Normas.monografia.econ.2013.Março2014.1
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB
DEPARTAMENTO DE CINCIAS SOCIAIS APLICADAS DCSA
CURSO DE CINCIAS ECONMICAS
MANUAL DE NORMALIZAO DE MONOGRAFIA NO CURSO DE
CINCIAS ECONMICAS DA UESB
ELABORAO: PROF. ANDRA BRAZ DA COSTA
VITRIA DA CONQUISTA
Maro, 2014
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Manual de Elaborao de Monografia para o curso de Cincias Econmicas da UESB
SUMRIO
INTRODUO 3
1 REGRAS DE APRESENTAO DO TRABALHO MONOGRFICO 4
1.1 Projeto de monografia 4
1.2 Redao da monografia 6
1.3 A estrutura final da monografia 7
1.4 Regras gerais para apresentao da monografia 8
1.4.1. Formatao de tabelas,quadros e grficos 11
1.5 Requisitos a serem avaliados pela banca examinadora 15
1.6 Apresentao pblica da monografia: algumas observaes a serem destacadas 18
REFERNCIAS 19
ANEXOS 20
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INTRODUO
A monografia originou-se do tradicional mtodo das cincias sociais, que apareceu na
terceira dcada do sculo XIX e com o passar do tempo deixou de ser mtodo para
transformar-se em trabalho cientfico escrito.
Levando-se em considerao o sentido etimolgico da palavra monografia, mnos
(uma s) e graphein (escrever) temos: dissertao a respeito de um nico assunto, problema
(SALOMON, 2001, p.254). De uma forma mais detalhada pode-se destacar a definio dada
por Lakatos e Marconi:
[...] descrio ou tratado especial de determinada parte de uma cincia
qualquer, [...] que trata especialmente de determinado ponto da cincia, da
arte, da histria etc. ou trabalho sistemtico e completo sobre um assunto
particular, usualmente pormenorizado no tratamento, mas no extenso em
alcance. (1991, p.235)
A monografia possui sentido lato e estrito. Em sentido lato identificam-se os
trabalhos cientficos de primeira mo que so resultados de pesquisa, como por exemplo: as
dissertaes de mestrado, os informes cientficos e a dissertao monogrfica (tratamento
dado monografia da graduao). Em sentido estrito esto classificadas as teses de doutorado,
mais especificamente, por ser caracterizada por um tratamento escrito aprofundado de um
tema especfico objetivando a apresentao de uma contribuio relevante cincia
(SALOMON, 2001)
Assim, este documento visa normalizar os trabalhos acadmicos, especificamente
falando de trabalho monogrfico apresentado no trmino do curso de graduao, e elaborado
por estudantes do curso de Cincias Econmicas da UESB.
A Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT o rgo responsvel
pela elaborao e divulgao de normas nas diversas reas de construo de conhecimento.
Para elaborao deste trabalho baseou-se nas normas da ABNT e acrescentaram-se
informaes extradas de fontes relevantes na rea de normalizao de documentao,
especialmente, o manual elaborado pela UFBA, elaborado para a normalizao de trabalhos
acadmicos nas Faculdades de Cincias Econmicas e de Cincias Contbeis, e manual da
UNICEUB de Braslia, conforme referncia no final deste trabalho.
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Assim, a inteno orientar os alunos e facilitar o uso correto das normas da ABNT,
no que diz respeito estrutura utilizada para desenvolver o tema, bem como padronizar as
MONOGRAFIAS apresentadas como pr-requisito para concluso do curso de Cincias
Econmicas.
1 REGRAS DE APRESENTAO DO TRABALHO MONOGRFICO
1.1 O projeto de monografia
O projeto de pesquisa o planejamento do que se pretende pesquisar. E nesse
sentido, um claro e preciso planejamento da pesquisa pode vir a garantir boas chances de
sucesso no andamento e concluso da pesquisa.
Como exigncia da disciplina Tcnicas de Pesquisa em Economia, elabora-se o
projeto de monografia que estruturado da seguinte forma:
Ttulo do projeto Justificativa Problematizao Hipteses (se for o caso) Objetivos da pesquisa (Geral e Especficos) Reviso bibliogrfica Metodologia Cronograma Referncias
Este projeto de pesquisa estabelece os pontos principais a serem seguidos e
desenvolvidos na monografia. Cada item expresso no projeto ter o seu espao e funo no
trabalho monogrfico.
Tendo em vista que o projeto contm o prprio arcabouo a ser adotado na
monografia final, seus elementos sero inseridos nesta, na seguinte estruturao, considerada
como bsica:
Introduo: a apresentao do assunto do trabalho. Ser feita de maneira clara, simples e
sinttica, preocupando-se em destacar a problemtica, as hipteses, os objetivos, os aspectos
metodolgicos mais gerais, a relevncia do tema e do enfoque escolhido bem como destacar,
por fim, como est organizado o seu trabalho. Todos estes pontos devem ser destacados no
texto sem que para isso seja necessrio criar itens especficos, construindo um texto nico.
