Normas Técnicas para Conexão de Mini GD§… · Normas técnicas da Cemig D –ND 5.31 e ND 5.3...

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Normas Técnicas para Conexão de Mini GD

Definição da Solução de Mínimo Custo Global de Conexão

- Definição do Ponto de Conexão

- Avaliação da Confiabilidade e Coordenação da Proteção MT

Sistema Elétrico e Obras Estruturantes

Vistoria e Comissionamento

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Normas técnicas para conexão de Mini GD

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Normas, Resoluções e Manual• PRODIST Módulo 3 - Acesso ao sistema de Distribuição

• Resolução Normativa No 414, de 9 de setembro de 2010

• Resolução Normativa No 482, de 17 de abril de 2012

• Resolução Normativa No 786, de 17 de outubro de 2017

• ND 5.3 – Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão - Rede de Distribuição Área ou

Subterrânea

• ND 5.31 – Requisitos para a Conexão de Acessantes Produtores de Energia Elétrica ao Sistema de

Distribuição Cemig – Conexão em MT

• Manual de Trabalho MT-RD 17034 para atendimento em MT

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Normas, Resoluções e ManualArt. 2. da ReN 506: “...Critério de mínimo custo global: critério utilizado para avaliação de alternativas tecnicamente

equivalentes para viabilização do acesso segundo o qual é escolhida a alternativa de menor custo global de investimentos,

devendo ser considerados custos associados a instalações de responsabilidade do acessante e instalações de

responsabilidade da acessada, custos associados a reforços e ampliações necessários aos sistemas de transmissão e de

distribuição de terceiros e custos decorrentes das perdas elétricas...”;

Item 4.2 Prodist: “...Os procedimentos de acesso devem atender ao padrão de indicadores de desempenho e de qualidade

do serviço de distribuição, preservando a segurança, a eficiência e a confiabilidade do sistema e das conexões

existentes...”

Item 4.14 Prodist:“...O acesso ao sistema de distribuição deve atender estes Procedimentos e resoluções vigentes, além de

atender as normas técnicas brasileiras, bem como as normas e padrões da acessada...”

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Normas, Resoluções e Manual – Tipos de Estudos

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Normas técnicas da Cemig D – ND 5.31 e ND 5.3

Tensão de fornecimento

• Conforme REN ANEEL 414/2010,

compete à distribuidora informar

a tensão de fornecimento

observando:

• Para

75kW≤Demanda≤2.500MW:

Tensão primária de distribuição

• Para Demanda>2.500MW:

Tensão maior ou igual a 69kV

Medição e faturamento

• O sistema de medição será

instalado pela Cemig D.

Requisitos de operação e qualidade de tensão

• Os requisitos operativos deverão

constar do Acordo Operativo

assinado pelo acessante e a

Cemig D.

• Os requisitos de qualidade

devem estar aderentes aos

estabelecidos no Módulo 8 do

PRODIST.

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Normas técnicas da Cemig D – ND 5.31 e ND 5.3

Critérios técnicos para definição do atendimento

A GD não pode

reduzir a

flexibilidade

operativa da

rede (PRODIST -

Mód 3).

A GD não pode

reduzir a

flexibilidade

operativa da

rede (PRODIST -

Mód 3).

No Máximo 01

regulador de

tensão entre o

ponto de

conexão e a SE

No Máximo 01

regulador de

tensão entre o

ponto de

conexão e a SE

Perdas no

alimentador <

perdas antes da

conexão da GD

ou < 10,0%.

Perdas no

alimentador <

perdas antes da

conexão da GD

ou < 10,0%.

Variação de

tensão na rede

provocada pela

perda súbita da

geração total da

miniGD < 5% da

tensão nominal.

Variação de

tensão na rede

provocada pela

perda súbita da

geração total da

miniGD < 5% da

tensão nominal.

A tensão na

conexão deverá

situar-se entre

95% e 105% da

tensão nominal.

A tensão na

conexão deverá

situar-se entre

95% e 105% da

tensão nominal.

