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Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da Produção Integrada de Citros DOCUMENTOS

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Normas Técnicas eDocumentos deAcompanhamento daProdução Integrada de Citros

DOCUMENTOS

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APRESENTAÇÃO

Uma tendência mundial, atualmente, é a certificação não somente de produtos,mas também do processo produtivo. A certificação é entendida como o conjunto deatividades desenvolvidas por organismo independente da relação comercial, com o objetivode atestar publicamente, por escrito, que determinado produto, processo ou serviço está emconformidade com os requisitos especificados. No caso de produtos agrícolas,especialmente no segmento frutas frescas, a certificação é um tema relativamente recente,mas já se percebe que é um caminho de mão única, sendo uma exigência cada vez maiordo mercado externo e das grandes redes varejistas que atuam no mercado interno,preocupadas em melhorar a sua imagem junto a um público consumidor ciente daimportância dos alimentos para a sua saúde e melhoria da qualidade de vida.

Em se tratando de frutas, além de exigirem qualidade, os mercados questionam aforma como foram produzidas, quais os impactos sobre o meio ambiente e, principalmente,como os benefícios sociais dessa atividade estão sendo distribuídos no campo. Para atendera essa demanda, o governo brasileiro, por meio do Programa de Desenvolvimento daFruticultura – PROFRUTA, tem empreendido um esforço enorme para a modernização eaumento da competitividade da fruticultura brasileira. Entre os objetivos do PROFRUTAestão a consolidação de padrões de qualidade e competitividade, conforme requisitosinternacionais, o avanço da capacidade produtiva e gerencial, a ampliação dos mercadosinterno e externo, o aumento da produção e renda do setor frutícola, além da capacitaçãotecnológica em sistemas integrados de produção, sustentabilidade ambiental e segurançaalimentar, em que se insere a Produção Integrada de Frutas – PIF.

A PIF é um processo de produção de frutas alternativo ao modelo convencionaladotado pelos produtores brasileiros ao longo dos últimos 30 anos, o qual foi caracterizadopelo uso intensivo de insumos visando ao aumento da produtividade, mas com poucosreflexos na melhoria da qualidade. Os produtores que adotam voluntariamente a PIF e queobedecem a todos os seus requisitos recebem um certificado de conformidade, o que lhesdá o direito de usar um selo de qualidade com as chancelas do Instituto Nacional deMetrologia, Normalização e Qualidade Industrial – INMETRO e do Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento (MAPA). A PIF tem suas raízes em um programa governamental,sintonizado com as demandas dos mercados mais exigentes. Entretanto, de formasemelhante aos outros processos de certificação, tem como bases uma legislaçãoespecífica, o controle rígido sobre o processo de produção, a rastreabilidade do produto, adiminuição do uso de insumos, máquinas e implementos e a redução dos impactosambientais e do custo social da produção. Acredita-se que em uma negociação envolvendo

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o mercado de frutas frescas entre blocos econômicos, uma possibilidade real que sevislumbra no curto prazo, o Brasil poderá tirar vantagens de um programa dessa magnitude.

Para cada espécie de fruta, o MAPA delegou a coordenação dos trabalhos deimplantação da PIF a uma ou mais instituições de reconhecida competência na área, pormeio de um convênio envolvendo o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico eTecnológico – CNPq, responsável pelo repasse dos recursos e fiscalização da prestação decontas. A missão da instituição ou instituições escolhidas era formar um comitê técnico parafomentar a discussão das Normas Técnicas Gerais com toda a cadeia produtiva e, a partirdaí, elaborar as Normas Técnicas Específicas – NTE, as quais devem ter o foco na cultura,sendo esse um dos avanços da PIF em relação aos outros processos de certificação.

As Normas Técnicas Específicas constituem-se no documento orientador de todo oprocesso de produção integrada de uma determinada fruta. Tomando-se como base as NTE,elaboram-se os outros documentos que compõem o referencial: grade de agroquímicos,caderno de campo, caderno de pós-colheita, lista de verificação no pomar e lista deverificação na empacotadora.

As Instituições representativas da citricultura em cada Estado foram parceiras dosrespectivos projetos e estão listadas no final do documento.

As Normas Técnicas Específicas da PIF Citros permitirão aos produtores brasileirosse habilitarem a ter um selo de conformidade tanto para o mercado interno como externo,desde que atendidos os documentos e normas aqui inseridos, sempre de forma voluntária.

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AUTORES

Carlos Antônio Ferreira de SouzaCoordenador do Projeto PI lima ácida no Estado do PiauíEmbrapa Meio-Norte - PesquisadorAv. Duque de Caxias, 5650 - Bairro Buenos AiresCEP: 64.006-220 - Teresina, PI

José Antonio Alberto da SilvaMembro do Projeto PI CitrosEstação Experimental de Citricultura de Bebedouro (EECB) – PesquisadorRodovia Brigadeiro Faria Lima, km 384 – Caixa Postal 74CEP: 14700-971 – Bebedouro, SP

José Eduardo Borges de CarvalhoCoordenador do Projeto PI Citros no Estado da BahiaEmbrapa Mandioca e Fruticultura – PesquisadorRua Embrapa, s/nºCEP: 48380-000 – Cruz das Almas, BA

Luiz Carlos DonadioCoordenador do Projeto PI CitrosEstação Experimental de Citricultura de Bebedouro (EECB) – PesquisadorRodovia Brigadeiro Faria Lima, km 384 – Caixa Postal 74CEP: 14700-971 – Bebedouro, SP

Luiz Mário dos Santos SilvaCoordenador do Projeto PI Citros no Estado do SergipeEndagro / Embrapa Tabuleiro Costeiros - PesquisadorAvenida Beira Mar, 3250 – Caixa Postal 44CEP: 49025-040 – Aracajú, SE

Mauro Antonio LuchettiCoordenador do Projeto PI lima ácida no Estado de São PauloEscritório de Desenvolvimento Rural de Catanduva EDR-CATI – Diretor TécnicoRua Tanabi, 96 – Vila GuzzoCEP: 15803-060 – Catanduva, SP

Além dos autores principais (coordenadores de projeto) estão listados ao final destedocumento os colaboradores em cada Estado.

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SUMÁRIO

Normas Técnicas Específicas para Produção Integrada de Citros...................... 01

Grade de Agroquímicos........................................................................................ 09

Caderno de Campo............................................................................................... 16

Caderno de Pós-colheita...................................................................................... 45

Lista de Verificação para Auditoria de Acompanhamento – Campo.................... 58

Lista de Verificação para Auditoria de Empacotadoras........................................ 63

Comitês Técnicos................................................................................................. 66

Colaboradores....................................................................................................... 68

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NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE CITROSBRASIL – NTEPIC BR

NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE CITROS - NTEPIC

ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS C/RESTRIÇÕES

1.CAPACITAÇÃO1.1 Práticasagrícolas

capacitar técnica econtinuadamente o(s)produtor(es), responsável(is)técnico(s) e trabalhadores da(s)propriedade(s) em práticasagrícolas, conforme requisitosda PIF em manejo cultural;identificação e manejo depragas e inimigos naturais;operação e calibragem* deequipamentos e máquinas deaplicação de agroquímicos;coleta e preparo de materialpara monitoramento nutricional;técnicas de colheita, pós-colheita, transporte earmazenagem; irrigação,drenagem e fertirrigação depomares irrigados; preceitos dehigiene pessoal, emconformidade com os requisitosdas Boas Práticas Agrícolas –BPA e PIF.

promover periodicamentetreinamentos, cursos e dias decampo.

1.2 Organização deprodutores

capacitar em organizaçãoassociativa e gerenciamento daPIC.

1.3 Comercialização capacitar os envolvidos na PICem mercado, comercialização e‘marketing’.

1.4 Processos deempacotadoras esegurançaalimentar

capacitar os envolvidos na PICem práticas de profilaxia econtrole de doenças; naidentificação dos tipos dedanos em frutas; nos processosde empacotadoras; transporte,segurança alimentar, higienepessoal e do ambiente,conforme normas da PIF.

capacitar os envolvidos na PICem monitoramento dacontaminação química, física emicrobiológica das frutas, daágua e do ambiente.

1.5 Segurança notrabalho

capacitar os envolvidos na PICde acordo com asrecomendações técnicas sobresegurança e saúde no trabalhoe prevenção de acidentes comagrotóxicos e uso de EPI,conforme Manual de Normas eMedicina e Segurança doTrabalho FUNDACENTRO/MTbe legislação pertinente. Uso deequipamentos de proteçãoindividual (EPI’s).

atender as recomendaçõestécnicas de Segurança e Saúdeno Trabalho – Prevenção deAcidentes, de acordo comlegislação vigente.

1.6 Educaçãoambiental

capacitar os envolvidos na PICem conservação e manejo dosolo, água, proteção ambiental,destinação correta deembalagens e resíduos.

2. ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES2.1 Definição depequeno produtor

considerar pequeno produtoraquele que possuir área decitros igual ou inferior a 30 ha.

2.2 Associativismo vinculação do produtor a umaentidade de classe ou a umaassociação envolvida em PICitros.

* regulagem

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“continuação...”ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS C/

RESTRIÇÕES3. RECURSOS NATURAIS3.1 Planejamentoambiental

conservar o ecossistema;promover a agriculturasustentável; manter áreas comvegetação para o abrigo deorganismos benéficos junto àárea de PIC; organizar osistema produtivo de acordocom a região, respeitando suasfunções ecológicas, de forma apromover o desenvolvimentosustentável; executar planosdirigidos à prevenção e/oucorreção de problemasambientais (contaminação dosolo, água, planta e homem);monitorar a qualidade do solo eda água nos seus aspectosfísicos, químicos e biológicos.

manter áreas com vegetaçãopara o abrigo de organismosbenéficos nas entrelinhas.

desmatar, apreender oueliminar animais, alterarcursos de água emovimentar o solo emáreas de preservação,sem autorização dosórgãos competentes;poluir o meio ambiente.

3.2 Monitoramentoda água

controlar a potabilidade daágua para consumo humano esua qualidade para irrigação,pulverização e uso emempacotadoras, em relação aresíduos de agroquímicos,metais pesados, sais, nitratos econtaminação biológica.

4. MATERIAL PROPAGATIVO4.1 Sementes,porta-enxertos,borbulhas e mudas

utilizar mudas produzidas deacordo com a legislaçãovigente em cada estado dafederação.

utilizar mudas fiscalizadas oucertificadas, produzidas emambiente protegido, a partir dematerial sadio e com certificaçãogenética; priorizar o uso deporta-enxertos e variedades-copa compatíveis, resistentes outolerantes a pragas; analisar osmateriais em laboratórioscredenciados principalmentequanto a Phytophthora,nematóides e clorose variegadados citros.

transitar portando materialpropagativo sem acompetente autorização eregistro de procedência,conforme legislaçãopertinente.

é permitido usode borbulhas delima ácida Tahiticlone Quebra-galho, desde quea produção demudas atenda asdemaisexigênciasprevistas emnormas dalegislaçãovigente.

5. IMPLANTAÇÃO DE POMARES5.1 Plantios Novos respeitar a legislação ambiental

e considerar a aptidãoedafoclimática da área;manejar o solo, restos vegetaise pragas mediante técnicas demanejo sustentável; analisar osolo física e quimicamente paradefinir as correçõesnecessárias; utilizar umacombinação copa/porta-enxertopor talhão.

plantar adubos verdes em áreatotal antes do plantio dos citrose como cultura intercalar empós-plantio; realizar análisebiológica do solo; utilizartécnicas de cultivo mínimo nospomares; definir o espaçamentoe densidade levando emconsideração o vigor dacombinação copa/porta-enxerto,a fertilidade do solo, os tratosculturais e a irrigação; dispor oplantio acompanhando ascurvas em nível.

proceder à desinfestaçãoquímica do solo semsupervisão doresponsável técnico;realizar cultivo intercalarde outras espécies quedemandem controlefitossanitário comagroquímicos nãoregistrados para citros.

implantarpomares emterrenos comdeclividadeacima de 20%dentro doslimites permitidospelas leisambientais,somente com ouso depatamares;plantar em áreasencharcadasdesde que feita adrenagemadequada,atendendo alegislaçãoambiental.

5.2 Localização observar as condiçõesedafoclimáticas ecompatibilidade com osrequisitos da cultura dos citrose do mercado.

implantar quebra ventos emáreas sujeitas à alta incidênciade ventos fortes.No caso de replantio, realizarantes rotação de cultura porpelo menos um ciclo da culturaem rotação.

5.3 Porta-enxertos ecopas

utilizar cultivares de porta-enxertos e copasrecomendados pela pesquisa.

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“continuação...”ÁREAS

TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS C/RESTRIÇÕES

5.4 Sistema deplantio

realizar análise física e químicado solo e proceder ascorreções necessáriasconforme requisitos técnicos.

realizar análise biológica dosolo.

6. NUTRIÇÃO DE PLANTAS6.1 Fertilização monitorar a fertilidade do solo e

o estado nutricional das plantasrealizando análises químicasde solo e folha; calcular anecessidade de calagem,gessagem e adubação combase nas recomendaçõesagronômicas, que consideremos níveis de nutrientes no soloe nas folhas, a produtividadeesperada e o destino daprodução; aplicar osfertilizantes parceladamente;adotar técnicas que minimizemas perdas de nutrientes.

realizar as analises emlaboratórios credenciados;adotar recomendações oficiaisde adubação para a região ouestado produtor; utilizar adubosorgânicos levando emconsideração a adição denutrientes e os riscos decontaminação desses produtos.

utilizar produtos de altasolubilidade e volatilidadeem alta concentração ouquando as condiçõesedafoclimáticasfavorecerem perdas econtaminação do meioambiente; aplicar resíduosorgânicos sem acompostagem e comcontaminantes; utilizarfertilizantes, corretivos econdicionadores do solocontendo substânciastóxicas, especialmentemetais pesados; utilizarfertilizantes nãoregistrados.

