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Redaco Ttulo em cabealho: ARTIGO CIENTFICO

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Redaco de Manuscritos de Estudos Empricos para Publicao sob o formato de Artigo Cientfico Marina Carvalho, Amrico Baptista, Jos Brites, Paula Carneiro, Joana Costa, Francisco Esteves, Miguel Faria, Patrcia Ferreira, Ftima Lory, Beatriz Rosa, Joana Brites Rosa e Isabel Santos Departamento de Psicologia Universidade Lusfona de Humanidades e Tecnologias

Redaco Resumo

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Pretende-se com este documento fornecer um resumo das normas da Associao Americana de Psicologia (APA, 2001) para a

redaco e preparao de manuscritos de estudos empricos para publicao sob o formato de artigo cientfico. Aps uma

introduo s instrues gerais para a preparao do manuscrito em papel e ao estilo editorial da APA, so descritas as instrues para redaco e formatao de cada um dos componentes do

mesmo. Apesar de conter as regras bsicas para a redaco de trabalhos de investigao de acordo com os pressupostos das

metodologias de investigao e com as regras de estilo em vigor, este documento nem no de dispensa outra a consulta do manual para acima uma

referenciado

literatura

especfica,

descrio pormenorizada e completa das mesmas.

Palavras-chave: publicao; APA.

artigo

cientfico;

redaco;

normas

para

Redaco Redaco e Preparao de Manuscritos de Estudos Empricos para Publicao sob o formato de Artigo Cientfico A letra a utilizar em todo o manuscrito dever ter o formato Times New Roman, 12-pt, normal ou expandida, ou Courier, 12-pt, normal ou expandida. O espaamento entre pargrafos deve ser duplo em todas as linhas do manuscrito, com uma margem de 2.54 cm em qualquer um dos lados. Todas as pginas devem ser numeradas, excepto as que contm figuras, pela seguinte ordem: 1. Pgina do ttulo, com cabealho de pgina, ttulo em cabealho para publicao, ttulo, autores e filiao institucional (uma pgina em separado, com o nmero 1), 2. Resumo (numa pgina separada, com o nmero 2), 3. Texto, que contm a introduo, o mtodo, os resultados e a discusso (com incio numa pgina separada, com o nmero 3), 4. Referncias (com incio numa pgina separada), 5. Apndices (cada um com incio numa pgina separada), 6. Nota de autor (com incio numa pgina separada), 7. Notas de rodap (todas em conjunto, com incio numa pgina separada), 8. Tabelas (cada uma com incio numa pgina separada), 9. Legendas das figuras (em conjunto, com incio numa pgina separada) e 10. Figuras (cada uma com incio numa pgina separada).

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Redaco Cada pgina deve ser identificada, em cabealho de pgina alinhado direita, com as duas ou trs primeiras palavras do ttulo, redigidas cinco espaos esquerda da numerao da pgina, a qual deve ser feita desde a pgina do ttulo at ao final do manuscrito, com excepo das pginas que contm figuras, conforme foi anteriormente referido. A primeira linha de cada pargrafo e de cada nota de rodap deve ser indentada, atravs da utilizao da tecla Tab, formatada entre cinco a sete espaos. As restantes linhas do manuscrito devem ser escritas com alinhamento esquerda; excepo (a) do resumo, (b) das citaes em bloco, (c) dos ttulos e cabealhos, (d) dos ttulos de tabelas e notas e (e) das legendas de figuras. A primeira letra das palavras importantes deve ser capitalizada, ou seja, redigida em letra maiscula (a) na maioria dos elementos da pgina do ttulo (por exemplo, no ttulo e nos nomes dos autores, mas no no ttulo em cabealho para publicao, (b) nos ttulos das pginas (resumo, notas de rodap, etc.), (c) na maioria dos ttulos, (d) nos ttulos das tabelas e (e) em alguns elementos das referncias. Um artigo com o formato da APA utiliza entre um a cinco nveis de ttulos. No entanto, para a maioria dos artigos, trs ou quatro nveis so suficientes. A Figura 1 apresenta as diferentes formataes, consoante o nmero de nveis necessrios (ver Figura 1).

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Redaco No que respeita redaco das frases e pargrafos, deve ser deixado um espao em branco aps as pontuaes, nas situaes apresentadas em seguida: (a) depois de vrgulas, dois pontos e ponto e vrgula; (b) depois dos pontos finais, no final das frases; (c) depois dos pontos finais, em partes de citaes; e (d) depois de pontos finais, nas iniciais de nomes prprios (por exemplo, J. R. Zhang). As excepes a esta regra referem-se aos pontos finais utilizados em abreviaturas (por exemplo, O.N.U. ou E.U.A.) e aos hifens (por exemplo, dia-a-dia), a seguir aos quais no deve ser

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deixado qualquer espao em branco. Quando se utiliza um sinal de subtraco, o espaamento deve ser feito antes e depois do mesmo (por exemplo, a b) enquanto que, quando se referencia um valor negativo, deve ser deixado um espao apenas antes do sinal (por exemplo, -5.25). Quando so utilizados parntesis, a pontuao depende do contexto. Se uma frase necessita de uma vrgula (tal como esta), a vrgula deve ser colocada imediatamente aps o fecho do parntesis. Se uma frase termina com parntesis, o ponto final dever ser colocado aps o fecho do parntesis (como neste caso). (Se uma frase como esta estiver por completo dentro do parntesis, ento o ponto final dever ser colocado dentro do parntesis.) Quando existe necessidade de proceder a seriaes dentro de um pargrafo ou de uma frase, devero ser utilizadas letras minsculas, sem ser em itlico, entre parntesis, como no seguinte

Redaco exemplo: Os participantes consideraram (a) algumas aces alternativas, (b) os factores que influenciaram a deciso, e (c) a probabilidade de sucesso. Quando necessrio fazer esta seriao em pargrafos separados, por exemplo para apresentar as concluses por tpicos ou descrever os vrios passos do procedimento, deve ser atribuda a cada pargrafo uma numerao rabe seguida de um ponto. A primeira linha de cada pargrafo deve ser indentada e as restantes linhas devero estar alinhadas esquerda, iniciando-se o segundo tpico num novo pargrafo.