O FP no ponto

de conexão deve

situar entre os

limites de 0,95

indutivo e 0,95

capacitivo.

O FP no ponto

de conexão deve

situar entre os

limites de 0,95

indutivo e 0,95

capacitivo.

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Normas técnicas da Cemig D – ND 5.31 e ND 5.3

Requisitos técnicos de inversores

• Devem ser instalados em local apropriado e de fácil acesso, para que possam ser vistoriados pela

Cemig D.

• Devem atender aos requisitos da ABNT NBR 16149. Casos não enquadrados deverão ser

analisados pela Cemig D.

• Deverão apresentar certificados de realização de ensaios, tendo sido aprovados conforme

normas técnicas.

• Sistema de proteção anti-ilhamento: conforme norma ABNT NBR IEC 62116, a abertura do

elemento de desconexão em até 2 segundos após a perda da conexão com a rede (ilhamento).

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Definição do Ponto de Conexão

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Definição da Solução de

Mínimo Custo de Conexão

Avaliação da Confiabilidade e Coordenação da Proteção

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Avaliação da Confiabilidade e Coordenação da Proteção

DISPONIBILIDADE AT

• Capacidade de Transformação

• Nível de Tensão (0.95 – 1.05 pu)

• Variação de Tensão com a Injeção ≤5%

• FP = 1

DISPONIBILIDADE AT

• Capacidade de Transformação

• Nível de Tensão (0.95 – 1.05 pu)

• Variação de Tensão com a Injeção ≤5%

• FP = 1

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Avaliação da Confiabilidade e Coordenação da Proteção

DISPONIBILIDADE MT

• Carregamento

• Nível de Tensão (0.95 – 1.05 pu)

• Recomposição da Flexibilidade

Operativa pré – existente

• Inexistência de mais de 1 BRT entre o

ponto de conexão e a SE (fluxo reverso)

• Variação de Perdas Técnicas

• Variação de Tensão com a Injeção ≤5%

• FP = 1

DISPONIBILIDADE MT

• Carregamento

• Nível de Tensão (0.95 – 1.05 pu)

• Recomposição da Flexibilidade

Operativa pré – existente

• Inexistência de mais de 1 BRT entre o

ponto de conexão e a SE (fluxo reverso)

• Variação de Perdas Técnicas

• Variação de Tensão com a Injeção ≤5%

• FP = 1

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Avaliação da Confiabilidade e Coordenação da Proteção

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Avaliação da Confiabilidade e Coordenação da Proteção

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Avaliação da Confiabilidade e Coordenação da

Proteção

Avaliação da Confiabilidade e Coordenação da Proteção

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Definição da Solução de Mínimo Custo de Conexão

Etapas de Avaliação da Confiabilidade e Coordenação da Proteção MT

Avaliar os impactos das obras de conexão na Confiabilidade da GD e demais clientes

Análise Critica das informações fornecidas pelo Acessante

Simulação de faltas no sistema

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Definição da Solução de Mínimo Custo de Conexão

Etapas de Avaliação da Confiabilidade e Coordenação da Proteção MT

Avaliar os impactos das obras de conexão na Confiabilidade da GD e demais clientes

Análise Critica das informações fornecidas pelo Acessante

Simulação de faltas no sistema

• Proposição de alteração de topologia

e/ou obras complementares;

• Substituição/Instalação de

equipamentos de proteção e

manobra;

• Redefinição de tronco/derivação.

