos extraviados. Acompanhar turista junto às autoridades para resolver problemas. Verificar bagagens do pax.

Apoiar check-in em hotéis e aeroportos, e check-out em hotéis do pax. Acionar seguro viagem.

Cuidar de documentos e valores e da criança desacompanhada.

D – ORGANIZAR ATIVIDADES DO DIA

Despertar o grupo. Checar equipamentos de transporte.

Coordenar equipe de trabalho. Controlar programação do dia. Contactar guia regional profissional especializado.

Contratar guia regional. Examinar itinerário com o motorista.

Organizar paradas técnicas. Providenciar serviços de bordo. Fazer serviços de bordo.

Verificar a documentação dos pax. Supervisionar atividades de eventos incluídas no roteiro.

E – REALIZAR TAREFAS BUROCRÁTICAS

Recolher os vouchers.

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Analisar roteiros turísticos a serem executados. Identificar as crianças desacompanhadas da excursão. Solicitar documentos de responsabilidades e seguro saúde do pax.

Solicitar termo de responsabilidade para as atividades de aventura. Administrar ingressos, documentos e valores da excursão.

Fazer confirmação e alterações de voos. Fazer reservas de atividades opcionais. Aplicar questionário de avaliação da excursão.

Elaborar relatório diário e final e prestação de contas da excursão para agências de viagens.

F – DESENVOLVER ITINERÁRIOS E ROTEIROS DE VISITAS

Pesquisar locais e itinerários.

Levantar aspectos históricos, culturais e naturais dos itinerários. Avaliar o potencial turístico.

Identificar infraestrutura necessária para execução do novo roteiro. Verificar o grau de dificuldade do local e do passeio. Consolidar informações do novo roteiro turístico.

Apresentar os novos roteiros às operadoras.

G – COMUNICAR-SE

Apresentar-se ao grupo. Comunicar-se via correio eletrônico, telefone e rádio.

Elaborar atividades do dia por escrito. Utilizar recursos audiovisuais. Utilizar Internet.

Utilizar meios de comunicação alternativos. Utilizar-se do serviço de mensageiros.

Dialogar com pax. Expressar-se em outros idiomas. Dominar a linguagem falada.

Ministrar palestras. Dar boas vindas aos pax.

Utilizar bandeiras, crachás e placas para identificar o grupo.

PERFIS PROFISSIONAIS DAS QUALIFICAÇÕES

MÓDULO I – SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

ATRIBUIÇÕES/ RESPONSABILIDADES

Orientar e transmitir informações gerais sobre os lugares (localização geográfica,

aspectos históricos e atividades desenvolvidas).

Fornecer informações sobre o setor turístico.

Identificar vocabulário técnico e os principais atrativos turísticos regionais.

Ler mapas e manuais da área do Turismo.

Comunicar-se utilizando a norma culta de linguagem.

Aplicar recursos informatizados a serviço do turismo.

Identificar meios de transporte adequados aos serviços prestados.

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Estabelecer relações de trabalho de forma ética. ÁREA DE ATIVIDADES

A – ASSISTÊNCIA EM SERVIÇOS TURÍSTICOS

Participar de workshop e encontros técnicos. Cadastrar empresas prestadoras de serviços turísticos e guias de Turismo. Fornecer informações sobre o setor turístico.

Orientar e transmitir informações gerais sobre os lugares (localização geográfica, atividades desenvolvidas).

Ler mapas e manuais da área do Turismo. B – AUXILIAR NO PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE TURISMO

Auxiliar na organização de informações e dados para o Turismo. Identificar os recursos naturais e histórico-culturais como potencialidade turística.

C – COMUNICAÇÃO PESSOAL

Identificar vocabulário técnico.

Comunicar-se corretamente em idioma de comum entendimento. D – DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS

Demonstrar iniciativa. Motivar e liderar grupos.

Demonstrar criatividade. Estabelecer relações éticas no cotidiano profissional.

MÓDULO II – Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE EVENTOS E LAZER

O AUXILIAR DE EVENTOS E LAZER é o profissional que organiza a logística de condução de grupos em eventos; identifica necessidades do cliente, selecionando

adequadamente roteiros, itinerários, meios de transporte, serviços de apoio, locais, equipamentos, assim como realiza atividades de lazer e de animação sociocultural para

os participantes dos eventos. ATRIBUIÇÕES/ RESPONSABILIDADES

Prestar socorro imediato através de procedimentos adequados.

Organizar atividades sociais para os participantes do evento e seus acompanhantes.

Elaborar projetos cujo principal enfoque seja o atrativo turístico regional.

Comunicar-se em idioma de comum entendimento.

Identificar elementos artísticos e arquitetônicos na paisagem.

Organizar logística de condução de grupos em eventos. ÁREA DE ATIVIDADES

A – VENDER SERVIÇOS TURÍSTICOS

Divulgar pacotes turísticos e excursões. Divulgar roteiros personalizados. Divulgar hospedagem.

Divulgar aspectos artísticos locais e regionais. Alugar carros.

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Divulgar serviços opcionais. Prestar assistência no embarque ou desembarque. Verificar satisfação do cliente (pós-venda). B – ASSESSORAR EVENTOS

Registrar participante. Organizar atividades sociais para os participantes do evento e seus acompanhantes. Selecionar empresas prestadoras de serviços de apoio a eventos.

Realizar prestação de contas. Prestar assessoria aos participantes de eventos.

Atender participantes, convidados, imprensa, autoridades e expositores. C – COMUNICAÇÃO PESSOAL

Identificar e compreender o vocabulário técnico. Utilizar corretamente vocabulário técnico instrumental em idioma de comum

entendimento. D – TRABALHAR COM SEGURANÇA

Aplicar conhecimentos e técnicas de auxílio e primeiros socorros. E – COMPETÊNCIAS PESSOAIS

Intermediar interesses. Transmitir confiança e segurança.

Avaliar e analisar a satisfação dos clientes. Assumir as responsabilidades. Demonstrar persuasão.

Manter bom relacionamento interpessoal.

Qualificação Técnica de Nível Médio de GUIA DE TURISMO REGIONAL/SP

O GUIA DE TURISMO REGIONAL/SP é o profissional que desenvolve atividades

inerentes à qualificação, podendo organizar e acompanhar grupos de turistas por roteiros históricos, naturais, culturais e educativos no Estado de São Paulo, prestando-lhes

informações e assistência nesses deslocamentos, atendendo sempre as necessidades do cliente. Qualificação Técnica de Nível Médio de GUIA DE TURISMO EXCURSÃO NACIONAL – BRASIL/ AMÉRICA DO SUL

O GUIA DE TURISMO EXCURSÃO NACIONAL – BRASIL/ AMÉRICA DO SUL é o profissional que desenvolve atividades inerentes à qualificação, podendo organizar e

acompanhar grupos de turistas por roteiros históricos, naturais, culturais e educativos no Brasil e nos Países da América do Sul, prestando-lhes informações e assistência nesses

deslocamentos, atendendo sempre as necessidades do cliente. ATRIBUIÇÕES/ RESPONSABILIDADES

GUIA DE TURISMO REGIONAL/SP e GUIA DE TURISMO EXCURSÃO NACIONAL – BRASIL/AMÉRICA DO SUL

Acompanhar turistas conforme roteiros e itinerários já estabelecidos.

Assessorar a saída para o passeio, a chegada ao destino, seus atrativos e o retorno

para o local de origem.

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Entreter os turistas em suas paradas e orientá-los nas melhores opções de lazer e compras.

Organizar e executar roteiros considerando a infraestrutura: transporte, guias

especializados, restaurantes e outros.

Pesquisar regiões, cidades, lugares, hotéis, parques temáticos e ecológicos,

costumes e fatos folclóricos, históricos, geográficos e artísticos, objetivando a elaboração de roteiros turísticos e a realização da atividade do guiamento.

Planejar e executar viagens de lazer, de incentivo educacional ou empresarial.

Prestar socorro imediato através de procedimentos adequados.

Assessorar o embarque e desembarque nos meios de transportes: aéreo, marítimo, fluviais e rodoviários.

Elaborar relatório de viagem e prestação de contas.

Avaliar o trabalho desenvolvido.

CAPÍTULO 4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

4.1. Estrutura Modular

O currículo foi organizado de modo a garantir o que determina Resolução CNE/CEB 04/99

atualizada pela Resolução CNE/CEB nº 01/2005, o Parecer CNE/CEB nº 11/2008, a Resolução CNE/CEB nº 03/2008 a Deliberação CEE nº 79/2008 e as Indicações CEE nº 08/2000 e 80/2008, assim como as competências profissionais que foram identificadas

pelo Ceeteps, com a participação da comunidade escolar.

A organização curricular da Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO

EM GUIA DE TURISMO está organizada de acordo com o Eixo Tecnológico de “Hospitalidade e Lazer” e estruturada em módulos articulados, com terminalidade correspondente à qualificação profissional de nível técnico identificada no mercado de

trabalho.

Os módulos são organizações de conhecimentos e saberes provenientes de distintos

campos disciplinares e, por meio de atividades formativas, integram a formação teórica à formação prática, em função das capacidades profissionais que se propõem desenvolver.

Os módulos, assim constituídos, representam importante instrumento de flexibilização e

abertura do currículo para o itinerário profissional, pois que, adaptando-se às distintas realidades regionais, permitem a inovação permanente e mantêm a unidade e a

equivalência dos processos formativos.

A estrutura curricular que resulta dos diferentes módulos estabelece as condições básicas para a organização dos tipos de itinerários formativos que, articulados, conduzem à

obtenção de certificações profissionais. 4.2. Itinerário Formativo

O curso de TÉCNICO EM GUIA DE TURISMO é composto por três módulos.

O MÓDULO I não oferece terminalidade e será destinado à construção de um conjunto de competências que subsidiarão o desenvolvimento de competências mais complexas,

previstas para os módulos subsequentes.

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Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza

Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP

CNPJ: 62823257/0001-09 131 Página nº 14

O aluno que cursar os MÓDULOS I e II concluirá a Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE EVENTOS E LAZER.

Ao concluinte dos MÓDULOS I, II e III, maior de 18 anos ou emancipado, que tenha

realizado no mínimo 3 (três) viagens técnicas, no Estado de São Paulo, num total de 100 horas (sendo uma viagem livre e duas viagens com pernoite) acompanhado de

profissional credenciado pelo Ministério do Turismo, fará jus ao Certificado de Qualificação Técnica de Nível Médio de GUIA DE TURISMO REGIONAL/SP.

Ao concluinte dos MÓDULO I, II e III maior de 18 anos ou emancipado, que tenha

realizado no mínimo 3 (três) viagens técnicas num total de 100 horas (sendo uma viagem aérea, uma viagem interestadual, uma viagem livre) acompanhado de profissional

credenciado pelo Ministério do Turismo, fará jús ao Certificado de Qualificação Técnica de Nível Médio de GUIA DE TURISMO EXCURSÃO NACIONAL – BRASIL/AMÉRICA DO SUL.

As viagens realizadas para o GUIA DE TURISMO REGIONAL/SP não poderão ser contabilizadas para o GUIA DE TURISMO EXCURSÃO NACIONAL – BRASIL/AMÉRICA

DO SUL e vice-versa. As simulações para as viagens deverão ser feitas nas aulas regulares.

Ao completar os MÓDULOS I, II e III, o aluno receberá o Diploma de TÉCNICO EM GUIA

DE TURISMO, desde que tenha concluído, também, o Ensino Médio.

SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA MÓDULO I

MÓDULO II

MÓDULO III

Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE

EVENTOS E LAZER

Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de

TÉCNICO EM GUIA DE TURISMO

Qualificação Técnica de Nível Médio de GUIA DE TURISMO REGIONAL/SP

Qualificação Técnica de Nível Médio de GUIA DE TURISMO EXCURSÃO NACIONAL – BRASIL/AMÉRICA

DO SUL

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Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza

Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP

CNPJ: 62823257/0001-09 131 Página nº 15

4.3. Proposta de Carga Horária por Componente Curricular

MÓDULO I – SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

Componentes

Curriculares

Carga Horária

Horas-aula

To

tal

em

Ho

ras

To

tal

em

Ho

ras –

2,5

Teó

rica

Teó

rica –

2,5

Prá

tica

Pro

fissio

nal

Prá

tica

Pro

fissio

nal – 2

,5

To

tal

To

tal – 2

,5

I.1 – Aspectos Geográficos e Formatação do Produto Turístico

100 100 00 00 100 100 80 80

I.2 – Linguagem, Trabalho e Tecnologia 60 50 00 00 60 50 48 40

I.3 – Aspectos Históricos e Formatação do Produto Turístico

100 100 00 00 100 100 80 80

I.4 – Fundamentos do Turismo e da Hospitalidade

60 50 00 00 60 50 48 40

I.5 – Tipologia de Transportes 40 50 00 00 40 50 32 40

I.6 – Ética e Relações Interpessoais 40 50 00 00 40 50 32 40

I.7 – Aplicativos Informatizados 00 00 60 50 60 50 48 40

I.8 – Manifestações Populares 40 50 00 00 40 50 32 40

Total 440 450 60 50 500 500 400 400

MÓDULO II – Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE EVENTOS E LAZER

Componentes

Curriculares

Carga Horária

Horas-aula

To

tal

em

Ho

ras

To

tal

em

Ho

ras –

2,5

Teó

rica

Teó

rica –

2,5

Prá

tica

Pro

fissio

nal

Prá

tica

Pro

fissio

nal – 2

,5

To

tal

To

tal – 2

,5

II.1 – Primeiros Socorros 60 50 00 00 60 50 48 40

II.2 – Teoria e Técnica Profissional do Guia de Turismo Regional/SP

100 100 00 00 100 100 80 80

II.3 – Inglês Instrumental I 40 50 00 00 40 50 32 40

II.4 – Espanhol Instrumental I 40 50 00 00 40 50 32 40

II.5 – Elementos Artísticos e Arquitetônicos

60 50 00 00 60 50 48 40

II.6 – Planejamento do Trabalho de

Conclusão de Curso (TCC) em Guia de Turismo

40 50 00 00 40 50 32 40

II.7 – Técnicas e Práticas de Lazer e Eventos

100 100 60 50 160 150 128 120

Total 440 450 60 50 500 500 400 400

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MÓDULO III – Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM GUIA DE TURISMO

Componentes

Curriculares

Carga Horária

Horas-aula

To

tal

em

Ho

ras

To

tal

em

Ho

ras –

2,5

Teó

rica

Teó

rica –

2,5

Prá

tica P

rofi

ssio

nal

Prá

tica P

rofi

ssio

nal – 2

,5

To

tal

To

tal – 2

,5

III.1 – Teoria e Técnica Profissional do

Guia de Turismo Excursão Nacional – Brasil/América do Sul

00 00 100 100 100 100 80 80

III.2 – Museologia 100 100 00 00 100 100 80 80

III.3 – Inglês Instrumental II 60 50 00 00 60 50 48 40

III.4 – Espanhol Instrumental II 60 50 00 00 60 50 48 40

III.5 – Desenvolvimento do Trabalho de

Conclusão de Curso (TCC) em Guia de Turismo

00 00 60 50 60 50 48 40

III.6 – Etiqueta e Marketing Pessoal nas Relações Profissionais

40 50 00 00 40 50 32 40

III.7 – Legislação Aplicada ao Guia de Turismo

40 50 00 00 40 50 32 40

III.8 – Meio Ambiente e Turismo 40 50 00 00 40 50 32 40

Total 340 350 160 150 500 500 400 400

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4.4. Competências, Habilidades e Bases Tecnológicas por Componente Curricular

MÓDULO I – SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

I.1 – ASPECTOS GEOGRÁFICOS E FORMATAÇÃO DO PRODUTO TURÍSTICO

Função: Planejamento

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Analisar os fenômenos espaciais identificando as

singularidades ou generalidades de cada lugar, paisagem ou território.

2. Caracterizar os aspectos

físicos, políticos, econômicos e humanos dos países da América do Sul.

3. Avaliar a relação entre o espaço geográfico e a atividade econômica turística.

4. Analisar os principais meios

de transporte e sistema viário de interesse para as atividades turísticas.

1.1. Identificar conceitos e códigos específicos da

cartografia. 1.2. Aplicar os conceitos de cartografia.

1.3. Interpretar textos identificando os conceitos e expressões específicas da

geografia. 1.4. Diferenciar paisagem de espaço geográfico

1.5. Descrever a paisagem geográfica. 1.6. Identificar a paisagem como

atrativo turístico. 2.1. Identificar a divisão política

dos países da América do Sul. 2.2. Pesquisar os aspectos físicos, políticos, econômicos e

humanos dos países da América do Sul.

3.1. Descrever determinado espaço geográfico adaptado ao Turismo.

3.2. Conscientizar-se que o espaço geográfico é o resultado das contradições sociais e

econômicas. 4. Localizar vias de acesso e

meios de transporte adequado às necessidades da atividade turística.

