Norminha Nº 278 /2014 · nas e equipamentos e colaborar na im ... os quais foram doados para...
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SINTESP realiza com sucesso encontros da segurança do trabalho em Marília e Presidente Prudente Organização ficou por conta dos diretores da Regional de Presidente Prudente (SP)
WCMaioli
Os Doutores Rosinaldo Ramos e Antônio Tadeu da Costa, palestrantes especialmente convidados, posam logo após encerramento dos
encontros, com lotação máxima de profissionais da Segurança e Saúde do Trabalho das duas regiões
Feira Internacional de Segurança e Proteção (FISP) ocorre em outubro
Diretor técnico da Fundacentro, Robson Spinelli participará do evento que tem como
intuito desenvolver uma cultura prevencionista no ambiente de trabalho e no cotidiano
Por ACS/D.M.S.
sua 20ª edição, a Feira Interna-
cional de Segurança e Proteção (FISP)
ocorre no Centro de Exposições Imi-
grantes, nos dias 08, 09 e 10 de outubro
de 2014, no Km 1,5 da Rodovia dos Imi-
grantes, em São Paulo – SP, das 8h às
21h. Simultaneamente, também aconte-
cerão a 10ª Fire Show, a Expo Samu e o
10º Seminário Nacional de Segurança e
Higiene do Trabalho em Espaços Confi-
nados (Sinesc).
De acordo com informações dos orga-
nizadores do evento, a entrada é gratuita
e o encontro reunirá 700 empresas ex-
positoras e cerca de 45 mil visitantes in-
teressados nas novidades e soluções
que possibilitem a prevenção de aciden-
tes e doenças no trabalho. O Fire Show
agrega segmentos de prevenção e com-
bate a incêndio, já a Expo Samu é uma
Feira dos Fornecedores dos Serviços de
Atendimentos Móveis de Urgência.
O evento é organizado pelo Grupo CI-
PA Fiera Milano, em parceria com a As-
sociação Brasileira dos Distribuidores e
Importadores de Equipamentos de Pro-
dutos de Segurança e Proteção ao Tra-
balho (ABRASEG), pela Associação Na-
cional da Indústria de Material de Segu-
rança e Proteção ao Trabalho (Anima-
seg) e pelo Sindicato da Indústria de
Material de Segurança (Sindiseg). O Si-
nesc é oferecido pela Agência Brasil de
Segurança (ABS).
O diretor técnico da Fundacentro, Ro-
bson Spinelli Gomes, participará da ceri-
mônia de abertura no dia 08. O setor de
Eventos estará com estande com as pu-
blicações da instituição a serem distri-
buídas ao público.
O evento é oferecido ao público com-
posto por profissionais de enfermagem
e médicos do trabalho, psicólogos, fo-
noaudiólogos, engenheiros e técnicos
de segurança do trabalho, inspetores de
risco, segurança patrimonial, cipeiros,
bombeiros, gerentes, diretores e público
interessado em SST.
A FISP ocorre bianualmente e por
meio de palestras, cursos e exposições,
os participantes acompanham soluções
voltadas à prevenção de acidentes e do-
enças do trabalho. Serão apresentadas
as novidades que possibilitam a segu-
rança e proteção do trabalhador, sobre-
tudo, nas atividades de trabalho que
possam oferecer os riscos de queda, e-
létrico, corte em local confinado, entre
outros. No que se refere a equipamento
de proteção individual, serão expostas
linhas de vestimentas especiais anticha-
ma, ferramentas para trabalho como
protetores auditivos e faciais, cintas er-
gonômicas, capacetes, óculos de segu-
rança, proteção respiratória, calçados e
luvas de segurança e impermeáveis e
creme de proteção.
Mais informações sobre a Feira, estão
disponíveis na .
diretores Claudio Pereira De Lima,
Nilson Flausino Dias, João Marquezeli
Cabrera, Sergio Souza de Oliveira da Re-
gional do SINTESP (Sindicato dos Téc-
nicos de Segurança do Trabalho do Es-
tado de São Paulo) de Presidente Pru-
dente (SP) não mediram esforços para
realizar com sucesso absoluto dois “En-
contros da Segurança do Trabalho” que
tiveram oportunidades de reunir profis-
sionais da SST, como Técnicos de Segu-
rança do Trabalho, Médicos e Engenhei-
ros, Coordenadores de RH, Estudantes
da área e outros profissionais interessa-
dos.
O primeiro encontro foi realizado no
dia 25 de setembro no auditório do Se-
nac de Marília (SP) com a presença de
mais de 120 pessoas. O segundo encon-
tro ocorreu na noite do último dia 30 de
setembro no auditório do Senac de Pre-
sidente Prudente (SP) que ficou super-
lotado.
Nos dois encontros os palestrantes
convidados foram o Dr. Rosinaldo Ra-
mos que é Técnico de Segurança do Tra-
balho e Advogado com especialização
em direito previdenciário; e Dr. Antônio
Tadeu da Costa, Técnico de Segurança
do Trabalho com especialização profis-
sional em higiene ocupacional, Advoga-
do, pós-graduado em direito do trabalho
e processo do trabalho.
Os temas apresentados nos encontros
foram: “As responsabilidades decorren-
tes da Segurança do Trabalho” e “Legis-
lação previdenciária e suas implicações
legais, com ênfase no preenchimento do
PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciá-
rio)”.
Cerca de 600 quilos de alimentos foram
doados por participantes.
Os participantes dos encontros doa-
ram, cada um, dois quilos de alimentos
os quais foram doados para entidades
assistenciais das duas cidades, sendo
que representantes dessas entidades re-
ceberam as doações ainda durante a re-
alização do evento.
Nilson Flausino Dias fez a abertura dos encontros de Marília e Presidente Prudente
Participantes dos dois eventos receberam informações atualizadas
Profissionais e alunos compartilharam do encontro
Caridade fez parte do evento e confraternização serviu para trocas de ideias
Profissionalismo, união e troca de conhecimentos foram destaques nos eventos.
Novos encontros já estão sendo cogitados para reunir os profissionais das regiões
de Marília e Presidente Prudente para atender .
organização do trabalho foram conside-
rados como forma de apresentar como
o prazer e o sofrimento se aliam.
Baseado em Christophe Dejours, psi-
quiatra francês que utiliza a psicodinâ-
mica do trabalho como forma de avaliar
a interação do profissional e do ambien-
te de trabalho, Reimberg entrevistou
vinte jornalistas utilizando como hipóte-
se de que ao mesmo tempo em que a
profissão exige um ritmo acelerado po-
dendo gerar o adoecimento ou sofri-
mento, há um outro lado que passa a ser
positivo, na medida em que o profissio-
nal se sente valorizado e reconhecido.
De acordo com a doutoranda, o que a
motivou a escolher o tema foi uma frase
do próprio Dejours que em visita ao Bra-
sil colocou que não há como ser jorna-
lista sem sofrer. “Notei que embora e-
xista a precariedade do trabalho, tanto
os profissionais jovens quanto os mais
velhos disseram ver o trabalho como a
vida deles”, destaca Reimberg.
As entrevistas conduzidas foram se-
miabertas (total de 20), permitindo ouvir
desses profissionais suas percepções, a
saúde, as relações entre a vida e traba-
lho, as novas tecnologias e de que forma
impactaram na prática jornalística.
A autora escolheu profissionais de di-
versos meios de comunicação, incluin-
do grandes veículos, tais como, Folha de
S. Paulo, CBN, O Estado de S. Paulo,
Diário do Grande ABC, blogs, Record,
freelancers, entre outros.
O artigo “Prazer e sofrimento no traba-
lho do jornalista” faz parte de tese de
doutorado a ser defendida no primeiro
semestre de 2015. O tema da tese será
“O cotidiano jornalístico: organização do
trabalho, práticas, prazer e sofrimento”,
sob a orientação de Alice Mitika Koshi-
yama, da ECA/ . Por ACS/A.R
Instituído Comitê de Segurança em Máquinas e Equipamentos
INTERMINISTERIAL
N.º 8, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014,
publicada no Diário Oficial da União,
instituiu o Comitê Interministerial de Se-
gurança em Máquinas e Equipamentos -
CI Máquinas, com o objetivo de promo-
ver a segurança no trabalho com máqui-
nas e equipamentos e colaborar na im-
plementação da Norma Regulamenta-
dora nº 12 do Ministério do Trabalho e
Emprego - NR 12.
O CI Máquinas será composto por re-
presentantes indicados pelo Ministério
do Trabalho e Emprego, que o coorde-
nará, Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior e pelo Mi-
nistério da Fazenda. Todos os seus
membros deverão ocupar cargo de Se-
cretário, Diretor ou equivalente nos seus
respectivos Ministérios.
Caberá ao CI Máquinas as seguintes atribuições:
I - Acompanhar e subsidiar o processo
de revisão da NR12, conduzido pela Co-
missão Nacional Tripartite Temática ins-
tituída pelo Ministério do Trabalho e
Emprego;
II - Estabelecer estratégias visando o
cumprimento da NR12 na fabricação e
comercialização de máquinas e equipa-
mentos;
III - Definir e acompanhar ações con-
juntas de monitoramento da importação
de máquinas e equipamentos, objeti-
vando a adequação das máquinas e e-
quipamentos importados à NR 12;
IV - Contribuir para o processo de in-
clusão das questões de segurança de
máquinas e equipamentos no Sistema
Brasileiro de Avaliação da Conformi-
dade;
V - Acompanhar os programas e polí-
ticas públicas de renovação do parque
instalado e propor medidas para seu
aperfeiçoamento e sua integração com a
NR12.
VI - Propor medidas para promover a
adaptação de máquinas e equipamentos
à NR 12 e acompanhar este processo de
adaptação, bem como seus .
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 01 - Norminha 278 - 02/10/2014
Norminha - DESDE 18/08/2009 - Toda quinta-feira a serviço da segurança, saúde e higiene ocupacional; meio ambiente; logística; sistema de gestão integrados, informações e atividades relacionadas ao trabalho -
Grátis – Peça pelo e-mail
ANO 06
Nº 278
02/10/2014
Artigo revela as condições de trabalho do jornalista
artigo “Prazer e sofrimento no tra-
balho do jornalista”, apresentado no
XXXVII Congresso Brasileiro de Ciências
da Comunicação, realizado de 2 a 5 de
setembro em Foz do Iguaçu, PR, mostra
como se dá o cotidiano do profissional
da área de comunicação. No artigo es- crito pela jornalista da Assessoria de Co-
municação Social da Fundacentro, Cris-
tiane Oliveira Reimberg, aspectos como
gerações, experiências profissionais e a
Dicas para Realizar Auditoria Interna da Qualidade
Primeira rodada empresarial de palestras em Birigui foi espetacular e emocionante
Organização
Público que lotou auditório da Unimed em Birigui (SP) prestigiou o evento das 08 às 18h30 com entusiasmo
O processo de auditoria interna tem como objetivo medir e avaliar o cumprimento de normas técnicas e políticas da administra-ção da empresa e também identificar pos-síveis irregularidades, onde nem toda não conformidade (NC) deve ser encarada como um problema, e sim a oportunidade de tra-zer melhorias a cada auditoria, com o obje-tivo de melhor desempenho.
Segundo a NBR ISO 19011:2012 (Di-
retrizes para Auditoria de Sistema de
Gestão), auditoria é um processo siste-
matico, documentado e independente
para obter evidência de auditoria e ava-
liá-las, objetivamente, para determinar a
extensão na qual os critérios de audito-
ria são atendidos.
O auditor pode ser um funcionário da
própria empresa a ser auditada, deven-
do testar a eficiência dos controles in-
ternos e dos sistemas utilizados. O se-
gredo para ser um bom auditor é saber
se planejar antecipadamente, pois isso
trará resultados verdadeiros, que repre-
sentarão o desempenho da empresa.
Seguem algumas dicas de como rea-
lizar uma auditoria de qualidade:
1 – Agende a auditoria com boa na-
tecedência: Isso pode ser feito pelo res-
ponsável por agendar as auditorias ou
pelo auditor líder, isso irá depender do
que foi estabelecido em seu procedi-
mento de Auditorias Internas.
2 – Reserve o horário agendado so-
mente para isso: Torna-se de extrema
importância a dedicação exclusiva do
auditor interno durante a auditoria e de-
pois dela, para a realização do relatório
de auditoria interna. O ideal é trabalhar
deixando as atividades normais de lado
durante esse período para que a audi-
toria seja bem feita.
3 – Analise o histórico do processo/ setor que irá auditar: Verifique audito-
rias anteriores, veja se existem NCs pen-
dentes, oportunidades de melhorias,
planos de ação em aberto, como está o
andamento das ações, entre outros fa-
tores que podem estar em atraso. Faça
suas primeiras anotações com base nis-
so, pois assim dará continuidade ao tra-
balho já existente.
4 – Se usarem uma ferramenta como o “Mapa da ISO”, marque todos os i-tens da norma onde o processo audi-tado tem alguma participação: A fun-
ção de uma auditoria interna é verificar
a conformidade do processo com a nor-
ma ISO 9001 e com os procedimentos
internos, portanto é fundamental que o
auditor saiba qual a relação do processo
com a norma.
5 – Leia os procedimentos e instru-ções de trabalho relativos ao processo
ou setor a ser auditado: Embora isso
dê em alguns casos um baita trabalho, é
fundamental para que você tenha um
melhor conhecimento sobre detalhes do
processo. Fluxogramas e Mapas de Pro-
cesso também são uma excelente ferra-
menta para guiar sua trilha de auditoria.
Participantes fizeram questão de registrar presença
Atenção e foco foram unanimidade
Fábio Lais fez emocionante apresentação
Mais uma vez, meu profundo agradecimento a todos os palestrantes, patrocina-
dores, apoiadores, clientes, alunos, amigos e familiares. Esqueçam as torres caindo...
Foquem na abertura dos muros! Sejam árvores grandes! Escolham ser feliz todas as
manhã! Abraços, saúde e sucesso! Fábio R. Lais.
no dia 27 de Setembro de
2014, este evento pioneiro na região
reuniu um público superior à 100 pes-
soas, que puderam assistir à mais de 08
horas de palestras sobre Saúde & Segu-
rança, Finanças, Varejo, Stress, Marke-
ting e Qualidade de Vida.
SeisPalestrantes se apresentaram e
conduziram com excelência essa trans-
missão de conceitos, técnicas, ferra-
mentas e tendências, cada um em sua
área.
A 1ª Rodada Empresarial de Palestras
de Birigui e Região FOI UM SUCESSO!
A interação entre participantes e pa-
lestrantes foi excelente.
Fábio Lais, idealizador e promotor do
evento fez a seguinte declaração logo a-
pós o encerramento da Primeira Roda-
da, sendo a sua a última apresentação, a
qual ficou marcada pela emoção:
“Amigos, alunos, clientes e familiares:
Vocês foram maravilhosos, com início
ao fim! Uma plateia como poucas que já
vi e ainda verei!
O cansaço, o stress, a preocupação re-
almente transbordaram em forma de e-
moção no fim do dia! Durante a palestra,
quis deixar claro sobre a minha profun-
da preocupação em fazer sempre O ME-
LHOR para meus alunos, clientes, ami-
gos, familiares e CONVIDADOS.
Eu havia dito que daria a minha melhor
palestra da minha vida, minutos antes
de começarmos. Era um compromisso
meu, em sinal de agradecimento pela
confiança de todos que ali estavam.
