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    Nosso compromisso de apoiar

    nossos professores.

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    O 1 ENCONTRO DE PROFESSORES E CATEQUISTAS,diversos deles em funes pastorais, nas dependncias da

    Escola Normal Evanglica de Ivoti, em 1971.

    Na poca j estava nomeado o novo pastor para conduzir o Departamento deCatequese da IECLB, o pastor Martim Reusch, que assumiu a misso de orientar

    e acompanhar os professores, os catequistas e os pastores auxiliares,na soluo das mais diferentes situaes, fossem problemas

    comunitrios ou pessoais.

    FOLHETO POPULAR

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    de Elio Eugenio Mller, 1975.Reviso em 1999.

    a 2 parte, do mesmo autor, 1982.

    a 3 parte, do mesmo autor, 1999. a 3 parte, do mesmo autor, 2010.

    Reservados todos os direitos ao autor.

    Novo endereo do autor:EUO EUGENIO MLLER

    Rua Guilherme Pugsley 2512, Ap 100380600-310 - Curitiba - PR

    Fone: (041) [email protected]

    mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]
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    A luta por um lugar.Eis que, j a partir de 1970, passamos a vivenciar na IECLB um

    processo inesperado e bem diferente daquele panorama que havamosimaginado por ocasio do nosso tempo de estudantes e no envio que haviaocorrido em 11 de dezembro de 1969.

    Naquela poca, dos anos 70, os movimentos sociais na nossasociedade, falavam em luta de classes. Para ns, na IECLB existia algodiferente.

    Na verdade, estvamos enfrentando a luta por um lugar, a luta por umespao para trabalhar na Igreja, para ser e para podermos existir comoobreiros dentro da Igreja.

    Ns entramos em uma busca da excelncia, na qual a luta de classescedia lugar para a expressoluta por lugares.

    Para muitos jovens catequistas, enviados em carter emergencial paraexercerem funes pastorais, a questo se desenhava em torno da pergunta:Como poderemos nos inserir em uma Igreja que no tem um espaoclaramente definido para ns? Uma Igreja onde diversos pastores, ordenados,no nos vem com bons olhos, nos rejeitam e nos vem como intrusos outalvez at como uma espcie de ameaa para eles?

    Por acaso no poderia, essa nossa situao, ser enquadrada na ideia deuma excluso, conforme alardeavam movimentos sociais, com referncia aosexcludos de uma vida plena, em nossa sociedade?

    No existia a menor dvida de que, talvez inconscientemente, erapraticada a excluso, em nossa esfera eclesial da IECLB.

    Em visita ao pastor Kunert, sentado em sua sala de trabalho da RegioEclesistica IV, da IECLB, expus o meu ponto de vista, visando cobrar pelocumprimento da palavra que nos havia sido dada por ocasio de nosso envio,quando foi dito: - Vocs esto indo em carter emergencial para desempenharo servio pastoral. Vocs vo com o nosso compromisso, de vos concedermosa oportunidade para a formao teolgica plena, dentro de 2 anos ou, nomximo, dentro de 3 anos.

    O pastor Augusto Ernesto Kunert que sempre revelou grandesensibilidade para com a nossa situao, naquele dia concedeu-me uma nova

    misso, uma tarefa a ser realizada, como voluntrio e por conta prpria.

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    Pastor Augusto Ernesto Kunert

    Kunert falou: - Para mim impossvel acompanhar a situao de cadaum de vocs, que seguiram para o exerccio emergencial do pastorado.Algum precisa assumir o papel para ser o mobilizador dessas turmas, dosquais, diversos se encontram no exerccio de funes pastorais. Vocs devemestabelecer um trabalho de presso sobre a Regio IV e sobre o ConselhoDiretor da IECLB. Isso eu no posso fazer e nem posso aparecer como quemvos aconselhou para fazer isto, pois, afinal, vocs tero que exercer pressoat sobre mim, na minha condio de pastor regional. Assuma, pois, voc estepapel! Para fazer isto, voc precisa estabelecer contato com os colegas queesto como voc, incumbidos da tarefa pastoral. Por um lado, me concedarelatos sigilosos sobre a situao de cada um. E, por outro lado, exerapresso sobre a direo da Igreja, do jeito que vocs conseguirem, se bemposto ou se meio atrapalhado, porm o que importa, que vocs se faam

    ouvir, dizendo as dores com clareza ou, simplesmente, de colocar a boca notrombone, cada um a partir de seu lugar de residncia....