1. Conceitos e códigos de geografia

2. Divisão política da América do Sul

3. Aspectos físicos, políticos, econômicos e humanos dos

países da América do Sul 4. A paisagem e o espaço

geográfico 5. A paisagem como atrativo

turístico 6. Meios de transporte e sistema

viário 7. Pólos de atração turística

Carga Horária (horas-aula)

Teórica 100 Prática 00 Total 100 Horas-aula

Teórica (2,5) 100 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 100 Horas-aula

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I.2 – LINGUAGEM, TRABALHO E TECNOLOGIA

Função: Montagem de Argumentos e Elaboração de Textos

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Analisar textos técnicos/

comerciais da área de Turismo, por meio de indicadores linguísticos e de indicadores

extralinguísticos. 2. Desenvolver textos técnicos

aplicados à área de Turismo de acordo com normas e convenções específicas.

3. Pesquisar e analisar informações da área de Turismo em diversas fontes

convencionais e eletrônicas.

4. Definir procedimentos

linguísticos que levem à qualidade nas atividades relacionadas com o público

consumidor.

1. Utilizar recursos linguísticos

de coerência e de coesão, visando atingir objetivos da comunicação comercial relativos

à área de Turismo. 2.1. Utilizar instrumentos da

leitura e da redação técnica, direcionadas à área de Turismo. 2.2. Identificar e aplicar

elementos de coerência e de coesão em artigos e em documentação técnico-

administrativa relacionados à área de Turismo. 2.3. Aplicar modelos de

correspondência comercial aplicado à área de Turismo.

3.1. Selecionar e utilizar fontes de pesquisa convencionais e eletrônicas.

3.2. Aplicar conhecimentos e regras linguísticas na execução de pesquisas específicas da

área de Turismo. 4.1. Comunicar-se com

diferentes públicos. 4.2. Utilizar critérios que possibilitem o exercício da

criatividade e constante atualização da área. 4.3. Utilizar a língua portuguesa

como linguagem geradora de significações, que permita produzir textos a partir de

diferentes ideias, relações e necessidades profissionais.

1. Estudos de textos técnicos/

comerciais aplicados à área de Turismo, através de:

indicadores linguísticos:

○ vocabulário; ○ morfologia; ○ sintaxe;

○ semântica; ○ grafia; ○ pontuação;

○ acentuação etc

indicadores extralinguísticos: ○ efeito de sentido e

contextos socioculturais;

○ modelos preestabelecidos de produção de texto

2. Conceitos de coerência e de coesão aplicadas à análise e a produção de textos técnicos

específicos da área de Turismo:

ofícios;

memorandos;

comunicados;

cartas;

avisos;

declarações;

recibos;

carta-currículo;

curriculum vitae;

relatório técnico;

contrato;

memorial descritivo;

memorial de critérios;

técnicas de redação

3. Parâmetros de níveis de formalidade e de adequação de textos a diversas circunstâncias

de comunicação 4. Princípios de terminologia

aplicados à área de Turismo:

glossário com nomes e origens dos termos utilizados pelo

Lazer e Eventos;

apresentação de trabalhos de pesquisas;

orientações e normas

linguísticas para a elaboração do trabalho para conclusão de curso

5. Técnicas de oratória:

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CNPJ: 62823257/0001-09 131 Página nº 19

modulação da voz;

entonação;

pausas;

elaboração de diálogos informativos para turistas

Carga Horária (Horas-aula)

Teórica 60 Prática 00 Total 60 Horas-aula

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula

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I.3 – ASPECTOS HISTÓRICOS E FORMATAÇÃO DO PRODUTO TURÍSTICO

Função: Planejamento de Serviços de Turismo

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Analisar os fatores

socioeconômicos, políticos e culturais dos povos sul-americanos ao longo de sua

história.

2. Analisar os ciclos econômicos e sua relação com o

desenvolvimento político, social e cultural do Brasil.

3. Conscientizar-se da importância da preservação do patrimônio histórico de um povo

1.1. Pesquisar sobre as causas

dos fatores sociais, políticos e econômicos e sua relação com atividades turísticas.

1.2. Identificar os processos históricos de interesse para o desenvolvimento das atividades

turísticas. 1.3. Selecionar e interpretar diferentes fontes e testemunhos

das épocas passadas e do presente e aplicá-las ao Turismo.

2.1. Relacionar os fatos históricos com o

desenvolvimento das sociedades sul-americanas e o Turismo.

2.2. Estabelecer relações entre continuidade/ permanência e rupturas/ transformações nos

processos históricos. 2.3. Relacionar as ações dos atores sociais e políticos com a

produção do patrimônio histórico e o Turismo.

3.1. Identificar o patrimônio histórico sul-americano. 3.2. Enumerar a importância da

preservação dos bens locais e patrimônio histórico e artístico para o Turismo.

1. O processo de conquista e

colonização da América do Sul 2. A ação das missões jesuíticas

no universo sociocultural das sociedades indígenas

3. O legado das primeiras civilizações do novo continente

4. A expansão das fronteiras brasileiras no contexto da colonização da América do Sul

5. As etapas do desenvolvimento econômico no

Brasil:

indústria açucareira;

mineração;

produção cafeeira;

industrialização 6. A sociedade e a cultura

brasileira:

a perspectiva histórica 7. Conceito de patrimônio

histórico

Carga Horária (Horas-aula)

Teórica 100 Prática 00 Total 100 Horas-aula

Teórica (2,5) 100 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 100 Horas-aula

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I.4 – FUNDAMENTOS DO TURISMO E DA HOSPITALIDADE

Função: Planejamento de Serviços de Lazer e Eventos

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Analisar a área de Turismo e

sua complexidade dentro da hospitalidade.

2. Interpretar legislação pertinente ao trade turístico.

3. Identificar e avaliar oportunidades de mercado.

4. Selecionar meios de hospedagem, de transportes,

agenciamento e de equipamentos.

1. Pesquisar os fatos históricos

que influenciaram a construção do conceito hospitalidade. 1.2 Identificar informações

históricas e conceitos da hospitalidade. 1.3. Sistematizar os conceitos de

hospitalidade incluindo a área do Turismo e da Hospedagem.

2.1. Aplicar as leis que compõem a legislação pertinente ao trade turístico.

3.1. Aplicar conclusões decorrentes da interpretação de

informações referentes ao trade turístico, de forma contextualizada ao mercado.

4. Classificar os meios de hospedagem/ transporte e

equipamentos.

1. Conceito e histórico da

hospitalidade 2. Área de Turismo:

seus diversos segmentos de atuação no mercado

3. Principais Leis do Turismo 4. Ambiente macroeconômico e

microeconômico 5. Ameaças e oportunidades

para o mercado turístico em esfera global e regional

6. Tipologia e classificação de:

meios de hospedagem;

setor de agenciamento: ○ agências de viagens e

operadoras

meios de transporte

7. Equipamentos:

parques temáticos;

parques nacionais e estaduais

Carga Horária (Horas-aula)

Teórica 60 Prática 00 Total 60 Horas-aula

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula

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I.5 – TIPOLOGIA DE TRANSPORTES

Função: Planejamento de Serviços de Lazer e Eventos

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Ler e interpretar legislação

vigente na utilização do transporte para a realização de atividades turísticas.

2. Identificar e avaliar meios de

transportes existentes no Brasil para realização de roteiros turísticos.

3. Identificar a estrutura e

equipamentos existentes nos meios de transportes utilizados para guiamento.

1.1. Pesquisar e selecionar

informações, Legislação, Normas e Regulamentos relativos aos meios de

transporte. 1.2. Identificar os órgãos que regulamentam os transportes.

2.1. Identificar conceitos

históricos do transporte no Brasil. 2.2. Interpretar os conceitos

históricos dos meios de transportes aplicados no Brasil 2.3. Selecionar informações e

dados dos meios de transporte no Brasil: tipologia, estrutura física, mapeamento de

empresas. 3. Classificar a estrutura física e

os equipamentos disponíveis em cada tipo de transporte.

1. Legislação específica para

fretamento de transporte turístico

2. Órgãos específicos que regulamentam os transportes terrestre, marítimo e aéreo no

Brasil:

ANTT;

ANAC

3. Órgãos específicos de transporte no Estado de São Paulo:

ARTESP 4. Cronologia histórica do

desenvolvimento do transporte rodoviário, ferroviário, aéreo e marítimo no Brasil

5. Tipologia dos meios de transporte

6. Estrutura física dos transportes:

rodoviários;

ferroviários;

aéreos;

marítimos

7. Mapeamento de empresas do setor de transportes no Brasil

8. Estrutura física (leiaute) dos transportes rodoviários,

ferroviários, aéreos e marítimos 9. Identificação de equipamentos

nos diversos tipos de transportes utilizados para o guiamento

Carga Horária (Horas-aula)

Teórica 40 Prática 00 Total 40 Horas-aula

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula

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I.6 – ÉTICA E RELAÇÕES INTERPESSOAIS

Função: Planejamento de Serviços de Lazer e Eventos

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Identificar a importância de

atitudes adequadas no relacionamento entre as pessoas da organização, em

todos os níveis, como um fator diferenciador, facilitador e alavancador na busca e na

obtenção dos resultados.

2. Aprimorar o desempenho e o

relacionamento nos trabalhos em equipe.

3. Identificar e prever situações de desrespeito ou conflito que envolvam os relacionamentos

interpessoais no ambiente organizacional.

4. Promover a melhoria do ambiente de trabalho através do estímulo, da motivação e da

liderança.

1.1. Aplicar os princípios de

relações interpessoais e da ética no ambiente de trabalho. 1.2. Aprimorar aspectos

pessoais e profissionais essenciais ao ambiente de trabalho.

1.3. Identificar aspectos maturativos, psíquicos, afetivos e cognitivos que norteiam o

desenvolvimento humano. 2.1. Aplicar estratégias de

compreensão e empatia com o objetivo de sistematizar uma assistência adequada e de

qualidade. 2.2. Desenvolver atividades que busquem melhorar o

estabelecimento das relações humanas.

3.1. Estabelecer relações positivas com a empresa, com o público e com os parceiros,

respeitando as diferenças. 3.2. Utilizar técnicas de trabalho em grupo.

3.3. Participar e coordenar equipes de trabalho. 3.4. Utilizar procedimentos que

evitem ou atenuem conflitos internos e externos ao ambiente de trabalho.

3.5. Aplicar estratégias de compreensão e empatia com o objetivo de sistematizar uma

assistência adequada e de qualidade.

4.1. Participar de equipes no ambiente de trabalho encorajando a integração e a

colaboração de cada membro. 4.2. Aplicar técnicas de motivação e liderança no

ambiente de trabalho. 4.3. Estabelecer relações positivas com a empresa, com o

público e com os parceiros, respeitando as diferenças. 4.5. Utilizar técnicas de trabalho

em grupo. 4.6. Participar de equipes no ambiente de trabalho

1. Conceitos e princípios das

relações interpessoais e da ética 2. Competências e conflitos

intrapessoais e interpessoais 3. Inteligência emocional no

trabalho:

conceito, tipos e importância

4. Desenvolvimento psíquico nas diferentes fases da vida:

infância, adolescência, adulta e terceira idade

5. O indivíduo na organização – papéis e interação:

fatores que interferem no desempenho pessoal e profissional no ambiente de

trabalho;

atitudes e postura pessoal no ambiente de trabalho:

empatia e comunicação;

comunicação verbal e não verbal;

canais de comunicação

6. Princípios de trabalho em equipe:

coordenação;

cooperação;

delegação;

valorização;

autonomia

7. Administração de conflitos

8. Motivação e liderança:

conceitos, tipos e características

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encorajando a integração e a colaboração de cada membro.

Carga Horária (Horas-aula)

Teórica 40 Prática 00 Total 40 Horas-aula

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula

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I.7 – APLICATIVOS INFORMATIZADOS

Função: Gestão de Meios Tecnológicos

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Identificar os principais

softwares e aplicativos.

2. Selecionar programas de aplicação a partir da avaliação

das necessidades do usuário.

1. Reconhecer a lógica de

funcionamento de sistemas operacionais ligados ao Turismo e ao Lazer.

2. Utilizar adequadamente os principais softwares e aplicativos

na resolução de problemas.

1. Configurações:

painel de controle 2. Gerenciamento de arquivos

3. Noções e procedimentos dos programas da Microsoft Office:

Word, Excel, Power Point e Corel Drawl

4. Operação de programas de

computadores:

processadores de texto (formatação básica,

organogramas, desenho, figuras, mala direta, etiquetas);

planilhas para check-list, lista

de materiais e cotações, controle de clientes (nome, endereço, telefone, data de

nascimentos, documentos necessários, ficha médica – relacionar problemas de saúde

e utilização de medicamentos ou procedimentos necessários)

5. Técnicas de apresentação em Power Point

6. Noções e fundamentos sobre montagem de banners, faixas e

demais materiais de divulgação impressa e digital

Carga Horária (Horas-aula)

Teórica 00 Prática 60 Total 60 Horas-aula Prática em Laboratório

Teórica (2,5) 00 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 50 Horas-aula

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I.8 – MANIFESTAÇÕES POPULARES

Função: Concepção, Viabilização e Organização

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Analisar a influência da

cultura popular no desenvolvimento da sociedade brasileira.

2. Valorizar as manifestações populares do nosso país por meio de roteiros turísticos.

3. Avaliar as manifestações populares para o

desenvolvimento do turismo local, regional e nacional com sustentabilidade social,

ambiental, cultural e econômica.

1.1. Identificar valores, costumes

e crenças da sociedade no espaço turístico. 1.2. Identificar aspectos

históricos e culturais do atrativo turístico. 1.3. Utilizar vocabulário e

informações da cultura popular pertinente à atividade turística.

2.1. Identificar as manifestações populares. 2.2. Elaborar roteiros turísticos

tendo como produto manifestações da cultura popular.

3. Organizar roteiros e eventos turísticos que privilegiem a

sustentabilidade social, ambiental, cultural e econômica por meio de manifestações

populares.

1. Conceituação:

cultura erudita;

cultura popular;

cultura de massa;

folclore

2. Fato folclórico:

origens e características

3. Formação da Cultura Brasileira:

colonização, imigração e

miscigenação 4. Geografia da cultura popular

brasileira 5. Cultura popular e turismo

6. Manifestações populares:

carnaval;

samba;

frevo;

folia de reis;

maracatu;

festa junina;

chula;

forró;

festa do divino;

bumba meu boi/ boi bumbá;

capoeira/ maculelê;

cavalhada;

congadas;

vaquejada;

lendas;

tradições de ano novo;

superstições e crendices;

artesanato;

medicina popular;

manifestações regionais;

linguagem popular;

literatura popular;

culinária típica nacional/

regional

Carga Horária (Horas-aula)

Teórica 40 Prática 00 Total 40 Horas-aula

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula

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MÓDULO II – Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE EVENTOS E

LAZER

II.1 – PRIMEIROS SOCORROS

Função: Recuperação e Reabilitação

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Identificar lesões ou

problemas súbitos, visando manter a vida do acidentado e prevenir complicações de seu

estado de saúde até a chegada de atendimento médico.

2. Aplicar técnicas de primeiros socorros.

3. Identificar e avaliar os meios de apoio e recursos de prevenção e pronto atendimento.

1. Identificar os diversos tipos de

lesões e outros problemas.

2.1. Aplicar as técnicas de primeiros socorros e de transporte adequado para

encaminhamento das emergências. 2.2. Estabelecer prioridades

para o socorro básico de urgência e emergência. 2.3. Aplicar normas de proteção

do trabalho e prevenção de acidentes. 2.4. Orientar os clientes quanto

aos procedimentos em caso de acidentes e imprevistos.

3.1. Relacionar os locais de atendimento de urgência disponíveis na comunidade.

1. Noções de anatomia humana:

órgãos vitais e suas funções básicas;

noções sobre pressão arterial

e frequência cardíaca;

funções das células nervosas e cérebro – SNC

2. Conceitos de primeiros socorros, urgência e emergência:

lei sobre a omissão de socorro 3. Procedimentos utilizados em

caso de:

desmaio;

mal súbito;

asfixia e engasgamento;

problemas respiratórios (asma e bronquite);

fraturas, luxação e entorse;

ferimentos (corte, furo,

arranhão, escoriações), com atenção às regiões das costas, da cabeça e do pescoço;

identificação e controle de hemorragias;

choque (elétrico e anafilático);

picada (insetos, serpentes, aranhas e criaturas marinhas);

intoxicações e envenenamentos;

insolação e intermação;

queimaduras (1º, 2º e 3º graus);

parada cardíaca e parada

respiratória (manobra RCP);

AVC – Acidente Vascular Cerebral;

overdose de drogas e intoxicação por álcool;

ataque cardíaco;

convulsões e epilepsia

4. Imobilização de acidentados

5. Técnicas de transporte de acidentados

6. Atendimento e encaminhamento de emergência

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7. Prioridade no atendimento 8. Diagnóstico preventivo dos

locais e instalações para utilizar 9. Elaboração de manual de

orientações:

prevenção de acidentes;

informações úteis;

cadastro específico com

nomes, endereços, ficha médica e carteira de convênio médico;

telefones de emergência 10. Efeitos da altitude

11. Stress de voo 12. Prevenção de DST

13. Simulações

Carga Horária (Horas-aula)

Teórica 60 Prática 00 Total 60 Horas-aula

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula

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II.2 – TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL DO GUIA DE TURISMO REGIONAL/SP

Função: Planejamento de Serviços de Turismo

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Distinguir as classes e

funções de Guias de Turismo segundo a legislação pertinente.