Meu corpo me entregou! Meu coração
me denunciou! A cabeça queria conti-
nuar palestrando, mas o coração não
deixou. Acho que paguei um “micão”,
mas foi um mico sincero! Um mico re-
presentando a mais profunda sensação
de alegria e de dever cumprido.
Conseguimos levar 08 horas de co-
nhecimento, tendências, ferramentas e
reflexões para mais de 100 pessoas,
finalizou Fábio.”
Os palestrantes que brilharam o even-
to foram: Wilson Célio Maioli; Frank Pa-
rente; Cláudio César; Rodrigo & Heloíza
Delgado; Fernando Prudêncio e o pró-
prio Fábio Lais.
O evento foi um marco na região, iné-
dito e promete outras realizações!
Parabéns a todos envolvidos!
Palestra do casal Heloiza Delgado &
Rodrigo Delgado
Alunos presentes
Sorteio de brindes
Faça um resumo de tudo que perceber
ser importante ou que lhe despertar cu-
riosidade. Talvez não seja possível abor-
dar tudo na auditoria, então priorize por
ordem de importância.
Com o sistema de gestão já amadure-
cido, eu recomendo evitar o uso de che-
ck-lists padronizados, pois empobre-
cem o processo de auditoria e o limitam,
facilmente deixando de lado tópicos a-
tuais do processo. O check-list fixo não
agrega nada, é apenas uma burocracia a
cumprir.
6 - Comportamento do auditor (a): O
profissional responsável pelo processo
de auditoria, deve ser imparcial, ou seja,
não estamos procurando culpados, e
sim consideráveis situações a serem a-
valiadas, neste caso pense somente no
processo e suas etapas, mesmo sendo
um processo manual, avalie o seu fluxo,
as pessoas parte deste fluxo são guia-
das por procedimentos internos, então
será que o procedimento está ok? O
comportamento humano nos processos
deve também ser avaliado, mas lembre-
se ser imparcial a cada situação.
A postura de um auditor(a) deve estar
focada no objetivo principal, buscar o-
portunidades de melhoria, e não espa-
lhar indicativos de não conformidades e
culpados, neste caso, teremos outro re-
sultado e com certeza será negativo.
7 – “Bate-papo” com o setor ao ser
auditado: É importante realizar um “ba-
te-papo” inicial com o setor a ser audi-
tado indicando os auditores, como será
realizada a auditoria, quais pontos chave
serão focados durante o processo, entre
outros assuntos que achar necessário.
Não deve durar mais do que 10 minutos.
Ao final, para que a auditoria ocorra de
forma mais transparente, os auditores
podem (se quiserem) apresentar os re-
sultados obtidos e discutir com o pró-
prio setor os aspectos avaliados e con-
clusões.
Conclusão da auditoria interna
Após a realização de uma auditoria in-
terna, reúna-se com sua equipe auditora
e avalie todos os resultados obtidos,
neste caso é importante mensurar o an-
tes e o depois de uma melhoria, identi-
ficando os possíveis resultados a serem
obtidos. A reunião de encerramento de-
ve estar focada no que foi encontrado,
realizando uma análise crítica sobre tais
resultados.
Como em qualquer reunião, os regis-
tros são importantes, portanto sempre
tenha em mãos os dados relevantes pa-
ra registros de resultados e situações
relacionadas a esta atividade.
Seguindo essas dicas, você terá uma
auditoria interna excelente e completa!
Qualquer dúvida ou sugestão, por fa-
vor, não hesite em me contatar!
Uma ótima semana a todos e até a próxima!
Patrícia Milla Gouvêa
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 02 - Norminha 278 - 02/10/2014
Vejam como foram as apresentações:
Atitudes que evitam acidentes e
doenças no trabalho
Apresentação: Wilson Celio Maioli
“Além de levar muito bom humor, o
objetivo do Prof. Maioli nesta palestra é
capacitar o trabalhador a se tornar res-
ponsável pela qualidade de seu trabalho
e de sua vida, buscando melhoria sem-
pre, ao cumprir rigorosamente os pa-
drões técnicos, éticos, morais, normas
e tudo o que for estabelecido pela orga-
nização onde trabalha, pactuando com
qualidade, onde todos assumam o com-
promisso de manter as normas, prazos
e acordos estabelecidos, a fim de se
aperfeiçoar para prevenção de aciden-
tes.
Foram abordados assuntos ligados à
formação pessoal com relação ao am-
biente de trabalho, agregando a sua con-
duta positiva e cooperadora para o de-
senvolvimento prático de ações produ-
tivas estabelecidas nas atividades diá-
rias.”
Terapia Financeira
Apresentação: Frank Parente
“Por que devemos aprender sobre fi-
nanças? – Fazendo amizade com o di-
nheiro – Classificação financeira – Pros-
peridade – Perfil da mente rica e da men-
te pobre – Lei universal do dinheiro –
Perfil do Investidor – Tipos de investi-
mento – Indicadores econômicos”.
Lucro e Produtividade no Varejo (O gerenciamento eficaz do Varejo)
Apresentação: Cláudio Cesar
“É possível voltar a sonhar mediante o
cenário econômico que vivemos.
Nesta palestra trago uma abordagem
empresarial sobre o ponto de vista da
produtividade, do foco, da gestão, da
paixão, colaboradores e parcerias, como
forma de lucratividade, considerando a
necessidade de empreender a cada dia,
a cada campanha, vencendo cada obs-
táculo.”
Resgatando a Si Mesmo
Apresentação: Rodrigo Mendes Delga-
do e Heloíza Beth Macedo Delgado
“O volume de estresse e preocupa-
ções forma uma avalanche que, se não
tomarmos cuidado, vai desabar sobre
nós. E quando isso acontece é hora do
resgate. Aprenda a resgatar a si mesmo
dos escombros emocionais. Venha rea-
prender a viver. A decisão é sua”.
Marketing para Pequenas e Médias Empresas
Apresentação: Fernando Prudêncio
“Em momentos de aperto econômico,
como o atual, o marketing das empresas
costuma ser jogado para o segundo
plano. Eis um grande equívoco, essa é a
hora de se diferenciar dos seus concor-
rentes.
Mas como fazer isso de forma sensata
em uma pequena empresa? O que é
Marketing? Perfil de um profissional de
marketing; Conhecendo a concorrência;
Quem é o meu consumidor (CRM); Pu-
blicidade com verbas menores; Cons-
truindo uma marca; Onde investir em
comunicação; Marketing digital para pe-
quenas empresas; O poder da pesquisa;
Planejamento de marketing; Invista no
básico mais que bem feito; As 21 es-
tratégias do marketing de baixo custo”.
Qualidade de Vida dentro e fora da empresa
Apresentação: Fábio Lais
“Fábio preparou esse conteúdo com
muito carinho. Não aborda apenas as-
suntos do ambiente de trabalho ou roti-
nas do dia a dia. Não visa falar sobre co-
mo será o novo mercado ou como deve
ser o perfil do profissional do futuro,
tampouco, tenta realizar “lavagem cere-
bral” que alguns profissionais utilizam
para “motivar” equipes. Ele busca sim, à
todo momento, tocar em pontos sim-
ples e comuns à todos, que são úteis em
todos os dias, dentro e fora da empresa,
para profissionais e seus familiares. Ele
vai tocar em aspectos humanos, ou seja,
serve para todos! Do porteiro ao presi-
dente. Uma injeção de ânimo, sem téc-
nicas mirabolantes!
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 278 - 02/10/2014 - Página 02
Lomy Engenharia capacita operadores de máquinas pesadas
Empregados de terceiros também participaram do treinamento
Curso teve excelente desempenho dos capacitados
Determinantes para permanência de catadores e catadoras de materiais recicláveis em associações
artigos científicos percebi que a alta ro-
tatividade de catadores em associações
e cooperativas de catadores de materiais
recicláveis era indicada como uma das
dificuldades que as associações enfren-
tavam para sua continuidade.
Como esses trabalhadores ficam as-bendo da vaga de emprego na associa-ção como catador ou catadora de ma-teriais recicláveis?
Muitas vezes é por indicação de algum
conhecido que já trabalha na associação
(parente ou amigo), ou por indicação
das assistentes sociais do município
que indicam a oportunidade de trabalho
para aquelas pessoas que estão desem-
pregadas ou trabalham como catador
nas ruas.
Em sua pesquisa, você diz que a es-trutura física é vista como um ponto positivo pelos profissionais. O que e-xatamente eles apontam como sendo um bom ambiente de trabalho?
A estrutura física oferecida nas asso-
ciações é muito mencionada, pois ali
eles estão protegidos do sol, da chuva,
vento e frio e dispõe de banheiro, água,
local para refeições, maquinário para
auxiliar na separação e enfardamento e
destinação dos materiais recicláveis.
Eles também recebem os materiais re-
cicláveis no barracão. Para muitos a ma-
ior vantagem é não ter que procurar ma-
teriais na rua, ou puxar o carrinho, pois
há muitas pessoas com problemas de
saúde ou idade avançada. Os materiais
são coletados por caminhões da pre-
feitura e encaminhados à associação. Os
catadores ficam responsáveis pela tria-
gem, separação, enfardamento e comer-
cialização dos materiais. Mas ainda rei-
vindicam maior apoio, maior valorização
do trabalho e pagamento por parte da
prefeitura pelo trabalho que executam.
Ocorreram também relatos de proble-
mas de relacionamento entre os catado-
res e a necessidade de união entre o gru-
po.
Relacionado à saúde e segurança no ambiente de trabalho, o que esses ca-tadores e catadoras comentam? Qual é a visão deles para que o ambiente de trabalho seja agradável e com condi-ções dignas?
É um trabalho que envolve muitos ris-
cos à saúde e possibilidade de aciden-
tes, muitas vezes os catadores não con-
sideram acidente o corte com caco de
vidro, seringa, gilete, é muito comum,
para eles parece ser inerente ao trabalho
e sem muita importância. O catador está
sujeito há muitos riscos com relação à
saúde e segurança: riscos químicos
(embalagens de resíduos perigosos e
contaminantes, poeiras), riscos físicos
(utilização da prensa, esteira, corte por
vidro, seringa), lesões musculoesquelé-
ticas (puxar fardos, levantamento de pe-
so), roedores, fungos, bactérias, mate-
riais tóxicos (lixo eletrônico, pilhas, ba-
terias, lâmpadas fluorescentes), além
dos problemas de relacionamento entre
os associados que por vezes podem re-
sultar em agressão física.
Durante a sua pesquisa, você obser-vou que os catadores e catadoras as-bem quais são os riscos de trabalho e como prevenir possíveis acidentes du-rante a execução do trabalho?
Eles recebem alguma informação,
mas ainda tem muita dúvida, falta de
EPIs e a rotatividade fazem com que
pessoas com pouca ou nenhuma infor-
mação executem tarefas sem o devido
preparo. A população ainda separa mui-
to mal seu lixo dos materiais recicláveis,
encaminham restos de alimento, fral-
das, absorventes higiênicos usados, se-
ringas junto com os materiais recicla-
veis, pilhas, baterias, material tóxico.
Comportamentos como esses prejudi-
cam o trabalho dos catadores e põe em
risco sua saúde. Por exemplo, você de-
posita um copinho de iogurte sem lavar
no reciclável da sua casa, sabia que esse
material pode levar até um mês para ser
comercializado no barracão? Pense que
o seu material pode atrair roedores, ba-
ratas, insetos e prejudicar a saúde dos
trabalhadores, agora multiplique isso
por milhares de produtos mal acondi-
cionados, sujos ou inadequados que vão
parar nos barracões de reciclagem to-
dos os dias.
A tese de doutorado da psicóloga foi
defendida na Universidade Federal de
Santa Catarina, no Centro de Filosofia e
Ciências Humanas e do Programa de
Pós-Graduação em Psicologia (UFSC), a
orientadora foi a professora da UFSC/
PPGP, Dra.Olga Mitsue .
de alguns trabalhadores na associação
de materiais de recicláveis, a pesquisa
realizada pela psicóloga aponta também
a ocorrência de grande rotatividade de
associados na associação pesquisada
de catadores, a qual indica a dificuldade
de adaptação ao sistema cooperativista
ou associativista, assim como, a neces-
sidade permanente de realização de cur-
sos com os novos integrantes.
“Aproximadamente 70% dos associa-
dos nunca exerceram o trabalho de cata-
dor na rua, por isso, a principal vanta-
gem para permanecer na associação é a
estrutura física. As mulheres demons-
tram mais satisfação em desempenhar o
trabalho que os homens, que fazem re-
ferência à atividade como sendo tempo-
rária, e ao encontrar outro trabalho sai-
riam da associação”, descreve a pesqui-
sadora.
A importância da mão de obra dos ca-
tadores e catadoras de materiais recicla-
veis é indiscutível “o problema da quan-
tidade de lixo a ser encaminhada aos a-
terros seria ainda maior se já não hou-
vesse o recolhimento de grande parte
dos materiais descartados pelos chama-
dos “catadores de materiais recicláveis”,
enfatiza a psicóloga”.
De acordo com informações na tese
da pesquisadora, ainda milhares de tra-
balhadores informais têm evitado que de
10 a 20% dos materiais recicláveis não
sejam encaminhados aos aterros sanita-
rios das cidades. “Os catadores são res-
ponsáveis por cerca de 90% do material
pós-consumo que são encaminhados às
indústrias de reciclagem no Brasil”, ex-
plana.
Dados da quantidade de lixo: Segun-
do informações do site da prefeitura lo-
cal, a pesquisadora descreve em sua te-
se que a associação recebia cerca de
150 toneladas de material por mês, no
entanto, 50 toneladas eram considera-
das rejeitos pela má separação feita pela
população. Em 2012, a planilha divul-
gada no site da prefeitura, a associação
recebeu cerca de 800 toneladas de ma-
teriais recicláveis. Com o dinheiro arre-
cadado, em 2013 investiram em recur-
sos na associação e, com esse recurso,
cerca de 38 famílias foram beneficiadas.
“Os materiais sendo negociados, em
sua maioria, diretamente com as indús-
trias, e não com atravessadores, a renda
dos associados era maior do que a mai-
oria dos catadores de rua”, salienta Ana
Rubia.
Em entrevista com a pesquisadora,
Ana Rubia comenta um pouco mais so-
bre a ideia em abordar um tema que vem
preocupando autoridades, pesquisado-
res e estudiosos a respeito do descarte
correto dos lixos no País e, sobretudo,
as atividades desenvolvidas pelos cata-
dores e catadoras de materias recicla-
veis.
Quando surgiu a ideia de abordar es-se tema e qual foi o motivo para estu-dar as possíveis causas de permanên-cia dos catadores e catadoras nas as-sociações? Desde 2006, participo como uma das
representantes da Fundacentro/Paraná
no Fórum Lixo e Cidadania que ocorre a-
qui em Curitiba. Nessa reunião mensal
participam catadores de materiais reci-
cláveis, representantes das comissões
para a coleta seletiva solidária dos ór-
gãos públicos, pesquisadores, repre-
sentantes das prefeituras. A reunião é
coordenada pela Procuradoria Regional
do Trabalho e são apresentadas expe-
riências de sucesso de associações de
catadores de materiais recicláveis do es-
tado e as principais dificuldades que os
catadores enfrentam com relação ao seu
trabalho. A partir de relatos do Fórum e
O tema é da tese de doutorado da pesquisadora da Fundacentro/PR, Ana Rubia Wolf
Gomes, a qual relata os principais aspectos que fazem homens e mulheres permanecerem como catadores e catadoras em uma associação de catadores de materiais recicláveis
Lomy Engenharia reuniu emprega-
dos de obras das cidades de Penápolis,
Presidente Prudente, Birigui e Araçatuba
no período de 26 a 28 de setembro de
2014 para desenvolver o Curso de Capa-
citação de Operadores de Máquinas Pe-
sadas.
