Normalização de Trabalhos Acadêmicos e Produção Cientifica 2015

27
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO FACULDADES DOM BOSCO Normalização de Trabalhos Aad!mios "rod#ção Cie$%&'ia (ESENDE )*+,

description

Ajuda a elaborar trabalhos acadêmicos

Transcript of Normalização de Trabalhos Acadêmicos e Produção Cientifica 2015

ASSOCIAO EDUCACIONAL DOM BOSCOFACULDADES DOM BOSCO

Normalizao de Trabalhos Acadmicos e Produo Cientfica

RESENDE 2015

AEDB / CPGE - 2015

SUMRIO

1 TRABALHO MONOGRFICO2

2 MODELOS E NORMAS GERAIS DE FORMATAO4

3 NORMAS GERAIS DE FORMATAO (ABNT NBR 147 24: 2005)15

4 CITAES17

5 ELABORAO DE REFERNCIAS196 NORMAS DE ENCADERNAO 24

REFERNCIAS30

QUADRO 1: Disposio dos elementos de um trabalho cientfico (p.2)

QUADRO 2 : Formatao do Trabalho Acadmico (p.3)

MODELO 1: CAPA(p.5)

MODELO 2: FOLHA DE ROSTO(p.6)

MODELO 3: FICHA CATALOGRFICA(p.7)

MODELO 4: FOLHA DE APROVAO(p.8)

MODELO 5: DEDICATRIA (p.9)

MODELO 6: AGRADECIMENTOS(p.10)(p.5)

MODELO 7: EPGRAFE (p.11)

MODELO 8: RESUMO(p.12)

MODELO 9: LISTAS(p.13)

MODELO 10: SUMRIO (p.14)

2

1 TRABALHO MONOGRFICO

Trabalho dissertativo que trata da abordagem de um nico tema, delimitado e restrito, que exige pesquisa prpria da rea cientfica em que se situa, com os instrumentos metodolgicos especficos.

1.1 MONOGRAFIA DE GRADUAO E DE ESPECIALIZAO

Ao final do curso de graduao ou de especializao, necessrio apresentar o resultado de um estudo originrio de uma disciplina ou do programa, que deve ser feito sob a orientao de um professor.

A estrutura e formatao de um trabalho monogrfico segue as normas da ABNT - NBR 14724, de dezembro de 2005, com vigncia a partir de janeiro de 2006 (Quadros 1 e 2).

QUADRO 1: Disposio dos elementos de um trabalho cientfico

Fonte: ABNT NBR 14724:2005

ESTRUTURAELEMENTOS

CAPA (obrigatria)

LOMBADA (opcional)

FOLHA DE ROSTO (obrigatrio)

ERRATA (opcional)

FOLHA DE APROVAAO (obrigatria)

DEDICATORIA (opcional)

AGRADECIMENTO (opcional)

PR-TEXTUAISEPIGRAFE (opcional)

RESUMO NA LINGUA VERNACULA obrigatrio)

RESUMO EM LNGUA ESTRANGEIRA(obrigatrio)

LISTA DE ILUSTRAOES (opcional)

LISTA DE TABELAS (opcional)

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS (opcional)

SUMARIO (obrigatrio)

INTRODUO

TEXTUAISDESENVOLVIMENTO

CONCLUSO

REFERNCIAS (obrigatrias)

PS-TEXTUAISGLOSSRIOS (opcional)

APNDICE, ANEXOS E NDICES (opcional)

3

QUADRO 2 : Formatao do Trabalho Acadmico

Fonte: Fonte ABNT NBR 14724:2005.

Papel A4, branco.

FORMATOFonte 12 para o texto. Fonte 10 para transcries longas (citaes) e

indicativos de ilustraes, tabelas e notas de rodap.

Texto justificado.

MARGEMEsquerda e superior: 3 cm

Direita e inferior: 2 cm

Espao entre linhas 1,5 para o texto.

Espao simples para citaes longas, notas de rodap, referncia, legendas

ESPACEJAMENTOdas ilustraes e das tabelas, ficha catalogrfica, natureza do trabalho. Nas

citaes de mais de trs linhas, deve-se observar o recuo de 4cm da

margem esquerda. As referncias ao final do trabalho devem ser separadas

entre si por dois espaos simples.