2. Sistematizar as informações

referentes ao Turismo contextualizando para o seu meio.

3. Dominar técnicas de

manuseio de máquinas e equipamentos, para o serviço de guiamento.

4. Avaliar informações

geográficas, históricas, artísticas, atividades recreativas, de entretenimento, lazer,

eventos, folclóricas, artesanais, de transporte, gastronômicas, de hospedagem no contexto local e

regional.

5. Dominar técnicas de

manuseio de guias manuais e mapas.

6. Coordenar e supervisionar os serviços e recursos.

7. Identificar as necessidades e soluções adequadas para atendimento ao turista.

1.1. Aplicar a legislação que

regulamenta as classes e funções de Guias de Turismo. 1.2. Demonstrar atitudes éticas

profissionais. 1.3. Respeitar e cumprir leis e regulamentos que disciplinem a

atividade. 2.1. Conduzir, orientar e

transmitir informações durante visitas e excursões regionais. 2.2. Aplicar conhecimentos e

técnicas de relações humanas para recebimento, orientação, informação e condução do

turista. 3.1. Identificar os meios e

recursos disponíveis. 3.2. Utilizar equipamentos (TV, vídeo, som, microfones, meios

informatizados). 4.1. Adequar a oferta aos

interesses, hábitos, atitudes e expectativas dos turistas, preservando as peculiaridades e

a identidade do ambiente. 4.2. Aplicar técnicas, regras e procedimentos de reservas,

efetivação e acompanhamento de acomodação, transferências, passeios, visitas, excursões e

ingressos regionais. 5. Utilizar técnicas de manuseio

de guias, manuais e mapas.

6.1. Identificar os recursos institucionais, financeiros, materiais, de suprimento,

cobrança, segurança pessoal e do turista, serviços auxiliares e de apoio para as viagens locais

e regionais. 6.2. Articular outros profissionais prestadores de serviços e

produtos no contexto local e regional.

7.1. Utilizar os dados referentes aos turistas para atendimento às necessidades e expectativas dos

1. Legislação da prática dos

Guias de Turismo:

Deliberações Normativas nº 426 e 427 e legislação

municipal e estadual específicas

2. Técnicas e regras de:

execução de roteiros, programas e itinerários locais e regionais;

manuseio de mapas, guias e manuais locais e regionais;

pesquisa para elaboração de

speech, textos sobre pontos turísticos, históricos, geográficos e culturais locais e

regionais 3. Técnicas, regras e

procedimentos de reservas, efetivação e acompanhamento de acomodação, transferências,

passeios, visitas, excursões e ingressos regionais

4. Técnicas de condução de turistas com orientação, assessoria, interpretação e

transmissão de informações locais e regionais

5. A viagem – procedimentos:

procedimentos preliminares – providências na agência;

material de trabalho,

documentos administrativos e outros;

plano de viagem – o programa;

quilometragem;

pontos de apoio alternativos;

recepção ao turista – procedimentos de recepção;

documentação de passageiros;

etiquetagem de bagagem;

traslado para o hotel;

procedimentos de bordo;

uso de microfone e outros equipamentos;

serviços de bordo;

entretenimento;

acomodação ao turista no hotel – check -in;

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mesmos. 7.2. Colaborar na preparação e montagem dos produtos e

serviços. 7.3. Aplicar os procedimentos utilizados no guiamento (viagens

rodoviárias e ferroviárias). 7.4. Utilizar os procedimentos para viagem regional.

distribuição dos apartamentos;

controle das bagagens;

gratificações;

procedimentos diários nos meios de hospedagem;

procedimento na realização de passeios/ visitas – reunião do grupo;

procedimentos durante os percursos do passeio;

procedimentos nas paradas definidas e/ ou exploratórias;

paradas para refeições;

procedimentos em meios de alimentação;

retorno para os meios de hospedagem;

saída do turista do hotel – check-out;

controle de bagagens;

pagamentos;

assistência ao turista/ documentos necessários;

check-in de embarque;

embarque/ desembarque no meio de transporte;

procedimentos no retorno;

agradecimentos;

promoção de outros roteiros;

procedimentos finais juntos à agência – relatório final;

prestação de contas;

devolução das sobras do material;

procedimentos para traslados: ○ de chegada; ○ de saída

situações de emergência:

○ saúde do turista; ○ assalto/ roubo

procedimentos de segurança:

○ conduta em transporte rodoviário

6. Simulações práticas em classe e extraclasse (sugestão: dramatização)

Carga Horária (Horas-aula)

Teórica 100 Prática 00 Total 100 Horas-aula

Teórica (2,5) 100 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 100 Horas-aula

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II.3 – INGLÊS INSTRUMENTAL I

Função: Montagem de Argumentos e Elaboração de Textos

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Recorrer a língua inglesa como

instrumento de acesso a informações, a outras culturas e grupos sociais com foco na área

de Turismo.

2. Identificar técnicas de comunicação oral e escrita em inglês.

1.1. Identificar estruturas

gramaticais básicas para a compreensão de informações gerais e cotidianas.

1.2. Interpretar textos técnicos na língua inglesa com foco na área de Turismo.

1.3. Aplicar conceitos e normas gramaticais da língua inglesa.

2.1. Aplicar normas gramaticais e expressões idiomáticas na representação, simulação e

conversação realizada em contextos profissionais. 2.2. Aplicar expressões, termos e

frases de uso corrente utilizadas em conversação telefônica, na recepção de clientes, em eventos

ou atividades recreativas. 2.3. Elaborar e informar aos clientes a programação/ agenda

de atividades, avisos etc. 2.4. Redigir textos simples em inglês, como: avisos, pedido de

materiais, solicitação de manutenção etc.

1. Técnicas de leitura

instrumental, identificando cognatos, ideia geral e específica do texto (scanning e sk imming),

título, conteúdo, palavras-chave, vocabulário e expressões já conhecidas etc

2. Verbos, pronomes, preposições, dias da semana,

meses, estações do ano, números, horas, tempo, clima, países, nacionalidades,

apresentações pessoais e de terceiros, cumprimentos e saudações, informações pessoais

como: idade, origem, ocupação, endereço etc

3. Vocabulário para:

atendimento telefônico;

identificação pessoal e da empresa;

encaminhamento de chamadas 4. Recepção em eventos e

atividades de lazer:

direções e localizações;

convites, solicitações;

comandos para movimentos

corporais;

serviços e atrativos turísticos

5. Principais tipologias em eventos

6. Noções para elaboração de textos simples em língua inglesa como:

agendas, roteiros, programações, formulários diversos (listas de presença, registro de atividades,

solicitação ou controle de materiais etc.)

Carga Horária (Horas-aula)

Teórica 40 Prática 00 Total 40 Horas-aula

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula

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II.4 – ESPANHOL INSTRUMENTAL I

Função: Montagem de Argumentos e Elaboração de Textos

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Estabelecer relações entre

situações cotidianas do Turismo e a língua espanhola.

2. Comunicar-se com o turista/ hóspede em espanhol.

3. Identificar os atrativos turísticos por meio de recurso

técnico da língua espanhola.

1. Aplicar corretamente termos

técnicos da língua espanhola em situações cotidianas do Turismo.

2. Utilizar o idioma espanhol na comunicação com o turista/ hóspede.

3. Apresentar o atrativo turístico em língua espanhola.

1. Recepção aos turistas/

hóspedes 2. Cumprimentos

3. Apresentações

4. Identificação de pessoas 5. Países e nacionalidades

6. Números

7. Atrativos turísticos 8. Serviços oferecidos

9. Procedimentos

Carga Horária (Horas-aula)

Teórica 40 Prática 00 Total 40 Horas-aula

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula

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II.5 – ELEMENTOS ARTÍSTICOS E ARQUITETÔNICOS

Função: Concepção, Viabilização e Organização

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Analisar a importância dos

estilos artísticos e arquitetônicos para o desenvolvimento de roteiros turísticos.

2. Valorizar as manifestações artísticas e os patrimônios arquitetônicos brasileiros por

meio de roteiros turísticos.

3. Contextualizar o turismo cultural e histórico, durante

atuação, através das informações pertinentes aos estilos.

1.1. Pesquisar informações

pertinentes à formação dos estilos artísticos e arquitetônicos.

1.2. Registrar as informações e conceitos pertinentes aos estilos artísticos e arquitetônicos.

1.3. Identificar aspectos artísticos e arquitetônicos do atrativo turístico.

1.4. Identificar e interpretar e valorizar os estilos e patrimônios artísticos e arquitetônicos

relacionando-os com a atividade turística.

2.1. Pesquisar e selecionar informações relacionados à arte e ao patrimônio arquitetônico

brasileiro. 2.2. Identificar e interpretar os estilos da arte brasileira.

3. Aplicar conceitos artísticos e arquitetônicos de forma

contextualizada ao patrimônio existente.

1. Introdução à arquitetura e

arte:

Idade Antiga: ○ Egito, Grécia e Roma

Idade Média: ○ Bizantina, Romântica,

Gótica

Renascimento

2. Séculos XVI – XVII:

arte indígena brasileira:

○ cerâmica, arte plumária, máscaras

arquitetura colonial;

técnicas construtivas:

○ taipa de pilão, cantaria, adobe, pau-a-pique

3. Século XVIII:

Barroco (arte e arquitetura): ○ conceito, desenvolvimento

histórico, características regionais;

Rococó (arte e arquitetura)

4. Século XIX:

Neoclassicismo (arquitetura e pintura);

Arquitetura Eclética;

Arquitetura Neogótica;

Pintura Acadêmica (Academicismo);

Arte impressionista 5. Século XX:

Expressionismo;

Cubismo;

Semana de Arte de 1922;

Surrealismo;

Arquitetura Moderna Brasileira: ○ Le Corbusier, Oscar

Niemeyer

Carga Horária (Horas-aula)

Teórica 60 Prática 00 Total 60 Horas-aula

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula

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II.6 – PLANEJAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) EM

GUIA DE TURISMO

Função: Estudo e Planejamento

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Analisar dados e informações obtidas de pesquisas empíricas e bibliográficas.

2. Propor soluções parametrizadas por viabilidade

técnica e econômica aos problemas identificados no âmbito da área profissional.

1.1. Identificar demandas e situações-problema no âmbito da área profissional.

1.2. Identificar fontes de pesquisa sobre o objeto em estudo.

1.3. Elaborar instrumentos de pesquisa para desenvolvimento de projetos.

1.4. Constituir amostras para pesquisas técnicas e científicas, de forma criteriosa e

explicitada. 1.5. Aplicar instrumentos de pesquisa de campo

2.1. Consultar Legislação, Normas e Regulamentos

relativos ao projeto. 2.2. Registrar as etapas do trabalho.

2.3. Organizar os dados obtidos na forma de textos, planilhas, gráficos e esquemas.

.

1. Estudo do cenário da área profissional:

características do setor:

o macro e micro regiões

avanços tecnológicos;

ciclo de vida do setor;

demandas e tendências futuras

da área profissional;

identificação de lacunas (demandas não atendidas

plenamente) e de situações-problema do setor

2. Identificação e definição de temas para o TCC:

análise das propostas de temas segundo os critérios: o pertinência; o relevância;

o viabilidade

3. Definição do cronograma de trabalho

4. Técnicas de pesquisa:

documentação indireta:

o pesquisa documental; o pesquisa bibliográfica

técnicas de fichamento de obras

técnicas e científicas;

documentação direta: o pesquisa de campo; o pesquisa de laboratório;

o observação; o entrevista; o questionário

técnicas de estruturação de instrumentos de pesquisa de campo:

o questionários; o entrevistas; o formulários etc

5. Problematização

6. Construção de hipóteses

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7. Objetivos:

geral e específicos: o para quê? o para quem?

8. Justificativa:

por quê?

Carga Horária (Horas-aula)

Teórica 40 Prática 00 Total 40 Horas-aula

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula

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II.7 – TÉCNICAS E PRÁTICAS DE LAZER E EVENTOS

Função: Planejamento de Serviços de Turismo

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Sistematizar informações

conceituais e históricas dos eventos.

2. Analisar os eventos dentro dos critérios de classificação.

3. Identificar a

representatividade do segmento de eventos para a economia local.

4. Apontar entidades representativas em diversas

esferas de atuação (global/ regional).

5. Identificar o funcionamento de cada local onde podem ocorrer atividades de lazer e recreação.

6. Dominar técnicas de

atendimento receptivo em eventos e atividades de recreação.

1.1. Pesquisar a evolução

histórica dos eventos. 1.2. Identificar os conceitos básicos de lazer, recreação e

turismo. 1.3. Distinguir os eventos em sua diversificada tipologia.

2.1. Classificar os eventos dentro de sua natureza.

2.2. Detectar as diferenças na organização e operacionalização dos eventos, considerando sua

tipologia. 3. Coletar informações sobre o

mercado de eventos e sua posição no mercado dentro de uma esfera regional.

4. Identificar as entidades representativas.

5.1. Identificar espaços e equipamentos para realizar atividades de lazer e recreação.

5.2. Listar espaços e equipamentos para o desenvolvimento das atividades.

5.3. Identificar a necessidade de adequações dos espaços de acordo com as atividades a

serem desenvolvidas. 6.1. Aplicar os conhecimentos

sobre lazer, recreação e turismo para oferecer melhor atendimento aos clientes.

6.2. Listar e executar atividades recreativas.

1. História dos eventos e sua

evolução 2. Conceitos básicos de:

eventos;

lazer;

recreação e turismo;

diferenças entre as áreas de

conhecimento 3. Tipologia de eventos:

congressos;

seminários;

fóruns;

feiras;

workshop etc

4. Estudo do cenário do segmento de eventos no Estado

de São Paulo 5. Entidades representativas no

setor de eventos:

ABEOC;

SPTURIS;

SPCVB;

ICCA;

UBRAFE etc

6. Desenvolvimento das atividades recreativas relacionadas aos espaços:

navios;

spas;

clubes e associações;

hotéis, resorts e pousadas;

acampamentos e

acantonamentos;

ônibus;

parques (temáticos e aquáticos) e zoos;

hospitais, creches, asilos e orfanatos

7. Elaboração e desenvolvimento de atividades recreativas:

check-list de equipamntos;

montagem e planejamento das atividades

8. Desenvolvimento de atividades receptivas em eventos:

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atendimento de credenciamento;

orientações da estrutura do evento;

atividades de saída do grupo: o embarque/ solicitação de

transporte

Carga Horária (Horas-aula)

Teórica 100 Prática 60 Total 160 Horas-aula

Teórica (2,5) 100 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 150 Horas-aula

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MÓDULO III – Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM GUIA

DE TURISMO

III.1 – TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL DO GUIA DE TURISMO EXCURSÃO

NACIONAL – BRASIL/ AMÉRICA DO SUL

Função: Gestão dos Meios Tecnológicos

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Interpretar legislação turística e outras necessárias ao

atendimento ao turista no Brasil e na América do Sul.

2. Sistematizar as informações referentes ao turismo nacional e sul-americano.

3. Dominar técnicas de manuseio de guias, manuais e mapas (nacional e da América

do Sul).

4. Avaliar informações

geográficas, históricas, artísticas, atividades recreativas, de entretenimento, lazer,

eventos, folclóricas, artesanais, de transporte, gastronômicas, de hospedagem no contexto brasileiro e sul-americano.

5. Programar os produtos e serviços a serem oferecidos nas excursões nacionais e sul-

americanas. 6. Interpretar contratos

internacionais referentes à atividade turística como passagens aéreas

internacionais. 7. Coordenar e supervisionar os

1. Utilizar, cumprir e divulgar a legislação pertinente ao turista

no Brasil e na América do Sul.

2.1. Conduzir, orientar e transmitir informações durante as excursões nacionais e sul-

americanas. 2.2. Aplicar conhecimentos e técnicas de relações humanas

para recebimento, orientação, informação e condução do turista nos aeroportos.

2.3. Utilizar informações referentes ao Turismo contextualizando para o seu

meio nacional e da América do Sul.

3.1. Identificar meios e recursos disponíveis no Brasil e na América do Sul.

3.2. Utilizar técnicas de manuseio de guias, manuais e mapas (nacional e da América

do Sul). 4.1. Adequar a oferta aos

interesses, hábitos, atitudes e expectativas dos turistas, preservando as peculiaridades e

a identidade do ambiente brasileiro e sul-americano. 4.2. Articular outros profissionais prestadores de serviços e

produtos no contexto brasileiro e sul-americano.