O curso foi aplicado por intermédio da
empresa TM&M Ltda com aulas teóricas
e práticas ministradas pelos Técnicos de
Segurança do Trabalho e Instrutores Li-
zemar José Loureiro e Wilson Celio Mai-
oli.
Além dos empregados da Lomy Enge-
nharia, participaram vários empregados
de terceiros que prestam serviços para
a empresa.
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 03 - Norminha 278 - 02/10/2014
Codefat amplia
seguro-desemprego
no RS Portaria nº 735 acresce duas
parcelas aos beneficiários que residem em áreas atingidas
pelas enchentes no Estado
Conselho Curador do Fundo de Am-
paro ao Trabalhador (Codefat) aprovou
“ad referendum”, nesta segunda-feira
(29) a resolução nº 735 que amplia em
duas parcelas o benefício do seguro-de-
semprego aos trabalhadores dos muni-
cípios em situação de emergência e ca-
lamidade pública em virtude das en-
chentes no Rio Grande do Sul.
A portaria nº 735 foi publicada no DOU
de 30/09/2014 concedendo o direito ao
benefício para trabalhadores cuja dis-
pensa involuntária tenha ocorrido no pe-
ríodo de fevereiro a junho de 2014 - que
façam jus ao benefício Seguro-Desem-
prego de acordo com as condições pre-
vistas na Lei nº 7.998, de 11 de janeiro -
não produzindo efeitos após 31 de a-
gosto de 2014.
O pagamento da parcela adicional está
condicionada à declaração de situação
de emergência ou de estado de calami-
dade pública nos municípios atingidos,
em virtude das enchentes locais, por
meio de portaria do Ministério da Inte-
gração Nacional. Assessoria de Imprensa/MTE
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 278 - 02/10/2014 - Página 03
Por ACS/D.M.S.
psicóloga Ana Rubia Wolf Gomes,
da Fundacentro do Paraná, em sua tese
de doutorado com o título: “Determi-
nantes de Permanência de Catadores em
Associação de Catadores de Materiais
Recicláveis” buscou identificar os moti-
vos pelos quais os catadores e catado-
ras permanecem nas associações.
Para isso, Ana Rubia focou o seu estu-
do em uma associação localizada em
uma cidade do sul do país, com 120 mil
habitantes, a qual recebe apoio da Pre-
feitura Municipal, as atividades foram
iniciadas em 2010. Na época, a associa-
ção tinha 45 associados e as entrevistas
com os catadores e catadoras foram re-
alizadas em 2012. Participaram 30 asso-
ciados, 21 mulheres e nove homens.
A coleta de dados foi realizada por
meio de entrevistas, para isso, a psicó-
loga fez perguntas relacionadas à idade,
sexo, grau de escolaridade, quantidade
de dependentes, tempo de trabalho co-
mo catador, tempo de trabalho na asso-
ciação, definição de associação, vanta-
gens e desvantagens para trabalharem
em uma associação, aspectos pelos
quais ingressaram, permanência e saí-
da, acidentes ocorridos e mudanças ne-
cessárias no ambiente de trabalho.
“Entrevistei 30 associados, sendo que
a mão de obra feminina é de 70%. No
caso das mulheres, os fatores determi-
nantes para o ingresso são a idade, uma
vez que não é questionada, a escola-
ridade e problemas de saúde não são
empecilhos para que possam exercer a
profissão”, salienta Gomes. Além disso,
a pesquisadora comenta que as cata-
doras preferem permanecer na associa-
ção porque podem exercer o papel de
mãe e provedora da família, sem tantas
restrições quanto a horário ou faltas jus-
tificadas.
Por meio de tabelas, Ana Rubia traçou,
separadamente, o fator determinante de
permanência das mulheres e dos ho-
mens. Na tabela das catadoras de reci-
claveis, o estudo da psicóloga agrupou
cinco categorias gerais, as quais são
fatores determinantes de permanência,
a primeira é a necessidade financeira,
com 55,56% -, constituindo duas sub-
categorias: o fato de estar desemprega-
da e voltar a ter renda; recém-chegada à
cidade vem em segundo lugar, com 11,
11%; a terceira categoria envolve pro-
blemas familiares, e está relacionada
com o fato de poder trabalhar com hora-
rio mais flexível e, assim, poder cuidar
dos filhos (7,41%), auxiliar nas despe-
sas da casa e ajudar o cônjuge perfaz 3,
70% dos casos. Com 11,11%, está a
quarta categoria que engloba dificuldade
em conseguir outro emprego por ques-
tão de impedimento pessoal; a última
categoria vêm os casos de recebimento
de convite para ser um associado e por
gostar de trabalhar na associação, tam-
bém perfazendo o total 11,11%.
Com relação aos catadores de mate-
riais recicláveis, a primeira categoria,
com 38,48% estão ligadas às necessi-
dades financeiras; as subcategorias
constituem desemprego (30,79%) e ter
renda (7,69%). A segunda reflete na di-
ficuldade em conseguir outro emprego
por algum impedimento pessoal (23,
07%); com 15,38% estão relacionadas a
problema de saúde; 15,38% por não
conseguir outro emprego e o fator idade
perfaz 7,69%.
A terceira categoria é de preservar o
ambiente, a experiência anterior com re-
ciclagem ficou em quarta categoria, sen-
do 7,69% cada. Já a quinta categoria
também está relacionada com convite
de associado, com o total de 23,07%.
Rotatividade de associados nas or-ganizações: Mesmo com a permanência
Segurança para profissionais que utilizam motocicletas
Supermercados Rondon de Araçatuba (SP) insere proteção
CIPA faz a entrega do colete ao colaborador Tiago Lopes, onde o mesmo foi treinado e orien-tado pelo Técnico de Segurança do Trabalho Cristiano, sobre o uso correto do equipamento.
os dias nos deparamos com notícias de acidentes de trânsito envolvendo
motocicletas, onde na maioria das vezes as lesões são graves.
Hoje nossa legislação de trânsito coloca como equipamentos de proteção obriga-
tórios o capacete e o colete refletivo, mas outros sistemas que podem minimizar uma
lesão em caso de acidente, como um produto que está chegando no mercado que é
o COLETE "AIR BAG" o qual tem como finalidade a proteção da coluna cervical e todo
o tórax do motociclista.
Visando a prevenção, os SUPERMERCADOS RONDON de Araçatuba (SP) acaba de
adquirir este equipamento para que seja usado pelo seu colaborador Tiago Lopes que
executa atividades com motocicleta.
Lembrando que o fornecimento deste equipamento não é obrigatório para as em-
presas, mas devemos sempre pensar na segurança de nossos colaboradores e assim
nos adiantar perante os riscos da atividade do mesmo, citou o TST Cristiano.
O SESMT do Supermercado juntamente com a Diretoria vem buscando novos meios
de .
O crescimento do mercado de motocicletas "premium" tem afetado positivamente
diversos setores da economia
Há alguns anos, as montadoras já focam nesse público, produzindo motos equipa-
das com tecnologia de ponta e itens de conforto, como sistema de som e navegação,
freios ABS, jaqueta airbag e até bancos com aquecimento. Além disso, dão um gás
nesse estilo de vida oferecendo roupas e acessórios para cada uma dessas "tribos".
A idéia dos profissionais de segurança e da CIPA dos Supermercados Rondon em
equipar u seu “motociclista” merece aplausos e cabe aos usuários de motocicletas a
serem mais cautelosos e dedicarem às manobras seguras e direção defensiva.
Todos !
30 atitudes que consomem seu tempo e drenam sua energia
Veja dicas do que fazer para deixá-las (Continuação)
A saúde dos trabalhadores no cultivo do abacaxi
Trabalho apresentado no Congresso de Ergonomia mostra os riscos presentes no cultivo do
abacaxi Por ACS/A.R.
estudo no município de Guaraçai
sobre o trabalho no cultivo do abacaxi
foi apresentado no 17º Congresso Brasi-
leiro de Ergonomia – Transversalidade e
Competitividade, entre os dias 16 a 19
de setembro na Universidade Federal de
São Carlos (UFSCAR).
De autoria da pesquisadora Maria
Cristina Gonzaga da Fundacentro e Ana
Paula Ramilo Tencarte, coordenadora
do CEREST de Ilha Solteira, o estudo so-
licitado em 2011 pelo Sindicato dos Tra-
balhadores e Empregados Rurais de
Guaraçai consistia no levantamento de
dados sobre a utilização de luvas de pro-
teção. Posteriormente, o estudo teve um
viés mais amplo utilizando o método da
Análise Coletiva de Trabalho (ACT), on-
de o próprio trabalhador descreve sua
rotina de trabalho.
A Análise demonstrou que os riscos
ocupacionais estão presentes em todas
as etapas do processo produtivo. Se-
gundo a pesquisadora da Fundacentro,
melhorar as condições dos trabalhado-
res rurais nesse segmento, constitui-se
um desafio para as entidades envolvi-
das.
Além da precariedade das condições
físicas e sociais durante a execução do
plantio do abacaxi, os acidentes mais
comuns envolvem perfuração em partes
do corpo (pernas, braços, mãos, e pés),
causados pelas folhas pontiagudas do
abacaxi e aos ataques de serpentes pe-
çonhentas. Em uma das falas de um tra-
balhador entrevistado, o mesmo coloca
Projeto piloto no Espírito Santo avalia a saúde
dos professores da rede pública
Por ACS/A.R.
projeto piloto para avaliar as con-
dições de saúde no ambiente do traba-
lho dos professores da rede pública do
Espírito Santo teve início na última se-
gunda (29/9). Trata-se do Curso Forma-
ção de Professores de Escolas Públicas
que compõe a primeira Comissão de
Saúde do Trabalhador da Educação (CO-
SATE), que terá como principal finalida-
de a construção de um planejamento
continuo das melhorias das condições
de trabalho.
A COSATE, em parceria com a Funda-
centro, Universidade Federal do Espírito
Santo (UFES), Ministério Público do Es-
pírito Santo (MP/ES), Centro Estadual
de Referência em Saúde do Trabalhador
do Espírito Santo (CEREST/ES), Divisão
de Medicina e Segurança do Trabalho de
Serra (DMST/Serra), Sindicato dos Tra-
balhadores em Educação Pública do Es-
pírito Santo (SINDIUPES), Conselho
Municipal de Educação do município
(CME), professores e funcionários da
Secretaria de Educação de Serra, é a pri-
meira Comissão do Brasil que analisa os
aspectos que influenciam a saúde do
trabalhador da educação e as razões dos
crescentes pedidos de afastamento do
trabalho.
Pesquisa conduzida pela COSATE e
instituições parceiras, mostra que a in-
cidência de afastamentos do trabalho,
ou de licenças médicas retiradas é em
torno dos 63% em um período de 6 me-
ses. O tempo de afastamento também
chama atenção na amostra de professo-
res: 28,7 % dos docentes ficaram de li-
cença médica por menos de 15 dias; 22,
5% de 15 a 30 dias; 3,5 % de licença de
61 a 90 dias e, 1,7% de 31 a 60 dias. Os
motivos mais recorrentes para os afas-
tamentos foram problemas vocais, se-
guidos de estresse e depressão. Outros
motivos também foram relatados pelos
professores no documento elaborado: o
acúmulo de atividades, barulho, dinâmi-
ca escolar, falta de estrutura no ambi-
ente escolar e a ausência de uma política
de saúde para o profissional da educa-
ção.
Serão encontros quinzenais com tér-
mino para o dia 24 de novembro.
O curso é destinado somente aos pro-
fissionais da área da educação e aconte-
ce na sede da instituição, sob coordena-
ção de Alexandre Custodio Pinto da Fun-
dacentro de .
que o risco da presença de animais é
maior quando da colheita das mudas pa-
ra o plantio. Ressalta ainda que não há
nenhuma proteção e como alternativa
“tem que pular quando vê cobra”.
O Brasil é o segundo maior produtor
de abacaxi, seguido da Tailândia, de a-
cordo com a Organização das Nações U-
nidas. Na região de Guaraçai, próxima a
Araçatuba no estado de São Paulo, a
produção do abacaxi é de 52,52%. Cer-
ca de 3 mil pessoas, ou o equivalente a
38% da população da cidade são em-
pregadas diretamente, dividindo-se em
grupos de unidades de produção fami-
liar e unidades patronais.
Ainda no estudo da Análise Coletiva de
Trabalho foi constatado que os equipa-
mentos de proteção individual, quando
fornecidos, são inadequados e que ne-
nhuma tecnologia é aplicada para me-
lhorar as condições de trabalho, espe-
cialmente na atividade manual que exige
a aplicação de adubo químico com as
mãos.
O Serviço de Ergonomia da Funda-
centro finalizou o segundo relatório em
setembro de 2014, que consiste na con-
firmação ou não das informações obti-
das na ACT. Nessa fase foi utilizada a A-
nálise Ergonômica do Trabalho para a-
valiar as diferentes tarefas do cultivo do
abacaxi, onde se confirmou em campo o
que foi apresentado na ACT.
O 17º Congresso Brasileiro de Ergo-
nomia foi realizado pela Associação Bra-
sileira de Ergonomia – ABERGO, com
apoio da UFSCar e Revista .
9. Verificar quantas "curtidas"
você tem
Você postou algo nas mídias sociais e
está verificando quantas curtidas conse-
guiu? Esta forma virtual de gratificação
faz a autoestima depender do que os ou-
tros pensam, e isso, por sua vez, pro-
voca frustração em momentos de não
receber o reconhecimento esperado. Es-
crever conteúdo carregado de valor para
os leitores, com base em sua própria o-
pinião, é muito mais saudável e permite-
lhe poupar tempo previamente reserva-
do para a leitura de comentários de seus
amigos (e muitas vezes estranhos). Pri-
meiramente, veja se você gosta do seu
post e só então se outros gostam.
10. Constantemente verificar seu telefone
Estatísticas britânicas indicam que as
pessoas estão verificando seus telefo-
nes 110 vezes por dia, e nas horas de pi-
co (17:00 - 20:00) a todo momento. Re-
cordistas o faz 900 vezes por dia! O uso
de um smartphone é necessário nos
dias de hoje, e nós provavelmente tam-
bém fazemos uso verificando e-mail. O
obsessivo fugindo da realidade leva, na
melhor hipótese, à tensão, e na pior das
hipóteses, em longo prazo, para o vício
de ser ocupado. Se você não é um ven-
dedor ou comerciante, deveria ser o su-
ficiente para você verificar e-mails cinco
vezes por dia. E se você não estiver u-
sando e-mail para trabalho - apenas na
parte da manhã e da tarde.
11. Procrastinação
Adiar coisas raramente significa que a
pessoa vai realmente fazer algo em uma
data posterior. É porque geralmente a
procrastinação está ligada a fugir de to-
mar uma decisão, a relutância em en-
frentar uma situação difícil, o medo de
perder ou padrões perfeccionistas que
são impossíveis de cumprir. Tentar des-
cobrir como não fazer algo que tem que
ser feito é desperdício de tempo e não
traz nada de novo para a mesa. As ten-
tativas de não fazer algo são mais exaus-
tivas do que enfrentar a coisa e resolver
isso de uma vez por todas.