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Ao longo de todo o artigo, as palavras em itlico devero ser utilizadas apenas quando feita referncia: 1. A ttulos de livros, revistas cientficas ou outras publicaes, e ao nmero do volume dos peridicos na seco das referncias (por exemplo, ... Journal of Personality and Social Psychology, 26, 46-67.), 2. Ao gnero, espcies e sub-espcies (por exemplo, Macaca mulatta ou Homo sapiens), 3. introduo de um novo conceito tcnico ou de um termo especfico, o qual deve surgir em itlico apenas a primeira vez que referido (por exemplo, ... os estmulos subliminares foram introduzidos ...), 4. A palavras que podem ser mal interpretadas (por exemplo, ... o grupo pequeno..., em que a palavra em itlico designa o significado e no a dimenso do grupo),

Redaco 5. A letras utilizadas para representar smbolos estatsticos ou variveis algbricas (por exemplo, F(1, 53) = 10.03, ... o teste t.., ... a/b=c/d ...),

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6. A alguns resultados de testes ou escalas (por exemplo, ... nas seguintes dimenses do MMPI: Hs, Pd...) e 7. Aos valores de variao de uma escala de resposta (por exemplo, As respostas medida de avaliao da sade so dadas numa escala que varia entre 1 (fraca) e 5 (excelente). No devem ser utilizadas palavras em itlico nas seguintes condies: (a) frases estrangeiras e abreviaturas (por exemplo, ... a priori ... ou ... et al.... ), (b) termos qumicos (por exemplo, ... LSD ...), (c) letras gregas (por exemplo, ... ...) ou (d) letras utilizadas como abreviaturas (por exemplo, ... o Eysenck Personality Questionnaire EPQ ...). A utilizao de nmeros ao longo do texto que compe um artigo cientfico est tambm sujeita a regras. Os algarismos de zero a nove devem ser indicados por extenso, excepto nos casos em que designam tabelas ou figuras. Assim, os algarismos devem ser representados numericamente apenas a partir do nmero 10, capitalizando as palavras que os precedem (por exemplo, Na Figura 3, do Bloco 4 da Sesso 2 ocorreu ...). Quando uma frase se inicia com um nmero, este deve ser colocado por extenso (por exemplo, Trinta e quatro estudantes participaram ...). Ao longo de todo o manuscrito, os nmeros devem ter um formato idntico, por exemplo, no que se refere

Redaco utilizao do mesmo nmero de casas decimais. Sempre que se comparam, numa mesma frase, nmeros diferentes, independentemente de serem inferiores ou superiores a 10, os mesmos devero ser expressos de forma numrica (por exemplo, ... 2 de 20 respostas ... ou ...25 palavras, 8 verbos, 12 substantivos e 5 adjectivos). Os nmeros que precedem unidades de medida so sempre colocados em forma de algarismo (por exemplo, ... 2.5 cm ...), bem como os nmeros que representam funes estatsticas ou matemticas, percentagens, ratios, percentis e quartis (por exemplo ... mais que 5% da amostra ... ou ... o 1 quartil ...)

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e os nmeros que representam tempos, datas, idades, amostra, subamostra ou tamanho da populao, nmero de participantes ou sujeitos por grupo, resultados obtidos numa escala e somas exactas de dinheiro (por exemplo, ... 9 ratos ... ou ... 20 anos ...). A utilizao de ideias ou palavras de um autor obriga sua citao, existindo vrias formas de apresentar referncias ao longo de um texto, por exemplo, Determinado facto (Baptista, 2002), Baptista (2002), sugeriu que .. ou Em 2002, Baptista referiu que ..., todas elas adequadas. Quando o mesmo facto descrito por vrios autores, as referncias devero ser efectuadas por ordem alfabtica, separando os autores atravs de ponto e vrgula, por exemplo, Determinado facto (Carlson, 1972; Moon, 1968; Partin, 1980) ....

Redaco Da primeira vez que uma referncia at cinco autores citada no texto, todos os apelidos devem ser escritos (por exemplo, Miller, Rosellini, e Seligman (1975) sugeriram ). A partir da segunda vez em que referncias com trs, quatro ou

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cinco autores sejam citadas dentro de parntesis, dever ser citado o autor principal seguido da abreviatura et al. como, por exemplo, ... (Miller et al., 1975).; no caso de a citao ser feita fora de parntesis, deve ser utilizada a expresso e colaboradores a seguir ao apelido do autor principal (por exemplo, Em 1975, Miller e colaboradores sugeriram que ...). Se necessrio, utilizar a letra e para separar autores; se estes estiverem entre parntesis, dever-se- utilizar a letra &, como, por exemplo, Determinado facto (Carlson & Smith, 1972) ... ou Carlson e Smith (1972) .... Quando, no texto, feita referncia a trabalhos com seis ou mais autores, deve ser apenas citado o apelido do primeiro autor seguido da abreviatura et al. ou e colaboradores, mesmo da primeira vez que a citao feita. J na seco das referncias, na citao de um trabalho realizado por seis ou mais autores, devero aparecer os seis primeiros apelidos e respectivas iniciais, seguidos de et al.. No caso de existirem duas ou mais referncias com mais de seis autores, publicadas no mesmo ano, cujo autor principal seja o mesmo, devero ser utilizados tantos apelidos quantos os necessrios para a diferenciao entre referncias.