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Erros mais comuns na introduo: a) introdues grandiloquentes, ambiciosas; b) introduo
histrica que remete a questo a seus antecedentes remotos e se demora em sua descrio e
anlise; c) introduo exemplificadora; d) introduo-soluo, anunciando j os resultados;
Desenvolvimento: Segundo Salomon (2001, p.338) o desenvolvimento do trabalho
monogrfico [...] que, em termos de redao, se confunde com o prprio corpo do trabalho
consiste na fundamentao lgica do tema e tem por objetivo expor e provar. o momento
em que o autor efetua a reconstruo racional [...] (SALOMON, 2001, p.338). Neste
momento o autor ir se utilizar das ferramentas da explicao, discusso e demonstrao para
conseguir efetuar o processo de investigao cientfica. Salomon (2001) destaca como
podemos entender estes trs instrumentos que atuam conjuntamente no desenvolvimento dos
captulos na monografia:
explicar: o desdobramento, para o leitor e para o prprio autor do texto, do
que se pretende estudar para possibilitar o entendimento, a compreenso. Seria
[...] o ato de analisar para que se consiga compreender (2001, p.339);
discutir: o desenvolvimento do raciocnio com o estabelecimento de
discusso de posies tericas contrrias, seus argumentos e o posicionamento
do autor da monografia diante disso;
demonstrar: o momento em que o autor, utilizando-se da explorao dos
contedos reais, concretos e histricos d base a suas argumentaes, para se
chegar a uma concluso (2001);
Segundo Salomon (2001) muito embora se tenha esta diviso em trs
instrumentos, no se podem estabelecer momentos distintos para a sua
utilizao. Estas esto intimamente ligadas entre si;
Concluso: Terceiro e ltimo momento do processo lgico de produo do trabalho
monogrfico, a concluso deve ser um resumo sinttico dos momentos de explicao,
discusso e demonstrao, desenvolvidos no trabalho. Segundo Salomon (2001, p.347) a
concluso representa o momento para o qual caminhou todo o desenvolvimento do trabalho.
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Referncias: Relacionar as obras consultadas seguindo as normas da NBR 6023 (ABNT,
2002).
1.2 Redao da monografia
No momento em que vamos estruturar a construo da monografia com base no
projeto de pesquisa anteriormente realizado, os itens que compem o projeto podem ficar
distribudos da seguinte forma, de maneira sucinta:
QUADRO 1 Estrutura da monografia
INTRODUO DESENVOLVIMENTO CONCLUSO
A prtica ensina que deve
ser a ltima a ser
redigida.
Materialmente compreende os captulos
da monografia, excluindo a introduo
e a concluso
Apresent-la da maneira
mais concisa possvel
Esta a parte do trabalho
a ser escrita, para que o
autor tenha condies de
esclarecer ao leitor a
natureza e o raciocnio
desenvolvido no texto.
Normalmente esta s fica
realmente pronta ao final
da monografia. Deve
responder as seguintes
questes: De que trata o
assunto? Qual a situao-
problema levantada?
Quais as hipteses? (se for
o caso) Em que se
fundamenta o estudo?
Qual o objetivo do
pesquisador? Que
instrumentos
metodolgicos sero
tutilizados?
Ou seja, neste item deve-
se explicitar sucintamente
os principais elementos
definidos no projeto de
pesquisa.
Construo de texto nico
(em pargrafos) sem
diviso em itens.
Aqui o tratamento do assunto ser
profundo. Esta parte deve apresentar uma
seqncia lgica de raciocnio. Deve-se
incluir aqui o referencial terico
pesquisado, a coleta e o tratamento dos
dados e demais informaes. O
desenvolvimento ir detalhar toda a
pesquisa anunciada na introduo, em
forma de captulos que sero estruturados
com o fim de abordar o objeto em
anlise. (ver exemplo no Anexo 5)
Para aqueles trabalhos que se utilizarem
de tcnicas padronizadas de coleta de
dados necessrio abordar
separadamente a metodologia: natureza
da pesquisa (levantamento, estudo de
caso, etc.), amostragem e tratamento
estatstico dos dados (parte essa que deve
vir como item do captulo em que os
dados so apresentados e analisados).
J para os trabalhos que se tratarem de
pesquisa bibliogrfica ou documental,
basta esclarecer na prpria introduo
acerca da natureza da pesquisa e de
possveis especificidades na coleta de
dados;
A concluso uma
resenha das proposies
cientficas a que chegou o
autor atravs de sua
pesquisa. Faz parte da
concluso: a resposta ao
problema formulado, a
indicao das hipteses
que foram/no foram
comprovadas e daquelas
que o estudo acaba de
detectar para futuras
investigaes. Deve-se
lembrar que na concluso
no se levanta nenhum
argumento novo tendo em
vista que sua funo
enfatizar apenas o
resultado obtido j
exposto no ultimo
captulo da monografia.
Fonte: Elaborao prpria com base nas observaes de Salomon (2001), Gil (2002) e Negra e Negra (2003)
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1.3 A estrutura final da monografia
Para a apresentao final da monografia o padro adotado o destacado pela NBR 14724
Informao e documentao trabalhos acadmicos apresentao (ABNT, 2005), ser
composto por trs partes bsicas: pr-textuais, textuais e ps-textuais;
Pr-textuais
o conjunto de elementos iniciais (em folhas distintas)
Capa: Deve conter informaes sobre a instituio, o nome do autor, o ttulo do trabalho,
local e ano de apresentao da monografia, etc. (Anexo 1);
Folha de rosto: Deve conter o nome do autor, ttulo do trabalho, subttulo (se houver),
finalidade da monografia/dissertao/tese, nome do orientador, local e ano de apresentao
(Anexo 2). No verso da folha de rosto deve conter a ficha catalogrfica, s elaborada por
bibliotecria da universidade (Anexo 3). Para fazer esta ficha preciso fazer a solicitao na
biblioteca. Deve-se levar uma verso da monografia (normalmente enviada por e-mail). O
momento ideal para esta solicitao no final do semestre no momento de finalizao da
monografia. Sugere-se que esta seja solicitada antes da apresentao da monografia, para
evitar atrasos na entrega desta ficha.