12. Fazer listas para tudo
Você vai a uma loja e você tem uma
lista de compras no seu telefone, e então
você se esquece de usá-la? Pela décima
vez você está escrevendo palavras de u-
ma língua estrangeira que você quer a-
prender, mas, em seguida, volta nova-
mente para as anotações? Você tem a
sua agenda diária, mas ainda não cum-
pre, porque você está focado em assun-
tos atuais? O planejamento é uma habi-
lidade importante da vida, a não ser que
se torne uma forma de obsessão usada
para controlar a si mesmo, por causa da
falta de autoconfiança. Na maioria dos
casos, você é capaz de lembrar o que
você planejou.
13. Ter inimigos
Nada consome mais tempo do que ter
inimigos. A pessoa tem que pensar ob-
sessivamente sobre eles, a fim de estar
desnecessariamente pronto para um
ataque, o que na realidade não vai acon-
tecer de qualquer maneira. O medo cau-
sado por pensar no próximo perigo e
possíveis prejuízos deles decorrentes é
emocionalmente estafante. Concentre-
se em si mesmo e em pessoas próximas
a você, reagindo aos fatos e não a con-
ceitos equivocados. Viver sem a neces-
sidade de provar a sua superioridade ou
a simples aceitação de que há altos e
baixos, trarão alívio e o ajudarão a viver
em um ambiente psicologicamente sau-
dável.
CONTINUA...
Abraços, saúde e sucesso!
Fábio R. Lais www.facebook.com/fabio.lais.turnover
www.facebook.com/TurnoverConsultoria
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 04 - Norminha 278 - 02/10/2014
VAMOS BRINCAR DE QUÊ? pretende
resgatar a imaginação na hora de inven-
tar as brincadeiras, essas atividades a-
contecem todos os sábados e domingo
do mês, sempre no mesmo horário.
(4 e 5), às 13, os participantes monta-
rão e aprenderão a utilizar uma AS-
TROLÁBIO NÁUTICO, tanto para fins de
medições astronômicas e orientação co-
mo para medições terrestres. A ativi-
dade é gratuita e aberta a todo o público.
DIA 5. Domingo: Às 15h30, o espetá-
culo infantil do domingo é BRINQUE-
DOS E INVENTOS PARA DANÇAR, com
a Confraria da Dança. O grupo convida
a criançada para uma brincadeira de in-
ventar movimentos e palavras, ligar
pontos e emaranhar fios. Todos juntos
embarcam numa história com pés e ca-
beças dançando pra todo lado. Uma i-
deia puxa a outra e a dança contamina
coadores, bolas de meia, pedacinhos de
papel, chaleiras e prateleiras. Às 16h30,
na sala de Expressão, a vivência IDEIA,
AÇÃO E UMA PITADA DE EMOÇÃO, con-
duzida por Marcelo Rodrigues e Diane
Ichimaru, traz uma pitada de “prosa de
corpo” sobre criar e dançar.
o tema Túnel do Tempo, a 3ª e-
dição do Desafio Senac: Alunos no Co-
mando resgatará elementos do passado
para inspirar o futuro e comemorará os
25 anos do ensino superior da insti-
tuição. A programação, composta por a-
tividades para crianças e adultos, terá
como destaque um encontro com o jor-
nalista e humorista Rafael Cortez.
A programação inclui também o semi-
nário #CurtaSenac que contará com a
participação de Fernanda Cirino, ex-alu-
na de hotelaria do Senac e proprietária
da fábrica de chocolate Maria Bombom,
que falará como iniciou seu empreendi-
mento e sua jornada profissional; Tallis
Gomes, criador da Easy Taxi, empresa
que conta com uma rede de 120 mil ta-
xistas em 30 países, que apresentará de-
talhes do seu negócio, desde a criação
até a implantação e manutenção; e da
estilista Thais Gusmão, que atualmente
faz sucesso com a coleção inspirada nas
bonecas Blythes, que contará sua trajetó
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 278 - 02/10/2014 - Página 04
ria empreendedora e a construção de
sua marca. Os convidados comentarão
alguns projetos inovadores elaborados
por alunos do Centro Universitário Se-
nac.
O Desafio Senac: Alunos no Comando
dá aos participantes a oportunidade de
desenvolverem habilidades de gestão e
vivenciarem a rotina de um hotel de alto
padrão. Realizado desde 2012, o evento
já teve a participação de mais de 170 a-
lunos dos três campi - Santo Amaro, na
capital e Águas de São Pedro e Campos
do Jordão, no interior, sendo 31 deles
no grupo de gestores. Na edição de
2014, 15 alunos integram o grupo de
gestão, entre eles, Philippe Nogueira, do
oitavo semestre do Bacharelado em Ho-
telaria, no cargo de gerente geral. “O De-
safio SENAC: Alunos no Comando é um
laboratório que auxilia no desenvolvi-
mento de nossas capacidades como
gestores, pois é um projeto que permite
praticar diversas competências como co
municação interpessoal, habilidade de
negociação e gestão de conflitos que o
mercado de trabalho nos exige”, comen-
ta. A operação completa conta com o
envolvimento de 123 alunos.
Além de gerirem a operação dos seto-
res de alimentos e bebidas, hospeda-
gem e lazer, os alunos também execu-
tam as atividades e são responsáveis
por todo o planejamento do final de se-
mana. Para isso, recebem acompanha-
mento dos professores da instituição e
gestores do hotel-escola e durante todo
o ano realizam reuniões, oficinas e vi-
vências com os profissionais dos ho-
téis-escola.
“É um momento único na formação
dos alunos que têm a oportunidade de
vivenciar a complexidade da operação e
gestão de um hotel com alto padrão de
serviços”, comenta Marcia Harumi, co-
ordenadora da área de hotelaria e even-
tos do Senac. Os hotéis-escola Senac
são complexos educacionais completos,
que permitem aos alunos participarem
da realidade de um hotel de luxo em ple-
no funcionamento. Para Marcelo Picka
Van Roey, coordenador dos hotéis-es-
cola Senac, “o evento comprova a exce-
lência dos alunos do Centro Universi-
tário Senac, já que eles são testados em
uma situação real, com hóspedes exi-
gentes, e conseguem manter o padrão
de serviço que praticamos nos hotéis-
escola, da qualidade do buffet às ativi-
dades de lazer”.
Referência na formação de profissio-
nais da hospitalidade, a instituição, que
completa 25 anos de excelência no en-
sino superior, procura estimular os alu-
nos por meio de ações educacionais
inovadoras, formação empreendedora e
autônoma.
Sobre Desafio Senac: Alunos no Comando
O Desafio Senac: Alunos no Comando
reúne os estudantes dos três campi do
Centro Universitário Senac, em Santo A-
maro, na capital, e Águas de São Pedro
e Campos do Jordão, no interior do
Estado. Serão 15 estudantes em posi-
ções de gerentes e 123 alunos atuando
como apoio na operação nos departa-
mentos de alimentos e bebidas, hospe-
dagem, eventos e lazer. A atividade está
alinhada ao Jeito Senac de Educar, pois
proporciona aos participantes a possibi-
lidade de vivenciarem a organização de
um evento e desenvolverem competên-
cias de gestão e liderança. Referência na
formação de profissionais da hospitali-
dade, a instituição procura estimular,
por meio de ações educacionais inova-
doras, formação empreendedora e autô-
noma.
Veja como foi a segunda edição, em
:
http://www.youtube.com/watch?v=Nfh3
zzvWF-E
DIA 3. Sexta: A Área de Convivência
do Sesc abriga a exposição ELEMENTO
LATENTE. Aberta para visitação até fe-
vereiro de 2015, gratuitamente. Com cu-
radoria de Emily Adams, a mostra, que
possui fotos de 10 artistas, entre eles,
brasileiros, mexicanos e venezuelanos,
tem o objetivo de trazer uma proposta
visual que promova possibilidades de
olhares e perspectivas distintas sobre as
obras selecionadas. É possível conferir
a exposição de terça a sexta, das 13h30
às 21h30; sábados, domingos e feria-
dos, das 10h às 18h30.
A quarta edição da Mostra Interiores -
Mostra de Cinema da Diversidade Se-
xual, promovida pelo GADA (Grupo de
Amparo ao Doente de Aids e Hepatites
Virais), com o apoio do Sesc, traz às 20h
o filme HOJE EU QUERO VOLTAR SO-
ZINHO. Com direção de Daniel Ribeiro,
o filme conta a história de Leonardo, um
adolescente cego, que tenta lidar com a
mãe superprotetora ao mesmo tempo
em que busca sua independência.
DIA 4. Sábado: Ligando os motores e
iniciando as atividades para as crianças
no mês de outubro. Às 11h, a vivência
Em outubro: Começa programação especial para crianças
SESC Rio Preto (SP): Semana traz Mostra Interiores - Mostra de Cinema da Diversidade Sexual
Estudantes do Centro Universitário Senac comandam o Grande Hotel São Pedro, Hotel-Escola SENAC durante um fim de semana
Entre 10 e 12 de outubro, alunos dos cursos de Bacharelado e Tecnologia em Hotelaria do Centro Universitário Senac viverão o desafio de
gerenciarem sozinhos um hotel de luxo – o GRANDE HOTEL SÃO PEDRO, HOTEL-ESCOLA SENAC
Fundacentro participa da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia
Com o Ministério do Trabalho, instituição terá estande de 200 metros no evento
Seguradora é obrigada a autorizar cirurgia a paciente
que teve câncer de mama Internet
Paciente teve cobertura do procedimento negada em duas ocasiões distintas.
Senac Barretos (SP) abre inscrições para
cinco cursos gratuitos
O Senac tem como compromisso o
desenvolvimento de pessoas por meio
da educação profissional e acredita na
educação para todos. A fim de contribuir
para a inclusão de pessoas no mercado
de trabalho, o Senac Barretos está com
inscrições abertas para cinco cursos
gratuitos, por meio do Pronatec, com
início já em outubro.
Os cursos de capacitação profissional
são: Organizador de Eventos, Almoxari-
fe, Auxiliar de Recursos Humanos, Ven-
dedor e Recepcionista em Meios de
Hospedagem. No total, são 80 vagas to-
talmente gratuitas.
O Pronatec é um programa de forma-
ção profissional coordenado pelo Minis-
tério da Educação (MEC), que tem como
um dos principais objetivos ampliar as
possibilidades de inserção no mercado
de trabalho.
Para se candidatar a uma vaga gratuita
do programa o candidato deve acessar o
site www.sp.senac.br/pronatec e buscar
o curso e unidade Senac de interesse
para que seja informado do local de ins-
crições e os pré-requisitos.
O Senac Barretos fica na Avenida Vinte
e Um, nº 87 – Centro. Mais informações
podem ser obtidas pelo telefone (17)
3312-3050 ou pelo site
www.sp.senac.br/barretos.
Confira as datas e horários:
Organizador de Eventos
Início: 7/10/14 | Término: 3/3/15
Almoxarife
Início: 6/10/14 | Término: 10/4/15
Auxiliar de Recursos Humanos
Início: 7/10/14 | Término: 12/2/15
Vendedor
Início: 7/10/14 | Término: 10/4/15
Recepcionista em Meios de Hospeda-gem
Início: 7/10/14 | Término: 3/3/15
procedimento cirúrgico, não se reputan-
do lógica a negativa de cobertura para o
procedimento de reconstrução de mama
do lado esquerdo e autorizar o proce-
dimento para reconstrução de mamado
lado direito", assentou a 1ª câmara de
Direito Privado do TJ/SP ao negar re-
curso da ré, mantendo os termos da
sentença.
Problemas recorrentes
Passado algum tempo, a autora voltou
a ter complicações nos seios, o que ge-
rou a necessidade de realizar outra ci-
rurgia. Novamente, após ter o proce-
dimento negado pela ré, a paciente bus-
cou amparo na Justiça. A título de ante-
cipação de tutela, o juiz José Wagner
determinou que a seguradora autorizas-
se a operação.
O advogado Fernando Moreno Del
Debbio atuou em ambas as causas em
favor da . Fonte: Migalhas
Por ACS/C.R.
Ministério do Trabalho e Emprego -
MTE e a Fundacentro participam da 11ª
edição da Semana Nacional da Ciência e
Tecnologia - SNCT entre os dias 13 e 19
de outubro, das 8h às 18h, em Brasí-
lia/DF. O evento será realizado no Pavi-
lhão A de Exposição do Parque da Cida-
de e tem como tema Ciência e Tecno-
logia para o Desenvolvimento Social.
“Esse enfoque permite a perfeita inte-
ração entre o tema da semana e as ações
e objetivos institucionais da Funda-
centro”, avalia Itamar Almeida Leandro,
tecnologista e coordenador da Funda-
centro na Semana Nacional de Ciência e
Tecnologia – 2014.
A Fundacentro fará a exposição de es-
tudos e pesquisas desenvolvidas por
seus técnicos e pesquisadores em um
estande de 200 metros, em conjunto
com o MTE. Para tanto, serão utilizados
recursos tecnológicos, que permitam a
interatividade do público visitante com
os trabalhos expostos.
Já o Ministério do Trabalho e Emprego
apresentará trabalhos desenvolvidos pe-
la Secretaria Nacional de Economia So-
lidária, como jogos cooperativos para
promoção social e laboratório de reci-
clagem de lixo eletrônico. A Secretaria
de Políticas Públicas para Juventude a-
presentará material institucional sobre o
Programa Jovem Aprendiz, e o Sistema
Nacional de Emprego - Sine, carteira de
trabalho informatizada.
O Ministério da Ciência Tecnologia e
Inovação, instituição promotora do e-
vento, estima receber aproximadamente
110 mil pessoas durante a SNCT.
Palestras
De 14 a 17 de outubro, a Fundacentro
também oferecerá palestras gratuitas
aos participantes do evento. A progra-
mação buscou trazer temas de interesse
SulAmérica deverá autorizar a rea-
lização de cirurgia em paciente que era
portadora de câncer de mama e teve co-
bertura do procedimento negada em
duas ocasiões distintas.
Da primeira vez, a autora teve de cus-
tear a operação de um dos dois seios a-
fetados, já que a ré apenas consentiu
com a realização parcial da cirurgia. A-
gora, após o aparecimento de outros
problemas, a seguradora se recusa a co-
brir novamente a operação. A decisão li-
minar é do juiz de Direito José Wagner
de Oliveira Melatto Peixoto, da 2ª vara
Cível de São Paulo.
A autora narrou nos autos que é clien-
te da seguradora desde 2009 e que en-
contrava-se em dia com o pagamento
das mensalidades à época em que foi
diagnosticada com câncer de mama.
Após a constatação, o médico reco-
mendou a realização de cirurgia em am-
bos os seios, mas a cobertura integral
foi negada pela SulAmérica sob a alega-
ção de que o procedimento não se in-
cluía na lista de custeio obrigatório emi-
tida pela ANS.
A paciente então realizou a cirurgia em
um dos seios com o suporte da segu-
radora e custeou a segunda parte com
recursos próprios. Posteriormente ela
ingressou em juízo pleiteando o ressar-
cimento com os gastos particulares, o
que foi deferido em 1º grau. A SulAmé-
rica foi condenada a pagar mais de R$
11,7 mil à cliente.
"Do contrato verifica-se que há cober-
tura contratual para a integralidade do
social dos trabalhadores e empregado-
res, voltados ao desenvolvimento pro-
fissional, à adoção de recomendações e
procedimentos para o trabalho seguro,
à produção sustentável e ao emprego de
normas atualizadas em SST.