As folhas pr-textuais, a partir da folha de rosto, devem ser contadas, mas

PAGINAOno numeradas

A numerao deve ser colocada no canto superior direito, com algarismos

arbicos, a partir da primeira folha da parte textual, isto , da Introduo.

Qualquer que seja o tipo de ilustrao sua identificao aparece na parte

inferior, precedida da palavra designativa, seguida de seu nmero de ordem

de ocorrncia no texto, em algarismos arbicos, do respectivo ttulo e/ou

legenda explicativa.

ILUSTRAESA ilustrao deve ser inserida o mais prximo possvel do trecho a que se

refere.

(desenhos, esquemas,Exemplo:

fluxogramas, mapas,100

fotografias, grficos,80

organogramas ,plantas,60Leste

quadros, retratos e outros)40Oeste

20

Norte

0

13

TrimTrim

GRAFICO 3: Nmero de trabalhadores demitidos por semestre, segundo a

regio de domiclio.

Identificao na parte superior com nmero (arbico e sequencial) seguido

do ttulo. As tabelas devem ser inseridas o mais prximo do trecho a que se

referem e seguem as normasvigentesdoIBGE (1993). Devem ser

numeradas seguindo a ordem de entrada no texto.

Exemplo:

TABELASTabela 1: Matrculas na escola X , agosto2006

Srieincio do anofinal do anoevaso

1

2a

3a

4a

4

2 MODELOS E NORMAS GERAIS DE FORMATAO

O trabalho acadmico apresenta um padro de formatao para facilitar a consulta e a identificao dos dados da autoria e da finalidade com que foi elaborado.

2.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS

Os elementos pr-textuais do trabalho acadmico no apresentam nmero da pgina, mas so contados, com exceo da capa que no numerada nem contada. So apresentados na seguinte ordem:

1. CAPA (obrigatria)

2. FOLHA DE ROSTO (obrigatrio)

3. FICHA CATALOGRFICA (obrigatria em TCC, Dissertaes e Teses)

4. FOLHA DE APROVAAO (obrigatria em TCC, Dissertaes e Teses)

5. DEDICATRIA (opcional)

6. AGRADECIMENTO (opcional)

7. EPGRAFE (opcional)

8.RESUMO NA LINGUA VERNCULA (obrigatrio)

9. ABSTRACT/ RESM (obrigatrio em TCC, Dissertaes e Teses)

10. LISTAS (opcional)

11. SUMRIO (obrigatrio)

ASSOCIAO EDUCACIONAL DOM BOSCO

FACULDADE ...................................

CURSO .....................

MODELO 1: CAPA

NOME DO AUTOR

TTULO DA MONOGRAFIA

RESENDE 2015

NOME DO AUTOR

MODELO 2 : FOLHA DE ROSTO

TTULO DA MONOGRAFIA

MonografiaapresentadaAssociao

EducacionalDomBosco,Faculdade

.........................................................., Curso .....

................................................., como requisito

parcial para a obteno do Grau de (Bacharel / Licenciado em) ou Ttulo de (Especialista em

.....................

Orientador: Prof. Nome Sobrenome

RESENDE

2015

A ficha catalogrfica deve ser impressa centralizada no verso da folha de rosto da obra.

MODELO 3: FICHA CATALOGRFICA

(para trabalho de concluso de curso e monografia com 1 autor)

CATALOGAO DA AEDB - BIBLIOTECA CENTRAL.

Sobrenome, Nome

Ttulo: Subttulo/ por Nome e Sobrenome - Resende-RJAssociao Educacional Dom Bosco, 2010. Nmero de pginas.

Trabalho de Concluso de Curso - Nome da Faculdade, Curso, 2010.

Orientador: Nome do Orientador.

1.Palavra chave. 2. Palavra-chave. 3.Palavra- chave.

(para 2 autores)

CATALOGAO AEDB - BIBLIOTECA CENTRAL

Sobrenome, Nome

Ttulo: Subttulo/ por Nome e Sobrenome/ Nome e Sobrenome -

Resende - RJ: Associao Educacional Dom Bosco, 2010.Nmero de p.