Folha de aprovao: s dever ser includa depois da apresentao, devidamente assinada,
no mnimo, pelo orientador, contendo os seguintes dados: autor, ttulo, professor orientador,
data de aprovao e membros componentes da banca examinadora (Anexo 4).
Agradecimentos (opcional): folha onde o autor faz agradecimentos dirigidos queles que
contriburam de maneira relevante para a elaborao do trabalho;
Resumo na lngua verncula (prpria do pas): No resumo devem ser expostos em forma
de texto os objetivos, a metodologia, resultados e concluses, devendo ser redigido em um
nico pargrafo. O resumo dever ter no mximo 500 palavras, seguido das palavras-chave.
No resumo deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular;
Lista de ilustraes (se necessrio): as ilustraes aparecem no texto para explicar ou
complementar. Deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto. Quando
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necessrio, recomenda-se a elaborao de lista prpria para cada tipo de ilustrao. Podem ser
figuras (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, grficos, mapas, organogramas,
plantas, retratos, quadros e outros)
Lista de Tabelas (se necessrio): lista organizada de acordo com a ordem em que aparece na
monografia;
Lista de abreviaturas e siglas (se necessrio): para os casos em que verifica-se a
necessidade de apresentar relao alfabtica das abreviaturas e siglas utilizadas no texto,
seguidas das palavras ou expresses correspondentes grafadas por extenso;
Sumrio (obrigatrio): elemento obrigatrio da monografia, que apresenta a enumerao
das principais divises, sees e outras partes do trabalho, na mesma ordem e grafia em que a
matria nele se sucede, acompanhado do respectivo nmero da pgina. Todos os indicativos
de sees devem ser alinhados a esquerda, de acordo com a norma de apresentao no texto
(Anexo 5: exemplo).
Textuais
Constitudos de trs partes fundamentais - Introduo/ Desenvolvimento (expresso em
captulos) / Consideraes Finais
Ps-textuais
Parte que vm em seguida aos captulos:
Referncias (obrigatrio): que consiste na lista de fontes utilizadas independentemente do
tipo da fonte citadas no texto, para a construo da monografia;
Glossrios (opcional): uma lista em ordem alfabtica de palavras ou expresses tcnicas de
uso restrito, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definies.
Apndices (opcional): que consiste em um texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de
complementar sua argumentao. Estes devem ser identificados por letras maisculas
consecutivas, travesso e pelos correspondentes ttulos;
Anexos (opcional) que consiste em um texto ou documento no elaborado pelo autor, que
serve de fundamentao, comprovao e ilustrao. Estes devem ser identificados por letras
maisculas consecutivas, travesso e pelos correspondentes ttulos.
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1.4 Regras gerais para apresentao da monografia
As regras gerais, postas a seguir, possuem em grande parte, referncia nas normas da
ABNT. Contudo, outras fontes de referncia em normalizaes foram utilizadas visando
exclusivamente a estruturao de um padro para as monografias do curso de Cincias
Econmicas da UESB.
Com referncia ao formato do texto, recomenda-se, para a digitao, a utilizao de fonte
no tamanho 12 (Times New Roman) estilo normal para o texto e um nmero menor (11)
para citaes de mais de trs linhas, e n 10 para notas de rodap;
A configurao da pgina deve seguir a seguinte regra:
1. Margens (layout da pgina) superior (3cm), inferior (2 cm), esquerda (3 cm), direita
(2 cm). Cabealho e rodap (1,5 cm);
2. Tamanho do papel modelo A4;
Regra para pargrafos (pargrafo) - Alinhamento (justificado), recuo (esquerdo e direito
0 cm), especial (primeira linha), por (1,5 cm), espaamento (antes 0pt, depois 0pt),
espaamento entre linhas (1,5);
Citaes no texto ao se utilizar de informaes colhidas de outra fonte o autor da
monografia deve indicar a fonte pesquisada. Nos casos mais gerais deve ser utilizado,
entre parnteses e em maisculo, o sobrenome do autor, ano de publicao e pgina
para os casos de citao direta e indireta. Ex: (POCHMANN, 2005, p.22)1;
Referncias devem estar em ordem alfabtica, devendo ser apresentadas de acordo com
a NBR 6023 (ABNT, 2002). O alinhamento deve ser esquerda, com espaamento
entrelinhas simples, tendo espacejamento entre cada referncia de um espao (1 enter);
As citaes de mais de trs linhas (que so recuadas 4cm da margem esquerda) devem vir
em fonte 1 ponto menor que a do texto normal (no caso, com fonte n 11) e devem seguir
os seguintes parmetros (Ir em pargrafo) - Alinhamento (justificado), recuo (esquerdo
4cm, direito 0 cm), especial (nenhum), espaamento (antes 0pt, depois 0pt), entre
linhas (simples). No final da citao direta deixe um espacejamento de um espao simples
(1 enter) para separar a citao do pargrafo que vem em seguida;