Redaco As citaes secundrias, ou seja, as citaes de ideias de autores cujos trabalhos foram citados pelo autor do trabalho em anlise, devem ser claramente referidas no texto (por exemplo, Determinado facto (Smith, citado por Jones, 1989) ... ), mas

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sem colocar a data do autor da citao secundria. Nestes casos, a fonte principal a nica a constar na seco das referncias. Embora sejam de evitar, no caso de se efectuarem citaes directas com menos de 40 palavras, estas devem situar-se no texto, entre aspas, com referncia ao nmero da pgina (por exemplo, Smith (1978) referiu que o mundo redondo (p. 1). Uma citao com mais de 40 palavras dever ser apresentada num bloco indentado, alinhado esquerda. Neste caso, devero omitirse as aspas e o nmero da pgina dever ser colocado entre parntesis aps o ltimo ponto final. Caso esta citao seja constituda por mais que um pargrafo, o segundo e restantes pargrafos devero ter a primeira linha indentada. Se houver material citado dentro das citaes, devem ser utilizadas aspas simples ( ) para incluir esse material, para alm da citao directa entre aspas, quando esta se justificar. J para indicar a omisso de parte de uma citao, devem ser utilizadas reticncias. Neste caso, os trs pontos so escritos com um espao antes e aps cada ponto final para indicar a omisso dentro de uma frase. Para indicar a omisso entre duas frases, devem ser escritos quatro pontos, em que o primeiro ponto representa o final

Redaco da primeira frase e os outros trs a omisso da segunda e viceversa. A utilizao de aspas em conjunto com outras pontuaes,

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por exemplo, para descrever procedimentos laboratoriais, deve ser feita da seguinte forma: (a) ponto ou vrgula antes de fechar aspas (por exemplo, Este um novo ensaio.), (b) dois pontos, ponto e vrgula, etc., fora de aspas, a menos que faa parte do material citado (por exemplo, Depois de o experimentador dizer, Isto um novo ensaio, o novo ensaio comeou). Instrues especficas para a redaco de cada uma das partes do manuscrito Capa A capa inclui como elementos principais o cabealho de pgina, o ttulo em cabealho para publicao, o ttulo, os autores e afiliao institucional. O ttulo em cabealho, um ttulo abreviado que utilizado para identificar o artigo publicado, deve ser escrito no topo da pgina de capa, abaixo do cabealho de pgina, com alinhamento esquerda e em letras maisculas, no devendo exceder os 50 caracteres, incluindo pontuao e espaamento entre palavras. O ttulo deve ser escrito com as palavras importantes capitalizadas, centrado e posicionado na metade superior da pgina. Deve incluir as variveis principais do estudo e a populao alvo, num nmero mximo de 10 a 12 palavras que resuma o objectivo do trabalho.

Redaco O nome dos autores deve ser redigido pela ordem das suas contribuies, utilizando letra capitalizada, centrado na pgina, imediatamente abaixo da linha do ttulo. A afiliao institucional deve ser redigida tambm com alinhamento ao centro, na linha imediatamente abaixo do nome do(s) autor(es). Se o(s) autor(es) no pertencer(em) a uma instituio acadmica, deve ser incluida a cidade. A Figura 2 mostra um exemplo de uma folha de capa, formatada de acordo

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com as normas da APA e com as normas em vigor no Seminrio de Investigao em Psicologia Clnica e do Aconselhamento do Departamento de Psicologia da Universidade Lusfona de Humanidades e Tecnologias (ver Figura 2). Se dois ou mais autores consecutivos, colocados por ordem da sua contribuio, pertencerem mesma instituio, os nomes devem ser escritos numa nica linha, se o espao o permitir. No caso de serem dois autores, os nomes devem ser separados pela letra e; no caso de serem trs ou mais autores, os seus nomes devem ser separados por vrgulas, inserindo a letra e imediatamente antes do nome do ltimo autor. A afiliao institucional aparece na linha seguinte, tal como para um nico autor. Se vrios autores forem provenientes de diferentes instituies, os seus nomes devem ser escritos em linhas separadas (ver Figura 3). Resumo

Redaco

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O resumo de um artigo cientfico deve consistir num sumrio breve mas abrangente do estudo que se caracteriza por ser preciso, especfico, coerente, legvel e no avaliativo. No resumo de um estudo emprico, deve estar descrito o objectivo da investigao e o mtodo utilizado, contemplando as caractersticas gerais da populao que foi estudada, as medidas de avaliao utilizadas e os procedimentos e/ou materiais para a recolha dos dados. Devem, por fim, ser descritos os principais resultados obtidos, podendo ser feita referncia s suas implicaes tericas e/ou prticas. Tal como foi atrs referido, o resumo inicia-se numa nova pgina, identificada com o cabealho da pgina e o nmero 2 no canto superior direito da mesma. A palavra resumo deve ser capitalizada, centrada, no topo da pgina. O resumo propriamente dito redigido num s pargrafo, num formato nico, i.e., sem indentao e sem exceder as 120 palavras. No resumo, todos os nmeros devem ser escritos de forma numrica, excepto os que comearem uma frase. Texto O texto do artigo cientfico inicia-se tambm numa nova pgina identificada com o cabealho seguido do nmero trs no canto superior direito. O ttulo do artigo novamente escrito centrado no topo da pgina, comeando a redaco do texto na linha imediamente a seguir. As diferentes seces do texto, ou seja, a introduo, o mtodo, os resultados e a discusso, seguem-se umas s outras