Trabalho de Concluso de Curso - Nome da Faculdade, Curso, 2010.

Orientador: Nome do Orientador.

1.Palavra-chave. 2. Palavra-chave. 3.Palavra-chave.

NOME DO AUTOR

MODELO 4: FOLHA DE APROVAO

TTULO DA MONOGRAFIA

MonografiaapresentadaAssociao

EducacionalDomBosco,Faculdade

.........................................................., Curso .....

................................................., como requisito

parcial para a obteno do Grau de (Bacharel / Licenciado em) ou Ttulo de (Especialista em

.....................

BANCA EXAMINADORA

Prof.. _______________________________________________

Orientador

Prof. _______________________________________________

Convidado

Resende, ..... de .............2011.

MODELO 5 : DEDICATRIA

minha me,

com todo o carinho.

MODELO 6 : AGRADECIMENTOS

Famlia ...............

Aos professores ...........................

s amigas ...................

MODELO 7 : EPGRAFE

A ao do educador no s, mas principalmente, estimular, orientar e facilitar o desenvolvimento das aptides do indivduo.

Caniato, 1992, p. 63.

( Deve ser pertinente ao tema do trabalho.)

MODELO 8: RESUMO

RESUMO

Este estudo tem como tema a abordagem das variedades lingusticas nas provas do Exame Nacional de Ensino Mdio (ENEM). Trata-se de uma pesquisa descritiva de natureza documental pela anlise das questes das provas do ENEM de 1998 a 2007, com o objetivo de identificar as variedades lingusticas e textuais presentes. Esta anlise constatou que o ENEM dispe de uma enorme variedade de gneros textuais, apontando algumas variedades lingusticas (profissional, social, temporal, geogrfica).

Palavras-chave: Ensino da lngua portuguesa. Variedades lingusticas. Provas do ENEM. Gneros textuais.

RESUMO

O desenvolvimento de um sistema de automao didtico permite a aplicao de conceitos tericos bsicos dos processos automatizados necessrios prtica laboratorial nos cursos de engenharia. Este projeto tem o objetivo de implementar conceitos de automao e instrumentao em um mdulo composto por um rob didtico, uma esteira, um controlador lgico programvel (CLP) e um forno de aquecimento. O mdulo didtico pode tambm ser empregado para demonstrao desses conceitos em feiras e exposies de cincias.

Palavras-Chave: Automao. Controle. Ensino.

MODELO 9: LISTAS

LISTA DE FIGURAS

Livro de presente. 29

Leitura em casa31

Leitura de televiso34

Preferncias de leitura35

Leitura extraclasse diria36

Livros mencionados na leitura extraclasse diria37

LISTA DE QUADROS

Normas usadas na elaborao de um artigo cientfico19

Cronograma 2006-200722

Planilha de Custos26

Disposio dos Elementos de um Trabalho Cientfico28

Resumo e exemplos de Formatao29

LISTA elemento pr-textual opcional que tem a finalidade de localizar os elementos no-verbais que compem o trabalho, tais como ilustraes, grficos, smbolos e tabelas; serve tambm para facilitar a identificao de siglas. Para cada caso, apresenta-se uma lista.

A lista de ilustraes e a de tabelas devem ser elaboradas de acordo com a ordem apresentada no texto, cada item designado por seu nome especfico, acompanhado pelo respectivo nmero da pgina. Quando necessrio, recomenda-se elaborao de lista prpria para cada tipo de ilustrao. (figuras, fotos, quadros)

A lista de abreviaturas e siglas e consiste na relao alfabtica das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expresses correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-se a elaborao de lista prpria para cada texto. A lista de smbolos deve ser elaborada de acordo com a ordem em que aparecem no texto, com o devido significado.

MODELO 10: SUMRIO

SUMRIO

1 INTRODUO9

2 TRABALHOS ACADMICOS11

2.1 ARTIGO12

2.2 GLOSSRIO13

2.3 MEMORIAL E CURRICULUM VITAE15

2.4 PAPER20

2.5 PSTER22

2.6 PROTOCOLO DE INTENO24

2.7 RESENHA27

3 CONCLUSO29

REFERNCIAS30

O SUMRIO o ltimo elemento da parte pr-textual; elemento obrigatrio que consiste da enumerao das divises, sees e outras partes de um trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matria nele se sucede. (ABNT NBR 6027, 2003)

O ttulo SUMRIO deve ser em letras maisculas, centralizado. Uma linha pontilhada deve ser usada para ligar o nome da diviso ou seo ao nmero da pgina onde se encontra no trabalho.