Os ttulos sem indicativo numrico (Agradecimentos, Lista de tabelas, Resumo, Sumrio,
Introduo, Consideraes Finais e os demais do gnero) devem ser centralizados
(maisculo, tamanho 12). J os ttulos com indicativo numrico (captulos) devem estar
1 Para os demais casos consultar a norma NBR 6023 (ABNT, 2002)
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alinhados a esquerda. Todos os ttulos dessa natureza devem estar digitados em maisculo
e em negrito;
Notas de rodap, explicativas estas devem ser alinhadas em forma justificada, a partir da
segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, com fonte
menor que o texto (fonte n 10);
Paginao: Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas
seqencialmente, mas apenas numeradas (com a impresso do nmero), com algarismos
arbicos (1, 2, 3...), apenas a partir da primeira folha da parte textual (primeira folha da
introduo), no canto superior direito da folha. Se houver apndice e anexos, suas folhas
devem ser numeradas dando seguimento ao trabalho. Para, introduzir a numerao das
pginas como se sugere acima preciso usar o recurso do word chamado quebra de
seo para inserir a numerao como se deseja. Nesse caso, a quebra de seo deve ser
inserida no final da parte pr-textual (na internet possvel consultar dicas em relao a
este recurso);
Para evidenciar a sistematizao do contedo da monografia, deve-se adotar a numerao
progressiva para as sesses do texto. Os ttulos das sesses primrias (primeira diviso do
texto: os captulos) devem iniciar em folha distinta. As subdivises das sees primrias
so denominadas secundrias, tercirias, quaternrias e quinrias. As observaes sobre as
sesses so detalhadas abaixo:
O indicativo de seo alinhado na margem esquerda, sendo a seo separada
do ttulo da seo apenas por um espao. Assim, no se usa hfem, travesso
ou qualquer sinal aps o indicativo de seo ou de seu ttulo;
As sees do trabalho so numeradas em algarismos arbicos, a partir do
primeiro captulo. Cada seo pode ser subdividida em :
Primria - Em maisculo e negrito (tamanho 12). Ex.: 1 ELABORAO DE
MONOGRAFIAS;
Secundria - Em minsculo e em negrito (tamanho 12). Ex.: 1.1 Estrutura
fsica
Terciria - Em minscula, em itlico (tamanho 12). Ex.: 2.1.1. Dados que
identificam a obra
Quaternria - Em minscula, sublinhado (tamanho 12). Ex.: 2.1.1.1 Folha de
rosto
Quinria Em minsculo, sem nenhum destaque (tamanho 12). Ex.: 2.1.1.1.1
recursos didticos;
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Itens que so numerados: os captulos (as diversas sees);
Os ttulos dos itens que antecedem o desenvolvimento do texto
(agradecimentos, sumrio, listas de ilustraes, introduo) e posteriores a ele
(Consideraes Finais, Referncias, Anexos, Apndices etc.) devem ser
escritos em maisculo, com fonte 12 e em negrito e centralizados;
O espacejamento no texto, aps o final de cada seo seja secundrio,
tercirio, quaternrio ou quinrio de um espao (enter) para a separao
de um item para o outro;
Ao terminar a verso preliminar da monografia o estudante deve fazer uma
reviso gramatical, de preferncia por pessoa especializada, tendo em vista
que este elemento uma varivel importante de avaliao;
1.4.1 Formatao de tabelas, quadros e grficos etc.2
Os quadros e grficos fazem parte do que a ABNT denomina como Ilustraes
(desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, grficos, mapas, organogramas, plantas,
retratos, quadros e outros). Estas podem ser agrupadas em uma mesma Lista de Ilustraes
(cada qual designada com seu tipo especfico) ou em Listas prprias para cada tipo de
ilustrao. Cabe ainda lembrar que mesmo integrando uma mesma lista de ilustraes, cada
tipo de ilustrao dever ter sua sequncia numrica prpria;
Para se utilizar as ilustraes como recurso de auxlio no texto deve-se lembrar que:
As ilustraes devem prescindir de um texto explicativo para serem entendidas,
podendo constar no corpo do trabalho em anexo ou apndice;
Quando includas no texto, as ilustraes devem estar o mais prximo do trecho
do trabalho a que dizem respeito;
Devem ser numeradas seqencialmente com algarismos arbicos (1, 2, 3...) de
modo independente;
Estas devem ser chamadas no texto, como por exemplo: ver Esquema 1,
conforme pode ser observado no Quadro 1, como ilustrado no Grfico 2, etc.;
2 A ABNT no normatiza a formatao de tabelas, sugerindo a padronizao do IBGE (1993). Esta formatao
encontra-se em publicao especfica do IBGE (1993).
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Tabelas e quadros definio
A tabela pode ser definida como uma forma no discursiva de apresentar
informaes. A tabela deve possuir as laterais abertas. A presena de linhas
internas horizontais ou verticais dentro da tabela ficam a critrio do autor;
O quadro um recurso que apresenta informaes em forma de texto, assumindo
um carter mais esquemtico e descritivo, que no empregam dados estatsticos.