Redaco sem qualquer quebra de pgina. Todas as pginas que compem o

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texto devem conter igualmente o cabealho e o nmero da pgina. Introduo. No primeiro componente principal do texto do manuscrito deve comear por ser feita uma introduo geral rea temtica estudada, a qual deve ser especificada a partir deste pargrafo. Se se justificar, pode ser includa, neste primeiro pargrafo, a fundamentao da pertinncia da investigao. A partir deste segundo pargrafo, dever surgir o texto que inclui a reviso crtica da literatura cientfica existente na rea temtica em estudo, e que no se deve limitar a um mero resumo cronolgico de trabalhos publicados. Esta reviso crtica dever estar organizada de forma a que seja claro para o leitor o desenvolvimento das ideias transcritas e exista uma ligao entre as mesmas. A literatura que serve de base fundamentao do estudo deve ser actualizada, incluindo estudos recentes mas, tambm, referncias clssicas, com o cuidado de no omitir referncias pertinentes/importantes. Deve ser dada importncia a diferentes fontes de informao, por exemplo, estudos tericos e metaanlises na rea em estudo (se existirem) mas, principalmente, a trabalhos de natureza emprica. A totalidade (ou quase totalidade) dos estudos citados dever provir de fontes de informao primrias, no devendo existir demasiadas citaes directas ao longo deste texto.

Redaco

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Os estudos directamente relacionados com a investigao em questo devem estar explicados com algum pormenor, atravs da descrio do seu objectivo, referencial terico, mtodo, principais resultados e concluses. No caso de existirem diferentes estudos que, com as mesmas metodologias, no mesmo tipo de populao, tenham obtido resultados semelhantes, esses estudos devem ser agrupados para facilitar a organizao da reviso crtica da literatura e o desenvolvimento das ideias. Aps a reviso crtica da literatura, deve ser estabelecido o referencial terico que serviu de base ao trabalho. Neste ponto, e no caso de existirem estudos tericos (estudos de reviso dos modelos tericos existentes na rea temtica em estudo, por exemplo), devero ser resumidas as principais ideias do(s) autor(es) e indicados os testemunhos que as apoiam ou fundamentam. Qualquer deduo efectuada a partir do referencial terico deve ser lgica e pertinente para a investigao pois, caso isso no acontea, seria mais adequada a utilizao de outro referencial terico. Para alm de fazer a ligao com a literatura, o referencial terico deve vincular o problema em estudo aos seus antecedentes de investigao. Na parte final desta introduo (so) afirmado(s) o(s) problema(s)/questo(es) de investigao/objectivo(s), de forma clara e precisa, evitando ambiguidades. Isto significa que a sua formulao, independentemente da forma (interrogativa ou declarativa), dever conter informao precisa sobre as principais

Redaco variveis do estudo bem como a indicao da populao que foi

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estudada. A questo de investigao no deve ser demasiado ampla e complexa, devendo ser resolvida com provas empricas. Caso no tenha sido feito anteriormente, pode aqui ser exposta claramente a importncia do problema investigado. Por fim, dever(o) ser mencionada(s) a(s) hiptese(s) colocada(s), que devem estar de acordo com a(s) questo(es) de investigao e com o referencial terico e os resultados dos estudos empricos. Tal como a questo de investigao, as hipteses do estudo devem ser colocadas de forma clara e precisa, devendo ser submetidas prova, ou seja, testveis. Mtodo. A palavra mtodo deve ser redigida na linha imediatamente aps o final da introduo, capitalizada e centrada na pgina. Dentro deste componente, existem trs ttulos de nvel dois, participantes/amostra, medidas/instrumentos e procedimento, que devem ser redigidos em itlico, com alinhamento esquerda. Na descrio da amostra utilizada no estudo devem ser identificadas e descritas as caractersticas principais da populao e/ou sub-grupos (caractersticas socio-demogrficas e/ou relacionadas com uma condio, por exemplo, uma patologia), bem como a referncia ao facto de o estudo abranger uma populao completa ou apenas uma amostra da populao. Devem ser claramente descritos os critrios considerados para a incluso dos indivduos na amostra e para a sua diviso em grupos, indicando tambm o nmero e as razes para a sua

Redaco excluso, se aplicvel. O nmero total de indivduos que participaram no estudo, a informao sobre as caractersticas da composio dos grupos (no caso de existirem) e a referncia

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significncia e/ou representatividade da amostra, devero tambm ser explicitadas neste ponto. Qualquer procedimento estatstico utilizado para testar determinadas caractersticas da amostra deve ser adequadamente descrito, se necessrio, atravs do recurso a tabelas que contenham informao sobre os dados descritivos dos participantes. Todas as variveis estudadas devem ser operacionalizadas atravs de medidas de avaliao que, podendo pertencer a diferentes domnios, devero estar de acordo com o referencial terico do estudo e a literatura utilizada para o fundamentar. No caso de ter sido criada e desenvolvida uma medida especfica, devem ser descritas e explicadas todas as fases relacionadas com o processo de construo. Para cada uma das medidas utilizadas, devero ser indicados o seu nome e sigla, autor(es) da verso original e da verso aferida para a populao em estudo (caso exista), o nmero de items que a compe, formato de resposta e dimenses da varivel em questo, se aplicvel. A amplitude dos resultados que a medida permite obter e o seu sentido de variao devem tambm ser especificados, com o objectivo de facilitar a posterior leitura dos resultados. Por fim, devero ser apresentados os resultados que evidenciam as qualidades psicomtricas das