Os elementos pr-textuais no devem constar do sumrio, salvo as Listas opcionais necessrias localizao de elementos no texto (grficos, figuras,quadros e outros) ou de elementos ps-textuais ( Apndices ou Anexos).

Havendo mais de um volume, em cada um deve constar o sumrio completo do trabalho. (NBR 6027, 2003)

15

3 NORMAS GERAIS DE FORMATAO (ABNT NBR 147 24: 2005)

O trabalho acadmico deve atender os requisitos de clareza, sistematizao do estudo e conhecimento do assunto. A apresentao do trabalho acadmico deve evidenciar a sistematizao do contedo. (ABNT NBR 14724, 2005, p. 7-9)

TTULOS SEM INDICATIVO NUMRICO

Os ttulos sem indicativo numrico errata, agradecimentos, lista de ilustraes, siglas, lista de smbolos, resumos, sumrio, referncias, glossrio, apndices, anexos - devem ser centralizados. (ABNT NBR 6024, 2003)

3.1 INDICATIVOS DE SEO

O indicativo numrico de uma seo precede seu ttulo, alinhado esquerda, separado por um espao de caractere.

3.1.1 Numerao progressiva

Para evidenciar a sistematizao do contedo do trabalho, deve-se adotar a numerao progressiva para as sees do texto. Os ttulos das sees primrias, por serem as principais divises de um texto, devem iniciar em folha distinta. Destacam-se gradativamente os ttulos das sees, utilizando-se os recursos de negrito, itlico ou grifo. Assim como no exemplo a seguir:

1 SEO PRIMRIA

1.1 SEO SECUNDRIA

1.1.1 Seo terciria

1.1.1.1 Seo quaternria

3.2 NOTAS DE RODAP

As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espao simples de entrelinhas e por filete de 3cm, a partir da margem esquerda1.

1 Sua funo de retirar do corpo principal do trabalho informaes secundrias, deixando o texto mais limpo, proporcionando maior clareza leitura.

16

A nota possibilita adicionar informaes explicativas acerca do assunto tratado no momento e que nem sempre se encontram na referncia bibliogrfica. Neste caso so denominadas NOTAS EXPLICATIVAS. As notas so numeradas conforme a entrada no texto, podendo, quando digitadas, entrar automaticamente atravs da indicao Inserir -

Referncia.

3.3 PAGINAO

Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas no numeradas. A numerao colocada a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arbicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o ltimo algarismo a 2cm da borda direita da folha. Havendo apndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira continua e sua paginao deve dar seguimento a do texto principal.

3.4 ESPACEJAMENTO

Todo o texto deve ser digitado com espao de 1,5 cm.

As citaes de mais de trs linhas, as notas, as referncias, as legendas das ilustraes e tabelas, o nome da instituio a que submetida, o objetivo e a rea de concentrao devem ser digitados em espao simples (1,0). As referncias, no final do trabalho, devem ser separadas entre si por dois espaos simples.

Os ttulos das subsees devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por dois espaos de 1,5 cm.

17

4 CITAES

O embasamento terico de um trabalho acadmico construdo a partir da leitura de diversos textos, cujas idias devero ser reelaboradas de acordo com o tema do estudo. Na construo desse embasamento, a citao um recurso muito importante, pois a meno de uma informao extrada de outra fonte que respalda as idias expostas. Ao citar trechos lidos, obrigatrio indicar a fonte de onde aquele trecho foi extrado. Quando a indicao da fonte inserida no texto, o nome do autor-fonte segue a regra de ortografia dos nomes prprios (letra inicial maiscula e seguintes minsculas); se for colocada aps a citao, ser apresentada dentro de parnteses, nesse caso o nome do autor-fonte deve ser escrito inteiro em letras maisculas, por exemplo:

Esta atividade foi inspirada pelaslies de PauloFreire(1993),que, em A

importncia do Ato de Ler, relembrava asua trajetria devida erelia osmomentos

fundamentais de sua prtica, guardados na memria, desde as experincias mais remotas da infncia, da adolescncia, de sua mocidade, em que a compreenso crtica da importncia do ato de ler se veio nele constituindo.

ou

Para elaborar o memorial de formao, preciso relembrar a trajetria de nossa vida e reler os momentos fundamentais de nossa prtica, guardados na memria, desde as experincias mais remotas da infncia, da adolescncia, de nossa mocidade, em que a compreenso crtica da importncia do ato de ler se vai constituindo. (FREIRE, 1993)

4.1 CITAO DIRETA

Se o trecho citado for fielmente transcrito, isto , literalmente com as palavras do autor consultado, trata-se de citao direta. At trs linhas essa citao apresentada entre aspas, inserida no texto, seguida da indicao da fonte com a pgina.

Exemplo: A organizao a beleza do mundo fsico (MORIN,1997 p.92) ou

Segundo Morin (1997, p.92) a organizao a beleza do mundo fsico.

18

Quando a citao literal for longa, com mais de trs linhas, deve ser destacada do texto: afastada 4cm da margem esquerda, espao simples, fonte tamanho 10. Nesse caso, as aspas so dispensadas.

Exemplo:

A Associao Brasileira de Normas Tcnicas o Frum Nacional de Normalizao.As normas Brasileiras, cujo contedo da responsabilidade dos Comits Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalizao Setorial(ABNT/NOS),so elaboradas por Comisses de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, deles fazendo parte: produtores,consumidores e neutros (universidades,laboratrios e outros) (ABNT: NBR 10520, 2002 , p.2)

4.2 CITAO DE CITAO

possvel citar um texto em que no se teve acesso ao original, isto , fazer a citao de um trecho que foi citado em outro texto. Por exemplo, lendo um livro de Gadotti encontra-se uma citao de Paulo Freire que interessante para o estudo. Se no for possvel ler a obra de Freire para buscar a citao original, faz-se a indicao da fonte por meio da expresso latina apud, que significa por intermdio de, por exemplo:

Freire (1991 apud GADOTTI, 1998) afirma que alfabetizao de adultos .........

4.3 CITAO INDIRETA

Transcrio livre do texto do autor consultado, isto , as idias do autor so transcritas com outras palavras. Mesmo assim, preciso indicar a fonte de referncia de tais ideias ltimo nome do autor e data. Pode-se citar o nome completo do autor se quiser enfatizar sua importncia em algum assunto.

Exemplo:

[...] as falas de Edgar Morin (2003) sobre a teoria da complexidade, a partir do final do sculo passado, trouxeram novas formas de pensar o mundo e consequentemente a educao.

19

5 ELABORAO DE REFERNCIAS

As referncias do trabalho so elemento obrigatrio. Localiza-se logo aps a concluso, pois o primeiro elemento ps-textual. A ABNT NBR 6023, 2002, estabelece os dados a serem includos em referncias e fixa a sua ordem de apresentao. As referncias devem ser apresentadas em ordem alfabtica, a partir do ltimo sobrenome do autor da obra, devem ser alinhadas somente margem esquerda do documento, em espao simples entre as linhas e com dois espaos entre uma referncia e outra.

Nos livros, os elementos essenciais so: autor(es), ttulo, edio, local, editora e data da publicao.

5.1 OBRAS DE UM S AUTOR

Inicia-se a referncia pelo ltimo SOBRENOME todo em maisculas seguido de vrgula, nome e primeiro sobrenome (se houver) seguido de ponto e dois espaos; Ttulo grifado (s a primeira letra do ttulo em maiscula, a menos que haja algum nome prprio nele) seguido de ponto e dois espaos; se houver subttulo, ele ser separado do ttulo por dois pontos e no ser grifado. Nmero da edio (se houver) em cardinal seguido de ponto e da abreviao ed. Local (cidade) seguido de dois pontos. Nome da Editora seguido de vrgula; ano da publicao seguido de ponto.