Os quadros possuem as margens laterais fechadas;
Ambos devem ter seus ttulos centralizados3.
Formatao das tabelas e quadros
As tabelas e quadros devem ser compostos de modo a no ultrapassar os limites das
margens estabelecidas para a monografia, podendo ser centralizados quando tiverem um
nmero reduzido de colunas. Em todos os casos, o ttulo, a fonte e notas devem acompanhar
os limites das tabelas e quadros.
a) Tabelas ou quadros estreitos e compridos (muitas linhas e poucas colunas) deve-se
apresent-los em duas ou mais partes, lado a lado, com as partes separadas por um
trao vertical duplo (ex. Tabela 1);
b) Tabelas e quadros largos e curtos (com muitas colunas e poucas linhas) deve-se
utilizar a diviso da tabela em duas partes, uma abaixo da outra, dividida por um trao
horizontal duplo (ex. Tabela 2);
c) Tabelas e quadros largos (com muitas linhas e muitas colunas) deve-se divid-la em
duas partes, dispostas em pginas diferentes. Nesse caso, na parte que foi dividida
deve existir a repetio do ttulo da tabela, e cabealho da tabela (parte que identifica
as colunas), seguida da palavra entre parnteses (continuao). A fonte e as notas s
viro na ltima parte da tabela (ex. Tabela 3);
d) Outros exemplos de tabelas podem ser encontrados nas Normas de apresentao
tabular, publicada pelo IBGE (1993), normatizao referncia para a formatao de
tabelas pela ABNT.
3 As normas do IBGE (1993), expem modelos de tabelas com a possibilidade de centralizar o ttulo ou no. No
entanto, para efeito de normalizao padro, estaremos utilizando apenas a centralizao para a organizao dos
ttulos das ilustraes como um todo.
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A seguir so apresentados exemplos de tabelas que destacam os aspectos mencionados
acima. Cabe destacar aqui que estes exemplos no so os nicos exemplos de tabelas, ficando
a cargo de cada discente a escolha dos tipos de tabelas a serem utilizados. A nica
recomendao dada que se procure utilizar um padro semelhante para todas as tabelas
expostas no trabalho, primando pela homogeneidade da formatao deste recurso dentro da
monografia.
Exemplos:
EXEMPLOS DE TABELAS
(COM MUITAS COLUNAS E POUCAS LINHAS)
Tabela 1 Evoluo da populao ocupada no Brasil jan.1998-jul.2000
1.000 pessoas
Anos
e meses
Populao
ocupada
Anos
e meses
Populao
ocupada
Anos
e meses
Populao
ocupada
1998 1999 2000
Jan. 16.223 Jan. 16.223 Jan. 16.223
Fev. 15.981 Fev. 15.981 Fev. 15.981
Mar. 16.265 Mar. 16.265 Mar. 16.265
Abr. 16.304 Abr. 16.304 Abr. 16.304
Maio 16.387 Maio 16.387 Maio 16.387
Jun. 16.336 Jun. 16.336 Jun. 16.336
Jul. 16.278 Jul. 16.278 Jul. 16.278 Fonte: IBGE, (2000)
Tabela 2 Indicadores macroeconmicos no Brasil 1990-1997
Discriminao 1990 1991 1992 1993
Inflao (1) 1 476,60 1 476,60 1 476,60 1 476,60
Taxa de juros real (2) -4,8 -4,8 -4,8 -4,8
ndice da taxa de cmbio (3) 79,6 79,6 79,6 79,6
Reservas internacionais (4) 9,9 9,9 9,9 9,9
Investimento (% PIB) 21,6 21,6 21,6 21,6
Dvida externa total (4) 123,4 123,4 123,4 123,4
Discriminao 1994 1995 1996 1997
Inflao (1) 1 476,60 1 476,60 1 476,60 1 476,60
Taxa de juros real (2) -4,8 -4,8 -4,8 -4,8
ndice da taxa de cmbio (3) 79,6 79,6 79,6 79,6
Reservas internacionais (4) 9,9 9,9 9,9 9,9
Investimento (% PIB) 21,6 21,6 21,6 21,6
Dvida externa total (4) 123,4 123,4 123,4 123,4
Fonte: BACEN; IESP, 1991/1996;
(1) Deflator IGP-DI Geral; taxa de variao no perodo em percentual. (2) Over/Selic (ttulos federais); taxas
acumuladas no ano, deflacionadas pelo IGP-DI centrado em final de ms. (3) Deflator INPC. (4) Valores em
US$ bilho em dezembro. (5) Valores nominais.