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    Procurando nos situar na Igreja.

    Com a fuso dos Snodos Luteranos surgira a Igreja Evanglica deConfisso Luterana no Brasil. Ns estvamos, pois, presentes, neste alvorecer

    da IECLB,Com certeza no tnhamos um conhecimento pleno, da situao interna

    vivida pela Igreja, diante deste novo desafio mais amplo e comum. Soubemosque faltavam pastores e que havamos sido preparados de modo intensivo paratermos as condies bsicas de assumir o trabalho pastoral numaComunidade.

    Outro ponto animador foi a fuso dos antigos jornais sinodais da IECLBque j em 1971 foram fundidos para criar o Jornal Evanglico.

    A IECLB criou um Departamento Jornalstico com a atribuio de

    alimentar a imprensa nacional e internacional com notcias sobre os maisdiferentes assuntos internos. Seria a forma mais adequada para divulgar aIECLB, as suas Comunidades e a sua presena no meio social e polticobrasileiro. E no poderia ser este um meio de sermos vistos e ouvidos?

    A nossa expectativa era a de termos neste novo jornal da IECLB umaliado para a defesa e concretizao dos anseios, para melhorarmos a nossaformao para o mais perfeito exerccio de funes pastorais.

    O nosso ponto central de reivindicao era a criao de um CursoTeolgico na Faculdade de Teologia, em So Leopoldo, porm com um

    aspecto essencial, de ser de nvel superior;

    J a partir de 1972 verificamos que o Jornal Evanglico no seria nossomelhor aliado, pois, o prprio editor mostrava uma posio muito rgida nestaquesto do exerccio do pastorado. Ele era franco e revelava que nutria apreocupao pela invaso de obreiros no qualificados para o exerccio dopastorado na IECLB.

    A impresso que ficou bem ntida para mim era de que o editor do JornalEvanglico tinha olhos apenas para o seu interesse, o interesse dos pastoresordenados. Ele atuava claramente para o seu interesse e a promoo de sua

    classe, a dos pastores ordenados, qual ns ainda no tnhamos acesso. Nsno ramos catequistas ordenados e eu, nem professor pleno pois tivera quesacrificar o estgio final, para ir ao pastorado de Trs Forquilhas.

    Jost Od. Ohler era um pastor alemo, que havia trabalhado emComunidade da IECLB, no Estado do Esprito Santo, onde editara o jornal doSnodo deles, o Heimatbote.

    Ohler tinha a fama de ser um bom telogo com fina formao teolgica,alm de uma boa formao acadmica para o exerccio do jornalismo. Pormele revelou uma deficincia elementar, que era o desconhecimento da nossahistria como luteranos no Brasil. O que ele imaginava ser conhecimento eraapenas uma casquinha de informaes, que lhe havia sido repassada atravs

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    de literatura e eventuais palestras. Faltava uma vivncia mais profunda com osteuto brasileiros luteranos, estes que no ps guerra sofreram perseguies ehumilhaes, a partir do Estado Novo implantado por Getlio Vargas. Eu epraticamente todos os meus colegas ramos pessoas que na infncia e at namocidade enfrentaram essa dura realidade, onde o povo luterano,

    principalmente nas Comunidades em reas coloniais, no era bilngue. Erauma populao brasileira para os quais a lngua nacional era estrangeira e alngua alem era a lngua me.