“É importante a participação da Fun-
dacentro na Semana Nacional de Ciência
e Tecnologia 2014, que de forma parti-
cipativa e regional, transformou a Sema-
na de C&T em uma ferramenta de difu-
são de informações técnicas para sócia-
lizar conhecimentos a partir das pales-
tras que serão oferecidas gratuitamente
aos agentes sociais que atuam nas áreas
Segurança, Saúde do Trabalhador e da
educação para o trabalho", afirma Itamar
Almeida Leandro.
As palestras trarão questões de SST li-
gadas à nanotecnologia, indústria da
construção, vibrações mecânicas, agri-
cultura e indústrias químicas. Os temas
serão apresentados por especialistas da
Fundacentro.
O tecnologista Luís Renato Balbão An-
drade falará sobre nanotecnologias e
seus impactos na SST em 14 de ou-
tubro, às 9h. No dia seguinte, às 14h30,
a tecnologista Maria Christina Felix a-
bordará a gestão integrada dos progra-
mas PPRA e PCMAT na indústria da
construção.
Já em 16 de outubro, o tecnologista Ir-
lon Ângelo da Cunha apresentará pa-
lestra sobre a modernização da legisla-
ção de exposição às vibrações mecâni-
cas às 14h30. No dia seguinte, o pes-
quisador José Prado Alves Filho falará
sobre mundo rural e as relações entre o
ambiente, trabalho e a saúde, às 14h30;
e o pesquisador Walter dos Reis Pe-
dreira Filho abordará as perspectivas da
SST no universo da indústria química.
Para assistir às palestras, é necessário
se inscrever no dia site da Fundacentro,
na área .
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 05 - Norminha 278 - 02/10/2014
REVITA, empresa responsável pela
coleta de lixo urbano em Araçatuba (SP)
realizou no período de 22 a 26 de setem-
bro de 2014 a sua V SIPAT – Semana In-
terna de Prevenção de Acidentes do Tra-
balho.
O TST Elton Gilmar Corazza fez duas
apresentações sobre “Motivacional de
Segurança” e sobre “EPI”.
Participantes ficaram atentos
Alongamentos foram aplicados
O Fisioterapeuta Mauricio fez apresen-
tações sobre ergonomia e exercícios de
alongamentos.
A Médica do Trabalho Dra. Cibele Cris-
tina Lujan Pichamoni (Êxito Medicina e
Segurança do Trabalho) falou sobre
DST/AIDS.
Para comemorar 10 anos, Empório Natural realiza
evento de performance e saúde
Workshop Performance e Saúde acontece no dia 18 de outubro, a partir da 9h, na Unip de Rio
Preto (SP).
10 anos de existência, a marca
rio-pretense Empório Natural se conso-
lidou na cidade com a proposta de valo-
rizar a qualidade de vida. Dirigida pela
jovem empresária, Graziela Favarin, ho-
je, a marca possui três lojas em Rio Pre-
to e recebe mensalmente mais de dois
mil clientes em busca de pelo menos um
dos cerca de 1500 itens oferecidos nas
lojas. E para comemorar o aniversário
de 10 anos, a Empório Natural realiza
um evento voltado para o mundo fit-
ness, o Workshop Performance e Saú-
de.
De acordo com a diretora, o evento,
que será realizado no dia 18 de outubro,
foi pensado especialmente para quem
vive, consome e está sempre em busca
de informações sobre este universo a-
paixonante. A programação do Work-
shop Performance e Saúde acontecerá
das 9h às 18h, na Unip Rio Preto (SP).
Serão três palestras com conceitua-
dos profissionais do ramo: Nutrição pa-
ra atletas de Bodybuilding. Fases off-se-
ason e pre-contest, com o nutricionista,
Hugo Comparotto - especialista em obe-
sidade e emagrecimento e capacitado
em nutrição e suplementação esportiva;
Treinamento de alta intensidade visando
aumento de massa muscular, com o
treinador e atleta de Bodybuilding, Olzi-
rio Junior - Campeão Paulista 2010,
Campeão Brasileiro 2012, Vice Cam-
peão Biodelta 2012 e Vice Campeão Mr
Santos 2012; e na sequência, Estraté-
gias nutricionais no ganho de massa
magra e definição muscular, com o nu-
tricionista, Rodolfo Peres - especialista
em nutrição esportiva e autor dos livros:
Viva em Dieta, Viva Melhor e Are You
Ready? Responsável técnico da linha
Rodolfo Peres Séries.
Inscrições faça o cadastro em:
www.emporionaturalriopreto.com.br
O Workshop Performance e Saúde já
está à venda e custam a partir de R$
110,00.
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 278 - 02/10/2014 - Página 05
Oficiais do Corpo de Bombeiros fize-
ram apresentações sobre Prevenção
contra incêndio e aplicação de Primeiros
Socorros.
Todos coletores participaram do even-
to com muita !
As centrais sindicais - Força Sindical,
CUT e UGT - divulgaram uma nota para
alertar as categorias sobre um julga-
mento do Supremo Tribunal Federal que
pode afetar a vida dos trabalhadores, ca-
so não seja mantida a aposentadoria es-
pecial para quem trabalha exposto a ris-
cos.
Desde o dia 03/09/14 que o STF ini-
ciou o julgamento de Recurso Extraor-
dinário, com Agravo (ARE) 664335, do
Instituto Nacional do Seguro Social (IN-
SS) contra decisão da Primeira Turma
Recursal da Seção Judiciária de Santa
Catarina, que manteve o entendimento
que o fornecimento de EPI para traba-
lhadores expostos ao ruído, não retira
destes trabalhadores o direito a conta-
gem de tempo de serviço especial.
Se prevalecer o entendimento, do Mi-
nistro Relator LUIZ FUX, de que o “Equi-
pamento de Proteção Individual é capaz
de reduzir a níveis aceitáveis os efeitos
nocivos de uma agente insalubre” e de
que o risco potencial não pode ser fator
de concessão de benefício, justificado
pelo simples fornecimento ou do uso do
EPI, milhares de trabalhadores de diver-
sos ramos econômicos serão prejudi-
cados em seus direitos, já devidamente
garantidos pela súmula n°9 da Turma
Nacional de Unificação – TNU, das Juris-
prudências Pacificadas dos Diversos
Tribunais Regionais Federais e dos pró-
prios Juizados Especiais Federais, que
dizem: “ O uso de Equipamento de Pro-
teção individual – EPI, ainda que elimine
a insalubridade, no caso de exposição a
ruído, não descaracteriza o tempo de
serviço especial prestado”, se a decisão
se consumar será um retrocesso no es-
timulo as medidas de proteção coletiva
como está previsto na norma regula-
mentadora NR6 da portaria 3.214/78 e
preconizada pela convenção 148 da Or-
ganização Internacional do Trabalho,
bem como, contraria todos os esforços
que vem sendo feito na construção de
uma Política Nacional de Saúde e Segu-
rança no Trabalho através do tripartismo
como prevê as convenções 155 e 187 da
OIT.
O uso do Equipamento de Proteção In-
dividual – EPI para o caso do ruído é a-
penas um atenuante que não resolve o
problema na fonte. O fato do uso do EPI
pelo trabalhador é a prova cabal de que
todos os trabalhadores estão expostos
ao referido fator de risco, entre outros,
portanto só passível de resolvê-los na
fonte através de medidas coletivas.
Diante do exposto, as centrais sindi-
cais que assim essa nota conclamam
aos Ministros do Supremo Tribunal Fe-
deral a participar do esforço de criar
uma cultura prevencionista no Brasil
que garanta maior proteção a saúde dos
trabalhadores e trabalhadoras nos locais
de trabalho, não aceitando nenhum re-
trocesso na legislação que venha preju-
dicar os direitos da classe trabalhadora.
Central Única dos Trabalhadores – CUT Força sindical - FS União Geral dos Trabalhadores - UGT
Senac Votuporanga (SP) oferece curso
gratuito de Confeccionista de
Patchwork Presente até na Semana de Moda de
Milão (coleção verão 2015 da Prada), o
patchwork acompanha as tendências e
está presente na moda, decoração e a-
cessórios. É uma arte que pode ser vista
tanto em museus como em vitrines e
ruas, numa aproximação entre o moder-
no e o tradicional.
Para tanto, o Senac Votuporanga ofe-
rece 25 vagas totalmente gratuitas para
o curso de Confeccionista de Patch-
work, pelo Programa Senac de Gratui-
dade. O objetivo é preparar interessados
em montar peças do segmento como
artesão, gerando alternativa de trabalho
e renda, ou buscando oportunidade no
mercado, tendo em vista o crescimento
da demanda por estes produtos. O curso
permite ao aluno atuar desde a criação,
corte e costura das peças até o acaba-
mento, buscando melhor qualidade na
produção.
O aluno formado por este curso será
capacitado a confeccionar quilt com blo-
cos básicos e tradicionais de patchwork,
utilizando técnicas iniciais de corte, cos-
tura e montagem, assegurando qualida-
de ao produto. "Ao final do curso, o alu-
no estará apto a planejar e gerir sua car-
reira, analisando o mundo do trabalho,
suas transformações, impactos, riscos e
oportunidades e relacionando-os com o
próprio desenvolvimento profissional e
com maiores possibilidades de suces-
so", explica Eliane Baltazar Godoi, geren-
te do Senac Votuporanga.
As aulas iniciam em 6 de outubro, mi-
nistradas de segunda a quinta-feira, das
13 às 17 horas. Para a realização do cur-
so é necessária a compra de materiais
que serão utilizados. No primeiro dia de
aula os participantes serão orientados
quanto à compra dos itens.
Dentre os pré-requisitos para realizar
um curso com bolsa de estudos no Se-
nac, além da renda familiar per capita de
até dois salários mínimos federais, o in-
teressado não pode estar matriculado
no Senac São Paulo em curso igual ou
no mesmo período (horário) que o cur-
so desejado; não estar participando de
nenhum outro processo de triagem de
bolsas de estudos do Senac São Paulo e
não ter histórico de evasão ou reprova-
ção por faltas nos últimos dois anos co-
mo bolsista.
Senac Votuporanga (SP), Rua Guapo-
ré, nº 3.221 – Nova Boa Vista. Informa-
ções: (17) 3426-6700.
Decisão do STF na área de saúde e segurança
pode prejudicar milhares de trabalhadores no
Brasil
Revita realiza com sucesso, a 5ª SIPAT em Araçatuba
“A segurança faz parte da esperança de um futuro melhor. Prevenir acidentes é caminhar rumo ao futuro.”
Autocontrole com a ajuda dos outros
Senac oferece programa
Aprendizagem gratuitamente em
Birigui (SP)
Em parcerias com empresas que cumprem lei
federal, Senac capacita jovens para a sua primeira experiência no mercado de trabalho
Senac Araçatuba, em sua extensão
de Birigui (SP) promove o programa A-
prendizagem, capacitação profissional
pela qual jovens podem ter sua primeira
experiência no mercado de trabalho. O
curso é gratuito e a inscrição do aluno é
feita pela empresa em que ele atuará co-
mo aprendiz em paralelo às aulas.
São cursos de aprendizagem profis-
sional disponíveis, baseados em rotinas
comerciais e administrativas, serviços
de supermercados e vendas. As aulas no
Senac Birigui (SP) iniciam em 14 de ou-
tubro, ministradas duas vezes na sema-
na, das 13h30 às 18 horas. Outras duas
turmas iniciam em 5 e 24 de novembro.
O programa é uma formação técnico-
profissional vinculada à Lei da Apren-
dizagem, nº 10.097/2000, ampliada pelo
Decreto Federal nº 5.598/2005, que
determina que todas as empresas de
médio e grande porte contratem um nú-
mero de jovens de 14 a 24 anos incom-
pletos equivalente a um mínimo de 5%
e um máximo de 15% do seu quadro de
funcionários, assegurando a eles sua
formação, ou seja, aprendizes.
O papel do Senac é oferecer a parte te-
órica, gratuita tanto para o aluno quanto
para a empresa do segmento de comer-
cio de bens, serviços e turismo, que ma-
tricula seu aprendiz e promove a parte
prática. O Senac já capacitou aproxima-
damente 47 mil jovens por meio do Pro-
grama Aprendizagem.
Ao integrar-se ao programa, a empre-
sa, além de cumprir seu papel legal de
contratante do aprendiz, é convidada a
compartilhar experiências como parcei-
ra do Senac e atuar no processo de
transformação do jovem, dando oportu-
nidade de trabalho e ajudando-o a cons-
truir uma vida pessoal e profissional
mais digna. As informações detalhadas sobre como participar do programa estão reunidas na pá-gina
www.sp.senac.br/aprendizagem.
A maior caminhada pelo clima das história
atrás, a Avaaz decidiu ir atrás de um objetivo maluco: a maior mobilização
pelo clima da história. No dia 21 de setembro, foi ultrapassado de longe todas as ex-
pectativas, com uma mobilização *seis vezes* maior do que qualquer outra já feita!
Foram ocupados 80 quarteirões em Nova York:
E foi assim em Londres, Berlim, Katmandu, Paris, Nova Déli e Melbourne...
Mais de 675 mil pessoas foram às ruas. Foi uma linda expressão do nosso amor
por tudo o que é ameaçado pelas mudanças climáticas e da nossa esperança de salvar
o planeta e construir uma sociedade baseada em energia 100% limpa.
Juntos, fizemos história, mas isto é apenas o começo. A Cúpula do Clima de Paris
acontece em 15 meses a contar de agora, e é lá que precisaremos de um acordo glo-
bal. Até março do ano que vem, os países prometeram apresentar seus compro-
missos nacionais, e nosso movimento se dividirá para focar nesses objetivos.
Enquanto isso, a Avaaz reunirá novamente diversas vezes, cada vez mais fortes e
em maior número, para ditar o ritmo da mudança na direção de um mundo 100% ver-
de. E os nossos líderes não poderão evitar ouvir nossas vozes. O movimento pelo
qual estávamos esperando começou. Comentaram Ricken, Emma, Alice, Iain, Nata-
liya, Patri, Oliver, Diego, Rewan e toda equipe da Avaaz.
A Avaaz trabalhou com milhares de organizações para que esse dia acontecesse.
Mas, segundo os dirigentes, nossa comunidade merece se orgulhar deste impor-
tante passo que demos. A equipe e a comunidade da Avaaz desempenharam um papel
central na imensa maioria das caminhadas e eventos que foram organizados. O jornal
inglês The Guardian afirmou que foi "um triunfo de organização" para a Avaaz, e a BBC
que "as mobilizações levaram mais pessoas às ruas do que jamais visto, graças ao si-
te Avaaz." Nós contratamos centenas de organizadores e as doações da nossa comu-
nidade financiaram milhões de dólares para este momento.
Os desafios dos nossos tempos exigem que sejamos melhores e, juntos, nós fize-
mos isso, crescendo e mudando para um novo tipo de movimento, mais eficaz, e que
é agora tanto online quanto offline. Nossa enorme gratidão a todos que fizeram isso
acontecer.
A Avaaz é uma rede de campanhas globais de 38 milhões de pessoas que se mobi-
liza para garantir que os valores e visões da sociedade civil global influenciem ques-
tões políticas internacionais. ("Avaaz" significa "voz" e "canção" em várias línguas).
Membros da Avaaz vivem em todos os países do planeta e a nossa equipe está espa-
lhada em 18 países de 6 continentes, operando em 17 .
Pesquisas recentes tem comprovado
que recorrer a amigos e colegas que
consideramos mais equilibrados, pode
ser uma forma eficiente de evitar a im-
pulsividade e driblar as dificuldades de
respeitar limites.