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EXEMPLO DE TABELA
(COM MUITAS LINHAS E POUCAS COLUNAS)
Tabela 3 Sequncia de nmeros
1 2 3 4 5
X XX XXX XXX XXXXX
X XX XXX XXX XXXXX
X XX XXX XXX XXXXX
(Outra pgina: preciso colocar o caberio novamente)
Tabela 3 - Sequncia de nmeros
(continuao)
1 2 3 4 5
X XX XXX XXX XXXXX
X XX XXX XXX XXXXX Fonte: XXXXXX
(EXEMPLO DE QUADRO)
Quadro 1 - Principais mudanas na legislao trabalhista a partir do Plano Real
Medida Instrumento Data
Regulamentao da participao dos trabalhadores nos
lucros e resultados
MP 794
Lei n.10.101
29/12/1994
19/12/2000
Regulamentao das cooperativas Lei n.8.949 1994
Desindexao salarial MP 1.053 1995 Fonte: Le Monde Diplomatique (apud LESBAUPIN; MINEIRO, 2002)
Organizao de tabelas e quadros
Ttulo de tabelas, quadros e ilustraes em geral: devem ser organizados a ponto de responder
s seguintes perguntas: o qu, como, onde e quando. Veja no exemplo a seguir:
Tabela 3 Rendimento mdio real dos ocupados e dos assalariados no trabalho
principal, por posio na ocupao e por setor de atividade econmica, na RMPA
maio/1999-maio/2000
O ttulo, tanto de tabelas como de quadros, devem ser escritos com letras
minsculas, em negrito, espao simples, como posto acima;
Em tabelas e quadros o ttulo deve estar localizado acima da tabela, como
demonstrado acima;
os meses podem ser escritos por extenso ou abreviados, exceto maio;
os anos so indicados pelos quatro algarismos;
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as sries temporais consecutivas so indicadas pelo primeiro e ltimo pontos da
mesma separados por hfen (2001-2004);
nas sries no consecutivas a separao feita por uma barra (2001/2004);
a fonte (so as referncias da fonte consultada das ilustraes em geral) a
primeira informao colocada no rodap de uma tabela ou quadro. Esta escrita
com fonte tamanho 10;
as notas posicionam-se aps a fonte. Consistem no esclarecimento de contedo
geral de uma tabela ou quadro, como a indicao da metodologia adotada
(quando necessrio). As notas devem ser numeradas se existir mais de uma.
Tambm se deve observar que a segunda linha alinhada com base na primeira
linha desta nota (tambm com fonte n.10);
No corpo de tabelas e quadros o espao entrelinhas simples.
Definio e formas de apresentao dos grficos
Os grficos so um dos tipos de imagens mais usadas em trabalhos cientficos. Eles so teis
para expressar visualmente dados estatsticos apresentados originalmente de outra forma e
comunicam instantaneamente ao leitor o significado dos dados em estudo.
Localizao no texto os grficos devem ser localizados o mais prximo
possvel do texto a que se referem;
Numerao os grficos devem ser numerados de modo sequencial, com
algarismos arbicos, independentemente da numerao das tabelas;
Ttulo deve ser colocado na parte superior do grfico (como qualquer tipo de
ilustrao, de acordo com a ABNT 14724:2011), em negrito com letras
minsculas e centralizado;
Fontes, notas e chamadas Fonte (abaixo do grfico, alinhado a esquerda),
notas (mesmas normas aplicadas a Tabelas e quadros);
-
15
Grfico 1 - Evoluo das reservas internacionais e da balana
comercial brasileira (US$ bi) 1990-1995
EXEMPLO DE GRFICO
Fonte: BACEN (1996)
1.5. Requisitos a serem avaliados pela banca examinadora4
O trabalho monogrfico avaliado por uma banca composta por trs professores (o
orientador e mais dois professores). A estes professores ser disponibilizada uma cpia da
monografia, com antecedncia de 15 dias da apresentao oral. A leitura e a avaliao, pelos
professores, levar em considerao os elementos apresentados na prxima pgina.
Aps a apresentao, os professores da banca examinadora destacaro as suas
observaes tanto com relao a leitura da monografia quanto de sua apresentao. Alm
disso, os professores podero fazer perguntas relacionadas ao trabalho monogrfico (a
arguio);
A composio da nota final levar em considerao as notas dos examinadores, do
orientador e tambm da professora da Disciplina Monografia II.
4 Foi utilizado como modelo o formulrio de avaliao do trabalho de concluso de curso do Instituto de
Educao Superior Unyahna.
-10
0
10
20
30
40
50
60
1990 1991 1992 1993 1994 1995
Balana comercial Reservas
-
16
CRITRIOS DE AVALIAO DA BANCA EXAMINADORA PESO
(a)
NOTA (0 a 10)
(b)
NOTA PONDERADA
(a) x (b)
1. Assunto/Tema delimitao adequada considerando o campo das cincias econmicas.
0,3
2. Resumo Apresentao de objetivos, metodologia, resultados e concluses e palavras-chave. Adequao do resumo ao que desenvolvido na monografia.
0,2
3. Problema e Hiptese (se for o caso) formulao clara, delimitao adequada, definies e conceitos de referncia respaldados em literatura pertinente e possibilidade de investigao.
1,0
4. Estrutura do trabalho Ateno s normas da ABNT. Organizao do trabalho: introduo, desenvolvimento (sees, captulos, partes, etc.), concluso ou consideraes finais. Formatao do texto, elementos pr-textuais: capa, folha de rosto etc., elementos ps-textuais: referncias etc.
0,5
5. Introduo apresentao do tema, justificativa, objetivos do trabalho e problema, indicao da abordagem metodolgica adotada, viso geral do trabalho, especificando o contedo de cada captulo ou parte.