7. MANEJO DO SOLO7.1 Manejo dacobertura do solo

controlar os processos deerosão; promover a melhoriadas condições biológicas dosolo, manejando as plantasinfestantes, mantendo acobertura vegetal paraincrementar a proteção do solo.

evitar a gradagem e o tráfegodesnecessário de máquinas nospomares; efetuar subsolagemquando for constatadatecnicamente a suanecessidade; manter adiversidade de espéciesvegetais; cultivar e manejarespécies vegetais (leguminosase outras) protetoras do solo;evitar a roçagem rente ao solo;manejar o mato em ruasalternadas; eliminar espécieshospedeiras de pragas.

manter o solo semcobertura.

7.2 Controle deplantas infestantes

utilizar somente herbicidasregistrados e permitidos paraPIC e mediante receituárioagronômico; utilizar estratégiasque minimizem sua utilizaçãodentro do ano agrícola;proceder o registro dasaplicações no caderno decampo; respeitar o período decarência para colheita.

controlar as plantas infestantes,preferencialmente por meiosmanuais e/ou mecânicos;reduzir o uso de herbicidas; nãoaplicar herbicidas pré-emergentes.

aplicar herbicidas em áreatotal, exceto para plantiodireto; controlar o matoexclusivamente comequipamentos querevolvam o solo.

utilizarexcepcionalmente herbicidas pré-emergentes emáreaslocalizadas,mediantejustificativatécnica.

8. IRRIGAÇÃO8.1 Cultivo irrigado usar sistema que priorize a

eficiência no uso da água,otimizando os recursos hídricosde acordo com a outorga elegislação vigente; calcular alâmina d’água a ser aplicadaem função de requisitostécnicos; controlar a salinidadee a presença de substânciaspoluentes na água e no solo.

priorizar técnicas de irrigaçãolocalizada e fertirrigação,conforme requisitos da cultura;registrar diariamente dados deprecipitação pluvial,evapotranspiração dereferência, umidade relativa etemperaturas máxima e mínima;priorizar o uso de estaçõesmeteorológicas.

utilizar água parairrigação que não atendaaos padrões de qualidadefísicas, químicas ebiológicas; utilizar adubosincompatíveis emfertirrigação.

aplicar a lâminad’água calculadapor métodostradicionais, atéque osprodutorestenham acesso aequipamentos emétodos maisprecisos.

9. MANEJO DA PARTE AÉREA9. 1 Poda, desbrotae raleio

proceder poda de limpezaquando aplicável; proteger osferimentos e regiões podadascom produtos recomendados;eliminar as brotações no porta-enxerto de acordo com asrecomendações técnicas;retirar do pomar os restos dapoda que ofereçam riscosfitossanitários; proceder adesinfestação das ferramentas.

podar as plantas mediantefinalidade preestabelecida ecom acompanhamento técnico,maximizando sua eficácia erentabilidade; proceder ao raleiode frutas para otimizar peso,tamanho e qualidade;proceder poda no período deformação; realizar poda deabertura em plantas adultas,quando necessário; triturar osrestos de poda nãocontaminantes, mantendo-ossobre o solo.

manter no pomar osramos contaminantesretirados na poda.

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“continuação...”NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE CITROS - NTEPIC

ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS C/RESTRIÇÕES

9. 2Fitorreguladores desíntese

utilizar somente produtosquímicos registradosconstantes na grade PIC,mediante receituárioagronômico, conformelegislação vigente.

evitar o uso generalizado defitorreguladores para controle decrescimento da planta, raleio edesenvolvimento das frutas.

Proceder à aplicação deagroquímicos sem o devidoregistro, conformelegislação vigente e utilizarrecursos humanos sem adevida capacitação.

proceder àaplicaçãosomente quandonão puder sersubstituído poroutras práticas demanejo.

10. PROTEÇÃO INTEGRADA DA PLANTA10.1. Manejo depragas

utilizar técnicas preconizadasno MIP; ter pelo menos umapessoa habilitada e submetidaa aperfeiçoamento periódico,para o monitoramento depragas; disponibilizar as fichasde inspeção devidamentepreenchidas; tomar a decisãode controle que contemple asnecessidades de cadapropriedade, em função daépoca do ano e destino daprodução; capacitar aspessoas envolvidas nainspeção e controle de pragas;caso haja subdivisão dotalhão, anotar nos caderno decampo do talhão as açõesexecutadas em cadasubdivisão.

monitorar periodicamente aspragas de acordo com asrecomendações técnicas do MIP;os talhões devem possuir nomáximo 2000 plantas ou seremsubdivididos; utilizar métodosdiretos e armadilhas para aavaliação dos níveis depopulação de pragas; utilizarinformações geradas porestações meteorológicas;realizar o controle logo apósdetectados os níveis de açãopré-estabelecidos no MIP; darpreferência aos métodos decontrole biológicos,biotecnológicos, culturais, físicose genéticos; utilizar ficha deinspeção padrão em papel oueletrônica; consolidar na fichaanual de monitoramento osresultados de cada talhão.

executar tratamentosperiódicos e sistemáticossem justificativa técnica;manter pomaresabandonados e com riscode disseminação de pragas.

utilizar talhõesacima de 2000plantas; adequara ficha deinspeção e osníveis de ação ede danos àsnecessidades decadapropriedade,região ou Estado,desde que atendao MIP.

10.2 Agroquímicos utilizar somente produtosregistrados para os citros,constantes na grade deagroquímicos PIC Brasil,mediante receituárioagronômico, conformelegislação nacional vigente;efetuar o monitoramento e odiagnóstico para a tomada dedecisão; usar agroquímicoslevando em conta eficiência eseletividade dos produtos paracada praga, riscos deresistência, toxicidade, doserecomendada, limite máximode resíduo – LMR, intervalo desegurança e impactoambiental; fazer alternância deprodutos levando emconsideração o ingredienteativo e o modo de ação;armazenar e manusearagroquímicos de acordo com alegislação vigente; treinar,disponibilizar e exigir o uso deEPIs; respeitar o intervalo dereentrada após aplicaçõesfitossanitárias.

utilizar as informações geradasem estações meteorológicas ououtros recursos para otimizar osprocedimentos sobretratamentos com agroquímicos;evitar o uso de piretróides.

empregar recursoshumanos sem capacitaçãotécnica; aplicaragroquímicos em sistemade termonebulização;reutilizar embalagens;descartar embalagens eresíduos de agroquímicosem locais impróprios;desrespeitar os intervalosde segurança dosagroquímicos.

utilizar a grade deagroquímicosestadual desdeque os produtos erecomendaçõesconstem na gradePIC Brasil.

10.3 Equipamentospara aplicação deagroquímicos

proceder à manutenção e àcalibração* periódica, nomínimo uma vez por anoagrícola, utilizandotecnologias, métodos etécnicas recomendadas;manter o registro damanutenção e calibragem* dosequipamentos; utilizar EPIs,conforme legislação vigente.

dotar os tratores utilizados naaplicação de agroquímicos decabines de proteção.

fazer adaptações quecoloquem em risco ooperador e o meioambiente; empregarrecursos técnicos sem adevida capacitação.

* regulagem

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“continuação...”ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS C/

RESTRIÇÕES10.4 Preparo eaplicação deagroquímicos

obedecer às recomendaçõestécnicas sobre manipulação deagroquímicos, conformelegislação vigente; preparar emanipular agroquímicos emlocais específicos econstruídos para estafinalidade; operadores devemutilizar EPIs.

proceder a manipulação e aaplicação de agroquímicos napresença de crianças,pessoas alheias à atividade eanimais; utilizar recursoshumanos sem capacitaçãotécnica; descartar restos deagroquímicos e lavarequipamentos em fontes deágua, riachos e lagos,conforme legislação vigente.

10.5Armazenamento deagroquímicos eembalagens vazias

armazenar agroquímicos eembalagens vazias em localadequado e identificado;manter registro sistemático damovimentação de estoquepara fins do processo derastreabilidade; fazer a tríplicelavagem ou lavagem sobpressão, conforme o tipo deembalagem e, após ainutilização, encaminhar àsunidades de recebimento deembalagens, conformelegislação vigente.

organizar centros regionais parao recolhimento de embalagensem conjunto com os setoresestatais e privados envolvidos.

reutilizar ou abandonarembalagens, restos demateriais e agroquímicos;estocar agroquímicos semobedecer às normas desegurança, conformelegislação vigente.

11. COLHEITA E PÓS-COLHEITA11.1 Colheita colher frutas respeitando o

intervalo de segurança dosagroquímicos; proceder acolheita destinada ao mercadode fruta fresca, sem a derriçano chão, não permitindo ocontato direto com o solo;evitar danos as frutas;proceder à limpeza ehigienização de equipamentosde colheita, armazenamento,transporte e local de trabalho;atender aos regulamentostécnicos específicos do pontode colheita de cadacombinação copa/porta-enxerto e de acordo com cadamercado de destino.

usar luvas e vestimentasapropriadas para proporcionarsegurança aos colhedores;proceder à pré-seleção da frutadurante a colheita; colher frutasdestinadas ao mercado de frutasfrescas com tesouras; evitar acolheita de frutas molhadas dechuva ou orvalho; transportar asfrutas colhidas para aempacotadora logo após acolheita; utilizar equipamentos decolheita próprios; aferir osinstrumentos utilizados paradeterminar o ponto de colheita;proceder a colheita sem a derriçano chão também para frutasdestinadas à industrialização.

manter frutas produzidos naPIC sem identificação eadoção de procedimentoscontra riscos decontaminação; manter juntosfrutas de PIC com os deoutros sistemas de produçãoou mesmo outros produtos.

11.2 Transporte,recepção earmazenagem

transportar em veículos eequipamentos higienizados eapropriados, conforme osrequisitos técnicos; identificare registrar os lotes quanto àprocedência para manter arastreabilidade; coletaramostras e analisar quanto àscaracterísticas tecnológicas;proceder à limpeza ehigienização de câmaras,máquinas e do ambiente emgeral.

implementar as boas práticas defabricação - BPF; não transportarnem armazenar frutas numamesma câmara em conjunto comos provenientes de outrossistemas de produção, oumesmo outros produtos.

manter embalagens comfrutas produzidas na PIC semidentificação e adoção deprocedimentos contra riscosde contaminação.

transportar earmazenar frutasda PIC emconjunto com osde outrossistemas desdeque embalados eidentificadosseparadamente ejustificados.

11.3 Lavagem utilizar para a lavagem dasfrutas somente produtosneutros e específicos, ousanitizantes recomendados eregistrados conformelegislação vigente.

utilizar tanques com bomba paraagitação e circulação da águapara facilitar a remoção deimpurezas ou a reposição daágua; determinar periodicamentea concentração do sanitizanteutilizado e a qualidade da água;encaminhar a água residual doprocesso de lavagem à estaçãode tratamento de efluentes.

lavar frutas produzidos emsistema de PICsimultaneamente com frutasproduzidas em outrossistemas; utilizar caixas oureservatórios construídos commateriais proibidos pelalegislação vigente, tais como oamianto; utilizar produtoscosméticos de origem não-natural em pós-colheita.

11.4 Classificação classificar as frutas de acordocom a legislação vigente.

classificar e embalar frutas daPIC com frutas produzidos emoutros sistemas.

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“continuação...”ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS C/

RESTRIÇÕES11.5 Embalagem eetiquetagem

embalar e rotular frutas da PICseguindo as orientações daInstrução Normativa ConjuntaSARC/ANVISA/INMETRO/009 DE 12-11-2002; manter asembalagens novasarmazenadas em localprotegido e separadas dasembalagens usadas; impedir aentrada de animais; usarembalagens limpas com seloPIC, resistentes aoempilhamento, transporte earmazenamento, conformenormas de padronização;proteger as frutas contrachoques e abrasões; embalarsomente frutas de mesmaorigem, cultivar e qualidade,identificando-os de forma apermitir a rastreabilidade;proceder à identificação doproduto, conforme normastécnicas de rotulagem comdestaque ao sistema deprodução integrada de frutas -PIF.

utilizar embalagens adequadaspara citros; evitar enchimentoexcessivo das embalagens demodo a causar danos duranteseu manuseio e transporte;utilizar etiquetas com código debarras para agilizar todoprocesso; proceder a adequaçãodas embalagens ao processo depaletização.

utilizar caixas de madeira fabricadas com matéria-primaoriunda de florestas nativas;utilizar embalagens que nãoproporcionem assepsia.

11.6 Paletizaçãoutilizar em paletes da PICsomente frutas produzidosnesse sistema.

proceder a paletização de acordocom a Instrução NormativaConjunta(SARC/ANVISA/INMETRO/ 009DE 12-11-2002), sendo que asdimensões externas devempermitir empilhamentopreferencialmente em paletescom medidas de 1,0 x 1,2 m.

utilizar paletes de madeirafabricados com matéria-primaoriunda de florestas nativas.

11.7 Logísticautilizar o sistema deidentificação que assegure arastreabilidade de processosadotados na geração doproduto.

utilizar métodos, técnicas eprocessos de logística queassegurem a qualidade dasfrutas da PIC.

12. ANÁLISES DE RESÍDUOS12.1 Amostragempara análises deresíduos em frutas

permitir a amostragem anualde frutos no pomar (10% dasparcelas) e nasempacotadoras (10% doslotes), em conformidade com oManual de Coleta de Amostraspara Avaliação do Resíduo deAgrotóxicos em Vegetais -MAPA/DDIV/ABEAS 1998; aação deverá ser registrada nocaderno de campo ou de pós-colheita, caso a amostragemtenha sido feita,respectivamente, no campo ouna empacotadora; proceder asanálises em laboratórioscredenciados pelo MAPA, emconformidade com o ProgramaNacional de Monitoramento eControle de ResíduosQuímicos e Biológicos emVegetais (PNCRV); o LMRdeve atender ao estabelecidopor cada mercadoconsumidor.

comercializar frutas com níveisde resíduos acima dopermitido pela legislaçãovigente ou fora do período decarência.