Se o sobrenome do autor for acompanhado da expresso Filho, Sobrinho, Jnior, Neto, a referncia ser iniciada pelo sobrenome seguido dessa denominao: Souza Filho, Dias Sobrinho, Silva Neto.

Se houver mais de um volume, citar o nmero do volume consultado aps o ano de

publicao, seguido da abreviao v.

No caso de autor entidade, rgo governamental, empresa, associao ou assemelhados, manter um texto sob sua responsabilidade, a obra tem entrada, de modo geral, pelo seu nome por extenso.

Exemplos:

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6023: informao e documentao: referncias: elaborao. Rio de Janeiro, 2002.

BRASIL. Cdigo civil. 46. ed. So Paulo: Saraiva, 1995.

20

DIAS SOBRINHO, Jos. Universidade e avaliao: entre a tica e o mercado. Florianpolis: Insular, 2002.

ILARI, Rodolfo. Introduo semntica: brincando com a gramtica. 3.ed. So Paulo: Contexto, 2002.

FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Dicionrio Aurlio escolar da lngua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1998.

MAMEDE, W. F. Apostila de pneumtica e eletropneumtica. So Paulo: Centro Federal de Educao Tecnolgica do Estado de So Paulo, 2008.

MICROCHIP Technology Inc. Datasheet PIC16F628A: folha de dados do PIC16F628A (publicao) DS40044A, 2002.

MICROLOGIX . Manual Micrologix 1200: manual de referncia do conjunto de instrues (publicao 1762-RM001D-PT-P), 2002.

RIO DE JANEIRO (estado). Secretaria de Estado de Educao. Reorientao curricular: linguagens e cdigos: livro 1. Rio de Janeiro, 2005. Disponvel em: . Acesso em 15 jun. 2007.

ROSRIO, J. M. Princpios de mecatrnica. So Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2005.

SENA, L. A. Mquinas e automao eltrica. Natal: Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Rio Grande do Norte, 2010.

SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 22. ed. rev. ampl. So Paulo: Cortez, 2001.

5.2 OBRA DE DOIS OU TRS AUTORES

Escreve-se o ltimo SOBRENOME do primeiro autor seguido de vrgula, de seu

nome e demais sobrenomes, segue-se ponto e vrgula, o SOBRENOME do outro autor,

seguido de vrgula, seu nome e demais sobrenomes encerrando-se com ponto. Prossegue-se

como no item 5.1. Exemplo:

BABIN, Pierre; KOULOUMDJIAM, Marie France. Os novos modos de compreender: a gerao do audiovisual e do computador. So Paulo: Paulinas, 1989.

CASTRUCCI, P. L.; MORAES, C. C. Engenharia de automao industrial. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

21

DIONISIO, ngela Paiva; MACHADO, Ana Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Orgs.). Gneros textuais e ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.

KOCH, Ingedore Villaa; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerncia textual. 17. ed. So Paulo: Contexto, 2008.

SIGUIERI, L.; NISHINARI, A. Controle automtico de processos industriais: Automao. 2. ed. So Paulo: Edgard Blucher, 1998.

THOMAZINI, D.; ALBUQUERQUE, P. U. B. Sensores industriais: fundamentos e aplicaes. So Paulo: rica, 2005.

5.4 OBRA COM MAIS DE TRS AUTORES

No caso de mais de trs autores, cita-se o primeiro seguido da expresso latina et al (=

e outros). Prossegue-se como no item 3.5.1. Exemplo:

MACHADO, Adriana Marcondes et al.Psicologia e direitos humanos: educao inclusiva, direitos humanos na escola. 2 ed. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2008.

SANTOS, Antnio Marques dos et al. Direito da sade e biotica. Lisboa : AAFDL, 1996.

5.5 ARTIGO DE REVISTA

Os elementos essenciais so: autor(es)(se houver), ttulo do artigo, subttulo (se

houver), nome da publicao em negrito, local de publicao, numerao correspondente ao

volume e/ou ano, fascculo ou nmero, paginao inicial e final do artigo ou matria,

informaes de perodo e data de publicao. Exemplo:

JULIO, Carlos Alberto. O caminho das pedras. Revista Exame, So Paulo, ano 32, n. 12. p. 77, 16 jun. 1999.