    Outra coisa que me desmotivou em buscar o contato com o nosso JornalEvanglico que, para mim, o editor era bastante inacessvel. Nunca conseguicontato pessoal e direto com ele. Quando eu ia at a Editora Sinodal eu medeslocava aos pores onde funcionava a oficina grfica e ali visitava umparoquiano oriundo de Maquin, um filho de Miguel Mittmann, parente daminha esposa. Ele trabalhava como impressor e tnhamos afinidade nesta rea,pois eu passara por este tipo de atividade profissional no meu passado recente.

    O jovem Mittmann me alertava que um contato direto, com sua excelncia oeditor seria difcil, pois, o mesmo recebia normalmente somente algunspastores das comunidades, os ordenados. E, eu, era apenas um merocatequista em funes pastorais, uma classe com a qual o editor noestabelecia uma oportunidade que viesse facilitar um contato direto para, para,por exemplo, nos ouvir nas suas entrevistas e nos apoiar em nossa busca porum lugar pleno e adequado, na IECLB, para o exerccio de nossa profissoeclesistica.

    Outras vezes, eu ia at a sala do pastor Johannes Hasenack, (um irmode Wilfried, que eu conhecera em So Pedro do Sul RS, conforme meu relatono 1 caderno desta srie). Hasenack era acessvel mas no abordei com ele aminha iniciativa de lutar por um lugar.

    Para ns catequistas em funes pastorais o editor do JornalEvanglico, portanto, no era nem amparo e nem apoio para a lu ta por umlugar, na IECLB.

    Isto se tornaria bem mais evidente em 1974 quando ele finalmentedetonou com as nossas expectativas quando lanou aquele editorialcontundente. Aquele editorial repercutiu no seio das Comunidades, tambm no

    vale do rio Trs Forquilhas, de modo negativo, contra a nossa presena eatuao no pastorado.

    Para mim aquele editorial tornou-se prejudicial em maior profundidade,pois, um professor de nvel ginasial (algo que ainda existia na poca) e, que eubuscara j em 1970 em Ivoti, utilizou o assunto para minar o meu terrenopastoral. Esse professor lamentavelmente voltara-se contra mim, desde 1971,desgostoso pelo fato de eu no ter conseguido criar uma Banda de Msica daComunidade Evanglica de Trs Forquilhas, que conforme o meu sonho, elehaveria de dirigir. Ele tornou-se num perfeito adversrio que, sempre e nasurdina, procurava minar o meu terreno pastoral, lanando dvidas a respeito

    de minha legitimidade no exerccio do pastorado.

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    Levas de catequistas saram a partir de 1968s Comunidades da IECLB.

    O meu contato intenso foi com as trs primeiras turmas, pois com eles

    convivi mais de perto, no meu perodo de estudos na ENE de Ivoti, que foi em1968 e 1969.

    Conforme j falei em outro folheto fui um estudante fora do tempo, poisfui arrebanhado pelo pastor Karl Gerhard Braun, de Panambi RS, meio nolao, como uma rs que recolhida para ir para um perodo de engorda numainvernada.

    Pastor Braun me dissera que eu talvez pudesse at ingressar naprimeira turma que, em 1968, j estava em seu ltimo ano de formao.

    Porm eu s apareci em maro de 1968 na escola, pois tivera que medesvencilhar da sociedade no Jornal O Observador, em Trs Passos RS.

    O diretor Hans Gnther Naumann examinando a minha documentaoescolar e verificando que eu cursara o Curso de Contabilidade, de nvel mdio,no Colgio Evanglico de Panambi e depois continuara no Colgio Cenetecistade Trs Passos, concluiu que faltavam matrias fundamentais para a formaode um professor (didtica geral, didtica especial, sociologia da educao,psicologia da educao, filosofia da histria da educao, biologia aplicada educao, higiene escolar, educao artstica = artes, canto e msica,

    administrao de classes e escolas e educao para o lar) e, para a formaode um catequista (exegese, poimnica, psicologia da criana, noes deTeologia Sistemtica, Novo Testamento, Antigo Testamento, Histria da Igrejae Liturgia).