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“continuação...”ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS C/

RESTRIÇÕES13. PROCESSOS DE EMPACOTADORAS13.1 Processos nasempacotadoras

Identificar os lotes que chegam àempacotadora com relação àprocedência, peso e hora de chegada,para subsidiar a ordem deprocessamento e registrarsistematicamente (manual e/ouinformatizado) todas as etapas dosprocessos adotados para ser possívelrealizar a rastreabilidade do produto.

implementar as BPF e o sistemade análise de perigo e pontoscríticos de controle - APPCC noprocesso de pós-colheita; utilizarembalagens descartáveis erecicláveis.

depositar os descartesde frutas, deembalagens e água delavagem em locaisimpróprios.

13.2 Câmarasfrigoríficas,equipamentos eambiente detrabalho

proceder periodicamente àhigienização de câmaras frigoríficas,equipamentos e ambiente de trabalho;utilizar somente produtosrecomendados e registrados conformelegislação vigente; seguir asrecomendações técnicas de manejo earmazenamento dos citros.

proceder à execuçãodos processos deempacotadoras earmazenamento defrutas da PIF, juntocom as de outrossistemas de produção.

13.3 Tratamentosfísico, químico ebiológico

usar somente produtos registrados erecomendados pela PIC, respeitandoa dose e o intervalo de segurançarecomendado, conforme legislaçãovigente; proceder ao registrosistemático (manual e/ouinformatizado) em caderno de pós-colheita.

adotar preferencialmentetratamentos físicos e biológicos;obedecer aos procedimentos etécnicas da APPCC; assegurarníveis de resíduos dentro doslimites máximos permitidos pelalegislação vigente.

armazenar produtos eembalagens vazias emlocal inadequado;depositar restos deprodutos químicos elavar equipamentosem locais que possamcontaminar fontes deágua, riachos e lagos;utilizar desinfetantesque possam formarcloraminas ou outroscompostos tóxicos naágua de lavagem dasfrutas.

usar produtosquímicos em pós-colheita, somentequandojustificado.

14. SISTEMA DE RASTREABILIDADE14.1 Sistema derastreabilidade

registrar, por pessoa capacitada,todas as atividades desenvolvidas naPIC em cadernos e fichas específicasa cada estado, disponibilizando-as aqualquer momento ao organismoavaliador de conformidade - OAC;manter os documentos assinados peloresponsável pela propriedade eatividade ou constando o nome doresponsável;anexar documentações quejustifiquem e dêem crédito àsatividades registradas (análises,fichas de monitoramento, notas fiscaisde insumos, etc.).

informatizar o registro dasatividades constantes nocaderno de campo e pós-colheita; instituir sistemas paraidentificação de parcelas; instituirsistema de códigos de barras,etiquetas ou outros sistemas quepermitam a identificação doslotes de frutas.

omitir ou adulterarinformações deatividadesdesenvolvidas nosistema de produção;manter desatualizadasas anotações nasfichas e cadernos decampo e pós-colheita.

14.2Rastreabilidade

viabilizar a rastreabilidade, no campo,com o registro de todas atividades atéa colheita da parcela ou talhão, e, naempacotadora, até a embalagem oupalete, mantendo para isso o cadernode campo e de pós-colheitaatualizados.

14.3 Auditorias decampo e pós-colheita

implantar as normas PIC pelo menosum ciclo agrícola antes de solicitar aadesão e a avaliação daconformidade; permitir auditorias nospomares e empacotadoras a qualquerépoca. É obrigatória pelo menos umaauditoria anual no campo e uma naempacotadora, para os que aderirama PI Citros e foram credenciados peloorganismo avaliador da conformidade-OAC,

realizar visitas no campo,preferencialmente nas épocas defloração, desenvolvimento ecolheita das frutas.

“continua...”

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ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS RECOMENDADAS PROIBIDAS PERMITIDAS C/RESTRIÇÕES

15. ASSISTÊNCIA TÉCNICA15.1 Assistênciatécnica

ter assistência técnica de engenheiroagrônomo registrado no CREA,treinado conforme requisitosespecíficos para a PIC;a área atendida pelo responsáveltécnico será aquela definida pelasnormas do Conselho Regional deEngenharia, Arquitetura e Agronomia– CREA.

contar com engenheiroagrônomo como responsáveltécnico, treinado conformerequisitos específicos para aPIC.

ter assistênciatécnica de técnicoagropecuárioregistrado noCREA, treinadoconformerequisitosespecíficos para aPIC, se permitidapela legislaçãoestadual.

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GRADE DE AGROQUÍMICOS

Esse documento foi elaborado de acordo com as recomendações contidas nasNormas Técnicas Gerais para a PIF, com base na Lei N° 7.802, de 11 de julho de 1989,conhecida como Lei dos Agrotóxicos. Foram utilizados como fonte de consulta o Compêndiode Defensivos Agrícolas (2003), o programa AGROFIT (2001), disponível em CD, a ListaDiretiva de Proibição de Ingredientes Ativos da Comunidade Européia – 79/117/EEC eEmendas, além de informativos da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores deLima-Ácida (ABPEL) e da Associação Brasileira dos Exportadores de Citros (ABECITRUS),além de vários “sites” na WEB. Diversas entidades colaboraram com a elaboração da listade agroquímicos, considerando as restrições de certos mercados, tais como Fundecitrus,GCONCI, GTACC, Instituto Biológico, Instituto Agronômico de Campinas (IAC), CATI, CentoApta Citros “Sylvio Moreira” e Embrapa (Meio Ambiente, Meio Norte, Mandioca eFruticultura, Tabuleiros Costeiros).

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“continuação…”

1. Inseticidas, Acaricidas e Formicidas utilizados na Produção Integrada de Citros.

Marca Comercial Ingrediente Ativo Classe Form. Tox. Amb. Dose Registro Carênciadias Registrante Grupo Químico

Abamectin Nortox Abamectin Acaricida/Inseticida EC III III 15-30 mL/100 L 7 Nortox AvermectinaAbamex Abamectin Acaricida/Inseticida EC II III 20 mL/100 L 7 Casa Bernardo AvermectinaVertimec 18 CE Abamectin Acaricida/Inseticida EC III II 10-30 mL/100 L 7 Syngenta AvermectinaConvence Acetamiprid Inseticida SL II III 1,5-5,0 mL/pl 60 Iharabras NicotinóideRufast 50 SC Acrinathrin Acaricida/Inseticida SC IV I 10 mL/100 L 21 Bayer PiretróideTemik 150 Aldicarb Acaric/Insetic/Nematic GR I II 25g/m altura-130g/pl adulta 60 Bayer MetilcarbamatoParsec Amitraz Acaricida EC III II 175 mL/100L 35 Milenia FormamidinasCaligur Azocyclotin Acaricida SC II I 50 mL/100 L 21 Bayer OrganoestânicoAgree Bacillus thuringiensis Inseticida Biológico WP III IV 50 g/100 L s/r Syngenta BiológicoDipel Bacillus thuringiensis Inseticida Biológico SC IV IV 50-75 mL/100 L s/r Sumitomo BiológicoNovapir Beta-Cyfluthrin Inseticida EC II II 12,5-25 mL/100 L 21 Cheminova PiretróideTurbo Beta-Cyfluthrin Inseticida EC II II 12,5-25 mL/100 L 21 Bayer PiretróideTalstar 100 CE Bifenthrin Acaricida/Inseticida EC III III 20 mL/100 L 7 FMC PiretróideApplaud 250 Buprofezin Acaricida/Inseticida WP IV III 100-200 g/100 L 7 Hokko TiadiazinonaMarshal 200 SC Carbosulfan Inseticida SC II II 50 mL/100 L 7 FMC MetilcarbamatoAstro Chlorpyrifos Acaricida/Inseticida EW III II 100-150 mL/100 L 21 Bayer OrganofosforadoClorpirifós 480 CE Chlorpyrifos Acaricida/Inseticida EC II - 200 mL/100 L 21 Milenia OrganofosforadoLorsban 480 BR Chlorpyrifos Acaricida/Inseticida EC II II 100-200 mL/100 L 21 Dow Agro OrganofosforadoSabre Chlorpyrifos Acaricida/Inseticida EW III II 100-150 mL/100 L 21 Dow Agro OrganofosforadoVexter Chlorpyrifos Acaricida/Inseticida EC II II 100-200 mL/100 L 21 Dow Agro OrganofosforadoHokko Cyhexatin 500 Cyhexatin Acaricida WP II III 50 g/100 L 30 Hokko OrganoestânicoSipcatin 500 SC Cyhexatin Acaricida SC III - 50 mL/100 L 30 Sipcam OrganoestânicoDecis 25 CE Deltamethrine Inseticida EC III I 15-50 mL/100 L 21 Bayer PiretróideKeshet 25 CE Deltamethrine Inseticida EC I II 30-50 mL/100 L 21 Agricur Piretróide SintéticoK-Othrine 2P Deltamethrine Formicida DP IV II 10 g/m2 nd Aventis PiretróideDicofol Fersol 185 CE Dicofol Acaricida EC II II 200 mL/100 L 14 Fersol OrganocloradoDicofol Fersol 480 CE Dicofol Acaricida EC II II 75 mL/100 L 14 Fersol OrganocloradoDicofol Milenia Dicofol Acaricida EC II II 200 mL/100 L 14 Milenia OrganocloradoDicofol Nortox Dicofol Acaricida EC II II 200 mL/100 L 14 Nortox OrganocloradoDicofol Nortox 480 Dicofol Acaricida EC II II 75 mL/100 L 14 Nortox OrganocloradoKelthane 480 Dicofol Acaricida EC II II 77 mL/100 L 14 Dow Agrosciences OrganocloradoDimilin Diflubenzuron Inseticida WP IV III 25 g/100 L 30 Uniroyal BenzoiluréiaMicromite 240 SC Diflubenzuron Inseticida SC III III 25-50 mL/100 L 30 Uniroyal BenzoiluréiaKarathane CE Dinocap Acaricida/Fungicida EC I I 50 mL/100 L 7 RH Agrícola DinitrofenolCover DF Enxofre Acaricida/Fungicida WG IV IV 300-500 g/100 L s/r Basf InorgânicoHighcrop 680 SC Enxofre Acaricida/Fungicida SC IV IV 250-300 mL/100 L s/r Iharabras InorgânicoKumulus DF Enxofre Acaricida/Fungicida WG IV IV 300-500 g/100 L s/r Basf Inorgânico“continua…”

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“continuação…”

Nutrixofre 800 Enxofre Acaricida/Fungicida SC IV IV 500-600 mL/100 L s/r Samaritá InorgânicoSulflow SC Enxofre Acaricida/Fungicida SC IV IV 250-300 mL/100 L s/r Crompton InorgânicoSulfur 800 Enxofre Acaricida/Fungicida SC IV IV 300 mL/100 L s/r Stoller InorgânicoThiovit Sandoz Enxofre Acaricida/Fungicida WP IV IV 500 g/100 L s/r Syngenta InorgânicoMicrosulfan 800 PM Enxofre Acaricida/Fungicida WP IV IV 400 g/100 L s/r Enro InorgânicoMicrozol Enxofre Acaricida/Fungicida SC IV * 300 mL/100 L s/r Microquímica InorgânicoEnvidor Espirodiclofeno Acaricida SC III III 20-25 mL 21 Bayer CetoenolPartner Fenbutatin Oxide Acaricida SC III * 60-80 mL/100 L 14 Sipcam OrganoestânicoTanger 500 Fenbutatin Oxide Acaricida SC III II 60-80 mL/100 L 14 DuPont OrganoestânicoTorque 500 SC Fenbutatin Oxide Acaricida SC III II 60-80 mL/100 L 14 Basf OrganoestânicoDanimen 300 CE Fenpropathrin Acaricida/Inseticida EC I II 20-50 mL/100 L 28 Sumitomo PiretróideMeothrin 300 Fenpropathrin Acaricida/Inseticida EC I II 20-50 mL/100 L 28 Sumitomo PiretróideBlitz Fipronil Formicida GB IV II 5-10 g/m2 nd Aventis PirazolGastoxin Pasta Fosfeto de Alumínio Inseticida/Fumigante PA I * 3-5 g/orifício 4 Casa Bernardo Fosfeto MetálicoCascade 100 Flufenoxuron Acaricida/Inseticida EC I II 30 mL/100 L 15 Basf BenzoiluréiaSavey PM Hexythiazox Acaricida WP III * 3 g/100 L 30 DuPont Tiazolidina-CarboxamidaWinner Imidacloprid Inseticida SL III III 2,5-5,0 mL/pl 21 Bayer NicotinóideMatch CE Lufenuron Acaricida/Inseticida EC IV II 75 mL/100 L 28 Syngenta BenzoiluréiaMalathion 500 CE Malathion Acaricida/Inseticida EC III * 200-350 mL/100 L 7 Cheminova OrganofosforadoMalathion 1000 CE Malathion Acaricida/Inseticida EC II * 150-200 mL/100 L 7 Cheminova OrganofosforadoMalathion 500 CE Pikapau Malathion Acaricida/Inseticida EC II III 300-400 mL/100 L 7 São Vicente OrganofosforadoMalathion 500 CE Sultox Malathion Acaricida/Inseticida EC III * 300-400 mL/100 L 7 Action OrganofosforadoSupracid 400 CE Methidathion Acaricida/Inseticida EC II II 100-125 mL/100 L 28 Syngenta OrganofosforadoSuprathion 400 CE Methidathion Acaricida/Inseticida EC I - 200 mL/100 L 28 Fersol OrganofosforadoAssist Óleo Mineral Acaric/Fungic/Insetic EC IV IV 1-2 L/100 L s/r Basf Hidrocarboneto AlifáticoMiner Oil Óleo Mineral Acaric/Fungic/Insetic EC IV III 1-1,5 L/100 L s/r Fersol Hidrocarboneto AlifáticoIharol Óleo Mineral Acaric/Fungic/Insetic EW IV III 1 -2 L/100 L s/r Iharabras Hidrocarboneto AlifáticoÓleo Mineral Fersol Óleo Mineral Acaric/Fungic/Insetic EC IV IV 1-1,5 L/100 L s/r Fersol Hidrocarboneto ParafínicosSunspray E Óleo Mineral Acaric/Fungic/Insetic EW IV IV 1 L/100 L s/r Ipiranga HidrocarbonetoTriona Óleo Mineral Acaric/Fungic/Insetic EW IV III 1-2 L/100 L s/r Basf HidrocarbonetosAgrex Oil Vegetal Óleo Vegetal Inseticida EC IV IV 2 L/100 L s/r Microquímica Esteres Ác. GraxosAgro Oil Óleo Vegetal Inseticida EC IV IV 2 - 3 L /100 L s/r Samaritá Esteres Ác. GraxosCrop Oil Óleo Vegetal Inseticida EC IV IV 0,5-1 L/100 L s/r Fersol Esteres Ác. GraxosFersoil Óleo Vegetal Inseticida EW IV IV 0,5-1 L/100 L s/r Fersol Esteres Ác. GraxosNatur'l Óleo Óleo Vegetal Inseticida EW IV IV 1-2 L/100 L s/r Stoller Esteres Ác. GraxosÓleo Vegetal Nortox Óleo Vegetal Inseticida EC IV IV 2 L/100 L s/r Nortox Esteres Ác. GraxosQuimióleo Óleo Vegetal Inseticida EW IV IV 1-2 L/100 L s/r Fenix Esteres Ác. GraxosVeget Oil Óleo Vegetal Inseticida EC IV IV 1-2 L/100 L s/r Oxiquímica Esteres Ác. GraxosOmite 720 CE BR Propargite Acaricida EC II * 100 mL/100 L 7 Crompton Sulfito De Alquila-FenoxiciclohexilAcarit Propargite Acaricida EC II II 101 mL/100 L 7 Milenia Sulfito De Alquila-FenoxiciclohexilPropargite Fersol 720 CE Propargite Acaricida EC III * 100 ml/100 L 7 Fersol Sulfito De Alquila-FenoxiciclohexilCordial 100 Pyriproxifen Inseticida EC I II 50-75 mL/100 L 14 Sumitomo Éter Piridil-Oxipropílico