Amigo leitor vou lhes citar um exem-
plo clássico de um indivíduo que possui
comportamento que apresenta-se com
baixa autodisciplina:
Bob, era conhecido por muita gente
como um jovem com um futuro nada
promissor. Ele costumava beber em ex-
cesso, usar drogas, ser agressivo e diri-
gir em alta velocidade, além de ter sido
preso algumas vezes por pequenos fur-
tos. Bob, era bastante indisciplinado em
relação aos estudos e não queria saber
de trabalho, sempre que conseguia al-
gum emprego desistia ou era demitido
rapidamente. As pessoas o julgavam co-
mo perdedor. O criticavam e falam blas-
fêmias em relação ao jovem. Porém Bob
teve a oportunidade de encontra-se con-
sigo próprio e isto o fez refletir sobre a
importância de contar com a ajuda de
outras pessoas para que pudesse passar
a desenvolver-se e apresentar novos
comportamentos. Atualmente este jo-
vem, tornou-se um homem responsá-
vel, está casado e é pai. Possui emprego
fixo e tem demonstrado muita compe-
tência frente ao que tem se proposto fa-
zer. O que ajudou muito Bob a buscar
novos parâmetros de vida foi que ele
optou a escolher novas amizades, ou se-
ja, deixou de lado os “velhos amigos do
tempo de colégio que nada tiveram de
bom para lhe oferecer” e passou a ter
“novos amigos”, pessoas com bons
exemplos de vida, sensatos, calmos e
muito sábios. Amigos estáveis e cons-
cientes que possuem valores de vida só-
lidos e eficazes.
Muitos de vocês talvez conhecem al-
guém como Bob ou até mesmo se iden-
tificam com ele, mas a maioria das his-
tórias não costuma ter final feliz. De fato,
grande parte das crianças com dificul-
dades de autocontrole crescem com o
problema e sofrem drasticamente as
consequências por isto. O que ajudou o
nosso querido Bob a dar uma reviravolta
em sua vida, foi a mudança de círculo
social que o jovem passou a frequentar,
sendo esta uma excelente estratégia pa-
ra regular o próprio comportamento, pe-
gando carona com pessoas bem suce-
didas, não necessariamente financeira-
mente falando, mas bem sucedidas na
vida familiar e pessoal, pessoas felizes,
pessoas sinceras, leais, equilibradas e
que muitas vezes possuem inclusive ba-
ses religiosas não meramente teóricas (
do tipo ir à missa, ao culto, às reuniões
de oração e etc todos os domingos e se-
manas, mas ao saírem, falam mal da ad-
ministração da mensagem, da postura
do pregador, das pessoas que estavam
presente no local, reclamam porque se-
gunda-feira está chegando, reclamam
da vida, do emprego, das pessoas que o
cercam, contam mentiras, fazem fofo-
cas, etc), mas pessoas que possuem vi-
da religiosa prática, vivenciais que dá
para se pegar como exemplo a ser se-
guido.
Se em sua família existir pessoas com
comportamentos indisciplinados e ou
caso conheça alguém que possua estas
características, ou até mesmo se você
se enquadra neste critério, PARE DE
JULGAR e saiba que:
“Um conhecimento exaustivo das fa-
mílias anteriores pode nos ajudar a
compreender que em uma família não
existem anjos e nem demônios. Todos
são seres humanos, com suas forças e
fraquezas, com suas reações previsíveis
segundo o impacto emocional do mo-
mento, sendo que cada um tenta dar o
melhor de si durante a sua vida.”
Bowen, 1991.
No entanto amigo leitor, ao invés de
simplesmente criticar seu colega de tra-
balho, o filho de seu vizinho e ou de al-
gum conhecido seu, criticar seu familiar
e ou até mesmo seu próprio filho(a),
lembre-se que é de fundamental impor-
tância ter um olhar de compreensão e a-
poio. Ofereça o que você possa ter de
melhor para ajudá-los e ou se for o caso
encaminhem tais indivíduos para rece-
berem apoio profissional, mas NUNCA
se esqueçam dos dizeres acima citado
de Bowen, que dentre a humanidade não
existe anjos e nem demônios e sim exis-
tem pessoas que precisam de ajuda por
apresentarem determinadas fraquezas
que às vezes podem divergir das nossas
fraquezas, mas nem por isto, nos dá o
direito de nos sentirmos melhor que o
outro, às vezes mais sábios e ou inte-
lectuais. Na verdade cada um de nós
nascemos e fomos criados em contex-
tos familiares diferentes uns dos outros,
nossos círculos sociais, as experiências
de nossos pais, as vivencias de nossas
vidas, todos estes fatores juntos vão nos
moldando e nos tornando seres literal-
mente “INDIVIDUAIS”, únicos, com ca-
racterísticas sim semelhantes talvez às
outras pessoas, mas na essência carac-
terísticas únicas!
Generalizar as pessoas tais como ve-
lhos ditados populares: “Todos os ho-
mens são iguais”, “Quem não chora não
mama”, “Santo de casa não faz mila-
gre”, dentre outros que possuem cono-
tação generalista, devemos nos atentar
a não repeti-los, considerando que isto
em Psicologia classificamos como dis-
torções cognitivas, ou seja, são erros de
nosso pensamento. Responde racional-
mente a você: todos os homens são i-
guais mesmo? Ou seja, seu pai é igual
seu esposo, seu namorado, seu filho,
seu chefe, etc? Quem não chora não ma-
ma, como assim? Isto significa que tudo
o que você quer tem que ficar imploran-
do aos outros ou tem que fazer lamenta-
ções para conseguir, será que é sempre
assim mesmo que ocorre em sua vida?
Sinto-lhe dizer que se sua resposta for
sim, opa...pode ter algo a ser aprimo-
rado em você, mantenha-se em alerta.
Na verdade todo tipo de generalização é
“burra” (esta foi uma frase que ouvi de
um professor em uma de minhas espe-
cializações, e que de fato compreendo
como sendo muito aplicável e válida pa-
ra a vida).
No entanto sábio leitor, seja cada vez
mais compreensivo com as pessoas que
lhe cercam, principalmente para com as
pessoas que apresentam disfuncionali-
dade em seus comportamentos, pois na
verdade, estes indivíduos estão apenas
demonstrando as fraquezas que pos-
suem e inconscientemente pedindo aju-
da. Ofereça-a, se a pessoa acatar ótimo,
caso contrário, pelo ao menos você fez
sua boa ação e não está contribuindo
para intensificar o fracasso do outro a-
través de suas palavras erradas, mal di-
tas e com conotação de amaldiçoar a vi-
da do outro.
Um outro ponto interessante que en-
volve este assunto é que pessoas autos-
suficientes, disciplinados, tendem a não
prestar muita atenção ao nível de indis-
ciplina alheia, enquanto aqueles com di-
ficuldades tentam controlar este traço
no outro.
Finalizando nossa leitura desta sema-
na, os estudos ofereceram evidências de
autorregulação social pelo qual nos a-
proximamos de pessoas para compen-
sar nossas falhas. Os pesquisadores no
entanto afirmam que a confiança no ou-
tro não é suficiente para superar com-
pletamente a impulsividade. Na verdade,
é muito difícil superar a falta de habi-
lidade de controlar os próprios impul-
sos. Porém, a consciência desse proble-
ma e o desejo de mudar, posicionando-
se de forma mais autônoma diante da
própria vida, buscando sempre estar
próximos à pessoas “sadias emocional-
mente” é um passo fundamental para a-
tingir este objetivo que envolve – MU-
DANÇA!!!
Tenham uma excelente semana. Que Deus nos abençoe!!
Dra. Carina Medina
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 06 - Norminha 278 - 02/10/2014
Senac Votuporanga está com inscrições
abertas para programa Aprendizagem
Senac Votuporanga promove o pro-
grama Aprendizagem, capacitação pro-
fissional pela qual jovens podem ter sua
primeira experiência no mercado de tra-
balho. O curso é gratuito e a inscrição
do aluno é feita pela empresa em que ele
atuará como aprendiz em paralelo às au-
las.
São três cursos de aprendizagem pro-
fissional disponíveis, baseados em roti-
nas comerciais e administrativas, servi-
ços de supermercados e vendas. As au-
las iniciam em 13 de outubro, minis-
tradas três vezes na semana, das 8h30
às 11h30.
O programa é uma formação técnico-
profissional vinculada à Lei da Apren-
dizagem, nº 10.097/2000, ampliada pelo
Decreto Federal nº 5.598/2005, que de-
termina que todas as empresas de mé-
dio e grande porte contratem um núme-
ro de jovens de 14 a 24 anos incom-
pletos equivalente a um mínimo de 5%
e um máximo de 15% do seu quadro de
funcionários, assegurando a eles sua
formação, ou seja, aprendizes.
O papel do Senac é oferecer a parte te-
órica, gratuita tanto para o aluno quanto
para a empresa do segmento de comer-
cio de bens, serviços e turismo, que ma-
tricula seu aprendiz e promove a parte
prática. O Senac já capacitou aproxima-
damente 47 mil jovens por meio do Pro-
grama Aprendizagem.
Ao integrar-se ao programa, a empre-
sa, além de cumprir seu papel legal de
contratante do aprendiz, é convidada a
compartilhar experiências como parcei-
ra do Senac e atuar no processo de
transformação do jovem, dando oportu-
nidade de trabalho e ajudando-o a cons-
truir uma vida pessoal e profissional
mais digna. As informações detalhadas sobre como participar do programa estão reunidas na página www.sp.senac.br/aprendizagem.
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 278 - 02/10/2014 - Página 06
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DA
FUNDACENTRO 2014 6 de outubro de 2014
Das 10h às 12h
Qualidade de vida de pacientes com afecções
musculoesqueléticas
relacionadas ao trabalho atendidos no Centro de
Referência em Saúde do Trabalhador do município de
Guarulhos. INSCREVA-SE AQUI
PROGRAMA DE PÓS-
GRADUAÇÃO DA FUNDACENTRO 2014
PALESTRA: Qualidade de vida de pacientes com afecções
musculoesqueléticas relacionadas ao trabalho
atendidos no Centro de
Referência em Saúde do Trabalhador do município de
Guarulhos - Elaine Antonia de Paula
OBJETIVO: Capacitar e
atualizar profissionais de nível superior, proporcionando uma
consistente formação científica sobre as relações entre
trabalho, saúde e ambiente, com foco em segurança e saúde
do trabalhador.
Mais informações: www.fundacentro.gov.br
Em outubro, o Senac São Paulo pro-
move a Semana Senac de Inclusão e Di-
versidade em 26 unidades da instituição
espalhadas pela capital e interior. Em
Araçatuba (SP) e Barretos (SP), será re-
alizada de 6 a 10. O evento tem a pro-
posta de promover momentos de sensi-
bilização e diálogo entre vários profis-
sionais acerca das capacidades, vulne-
rabilidades e não oportunidades apre-
sentadas pelos diferentes grupos so-
ciais minoritários.
A Semana Senac de Inclusão e Diver-
sidade é voltada para alunos, profissio-
nais da área e público em geral interes-
sados em contribuir com o tema e tem
como objetivo influenciar na construção
de valores e atitudes favoráveis a uma
sociedade possível para todos, pautada
na convivência harmoniosa e no res-
peito às diferenças. Especialistas das á-
reas abordarão temas como: educação,
trabalho, dinâmicas da convivência a
serviço da inclusão, acessibilidade e tec-
nologias assertivas, entre outros.
O evento, que é gratuito, oferece ofi-
cinas, exposições, mesas redondas, ci-
ne teatro, coral, entre outras atividades
sobre inclusão e diversidade. O partici-
pante poderá, ainda, conhecer os cursos
do Senac São Paulo nas áreas de de-
senvolvimento social.
O Senac Araçatuba ainda traz a Expo
Diversidade, onde serão expostas 40 ca-
misetas com estampas exclusivas com
tema Homofobia Fora de Moda.
Para obter mais informações e se ins-
crever, basta acessar o portal do Senac
Araçatuba: www.sp.senac.br/aracatuba.
A unidade fica na Avenida João Arruda
Brasil, 500 – São Joaquim. Mais infor-
mações podem ser obtidas pelo telefone
(18) 3117-1000.
Senac Barretos:
www.sp.senac.br/barretos. A unidade
fica na Avenida 21, nº 87 – Centro. Mais
informações podem ser obtidas pelo te-
lefone (17) 3312-3055.
Senac Araçatuba e Barretos realizam a Semana Senac de Inclusão e Diversidade
Unidades do interior e da capital oferecem uma semana com
atividades para o diálogo e compartilhamento de experiências referentes à inclusão e à diversidade
Homem é responsabilizado por
acidente com morte em rodovia
Tribunal de Justiça paulista, por
meio da 35ª Câmara de Direito Privado,
condenou um motorista a indenizar a
esposa de um homem que morreu em a-
cidente de trânsito em uma rodovia es-
tadual, em maio de 2010. A reparação
por danos morais foi fixada em quase
R$ 145 mil e a pensão mensal – devida
até a data em que a vítima completaria
65 anos de idade –, em R$ 667.
O réu transitava em sentido contrário
na via no momento em que a colisão o-
correu. Em defesa, ele alegou que não
teve responsabilidade no acidente, pois
teria perdido o controle do carro na pista
molhada.
“O apelante não pode eximir-se da cul-
pa pela alegação de que perdeu o con-
trole de seu automóvel devido à aqua-
planagem, seja pela falta de provas con-
cretas neste sentido, mas, principal-
mente, por não se tratar de situação im-
previsível e impossível de se evitar ou
impedir sua ocorrência, tal qual fortui-
to”, afirmou em voto o relator Fernando
Melo Bueno Filho. Os desembargadores Gilberto Leme e
Antonio Carlos Morais Pucci também parti-
ciparam do julgamento, que teve votação
.
A Logística e a NR-36
Todos os requisitos dessas indústrias,
que envolva em sua logística segurança
e saúde no trabalho, devem ser rigoro-
samente gerenciados por profissionais
devidamente qualificados. Sempre se
verificando os estrados, as passarelas e
as plataformas com as quais os traba-
lhadores estarão em contato direto. Ve-
rificando-se também como os trabalha-
dores estão realizando o manuseio, o le-
vantamento e o transporte de produtos
e cargas. As quais são animais vivos, e
a recepção destes deve ser diferenciada
em relação às cargas não vivias. Dei-
xando em dia as máquinas, os equipa-
mentos e as ferramentas de trabalho pa-
ra prevenir possíveis acidentes, sempre
se lembrando do uso dos EPIs e das
vestimentas especiais de trabalho.
A questão do Gerenciamento dos Ris-
cos deve ser algo abordado em favor do
trabalhador, com eficientes gestão e
Programas de Prevenção e Controle.
Considerando a organização temporal
do trabalho e das atividades. Realizando
devidamente a análise ergonômica do
trabalho e monitorando para se certificar
do uso consciente desta técnica salva-
dora de vidas.
Tudo isso, sendo aplicado devida-
mente com dozes generosas de infor-
mações e treinamentos em Segurança e
Saúde no Trabalho em parceria com a
Logística.
Aqui está, a última NR associada à Lo-
gística.
Vamos trabalhar juntos para um Brasil
cada vez melhor!
Na próxima semana, começaremos
uma nova série de artigos, com o nome
de: CONSULTOR na pele de CONSU-
MIDOR. Preparem-se para histórias sur-
preendentes e totalmente diferente do
que apresentei até o momento. Até lá!
Ótimo final de semana e busque sem-
pre a excelência, principalmente no la-
zer.