5.5.1 Artigo de revista institucional

Em caso de peridico publicado por uma entidade, deve a instituio ser referida logo

aps o nome da revista. Exemplo:

COSTA, V. R. margem da lei : o Programa Comunidade Solidria. Em Pauta. Revista da Faculdade de Servio Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131- 148, 1998.

22

5.6 ARTIGO E/OU MATRIA DE JORNAL

Os elementos essenciais so: autor(es) (se houver), ttulo, subttulo (se houver), nome

do jornal em negrito, local de publicao, data de publicao, seo, caderno ou parte do

jornal, paginao correspondente. Exemplo:

VILLELA, Fernando. www.cuidado.com/distores. Gazeta Mercantil, Rio de Janeiro, 13 - 14 fev. 1999. Caderno Gazeta do Rio, p. 2.

5.7 ARTIGOS, MATRIAS EM PERIDICOS, JORNAIS E OUTROS, EM MEIO ELETRNICO

Devemser mencionadostodos os dados relativos ao material utilizado,

acrescentando-se as informaes pertinentes ao suporte eletrnico, apresentadas entre os

sinais < >, antecedidas da expresso Disponvel em; e seguidas da data de acesso antecedida

da expresso Acesso em. Deve ser informado o dia ms e ano do acesso. A hora e o minuto

so facultativos. Exemplos:

CAMARA, Tania Maria Nunes de Lima. Gneros textuais, pontuao e ensino. Comunicao apresentada no IX Congresso Nacional de Lingustica e Filologia. Crculo Fluminense de Estudos Filolgicos e Lingsticos, Rio de Janeiro, 22-26 ago. 2005. Disponvel em: . Acesso em: 19 jun. 2010.

FERNANDES, Horst Monken. Energia nuclear no Brasil: aprofundando-se o debate. Com Cincia, Revista eletrnica de jornalismo cientfico. n. 85, 10 mar. 2007. Disponvel em: Acesso em: 10 ago. 2007.

GHIRARDELLO, Ariovaldo. Apostila sobre modulao PWM. Eletrnica.org. Disponvel em: . Acesso em: 20 set. 2010.

HUZAK, Iolanda. Presena da linguagem oral e escrita na educao infantil: idias e prticas correntes. In: BRASIL. Ministrio da Educao e do Desporto, Secretaria de Educao Fundamental. Referencial curricular nacional para a educao infantil. v. 3

Conhecimento de mundo. p.120-150. Braslia: MEC/SEF, 1998. Disponvel em: . Acesso em 14 ago. 2007.

23

5.8 MATRIA NO ASSINADA

Em caso de autoria desconhecida, a entrada feita pelo ttulo. Prossegue-se com os

demais dados da referncia, como em 3.5.1; 3.5.3; 3.5.4. Exemplos:

DIAGNSTICO do setor editorial brasileiro. So Paulo: Cmara do Livro, 1993.

LADRO trapalho faz sucesso na web.Terra. 16 nov.2006. Disponvel em: . Acesso em: 17 nov. 2006.

5.9 MONOGRAFIAS, DISSERTAES E TESES

A referncia de teses, dissertaes ou outros trabalhos acadmicos deve conter,

tambm, aps o autor e o ttulo do trabalho, informaes sobre o nmero de pginas, o tipo

de documento, o nvel do curso, a instituio de ensino, o local, a data da defesa.

Exemplos:

BARCELLOS. Ana Rita Villas-Bas. O conto de fadas como reminiscncia do mito: elementos fericos e mitolgicos em O Senhor dos Anis. 2010. 46f. Monografia (Graduao em Letras, habilitao Portugus /Ingls e respectivas literaturas) Faculdade de Filosofia, Cincias e Letras, AEDB, Resende, 2010.

GONALVES, V. D. Software para controle de manipulador robtico auxiliado por um sistema de viso. 2004. 102p. Dissertao (Mestrado em Engenharia Mecnica) Universidade Federal de Taubat, Taubat, 2004.

MELLO, H. G. G. Anlise e previso dos pulsos de tenso nos terminais dos motores de induo alimentados por inversores de freqncia.2004. 119p. Dissertao (Mestrado em Engenharia Eltrica) Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Catarina, 2004.