5. Preparar a montagem dos produtos e serviços nas excursões nacionais e sul-

americanas. 6.1. Aplicar as regras

contratuais. 6.2. Contratar e supervisionar outros prestadores de serviços

nacionais e sul-americanos. 7. Identificar os recursos

1. Legislação da prática do guia de Turismo Nacional e América

do Sul 2. Técnica e regras de:

execução de roteiros, programas e itinerários nacionais e sul-americanos;

manuseio de mapas, guias e

manuais nacionais e sul-americanos;

técnicas de elaboração de

narrativas nacionais e sul-americanas

3. Técnicas e regras de aplicação de normas e procedimentos legais

específicos ao Guia de Turismo Nacional e América do Sul

4. Técnicas, regras e procedimentos de reservas, efetivação e acompanhamento

de acomodação, transferências, passeios, visitas, excursões e ingressos

5. Técnicas de condução de turistas com orientação,

assessoria, interpretação e transmissão de informações pertinentes ao Brasil e à

América do Sul 6. Condução de grupos em

portos e navios 7. Procedimentos de viagens

aéreas e interestaduais:

plano de viagem;

pontos de apoio alternativos;

documentação de

passageiros;

etiquetagem de bagagem;

traslado in/out;

controle de bagagem nos

aeroportos;

procedimentos durante os percursos do passeio;

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serviços e recursos no Brasil e na América do Sul.

8. Identificar as necessidades e soluções adequadas no melhor

atendimento ao turista.

institucionais financeiros, materiais, de suprimento, cobrança, segurança pessoal e

do turista, serviços auxiliares e de apoio para as viagens no Brasil e na América do Sul.

8.1. Utilizar os dados referentes aos turistas para atendimento às

necessidades e expectativas dos mesmos. 8.2. Aplicar os procedimentos

utilizados no guiamento (viagem). 8.3. Utilizar os procedimentos de

viagem nacional e sul-americana.

procedimentos no aeroporto: o embarque e desembarque; o pagamentos referentes ao

embarque

assistência ao turista e documentos necessários;

situações de emergência nos

aeroportos;

saúde do turista 8. Procedimentos de segurança:

conduta em transporte aéreo 9. Simulações das práticas do

Guia de Turismo Nacional e América do Sul

Carga Horária (Horas-aula)

Teórica 00 Prática 100 Total 100 Horas-aula Prática em Laboratório

Teórica (2,5) 00 Prática (2,5) 100 Total (2,5) 100 Horas-aula

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III.2 – MUSEOLOGIA

Função: Gestão dos Meios Tecnológicos

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Analisar o processo de

organização das unidades museológicas.

2. Identificar os organismos responsáveis pelos museus no Brasil e no mundo, e pelo

processo de tombamento histórico.

3. Analisar a importância da

museologia e do patrimônio cultural para o desenvolvimento da atividade turística.

4. Contextualizar museologia, memória e identidade cultural através de roteiros turísticos,

estimulando a educação patrimonial.

1.1. Pesquisar informações

pertinentes a museus. 1.2. Identificar informações e conceitos pertinentes a

museologia. 1.3. Aplicar conceitos museológicos de forma

contextualizada às instituições existentes.

2.1. Pesquisar quais são os órgãos responsáveis pelos museus.

2.2. Pesquisar a legislação e as atividades dos órgãos responsáveis pelos processos de

tombamento histórico. 3.1. Identificar e valorizar os

patrimônios culturais, a memória e a identidade cultural relacionando-os com a atividade

turística. 3.2. Organizar roteiros às instituições museológicas de

acordo com a tipologia de turismo pertinente.

4.1. Identificar as ações sociais e socioeducativas desenvolvidas pelos museus por meio de

roteiros turísticos. 4.2. Divulgar o trabalho realizado pelos órgãos responsáveis pelo

patrimônio cultural e museus. 4.3. Associar a educação patrimonial e as ações

educativas aos roteiros desenvolvidos. 4.4. Interpretar a relação dos

museus com as diferentes tipologias de turismo. 4.5. Identificar e valorizar as

principais unidades museológicas brasileiras.

1. Conceitos e funções:

museus;

tipos de museus;

funções: o sociais e socioeducativas

tipos de exposição 2. Órgãos responsáveis pelos

museus:

nacionais e internacionais 3. Tombamento histórico:

legislação;

órgãos responsáveis

4. Expografia:

acervos;

temáticas;

recursos expográficos

5. Programas educativos de museus

6. Museus brasileiros:

origem;

principais unidades museológicas

7. Patrimônio cultural:

tipologia;

educação patrimonial

8. Museologia, memória e identidade cultural

9. Turismo e museus:

turismo cultural;

turismo histórico;

turismo pedagógico;

relação do turismo com os museus: o Brasil e mundo

turismo como agente de

preservação: o Brasil e mundo

10. Visita técnica a museus

Carga Horária (Horas-aula)

Teórica 100 Prática 00 Total 100 Horas-aula

Teórica (2,5) 100 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 100 Horas-aula

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III.3 – INGLÊS INSTRUMENTAL II

Função: Montagem de Argumentos e Elaboração de Textos

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Estabelecer relações entre

situações cotidianas do Turismo e a língua inglesa.

2. Identificar os atrativos turísticos por meio de recurso

técnico da língua inglesa. 3. Identificar serviços oferecidos

por agências de viagens em língua inglesa.

4. Identificar as técnicas da

elaboração de currículos e folhetos turísticos.

1.1. Aplicar termos técnicos da

língua inglesa em situações cotidianas do Turismo. 1.2. Comunicar-se com o turista

utilizando o idioma inglês. 1.3. Prestar informações ao cliente em inglês.

2. Apresentar o atrativo turístico em língua inglesa.

3. Utilizar termos técnicos na

língua inglesa em serviços oferecidos em diversos tipos de agências de viagens e no

gerenciamento ao serviço. 4. Elaborar currículo e folhetos

turísticos.

1. Recepção aos turistas:

cumprimentos;

apresentações;

sentido de direção;

países e nacionalidades;

procedimentos de check-in e check-out

2. Vocabulário técnico:

meios de transporte;

meios de hospedagem;

meios de alimentação;

tipos de atrativos turísticos;

problemas de saúde;

valores e moeda dos países de língua inglesa;

postos de informações turísticas

3. Serviços em agências:

atendimento e informações sobre atrativos, cultura, gastronomia, pacotes turísticos

e eventos;

reserva de hotéis, passagem aérea e ingressos em geral;

locação de veículos;

seguro viagem 4. Elaboração de currículo

5. Elaboração de folhetos turísticos

6. Simulações práticas de situações do ambiente do

turismo

Carga Horária (Horas-aula)

Teórica 60 Prática 00 Total 60 Horas-aula

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula

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III.4 – ESPANHOL INSTRUMENTAL II

Função: Montagem de Argumentos e Elaboração de Textos

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Identificar serviços oferecidos

por agências de Turismo em língua espanhola.

2. Prestar informações ao

cliente/ turista em espanhol.

3. Identificar as técnicas da elaboração de currículo e folhetos turísticos em língua

espanhola.

1. Aplicar corretamente termos

técnicos da língua espanhola em serviços oferecidos em diversos tipos de agências de turismo e

no gerenciamento ao serviço. 2. Utilizar o idioma estrangeiro

na comunicação com o cliente/ turista.

3. Elaborar currículo e folhetos turísticos.

1. Serviços em agências:

atendimento e informações sobre atrativos, cultura, gastronomia, pacotes turísticos

e eventos;

reserva de hotéis, passagem aérea e ingressos em geral;

locação de veículos;

seguro viagem 2. Vocabulário técnico:

meios de transporte;

meios de hospedagem;

meios de alimentação;

atrativos turísticos;

problemas de saúde;

valores e moeda dos países de língua espanhola;

recepção;

postos de informações

turísticas 3. Simulações práticas de

situações do ambiente do turismo

4. Elaboração de currículo 5. Elaboração de folhetos

turísticos

Carga Horária (Horas-aula)

Teórica 60 Prática 00 Total 60 Horas-aula

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula

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III.5 – DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) EM

GUIA DE TURISMO

Função: Desenvolvimento e Gerenciamento de Projetos

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Planejar as fases de execução de projetos com base na natureza e na complexidade

das atividades.

2. Avaliar as fontes de recursos

necessários para o desenvolvimento de projetos.

3. Avaliar a execução e os

resultados obtidos de forma quantitativa e qualitativa.

1.1. Consultar catálogos e manuais de fabricantes e de fornecedores de serviços

técnicos. 1.2. Comunicar ideias de forma clara e objetiva por meio de

textos e explanações orais. 2.1. Correlacionar recursos

necessários e plano de produção. 2.2. Classificar os recursos

necessários para o desenvolvimento do projeto. 2.3. Utilizar de modo racional os

recursos destinados ao projeto. 3.1. Verificar e acompanhar o

desenvolvimento do cronograma físico-financeiro. 3.2. Redigir relatórios sobre o

desenvolvimento do projeto. 3.3. Construir gráficos, planilhas, cronogramas e fluxogramas.

3.4. Organizar as informações, os textos e os dados, conforme formatação definida.

1. Referencial teórico:

pesquisa e compilação de dados;

produções científicas etc 2. Construção de conceitos

relativos ao tema do trabalho:

definições;

terminologia;

simbologia etc

3. Definição dos procedimentos metodológicos:

cronograma de atividades;

fluxograma do processo 4. Dimensionamento dos recursos

necessários 5. Identificação das fontes de

recursos 6. Elaboração dos dados de

pesquisa:

seleção;

codificação;

tabulação

7. Análise dos dados:

interpretação;

explicação;

especificação 8. Técnicas para elaboração de

relatórios, gráficos, histogramas 9. Sistemas de gerenciamento de

projeto 10. Formatação de trabalhos

acadêmicos

Carga Horária (Horas-aula)

Teórica 00 Prática 60 Total 60 Horas-aula Divisão de

Turmas Teórica (2,5) 00 Prática (2,5) 50 Total (2,5) 50 Horas-aula

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III.6 – ETIQUETA E MARKETING PESSOAL NAS RELAÇÕES PROFISSIONAIS

Função: Planejamento e Execução de Serviços de Turismo

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Dominar técnicas de

apresentação e comportamento pessoal e profissional.

2. Promover marketing

organizacional e pessoal.

3. Selecionar as técnicas de

empregabilidade. 4. Dominar técnicas de etiqueta

em situações diversas.

1.1. Aplicar as técnicas de

apresentação pessoal. 1.2. Articular a postura e linguagem corporal nas diversas

situações sociais. 1.3. Utilizar trajes convenientes às diversas situações.

1.4 Aplicar os procedimentos de higiene pessoal. 1.5. Utilizar linguagem

adequada à comunicação. 2.1. Adequar a imagem pessoal

ao ambiente profissional. 2.2. Identificar a responsabilidade do profissional

com a imagem da empresa. 2.3. Aplicar técnicas de promoção do marketing pessoal

e organizacional. 3. Aplicar técnicas de

empregabilidade. 4. Aplicar técnicas de etiqueta

em situações sociais e profissionais.

1. Higiene e postura pessoal:

postura corporal;

linguagem corporal;

contato interpessoal;

gafes

2. Trajes e apresentação:

aspectos básicos de moda;

tipos de trajes;

regras básicas de apresentação 3. Formas de tratamento

4. Regras de comunicação:

comunicação oral;

comunicação escrita:

o e-mail; o carta

comunicação por telefone

5. Marketing pessoal e organizacional

6. Empregabilidade:

currículo;

cartão de visita;

organização e disciplina;

cliente 7. Etiqueta pessoal e profissional

8. Etiqueta à mesa:

postura;

tipos de serviços;

utensílios;

bebidas 9. Etiqueta em viagens:

bagagens;

aeroporto;

avião;

ônibus;

navios;

hotéis;

diversidade cultural

Carga Horária (Horas-aula)

Teórica 40 Prática 00 Total 40 Horas-aula

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula

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III.7 – LEGISLAÇÃO APLICADA AO GUIA DE TURISMO

Função: Planejamento Organizacional

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Ler e interpretar a Legislação

vigente ao profissional Guia de Turismo.

2. Analisar o Código de Defesa do Consumidor.

3. Identificar as Associações e Órgãos Específicos do setor.

4. Desenvolver conhecimento da

legalidade e das atribuições do Guia de Turismo.

5. Analisar o turismo na Constituição Brasileira.

1.1. Pesquisar e selecionar

informações de Legislação, Normas e Regulamentos relativos ao profissional Guia de

Turismo. 1.2. Identificar conceitos dos direitos existentes ao

profissional de Turismo. 1.3. Definir os conceitos da legalidade e dos direitos

existentes ao profissional de Turismo. 1.4. Estabelecer a distinção

entre ética, moral e direito. 1.5. Identificar as normas jurídicas.

2.1. Interpretar o Código de Defesa do Consumidor nas

relações consumidor fornecedor. 2.2. Relatar a observação do Código de Defesa do

Consumidor no desenvolvimento de suas atividades.

3. Conferir através das Associações e Órgãos Específicos a funcionalidade do

setor. 4. Aplicar as atribuições do Guia

de Turismo durante o desenvolvimento de suas atividades.

5.1. Identificar o turismo como fator de desenvolvimento social

e econômico. 5.2. Identificar os eixos norteadores para atividades

turísticas.

1. Noções gerais de Direito

2. Distinção entre Ética, Moral e Direito

3. Normas Jurídicas:

caracteres e espécies

4. Legislação Específica ao Guia de Turismo:

Lei nº 8623/93;

Decreto 946/93;

Deliberação Normativa: o 426/01

o 427/01 5. Código de Defesa do

Consumidor e o Turismo 6. Entidades Associativas

7. O Turismo na Constituição Brasileira

Eixos norteadores para atividades turísticas:

a) o turismo enquanto fator de desenvolvimento

social e econômico; b) a promoção estatal do

turismo;

c) incentivo estatal do turismo

8. O Turismo como:

desenvolvimento organizado do setor;

gerando renda e emprego;

sem degradação do meio ambiente

Carga Horária (Horas-aula)

Teórica 40 Prática 00 Total 40 Horas-aula

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula

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III.8 – MEIO AMBIENTE E TURISMO

Função: Planejamento e Execução de Serviços de Turismo

COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS

1. Dominar conceitos básicos de

ecologia e meio ambiente. 2. Reconhecer a importância da

preservação e uso racional dos patrimônios naturais.

3. Analisar e utilizar as técnicas para o uso sustentável do turismo auxiliando no

desenvolvimento turístico das localidades.

1. Relacionar ecologia e meio

ambiente. 2.1. Identificar o patrimônio

natural como áreas de atrativo e oferta turística. 2.2. Entender a finalidade do

patrimônio natural como áreas de atrativo e oferta turística. 2.3. Utilizar os mecanismos de

proteção ambiental voltado para o patrimônio natural.

3.1. Identificar as unidades de conservação e suas características, bem como as

modalidades de turismo ambiental e educação ambiental. 3.2. Localizar no território

nacional e sul-americano as principais unidades de conservação.

3.3. Aplicar a legislação pertinente para desenvolver práticas e ações que garantam a

sustentabilidade do meio ambiente pelo Turismo. 3.4. Utilizar as modalidades e

técnicas de turismo e educação ambiental.

1. Conceitos de:

biodiversidade;

habitat, nicho ecológico e bioma;

comunidades animais e

vegetais;

ecossistemas;

classificação dos seres vivos;

populações;

teorias da evolução;

origem da vida na terra;

patrimônio natural;

preservação e conservação

dos patrimônios naturais;

unidades de conservação e áreas ambientalmente frágeis;

ecoturismo;

princípios e critérios da atividade ecoturística;

impactos positivos e negativos

da atividade no ambiente natural;

tendência: turismo sustentável

técnicas para a prática de

turismo sustentável;

principais políticas governamentais para o

ecoturismo;

princípios de educação ambiental

Carga Horária (Horas-aula)

Teórica 40 Prática 00 Total 40 Horas-aula

Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula

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4.5. Enfoque Pedagógico

Constituindo-se em meio para guiar a prática pedagógica, o currículo organizado por meio

de competências será direcionado para a construção da aprendizagem do aluno, enquanto sujeito do seu próprio desenvolvimento. Para tanto, a organização do processo de aprendizagem privilegiará a definição de projetos, problemas e/ ou questões geradoras

que orientam e estimulam a investigação, o pensamento e as ações, assim como a solução de problemas.

Dessa forma, a problematização, a interdisciplinaridade, a contextuação e os ambientes de formação se constituem em ferramentas básicas para a construção das habilidades, atitudes e informações relacionadas que estruturam as competências requeridas.

4.6. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

A sistematização do conhecimento sobre um objeto pertinente à profissão, desenvolvido mediante controle, orientação e avaliação docente, permitirá aos alunos o conhecimento

do campo de atuação profissional, com suas peculiaridades, demandas e desafios.