“continua…”

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em água

Tiger 100 CE Pyriproxifen Inseticida EC I II 50-75 mL/100 L 14 Sumitomo Éter Piridil-OxipropílicoMirex-S Sulfluramida Formicida GB IV III 6-10 g/m2 nd Atta Kill SulfonamidaMimic 240 SC Tebufenozide Inseticida SC IV III 40-50 mL/100 L 7 RH Agrícola BenzohidrazidaCalypso Thiacloprid Inseticida SC III III 10 mL/100 L 21 Bayer NicotinóideActara 10 GR Thiametoxam Inseticida GR III III 75 g/pl 180 Syngenta NicotinóideActara 250 WG Thiametoxam Inseticida WG III III 3 g/pl 180 Syngenta NicotinóideDipterex 500 Trichlorfon Acaricida/Inseticida SL II * 300 mL/100 L 7 Bayer OrganofosforadoAlsystin 250 PM Triflumuron Inseticida WP IV III 25 g/100 L 28 Bayer BenzoiluréiaAlsystin 480 SC Triflumuron Inseticida SC IV III 10 mL/100 L 28 Bayer BenzoiluréiaCertero Triflumuron Inseticida SC IV III 10 mL/100 L 28 Bayer BenzoiluréiaRigel Triflumuron Inseticida SC IV III 10 mL/100 L 28 Cheminova Benzoiluréia

Classifficação dos defensivos com relação à toxicidade ao homem e à periculosidade ambiental

Faixa Toxicidade ao homem Periculosidade AmbientalVermelho I Produto extremamente tóxico I Produto altamente perigoso

Amarelo II Produto altamente tóxico II Produto muito perigosoAzul III Produto mediamente tóxico III Produto perigoso

Verde IV Produto pouco tóxico IV Produto tóxico

* REGISTRO DECRETO 24114/34- NÃO INFORMADO

2. Fungicidas utilizados na Produção Integrada de Citros

Marca Comercial Ingrediente Ativo Classe Form. Tox. Amb. Dose deregistro/100 L Carência dias Registrante Grupo Químico

Captan 500 PM Captan Fungicida WP III * 240 g 7 Hokko Ftalimida

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“continuação…”

Orthocide 500 Captan Fungicida WP III - 240 g 7 Hokko FtalimidaDerosal 500 SC Carbendazim Fungicida SC III III 50-100 g 7 Aventis BenzimidazolScore Difenoconazole Fungicida EC I II 20 mL 30 Syngenta TriazolFolpan Agricur 500 PM Folpet Fungicida WP IV * 190 g 7 Agricur DicarbaximidaAliette Fosetyl Fungicida WP IV III 250 g 25 Aventis FosfonatoContact Hidróxido de Cobre Bactericida/Fungicida WP IV III 170 g 1 Griffin InorgânicoGarant Hidróxido de Cobre Bactericida/Fungicida WP IV III 200 g 7 Griffin InorgânicoGarant BR Hidróxido de Cobre Bactericida/Fungicida WP III II 200 g 7 Griffin InorgânicoKocide WDG Hidróxido de Cobre Bactericida/Fungicida WG III II 75 g 7 Griffin InorgânicoMagnate 500 CE Imazalil Fungicida EC I II 200 mL - Agricur Imidazol

Dithane PM Mancozeb Fungicida WP III II 150-250 g 14 Dow Agrosciences Alquilenobis(Ditiocarbamato)

Mancozeb Sanachem 800PM Mancozeb Fungicida WP II II 150 g 14 Dow Agrosciences Alquilenobis(Ditiocarbamato)Manzate 800 Mancozeb Fungicida WP III * 100 g 14 Du Pont Alquilenobis(Ditiocarbamato)Persist SC Mancozeb Fungicida SC III - 270 mL 14 Dow Agrosciences Alquilenobis(Ditiocarbamato)Agrinose Oxicloreto de Cobre Fungicida WP IV * 400 g 7 Agripec InorgânicoCobox Oxicloreto de Cobre Fungicida WP IV III 200 g 7 Basf InorgânicoCupravit Azul BR Oxicloreto de Cobre Fungicida WP IV IV 300 g 7 Bayer InorgânicoCupravit Verde Oxicloreto de Cobre Fungicida WP IV III 180 g 7 Bayer InorgânicoCuprogarb 350 Oxicloreto de Cobre Fungicida WP IV II 200-300 g 7 Oxiquímica InorgânicoCuprogarb 500 Oxicloreto de Cobre Fungicida WP IV III 250 g 7 Oxiquímica InorgânicoFungitol Azul Oxicloreto de Cobre Fungicida WP IV III 275 g 7 Griffin InorgânicoFungitol Verde Oxicloreto de Cobre Fungicida WP IV III 150 g 7 Griffin InorgânicoRamexane 850 PM Oxicloreto de Cobre Fungicida WP IV * 300 g 7 Sipcam InorgânicoReconil Oxicloreto de Cobre Fungicida WP IV III 200 g 7 Syngenta InorgânicoRecop Oxicloreto de Cobre Fungicida WP IV * 250 g 7 Syngenta InorgânicoCobre Fersol Óxido Cuproso Fungicida WP IV - 300 g 7 Fersol InorgânicoCobre Sandoz BR Óxido Cuproso Fungicida WP IV * 150 g 7 Syngenta InorgânicoRedshield 750 Óxido Cuproso Fungicida WP IV III 100 g 7 Stoller InorgânicoSportak 450 CE Prochloraz Fungicida EC I II 100 mL 7 Aventis ImidazolilcarboxamidaAgrimaicin 500 Sulfato de Cobre Fungicida WP III II 150-300 g 7 Pfizer InorgânicoConstant Tebuconazole Fungicida EC III II 75 mL 20 Bayer TriazolFolicur 200 CE Tebuconazole Fungicida EC III II 75 mL 20 Bayer TriazolFolicur PM Tebuconazole Fungicida WP III III 75 g 20 Bayer TriazolTecto 600 Thiabendazole Fungicida WP IV * 90-800 g - Syngenta BenzimidazolTecto SC Thiabendazole Fungicida SC III II 103-1030 mL - Syngenta BenzimidazolCercobin 500 SC Thiophanate-Methyl Fungicida SC IV III 100 mL 14 Iharabras BenzimidazolCercobin 700 PM Thiophanate-Methyl Fungicida WP IV II 70 g 14 Iharabras BenzimidazolMetiltiofan Thiophanate-Methyl Fungicida WP IV * 90 g 14 Sipcam Benzimidazol

3. Herbicidas utilizados na Produção Integrada de Citros

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Marca Comercial Ingrediente Ativo Classe Form. Tox. Amb. Dose Registro Carênciadias Registrante Grupo Químico

Cention SC Diuron Herbicida SC II * 3,6-6,4 L 110 Aventis UréiaDirex 500 SC Diuron Herbicida SC II * 3,2-6,4 L 150 Griffin UréiaDiurex Agricur 500 SC Diuron Herbicida SC II * 3,2-6,4 L 150 Agricur UréiaDiuron 500 SC Diuron Herbicida SC II * 3,2-6,4 L 150 Agripec UréiaDiuron 500 SC Milenia Diuron Herbicida SC II * 3,6-6,4 L 30 Milenia UréiaDiuron Nortox Diuron Herbicida WP III II 2,0-4,0 Kg 110 Nortox UréiaDiuron Nortox 500 SC Diuron Herbicida SC IV II 3,2-6,4L 110 Nortox UréiaHerburon 500 BR Diuron Herbicida SC II * 3,2-6,4 L 110 Milenia UréiaKarmex Diuron Herbicida WG III * 2 - 4 L 150 Griffin UréiaKarmex 800 Diuron Herbicida WP III * 3 - 4 L 150 Griffin Uréia + bipiridílioGramocil Diuron + Paraquat Herbicida SC II II 2,0-3,0 L 110 Zeneca UréiaAgrisato 480 CS Glyfosate Herbicida SL IV II 1,0-6,0 g nd Alkagro Glicina substituidaGlifosato 480 Agripec Glyfosate Herbicida SL IV III 1,0-6,0 L 30 Agripec Glicina substituidaGlifosato Alkagro Glyfosate Herbicida SL III III 2,0-5,0 L 30 Alkagro Glicina substituidaGlifosato Nortox Glyfosate Herbicida SL IV III 1,0-6,0 L 30 Nortox Glicina substituidaGliphogan 480 Glyfosate Herbicida SL III III 2,0-4,0 L 30 Agricur Glicina substituidaGliz 480 CS Glyfosate Herbicida SL IV III 1,0-6,0 L 30 Dow AgroSciences Glicina substituidaGliz BR Glyfosate Herbicida SL IV III 1,0-6,0 L 30 Dow AgroSciences Glicina substituidaRoundup Multiação Glyfosate Herbicida WG IV III 0,5-3,5 Kg 30 Monsanto Glicina substituidaRoundup Original Glyfosate Herbicida SL IV III 0,5-6,0 L 30 Monsanto Glicina substituidaRoundup WG Glyfosate Herbicida WG IV III 0,5-2,5 Kg 30 Monsanto Glicina substituida

Trop Glyfosate Herbicida SL IV III 1,0-6,0 L 30 Milenia Glicina substituidaGaligan 240 CE Oxyfluorfen Herbicida EC II II 3,0-6,0 L - Agricur Éter difenílicoGoal BR Oxyfluorfen Herbicida EC II * 3,0-5,0 L 10 Dow AgroSciences Difenil ÉterGramoxone 200 Paraquat Herbicida SL II II 1,5-3,0 L 1 Syngenta BipiridilioZapp QI Sulfosate Herbicida SL IV III 1,0-6,0 L 7 Zeneca GlicinaPremerlin 600 CE Trifluralin Herbicida EC II II 0,9-4,0 L - Milenia DinitroanilinasTrifluralina Nortox Trifluralin Herbicida EC II II 1,2-2,4 L - Nortox Dinitroanilinas

4. Feromônios e Reguladores de Crescimento utilizados na Produção Integrada de Citros

Marca Comercial Ingrediente Ativo Classe Form. Tox. Amb. Dose Registro Carênciadias Registrante Grupo Químico

Ferocitrus Furão 8-Dodecenol + 8-Dodecenyl Acetate Feromônio FF IV IV 1armadilha/10ha - Coopercitrus -Bioceratitis Trimedlure Feromônio GE IV IV 1armadilha/3ha - Bio Controle Ésteres Saturados

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Pro-Gibb Gibberellic acid Reg. de Crescimento DP IV IV 20 g/100 L 10 Sumitomo Giberelina

5. Agroquímicos de uso Alternativos utilizados na Produção Integrada de Citros

Produto Composição Ação Dose de RegistroCalda Sulfocálcica Enxofre + cal virgem + água Fungicida/Acaricida/Inseticida 1L/30-50 L de água

Calda Bordalesa Sulfato de cobre + cal virgem + água Fungicida 0,6 a 1 % /100 L

Pasta Bordalesa Sulfato de cobre + cal virgem + água Fungicida pincelamento

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PRODUÇÃO INTEGRADA DE CITROS

Caderno de Campo

Informações Gerais – Seção 1

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CADERNO DE CAMPOProdução Integrada de Citros

Informações Gerais – Seção 1

Número de Registro do Produtoir/Empesa no CNPE:

Produtor/Empresa:

Endereço:

Município:

Telefone: Fax: ( )

E-mail:

Responsável Técnico:

Endereço:

Telefone: Fax: ( )