0,5
6. Desenvolvimento adequao e encadeamento lgico entre as partes do trabalho. Estado da Arte (situao atual do conhecimento mediante reviso da literatura existente). Desenvolvimento dos conceitos e da teoria de base adotada para a fundamentao do seu trabalho. Capacidade de sntese do material de referncia. Reelaborao das informaes, revelando autoria do texto e capacidade de anlise crtica. Estabelecimento de relaes entre referencial terico e o objeto de estudo. Adequao dos objetivos traados ao que foi desenvolvido.
2,5
7. Metodologia Clareza quanto aos mtodos, tcnicas e procedimentos empregados na pesquisa. Adequao da metodologia escolhida ao objeto de pesquisa.
1,0
8. Concluso apresentao sinttica das ideias e argumentaes desenvolvidas. Resposta ao problema proposto. Confirmao ou negao das hipteses (se for o caso). Apresentao de recomendaes para aprofundamento e/ou aplicao do estudo.
1,0
9. Apresentao escrita raciocnio lgico (coeso e coerncia textual), exposio clara e objetiva, nvel culto de linguagem, insero oportuna de ilustraes e tabelas.
1,0
10. Apresentao Oral (1) Respostas arguio da banca examinadora demonstrando conhecimento do texto produzido e dos autores explorados (1,5); (2) Adequao do plano de exposio oral ao tempo estabelecido, utilizao dos recursos de apoio (0,5)
2,0
- - das notas ponderadas
NOTA PARCIAL 1 10,0 -
-
17
NOTAS
O RESULTADO FINAL SER DADO PELO CLCULO DA SEGUINTE FRMULA - NOTA FINAL (NF) = (NP1fx7) + (NP2x3)/10
ABAIXO SO APRESENTADOS COMO CADA NOTA ESTABELECIDA:
NOTA PARCIAL 1 (NP1) = das notas ponderadas
OBS: Esta pontuao ser dada por cada examinador da monografia com base no Barema (2 examinadores e o orientador)..
NOTA PARCIAL 1 (orientador):_____________
NOTA PARCIAL 1 (examinador 1):__________
NOTA PARCIAL 1 (examinador 2):__________
Depois estas notas sero somadas e divididas por 3 resultando na NOTA PARCIAL 1 (NP1f)
NOTA PARCIAL 1 (NP1f): _________________
NOTA PARCIAL 2 (NP2)= (NOx7)+(NMx3)/10
Sendo:
NO (nota do orientador)
NM (nota da profa. de Monografia II)
NOTA PARCIAL 2 (NP2)= _________________
A banca examinadora para calcular NOTA PARCIAL 2 dever ter em mos: a nota dada pela (o) professora (o) de Monografia II e a nota do
professor (a) orientador (a). E s assim poder calcular a NOTA FINAL.
NOTA FINAL (NF) = (NP1fx7) + (NP2x3)/10
NOTA FINAL (NF) = ______________________
-
18
1.6. Apresentao pblica da monografia: algumas observaes a serem destacadas
- A durao estipulada para a apresentao do trabalho monogrfico ser de at 40 minutos
(para a apresentao da verso final da monografia). com base nesse tempo que a
apresentao deve ser estruturada;
- Alguns itens so essenciais na apresentao do trabalho monogrfico:
O ttulo;
Questo central e os objetivos do autor ao escrever o texto;
A estrutura do texto, em termos de sua seqncia e organizao;
A metodologia e os conceitos bsicos utilizados no texto;
- O segundo item esclarece para o pblico quais foram os seus referenciais em termos de
alcance na pesquisa. preciso lembrar, mais uma vez, que na monografia devem estar
bem claros objetivos, hipteses (se for o caso) e problemtica, e o local ideal para se
destacar esses elementos claramente a introduo;
- Alm destes itens principais haver a apresentao dos principais destaques do
desenvolvimento do trabalho e consideraes finais;
Recursos de apoio (datashow, flipcharts, etc)
- A escolha de qual o recurso a utilizar um elemento importante para a avaliao de sua
apresentao. Devem-se tomar alguns cuidados ao se pensar em utilizar um desses
recursos:
1. O objetivo da utilizao desses recursos o de facilitar o destaque das principais
informaes escolhidas para o desencadeamento de sua apresentao. Nesse sentido,
aconselhvel a montagem do que podemos chamar de links (pequenas frases que te
faam lembrar dos principais elementos que voc desenvolver na sua apresentao).
Assim, desaconselhvel que o aluno, ao utilizar recursos de apoio, utilize-o para
destacar redaes longas, deixando-o preso a leitura do material elaborado para
apresentao;
2. O tamanho da fonte utilizada para a digitao deve possibilitar a visualizao pelos
presentes: no Power Point, por exemplo, as fontes de n 30 a 40 so ideais para a boa
visualizao;
-
19
REFERNCIAS
ABNT, Associao Brasileira de Normas Tcnicas. Informao e documentao
Referncias Elaborao: NBR 6023. Rio de Janeiro, 2002. 24p.
ABNT, Associao Brasileira de Normas Tcnicas. Informao e documentao
Numerao progressiva das sesses de um documento escrito Apresentao: NBR
6024. Rio de Janeiro, 2012. 4p.
ABNT, Associao Brasileira de Normas Tcnicas. Informao e documentao
Citaes em documentos Apresentao. NBR 10520. Rio de Janeiro, 2002. 7p.