Ao considerar que o efetivo desenvolvimento de competências implica na adoção de

sistemas de ensino que permitam a verificação da aplicabilidade dos conceitos tratados em sala de aula, torna-se necessário que cada escola, atendendo às especificidades dos cursos que oferece, crie oportunidades para que os alunos construam e apresentem um

produto final – Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.

Caberá a cada escola definir, por meio de regulamento específico, as normas e as

orientações que nortearão a realização do Trabalho de Conclusão de Curso, conforme a natureza e o perfil de conclusão da Habilitação Profissional.

O Trabalho de Conclusão de Curso deverá envolver necessariamente uma pesquisa

empírica, que somada à pesquisa bibliográfica dará o embasamento prático e teórico necessário para o desenvolvimento do trabalho. A pesquisa empírica deverá contemplar

uma coleta de dados, que poderá ser realizada no local de estágio supervisionado, quando for o caso, ou por meio de visitas técnicas e entrevistas com profissionais da área. As atividades extraclasse, em número de 120 (cento e vinte) horas, destinadas ao

desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, serão acrescentadas às aulas previstas para o curso e constarão do histórico escolar do aluno.

O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso pautar-se-á em pressupostos interdisciplinares, podendo exprimir-se por meio de um trabalho escrito ou de uma proposta de projeto. Caso seja adotada a forma de proposta de projeto, os produtos

poderão ser compostos por elementos gráficos e/ ou volumétricos (maquetes ou protótipos) necessários à apresentação do trabalho, devidamente acompanhados pelas

respectivas especificações técnicas; memorial descritivo, memórias de cálculos e demais reflexões de caráter teórico e metodológico pertinentes ao tema.

A temática a ser abordada deve estar contida no âmbito das atribuições profissionais da

categoria, sendo de livre escolha do aluno. 4.6.1. Orientação

Ficará a orientação do desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso por conta do

professor responsável pelos temas do Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em GUIA DE TURISMO, no 2º MÓDULO e Desenvolvimento de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em GUIA DE TURISMO, no 3º MÓDULO.

4.7. Prática Profissional

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A Prática Profissional será desenvolvida em empresas e nos laboratórios e oficinas da Unidade Escolar.

A prática será incluída na carga horária da Habilitação Profissional e não está

desvinculada da teoria; constitui e organiza o currículo. Será desenvolvida ao longo do curso por meio de atividades como estudos de caso, visitas técnicas, conhecimento de

mercado e das empresas, pesquisas, trabalhos em grupo, individual e relatórios.

O tempo necessário e a forma para o desenvolvimento da Prática Profissional realizada na escola e nas empresas serão explicitados na proposta pedagógica da Unidade Escolar

e no plano de trabalho dos docentes. 4.8. Estágio Supervisionado

A Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM GUIA DE TURISMO

não exige o cumprimento de estágio supervisionado em sua organização curricular, contando com aproximadamente 250 horas-aula de práticas profissionais, que poderão ser desenvolvidas integralmente na escola ou em empresas da região, por meio de

simulações, experiências, ensaios e demais técnicas de ensino que permitam a vivência dos alunos em situações próximas da realidade do setor produtivo. O desenvolvimento de

projetos, estudos de casos, realização de visitas técnicas monitoradas, pesquisas de campo e aulas práticas desenvolvidas em laboratórios, oficinas e salas-ambiente garantirão o desenvolvimento de competências específicas da área de formação.

O aluno, a seu critério, poderá realizar estágio supervisionado, não sendo, no entanto, condição para a conclusão do curso. Quando realizado, as horas efetivamente cumpridas

deverão constar do Histórico Escolar do aluno. A escola acompanhará as atividades de estágio, cuja sistemática será definida através de um Plano de Estágio Supervisionado devidamente incorporado ao Projeto Pedagógico da Unidade Escolar. O Plano de Estágio

Supervisionado deverá prever os seguintes registros:

sistemática de acompanhamento, controle e avaliação;

justificativa;

metodologias;

objetivos;

identificação do responsável pela Orientação de Estágio;

definição de possíveis campos/ áreas para realização de estágios.

O estágio somente poderá ser realizado de maneira concomitante com o curso, ou seja, ao aluno será permitido realizar estágio apenas enquanto estiver regularmente

matriculado. Após a conclusão de todos os componentes curriculares será vedada a realização de estágio supervisionado.

4.9. Novas Organizações Curriculares

O Plano de Curso propõe a organização curricular estruturada em três módulos, com um total de 1200 horas ou 1500 horas-aula.

A Unidade Escolar, para dar atendimento às demandas individuais, sociais e do setor produtivo, poderá propor nova organização curricular, alterando o número de módulos, distribuição das aulas e dos componentes curriculares. A organização curricular proposta

levará em conta, contudo, o perfil de conclusão da habilitação, da qualificação e a carga horária prevista para a habilitação.

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A nova organização curricular proposta entrará em vigor após a homologação pelo Órgão de Supervisão Educacional do Ceeteps.

CAPÍTULO 5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

O aproveitamento de conhecimentos e experiências adquiridas anteriormente pelos alunos, diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva

habilitação profissional, poderá ocorrer por meio de:

disciplinas de caráter profissionalizante cursadas no Ensino Médio;

qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico concluídos em outros cursos;

cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, mediante

avaliação do aluno;

experiências adquiridas no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação

do aluno;

avaliação de competências reconhecidas em processos formais de certificação profissional.

O aproveitamento de competências, anteriormente adquiridas pelo aluno, por meio da educação formal/ informal ou do trabalho, para fins de prosseguimento de estudos, será

feito mediante avaliação a ser realizada por comissão de professores, designada pela Direção da Escola, atendendo os referenciais constantes de sua proposta pedagógica.

Quando o aproveitamento tiver como objetivo a certificação de competências, para

conclusão de estudos, seguir-se-ão as diretrizes a serem definidas e indicadas pelo Ministério da Educação.

CAPÍTULO 6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

A avaliação, elemento fundamental para acompanhamento e redirecionamento do processo de desenvolvimento de competências estará voltado para a construção dos perfis de conclusão estabelecidos para as diferentes habilitações profissionais e as

respectivas qualificações previstas.

Constitui-se num processo contínuo e permanente com a utilização de instrumentos

diversificados – textos, provas, relatórios, autoavaliação, roteiros, pesquisas, portfólio, projetos, etc. – que permitam analisar de forma ampla o desenvolvimento de competências em diferentes indivíduos e em diferentes situações de aprendizagem.

O caráter diagnóstico dessa avaliação permite subsidiar as decisões dos Conselhos de Classe e das Comissões de Professores acerca dos processos regimentalmente previstos

de:

classificação;

reclassificação;

aproveitamento de estudos.

E permite orientar/ reorientar os processos de:

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recuperação contínua;

recuperação paralela;

progressão parcial.

Estes três últimos, destinados a alunos com aproveitamento insatisfatório, constituir-se-ão de atividades, recursos e metodologias diferenciadas e individualizadas com a finalidade

de eliminar/ reduzir dificuldades que inviabilizam o desenvolvimento das competências visadas.

Acresce-se ainda que, o instituto da Progressão Parcial cria condições para que os alunos com menção insatisfatória em até três componentes curriculares possam, concomitantemente, cursar o módulo seguinte, ouvido o Conselho de Classe.

Por outro lado, o instituto da Reclassificação permite ao aluno a matrícula em módulo diverso daquele que está classificado, expressa em parecer elaborado por Comissão de

Professores, fundamentada nos resultados de diferentes avaliações realizadas.

Também através de avaliação do instituto de Aproveitamento de Estudos permite

reconhecer como válidas as competências desenvolvidas em outros cursos – dentro do

sistema formal ou informal de ensino, dentro da formação inicial e continuada de trabalhadores, etapas ou módulos das habilitações profissionais de nível técnico, ou do

Ensino Médio ou as adquiridas no trabalho.

Ao final de cada módulo, após análise com o aluno, os resultados serão expressos por uma das menções abaixo conforme estão conceituadas e operacionalmente definidas:

Menção Conceito Definição Operacional

MB Muito Bom O aluno obteve excelente desempenho no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

B Bom O aluno obteve bom desempenho no desenvolvimento das competências do

componente curricular no período.

R Regular O aluno obteve desempenho regular no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

I Insatisfatório O aluno obteve desempenho insatisfatório no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

Será considerado concluinte do curso ou classificado para o módulo seguinte o aluno que tenha obtido aproveitamento suficiente para promoção – MB, B ou R – e a frequência mínima estabelecida.

A frequência mínima exigida será de 75% (setenta e cinco) do total das horas efetivamente trabalhadas pela escola, calculada sobre a totalidade dos componentes

curriculares de cada módulo e terá apuração independente do aproveitamento.

A emissão de Menção Final e demais decisões, acerca da promoção ou retenção do aluno, refletirão a análise do seu desempenho feita pelos docentes nos Conselhos de

Classe e/ ou nas Comissões Especiais, avaliando a aquisição de competências previstas para os módulos correspondentes.

CAPÍTULO 7 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

7.1. Laboratório: 1°, 2° e 3° Módulos

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Espaço físico – 70m²

7.1.1. Equipamentos Necessários

Carro de transporte de malas.

DVD.

Microcomputador.

Impressora multifuncional.

Monitor de TV.

Receptor GPS portátil.

7.1.2. Acessórios/ Mobiliários

Balcão de recepção.

Conjunto de estofado de 2 ou 3 lugares.

Arquivo de aço.

Cadeira giratória.

Mesa escrivaninha.

Suporte para TV.

Quadro magnético em madeira.

2 Máquinas Fotográficas (de preferência digital).

1 Filmadora (portátil digital).

4 Microfones.

4 Caixas de Som.

3 Microcomputadores: softwares.

2 Impressoras Multifuncionais.

1 Scanner.

1 TV 29”.

1 Video DVD.

1 Datashow.

1 Tela

Acessórios mínimos para o laboratório

4 Cadeiras giratória.

2 Mesas para computador.

1 Mesa retangular para reuniões.

1 Mesa oval de apoio para eventos.

1 Mesa para recepção.

1 Rack (para a televisão e vídeo/DVD).

1 Telefone.

1 Estante para livros.

1 Quadro de avisos.

1 Quadro branco (1,2 metros de altura por 2,00 metros de largura).

1 Arquivo com gavetas em aço.

1 Armário com portas com chaves (guardar vídeos institucionais e demais materiais)

em aço.

1 Estante para guardar material informativo.

40 carteiras para os alunos.

40 cadeiras sem ser giratória.

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Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza

Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP

CNPJ: 62823257/0001-09 131 Página nº 52

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

1. 20 computadores com acesso a internet. 2. mesa do professor.

3. quadro branco. BIBLIOGRAFIA

MÓDULO I

I.1 – ASPECTOS GEOGRÁFICOS E FORMATAÇÃO DO PRODUTO TURÍSTICO

BARROS, Nilton Cortez – Manual de Geografia do Turismo – Meio ambiente, cultura

e paisagens – Editora UFPE – Recife – 2002. RODRIGUES, Adyr Balastreri – Turismo e Espaço: rumo a um conhecimento

transdisciplinar – Editora HUCITEC – São Paulo – 1999. RUSCHAMNN, Dorin Van; SOLHA, Karina Toledo – Planejamento Turístico – Editora

MANOLE – Barueri – 2006. YAZIGI, Eduardo – Turismo, Espaço, Paisagem e Cultura – Editora HUCITEC – São

Paulo – 1996.

I.2 – LINGUAGEM, TRABALHO E TECNOLOGIA

BARKER, Alan – Aprimore Suas Técnicas de Comunicação – Editora CLIO – São

Paulo – 2007.

MAZZAROTO, Luiz Fernando; CAMARGO, Davi Dias; SOARES, Ana Maria Hevera –

Mini Manual de Redação – Editora DCL – São Paulo – 2001.

SAVIOLLI, Platão; FIORIN, José Luiz – Para Entender o Texto – Editora ÁTICA –

São Paulo – 1995.

VIEIRA, Maria Christina de Andrade – Comunicação Empresarial: etiqueta e ética nos

negócios – Editora SENAC – 2ª Edição – São Paulo – 2007. I.3 – ASPECTOS HISTÓRICOS E FORMATAÇÃO DO PRODUTO TURÍSTICO

BAHL, Miguel – Legados Étnicos & Oferta Turística – Editora JURUÁ – Curitiba –

2004.

LINHARES, Maria Yedda – História Geral do Brasil – Editora CAMPUS – 19ª Edição

– Rio de janeiro – 2000. PINHEIRO, Paulo Sérgio; SACHS, Ignacy; WILHEIM, Jorge – Brasil: um século de

transformações – Editora COMPANHIA DAS LETRAS – São Paulo – 2001.

I.4 – FUNDAMENTOS DO TURISMO E DA HOSPITALIDADE

ANDRADE, José Vicente de – Turismo: fundamentos e dimensões – Editora ÁTICA –

São Paulo – 2002. BENI, Mario Carlos – Análise Estrutural do Turismo – Editora SENAC – 9ª Edição –

São Paulo – 2003. CAMPOS, Luiz Cláudio de A. Menescal; GONÇALVES, Maria Helena Barreto –

Introdução ao Turismo e Hotelaria – Editora SENAC – São Paulo – 1998. LAGE, Beatriz Helena Gales; MILONE, Paulo César – Turismo: teoria e prática –

Editora ATLAS – São Paulo – 2000. I.5 – TIPOLOGIA DE TRANSPORTES

LA TORRE, Francisco – Sistema de Transportes Turísticos – Editora ROCA – São

Paulo – 2002.

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Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza

Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP

CNPJ: 62823257/0001-09 131 Página nº 53

PALHARES, Guilherme – Transportes Turísticos – Editora ALEPH – São Paulo –

2002. PAOLILLO, André Milton; RYOWSKI, Mirian – Coleção ABC do Turismo –

Transportes – Editora ALEPH – São Paulo – 2002. I.6 – ÉTICA E RELAÇÕES INTERPESSOAIS

ARAÚJO, Cíntia Molle – Ética e Qualidade no Turismo – Editora ATLAS – São Paulo

– 2003. BARROS FILHO, Clovis de – Ética na Comunicação – Editora SUMMUS – São Paulo

– 2008. CRIVELARO, Rafael; TAKAMORI, Jorge Tukio – Dinâmica nas Relações

Interpessoais – Editora ALIENA E ÁTOMO – Campinas – 2005. VIEIRA, Maria Christina de Andrade – Comunicação Empresarial: etiqueta e ética nos

negócios – Editora SENAC – 2ª Edição – São Paulo – 2007. I.7 – APLICATIVOS INFORMATIZADOS

RAMALHO, José Antonio Alves – Introdução à Informática: teoria e prática – Editora

BERKELEY BRASIL – São Paulo – 2002. VELLOSO, Fernando de Castro – Informática: conceitos básicos – Editora CAMPUS

– Rio de Janeiro – 2002. I.8 – MANIFESTAÇÕES POPULARES

ARAÚJO, Alceu Maynard – Cultura Popular Brasileira – Editora MARTINS FONTES –

São Paulo – 2007.

BARRETO, Margarita – Turismo e Legado Cultural – Editora PAPIRUS – Campinas –

2000.

HUGHES, Howard – Arte, Entretenimento e Turismo – Editora ROCA – São Paulo –

2004.

ORTIZ, Renato – Cultura Brasileira & Identidade Nacional – Editora BRASILIENSE –

São Paulo – 2006. MÓDULO II

II.1 – PRIMEIROS SOCORROS

HAFEN, Brent Q.; FRANDSEN, Kathryn I.; KARREN, Keith J. – Primeiros Socorros

para Estudantes – Editora MANOLE – Barueri – 2002.

LACOMBE, Gilles – Os Primeiros Socorros – Editora INSTITUTO PIAGET – Lisboa –

2000. II.2 – TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL DO GUIA DE TURISMO REGIONAL

CARVALHO, Paulo Jorge – Condução de Grupos de Turismo – Editora CHRONOS –

São Paulo – 2002.

RAPOSO, Alexandre – Turismo no Brasil: um guia para o guia – Editora SENAC –

São Paulo – 2002.

TAVARES, Adriana de Menezes – Coleção ABC do Turismo – City Tour – Editora

ALEPH – São Paulo – 2002.

II.3 – INGLÊS INSTRUMENTAL

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Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza

Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP

CNPJ: 62823257/0001-09 131 Página nº 54

Editorial Libsa – Inglês: guia de conversação para viagem – Editora ARX – São Paulo – 2003.

Inglês para El Viajero – Editora LONELY PLANET – Porto – 2006.

OLIVEIRA, Luciana A. – English for Tourism Students – Editora ROCA – São Paulo –

2001. II.4 – ESPANHOL INSTRUMENTAL

CARON, Susana Demaestri – Hasta La Vista! Espanhol para Quem Quer Viajar –

Editora NOVA ALEXANDRIA – São Paulo – 2002.

FABRIZIO, Diego – Espanhol Sem Gafes – Guia de Turismo, Lazer e Negócios –

Editora LETRAVIVA – Brasília – 2005.