Redaco medidas utilizadas, dado que so um dos fundamentos para a sua seleco. O procedimento da investigao deve incluir toda a informao necessria e suficiente para que, posteriormente,

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qualquer investigador possa executar os mesmos passos que foram levados a cabo no estudo, de modo a replic-lo. Deste modo, no que respeita ao tipo de estudo, deve ser avaliada a adequao do carcter longitudinal ou transversal do mesmo. Deve ser descrito o modo de constituio dos grupos e, caso se justifique, se houve treino dos investigadores, pr-testes, instrues dadas aos participantes, controlo de variveis confundentes, entre outros. No caso particular de estudos experimentais, devero ser descritos os mtodos usados para garantir a constncia das condies de investigao. O local/contexto onde o estudo efectuado deve ser descrito, de acordo com os parmetros ticos de base ao trabalho. Deve ser explicada a forma como se estabeleceu o contacto com os participantes e como se obteve a sua autorizao para a participao no estudo (pedido de consentimento informado, pagamento, contrato, etc.). Todos os aspectos ticos que servem de base ao estudo, nomeadamente os que se referem proteco dos direitos dos participantes, devem ser referenciados. Resultados. Os resultados resumem os dados recolhidos e o tratamento estatstico desses mesmos dados pelo que, ao longo desta seco, os dados devem ser descritos com detalhe suficiente que justifique as concluses. Todos os resultados relevantes

Redaco devem ser mencionados, incluindo os que no confirmaram a hiptese de estudo.

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Nesta sesso deve-se comear por fazer uma abordagem geral aos procedimentos estatsticos utilizados e aos objectivos da sua utilizao. Ao longo deste componente do artigo, todos os resultados obtidos devem ser apresentados com clareza, de acordo com a estratgia de anlise e as normas para publicao em vigor. Para alm da informao contida no texto, desejvel o recurso a tabelas para apresentao dos dados e dos ndices estatsticos, se se justificar, na condio de no ser duplicada a informao que fornecida. A utilizao de tabelas ou figuras deve ser mencionada no texto, sendo sempre dada indicao a propsito do que o leitor vai encontrar na tabela. Para cada uma das hipteses testadas, deve ser indicado o tipo de anlise estatstica em funo do nvel de medida das variveis e que provas de significncia estatstica foram utilizadas para submeter as hipteses prova. As estatsticas descritivas e os procedimentos estatsticos calculados (valor, graus de liberdade e significncia) devem ser indicados para cada uma das anlises estatsticas efectuadas para testar as hipteses (ver Figura 4).

Redaco

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Discusso. A discusso de um artigo cientfico deve comear com a reformulao do problema estudado e das hipteses de investigao. Aps esta reformulao, deve ser dada a indicao da confirmao ou infirmao das hipteses atravs dos resultados obtidos. Todos os resultados encontrados devem ser mencionados na discusso, devendo cada um deles ser interpretado em funo da hiptese previamente colocada. Esta explicao deve ser acompanhada por uma comparao entre os resultados obtidos no estudo e outros resultados, obtidos por outros autores, sobre o mesmo problema. Para alm de comparada com a literatura, a interpretao dos resultados deve ser relacionada com o modelo terico de base ao trabalho. Qualquer interpretao deve ser congruente com os resultados, significativos ou no significativos. Depois da interpretao dos resultados em funo da literatura e do modelo terico devem ser descritas as implicaes tericas, prticas e/ou cientficas das concluses relevantes, em consequncia dos resultados obtidos no estudo. As limitaes do estudo e as suas repercusses na validade das concluses devem ser apontadas devendo ainda ser discutida a (im)possibilidade de generalizao dos resultados (validade interna e externa da investigao).

Redaco Na sequncia das limitaes apresentadas, devero, posteriormente, ser feitas recomendaes sobre alternativas

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possveis de melhorar o mtodo do estudo (por exemplo, no que se refere ao nmero de participantes ou aos instrumentos e procedimentos). As recomendaes devem ser congruentes com os resultados da investigao, no devendo haver lugar para interpretaes abusivas ou recomendaes pouco relacionadas com o estudo. Estas sugestes para estudos futuros podero fazer referncia a novas reas a estudar ou, mesmo, avaliao de variveis que, no tendo sido estudadas, possam ter influenciado os resultados. A discusso dever terminar com um pargrafo final de concluso, por exemplo, sobre a contribuio dos resultados obtidos para o conhecimento cientfico. Referncias A lista de referncias no final de um artigo cientfico documenta o artigo e fornece a informao necessria para identificar e encontrar cada uma das fontes utilizadas. Todas as referncias citadas ao longo de todo o texto devero ser encontradas, por ordem alfabtica, na seco das referncias, de acordo com o estilo da APA. Por outro lado, nesta seco, devero apenas constar as referncias que tenham sido citadas ao longo do texto, independentemente das referncias consultadas. Esta lista inicia-se numa nova pgina, escrevendo a palavra Referncias ou Referncia, se for apenas uma, em letras