    Pode ser verificado que a nossa escola era um verdadeiro laboratrio deformao, de tempo integral, com aulas pela manh, tarde e s vezesnoturnas.

    Foi correto o encaminhamento feito pelo diretor Naumann, ao me colocarno segundo ano, da 2 turma do Curso, pois tive assim pelo menos dois anos

    de estudos intensos e proveitosos.

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    As trs primeiras levas de catequistas.

    1 Turma de Catequistas a Pioneira, formatura em 1968.

    2 Turma de Catequistas a minha, formatura em 1969.

    Encontro de 1971, reunindo alguns da 3, 2 e 1 Turmas,

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    Carto enviado para o pastor Arno Dreherquando soubemos que ele havia sido convidado para organizar

    o novo Curso Teolgico da IECLB previsto a funcionar a partir de 1975/76.

    Pastor ARNO DREHER Diretor do nosso Curso Teolgico.

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    Cpia da minha carta, digitalizada.

    Itati, municpio de Osrio; 18 de novembro de 1974.

    Ao Rev.

    Pastor Eberhard SydowM.D. Pastor DistritalPorto Alegre - R.S.

    Estimado Senhor.

    Sbado ltimo; dia 16.11.74, encaminhei requerimento ao Conselho Diretor da IECLB

    pedindo licena do pastorado, a partir de maro de 1975 para afastar-me do cargo queexero.

    possvel que o Conselho Diretor v pedir motivos ou detalhes que justifiquemo meu pedido e, por isso acho por bem levar ao seu conhecimento a justificativa destepedido. Pretendo afastar-me totalmente das funes na IECLB, por tempoindeterminado e para este fim estou j a partir de agora procurando um emprego emqualquer parte do pas para ganhar meu po de cada dia para, manter a famlia.

    Sou muito grato aos meus superiores da I.E.C.L.B. pela pacincia e boa vontadeem permitir meus servios na Comunidade Evanglica de Tres Forquilhas durante estescinco anos, onde pude exercitar-me na tarefa pastoral, em dar assistncia espiritualpara esta povo. Meu afastamento no significa o abandono da causa do Evangelho,porm ser sem compromisso direto com a IECLB.

    Para tranquil1dade do meu sucessor procurarei afastar-me o mais longepossvel de Itati, para que no haja interferncia de minha parte nos trabalhos futuros.Sugiro um pastor com formao teolgica uma vez que um catequista em funespastorais, com certeza seria ma aceito.

    Pretendo preparar um amplo relato da situao da Parquia e de todas as

    atividades em andamento para que meu sucessor possa mais facilmente se localizar.Em toda a parte, nas filiais existe gente ativa e disposta, prontos para ajudar o pastor.

    Sem outro motivo, subscrevo-me

    Atenciosamente

    Elio Eugenio Mller

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    Cpia da carta para o Presidente da IECLB,digitalizada.

    Ao Reverendo

    Pastor Karl GottschaldM.D. Pastor Presidente da IECLBPORTO AlEGRE - R.S.

    Estimado Pastor Gottschald.

    Recebi o seu ofcio de n 10.862/74, datado de 16/04/74 onde o senhorme informa da reunio do Conselho Diretor da IECIB, onde foi tomadoconhecimento o meu pedido de afastamento do cargo pastoral.

    Apresentam-me a sugesto de reexaminar minha posio quanto inclinao que possa ter para dedicar-me ao trabalho pastora.

    Como segunda hipotese oferecem-me o campo do trabalho diaconal.

    Estudei com a mxima ateno as vossas sugestes e por este meiodesejo dar-lhes minha resposta: Em princpio quero escIarecer, s possvel,ainda melhor a minha posio e situao e tenho a certeza que receberei a suacompreenso..