Ramires Salsiano Escritor, Professor e Colunista Consultor Empresarial e Palestrante Administrador, Mercadólogo, Especialista em Logística www.admkt-log.com Facebook: https://www.facebook.com/pages/ADMKT-LOG/225225210960842 Twitter: @admktlog – https://twitter.com/admktlog
Comentários sobre a Lei 13.015/2014 e suas alterações quanto aos recursos na Justiça do Trabalho
Com esta NR, chegamos ao fim de
mais uma série de artigos dedicados à
parceria entre Logística e Segurança do
Trabalho. Espero ter agregado e sensibi-
lizado os leitores para esta situação,
uma vez comprovado que uma precisa
da outra e vice-versa, com a valorização
dos profissionais de segurança do tra-
balho e dos profissionais de logística,
trabalhando integrados como uma equi-
pe sincronizada.
A NR-36 estabelece os requisitos mí-
nimos e medidas para a avaliação, con-
trole e monitoramento dos riscos exis-
tentes nas atividades desenvolvidas na
indústria de abate e processamento de
carnes e derivados destinados ao con-
sumo humano, para garantir permanen-
temente a segurança, a saúde e a quali-
dade de vida no trabalho. Sempre consi-
derando as demais NRs.
A Logística, nos abatedouros e pro-
cessadores de carnes e seus derivados
já começa no campo, o qual serve de su-
primentos para a indústria de carnes. No
caso de uma fazenda, o ciclo logístico é
algo levado muito a sério e a susten-
tabilidade serve de norte para a sobrevi-
vência da criação ou plantação e dos cri-
adores ou agricultores. Sendo que para
criar um tipo de gado, deve-se plantar ao
menos capim. E para que sempre haja
capim, deve-se realizar a rotação de cul-
turas, separando as áreas da fazenda pa-
ra a realização de determinados proces-
sos como a horta, o pasto para o gado,
o chiqueiro para os porcos, o pomar pa-
ra as frutas, a piscinas ou lagos para os
peixes, dentre outras culturas possíveis
em uma fazenda. Dessa forma, as fa-
zendas fornecem os animais como ma-
téria-prima para a indústria de carnes.
Inclusive podendo fornecer mais um
tipo de carne, tanto vermelha quanto
branca.
Dentro dos abatedouros e processa-
dores de carnes e derivados, por si só,
já se caracteriza como um local com
alarmantes índices de insalubridade e
periculosidade. Pois, caso a limpeza e
manutenção das máquinas e equipa-
mentos de execução, movimentação e
armazenagem não estejam nas condi-
ções mínimas de segurança e saúde pa-
ra o trabalhador, o ambiente estará ofe-
recendo um alto risco de acidente para
os mesmos. Alto risco, porque em ter-
mos industriais, dependendo da situa-
ção, até mesmo o mínimo risco pode ser
fatal.
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 07 - Norminha 278 - 02/10/2014
Publicado por Marcela Faraco *
passada entrou em vigência a
Lei nº 13.015 de 22 de julho de 2014, que
altera a Consolidação das Leis do Trabalho
(CLT), para dispor sobre o processamento
de recursos no âmbito da Justiça do Tra-
balho. Hoje, diante da importância das mo-
dificações feitas pela Lei, apresentarei um
compilado de informações, com as altera-
ções que considero mais significativas.
Foram alterados os artigos 894, que trata
sobre os Embargos; 896, que trata sobre o
Recurso de Revista; 897-A, que trata sobre
os Embargos de Declaração; e 899, que
dispõe sobre os recursos em geral. Ainda,
foram acrescidos os artigos 896-B e 896-
C, ambos com disposições também quanto
ao Recurso de Revista.
Quanto ao artigo 894, foi alterado o in-
ciso II nos seguintes termos:
Consolidação das Leis do Trabalho,
1943.
Art. 894. No Tribunal Superior do Tra-
balho cabem embargos, no prazo de 8
(oito) dias: [...]
(antes) II - das decisões das Turmas que
divergirem entre si, ou das decisões profe-
ridas pela Seção de Dissídios Individuais,
salvo se a decisão recorrida estiver em
consonância com súmula ou orientação
jurisprudencial do Tribunal Superior do
Trabalho ou do Supremo Tribunal Federal.
(depois) II - das decisões das Turmas
que divergirem entre si ou das decisões
proferidas pela Seção de Dissídios Indivi-
duais, ou contrárias a súmula ou orienta-
ção jurisprudencial do Tribunal Superior do
Trabalho ou súmula vinculante do Supre-
mo Tribunal Federal.
Ainda, no mesmo dispositivo, foi manti-
da a revogação do parágrafo único e acres-
centados os parágrafos 2º, 3º e 4º.
O parágrafo 2º delimita que a divergência
apta a ensejar o recurso de embargos ao
Tribunal Superior do Trabalho (TST) deve
ser atual, portanto, não considerada aquela
que for ultrapassada por súmula do TST ou
do Supremo Tribunal Federal (STF), ou su-
perada por iterativa e notória jurisprudên-
cia do TST.
No caso da decisão recorrida estar em
consonância com súmula da jurisprudên-
cia do TST ou do STF, ou com iterativa,
notória e atual jurisprudência do TST, o
Ministro Relator denegará seguimento aos
embargos, conforme disposição do pará-
grafo 3º acrescido pela Lei. Também assim
ocorrerá no caso de intempestividade, de-
serção, irregularidade de representação ou
de ausência de qualquer outro pressuposto
extrínseco de admissibilidade. Da decisão
de denegação dos embargos, poderá ser
oposto agravo, no prazo de 08 (oito) dias,
como preleciona o novo parágrafo 4º do
artigo 894 da CLT.
A alteração do artigo 896 se deu na alínea
(a) e trouxe a possibilidade de apresen-
tação do Recurso de Revista no caso da
decisão recorrida contrariar uma súmula
vinculante do STF, vejamos:
Consolidação das Leis do Trabalho,
1943.
Art. 896 - Cabe Recurso de Revista para
Turma do Tribunal Superior do Trabalho
das decisões proferidas em grau de recur-
so ordinário, em dissídio individual, pelos
Tribunais Regionais do Trabalho, quando:
(antes) a) derem ao mesmo dispositivo
de lei federal interpretação diversa da que
lhe houver dado outro Tribunal Regional,
no seu Pleno ou Turma, ou a Seção de Dis-
sídios Individuais do Tribunal Superior do
Trabalho, ou a Súmula de Jurisprudência
Uniforme dessa Corte;
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 278 - 02/10/2014 - Página 07
(depois) a) derem ao mesmo dispositivo
de lei federal interpretação diversa da que
lhe houver dado outro Tribunal Regional do
Trabalho, no seu Pleno ou Turma, ou a Se-
ção de Dissídios Individuais do Tribunal
Superior do Trabalho, ou contrariarem sú-
mula de jurisprudência uniforme dessa
Corte ou súmula vinculante do Supremo
Tribunal Federal; [...].
O dispositivo também teve alteração em
seus parágrafos 1º, 3º, 4º, 5º e 6º, bem
como teve acrescidos os parágrafos 1º-A e
7º a 13.
Destas alterações, evidencia-se a trazida
pela inclusão do parágrafo 1º-A, que co-
locou como ônus da parte (sob pena de
não conhecimento) indicar o trecho da de-
cisão recorrida que consubstancia o pre-
questionamento da controvérsia objeto do
recurso de revista; indicar, de forma explí-
cita e fundamentada, contrariedade a dis-
positivo de lei, súmula ou orientação juris-
prudencial do Tribunal Superior do Traba-
lho que conflite com a decisão regional; e
expor as razões do pedido de reforma, im-
pugnando todos os fundamentos jurídicos
da decisão recorrida, inclusive mediante
demonstração analítica de cada dispositivo
de lei, da Constituição Federal, de súmula
ou orientação jurisprudencial cuja contra-
riedade aponte.
Ademais, o parágrafo 8º dispõe que,
“quando o recurso fundar-se em dissenso
de julgados, incumbe ao recorrente o ônus
de produzir prova da divergência juris-
prudencial, mediante certidão, cópia ou ci-
tação do repositório de jurisprudência, ofi-
cial ou credenciado, inclusive em mídia ele-
trônica, em que houver sido publicada a
decisão divergente, ou ainda pela repro-
dução de julgado disponível na internet,
com indicação da respectiva fonte, men-
cionando, em qualquer caso, as circuns-
tâncias que identifiquem ou assemelhem
os casos confrontados”.
A disposição do antigo parágrafo 6º foi
transferida para o parágrafo 9º e acrescida
da possibilidade de, nas causas sujeitas ao
procedimento sumaríssimo, haver admis-
são do recurso de revista por contrarie-
dade à súmula vinculante do Supremo Tri-
bunal Federal.
O parágrafo 10 mitigou a previsão do p-
arágrafo 2º trazendo a possibilidade de, em
execução que envolva a Certidão Negativa
de Débitos Trabalhistas (CN-DT), se apre-
sentar recurso de revista por violação a lei
federal, por divergência jurisprudencial e
por ofensa à Constituição. O parágrafo 2º
(não alterado pela Lei) somente trazia a
possibilidade de se apresentar recurso de
revista, em execução de sentença, no caso
de ofensa direta e literal de norma da Cons-
tituição Federal. O parágrafo 10 também
traz a possibilidade do recurso, pelos moti-
vos citados anteriormente, nas execuções
fiscais.
Os parágrafos 11 e 12 prelecionam que,
quando o recurso tempestivo contiver de-
feito formal que não se repute grave, o TST
poderá desconsiderar o vício ou mandar
saná-lo, julgando o mérito (trata-se da a-
plicação dos princípios da instrumentalida-
de das formas e da celeridade processual);
e da decisão denegatória do recurso de re-
vista caberá agravo, no prazo de 8 (oito)
dias.
O artigo 896-B (incluído na CLT pela Lei
em comento) traz a aplicação subsidiária
do Código de Processo Civil (CPC), no que
tange ao julgamento dos recursos extraor-
dinário e especial repetitivos, para o recur-
so de revista.
Além disso, o também novo artigo 896-C
apresenta a possibilidade e a regulamenta-
ção (em seus parágrafos) de, quando hou-
ver multiplicidade de recursos de revista
fundados em idêntica questão de direito, a
questão ser afetada à Seção Especializada
em Dissídios Individuais ou ao Tribunal
Pleno, por decisão da maioria simples de
seus membros, mediante requerimento de
um dos Ministros que compõem a Seção
Especializada, considerando a relevância
da matéria ou a existência de entendi-
mentos divergentes entre os Ministros
dessa Seção ou das Turmas do Tribunal.
Quanto ao artigo 897-A, que trata dos
embargos de declaração, o parágrafo único
passou a ser o parágrafo 1º, mantendo o
seu conteúdo. Foram acrescidos os pará-
grafos 2º e 3º que determinam que poderá
ocorrer efeito modificativo dos embargos
de declaração, somente no caso de corre-
ção de vício na decisão embargada e desde
que ouvida a parte contrária, no prazo de 5
(cinco) dias (§ 2º); e que (seguindo a linha
dos embargos de declaração no processo
civil), apresentado o referido recurso, há-
verá interrupção do prazo para interpo-
sição de outros recursos, por qualquer das
partes, salvo quando intempestivos, irre-
gular a representação da parte ou ausente
a sua assinatura (§ 3º).
Aqui, cabe fazer uma ressalva quanto aos
recursos interpostos antes da apresenta-
ção de embargos de declaração. Neste lia-
me, o entendimento do TST diverge do en-
tendimento do Superior Tribunal de Justiça
(STJ), uma vez que este entende que, no
caso citado, não hávendo ratificação do re-
curso interposto pela parte antes da de-
cisão dos embargos declaratórios ou nova
interposição do recurso, o mesmo torna-se
intempestivo (Súmula 418, STJ). Já o TST
entende que não há necessidade de inter-
posição de um novo recurso, nem reitera-
ção do recurso interposto anteriormente à
decisão dos embargos de declaração para
que aquele seja validado (Súmula 434, II,
TST).
Ao artigo 899, foi acrescido o parágrafo
8º, o qual estabelece que não haverá obri-
gatoriedade de se efetuar o depósito recur-
sal corresponderá a 50% do valor do de-
pósito do recurso ao qual se pretende des-
trancar (§ 7º), quando o agravo de instru-
mento tiver a finalidade de destrancar re-
curso de revista que se insurge contra de-
cisão que contraria a jurisprudência uni-
forme do TST, consubstanciada nas suas
súmulas ou em orientação jurispruden-
cial.
Por fim, no que tange à eficácia da Lei em
comento, deve-se tecer alguns comentá-
rios. Neste ínterim, a Lei trata-se de lei pro-
cessual e, assim sendo, de acordo com a
Teoria do Efeito imediato ou Eficácia Ime-
diata (art. 6º, LINDB; art. 912, CLT), a nova
lei processual produz efeitos imediatos ao
processo em curso. E, ainda, segundo disposição do artigo 915
da CLT “não serão prejudicados os recursos
interpostos com apoio em dispositivos
alterados ou cujo prazo para interposição
esteja em curso à data da vigência desta
Consolidação”.
que se pretende recorrer”.
Conclui-se, portanto, que as alterações no
sistema recursal da CLT somente se aplicam
às decisões publicadas após a vigência da Lei
que a alterou. No caso em tela, somente se a-
plicarão as alterações citadas neste artigo às
decisões publicadas após o dia 22 de setem-
bro de 2014, data de vigência da Lei 13.
015/14. * Faraco, Marcela. Comentários sobre a Lei 13.015/2014 e suas alterações quanto aos recursos na Justiça do Trabalho. Dispo-nível em: http://marcelafaraco.jusbrasil.com.br/publicacoes
Instrumentação Revisão: Mario Fantazzini – Higienista Ocupacional, consultor
especialista da DuPont Sustainable e vice-presidente de Estudos e Pesquisas da ABHO; Super Guia 2010 - www.superguianet.com.br
Inovação no combate às dores no pé
dor tem o poder de incapacitar uma
pessoa e roubar sua qualidade de vida.
Imagine um indivíduo que sofre só de
pensar em colocar os pés no chão ao a-
cordar, por sentir dores fortíssimas nos
calcanhares. O que as pessoas não as-
bem, é que, em muitos casos, essas do-
res podem ser tratadas e eliminadas
com novos tratamentos disponíveis no
mercado.
A Terapia por Ondas de Choque tem se
destacado como um dos métodos mais
eficazes para eliminar focos de dor. “Em
geral, as dores no calcanhar são causa-
das pelo esporão de calcaneo e estão as-
sociadas à fascite plantar, um processo
inflamatório da fáscia plantar, uma es-
trutura fibrosa e espessa localizada na
“planta do pé” e que se estende do osso
do calcanhar até os dedos”, explica o or-
topedista André Reis. O quadro clínico
costuma ser uma dor intensa ao pisar
principalmente ao acordar ou mesmo
quando a pessoa está sentada e se le-
vanta. O problema por durar vários me-
ses.
Alguns clubes esportivos têm utilizado
o método como opção eficaz para tratar
jogadores de futebol, que, na maioria
dos casos, precisam de uma recupera-
ção rápida e completa. “Para prevenir e
auxiliar na recuperação de lesões dos
atletas, o Botafogo passou a utilizar a
Terapia por Ondas de Choque. Um dos
casos de sucesso é o do atacante Emer-
son Sheik, que trata uma inflamação
crônica e dolorosa no pé e já apresentou
grande melhora”, explica o especialista.