Redaco capitalizadas, centrada no topo da pgina. A publicao de

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referncias segundo as normas da APA assume um formato no qual a primeira linha de cada referncia alinhada esquerda e as restantes so indentadas. Encontram-se nas figuras 5 e 6 alguns exemplos de referncias a artigos cientficos, livros, referncias via www, etc. (ver figuras 5 e 6). Apndices Cada apndice deve comear numa pgina em separado, redigindo a palavra apndice centrada na pgina, seguida, em letra maiscula, da(s) letra(s) que o identifica(m) (A, B, etc., na ordem pela qual so mencionadas no texto). No caso de existir um nico apndice, no deve ser utilizada uma letra identificativa, sendo a palavra apndice suficiente. Tal como no texto, um apndice poder incluir ttulos e subttulos que devero seguir as regras acima descritas para os nveis de ttulos. As regras de citao tambm se aplicam no caso dos apndices. Caso sejam utilizadas tabelas ou figuras, estas devero ser numeradas aps a letra capitalizada que identifica o apndice (por exemplo, Tabela A1). Os apndices s devem ser incluidos se ajudarem compreenso, avaliao ou rplica do estudo, devendo ser utilizados unicamente para descrever (a) uma nova aplicao informtica desenhada para a investigao e no disponvel noutro local, (b) um teste no publicado e a sua validao, (c) uma prova

Redaco matemtica complexa, (d) uma lista de materiais ou estmulos e (e) um equipamento complexo, de forma detalhada. Notas de autor e de rodap Existem quatro tipos de notas de acordo com as normas da APA: notas de autor, notas de rodap de contudo e de permisso

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de direitos de autor e notas de tabela, estas ltimas analisadas na seco relativa s tabelas, abaixo descrita. No sendo obrigatria, a nota de autor no numerada nem citada no texto, devendo ser redigida numa pgina separada, aps as referncias ou os apndices, caso estes existam. O ttulo Nota de Autor deve ser redigido com alinhamento centrado, capitalizado, no topo da pgina. No primeiro pargrafo, deve ser feita a identificao da afiliao de todos os autores no momento do estudo (por exemplo, nome do autor, departamento, universidade; nome do prximo autor, etc.). No caso de um autor no estar afiliado a qualquer instituio, deve ser fornecida indicao da cidade e pas. No deve ser feita qualquer referncia ao grau acadmico dos autores. No segundo pargrafo, devem ser referidas as alteraes afiliao, se estas existirem, ou seja, deve ser indicada qualquer alterao afiliao do autor que seja subsequente ao momento do estudo (por exemplo, nome do autor encontra-se agora em afiliao). Os agradecimentos devem surgir no terceiro pargrafo, identificando bolsas ou outros suportes financeiros atribuidos,

Redaco colegas que apoiaram a conduo do estudo ou criticaram o

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manuscrito. Este espao no se destina a agradecer s pessoas que no estiveram directamente envolvidas na realizao do trabalho. Este pargrafo ainda o espao apropriado para revelar qualquer circunstncia especial que tenha envolvido o estudo, por exemplo, se o artigo se baseia num estudo anterior, uma tese de doutoramento ou um artigo efectuado com base numa comunicao apresentada em congresso. Por ltimo, deve ser redigida a morada do autor para envio de correspondncia, incluindo correio electrnico, e iniciando a frase com A correspondncia respeitante a este artigo dever ser dirigida a ...). As notas de rodap de contedo e de permisso de direitos de autor que forem mencionadas no texto so numeradas consecutivamente segundo a ordem pela qual surgem no artigo. As notas de permisso de direitos de autor relativas a tabelas e figuras so escritas como parte da nota da tabela ou da figura. Para indicar no texto o material que est a ser referido em nota de rodap, deve ser utilizada numerao rabe, ligeiramente acima da linha, como neste exemplo1 a qual reenvia para a pgina que contm a(s) nota(s) de rodap. Tabelas e Ttulos de Tabelas As tabelas so numeradas pela ordem em que foram mencionadas no texto e identificadas pela palavra Tabela, seguida por uma numerao rabe. Na linha seguinte, deve ser redigido o

Redaco ttulo da tabela, alinhado esquerda, com as letras iniciais das palavras principais capitalizadas e em itlico. Cada tabela deve

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ser formatada com espaamento duplo e deve ser apresentada numa nica pgina. O cabealho e a numerao devem ser colocadas no canto superior direito, semelhana da totalidade do trabalho. Dentro da tabela, os cabealhos e sub-cabealhos das respectivas colunas devem ter capitalizada a letra da primeira palavra. Devem existir pelo menos trs espaos entre as maiores palavras de colunas adjacentes, enquanto que o contedo em cada coluna deve ser alinhado, por exemplo, a partir dos pontos decimais. O cabealho principal da tabela deve abranger o comprimento total da mesma. Se uma tabela ocupar mais que uma pgina do manuscrito, o cabealho das colunas deve ser repetido nas pginas seguintes. Todas as notas das tabelas devem surgir no final da tabela, alinhadas esquerda. A palavra Nota deve ser capitalizada e redigida em itlico. O ttulo da tabela deve ser separado dos cabealhos, atravs de linhas horizontais. O mesmo deve acontecer em relao separao entre os cabealhos e o corpo da tabela, e entre o corpo da tabela e as notas. Utilize todas estas regras de separao apenas se considerar necessrio realar as divises. As Tabelas 1 e 2 mostram exemplos de tabelas de diferenas entre grupos e associaes entre variveis, efectuadas de acordo com as normas da APA (ver Tabelas 1 e 2). Figuras e Ttulo das Figuras