MASIP, Vicente – Gramática Española para Brasileños – Editora DIFUSION –

Barcelona – 1999. II.5 – ELEMENTOS ARTÍSTICOS E ARQUITETÔNICOS

GLANCEY, Jonathan – A História da Arquitetura – Editora LOYOLA – São Paulo –

2007.

GOMBRICH, E. H. – A História da Arte – Editora LTC – São Paulo – 2000.

PROENÇA, Graça – História da Arte – Editora ÁTICA – São Paulo – 1997.

II.6 – PLANEJAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) EM GUIA DE TURISMO

DENKER, Ada de Freitas Meneti – Pesquisa em Turismo – Editora SARAIVA – São

Paulo – 2007.

Organização Mundial de Turismo – Introdução à Metodologia da Pesquisa em Turismo – Editora ROCA – São Paulo – 2006.

RYWOSKI, Miriam – Turismo e Pesquisa Científica – Editora PAPIRUS – Campinas –

2000.

II.7 – TÉCNICAS E PRÁTICAS DE LAZER E EVENTOS

BOULTON, Roberto C. – Atividades Turísticas e Recreativas: o homem como

protagonista – Editora EDUSC – São Paulo – 2004.

BRUHUS, Heloísa (Org.) – Introdução aos Estudos do Lazer – Editora UNICAMP –

Campinas – 1997.

CAVALLARI, Vinícius Ricardo; ZACHARIAS, Vany – Trabalhando com Recreação –

Editora ÍCONE – São Paulo – 2007. GIACAGLIA, Maria Cecília – Organização de Eventos – Editora PIONEIRA

THOMPSON LEARNING – São Paulo – 2004. MÓDULO III

III.1 – TEORIA E TÉCNICA PROFISSIONAL DO GUIA DE TURISMO NACIONAL E AMÉRICA DO SUL

CAMPOS, Fernando Henrique; SERPA, Esmeralda Macedo – Guia de Turismo:

viagens técnicas e avaliação – Editora ÉRICA – São Paulo – 2010. CARVALHO, Paulo Jorge – Condução de Grupos de Turismo – Editora CHRONOS –

São Paulo – 2002. TRIGO, Luiz Gonzaga G. – Turismo Básico – Editora SENAC – 2ª Edição – São

Paulo – 2002.

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III.2 – MUSEOLOGIA

BRASIL, Ministério da Cultura – Política Nacional de Museus – Editora MINC –

Brasília – 2007. FUNARI, Pedro Paulo; PINSKY, Jaime – Turismo e Patrimônio Cultural – Editora

CONTEXTO – São Paulo – 2003. LEITE, Maria Isabel; OSTETTO, Luciana Esmeralda – Museu, Educação e Cultura –

Editora PAPIRUS – Campinas – 2005.

VASCONCELLOS, Camilo de Mello – Turismo e Museus – Editora ALEPH – São

Paulo – 2006. III.3 – INGLÊS INSTRUMENTAL II

OLIVEIRA, Luciana A. – English for Tourism Students – Editora ROCA – São Paulo –

2001.

STUTT, Peter; JACOB, Mirian – English for International Tourism Course Book –

Editora LONGMAN – Espanha – 1997.

III.4 – ESPANHOL INSTRUMENTAL II

ARIAS, Sandra – Espanhol para Viagem – Editora CAMPUS – Rio de Janeiro – 2006.

CARON, Susana Demaestri – Hasta La Vista! Espanhol para Quem Quer Viajar –

Editora NOVA ALEXANDRIA – São Paulo – 2002.

III.5 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

DENKER, Ada de Freitas Meneti – Pesquisa em Turismo – Editora SARAIVA – São

Paulo – 2007. FERREIRA, Maria Nazareth – Alternativas Metodológicas para a Produção Científica

– Editora CELACC–ECA/ USP – São Paulo – 2006. GIL, Antonio Carlos – Como Elaborar Projetos de Pesquisa – Editora ATLAS – São

Paulo – 1991.

SEVERINO, Antonio Joaquim – Metodologia do Trabalho Científico – Editora

CORTEZ – 23ª Edição – São Paulo – 2007.

III.6 – ETIQUETA PROFISSIONAL

BENNETT, Carole – Etiqueta nos Negócios – Editora CENGAGE LEARNING – São

Paulo – 2008.

GRION, Laurinda – Etiqueta e Marketing Pessoal – Editora MADRAS – São Paulo –

2008.

MATARAZZO, Cláudia – Etiqueta Sem Frescuras – Editora MELHORAMENTOS –

31ª Edição – São Paulo – 2005.

VIEIRA, Maria Christina de Andrade – Comunicação Empresarial: etiqueta e ética nos

negócios – Editora SENAC – 2ª Edição – São Paulo – 2007. III.7 – LEGISLAÇÃO APLICADA AO GUIA DE TURISMO

BOITEUX, Bayard de Couto – Legislação de Turismo – Editora CAMPUS – Rio de

Janeiro – 2005. MAMEDE, Gladston – Agências de Viagens e Excursões: regras jurídicas, problemas

e soluções – Editora MANOLE – Barueri – 2003.

Organização Mundial do Turismo – Código de Ética do Turismo – 2000.

III.8 – MEIO AMBIENTE E TURISMO

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CNPJ: 62823257/0001-09 131 Página nº 56

DIAS, Reinaldo – Turismo Sustentável e Meio Ambiente – Editora ATLAS – São

Paulo – 2003. FERRETI, Eliane Regina – Turismo e Meio Ambiente: uma abordagem integrada –

Editora ROCA – São Paulo – 2002. RODRIGUES, Adyr Balastreri – Turismo e Ambiente: reflexões e propostas – Editora

HUCITEC – São Paulo – 2000.

CAPÍTULO 8 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

A contratação dos docentes, que irão atuar no Curso de TÉCNICO EM GUIA DE

TURISMO, será feita por meio de Concurso Público como determinam as normas próprias do Ceeteps, obedecendo à ordem abaixo discriminada:

Licenciados na Área Profissional relativa à disciplina;

Graduados na Área da disciplina;

O Ceeteps proporcionará cursos de capacitação para docentes voltados para o

desenvolvimento de competências diretamente ligadas ao exercício do magistério, além do conhecimento da filosofia e das políticas da educação profissional.

Titulações docentes por componente curricular*

Componente Curricular Titulação

Aplicativos Informatizados

Administração de Sistemas de Informação; Análise de Sistemas/

Sistemas de Informação; Análise de Sistemas Administrativos em Processamento de Dados; Análise de Sistemas de Informação; Análise de Sistemas e Tecnologia da Informação; Ciências da

Computação; Computação; Computação (LP); Computação Científica; Engenharia da Computação; Informática/ Processamento de Dados; Informática/ Processamento de Dados

(EII); Matemática Aplicada às Ciências da Computação; Matemática Aplicada e Computação Científica; Matemática Aplicada e Computacional; Matemática com Informática;

Matemática Computacional/ Física Computacional/ Física - Opção Informática; Programação de Sistemas (EII); Sistemas de Informação/ Análise de Sistemas; Sistemas e Tecnologia da

Informação (LP); Tecnologia (qualquer modalidade na área de Informática); Tecnologia da Informação e Comunicação; Tecnologia em Análise de Sistemas e Tecnologia da Informação;

Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas; Tecnologia em Projetos de Sistemas de Informações; Tecnologia em Sistemas da Informação.

Aspectos Geográficos e Formatação do Produto Turístico

Administração - Habilitação em Hotelaria e Turismo;

Administração em Turismo; Estudos Sociais com Habilitação em Geografia (LP); Geografia; Geografia (LP); Lazer e Turismo; Tecnologia em Gestão de Empresas Turísticas; Tecnologia em

Turismo; Tecnologia em Turismo e Hospitalidade; Tecnologia em Turismo e Hotelaria; Turismo; Turismo com ênfase em Hotelaria.

Aspectos Históricos e Formatação

do Produto Turístico

Administração - Habilitação em Hotelaria e Turismo; Administração em Turismo; Ciências Sociais (LP)/ Sociologia e

Política (LP)/ Sociologia (LP); Ciências Sociais/ Sociologia e Política/ Sociologia; Estudos Sociais com Habilitação em História (LP); História; Lazer e Turismo; Tecnologia em Gestão de Empresas Turísticas; Tecnologia em Gestão de Turismo e

Hotelaria; Tecnologia em Turismo; Tecnologia em Turismo e Hospitalidade; Tecnologia em Turismo e Hotelaria; Turismo; Turismo com ênfase em Hotelaria.

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Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Guia

de Turismo

Administração - Habilitação em Hotelaria e Turismo;

Administração em Turismo; Administração em Turismo e Hotelaria; Tecnologia em Gestão de Empresas Turísticas; Tecnologia em Gestão de Turismo e Hospitalidade; Tecnologia

em Gestão de Turismo e Hotelaria; Tecnologia em Hotelaria; Tecnologia em Turismo; Tecnologia em Turismo e Hospitalidade; Tecnologia em Turismo e Hotelaria; Turismo; Turismo (EII);

Turismo com ênfase em Hotelaria.

Elementos Artísticos e

Arquitetônicos

Arquitetura (qualquer modalidade); Artes Plásticas; Artes Visuais; Desenho e Plástica; Educação Artística (LP) - qualquer Habilitação; Museologia; Sociologia/ Ciências Sociais.

Espanhol Instrumental I e II

Letras - Neolatinas (G e LP); Letras com Habilitação em

Espanhol; Letras com habilitação em Secretariado Executivo Bilingüe/ Espanhol; Letras com Habilitação em Tradutor e Intérprete/ Espanhol; Secretário/ Secretariado Executivo com

Habilitação em Espanhol; Tecnologia em Automação de Escritório e Secretariado/ Espanhol; Tecnologia em Formação de Secretario/ Espanhol; Tecnologia em Secretariado Executivo

Bilingüe/ Espanhol; Tradutor e Intérprete com Habilitação em Espanhol.

Ética e Relações Interpessoais

Administração (qualquer modalidade); Administração em Recursos Humanos; Psicologia; Psicologia (LP); Sociologia/

Ciências Sociais; Sociologia/ Ciências Sociais (LP); Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos; Tecnologia em Turismo; Tecnologia em Turismo e Hospitalidade; Turismo; Turismo (EII).

Etiqueta e Marketing Pessoal nas Relações Profissionais

Administração em Hotelaria; Administração em Turismo; Administração Hoteleira/ Administração em Hotelaria;

Administração-Habilitação em Hotelaria e Turismo; Hotelaria; Lazer e Turismo; Tecnologia em Administração Hoteleira; Tecnologia em Gestão de Empreendimentos de Turismo e

Hotelaria; Tecnologia em Gestão de Empresas Turísticas; Tecnologia em Gestão de Eventos/ Tecnologia em Eventos; Tecnologia em Gestão de Turismo e Hospitalidade; Tecnologia

em Gestão de Turismo e Hotelaria; Tecnologia em Hotelaria; Tecnologia em Turismo; Tecnologia em Turismo e Hospitalidade; Tecnologia em Turismo e Hotelaria; Turismo; Turismo com ênfase

em Hotelaria.

Fundamentos do Turismo e da Hospitalidade

Administração - Habilitação em Hotelaria e Turismo; Administração em Hotelaria; Administração em Turismo; Administração em Turismo e Hotelaria; Administração Hoteleira/

Administração em Hotelaria; Gestão Hoteleira; Hotelaria; Lazer e Turismo; Tecnologia em Administração de Eventos; Tecnologia em Administração Hoteleira; Tecnologia em Gestão de

Empreendimentos de Turismo e Hotelaria; Tecnologia em Gestão de Empresas Turísticas; Tecnologia em Gestão de Eventos/ Tecnologia em Eventos; Tecnologia em Gestão de Turismo e

Hospitalidade; Tecnologia em Gestão de Turismo e Hotelaria; Tecnologia em Gestão Hoteleira; Tecnologia em Hotelaria; Tecnologia em Turismo; Tecnologia em Turismo e Hospitalidade;

Tecnologia em Turismo e Hotelaria; Turismo; Turismo (EII); Turismo com ênfase em Hotelaria.

Inglês Instrumental I e II

Letras com Habilitação em Inglês (LP); Letras com Habilitação em Secretário Bilingüe/ Inglês; Letras com Habilitação em Tradutor e

Intérprete/ Inglês; Língua Inglesa - Modalidade Secretariado Bilingüe; Secretário/ Secretariado Executivo com Habilitação em Inglês; Tecnologia em Automação de Escritório e Secretariado/

Inglês; Tecnologia em Formação de Secretário/ Inglês; Tecnologia em Secretariado Executivo Bilingüe/ Inglês; Tradutor e Intérprete com Habilitação em Inglês.

Legislação Aplicada ao Guia de

Turismo

Administração em Turismo; Administração-Habilitação em

Hotelaria e Turismo; Ciências Jurídicas; Ciências Jurídicas e

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Sociais; Direito.

Linguagem, Trabalho e Tecnologia

Letras com Habilitação em Lingüística; Letras com Habilitação em

Português (LP); Letras com Habilitação em Secretário Bilingüe/ Português; Letras com Habilitação em Secretário Executivo Bilíngue/ Português; Letras com habilitação em Tradutor e

Intérprete/ Português; Letras com Habilitação em Tradutor e Intérprete/ Português; Lingüística (G e LP); Secretariado/ Secretariado Executivo; Secretário/ Secretariado Executivo com

Habilitação em Português; Tecnologia em Automação de Escritório e Secretariado; Tecnologia em Formação de Secretário; Tecnologia em Secretariado Executivo Bilingüe; Tradutor e

Intérprete com Habilitação em Português.

Manifestações Populares

Administração - Habilitação em Hotelaria e Turismo; Administração em Turismo; Artes Plásticas; Artes Plásticas (LP); Artes Visuais; Artes Visuais (LP); Ciências Sociais (LP)/

Sociologia e Política (LP)/ Sociologia (LP); Ciências Sociais/ Sociologia e Política/ Sociologia; Desenho e Plástica; Desenho e Plástica (LP); Educação Artística (LP) - qualquer Habilitação;

Lazer e Turismo; Sociologia/ Ciências Sociais (LP); Sociologia/ Ciências Sociais/ Sociologia e Política; Tecnologia em Turismo; Tecnologia em Turismo e Hospitalidade; Tecnologia em Turismo e

Hotelaria; Turismo; Turismo com ênfase em Hotelaria.

Meio Ambiente e Turismo Biologia; Biologia(LP); Geografia; Geografia (LP); Tecnologia em Gestão Ambiental; Tecnologia em Turismo; Turismo; Turismo (EII); Turismo com ênfase em Hotelaria.

Museologia

Administração em Turismo; Administração-Habilitação em Hotelaria e Turismo; Artes Plásticas; Artes Plásticas (LP); Artes

Visuais; Artes Visuais (LP); Ciências Sociais (LP)/ Sociologia e Política (LP)/ Sociologia (LP); Ciências Sociais/ Sociologia e Política/ Sociologia; Educação Artística com habilitação em Artes

Plásticas; Educação Artística com habilitação em Artes Plásticas (LP); História; História (LP); Lazer e Turismo; Museologia; Tecnologia em Gestão de Empresas Turísticas; Tecnologia em

Gestão de Turismo e Hospitalidade; Tecnologia em Turismo; Tecnologia em Turismo e Hospitalidade; Tecnologia em Turismo e Hotelaria; Turismo; Turismo com ênfase em Hotelaria.

Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Guia

de Turismo

Administração - Habilitação em Hotelaria e Turismo;

Administração em Turismo; Administração em Turismo e Hotelaria; Tecnologia em Gestão de Empresas Turísticas; Tecnologia em Gestão de Turismo e Hospitalidade; Tecnologia

em Gestão de Turismo e Hotelaria; Tecnologia em Hotelaria; Tecnologia em Turismo; Tecnologia em Turismo e Hospitalidade; Tecnologia em Turismo e Hotelaria; Turismo; Turismo (EII);

Turismo com ênfase em Hotelaria.

Primeiros Socorros Biomedicina; Enfermagem; Enfermagem (LP); Medicina.

Técnicas e Práticas de Lazer e Eventos

Administração - Habilitação em Hotelaria e Turismo; Administração em Hotelaria; Administração em Turismo; Administração em Turismo e Hotelaria; Educação Física;

Educação Física (LP); Gestão Hoteleira; Hotelaria; Lazer e Turismo; Tecnologia em Hotelaria; Tecnologia em Gestão de Eventos/ Tecnologia em Eventos; Tecnologia em Lazer e Turismo/

Tecnologia em Lazer e Recreação; Tecnologia em Turismo; Tecnologia em Turismo e Hospitalidade; Tecnologia em Turismo e Hotelaria; Turismo; Turismo (EII);Turismo com ênfase em

Hotelaria.

Teoria e Técnica Profissional do

Guia de Turismo Excursão Nacional - Brasil/América do Sul

Qualquer bacharelado ou graduação tecnológica, com credenciamento no Min do Turismo para Guia de Turismo Turismo (EII)-cred. Min. do Turismo-Guia de Turismo de Excursão

Nacional e América do Sul.