    A atitude que assumi no foi simples nem fcil e exigiu longo perodo de

    reflexo e luta ntima. Posso garantir-lhes que no me vejo motivado pordvidas na vida da f. No duvido de Deus creio nEle como meu Pai, emJesus Cristo. No duvido de Jesus Cristo, que meu Senhor e Salvador. Noduvido do Esprito Santo que me chamou preparou. Assim no duvido tambmda minha vocao. Mas sim; se duvido; ento da minha situao funoional.

    Todo o meu problema gira em torno desta questo: catequista. emfunes pastorais. Acompanhe! a polmica motivada peas pginas JornalEvanglico e tambm particularmente pude ouvir e suficiente.

    !nicialmene tive vontade de protestar pela coluna do leitor, por causa

    asneiras ditas e publicadas. Depois pensei melhor e cheguei conoluso queapenas seria mais um para "esquentar o bico" e talvez aumentar a confuso namente de membros de nossas comunidades.

    Certos assuntos no devem se transformar em debate polmico econtrovertido, a nao ser que logo venha junto uma posio olara e firme queponha melhor clareza no assunto.

    O que at aqui aconteceu que atravs de diversas edies do JornalEvanglico foi colocado em dvida o trabalho dos catequietas, no terrenopastoral.

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    J estou h cinco anos em tunes pastorais e vejo que existem muitaslimitaes para ns. Mas isto no nos desqualifica para o servio.

    Minha atitude inicial foi a de empenhar o mximo de esforo paramostrar a mim e aos que de ns duvidam, que temos condies, apesar de

    mais limitadas, para nos dedicarmos ao trabalho pastoral e auxiliar naedificao da Igreja de Cristo.

    Desenvolvi atividades em todos os setores possveis, em especialprocurando encontrar reas s quais muitos pastores no do a devidaateno. Trabalhei. Consegui movimentar muita coisa. Mas novamente me pusa refletir. Todo este ativismo para provar o qu e a quem? E de que adianta eume matar trabalhando se com isto mentalidade no muda? Conclul ento queno correto fazer da Comunidade o campo de batalha para querer provaruma posio particular. Ento agora resolvi fazer o que idias propaladas noJornal Evanglico tem sugerido a respeito dos catequistas. Decretar a nossa

    falncia depois de movimentar muito, talvez demais. Se quero ser sincero;devo confessar-me fracassado. Por isto tomei a iniciativa de abandonar opastorado da IECLB.

    Mas meu protesto deveria ser levado ao conhecimento daqueles quepe dvida o trabalho dos catequistas em funes pastorais e daqueles quedivulgam a controvrsia, dando toras ao maligno para sermos desqualificadosperante a opinio pblica: sendo vistos como usurpadores de uma profisso.

    Trabalhei por cinco anos no Jornalismo e muito bem aprendi a conheceresta arma que alem de benefica, sabe ser muito perigosa quando mal dirigida.Pela Imprensa a gente molda uma mentalidade, fixa idias, constri ou destri.Quando se trata de um Jornal Cristo, um ponto a ser observado, que ele deveser um mensageiro que para os obreiros venha ser um auxlio, transmitindo-lhes o amor, a verdade e a unio. Quando um Jornal Cristo abre suas colunaspara permitir a agresso de obreiros; que se combatem e se contestam, que semagoam e ficam ressentidos?

    Eu fiquei ressentido e magoado! Vejam que no pedi IECLB para logoser enviado para assumir funes pastorais, pois sempre reclamei que deviaestudar mais. Testemunha disto o diretor Naumann.

    Depois de assumir, sempre continuei vendo minhas limitaes eaumentar a minha vontade de estudar mais e melhorar a minha formao.Testemunhas disto so os pastores Boll, Sydow e Kunert. Eu :muiyo queria ~ti-ir Faouldade de Teologia pois com isto teria havido um fim para a humilhaode ser o que no sou. Agora oferecem:me o Curso Adicional. Ele ser vistodentro da IECLB do mesmo modo como o Curso Intensivo e que no asoluo adequada para sermos reconhecidos. pois continuar ainda, aquela.Atitude de superioridade por parte daqueles que pe nossa qualificao emdvida.