Redaco As figuras so numeradas atravs da ordem pela qual foram

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mencionadas no texto e so identificadas pela palavra Figuras com numerao rabe. Cada pgina com uma figura deve conter (a) o nmero da figura colocado fora da rea de imagem ou por detrs da pgina e (b) a palavra TOPO, para indicar a orientao da figura, quando esta no bvia (por exemplo, nas ilustraes de formas). Cada figura tem que ter um ttulo, no qual o seu nmero deve estar incluido (por exemplo, Figura 1. Tempos de reaco nas respostas tarefa de completamento de palavras). Os ttulos de todas as figuras devem ser redigidos numa pgina separada, incluindo as figuras pertencentes aos apndices. O ttulo Ttulo das Figuras deve ser centrado no topo da pgina, seguindo-se, alinhada esquerda, para cada figura, a palavra Figura, seguida do respectivo nmero (ou a letra e nmero para figuras dos apndices) e de um ponto final, em itlico. No ttulo de cada figura, que no deve ser formatado em itlico, capitalizar a primeira palavra e qualquer nome prprio. O trabalho final no deve ultrapassar as 25 a 30 pginas, e deve estar formatado de acordo com as normas acima descritas. No entanto, quando existirem outras regras que possam diferir das que so propostas pela APA, essas regras tm a precedncia.

Redaco Referncia American Psychological Association (2001). Publication manual of the American Psychological Association (5th Ed.). Washington, DC: Author.

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Redaco Nota de Autor Os autores do presente manuscrito sublinham a importncia da consulta do manual supra-citado a fim de obter informao

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mais pormenorizada sobre estas e outras regras de estilo da APA.

Redaco Notas de Rodap1

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Os ttulos ao longo do texto no devem conter notas de rodap.

O ttulo Nota de Rodap deve ser redigido no topo de uma nova pgina e capitalizado. Todas as notas de rodap de contedos e de permisso de direitos de autor devem ser redigidas na mesma pgina, enquanto houver espao.

Redaco Tabela 1 Diferenas entre os grupos com baixa e alta ansiedade social para o temperamento e a inibio comportamental Baixa Ansiedade M Timidez Sociabilidade Actividade Emocionalidade IC 11.74 17.17 18.46 15.74 7.83 DP 2.67 2.81 2.73 3.61 3.06 Alta Ansiedade M 15.29 16.18 17.39 16.71 11.04 DP 3.10 2.94 2.79 2.66 2.85 t

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-4.204*** 1.162 1.324 -1.136 -3.798***

Nota. IC = Inibio comportamental. *** p .001.

Redaco Tabela 2 Associaes entre os enviezamentos da interpretao e os resultados das auto e hetero-avaliaes da inibio comportamental e da ansiedade social Expresses faciais identificadas como zangadas Jovens sexo masculino Auto-avaliaes IC MAN MEESSN MEESSG Hetero-avaliaes IC MAN MEESSN MEESSG .15 .14 .29* .11 .17 .14 .18 .18 .16 .17 .19 .19 .12 .16 .12 .19 .17 .12 .25* .04 .18 .17 .19 .15 .01 -.04 .04 .02 .10 .03 -.01 -.06 Jovens sexo feminino Adultos sexo masculino

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Adultos sexo feminino

Nota. IC= Inibio comportamental; MAN= Medo de avaliaes negativas; MEESSN= Mal estar e evitao social em situaes novas; MEESSG= Mal estar e evitao a situaes sociais em situaes gerais. * p.05.

Redaco Ttulos das Figuras Figura 1. Nveis de ttulos. Figura 2. Exemplo de uma capa. Figura 3. Exemplos de formatao de capas com autores de diferentes instituies. Figura 4. Exemplos de formas de redaco de resultados. Figura 5. Referncias a diferentes fontes. Figura 6. Exemplos de referncias a diferentes fontes.

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Comment: Nvel 1

Centrar o Ttulo com Letras Capitalizadas

Comment: Nvel 1

Centrar o Ttulo com Letras CapitalizadasComment: Nvel 3

Alinhar Esquerda, Itlico e Capitalizado

Comment: Nvel 1

Centrar o Ttulo com Letras CapitalizadasComment: Nvel 3

Alinhar Esquerda, Itlico e CapitalizadoComment: Nvel 4

Indentado, itlico, letras minsculas.

Comment: Nvel 1

Centrar o Ttulo com Letras CapitalizadasComment: Nvel 2

Centrar, Itlico com Letras CapitalizadasComment: Nvel 3

Alinhar Esquerda, Itlico e CapitalizadoComment: Nvel 4

Indentado, itlico, letras minsculas.

Comment: Nvel 5

CENTRADO E EM LETRAS MAISCULASComment: Nvel 1

Centrar o Ttulo com Letras CapitalizadasComment: Nvel 2

Centrar, Itlico com Letras CapitalizadasComment: Nvel 3

Alinhar Esquerda, Itlico e CapitalizadoComment: Nvel 4

Indentado, itlico, letras minsculas.

Conhecimento dos Comportamentos

1

Comment: Cabealho de Pgina

Ttulo em Cabealho: COMPORTAMENTOS DE RISCO

Comment: Ttulo em Cabealho

Conhecimento dos Comportamentos de Risco relacionados com oComment: Ttulo

VIH/SIDA

Jos Brites Universidade Lusfona de Humanidades e TecnologiasComment: Autor(es) e Afiliao(es)

Seminrio de Investigao em Psicologia Clnica e Aconselhamento Orientador: Mestre Marina Carvalho Coordenador: Prof. Doutor Amrico Baptista Departamento de Psicologia Julho, 1998

David Wolf University of Califrnia, Berkeley Amanda Blue Brandon University Brandon, Manitoba, CanadComment: Dois autores, duas afiliaes

Mariah Meade e Sylvia Earleywine Georgetown University Jeffrey Coffee Dartmouth CollegeComment: Trs autores, duas afiliaes

David A. Rosenbaum University of Massaschusetts, Amherst Jonathan Vaughan Hamilton College Heather Jane Barnes University of Massachusetts, AmherstComment: Trs autores, duas afiliaes, uma delas partilhada pelo primeiro e terceiro autores.