Teoria e Técnica Profissional do Guia de Turismo Regional/SP

Administração (qualquer modalidade); Administração - Habilitação em Hotelaria e Turismo; Qualquer bacharelado ou graduação

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Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza

Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP

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tecnológica, com credenciamento no Min do Turismo para Guia de

Turismo; Tecnologia em Turismo; Tecnologia em Turismo e Hospitalidade; Tecnologia em Turismo e Hotelaria; Turismo; Turismo (EII)-cred. Min. do Turismo-Guia de Turismo de Excursão

Nacional e América do Sul.

Tipologia de Transportes Tecnologia em Logística; Tecnologia em Turismo; Tecnologia em Turismo e Hospitalidade; Turismo; Turismo (EII).

* O quadro acima apresenta a indicação da formação e qualificação para a função docente. Para a

organização dos concursos públicos, a unidade escolar deverá consultar o Catálogo de Requisitos

de Titulação para Docência.

CAPÍTULO 9 CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Ao aluno concluinte do curso será conferido e expedido o diploma de TÉCNICO EM GUIA

DE TURISMO, satisfeitas as exigências relativas:

ao cumprimento do currículo previsto para habilitação;

à apresentação do certificado de conclusão do Ensino Médio ou equivalente.

O primeiro módulo não oferece terminalidade e será destinado à construção de um

conjunto de competências que subsidiarão o desenvolvimento de competências mais complexas, previstas para os módulos subsequentes.

Ao término dos dois primeiros módulos, o aluno fará jus ao Certificado de Qualificação

Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE EVENTOS E LAZER.

Ao concluinte dos MÓDULOS I, II e III, maior de 18 anos ou emancipado, que tenha

realizado no minimo 3 (três) viagens técnicas, no Estado de São Paulo, num total de 100 horas (sendo uma viagem livre e duas viagens com pernoite) acompanhado de profissional credenciado pelo Ministério do Turismo, fará jus ao Certificado de

Qualificação Técnica de Nível Médio de GUIA DE TURISMO REGIONAL/SP.

Ao concluinte dos MÓDULO I, II e III maior de 18 anos ou emancipado, que tenha

realizado no mínimo 3 (três) viagens técnicas num total de 100 horas (sendo uma viagem aérea, uma viagem interestadual, uma viagem livre) acompanhado de profissional credenciado pelo Ministério do Trabalho, fará jus ao Certificado de Qualificação Técnica

de Nível Médio de GUIA DE TURISMO EXCURSÃO NACIONAL – BRASIL/AMÉRICA DO SUL.

Os certificados e o diploma terão validade nacional e serão acompanhados de históricos escolares que explicitarão as competências profissionais adquiridas.

ANEXO A

Qualificação Técnica de Nível Médio de Guia de Turismo Regional/SP.

Realizar três(3) viagens técnicas ( acompanhados pelo Guia Credenciado no Ministério

do Turismo e pelo professor responsável) no Estado de São Paulo, num total de 100 horas:

2 (duas) viagens com pernoite;

1(uma) viagem livre.

Procedimentos:

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1- As viagens técnicas para a qualificação de Guia de Turismo Regional/SP terão que totalizar obrigatoriamente 100 horas.

2- As simulações para as viagens deverão ser feitas nas aulas regulares.

3- Todo aluno que realizar as viagens técnicas deverá ser avaliado pelo Guia Credenciado no Ministério do Turismo e pelo professor responsável.

4- Cada viagem terá uma avaliação.

5- A frequência mínima das viagens técnicas é de 100%.

6- As viagens poderão ser iniciadas concomitantemente com o módulo II (respeitando a

idade de 18 anos ou emancipado), mas a certificação só ocorrerá no módulo III.

7- As fichas de avaliação das viagens deverão ser arquivadas no prontuário do aluno.

I Qualificação Técnica de Nível Médio de Guia de Turismo de Excursão Nacional- Brasil/América do Sul.

Realizar três(3) viagens técnicas (acompanhados pelo Guia Credenciado no Ministério

do Turismo e pelo professor responsável) num total de 100 horas:

1(uma) viagem com procedimento de aeroporto( aérea) com pernoite;

1(uma) viagem interestadual, com pernoite;

1(uma) viagem livre.

Procedimentos

1- As viagens técnicas para a qualificação de Guia de Turismo Nacional e da América do Sul terão que totalizar obrigatoriamente 100 horas.

2- As simulações para as viagens deverão ser feitas nas aulas regulares.

3- Todo aluno que realizar as viagens técnicas deverá ser avaliado pelo Guia

Credenciado no Ministério do Turismo e pelo professor responsável.

4- Cada viagem terá uma avaliação.

5- A freqüência mínima das viagens técnicas é de 100%.

6- As viagens só poderão ser realizadas no módulo III (idade de 18 anos ou emancipado).

7- As viagens realizadas na qualificação de Guia de Turismo Regional não poderão ser

contabilizadas para o Guia de Turismo de Excursão Nacional-Brasil/América do Sul.

8- Para o credenciamento nas duas categorias de Guia será necessário 6 viagens num total de 200 horas;

9- As fichas de avaliação das viagens deverão ser arquivadas no prontuário do aluno.

Observação: as viagens deverão ser realizadas com Agência de Viagens cadastradas na EMBRATUR.

ANEXO B

Procedimentos da Unidade Escolar para o cadastramento no Ministério do Turismo:

Os pareceres serão emitidos pelo Ministério do Turismo para reconhecer a oferta das qualificações técnicas de nível médio de Guia de Turismo Regional/SP e Guia de Turismo

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Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP

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Excursão Nacional – Brasil/América do Sul, para que assim os egressos do curso possam, posteriormente, solicitar o cadastramento no Ministério do Turismo e receber sua carteira profissional. Para emissão dos pareceres será necessário enviar :

1- Ofício da Direção da Unidade Escolar contendo:

2- Nome da ETEc

3- Nome Fantasia

4- Razão Social

5- CNPJ nº:

6- Endereço completo

7- Telefones, FAX, e-mail e site se possuir

8- Coordenador (a) responsável pelo Curso naquela unidade, telefone e e-mail para contato

9- Nome do Curso e as qualificações técnicas administradas.

10- Comprovantes de legalidade do curso:

portaria de autorização do curso;

portaria de ciência do CEE;

relação dos alunos matriculados.

Observação 1: Ofícios separados para o Guia de Turismo Regional/ SP e o Guia de

Turismo de Excursão Nacional-Brasil/ América do Sul.

Endereço do Ministério do Turismo

Aos cuidados do Setor de Guias.

Setor Comercial Norte – SCN, Quadra 06, Bloco A, 12 andar, sala 1204 – Brasília – DF – Brasil

CEP - 70716-900 Tel: (XX) (61) – 2023-8216 Fax (XX) (61) - 2023-8239

Email:[mailto:[email protected]] Observação 2: assim que a U.E. receber a cópia do parecer emitido pelo Ministério do

Turismo deverá arquivá-lo e depois inserir seu número no verso de Certificado ou Diploma emitido ao final do curso.

Observação 3: encaminhar para o mesmo endereço a relação dos alunos que concluíram

as Qualificações de Guia de Turismo Regional/SP e o Guia de Turismo de Excursão Nacional-Brasil/ América do Sul.

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Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza

Governo do Estado de São Paulo Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP

CNPJ: 62823257/0001-09 131 Página nº 62

MODELO

FICHA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE VIAGEM TÉCNICA

Destino da visita/viagem técnica:

________________________________________________________________________

Data: __________Total de horas __________Pernoite ( ) Aérea ( ) Rodoviária ( )

Professor Responsável:___________________________________________________

R.G.: _____________________________

Guia Credenciado: ______________________________________Credencial nº _____

Aluno Nº

Observações

Conceito Final do Ponto Conceito Final das Atividades

Conceito Global

__________________________________ ____________________________

Assinatura do Professor Responsável Assinatura do Guia de Turismo

Ficha Avaliação de Visita/Viagem Técnica I (EXEMPLO)

Nº Ponto Aluno 1 2 3 4 5 6 7 CF

1 Aspectos Históricos

2 Aspectos Geográficos

3 Rod. Castelo Branco – SP

4 Aeroporto de Guarulhos (Gru)

5 Rod. Regis Bittencourt Br –

116

6 Aeroporto Afonso Pena (Cwb)

7 Aeroporto Bacacheri (Cwb)

8 Hotel Slaviero Braz –

Palácio Avenida

9 Rua das Flores – Boca Maldita

10 Vida Noturna

11 Gastronomia

12 Títulos da cidade de

Curitiba

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CNPJ: 62823257/0001-09 131 Página nº 63

13 Universidade livre do Meio

Ambiente

14 Memorial Ucraniano – Parque Tingui

15 Parque Parigui

16 Parque Tangua

17 Catedral

18 Teatro Guairá

19 Jardim Botânico

20 Bosque do Papa

21 Bosque do Alemão

22 Memorial de Curitiba

23 Largo da Ordem/Feira de Artesanato

24 Museu Oscar Niemeyer

25 Ópera de Arame

26 Farol do Saber

27 Praça Japão

28 Torre da Telepar

29 Rodoferroviária

30 Shopping Cristal

31 Eventos Importantes

32 Universidade Federal de Curitiba

33 Rua 24 Horas

34 Museu de Artes Sacras

35 Sistema de Transp. – Linha

Turismo

36 Parque Estadual do Morumbi

Observações:

Legenda:

1 – Pontualidade: pontualidade do aluno durante a realização de todas as atividades.

2 – Apresentação: avaliação de como o estudante descreve o atrativo, sua fluência verbal e qualidade do conteúdo das informações.

3 – Vestimenta: avaliação da conformidade da vestimenta em harmonia com a atividade do guia de turismo. 4 – Postura: avaliação da postura física, automotivação (cordialidade e sentimento nas

palavras) do aluno durante a atividade. 5 – Pesquisa: qualidade da pesquisa realizada pelo aluno para a realização do guiamento.

6 - Participação: avaliação do envolvimento do aluno com a atividade nos momentos em que não estiver realizando atividades.

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7 – Conhecimento da Atividade: avaliação do domínio do aluno em relação as atividades executadas (guiamento de grupos, serviços de bordo, embarque e desembarque, check-in no hotel, etc)

Conceitos: MB, B, R e I

______________________________ _________________________ Assinatura do Professor Responsável Assinatura do Guia de Turismo

Ficha Avaliação de Visita/Viagem Técnica II (EXEMPLO)

Nº Atividade Aluno 1 2 3 4 5 6 7 CF

1 Verificação do veículo e frigobar

2 Montagem do serviço de

bordo

3 Bus list e embarque

4 Armazenamento de bagagens

5 Checagem de pax

6 Speech

7 Serviço de bordo – ida

8 Serviço de bordo – volta

9 Atividade de integração

10 Atividade de recreação

11 Atividade de recreação

12 Parada técnica

13 Parada técnica

14 Parada técnica

15 Check-in

16 Despacho de bagagem

17 Check-out

18 Armazenamento de

bagagens

19 Procedimentos de restaurante

20 Procedimentos de restaurante

21 Procedimentos de restaurante

22 Desembarque

23 Despacho de bagagens

Observações:

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Legenda:

1 – Pontualidade: pontualidade do aluno durante a realização de todas as atividades. 2 – Apresentação: avaliação de como o estudante descreve o atrativo, sua fluência verbal

e qualidade do conteúdo das informações. 3 – Vestimenta: avaliação da conformidade da vestimenta em harmonia com a atividade

do guia de turismo. 4 – Postura: avaliação da postura física, automotivação (cordialidade e sentimento nas palavras) do aluno durante a atividade.

5 – Pesquisa: qualidade da pesquisa realizada pelo aluno para a realização do guiamento. 6 - Participação: avaliação do envolvimento do aluno com a atividade nos momentos em

que não estiver realizando atividades. 7 – Conhecimento da Atividade: avaliação do domínio do aluno em relação as atividades executadas (guiamento de grupos, serviços de bordo, embarque e desembarque, check-in

no hotel, etc) Conceitos: MB, B, R, e I

______________________________ _________________________

Assinatura do Professor Responsável Assinatura do Guia de Turismo

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PARECER TÉCNICO

Análise dos Itens do Plano de Curso

1.1. Identificação da Instituição

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza

Os Planos de Curso das Habilitações Profissionais Técnicas de Nível Médio, das Especializações, das Habilitações Profissionais Técnicas de Nível Médio Integradas ao

Ensino Médio são autorizadas para a Instituição “Centro Paula Souza”.

As Unidades Escolares para implantar o curso, já autorizado, deverão fazer solicitação ao Diretor Superintendente, em até 120 dias antes do início do curso,

demonstrando que possuem todas as condições para a implantação do mesmo, de acordo com as determinações da Portaria Ceeteps ou seja:

justificativa: relevância do curso para a região;

objetivos: impacto social resultante da oferta do curso;

infraestrutura: espaço físico, instalações, equipamentos, acervo bibliográfico,

recursos humanos. O grupo de supervisão, juntamente com o especialista da área do curso, visitam a

Unidade Escolar e emitem parecer acerca do pedido, subsidiando o parecer do Coordenador de Ensino Médio e Técnico oferecido à decisão do Diretor-Superintendente

a respeito da autorização da implantação. 1.2. Identificação do Curso

Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico em Guia de Turismo.

Eixo Tecnológico: Hospitalidade e Lazer.

O Eixo Tecnológico propõe uma carga horária de 800 horas. O curso apresentado propõe um total de 1200 horas distribuídas em três semestres, com 400 horas cada um. 1.3. Justificativas e Objetivos

O turismo no Brasil se caracteriza por oferecer tanto ao turista brasileiro quanto ao

estrangeiro uma gama mais que variada de opções. Nos últimos anos, o governo tem feito muitos esforços em políticas públicas para desenvolver o turismo brasileiro, com programas que procuram baratear o deslocamento interno, desenvolvendo infraestrutura

turística e capacitando mão-de-obra para o setor, além de aumentar consideravelmente a divulgação do país no exterior. São notáveis a procura pela Amazônia na região Norte, o

litoral na região Nordeste, o Pantanal e o Planalto Central no Centro-Oeste, além do interesse pela arquitetura brasiliense, o turismo histórico em Minas Gerais, o litoral do Rio de Janeiro e da Bahia e os negócios em São Paulo dividem o interesse no Sudeste, e os

pampas, o clima frio e a arquitetura germânica no Sul do país.

O guia de turismo é um dos principais agentes da atividade turística. Sua atuação é

essencial na formação da imagem que o turista terá do lugar visitado. A atuação do guia de turismo reflete na imagem da operadora, na lealdade do cliente e na comunicação boca – a – boca, como também pode ser um fator que diferencia os serviços de uma

operadora com relação aos seus concorrentes.

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1.4. Perfil Profissional

O perfil profissional proposto define a identidade do curso e está descrito de acordo com o proposto no Eixo Tecnológico Hospitalidade e Lazer.

As competências gerais, atribuições e atividades estão baseadas na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO – 5114-05 – Guia de Turismo – Guia de Turismo

Especializado em Atrativo Turístico, Guia de Turismo Especializado em Excursão Internacional, Guia de Turismo Especializado em Excursão Nacional, Guia de Turismo Especializado em Turismo Regional.

O mercado de trabalho proposto está coerente com o proposto no C.N.C.T. e com as áreas de atuação ou seja prestação de serviços em empresas de turismo e órgãos

governamentais de fomento ao turismo, nas esferas municipal, estadual e municipal e de forma autônoma. 1.5. Organização Curricular

1.5.1. O currículo foi organizado de modo a garantir o que determina Resolução CNE/CEB

04/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB nº 01/2005, o Parecer CNE/CEB nº 11/2008, a Resolução CNE/CEB nº 03/2008 a Deliberação CEE nº 79/2008 e as Indicações CEE nº 08/2000 e 80/2008, assim como as determinações emanadas pelo Ministério do Turismo

e as competências profissionais que foram identificadas pelo Ceeteps, com a participação da comunidade escolar.

O curso é estruturado em três módulos, articulados com 400 horas cada um, distribuídos em três semestres letivos.

O curso de TÉCNICO EM GUIA DE TURISMO propõe saídas intermediárias, ou

seja O MÓDULO I não oferece terminalidade e será destinado à construção de um conjunto de competências que subsidiarão o desenvolvimento de competências mais complexas, previstas para os módulos subsequentes; os MÓDULOS I e II propõe a

Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE EVENTOS E LAZER. é o profissional que organiza a logística de condução de grupos em eventos, assim como

realiza atividades de lazer e de animação sociocultural para os participantes dos eventos. Ao concluinte dos MÓDULOS I, II e III, maior de 18 anos ou emancipado, que

tenha realizado no minimo 3 (três) viagens técnicas, no Estado de São Paulo, num total de 100 horas (sendo uma viagem livre e duas viagens com pernoite) acompanhado de

profissional credenciado pelo Ministério do Turismo, fará jus ao Certificado de Qualificação Técnica de Nível Médio de GUIA DE TURISMO REGIONAL/SP.