ABNT, Associao Brasileira de Normas Tcnicas. Informao e documentao
Trabalhos acadmicos Apresentao: NBR 14724. Rio de Janeiro, 2011. 11p.
BERNI, Dulio de vila (Org.). Tcnicas de pesquisa em Economia: transformando
curiosidade em conhecimento. So Paulo: Saraiva, 2002. 408p.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. Normas de apresentao tabular. 3.ed.
Rio de Janeiro: IBGE, 1993
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia
cientfica. 3.ed. So Paulo: Atlas, 1991.
MAGALHES, Vnia Cristina. Normalizao de trabalhos acadmicos nas faculdades de
Cincias Econmicas e de Cincias Contbeis da UFBA. Salvador: UFBA, 2000.
NEGRA, Carlos Alberto Serra; NEGRA, Elizabete Marinho Serra. Manual de trabalhos
monogrficos de graduao, especializao, mestrado e doutorado. So Paulo: Atlas,
2003.
SALOMON, Dlcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10.ed. So Paulo:Martins Fontes,
2001.
PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construo do conhecimento cientfico:
do planejamento aos textos, da escola academia. 2.ed.So Paulo: Rspel, 2003.
SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 22ed. So Paulo:
Cortez, 2002.
TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildsio. Como fazer uma monografia na prtica.
6.ed. rev.ampl. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001.
UNICEUB, Centro Universitrio de Braslia. Manual de elaborao de monografia.
Braslia: UNICEUB, 2002.
-
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CINCIAS SOCIAIS APLICADAS
COLEGIADO DO CURSO DE CINCIAS ECONMICAS
TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO
NOME DO AUTOR
TTULO DA MONOGRAFIA
VITRIA DA CONQUISTA BA
2014
Fonte 13 em
negrito, espao
simples
Fonte 13
Fonte 14
ANEXO 1
CAPA
Ano de
depsito (da
entrega)
-
NOME DO AUTOR
TTULO DA MONOGRAFIA
Trabalho monogrfico apresentado ao Curso de
Economia da Universidade Estadual do
Sudoeste da Bahia, como requisito para
aprovao na disciplina Monografia II e
obteno do grau de Bacharel em Economia.
ORIENTADOR:
VITRIA DA CONQUISTA BA
2014
Fonte 12, espao
simples. Recuado em
8cm da margem
esquerda
ANEXO 2
FOLHA DE
ROSTO Fonte 13:
Autor, ttulo da
monografia e
orientador
-
Ficha catalogrfica esta ser
construda por funcionrio
especializado da biblioteca, rgo
autorizado para a classificao de
sua monografia.
COSTA, Andra Braz da.
Cenrios econmico e demogrfico na construo das
polticas educacionais brasileiras (Dcada de 1990)/
Andra Braz da Costa. Campina Grande: UFPB, 2002.
111p.
Inclui bibliografia
Dissertao (Mestrado) UFCG/DEF.
1.Poltica Educacional 2.Dinmica Demogrfica
Educao 3.Ensino Fundamental 4.Organismos
Internacionais Educao 5.Gastos educacionais
CDU:317.014.5
C837c
2002
ANEXO 3
Verso da folha de
rosto
-
NOME DO AUTOR
TTULO DA MONOGRAFIA
Trabalho monogrfico apresentado ao Curso de
Cincias Econmicas da Universidade Estadual
do Sudoeste da Bahia, como requisito para
aprovao na disciplina Monografia II e
obteno do grau de Bacharel em Cincias
Econmicas.
Aprovada em dd/mm/ano
BANCA EXAMINADORA
Nome do professor
Orientador (a)
Nome do professor
Examinador (a)
Nome do professor
Examinador (a)
ANEXO 4
FOLHA DE
APROVAO
-
SUMRIO
INTRODUO .......................................................................................................................... 10
1 ORIGEM DO TRABALHO INFORMAL E EVOLUO DO CONCEITO DE
INFORMALIDADE .............................................................................................. .................. 13
1.1 Origem do Trabalho Informal ........................................................................................... 13 1.2 Evoluo do Conceito de Informalidade ........................................................................... 16 1.3 Definio da OIT (Organizao Internacional do Trabalho) .......................................... 21
2 PROCESSO DE REESTRUTURAO PRODUTIVA E INFORMALIDADE NO
BRASIL ..................................................................................................................................... 26
2.1 Esgotamento do Regime de Acumulao Fordista-Keynesiano ....................................... 26
2.2 O modo de acumulao flexvel e as novas formas de apresentao da informalidade
no mundo do trabalho .......................................................................................................... 30
2.3 A Informalidade no Brasil ................................................................................................... 34
3 A PRECARIZAO DO TRABALHO NO COMRCIO INFORMAL DE VITRIA
DA CONQUISTA BA ........................................................................................................... 38
3.1 Caracterizao do Municpio de Vitria da Conquista .................................................... 38
3.2 A Informalidade de Vitria da Conquista Ba ................................................................. 42
3.3 A precarizao do trabalho dos comerciantes informais que atuam na Travessa dos
Artistas, municpio de Vitria da Conquista Ba ............................................................. 45
CONSIDERAES FINAIS ..................................................................................................... 58
REFERNCIAS ......................................................................................................................... 62
APNDICE ................................................................................................................................. 66
ANEXO 5
SUMRIO