E-mail:

CREA Nº:

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Informações Gerais Sobre as Parcelas

Coordenadas geográficas* CultivarParcela(nº) latitude longitude altitude

(m)porta-

enxerto copa

Data deplantio

(mês/ano)Área(ha)

Espaç.entrelinhas (m)

Espaç.entre

plantas(m)

Nº deplantas

Nº dereplantas

DataReplantio

ProduçãoMédia

(t/ha/ano)

Técnico responsável: ___________________________________________________ Data: __________________

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Registro de Dados Climáticos Coletados no Pomar

Temperatura* (ºC) Umidade do Ar* (%) VentoData*(dia/mês/

ano)Precipitação*

(mm) Máxima Mínima Máxima Mínima Vel. (m/s) DireçãoUmidade

do solo (%)ETA

(mm/dia)ETo

(mm/dia) Kp

ETA - evaporação no tanque classe ‘A’; ETo - evapotranspiração de referência; Kp - coeficiente de correção para o tanque classe ‘A’* Preenchimento obrigatório

Observações:

Técnico responsável: ___________________________________________________ Data: ___________________________

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RELAÇÃO DE MÁQUINAS

Trator Código Modelo Ano Observação

Técnico responsável: _______________________________Data: ___________________

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21

REVISÃO DE MÁQUINAS*

Trator: _______________________________________ Código:_____________________

DataRevisão

Horímetro Reposição/Manutenção Responsável Observação

___/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/______/___/___* Planilha individual por equipamento

Técnico responsável: _________________________________Data:_________________

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22

RELAÇÃO DE IMPLEMENTOS

Implemento Código Modelo Ano Observação

Técnico responsável: ___________________________________Data:_______________

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23

REVISÃO DE IMPLEMENTOS*

Implemento: __________________________________ Código:_____________________

DataRevisão Reposição/Manutenção Data de

regulagem Responsável Observação

___/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/___* Planilha individual por implemento

Técnico responsável: __________________________________Data:________________

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RELAÇÃO DE PULVERIZADORES

Pulverizador Código Modelo Ano Observação

Técnico responsável: __________________________________Data:________________

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REVISÃO DE PULVERIZADORES*

Pulverizador: _____________________________________ Código:__________________

DataRevisão

Reposição/Manutenção Data deRegulagem

Responsável Observação

___/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/______/___/___ ___/___/___* Planilha individual por equipamento

Técnico responsável: __________________________________Data:________________

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CONTROLE DE LIMPEZA DE EPI’s

Equipamento Código/Nº Modelo Ano decompra

Data limpeza(dia/mês/ano)

Observação

Técnico responsável: __________________________________Data:________________

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ANOTAÇÕES/OBSERVAÇÕES:

Local e Data:

Produtor/Empresa: Assinatura:TécnicoResponsável: Assinatura:

CREA Nº:

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PRODUÇÃO INTEGRADA DE CITROS

Caderno de Campo

Informações da Parcela – Seção 2

Parcela ou talhão nº_____________________

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CADERNO DE CAMPOProdução Integrada de Citros

Informações da Parcela – Seção 2

Número de Registro do Produtor/Empesa no CNPE:

Produtor/Empresa:

Propriedade:

Endereço:

Município: Estado:

Telefone: Fax: ( )

E-mail:

Responsável Técnico:

CREA:

Nome:

Endereço:

Município: Estado:

Telefone: Fax: ( )

E-mail:

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FICHA ANUAL DE MONITORAMENTO FITOSSANITÁRIO Estado:_______________________Pragas, Doenças e Inimigos

Naturais DI ANO

% 01 TD 02 TD 03 TD 04 TD 05 TD 06 TD 07 TD 08 TD 09 TD 10 TD Tomada de Decisão NºÁcaro Ferrugem 5

1015

Ácaro Leprose

A predadorOrtéziaEscama FarinhaPulgãoL.M.C. CADCigarrinhaCochonilha c/ carapaçaCochonilha s/ carapaçaMosca das Frutas MADBrocaC.V.CGomosePodridãoFloralMelanoseDeclínioRubeloseJoaninhaBicho LixeiroSirfídeoParasitóideAschersoniaDeficiência de ZnDeficiência de MnDeficiência de CuDI – Data de Inspeção Talhão: _________________ Manejador: _______________ LG:_______________ C. varietal: ______________TD – Tomada de decisão (nº)

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TRATOS CULTURAIS

Data/Período Trato cultural * Implemento utilizado Justificativa OperadorResponsável

Observação

• Capina, roçagem, poda e outros

Observação: ________________________________________________________________________________________________________________________

Técnico Responsável: __________________________________________

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CONTROLE DE IRRIGAÇÃO

Período(Data)

Estágio dacultura

Coeficiente dacultura (Kc)

Evapotranspiraçãopotencial (ETP)

no períodoPrecipitaçãono período

Tempo total deirrigação

Volume médioaplicado

(L/planta/dia)Operador

Responsável

Vazão verificada por parcela L/h (data: ___/___/___ ): pontos: 1)________ 2)________ 3)________ 4)_________ e 5)________ média: _____L/h

ETP = ECA x Kp

Observação: __________________________________________________________________________________________________________________________

Técnico Responsável: __________________________________________

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REGISTROS DE FERTIRRIGAÇÃO NO POMAR

Adubo utilizado Volume desolução

Quantidade denutriente AplicaçãoData

(dia/mês/ano) nome nutriente teores (%)

Nutriente nasolução

(g/L) planta(L)

total(L)

planta(g)

Total(kg)

Vazão deinjeção

(L/h) Freqüência(dias)

Tempo(h)

Equipamentoutilizado

OperadorResponsável

Observações:

Técnico responsável: _____________________________________________________ Data: ________________________

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ADUBAÇÃO (VIA SOLO) – MACRONUTRIENTES*

Teor (%)Data(dia/mês/

ano)Nome do

adubo N P2O5 K2O SO4 Ca Mg outrosQuantidade do produto

comercial (g/planta)Forma deaplicação

Equipamentoutilizado

Operadorresponsável

* Anexar resultado da análise foliar e de solo

Observação: _________________________________________________________________________________________________________________________

Técnico Responsável: _________________________________________________________________________________Data: ____________________________

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ADUBAÇÃO (VIA SOLO) – MICRONUTRIENTES*

Teor (%)Data(dia/mês/

ano)Nome do

adubo B Cu Fe Mn Mo Zn outrosQuantidade do produto

comercial (g/planta)Forma deaplicação

Equipamentoutilizado

Operárioresponsável

* Anexar resultado da análise foliar e de solo

Observação: _________________________________________________________________________________________________________________________

Técnico Responsável: _____________________________________________________________________________Data:________________________________

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ADUBAÇÃO FOLIAR (MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES)

Nome do Teor (%) Volume de soluçãoData(dia/mês/

ano) Adubo N P K S Ca S B Cu Fe Mn Mo Zn OutrosConcentração

solução (mg/kg) planta (L) total (L)

Equipamentoutilizado/No de

registro

OperadorResponsável

Observações:

Técnico responsável: _________________________________________________________________________________Data: ______________________________

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ADUBAÇÃO ORGÂNICA*

Data(dia/mês/ano) Nome/Tipo do adubo Quantidade

(kg ou L/planta) Forma de aplicação Equipamento Utilizado Operador Responsável

* Anexar resultado da análise foliar, do solo e da matéria orgânica e microbiológica do adubo/composto

Observação: _________________________________________________________________________________________________________________________

Técnico Responsável: ___________________________________________________________________________Data:__________________________________

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REGISTROS DE APLICAÇÕES DE AGROQUÍMICOS NO POMAR*

Produto utilizado Volume de calda OperadoresData

(dia/mês) nomecomercial

ingredienteativo

Dose (L/100 L) planta total

(L)

Indicaçãopara

Equipamentoutilizado/ N°do registro preparador

da caldaaplicadorda calda

Carência(dias)

Reentrada(dias)

Tomada dedecisão – nº

* Permissão de colheita: data a partir da qual pode ser feita a colheita (compreende o prazo de carência + 1 dia)Observação:

Técnico Responsável: _____________________________________________________________________________Data: ________________________________

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REGISTRO DE COLETA DE AMOSTRAS DE SOLO E FOLHA PARA ANÁLISES

Material Data (dia/mês) Tipos de análise Responsável

soloTalhão /Parcela

0 - 20 cm 20 - 40 cm folha coleta envio química física fitopatológica coleta envio

Atenção: devem ser feita análises química foliar e do solo por parcela, anualmente, para fins de adubação.

Registro de Coleta de Água para Análises Data (dia/mês) Tipos de análises Responsável

Localcoleta envio química físico

química microbiológica coleta envio

Deve ser feita análise anual de amostras de água em cada fonte (poço ou espelho d`água).Observações:

Técnico responsável: __________________________________________________ Data: ___________________________

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REGISTRO DE COLHEITA DE FRUTOS

TurnoData (dia/mês)Manhã Tarde

No de caixas Produção (kg) ResponsávelColhedores

Observações:

Técnico responsável: ______________________________________ Data: _______________________

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COLETA DE AMOSTRAS DE FRUTOS NO POMAR PARA ANÁLISES

Data (dia/mês) Tipo de análise Responsávelcolheita dos

frutoscoleta daamostra

envio aolaboratório microbiológica resíduos de

agroquímicos coleta da amostra envio ao laboratório

A confiabilidade dos resultados obtidos pela análise laboratorial depende do procedimento de amostragem, embalagem e envio!Observações:

Técnico responsável: _______________________________________________________ Data: _______________________

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ANOTAÇÕES

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FICHA DE INSPEÇÃO FITOSSANITÁRIAPIC – Estado:__________________________

Pragas, Doenças e InimigosNaturais Plantas amostradas 1%, Mínimo 10 plantas

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 % ObservaçãoFrutos 5

10ÁcaroFerrugem externos

15Ácaro Leprose Frutos

InternosA predador FrutoOrtéziaEscama FarinhaPulgãoL.M.C.Cigarrinha CIGARRINHA / ARMADILHA / DIA (CAD)Cochonilha c/ carapaçaCochonilha s/ carapaçaMosca das Frutas MOSCA / ARMADILHA / DIA (MAD)BrocaC.V.CGomosePodridão FloralMelanoseDeclínioRubeloseJoaninhaBicho LixeiroSirfídeoParasitóideAschersoniaDeficiência de ZnDeficiência de MnDeficiência de CuData: ____/______/_______ Talhão: _________________ Inspetor: _______________ LG:_______________ Início: __________ FIM:____________

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FICHA DE INSPEÇÃO DE PRAGAS, INIMIGOS NATURAIS E DOENÇAS – PRODUÇÃO INTEGRADA DE CITROS – SP Propriedade: _____________________________________________________

Pragas e InimigosNaturais

2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

nºác/cm

2Nº % ANOTAÇÕES E

OBSERVAÇÕESTDNº

520FERRUGEM

(3 frutos/planta)30Nº %

Fruto interno

LEPR

OSE

Ramo30 cm

FrutoManchaLepros

e Ramo

ChumbinhoAzeitona

Acar

obr

anco

PingpongAcaro-predadorOrtéziaPardinhaParlatoria-pretaCochon.-brancaEscama-farinhaJoaninhas (L+A)Lixeiro (L+A)Bicho furãoMosca-das-frutasCigarrinha/cvcMinadoraAgeniaspisPraga_____________Doença___________Doença___________Monitoramento: Nº de adultos Data Inspeção:

Bicho furão Talhão:. Nº plantas:

Mosca-das-frutas Inspetor:

Hora Início:Hora Fim:

Estação Experimental &Gravena-ManEcol

TD = tomada de decisão de controle

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PRODUÇÃO INTEGRADA DE CITROS

Caderno de Pós-colheita

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CADERNO DE PÓS-COLHEITAProdução Integrada de Citros

Nº de Registro da Empacotadora no CNPE:Empacotadora:

Endereço:

Município: Estado:

CEP: Caixa Postal:

E-mail:

Telefone: Fax:

Responsável Técnico:

Registro CREA:

Endereço:

Município: Estado:

CEP: Caixa Postal:

E-mail:

Telefone: Fax:

Data:

Assinatura:

PLANILHA DE RECEPÇÃO

Nº Data Data Controle deRastreabilidade Variedade Peso Embalagem Responsável

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Recepção colheita recepção Código Produtor/Propr./talhão

kg de recepção Recepção

PLANILHA DE ANÁLISE TECNOLÓGICA DOS FRUTOSNº Recepção SST (º Brix) Acidez Ratio Teor de Suco (%)

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Responsável: ________________________________________________ Data: ____________________________

Assinatura: ___________________________________________________

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TRATAMENTO PÓS-COLHEITA DOS FRUTOS

Turno Produto utilizado Tratamento c/Cera

Controle deRastreabilidade

Código Produtor/Propr./talhão

Data(dia/mês/

ano) M T N nomecomercial

ingredienteativo

dose100L

forma deaplicação

tempo deimersão descanso nome

comercialdose100L

Responsável

Turno: M (manhã), T (tarde), N (noite).Observações:

Técnico responsável: ________________________________________________________ Data: ___________________________

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PLANILHA DE CONTROLE DE TRATAMENTO DE DESVERDECIMENTO

Nº recepção/lote

Produto

Dose recomendada

UR (%)

Temperatura(ºC)

Nível CO2

Nível etileno (ppm)

Tempo (h)

Obs: Planilha aplicável para algumas variedades.