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R

R

R

203 F4

204 F4

205 F4

R

R

Bloco de Clientes

Bloco de Clientes

R

2 AWGBloco de Clientes

RBloco de Clientes

Bloco de Clientes

Bloco de Clientes

336 MCM

1/0

1/0Bloco de Clientes 1/0

RRDP 150

RDP 150

RDP 150 RDP 150 RDP 150

1/0 1/0 1/0

Obras iniciais definidas para conexão

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R

R

R

203 F4

204 F4

205 F4

R

R

Bloco de Clientes

Bloco de Clientes

R

2 AWG

RDP 150 RDP 150 RDP 150R

R

Bloco de Clientes

RBloco de Clientes

Bloco de Clientes

Bloco de Clientes

336 MCM

Bloco de Clientes 1/0

R

Alterações proteção e manobra atendimento principal

RDP 150

RDP 150

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RDP 150

RDP 150

R

R

R

203 F4

204 F4

205 F4

R

R

Bloco de Clientes

Bloco de Clientes

R

2 AWG

RDP 150 RDP 150 RDP 150R

R

Bloco de Clientes

Bloco de Clientes

Bloco de Clientes

Bloco de Clientes

336 MCM

Bloco de Clientes 1/0

R

R

R

Alterações proteção e manobra atendimento em contingência

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Definição da Solução de Mínimo Custo de Conexão

Etapas de Avaliação da Confiabilidade e Coordenação da Proteção MT

Avaliar os impactos das obras de conexão na Confiabilidade da GD e demais clientes

Análise Critica das informações fornecidas pelo Acessante

Simulação de faltas no sistema

• Verificar se os documentos apresentados

não possuem informações divergentes

e/ou conflitantes. Ex: Quantidade de

inversores, potência dos geradores, tipo

de ligação dos transformadores, etc.

• Conferir se a documentação apresenta

todas as informações necessárias para a

análise de proteção.

• Avaliar se as funções de proteção estão de

acordo com a ND 5.31.

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Definição da Solução de Mínimo Custo de Conexão

Etapas de Avaliação da Confiabilidade e Coordenação da Proteção MT

Avaliar os impactos das obras de conexão na Confiabilidade da GD e demais clientes

Análise Critica das informações fornecidas pelo Acessante

Simulação de faltas no sistema

• Avaliar os impactos nos níveis de curto

circuito da rede;

• Avaliar os ajustes de proteção do relé de

entrada do acessante;

• Avaliar os ajustes das proteções existentes

e dos novos equipamentos inseridos;

• Planejar as adequações das proteções

existentes.

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Definição da Solução de Mínimo Custo de Conexão

Etapas de Avaliação da Confiabilidade e Coordenação da Proteção MT

Planejamento das adequações das proteções

Elaborar memória de cálculo dos

ajustes da proteção dos

novos religadores envolvidos na

conexão do acessante;

Elaborar plano de adequação das

proteções existentes;

Estabelecer os requisitos de

manobras para subsidiar o plano de contingência do alimentador;

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Sistema Elétrico e Obras Estruturantes

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Sistema Elétrico e Obras Estruturantes

* Contempla a conexão de 192 MW no Anel 138kV da Malha Norte, correspondente a todos os pareceres de acesso válidos

até agosto de 2018, com expectativa de conexão até meados de 2020.

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Sistema Elétrico e Obras Estruturantes

• Devido a questões técnicas decorrentes das gerações conectadas e a conectar no curto prazo, verificou-se a

necessidade de obras estruturantes de Alta Tensão no sistema elétrico de algumas regiões da área de

concessão da Cemig Distribuição.

• Dessa forma as consultas ou solicitações de acesso de MiniGeração Distribuída que tenham pretensão de

conexão nas áreas abrangidas nessas subestações, somente poderão ser conectadas a partir de 36 Meses e

os custos envolvidos conterão as obras necessárias.

• Ressaltamos que o interessado poderá requerer Consulta e Solicitação de Acesso normalmente, sendo que

os estudos serão emitidos pela Cemig D contendo a solução local de mínimo custo global destacando a

necessidade de aguardar as conclusões das obras regionais estruturantes de Alta Tensão, sempre que for o

caso. Para esclarecimentos adicionais eventualmente necessários, colocamos à disposição o e-mail

[email protected].

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Sistema Elétrico e Obras Estruturantes – Malha Norte

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Sistema Elétrico e Obras Estruturantes – Malha Triângulo

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Vistoria e Comissionamento

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Requisitos de Comissionamento e VistoriaRequisitos de Comissionamento e VistoriaRequisitos de Comissionamento e VistoriaRequisitos de Comissionamento e Vistoria

• Comissionamento (equipamentos): responsabilidade do acessante.