Apesar de ser uma novidade, o trata-
mento existe em Rio Preto desde 2009,
na Clínica de Ortopedia e Traumatologia
- COT. “Trouxemos a tecnologia, antes
encontrada apenas em grandes centros,
para os pacientes da região”, diz o orto-
pedista.
Além das dores no calcanhar, algumas
pessoas apresentam problemas como o
Neuroma de Morton, uma lesão no ner-
vo entre os dedos do pé, e metatarsal-
gia, uma inflamação na região plantar
anterior do pé, mais propriamente na zo-
na dos dedos. “Ambas as doenças ge-
ram grande desconforto, mas podem
ser tratadas com a Terapia por Ondas de
Choque. Os resultados são eficazes e
duradouros”, conta Dr. André.
O método emite ondas sonoras de alta
frequência que realizam alteração na cir-
culação local e podem também quebrar
algumas calcificações, melhorando as
inflamações. “Uma das vantagens é que
o resultado é mais rápido e o paciente
não precisa ficar muitos meses fazendo
uso de medicamentos, fisioterapias e
sofrendo com as dores. Além de não ser
invasivo e em muitos casos evitar pro-
cedimentos cirúrgicos”, diz o médico.
A TOC é indicada para tratar doenças
como esporão de calcâneo, bursites,
tendinites (inflamações nos tendões),
além de dores musculares. A técnica
pode ser aplicada também no tratamen-
to de fraturas não consolidadas, fibro-
mialgia, distensões e periostite (inflama-
ção da membrana mais externa do os-
so), muito comum em atletas que prati-
cam .
Iguatemi Rio Preto (SP) realiza ações em apoio ao Outubro Rosa
Shopping adere à campanha, altera a cor da iluminação da fachada e promove ciclo de palestras
Apresentar uma amostra ou o resulta-
do de uma medição que permita estimar
o risco para a saúde dos trabalhadores é
a principal característica da instrumen-
tação no âmbito da Higiene Ocupacio-
nal. Os instrumentos determinam níveis,
intensidades, concentrações e volumes
dos agentes físicos, químicos e biológi-
cos.
Os valores obtidos na avaliação ambi-
ental quantificam a exposição de traba-
lhadores e são comparados aos limites
permissíveis ou aceitáveis. Os equipa-
mentos devem ser portáteis para acom-
panhar todos os movimentos da pessoa
avaliada. Também é importante que os
dados de leitura sejam memorizados,
pois o deslocamento está associado à
mudança de intensidade ou concentra-
ção.
Algumas novidades estão surgindo
como medidores de partículas voltados
para a nanotecnologia, capaz de caracte-
rizar tamanho e distribuição de aerodis-
persóides na ordem de 1 bilhão de vezes
menores do que metro. Outro destaque
é o desenvolvimento de dosímetros com
microfones especiais para medir os ní-
veis de ruído dentro do canal auditivo.
Fique por dentro
• O mercado oferece instrumentos de
medição para a maioria dos agentes fí-
sicos, químicos e biológicos.
• Os instrumentos de avaliação podem
ser analógicos e digitais. Avaliam os ris-
cos físicos como ruído, vibrações, ca-
los, frio, radiações ionizantes e não ioni-
zantes, iluminância; químicos como ga-
ses, vapores, poeiras, névoas, neblinas,
fumos; e biológicos, como fungos e
bactérias.
• Uma grande quantidade de agentes
ambientais pode ser medida com uma
variedade de equipamentos de leitura.
Neste guia, está apenas uma amostra
dos tipos de instrumentos. O uso de-
pende dos riscos ambientais presentes
no trabalho. O ruído, por exemplo, está
presente em quase todas as atividades,
assim como a iluminação deve ser em
qualquer local de trabalho.
Anemômetro
Mede a velocidade do ar nos locais de
trabalho.
Bomba para amostragem de
gases e poeiras
Possibilita a coleta de gases, vapores,
névoas, neblinas, poeiras de forma ge-
ral, incluindo fumos metálicos. As a-
mostras coletadas são encaminhadas
aos laboratórios para análises químicas,
com base em métodos analíticos, para
quantificação das respectivas concen-
trações.
Decibelímetro ou medidor de
nível de pressão sonora
Os modelos mais modernos possuem
memória para armazenamento de da-
dos, enquanto os mais simples ou anti-
gos oferecem apenas leituras instan-
tâneas dos níveis de ruído. É composto
por microfone, atenuador circuitos de
frequências, circuitos de equalização,
circuitos integradores e painel mostra-
dor graduado em dB. Opera geralmente
entre 30 e 140 dB. O uso para avaliar a
exposição ocupacional ao ruído é limi-
tado uma vez que obriga o usuário a cal-
cular a dose manualmente, uma vez que
a NR 15 prevê esta medição. Deve ter o
calibrador como equipamento acessó-
rio.
Detectores de gás
Mede diferentes gases e vapores pre-
sentes no ambiente de trabalho, como
metano, propano e outros gases com-
bustíveis ou explosivos, monóxido de
carbono, sulfeto de hidrogênio, gases
nitrosos, oxigênio, entre outros. Podem
ser instrumentos de leitura direta, com
sensores eletroquímicos. Deve-se con-
siderar que cada gás ou vapor tem ne-
cessidade de um sensor especifico e ca-
librado para o fim desejado. Aparelhos
com um detector multifunção necessi-
tam de correções de leitura e devem ser
calibrados para cada uso.
Dosímetro
Permite a medição de ruído com o cál-
culo automático da dose, durante um
tempo pré-determinado. Com uso pes-
soal do trabalhador, avalia a dose de ruí-
do a que está submetido durante a jor-
nada de trabalho. É um medidor inte-
grador dos níveis de ruído, que oferece
os resultados na forma de dose (percen-
tual) da exposição acumulativa aos
sons, tendo como base um ou mais cri-
térios de exposição previamente confi-
Em janeiro de 2009, Barbara Sobel,
esposa do então embaixador dos Esta-
dos Unidos no Brasil, uniu-se a um gru-
po de amigas que, juntas, fundaram a
Associação Américas Amigas. Hoje, têm
como parceiras entidades físicas e jurí-
dicas, brasileiras e americanas que a-
braçam a causa e ajudam a salvar vidas,
promovendo o diagnóstico precoce da
doença, responsável por muitas mortes
entre as mulheres brasileiras.
A Associação é qualificada como OS-
CIP – Organização da Sociedade Civil de
Interesse Público – nos termos da lei nº
9.790 de 23 de março de 1999 e possui
o Certificado de Entidade Promotora de
Direitos Humanos, promulgado pela Se-
cretaria da Justiça do Estado de São
Paulo.
A missão é promover, em território
nacional, atividades que combatam a
mortalidade causada pelo câncer de ma-
ma, beneficiando principalmente a po-
pulação de baixa renda por meio da dis-
ponibilização de instrumentos de:
Conscientização
Prevenção
Diagnóstico precoce
Tratamento
A Américas Amigas vêm desenvolven-
do desde 2009 diversas ações para re-
verter a taxa de mortalidade ocasionada
pelo câncer de mama no Brasil, dentre
elas a doação de mamógrafos modernos
a Hospitais ou Instituições Filantrópicas
que atendam o Sistema Único de Saúde
(SUS). O objetivo da organização é pro-
porcionar à mulheres das classes me-
nos favorecidas o acesso aos exames
preventivos e, como consequência, ga-
rantir diagnóstico precoce do câncer de
mama, fase em que a chance de cura é
de cerca de .
passar pelo Iguatemi Rio Pre-
to (SP) durante o mês de outubro vai se
deparar com uma iluminação especial
na fachada! Luzes em tons de rosa esta-
rão iluminando o empreendimento, de 1
a 31 de outubro, em apoio ao movimen-
to internacional “Outubro Rosa”.
O nome da campanha remete à cor do
laço rosa que simboliza, mundialmente,
a luta contra o câncer de mama e esti-
mula a participação ativa da população,
empresas e entidades no movimento. A-
lém de colorir a fachada de rosa, o shop-
ping organizará diversas ações para es-
timular a conscientização e a importân-
cia da prevenção e diagnóstico precoce
do câncer de mama.
Em parceria com a entidade “Americas
Mulheres”, o shopping realiza no dia 9
de outubro, às 20h, no Terraço da Fi-
gueira, uma palestra para falar sobre o
câncer de mama e ressaltar a importân-
cia do acompanhamento médico e dos
exames preventivos.
O câncer de mama é a segunda causa
de morte entre mulheres. O rosa sim-
boliza alerta às mulheres para que façam
o autoexame e, a partir dos 50 anos, a
mamografia, diminuindo os riscos que
aparecem nesta faixa etária.
Faixas de conscientização também se-
rão afixadas, além da iluminação e do
paisagismo do shopping que ficará na
cor rosa durante todo o mês da cam-
panha.
Saiba mais
A Américas Amigas surgiu da união de
brasileiros e norte-americanos na luta
pela diminuição do número de mortes
causadas pelo câncer de mama no Bra-
sil, especialmente entre a população de
baixa renda.
gurados no aparelho. É o tipo mais ade-
quado para avaliar a exposição ocupa-
cional ao ruído pela NR 15.
Monitor de IBUTG (Índice de
Bulbo Úmido e Termômetro de globo)
Conhecido também como Medidor de
Stress Térmico, possibilita a avaliação
das condições de exposição ao calor, di-
retamente ou através de software, grá-
ficos e relatórios. O IBUTG ou WBGT
(original em inglês) é uma das método-
logias para determinar o risco de ele-
vação de temperatura interna do corpo.
A preferência é por instrumentos ele-
trônicos ao invés dos velhos tripés ou
“árvores” de termômetros. Muitos apa-
relhos têm recursos de armazenamento
de dados e outras vantagens da infor-
máticas, mas deve-se tomar cuidado
com as medições feitas com termo-
metros de globo de diâmetro diferente
de seis polegadas. Isso em razão dos er-
ros de leitura que podem ser introdu-
zidos em ambientes com grande veloci-
dade do ar e altas cargas radiantes.
Medidores de vibração humana
Usados para medir as vibrações trans-
mitidas às mãos, braços e ao corpo in-
teiro. Ferramentas pneumáticas (marte-
letes, lixadeiras, serras, etc.) transmi-
tem vibrações localizadas – às mãos e
braços, enquanto veículos como empi-
lhadeiras, tratores e grandes máquinas
fora de estrada são avaliados do ponto
de vista do corpo inteiro.
Luxímetro
Mede a iluminância (em Lux), ou seja,
o fluxo de luz distribuída em uma su-
perfície ou área.
Calibradores de bombas
Permitem a calibração da bombas
com a vazão desejada.
Explosímetro
Para analisar atmosfera que possam
conter misturas inflamáveis ou explosi-
vas (misturas de um gás ou vapor com
o ar em proporções perigosas).
Muitos aparelhos possuem alarmes
para serem disparados quando for atin-
gido um nível pré-definido de explosivi-
dade. São para determinar o percentual
do limite inferior de explosivos. Se o e-
quipamento for multiuso terá um explo-
símetro e um oxímetro, e/ou detectores
para gases específicos.
Higrômetro(*)
Usado para medir umidade relativa do
ar.
(*) também chamo de Psicrômetro
Outros medidores
O mercado oferece outras opções de
medidores. São medidores de qualidade
de ar; bombas para avaliação de fungos
e bactérias. Medidores de campo ele-
tromagnético; medidores de radiação ul-
travioleta, entre outros.
Certificação É importante que o equipamento aten-
da às normas de qualidade dos instru-
mentos (IEC, ANSI e outras) e às nor-
mas específicas, com testes em labo-
ratórios acreditados pela Rede Brasileira
de Calibração do Inmetro. Oferecer esta-
bilidade ao longo do uso, com exatidão
e precisão das leituras é fundamental. O
oferecimento de treinamento em campo
é um diferencial.
Na próxima edição:
Produtos Ergonômicos
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 08 - Norminha 278 - 02/10/2014
Vídeo: "Entre o Pó e o
Fôlego da Vida"
vídeo “Entre o Pó e o Fôlego da
Vida”,que fala sobre as condições de
trabalho nas atividades de moagem de
rochas de mármore, já está disponível
no site da FUNDACENTRO,
Também pode ser assistido no “You
Tube”.
No sul do Estado do Espírito, em Ca-
choeiro de Itapemirim e região estão lo-
calizadas as indústrias de moagem de
rochas de mármore. O processo de pro-
dução tem exposto os trabalhadores há
riscos de acidentes e doenças, com im-
pactos ambientais na comunidade do
entorno. Em 2010 a Fundacentro deu
início ao projeto de pesquisa denomina-
do: Agentes Ambientais na Moagem de
Pedras de Mármore no Município de Ca-
choeiro de Itapemirim e Região e seus
Impactos na Saúde dos Trabalhadores,
onde foi possível qualificar os ambientes
de trabalho por meio de um checklist a-
plicado a 36 empresas do setor. O dia-
gnóstico de saúde de uma amostra de
246 trabalhadores foi aferido por meio
de histórico ocupacional, exames de es-
pirometria e raio x de tórax. Este vídeo
apresenta para cada etapa do processo
de moagem, as propostas de melhoria
das condições de trabalho e .
http://www.fundacentro.gov.br
https://www.youtube.com/watch?v=Ot8
tUYE0fwU
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 278 - 02/10/2014 - Página 08
Turma afasta decisão que considerou
ginástica laboral como intervalo
intrajornada do ramo de confecções foi
condenada pela Segunda Turma do Tri-
bunal Superior do Trabalho (TST) a pa-
gar horas extras a uma costureira que ti-
nha apenas 50 minutos de intervalo
intrajornada e praticava ginástica laboral
pelo período de 10 a 15 minutos diária-
mente. A Turma proveu recurso de re-
vista da trabalhadora contra decisão do
Tribunal Regional do Trabalho da 21ª
Região (RN) que julgara seu pedido im-
procedente, por somar aos 50 minutos
o tempo gasto com a ginástica laboral,
considerando-o como parte do interva-
lo.
No recurso ao TST, a costureira ale-
gou que só usufruía de 50 minutos de
intervalo, e que a concessão parcial do
tempo destinado a repouso e alimenta-
ção gera o direito ao pagamento total do
período correspondente. Segundo a mi-
nistra Delaíde Miranda Arantes, relatora,
o tempo da ginástica laboral não pode
ser computado como intervalo intrajor-
nada, "pois empregado e empregador
estão cumprindo determinação legal ne-
cessária para a realização de suas ativi-
dades de forma segura e livre de aci-
dentes ou doenças".
A ministra esclareceu que a Cons-
tituição da República prevê, no artigo 7º,
inciso XXII, a "redução dos riscos ine-
rentes ao trabalho, por meio de normas
de saúde, higiene e segurança". Sobre o
que dispõe a CLT, a ministra destacou a
obrigatoriedade do empregador de
"cumprir e fazer cumprir as normas de
segurança e medicina do trabalho" e de
instruir seus empregados quanto às pre-
cauções a tomar para evitar acidentes e
doenças ocupacionais (artigo 157).
Da CLT também, ressaltou a obrigação
do empregado de "observar as normas
de segurança e medicina do trabalho"
(artigo 158, inciso I) e a regra de que o
período em que o empregado esteja à
disposição do empregador é considera-
do como de serviço efetivo (artigo 4º).
Com base nesses dispositivos, a minis-
tra afirmou que "não se pode concluir
que a prática de ginástica laboral é do
interesse particular do ". Colaboração de: Dr. Enrique Diez Parapar; Fisioterapeuta do Trabalho - Professor de Educação Física