RUBINI, Bibiana Ribeiro. Desenvolvimento de modelos matemticos para uma planta de deslignificao de polpa celulsica com oxignio. 2005. 151p. Dissertao (Mestrado em Engenharia de Processos Qumicos e Trmicos) - Universidade Federal do Paran. Curitiba, 2005.

RUBINI, Leila Ribeiro. O processo de seleo de pessoas: uma anlise histrico-crtica. 2005. 45p. Monografia (Graduao em Psicologia). Universidade Estcio de S, Resende, 2005.

SANTOS, Maria Eugnia Lobato dos; MACEDO, Samarah Raquel Vargas Ferreira de. As condies de produo dos textos na comunicao empresarial interna: uma amostra de uma empresa da regio das Agulhas Negras. 2010. 63f. Monografia (Graduao em Letras, habilitao Portugus/Espanhol e respectivas literaturas) Faculdade de Filosofia, Cincias e Letras, AEDB, Resende, 2010.

24

NORMAS PARA ENCADERNAO DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSOS DE GRADUAO,

1. Aps trmino do TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (TCC) ou MONOGRAFIA trs cpias encadernadas em espiral devero ser entregues pelo(s) autor (es) ao Coordenador do Curso, para que sejam encaminhadas apreciao dos professores convidados, participantes da Banca de Avaliao.

2. Aprovados os trabalhos, aps cumprimento de exigncias ou correes indicadas pela Banca Avaliadora, devidamente conferidas pelo orientador, dever ser entregue dentro de 30 dias, ao Coordenador do Curso, um exemplar em CAPA DURA, mediante recibo, na COR E MODELO (ANEXO A) apresentados a seguir.

ENCADERNAO EM CAPA DURA, NAS CORES ESPECFICAS DE CADA FACULDADENOME DAS FACULDADES

COR

FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE

AZUL

FACULDADE DE CINCIAS ECONMICAS, ADMINISTRATIVAS, CONTBEIS E DA COMPUTAO

PRETA

FACULDADE DE FILOSOFIA, CINCIAS E LETRAS.

PRETA

CURSO DE COMUNICAO SOCIAL

(?)

3 Dever ser entregue juntamente com o exemplar final do TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (TCC) ou MONOGRFICO, uma cpia fiel em CD ou DVD do trabalho aprovado, obedecendo todas as normas e prazos estabelecidos pela AEDB.25MODELO DE CAPA E LOMBADA PARA TCC

LOMBADA MODELO DE CAPA

SEM

DESCRIO

ASSOCIAO EDUCACIONAL DOM BOSCO (LETRA NA COR DOURADA, TIME 14 MAISCULA)

FACULDADE .........................

CURSO................................

AUTORIA(LETRA NA COR DOURADA, TIME 12 MAISCULA)

........................................................................................................................................................................................................................................

TTULO DO TRABALHO(LETRA NA COR DOURADA, TIME 16 MAISCULA)

RESENDE2015(LETRA NA COR DOURADA, TIME 12 MAISCULA)

26REFERNCIAS

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14724: informao e documentao: trabalhos acadmicos apresentao. Rio de Janeiro, 2005.

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10520: informao e documentao: citaes em documentos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6022: artigo em publicao peridica cientfica impressa: apresentao. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6023: informao e documentao: referncias: elaborao. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6024: informao e documentao: numerao progressiva das sees de um documento escrito: apresentao. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6027: informao e documentao: sumrio: apresentao. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6028: informao e documentao: resumo: apresentao. Rio de Janeiro, 2003.

Estas normas de formatao do Trabalho Monogrfico para aplicao na Associao

Educacional Dom Bosco foram revisadas em janeiro de 2011.

Professora Dra. Nilza Magalhes Macrio Coordenadora de Pesquisa do CPGE

Professora Ms. Arlete Ins Ribeiro Rubini Auxiliar de Reviso

ASSOCIAO EDUCACIONAL DOM BOSCO

CENTRO DE PS-GRADUAO, PESQUISA E EXTENSO CPGE

Coordenao Geral: Professora Slvia Maria Simon Esteves Mariotti

NORMALIZAO PARA TRABALHO MONOGRFICO 2011