Responsável: ________________________________________________Data:________________________

Assinatura: _________________________________________

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CONTROLE DE HIGIENIZAÇÃO REALIZADO NA EMPACOTADORA - MÁQUINAS

Turno Produto utilizado OperadorEquipamento

Data(dia/mês/

ano) M T N nomecomercial

ingredienteativo dose 100L forma de

aplicaçãoprepardor da

calda aplicador

Turno: M (manhã), T (tarde) e N (noite).Observações:

Técnico responsável: _________________________________________________________________ Data: _____________________________

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CONTROLE DE HIGIENIZAÇÃO REALIZADO NA EMPACOTADORA – GALPÃO

Turno Produto utilizado OperadorData(dia/mês/

ano) M T N nome comercial ingrediente ativo dose 100L forma deaplicação preparador da calda aplicador

Turno: M (manhã), T (tarde) e N (noite).Observações:

Técnico responsável: _______________________________________________________ Data: _________________________

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CONTROLE DE HIGIENIZAÇÃO REALIZADO NAS CÂMARAS

Turno Produto utilizado OperadorCâmaraNº

Data(dia/mês/

ano) M T N nome comercial ingrediente ativo dose(g/100L)

forma deaplicação

prepardor dacalda aplicador

Turno: M (manhã), T (tarde) e N (noite).Observações:

Técnico responsável: __________________________________________________________ Data: _________________________________

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MONITORAMENTO DAS CÂMARAS

Câmara Nº Data (dia/mês/ ano) Horário Temperatura (°C) U. R. (%) Responsável

Observações:

Técnico responsável:____________________________________________________________ Data: ____________________________

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CLASSIFICAÇÃO E DESTINO DA FRUTA PARA EXPORTAÇÃO

Data(dia/mês/ano) Classificação dos frutos Turno

Nº RecepçãoControle de

Rastreabilidade(Código Produtor/

Propr./ talhão) recepção embalagem classe coloração categoria M T N

Responsávelpela

classificaçãoDestino

Turno: M= Manhã; T= Tarde; N = NoiteObservações:

Técnico responsável:____________________________________________________________________ Data: ___________________________

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RETIRADA DE AMOSTRAS DE FRUTOS NA EMPACOTADORA PARA ANÁLISESData (dia/mês/ano) Local de coleta Tipo de análise Responsável

Nº Recepção Controle deRastreabilidade

colheitados frutos

coleta daamostra

envio aolaboratório

galpão câmarafrigorífica

microbiológica resíduos coleta daamostra

envio aolaboratório

A confiabilidade dos resultados obtidos pela análise laboratorial depende do procedimento de amostragem, embalagem e envio!Observações:

Técnico responsável: _______________________________________________________________________ Data: __________________

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PLANILHA DE CONTROLE DE MERCADORIA EXPEDIDANº do palete/lote/caixaData de expedição

No de RecepçãoComposiçãodo Palete/lote/caixa

Data deEmbalamento

1Tipo de embalagemPeso (kg)Selo na fruta (S/N)Transporte refrigerado (S/N)2Destino (MI-ME)3Via (R-A-M)1. Tipo embalagem: caixa plástica, caixa paletizada, sacos, bins, outros2. Destino: MI-mercado interno ou ME-mercado externo3. Via de transporte: rodoviário, aéreo, marítimo

Observações, comentários:

Técnico responsável: ________________________________________________Data: ________________

Assinatura: ___________________________________________________________________

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PRODUÇÃO INTEGRADA DE CITROS

Lista de Verificação

Campo

PRODUÇÃO INTEGRADA DE CITROS

LISTA DE VERIFICAÇÃOCAMPO

LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA A ADEQUAÇÃO DO CAMPO DE CITROS À PRODUÇÃO INTEGRADA – LVPIC

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O ÍTEM ESTÁ CONFORME A PICÁREASTEMÁTICAS ITEM VERIFICADO SIM NÃO COMENTÁRIOS

1. CAPACITAÇÃO1.1 Responsabilidade técnica o responsável técnico pelo pomar está capacitado para

atuar na implantação e gerenciamento da ProduçãoIntegrada de citros, de acordo com o estabelecido nasNTE?

1.2 Práticas agrícolas os funcionários responsáveis pelos seus respectivossetores foram capacitados e reciclados anualmente emrelação às técnicas de: a) operação e regulagem deequipamentos e maquinários de aplicação dedefensivos? b) identificação, monitoramento e controlede pragas, através do Manejo Integrado de Pragas? c)técnicas de irrigação e fertirrigação? d) implantação depomares? e) manejo nutricional das plantas? f) manejodo solo?

2. SAÚDE, SEGURANÇA E BEM-ESTAR DOS FUNCIONÁRIOS2.1 Quadro de pessoal a propriedade dispõe de uma lista completa e atualizada

de todos os funcionários de acordo com a funçãoexercida?

2.2 Prontuário cada funcionário dispõe de uma ficha cadastral, ondeestão anotados seus dados pessoais e demaisinformações?

2.3 Condições de trabalho as condições de trabalho estão de acordo com aLegislação vigente do Ministério do Trabalho e Emprego?

2.4 Instalações físicas os abrigos, refeitórios e alojamentos foram construídosadequadamente, por profissionais credenciados peloCREA, respeitando a legislação pertinente?

2.5 Segurança no trabalho a propriedade ou empresa observa as recomendaçõestécnicas de segurança no trabalho, através da criação eatuação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes(CIPA), conforme a legislação vigente?

2.6 Uso de EPIs nos casos previstos, a propriedade fornece os EPIs aosseus funcionários para executar suas atividades, deacordo com a legislação?

2.7 Emergências todos os funcionários que manuseiam agroquímicos sãotreinados para tomar as providências cabíveis nos casosde contaminações e vazamentos acidentais?

2.8 Higiene pessoal os funcionários receberam instruções básicas sobrehigiene pessoal e têm acesso a sanitários limpos,próximo às áreas onde trabalham?

2.9 Exames periódicos os funcionários são submetidos a exames médicos,sendo o tipo e a freqüência baseados no Plano deControle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO),conforme a legislação vigente?

2.10 Doenças contagiosas os trabalhadores foram alertados sobre a necessidade deinformar aos responsáveis, quando diagnosticados quesão portadores de alguma doença que possa contagiaroutras pessoas no ambiente de trabalho?

2.11 Educação ambiental os funcionários que desenvolvem atividades impactantesao meio-ambiente são treinados para minimizar os riscosde contaminação decorrentes de suas atividades,principalmente em relação ao solo e à água?

2.12 Primeiros-socorros em cada grupo de trabalho existe pelo menos umfuncionário habilitado a prestar os primeiros-socorros emcaso de acidentes?

2.13 Material para primeiros-socorros

o funcionário treinado para prestar primeiros-socorrostem a sua disposição os materiais necessários (estojosde primeiros-socorros) para executar essa atividade?

3. RECURSOS NATURAIS E CONSERVAÇÃO DO MEIO-AMBIENTE3.1 Planejamento ambiental a propriedade dispõe do EIA/RIMA e de um plano para

minimizar os impactos ambientais?3.2 Conservação da fauna e daflora

a propriedade possui uma área destinada exclusivamenteà preservação da flora e da fauna silvestres?

3.3 Monitoramento do solo e daágua

há um programa de monitoramento da disponibilidade denutrientes nos solos e da qualidade da água,especialmente em relação aos metais pesados, nitrato,concentração salina e contaminação microbiológica?

3.4 Fontes potenciais depoluição

todas as fontes potenciais de poluição foram identificadasna propriedade?

LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA A ADEQUAÇÃO DO CAMPO DE CITRUS À PRODUÇÃO INTEGRADA – LVPICO ÍTEM ESTÁ CONFORME A PICÁREAS

TEMÁTICAS ÍTEM VERIFICADO SIM NÃO COMENTÁRIOS3.5 Destinação do lixo o lixo gerado na propriedade é devidamente separado e

tem a destinação adequada, conforme a legislaçãovigente?

4. MATERIAL PARA PROPAGAÇÃO

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4.1 Material utilizado as sementes e borbulhas utilizadas para a formação dopomar foram produzidas a partir de plantas sadias;portanto, representam materiais recomendados para aregião, possuindo maior resistência ou tolerância àspragas?

4.2 Viveiros as mudas adquiridas para a formação do pomar foramprovenientes de viveiros certificados e registrados juntoao órgão fiscalizador, conforme a legislação vigente?

5. IMPLANTAÇÃO DE POMARES5.1 Fertilidade dos solos foram realizadas análises química e física do solo antes

do preparo da área e implantação do pomar, conforme osrequisitos para os citros?

5.2 Localização do pomar a localização do pomar é favorável às necessidadesespecíficas da cultura dos citros em relação ao solo e aoclima?

5.3 Porta-enxerto os materiais utilizados para a formação do pomar sãocompatíveis com as variedades-copa?

5.4 Cultivar-copa os materiais utilizados satisfazem os requisitos deadaptabilidade à região, resistência às pragas eprodutividade?

5.5 Espaçamento o espaçamento utilizado e a densidade de plantio sãocompatíveis com os requisitos para o manejo da cultura,além dos aspectos da produtividade e qualidade doproduto?

6. NUTRIÇÃO DE PLANTAS6.1 Correção da acidez do solo o solo foi corrigido antes da implantação do pomar, de

acordo com as recomendações técnicas?6.2 Análises de solo e folhas o manejo nutricional é executado com base nos

resultados de análises químicas do solo e das folhas,levando-se em consideração o estádio dedesenvolvimento das plantas?

6.3 Produtos registrados os produtos usados para a correção do solo e naadubação das plantas são registrados no MAPA epermitidos para a cultura, conforme a legislação vigente?

6.4 Contaminação por metaispesados

os produtos utilizados para a adubação são isentos demetais pesados, que possam contaminar o solo?

6.5 Análises de metais pesados são feitas análises químicas específicas para detecçãode metais pesados no solo por parcela, pelo menos, acada dois anos?

7. MANEJO DO SOLO7.1 Manejo da cobertura dosolo

o solo é mantido coberto nas entrelinhas por vegetaçãonativa ou plantada, de forma a evitar processos deerosão?

7.2 Controle da vegetação nasentrelinhas

o controle da vegetação nas entrelinhas é feitoexclusivamente através de roçagem, até uma alturamínima de 10 cm, conforme as NTE PIC?

7.3 Controle da vegetação nalinha de plantio

a linha de plantio, especialmente a área de projeção dacopa, está sendo mantida sem competição com o mato,com o uso das técnicas permitidas nas NTE PIC?

7.4 Uso de herbicidas os herbicidas, quando utilizados para o controle deinvasoras , estão sendo aplicados apenas na linha deplantio ?

7.5 Registro do produto noMAPA

estão sendo utilizados apenas herbicidas registradospara os Citros e constando na grade de agroquímicosPIC?

7.6 Registro da aplicação deherbicidas

o registro da aplicação de herbicidas está sendo feitocorretamente no caderno de campo?

8. MANEJO DA ÁGUA E IRRIGAÇÃO8.1 Fontes d’água a água utilizada para irrigação é retirada de fontes

permitidas pela Agência Nacional de Águas?8.2 Análises da água a água para irrigação é submetida à análises química e

microbiológica pelo menos uma vez por ano, emlaboratório credenciado por órgão oficial?

8.3 Ações corretivas estão previstas ações corretivas nos casos em que oresultado da análise da água aponte risco decontaminação ambiental?

8.4 Método de irrigação o método de irrigação utilizado é o mais recomendadopara a região e para a cultura?

LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA A ADEQUAÇÃO DO CAMPO DE CITRUS À PRODUÇÃO INTEGRADA – LVPICO ÍTEM ESTÁ CONFORME A PICÁREAS

TEMÁTICAS ÍTEM VERIFICADO SIM NÃO COMENTÁRIOS8.5 Manutenção dosequipamentos

são feitas a regulagem e manutenção periódica dosequipamentos de irrigação (mangueiras, aspersores,bicos, etc...)?

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8.6 Registro do fornecimento deágua

é mantido o registro atualizado do fornecimento de águapor parcela no caderno de campo?

9. MANEJO DA PARTE AÉREA9.1 Execução das podas as podas de formação, condução e limpeza das plantas

estão sendo conduzidas corretamente?9.2 Desbrota do porta-enxerto a desbrota do porta-enxerto está sendo executada de

forma adequada, conforme as NTE PIC?9.3 Limpeza das ferramentas as ferramentas utilizadas para as operações de poda e

desbrota estão sendo devidamente desinfetadas?9.4 Eliminação dos restos decultura

no caso de poda da parte aérea e desbrota do porta-enxerto, os restos de cultura estão sendo eliminados deforma adequada, conforme as NTE PIC?

9.5 Raleio dos frutos o raleio dos frutos é justificável e está sendo executadosegundo as recomendações técnicas?

9.6 Uso de fitoreguladores no caso do uso de fitoreguladores, estes são registradosno MAPA para os Citros e estão sendo usados com afinalidade recomendada?

9.7 Registro no caderno decampo

o manejo da parte aérea das plantas na parcela estásendo devidamente registrado no caderno de campo?

10. PROTEÇÃO DAS PLANTAS10.1 Atualização da grade deagroquímicos

os produtos utilizados são registrados pelo MAPA para acultura, praga-alvo, doses, carência, reentrada e LMRconstam na grade de agroquímicos?

10.2 Avaliação da incidência depragas

a avaliação periódica da incidência de pragas é feitaatravés da ficha específica de inspeção de pragas, PIC?

10.3 Combate às pragas o combate às pragas é feito através do manejo integradode pragas, baseando-se na ficha de inspeção de pragas,conforme determinam as NTE citros?

10.4 Treinamento de inspetorese manejadores de pragas

os inspetores e os manejadores de pragas receberamtreinamento e são reciclados anualmente para executaras suas funções?

10.5 Treinamento deaplicadores de agroquímicos

os funcionários que manipulam e aplicam agroquímicosno pomar receberam treinamento e são recicladosanualmente em relação ao uso de EPI, à regulagem deequipamentos, manipulação de produtos e aos riscos deintoxicações e contaminações?

10.6 Tomada de decisão a tomada de decisão com relação à aplicação deagroquímicos no combate às pragas está embasada nonível de dano?

10.7 Alternância de ingredienteativo

é seguido o princípio da utilização alternada deagroquímicos com ingredientes ativos diferentes para amesma praga-alvo?