    . A IECLB resolveu criar a funo de catequista. A IECLB deve zelar paraque o catequista seja reconhecido como obreiro que sua imagem no seja

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    Pastor Jost Od Ohler

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    de Elio Eugenio Mller, 1982.

    UM LUGAR PARA NS,NA IECLB.

    No dia 03/02/1981, a ordenao ao ministrio pastoral em Ivoti RS,valorizando as nossas origens na formao para o servio eclesistico.

    Na foto: da direita os pastores Joo Athur Mller da Silva, Huberto Kirchheim.Ernesto Fischer, diretor Prof. Hans Gnther Naumann, Elio Eugenio Mller e

    Clovis Nhr.

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    Elio Eugenio Mller e Clovis Nhr ajoelhados diante do altar, recebendoa imposio das mos e a beno dos pastores encarregados deste

    ato de ordenao para o ministrio pastoral da IECLB.

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    Integrantes da Congregao Evanglica Japonesa de Ivoti comparecerampara cantar um hino.

    Tambm o presidente da Congregao Japonesa da IECLB, de Itati RS,Sr. Masaharu Aso,m sua filha Michiyo e sua cinhada Mieko

    tambm compareceram.

    Neste recorte destacada a presena de monsenhor Otto Erbese o cnego Isidoro Bruxel, de Novo Hamburgo RS

    que vieram trazer a ateno da Igreja Catlica e

    do Servio Ecumnico de Novo Hamburgoque recebeu a sigla SENHA.

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    a 3 parte, do mesmo autor, 1999.

    No servio preferencialaos professores.

    Pastor MARTIN REUSCH, diretor do Departamento de Catequese da IECLB.Integrou-me nas atividades de representao da Igreja na 2 Delegacia de Ensino

    em So Leopoldo e na Equipe Interconfessional na Secretaria de Educao doEstado do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre RS.

    Integrou-nos tambm ao centro de Elaborao de Material destinado paraprofessores de escolas e para orientadores de culto infantil.

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    Documento enviado ao Departamento Geral de Pessoal do Exrcito Brasileiropropondo o meu ingresso no SAREx.

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    Documento enviado ao Departamento Geral de Pessoal do Exrcito Brasileiropropondo o meu ingresso no SAREx.

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    Professor Ernest Sarlet foi meu professor de Psicologia em Ivoti RSnos anos de 1968 e 1969 e marcou a minha vida com

    as suas aulas de psicologiae no seu incentivo para ver-nos

    atuando em Comunidades.

    Entre 1976 a 1983 ele assumiu diversos cultos de substituio em NovoHamburgo, para me socorrer em meu trabalho quando tinha que viajar

    para dar assistncia a Comunidades no servio de orientao para professorese orientadores de Culto Infantil.

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    Elaborao de material para oDepartamento de Catequese da IECLB.

    No Stio da Fundao, situado em Ivoti RS instalamos um verdadeirolaboratrio para a elaborao de material prtico, didtico-pedaggico, para oDepartamento de Catequese da IECLB, publicado no Manual de Culto Infantil.

    Quase sempre foi trabalhado o tema do ano da IECLB com vistas paraatividades de Escola Bblica de Frias ou para aulas e encontros depreparao dos orientadores de Culto Infantil e Escola Dominical dasComunidades da IECLB espalhadas pelo vasto Brasil.

    Conseguimos constituir uma equipe muito eficiente, dos quais algunsdepois seguiram para a formao na Escola Superior de Teologia da IECLB oupara uma formao em Ivoti.

    A coordenao do Departamento de Culto Infantil e Escola Dominicalficou ao encargo da jovem Maria Lcia Sturm que, depois, tambm seguiu paraa Faculdade de Teologia da IECLB, em So Leopoldo RS, formando-se comobacharel em teologia.