A tabela X apresenta os valores mdios e de desvio padro, por grupos, para as auto-avaliaes e as hetero-avaliaes, bem como os resultados do teste t de Student para amostras independentes (ver Tabela X). A comparao entre o grupo de jovens com alta ansiedade social e o grupo de jovens com baixa ansiedade social evidenciou a existncia de diferenas estatisticamente significativas para aComment: Graus de liberdade Comment: Referncia tabela no texto e ao que a tabela representa

timidez, t(45)=-4.204, p=.0005, e para a inibio comportamental, t(45)= -3.798, p= .0005, tendo os primeiros relatado nveis mdios mais elevados de timidez (M= 15.29; DP= 3.10) e de inibio comportamental (M= 17.71; DP = 2.66), comparativamente com os segundos (M= 11.74; DP = 2.67 e M= 7.83; DP = 3.06, respectivamente). ... A tabela Y mostra as associaes entre o nmero de expresses faciais ambguas identificadas como zangadas e os resultados das auto e hetero-avaliaes, calculadas com base no coeficiente de correlao de Pearson (ver Tabela Y). O nmero de expresses faciais ambguas de jovens do sexo masculino, interpretadas como zangadas, associou-se de forma fraca, positiva, e significativa com o mal estar e evitao social em situaes novas quando auto-avaliado (r= .25; p= .026) e hetero-avaliado (r= .29; p= .028).

Comment: Valor do teste paramtrico da diferena de mdias entre dois grupos, t de Student Comment: Grau de confiana nos resultados

Comment: Estatsticas descritivas

Comment: Referncia tabela no texto e ao que a tabela representa

Comment: Valor do coeficiente de correlao de Pearson Comment: Grau de confiana

Referncias Autor, A., Autor, B., & Autor, C. (ano). Ttulo do artigo. Ttulo do Peridico, XX, xxx-xxx. Autor, A., Autor, B., & Autor, C. (no prelo). Ttulo do artigo. Ttulo do Peridico, XX, xxx-xxx. Autor, A., Autor, B., & Autor, C. (ano). Ttulo do artigo (Resumo). Ttulo do Peridico, XX, xxx-xxx. Autor, A., Autor, B., & Autor, C. (ano). Ttulo do artigo. Ttulo do Peridico, XX, xxx-xxx. Retirado em (dia) de (ms), (ano), de (fonte). Autor, A. (ano). Ttulo do livro. Localidade: Editora. Autor, A. (s.d.). Ttulo do livro. Localidade: Editora. Autor, A., & Autor, B. (ano). Ttulo do captulo. In A. Editor, B. Editor, & C. Editor (Eds.), Ttulo do livro (pp. XXX XXX). Localidade: Editora. Autor, A. (ano). Ttulo do trabalho. Retirado em (dia) de (ms),Comment: Trabalho online. Comment: Captulo de um livro publicado. Comment: Trabalho publicado mas sem data disponvel. Comment: Artigo publicado numa revista cientfica online. Comment: Livro publicado. Comment: Artigo publicado do qual apenas se dispe do resumo. Comment: Artigo aceite para publicao mas que ainda no foi publicado. Comment: Artigo publicado em revista cientfica.

(ano), de (fonte). Autor, A., Autor, B., Autor, C., & Autor, D. (ano). Ttulo do manuscripto. Manuscripto no publicado/submetido para publicao. Autor, A., & Autor, B. (ano, ms).Ttulo da comunicao. Comunicao apresentada no Congresso XXX da Instituio XXX, Localidade. Autor, A. (ano). Ttulo da tese. Tese de doutoramento/mestrado no publicada, Nome da Universidade, Localidade.Comment: Dissertao de mestrado ou doutoramento no publicada Comment: Trabalho apresentado num congresso. Comment: Manuscrito no publicado ou submetido para publicao.

Referncias Carvalho, M., Arsnio, A., & Baptista, A. (Julho 2003). The Test Anxiety Scale for Children and Adolescents: Construction and development. Comunicao em formato de poster apresentada na 24 Conferncia da STAR, Lisboa. Carvalho, M., & Baptista, A. (2002). Naturaleza multifactorial de las perturbaciones de la internalidad en nios y adolescentes. Manuscrito no publicado. Lilienfeld, S. O., Turner., S. M., & Jacob, R. G. (1993). Anxiety sensitivity: An examination of the theoretical and methodological issues. Advances in Behaviour Research and Therapy, 15, 147183. Morris, R. J., & Kratochwill, T. (1991). Childhood fears and phobias. In H. Kratochwill, & R. Morris (Eds.), The practice of child therapy (pp. 76-114). London: General Psychology Series. Nunnally, J. (1978). Psychometric theory. New York: McGraw-Hill. Taylor, S., & Cox, B. J. (1998). An expanded Anxiety Sensitivity Index: Evidence for a hierarchic structure in a clinical sample. Journal of Anxiety Disorders, 12, 463-483. Retirado em 30 Setembro de 2003 de www.tandf.co.uk/journals. Weems, C. F., Hammond-Laurence, K., Silverman, W. K., & Fergusson, C. (1997). The relation between anxiety sensitivity and depression in children and adolescents referred for anxiety (Resumo). Behaviour Research and Therapy, 35, 961-966.

Comment: Exemplo de uma lista de referncias de um artigo