10.8 Toxicidade está sendo dada preferência ao uso de agroquímicosmenos tóxicos ao homem e menos perigosos para omeio ambiente?

11. USO DE AGROQUÍMICOS NO POMAR11.1 Quadro de pessoal a propriedade dispõe de uma lista completa e atualizada

do pessoal responsável pelo transporte, armazenamentoe aplicação de agroquímicos?

11.2 Ponto de mistura há na propriedade um local seguro, previamentedeterminado, definido como ponto de mistura, paraproceder à mistura de agroquímicos?

11.3 Dosagem e mistura os pontos de mistura dispõem de infra-estrutura e dosequipamentos necessários para se fazer a dosagemcorreta e mistura de agroquímicos?

11.4 Acesso ao ponto demistura

o acesso ao ponto de mistura é restrito aos funcionáriosresponsáveis pelo manuseio dos produtos e treinadospara lidar com tal situação?

11.5 Primeiros-socorros nos pontos de mistura, onde ocorre o manuseio dosagroquímicos, existem meios para atender e socorrer ooperador, no caso de contaminação acidental?

11.6 Sinalização das áreas as parcelas em que foram aplicados agroquímicos sãosinalizadas, para evitar a entrada de pessoas e a colheitaantes dos períodos de reentrada e carência,respectivamente?

11.7 Registro de aplicação o registro da aplicação de agroquímicos no pomar dispõede todas as informações obrigatórias, conforme a planilhade aplicação de agroquímicos, contida no caderno decampo?

11.8 Controle do uso de EPI existe relação entre o registro de aplicação deagroquímicos e o controle de retirada e uso de EPI?

LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA A ADEQUAÇÃO DO CAMPO DE CITROS À PRODUÇÃO INTEGRADA – LVPICO ÍTEM ESTÁ CONFORME A PICÁREAS

TEMÁTICAS ÍTEM VERIFICADO SIM NÃO COMENTÁRIOS

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11.9 Carência os registros de aplicação de agroquímicos no caderno decampo, quando confrontados com os registros deautorização para a reentrada na área, colheita ecomercialização, mostram que os períodos de carênciaforam respeitados?

12. COLHEITA DOS FRUTOS12.1 Registro da colheita a planilha para registro da colheita dos frutos está

devidamente preenchida e atualizada no caderno decampo?

12.2 Higiene pessoal os funcionários têm acesso a instalações fixas ou móveisdestinadas à higiene pessoal em áreas próximas ao localde colheita?

12.3 Riscos de contaminação os trabalhadores foram orientados e efetivamente adotammedidas de segurança para evitar a contaminação dosfrutos durante o processo de colheita?

12.4 Doenças contagiosas os funcionários foram alertados sobre a necessidade deinformar aos responsáveis, quando diagnosticado quesão portadores de alguma doença que os impossibilite detrabalhar manuseando produtos para consumo humano?

12.5 Limpeza dos contentores os contentores usados para acondicionar os frutoscolhidos e transportá-los até a empacotadora são limpose higienizados a cada operação, com o uso produtospermitidos pela legislação, de forma que não apresentemriscos de contaminação dos frutos?

13. ANÁLISES DE RESÍDUOS DE DEFENSIVOS EM FRUTOS NO POMAR13.1 Amostragem o método de amostragem dos frutos para análises de

resíduos de agroquímicos no pomar segue asrecomendações do PNCRV, sendo a ação registrada nocaderno de campo?

13.2 Freqüência as análises de resíduos de defensivos são executadasregularmente, conforme as NTE PIC?

13.3 Laboratórios as análises de resíduos de defensivos são feitas emlaboratórios credenciados pelo MAPA, conforme as NTEPIC?

13.4 Histórico o produtor mantém um histórico das análises de resíduosde agroquímicos nos frutos, mostrando que nãoultrapassa o LMR permitido para nenhum dosingredientes ativos utilizados?

13.5 Rastreabilidade nos casos em que o resultado da análise de resíduos dedefensivos aponte valores acima do LMR, há comorastrear e implementar as ações corretivas, antes queesse problema possa trazer prejuízos à saúde humana?

14.1 Inventário a propriedade possui uma lista patrimonial de todas asmáquinas e equipamentos utilizados, com identificaçãoatravés de código numérico?

14.2 Manutenção a propriedade possui registros de manutenção demáquinas e equipamentos utilizados no campo?

14.3 Regulagem os equipamentos utilizados para a aplicação de adubos,corretivos e agroquímicos são regulados periodicamente?

15. ESTOQUE DE ADUBOS E DEFENSIVOS15.1 Localização a propriedade dispõe de um local adequado para o

armazenamento de adubos e agroquímicos?15.2 Armazenamento os agroquímicos são mantidos em local adequado na

propriedade, conforme a legislação vigente?15.3 Inventário existe um inventário atualizado e disponível para o

estoque de adubos e agroquímicos da propriedade,incluindo o nome, a quantidade e a classe do produto?

15.4 Comprovação todos os produtos contidos no depósito constam noinventário?

15.5 Sinalização o depósito de agroquímicos possui placas visíveis desinalização tanto no interno como externamente?

15.6 Responsabilidade o acesso ao depósito de agroquímicos é restrito aosfuncionários que foram treinados para exercerem talfunção?

15.7 Embalagens vazias as embalagens vazias de agroquímicos são inutilizadas emantidas em local adequado até a devolução, conforme alegislação vigente?

15.8 Destino de embalagensvazias

as embalagens vazias de agroquímicos são inutilizadas edevolvidas, conforme a legislação vigente?

15.9 Produtos vencidos os agroquímicos com prazo de validade vencido ou queperderam o registro para a cultura são devolvidos para ofabricante ou de venda?

PRODUÇÃO INTEGRADA DE CITROSLISTA DE VERIFICAÇÃO

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EMPACOTADORA

LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA A ADEQUAÇÃO DA EMPACOTADORA DE CITROS À PRODUÇÃO INTEGRADAO ÍTEM ESTÁ CONFORME A PICÁREAS

TEMÁTICAS ITEM VERIFICADO SIM NÃO COMENTÁRIOS1. CAPACITAÇÃO1.1 Capacitação de mão-de-obra

os funcionários responsáveis pelos seus respectivossetores estão capacitados e são reciclados anualmentepara exercer a função a que foram destinados?

2. SAÚDE, SEGURANÇA E BEM-ESTAR DOS FUNCIONÁRIOS2.1 Quadro de pessoal a empacotadora dispõe de uma lista completa e

atualizada de todos os funcionários de acordo com afunção exercida?

2.2 Prontuário cada funcionário dispõe de uma ficha cadastral, ondeestão anotados seus dados pessoais e demaisinformações?

2.3 Condições de trabalho as condições de trabalho estão de acordo com aLegislação vigente do Ministério do Trabalho eEmprego?

2.4 Instalações físicas todas as instalações físicas da empacotadora foramconstruídos adequadamente, por profissionaiscredenciados pelo CREA, respeitando a legislaçãopertinente?

2.5 Segurança no trabalho a empacotadora observa as recomendações técnicasde segurança no trabalho, através da criação e atuaçãoda Comissão Interna de Prevenção de Acidentes(CIPA), conforme legislação vigente?

2.6 Uso de EPIs nos casos previstos, a empacotadora fornece os EPIsaos seus funcionários para executar suas atividades,de acordo com a legislação?

2.7 Emergências todos os funcionários que manuseiam agroquímicossão treinados para tomar as providências cabíveis noscasos de acidentes com risco de contaminação?

2.8 Higiene pessoal os trabalhadores receberam instruções básicas sobrehigiene pessoal e têm acesso a sanitários limpos,próximo às áreas onde trabalham?

2.9 Exames periódicos os funcionários são submetidos a exames médicos,sendo o tipo e a freqüência baseados no Plano deControle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO),conforme a legislação vigente?

2.10 Doenças contagiosas os trabalhadores foram alertados sobre a necessidadede informar aos responsáveis, quando diagnosticadosque são portadores de alguma doença que possacontagiar outras pessoas no ambiente de trabalho?

2.11 Educação ambiental os funcionários que desenvolvem atividadesimpactantes ao meio-ambiente são treinados paraminimizar os riscos de contaminação decorrentes desuas atividades, principalmente em relação ao solo e àágua?

2.12 Primeiros-socorros em cada grupo de trabalho existe pelo menos umfuncionário habilitado a prestar os primeiros-socorrosem caso de acidentes?

2.13 Material para primeiros-socorros

o funcionário treinado para prestar primeiros-socorrostem a sua disposição os materiais necessários (estojosde primeiros-socorros) para executar essa atividade?

3. RECURSOS NATURAIS E CONSERVAÇÃO DO MEIO-AMBIENTE3.1 Planejamento ambiental a empacotadora dispõe do EIA/RIMA e de um plano

para minimizar os impactos ambientais?3.2 Monitoramento da água a empacotadora implementa um programa de

monitoramento da qualidade da água, especialmenteem relação aos metais pesados, à concentração salinae à contaminação por microorganismos?

3.3 Fontes potenciais depoluição

todas as fontes potenciais de poluição foramidentificadas na empacotadora?

3.4 Destinação do lixo o lixo gerado na empacotadora é devidamenteseparado e tem a destinação adequada, conforme alegislação vigente?

4 USO DE AGROQUÍMICOS NOS FRUTOS EM PÓS-COLHEITA4.1 Agroquímicos utilizados os agroquímicos utilizados em pós-colheita são

registrados para os citros no MAPA e recomendadospara uso nos frutos, conforme a Grade deAgroquímicos?

LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA A ADEQUAÇÃO DA EMPACOTADORA DE CITROS À PRODUÇÃO INTEGRADAO ÍTEM ESTÁ CONFORME A PICÁREAS

TEMÁTICAS ÍTEM VERIFICADO SIM NÃO COMENTÁRIOS

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4.2 Capacitação de pessoal os funcionários que aplicam os agroquímicos em pós-colheita são capacitados para isso, ou seja, receberamtreinamento em relação ao uso de EPI, à regulagem deequipamentos e aos riscos de contaminações?

4.3 Utilização dos agroquímicosos tratamentos pós-colheita com a utilização deagroquímicos são realizados de forma adequada,principalmente em relação ao produto, dose, tempo deexposição e duração da calda?

4.4 Registro da aplicação a aplicação de agroquímicos em pós-colheita foiregistrada no Caderno de Pós-colheita, conforme asNTE PIC?

4.5 Destino da calda a calda residual do uso de agroquímicos naempacotadora tem a destinação adequada, conforme alegislação vigente?

5. ANÁLISES DE RESÍDUOS DE DEFENSIVOS E QUALIDADE DOS FRUTOS5.1 Amostragem o método de amostragem dos frutos para análises de

resíduos de agroquímicos na empacotadora segue asrecomendações do PNCRV, sendo a ação registradano caderno de pós-colheita?

5.2 Freqüência as análises de resíduos de agroquímicos sãoexecutadas regularmente, conforme as NTE PIC?

5.3 Laboratórios as análises de resíduos de agroquímicos são feitas emlaboratórios credenciados pelo MAPA, conforme asNTE PIC?

5.4 Histórico o responsável técnico mantém um histórico dasanálises de resíduos de agroquímicos nos frutos,demonstrando que não ultrapassa o LMR permitidopara nenhum dos ingredientes ativos utilizados?

5.5 Rastreabilidade nos casos em que os resultados das análises deresíduos de agroquímicos apontem valores acima doLMR permitido para os frutos, há como rastrear eimplementar as ações corretivas, antes que esseproblema possa trazer prejuízos à saúde humana?

5.6 Análises da qualidade dosfrutos

são coletadas amostras de lotes de frutos para àsanálises das variáveis que definem a qualidade doproduto para os mercados, sendo a ação registrada nocaderno de pós-colheita, conforme as NTE PIC?

6. PROCESSAMENTO NA EMPACOTADORA6.1 Registro das operações todas as operações realizadas após a chegada dos

frutos na empacotadora foram registradas nas planilhascorrespondentes, no caderno de pós-colheita?

6.2 Lista dos agroquímicos a empacotadora mantém uma lista atualizada dosagroquímicos registrados e utilizados em pós-colheitados frutos?

6.3 Registros de aplicação estão sendo feitos os registros das aplicações deagroquímicos utilizados em pós-colheita dos frutos nasplanilhas correspondentes do caderno de pós-colheita?

6.4 Implantação de manualAPPCC

o produtor dispõe de um manual e efetivamenteexecuta as análises de perigos e pontos críticos decontrole (APPCC) na empacotadora?

6.5 Riscos de contaminação existe uma análise de riscos de contaminação dosfrutos decorrentes a maus hábitos de higiene pessoal?

6.6 Ações corretivas esta análise de risco é utilizada para orientar açõescorretivas que possam extinguir o problema?

6.7 Contaminação das caixas as caixas utilizadas para embalar os frutos sãoestocadas de forma que evitem a contaminação?

6.8 Materiais reutilizáveis os materiais plásticos reutilizáveis são higienizados, deforma a evitar a contaminação dos frutos?

6.9 Embalagem e rotulagem a embalagem e rotulagem dos frutos obedece à normavigente?

6.10 Transporte dos frutos estão sendo respeitadas as exigências para otransporte dos frutos da empacotadora até o destinofinal, com vistas à preservação da qualidade?

6.11 Fontes de água para aempacotadora

a água utilizada para lavagem dos frutos em pós-colheita é retirada de fontes permitidas pela agêncianacional de águas?

6.12 Análises da qualidade daágua

a água utilizada na empacotadora analisada química emicrobiologicamente pelo menos uma vez por ano, emlaboratório credenciado órgão oficial?

6.13 Contaminação pela água existe um procedimento para orientar a ação no casoda análise da qualidade da água indicar riscos decontaminação?

6.14 Ações corretivas estão previstas ações corretivas, nos casos em que oresultado da análise da água apontar risco decontaminação dos frutos e do meio ambiente?

LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA A ADEQUAÇÃO DA EMPACOTADORA DE CITROS À PRODUÇÃO INTEGRADAO ÍTEM ESTÁ CONFORME A PICÁREAS

TEMÁTICAS ÍTEM VERIFICADO SIM NÃO COMENTÁRIOS

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6.15 Limpeza e higienização daempacotadora

todos os componentes da empacotadora (máquinas,galpões e câmaras frigoríficas) são regularmentelimpos e higienizados e os procedimentos devidamenteregistrados nas planilhas correspondentes?

6.16 Monitoramento da câmarafrigorífica

o monitoramento da câmara frigorífica com relação àsvariáveis temperatura e umidade relativa do ar estásendo executado e registrado corretamente?

7. HISTÓRICO DAS OPERAÇÕES REALIZADAS NA EMPACOTADORA7.1 Registro na pós-colheita todas as informações referentes às operações

realizadas na empacotadora, incluindo-se oarmazenamento em câmara frigorífica, até o embarquedo produto para o destino final, são registradasdiariamente no caderno de pós-colheita?

7.2 Sistema de rastreabilidade a empacotadora estabeleceu um sistema derastreabilidade que, partindo-se dos lotes de frutos quechegam ao consumidor, permite resgatar o históricodas operações realizadas, e os respectivosresponsáveis?

8. MÁQUINAS E IMPLEMENTOS8.1 Inventário a empacotadora possui uma lista patrimonial de todas

as máquinas e equipamentos utilizados comidentificação única, através de código numérico?

8.2 Manutenção a empacotadora possui registros de manutenção dasmáquinas e equipamentos utilizados?

8.3 Regulagem os equipamentos utilizados no galpão e na câmarafrigorífica são regulados periodicamente?

9. ESTOQUE DE AGROQUÍMICOS9.1 Localização a empacotadora dispõe de um local adequado para o

armazenamento dos agroquímicos?9.2 Armazenamento os agroquímicos são devidamente armazenados,

conforme a legislação vigente?9.3 Inventário existe um inventário atualizado e disponível do estoque

de agroquímicos utilizados na empacotadora?9.4 Comprovação todos os produtos contidos no depósito constam no

inventário e são todos registrados para a pós-colheitados frutos cítricos?

9.5 Sinalização o depósito de agroquímicos possui placas visíveis desinalização no interior e externamente?

9.6 Responsabilidade o acesso ao depósito de agroquímicos é restrito aosfuncionários que foram treinados para exercer talfunção?

9.7 Embalagens vazias as embalagens vazias dos agroquímicos sãoinutilizadas e mantidas em local adequado até adevolução, conforme a legislação vigente?

9.8 Destino de embalagensvazias

as embalagens vazias dos agroquímicos sãodevolvidas, conforme a legislação vigente?

9.9 Produtos vencidos os agroquímicos com prazo de validade vencido ou queperderam o registro para a cultura são devolvidos paraa revenda ou fabricante?

COMITÊS TÉCNICOS

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Comitê Técnico para a produção integrada de citros (PIC) no Estado de SãoPaulo

1. Titular: José Antonio Alberto da Silva – EECB Suplente: Simone Rodrigues da Silva - EECB2. Titular: Santin Gravena – Gravena ManEcol Suplente: Sérgio Roberto Bevenga – Gravena ManEcol3. Titular: Marcos Pozzan – Montecitrus Suplente: Walkmar Brasil de Souza Pinto – CATI4. Titular: Agostinho Mário Boggio – Coopercitrus Suplente: Antonio Reinaldo Pinto Silva – Coopercitrus5. Titular: Otávio Ricardo Sempionato – EECB Suplente: Pedro Takao Yamamoto – Fundecitrus6. Titular: Dirceu de Mattos Junior – Centro Apta Citros Suplente: José Dagoberto De Negri - Centro Apta Citros7. Titular: Aldemir Chaim – Embrapa Meio Ambiente Suplente: Flávio C. P. Viegas - Associtrus8. Titular: Leandro Aparecido Fukuda – GTACC Suplente: Tadeu Aparecido Pavani – GTACC

Comitê Técnico para a produção integrada de citros (PIC) no Estado da Bahia

1. Titular: José Eduardo Borges de Carvalho – Embrapa Mandioca eFruticultura Suplente: Cláudio Luiz Leone Azevedo – Embrapa Mandioca e Fruticultura2. Titular: Roberto T. Shibata – Produtor/Empacotador (Fazenda Lagoa doCoco) Suplente: Antônio Alves dos Santos – DISFRUCAR3. Titular: Rafael Cezimbra – CEALNOR (Central de Associações do LitoralNorte) Suplente: Martin Van Gastal – CEALNOR4. Titular: Hermes Peixoto Santos Filho – Embrapa Mandioca e Fruticultura Suplente: Aloyséia Cristina da Silva Noronha – Embrapa Mandioca eFruticultura5. Titular: Leonardo Goes Silva – ADAB (Agencia de Defesa Agropecuária doEstado da Bahia) Suplente: Régma Simone Xavier Caetano – ADAB6. Titular: Waldyr S. Promicia – ITACITRUS Suplente: Giane Ivete Gomes – ITACITRUS7. Titular: Kátia Cristina Leão de Magalhães Abreu – EBDA (Empresa Baiana

de Desenvolvimento Agrícola S.A. Suplente: Jorge Raimundo da Silva Silveira – EBDA8. Titular: Márcio Eduardo Canto Pereira – Embrapa Mandioca e Fruticultura Suplente: Odair José Nogueira – CONSULTEC

Comitê Técnico para a produção integrada de citros (PIC) no Estado de Sergipe

1. Titular: Walter Ferreira Ramos – Departamento de desenvolvimentoAgropecuário de Sergipe (Deagro)

Suplente: Marcelo da Costa Mendonça – Deagro2. Titular: Renata S Mann – Universidade Federal de Sergipe ( UFS) Suplente: Pedro Viegas – UFS3. Titular: Humberto Rollemberg - Embrapa Tabuleiros Costeiros Suplente: Antonio Carlos Barreto - Embrapa Tabuleiros Costeiros4. Titular: Antonio Carlos Fraga e Silva - Delegacia Federal do MAPA Suplente: Antonio Gonçalves de Oliveira – Delegacia Federal do MAPA5. Titular: Raul Dantas V. Neto - Secretaria de Estado da Agricultura(Sagri -SE) Suplente: Luiz Eduardo Oliveira Andrade Sagri -SE

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6. Titular: José Trindade – Associação dos produtores de citros de Sergipe(ASCISE) Suplente: Carlos Alberto Nogueira Soares – ASCISE7. Titular: Jodemir Antonio Pires Freitas Associação dos em. agrônomos deSergipe AEASE Suplente: Clélio da Silva Araújo – AEASE8. Titular: Manoel Messias Dias – Produtor Suplente: Adilberto Costa de Siqueira – Produtor

Comitê Técnico para a produção integrada de lima ácida no Estado de São Paulo

1. Mauro Antonio Luchetti – CATI – SAA2. Ângelo Pedro Jacomino – ESALQ/USP3. Ari Azevedo Magalhães - ABPE4. Dirceu De Mattos Junior – IAC – Apta - SAA5. Eduardo Sanches Stuchi – Embrapa Mandioca e Fruticultura / EECB6. Enoch Tadeu Mendonça – ADAESP - SAA7. Francisco De Assis Lima Jerônimo - Comfru8. José Antonio Alberto Da Silva - EECB9. José Dagoberto De Negri – IAC – Apta – SAA10. José Orlando De Figueiredo – IAC – Apta – SAA11. Josiane Takassaki Ferrari – IB – SAA12. Silvia Regina Toledo Valentini – ITAL13. Vera Lúcia Ferracini – Embrapa Meio Ambiente

Comitê Técnico para a produção integrada de lima ácida no Estado do Piauí

1. Titular: Carlos Antônio Ferreira de Sousa – Embrapa Meio-Norte Suplente: Valdemício Ferreira de Sousa – Embrapa Meio Norte2. Titular: Albérico José Lins de Araújo – FRUTEXPORT Suplente: Aristoxeno Canamarim de Oliveira Ribeiro – FRUTEXPORT3. Titular: Alvanise Braz da Silva –SDR Estadual Suplente: Luís Antônio Batista Brasil – EMATER4. Titular: Everardo Mendes Vilanova e Silva – DFA – PI Suplente: Rosa Virgínia Sabóia de Menezes – DFA – PI5. Titular: José Lopes de Oliveira Filho – SDR Municipal Suplente: Leonardo Rodrigues Sales – SDR Municipal6. Titular: Edson Basílio Soares – UFPI Suplente: Evandro Carvalho de Aragão – UFPI7. Titular: Lívio de Sousa Moura – Produtor Suplente: José Alberto Coelho Paz – Produtor8. Titular: José Maria Sousa Ramos – Produtor Suplente: Carlos José Araújo Nascimento – Produtor

COLABORADORES

Colaboradores do PIF Citros e lima ácida no Estado de São Paulo

Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Limão – ABPELAssociação Paulista dos Viveiros Certificados de Citros – VIVECITRUSCargill AgrícolaCentro Apta Citros “Sylvio Moreira”Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo – CEAGESP

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CONOPCooperativa dos Cafeicultores e Citricultores de São Paulo – COOPERCITRUSCoordenadoria de Assistência Técnica Integral - CATIEmbrapa Clima TemperadoEmbrapa Mandioca e FruticulturaEmbrapa Meio AmbienteEstação Experimental de Citricultura de Bebedouro – EECBFazenda CambuhyFazenda Sete LagoasFiorese CitrusFischer S/A AgropecuáriaFundo de Defesa da Citricultura – FUNDECITRUSGravena Manejo Ecológico de Pragas Agrícolas – Gravena MANECOLGrupo de Consultores em Citros – GCONCIGrupo Técnico de Consultores em Citros - GTACCInstituto Biológico - IBInstituto de Tecnologia de Alimentos – ITALInstituto Tecnológico de Pernambuco – ITEPMontecitrusSucocitrico Cutrale LtdaUniversidade Estadual Paulista – FCAV-UNESP, Jaboticabal

Colaboradores do PIF Citros no Estado da Bahia

Aloyséia Cristina da Silva Noronha – Embrapa Mandioca e FruticulturaAntonia Fonseca de Jesus Magalhães – Embrapa Mandioca e FruticulturaAntonio Souza do Nascimento – Embrapa Mandioca e FruticulturaCláudio Luiz Leone Azevedo – Embrapa Mandioca e FruticulturaEugênio Ferreira Coelho – Embrapa Mandioca e FruticulturaHermes Peixoto Santos Filho – Embrapa Mandioca e FruticulturaJorge Raimundo da Silva Silveira – EBDAKátia Cristina Leão de Magalhães Abreu – EBDALeonardo Góes Silva – ADABMárcio Eduardo Canto Pereira – Embrapa Mandioca e FruticulturaMartin Van Gastal – CEALNORMaurício Antonio Coelho Filho – Embrapa Mandioca e FruticulturaOrlando Sampaio Passos – Embrapa Mandioca e FruticulturaRoberto T. Shibata – Embrapa Mandioca e FruticulturaYgor da Silva Coelho – Embrapa Mandioca e Fruticultura

Colaboradores do PIF Citros no Estado do Sergipe

Antonio Maia Filho - Engº Agrº - ProdutorAntonio Fausto de Almeida Silva - Assistente técnico Fazenda Citros BrejinhosAdilberto Costa de Siqueira - ProdutorCarlos Alberto Nogueira Soares - Engº Agrº - ProdutorDarcio Carvalho Nascimento – ProdutorElizaldo Maltas Santos – Assistente técnico

Page 74: Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento … · As Normas Técnicas Específicas constituem-se no documento orientador de todo o ... contaminação química, física e microbiológica

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João Vieira dos Santos – ProdutorJoão Fausto Vitor dos Santos – Assistente técnicoJoão Menezes de Andrade – ProdutorJose Trindade - Engº Agrº - ProdutorJose de Almeida Camerino - Assistente técnicoJoélio Costa Carvalho - ProdutorJose Unaldo B. da Silva - Engº Agrº - ProdutorLuiz Walter Santana do Nascimento – Assistente técnicoManoel Messias Dias - ProdutorNilton de Araújo Fontes - Engº Agrº - ProdutorRoberto Libório - ProdutorWalter Pinheiro de Bispo - ProdutorWalter Ferreira Ramos - Engº Agrº - Produtor

Colaboradores do PIF lima ácida do Estado do Piauí

Lívio de Sousa Moura – Membro do projeto PI lima-ácida tahiti no Estado do Piauí.Valdemíco Ferreira de Sousa – Sub-coord. do projeto PI lima-ácida tahiti no Estado do Piauí.Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio Citros – APTA CitrosAssociação Brasileira dos Exportadores de Cítricos – ABECITRUSAssociação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Limão – ABPELAssociação dos produtores e Exportadores de Frutas do Estado do Piauí – FRUTEXPORTAssociação Paulista dos Viveiros Certificados de Citros - VIVECITRUSCompanhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo – CEAGESPDiretoria Federal de Agricultura do Piauí – DFA-PIEmbrapa Clima TemperadoEmbrapa Mandioca e FruticulturaEmbrapa Meio-NorteEstação Experimental de Citricultura de Bebedouro – EECBFrutas do Nordeste do Brasil S.A. – FRUTANGravena Manejo Ecológico de Pragas Agrícolas – Gravena MANECOLInstituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Piauí – EMATER-PIInstituto de Tecnologia de Alimentos – ITALInstituto Tecnológico de Pernambuco – ITEPSecretaria de Desenvolvimento Rural de Teresina – SDRSecretaria de Desenvolvimento Rural do Estado do Piauí – SDR-PIUniversidade Estadual do Piauí – UESPIUniversidade Federal do Piauí – UFPI