Ao concluinte dos MÓDULO I, II e III maior de 18 anos ou emancipado, que tenha

realizado no mínimo 3 (três) viagens técnicas num total de 100 horas (sendo uma viagem aérea, uma viagem interestadual, uma viagem livre) acompanhado de profissional

credenciado pelo Ministério do Turismo, fará jús ao Certificado de Qualificação Técnica de Nível Médio de GUIA DE TURISMO EXCURSÃO NACIONAL – BRASIL/AMÉRICA DO SUL.

As viagens realizadas para o GUIA DE TURISMO REGIONAL/SP não poderão ser contabilizadas para o GUIA DE TURISMO EXCURSÃO NACIONAL – BRASIL/AMÉRICA

DO SUL e vise-versa. As simulações para as viagens deverão ser feitas nas aulas regulares.

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O curso é organizado por componentes curriculares que indicam as competências e habilidades a serem construídas e bases tecnológicas, que são conhecimentos a serem adquiridos e sua carga horária, tanto teórica com a carga horária da parte prática

desenvolvida em laboratórios.

O proposto nos componentes curriculares está coerente e suficiente para atingir o

perfil proposto para as saídas intermediárias e perfil profissional de conclusão.

O perfil profissional de conclusão está coerente com o perfil proposto ao C.N.C.T., assim como os temas propostos estão incluídos em todos os componentes curriculares do

curso. 1.5.2. A Metodologia Proposta

O currículo organizado por competências propõe aprendizagem focada no aluno, enquanto sujeito de seu próprio desenvolvimento. O processo de aprendizagem propõe a

definição de projeto, problemas e/ ou questões geradoras que orientam e estimulam a investigação, o pensamento e as ações e a solução de problemas.

A problematização, a interdisciplinaridade, a contextuação e os ambientes de formação se constituem em ferramentas básicas para a construção de competências, habilidades, atitudes e informações.

1.5.3. Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivo a sistematização do conhecimento pertinente à profissão e será desenvolvido mediante controle, orientação e avaliação docente; permitirá aos alunos o conhecimento do campo de atuação

profissional, com suas peculiaridades, demandas e desafios.

O Trabalho de Conclusão de Curso envolverá necessariamente uma pesquisa empírica, que será somada à pesquisa bibliográfica e dará embasamento prático e teórico

ao trabalho.

As atividades extraclasse, em número de 120 (cento e vinte) horas, destinadas ao

desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, serão acrescentadas às aulas previstas para o curso e constarão do histórico escolar. 1.5.4. O Estágio Supervisionado

O curso não exige o cumprimento do estágio supervisionado e sua matriz curricular

conta com aproximadamente 250 horas-aula de práticas profissionais, que serão desenvolvidas na escola ou em empresas da região, por meio de simulações, experiências, ensaios e demais técnicas de ensino que permitam a vivência dos alunos

em situações próximas da realidade do mercado de trabalho.

O aluno, a seu critério, poderá realizar, enquanto estiver cursando, o estágio

supervisionado. Quando realizado, as horas efetivamente cumpridas deverão constar do histórico escolar. A escola acompanhará as atividades de estágio definido no “Plano de Estágio Supervisionado”.

1.6. Os critérios de “Aproveitamento de Estudos” e os critérios de “Avaliação de

Aprendizagem” estão propostos de acordo com a legislação vigente e o contido no Regimento Comum das Escolas Técnicas Estaduais do Centro Estadual de Educação Tecnológica do Centro Paula Souza.

1.7. Instalações, Materiais, Equipamentos, Acervo Bibliográfico

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As instalações propostas para as aulas teóricas e aulas práticas correspondem às necessidades de cada componente curricular a ser desenvolvido, assim como atendem às propostas estabelecidas para o desenvolvimento do curso, as referências bibliográficas e

as referências eletrônicas. 1.8. Pessoal Docente e Técnico

Toda Unidade Escolar conta com:

Diretor de Escola;

Diretor de Serviço Administrativo;

Diretor de Serviço Acadêmico;

Coordenador Pedagógico;

Coordenador de Área;

Grupo de Apoio;

Docentes.

A habilitação dos docentes está organizada de acordo com o componente

curricular que o mesmo deverá desenvolver. Esta relação regulamenta, também, os

concursos públicos e a atribuição de aulas.

São Paulo, 05 de janeiro de 2011.

_____________________

Esmeralda Macedo Serpa

R.G. 7.993.414

A professora Esmeralda Macedo Serpa é Mestre em Educação pela UNISO (Universidade

de Sorocaba), Bacharel em Turismo pela IBERO AMERICANA. Atualmente é consultora

especialista do Ministério da Educação, professora responsável por projetos no Centro

Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza (CEETEPS), membro do corpo docente

do curso Superior de Tecnologia em Turismo e Hospitalidade Gestão em Turismo,

oferecido pela FATEC SP (Faculdade de Tecnologia de São Paulo) e consultora nas

áreas de: turismo, desenvolvimento sustentável, patrimônio cultural, eventos,

agenciamento de viagens e implantação de cursos na área de turismo e hospitalidade.

Autora do livro Guia de Turismo Viagens Técnicas e Avaliação, publicado pela Editora

Érica Ltda em 2009.

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CNPJ: 62823257/0001-09 131 Página nº 70

PORTARIA DE DESIGNAÇÃO DE 05-01-2011

O Coordenador de Ensino Médio e Técnico do Centro Estadual de Educação Tecnológica

Paula Souza designa Sabrina Rodero Ferreira Gomes, R.G. 19.328.301, Ivone Marchi

Lainetti Ramos, R.G. 12.308.925-6 e Sônia Regina Corrêa Fernandes, R.G. 9.630.740-

7, para procederem à análise e emitirem parecer técnico do Plano de Curso da

Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM GUIA DE TURISMO,

incluindo as Qualificações Técnicas de Nível Médio de AUXILIAR DE EVENTOS E

LAZER, GUIA DE TURISMO REGIONAL/SP E GUIA DE TURISMO EXCURSÃO

NACIONAL – BRASIL/AMÉRICA DO SUL, a ser implantada na rede de escolas do Centro

Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza – Ceeteps.

São Paulo, 05 de janeiro de 2011.

ALMÉRIO MELQUÍADES DE ARAÚJO Coordenador de Ensino Médio e Técnico

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CNPJ: 62823257/0001-09 131 Página nº 71

APROVAÇÃO DO PLANO DE CURSO

A Supervisão Educacional, supervisão delegada pela Resolução SE nº 78, de 07/11/2008,

com fundamento no item 14.5 da Indicação CEE 08/2000, aprova o Plano de Curso do

Eixo Tecnológico de “Hospitalidade e Lazer”, referente à Habilitação Profissional Técnica

de Nível Médio de TÉCNICO EM GUIA DE TURISMO, incluindo as Qualificações Técnicas

de Nível Médio de AUXILIAR DE EVENTOS E LAZER, GUIA DE TURISMO

REGIONAL/SP E GUIA DE TURISMO EXCURSÃO NACIONAL – BRASIL/AMÉRICA DO

SUL, a ser implantada na rede de escolas do Centro Estadual de Educação Tecnológica

Paula Souza, a partir de 18-01-2011.

São Paulo, 18 de janeiro de 2011.

Sabrina Rodero Ferreira

Gomes

Ivone Marchi Lainetti

Ramos Sônia Regina C. Fernandes

R.G. 19.328.301 R.G. 12.308.925-6 R.G. 9.630.740-7

Supervisor Educacional Supervisor Educacional Diretor de Departamento

Supervisor Educacional

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CNPJ: 62823257/0001-09 131 Página nº 72

PORTARIA CETEC Nº 82, DE 18-01-2011 publicada no D.O.E. de 19-02-2011, seção I, página 63.

O Coordenador de Ensino Médio e Técnico, no uso de suas atribuições, com fundamento

na Resolução SE nº 78, de 07/11/2008, e nos termos da Lei Federal 9394/96, Decreto Federal nº 5154/04, Resolução CNE/CEB 04/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB

01/2005, Parecer CNE/CEB nº 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB nº 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE 08/2000 e 80/2008 e, à vista do Parecer da Supervisão Educacional, expede a presente Portaria:

Artigo 1º – Fica aprovado, nos termos do item 14.5 da Indicação CEE 08/2000 e artigo 9º

da Deliberação CEE nº 79/2008, o Plano de Curso do Eixo Tecnológico “Hospitalidade e Lazer”, da seguinte Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio:

a) Técnico em Guia de Turismo, incluindo as Qualificações Técnicas de Nível Médio de Auxiliar de Eventos e Lazer, de Guia de Turismo Regional/SP e de Guia de Turismo

Excursão Nacional – Brasil/América do Sul. Artigo 2º – O curso referido no artigo anterior está autorizado a ser implantado na Rede

de Escolas do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, a partir de 18-01-2011.

Artigo 3º – Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus

efeitos a 18-01-2011.

São Paulo, 18 de janeiro de 2011.

ALMÉRIO MELQUÍADES DE ARAÚJO Coordenador de Ensino Médio e Técnico

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ANEXO

Matrizes Curriculares

Lei Federal 9394/96, Decreto Federal nº 5154/04, Resolução CNE/CEB 04/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB 01/2005, Parecer CNE/CEB nº 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB nº 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE 08/2000 e 80/2008.

Plano de Curso aprovado pela Portaria CETEC nº 82, de 18-01-2011, publicada no DOE de 19-02-2011, seção I, página 63.

EIXO TECNOLÓGICO: Hospitalidade e Lazer Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico em Guia de Turismo

Total de Carga Horária Teórica: 1220 horas -aula Total de Carga Horária Prática: 280 horas -aula Trabalho de Conclusão de Curso: 120 horas

1 – Ao concluinte dos MÓDULOS I, II e III, maior de 18 anos ou emancipado, que tenha realizado no mínimo 3 (três) viagens técnicas, no Estado de São Paulo, num total de 100 horas (sendo uma viagem livre e duas viagens com pernoite) acompanhado de profissional credenciado pelo Ministério do Turismo, fará jus ao Certificado de Qualificação Técnica de Nível Médio de GUIA DE TURISMO REGIONAL/SP. 2 – Ao concluinte dos MÓDULOS I, II e III, maior de 18 anos ou emancipado, que tenha realizado no mínimo 3 (três) viagens técnicas num total de 100 horas (sendo uma viagem aérea, uma viagem interestadual e uma viagem livre) acompanhado de profissional credenciado pelo Ministério do Trabalho, fará jus ao Certificado de Qualificação Técnica de Nível Médio de GUIA DE TURISMO EXCURSÃO NACIONAL – BRASIL/AMÉRICA DO SUL. 3 – As viagens realizadas para o GUIA DE TURISMO REGIONAL/SP não poderão ser contabilizadas para o GUIA DE TUR ISMO EXCURSÃO NACIONAL – BRASIL/AMÉRICA DO SUL e vice-versa.

MÓDULO I Carga Horária (horas-aula)

Componentes Curriculares Teoria Prática Total

I.1 – Aspectos Geográficos e Formatação do Produto Turístico 100 00 100

I.2 – Linguagem, Trabalho e Tecnologia 60 00 60 I.3 – Aspectos Históricos e Formatação do Produto Turístico 100 00 100

I.4 – Fundamentos do Turismo e da Hospitalidade 60 00 60

I.5 – Tipologia de Transportes 40 00 40

I.6 – Ética e Relações Interpessoais 40 00 40

I.7 – Aplicativos Informatizados 00 60 60

I.8 – Manifestações Populares 40 00 40

TOTAL 440 60 500

MÓDULO II Carga Horária (horas-aula)

Componentes Curriculares Teoria Prática Total

II.1 – Primeiros Socorros 60 00 60

II.2 – Teoria e Técnica Profissional do Guia de Turismo Regional/SP

100 00 100

II.3 – Inglês Instrumental I 40 00 40

II.4 – Espanhol Instrumental I 40 00 40

II.5 – Elementos Artísticos e Arquitetônicos 60 00 60

II.6 – Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Guia de Turismo

40 00 40

II.7 – Técnicas e Práticas de Lazer e Eventos 100 60 160

TOTAL 440 60 500

MÓDULO III

Carga Horária (horas-aula)

Componentes Curriculares Teoria Prática Total

III.1 – Teoria e Técnica Profissional do Guia de Turismo Excursão Nacional – Brasil/América do Sul

00 100 100

III.2 – Museologia 100 00 100

III.3 – Inglês Instrumental II 60 00 60

III.4 – Espanhol Instrumental II 60 00 60

III.5 – Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Guia de Turismo

00 60 60

III.6 – Etiqueta e Marketing Pessoal nas Relações Profissionais

40 00 40

III.7 – Legislação Aplicada ao Guia de Turismo

40 00 40

III.8 – Meio Ambiente e Turismo 40 00 40

TOTAL 340 160 500

MÓDULO I

SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

MÓDULOS I + II

Qualificação Técnica de Nível Médio de Auxiliar de Eventos e Lazer

MÓDULOS I + II + III

Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico em Guia de Turismo

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EIXO TECNOLÓGICO: Hospitalidade e Lazer Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico em Guia de Turismo (2,5)

Lei Federal 9394/96, Decreto Federal nº 5154/04, Resolução CNE/CEB 04/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB 01/2005, Parecer CNE/CEB nº 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB nº 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE 08/2000 e 80/2008.

Plano de Curso aprovado pela Portaria CETEC nº 82, de 18-01-2011, publicada no DOE de 19-02-2011, seção I, página 63.

Total de Carga Horária Teórica: 1250 horas -aula Total de Carga Horária Prática: 250 horas -aula Trabalho de Conclusão de Curso: 120 horas

1 – Ao concluinte dos MÓDULOS I, II e III, maior de 18 anos ou emancipado, que tenha realizado no mínimo 3 (três) viagens técnicas, no Estado de São Paulo, num total de 100 horas (sendo uma viagem livre e duas viagens com pernoite) acompanhado de profissional credenciado pelo Ministério do Turismo, fará jus ao Certificado de Qualificação Técnica de Nível Médio de GUIA DE TURISMO REGIONAL/SP. 2 – Ao concluinte dos MÓDULOS I, II e III, maior de 18 anos ou emancipado, que tenha realizado no mínimo 3 (três) viagens técnicas num total de 100 horas (sendo uma viagem aérea, uma viagem interestadual e uma viagem livre) acompanhado de profissional credenciado pelo Ministério do Trabalho, fará jus ao Certificado de Qualificação Técnica de Nível Médio de GUIA DE TURISMO EXCURSÃO NACIONAL – BRASIL/AMÉRICA DO SUL. 3 – As viagens realizadas para o GUIA DE TURISMO REGIONAL/SP não poderão ser contabilizadas para o GUIA DE TURISMO EXCURSÃO NACIONAL – BRASIL/AMÉRICA DO SUL e vice-versa.

MÓDULO I Carga Horária (horas-aula)

Componentes Curriculares Teoria Prática Total

I.1 – Aspectos Geográficos e Formatação do Produto Turístico 100 00 100

I.2 – Linguagem, Trabalho e Tecnologia 50 00 50 I.3 – Aspectos Históricos e Formatação do Produto Turístico 100 00 100

I.4 – Fundamentos do Turismo e da Hospitalidade 50 00 50

I.5 – Tipologia de Transportes 50 00 50

I.6 – Ética e Relações Interpessoais 50 00 50

I.7 – Aplicativos Informatizados 00 50 50

I.8 – Manifestações Populares 50 00 50

TOTAL 450 50 500

MÓDULO II Carga Horária (horas-aula)

Componentes Curriculares Teoria Prática Total

II.1 – Primeiros Socorros 50 00 50

II.2 – Teoria e Técnica Profissional do Guia de Turismo Regional/SP

100 00 100

II.3 – Inglês Instrumental I 50 00 50

II.4 – Espanhol Instrumental I 50 00 50

II.5 – Elementos Artísticos e Arquitetônicos 50 00 50

II.6 – Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Guia de Turismo

50 00 50

II.7 – Técnicas e Práticas de Lazer e Eventos 100 50 150

TOTAL 450 50 500

MÓDULO III

Carga Horária (horas-aula)

Componentes Curriculares Teoria Prática Total

III.1 – Teoria e Técnica Profissional do Guia de Turismo Excursão Nacional – Brasil/América do Sul

00 100 100

III.2 – Museologia 100 00 100

III.3 – Inglês Instrumental II 50 00 50

III.4 – Espanhol Instrumental II 50 00 50

III.5 – Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Guia de Turismo

00 50 50

III.6 – Etiqueta e Marketing Pessoal nas Relações Profissionais

50 00 50

III.7 – Legislação Aplicada ao Guia de Turismo

50 00 50

III.8 – Meio Ambiente e Turismo 50 00 50

TOTAL 350 150 500

MÓDULO I

Sem Certificação Técnica

MÓDULOS I + II

Qualificação Técnica de Nível Médio de Auxiliar de Eventos e Lazer

MÓDULOS I + II + III

Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico em Guia de Turismo