• Será encaminhado para aprovação da Cemig o relatório do comissionamento das instalações afetas

à conexão, juntamente com ART correspondente.

• O relatório deverá incluir os resultados dos testes das funções de proteção, considerando-se as

funcionalidades e os ajustes predefinidos pela Cemig D.

• O Cemig D poderá, a seu critério, acompanhar as atividades de comissionamento das instalações

da central geradora afetas à conexão.

• Vistoria: realizada pela Cemig.

• Comissionamento (testes de funcionamento): responsabilidade da Cemig.

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Requisitos de Comissionamento e Requisitos de Comissionamento e Requisitos de Comissionamento e Requisitos de Comissionamento e VistoriaVistoriaVistoriaVistoria

É admitido o seguinte desvio de procedimento técnico: • Padrões em uso e em desacordo com as Normas de Distribuição vigentes, desde que não apresentem deficiência técnica e não comprometam a

segurança de terceiros, equipes Cemig e equipamentos;• Para padrões novos não são permitidos desvios quanto à utilização de materiais não padronizados pela “ND 5.3” e Manual do Consumidor Nº 11.

• Verificar se o(s) inversor(es) instalado(s) é(são) o(s) mesmo(s) constante(s) no formulário de acesso.

Sistemas que utilizam inversores

• Verificar se o relé de proteção é o mesmo informado no projeto;

• Conferir os parâmetros do relé de acordo com os valores do projeto e parâmetros da planilha com os ajustes.

• Conferir dados de placa da GD e verificar se as potências estão compatíveis com a potência contratada.

• Conferir dados de placa do transformador de acoplamento elevador quanto à sua impedância percentual e tipo de ligação (delta – estrela) conforme projeto.

Sistemas que não

utilizam inversores

• O responsável pela unidade consumidora deverá realizar a adequação do padrão de entrada já existente para conexão de Mini GD caso haja:

• Necessidade de aumento da potência disponibilizada para a UC

• Inviabilidade técnica para instalação do novo sistema de medição;

Cabine de Medição

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Requisitos de Requisitos de Requisitos de Requisitos de ComissionamentoComissionamentoComissionamentoComissionamento e Vistoriae Vistoriae Vistoriae VistoriaMinigerador que utilize inversor

Teste Anti-ilhamento: Na ausência de energia da Cemig, o sistema de geração do cliente deve cessar a injeção de energia à rede da

Cemig.

Minigerador que não utilize inversor

• Teste Anti-ilhamento: Na ausência de energia da Cemig, o sistema de geração do cliente deve cessar a injeção de energia à rede da

Cemig.

• Teste de Intertravamento: Garantir que o gerador não injete potência na rede Cemig estando a rede desenergizada ou religador do

ponto de conexão e disjuntor ou disjuntor geral do padrão de entrada (cabine de medição) abertos, ou seja, garantir que não haja

fechamento do disjuntor de acoplamento/interface fora do sincronismo do sistema de proteção.

• Teste de Barra Morta: Verificar o funcionamento do disjuntor de acoplamento/interface.

• Teste Ilhamento: Com a ausência de energia da distribuidora, o sistema de geração de energia do cliente, pode continuar produzindo

energia, desde que não seja injetada na rede da distribuidora, através da atuação do sistema de proteção.

Nota: Os Minigeradores que não utilizam inversores, devem ter um sistema de proteção, conforme previsto na ND 5.31. Esses clientes

podem ter seu sistema trabalhando de forma ilhada, alimentando suas cargas e desconectado da rede Cemig.

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Requisitos de Comissionamento e Vistoria : Principais DificuldadesRequisitos de Comissionamento e Vistoria : Principais DificuldadesRequisitos de Comissionamento e Vistoria : Principais DificuldadesRequisitos de Comissionamento e Vistoria : Principais Dificuldades

Dificuldades

• Preenchimento do formulário com muitas divergências no físico.

• Construção da cabine fora dos padrões estabelecidos na ND 5.31.

• Parâmetros inseridos incorretamente inviabilizando os testes.

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Muito Obrigado!!!!

11 de Dezembro de 2018