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    Nomeado para Correspondente doJornal Evanglico.

    Ocorreu algo surpreendente que, depois daquela fase inicial,quando parecia que no teramos espao na Igreja,

    abriram-se as portas para toda a espcie de colaborao.

    Uma tarefa gratificante foi a minha nomeao para oConselho de Imprensa da IECLB, alm da tarefa de

    correspondente do Distrito Eclesistico So Leopoldo,para o JORNAL EVANGLICO.

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    Presena marcante de minha esposaDoris Voges Bobsin Mller,

    professora e arte educadora.

    A professora Doris foi contratada pela Instituio Evanglicade Novo Hamburgo para atuar como coordenadora

    do Departamento de Ensino Cristo desta entidade.

    Para Doris foi bem gratificante pois ela havia sido aluna internada Fundao Evanglica de Hamburgo Velho, durante 8 anos,

    onde se formara em 1969, como professora normalista.

    Ela fizera o estgio em 1970 em Terra de Areia RS edepois da formatura casou comigo em Itati RS

    no dia 19/12/1970..

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    NO SOMOS SALVOS SOZINHOS,MAS EM COMUNIDADE.

    Elio E. Mller(Artigo para o Jornal Evanglico correspondente do DE So Leopoldo).

    Em Novo Hamburgo, a a Instituio Evanglica que mantem as escolas OsvaldoCruz, Pindorama e Fundao Evanglica, est concentrando especial ateno para oensino cristo. O diretor Ernest Sarlet afirmou que vai cobrar da Igreja um maiorenvolvimento na tarefa de treinar professores para que estes possam se desincumbirmelhor da misso na formao evanglica dos alunos.

    Aproximadamente h trs anos a IECLB vem intensificando reciclagens e cursosde treinamento para os professores ativos nas escolas oficiais do Estado. Porm nasescolas mantidas pela prpria Igreja como o caso da Instituio (Fundao, Osvaldo

    Cruz e Pindorama) parece haver uma falta de ateno e, quem sabe, um desinteressedos prprios pastores locais.

    S pelo fato de uma escola ser mantida pela Igreja, isto ainda no significa queo quadro do magistrio esteja preparado e treinado para cuidar desta esfera do ensinocristo.

    O diretor Sarlet informou que em virtude disto contrataram uma professoraorientadora com o objetivo de ela mobilizar e orientar os professores que atuam nasescolas da Instituio.

    No incio de junho foi realizado, como primeira iniciativa desta orientadora, umSeminrio que reuniu aproximadamente 40 professores das unidades Pindorama eOsvaldo Cruz.

    Uma constatao muito importante, neste Seminrio, foi a descoberta dosvalores que a Instituio possui, de professoras especializadas e que poderoparticipar na tarefa de orientao inclusive com a elaborao de recursos didticopedaggicos. Destacamos as professoras Cristina Mentz e Isabel Fetters quedesenvolveram um trabalho valioso sobre Atividades Criativas e Psicologia da

    Criana.

    A filosofia da Instituio.

    Na primeira palestra do Seminrio sobre o tema Porque Ensino Religioso? oprprio diretor professor Ernest Sarlet falou a respeito da filosofia da Instituio.

    Sarlet afirmou: - A rigor no existe educao crist e muito menos ensinoreligioso. O que existe so cristos envolvidos na educao. No entanto o diretordeixou claro: - Isto no exclui a necessidade de manter um horrio especfico comvistas para a formao crist na escola, onde os alunos recebem a oportunidade de

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    serem confrontados com a Verdade, visando ajud-los para a vivncia da f no dia adia.

    No somos salvos sozinhos, mas em Comunidade.

    A Instituio Evanglica de Novo Hamburgo procura manter uma aberturaecumnica. Port isto foi convidado o padre Olavo Moesch, da Parquia So Luiz, queproferiu uma palestra enfocand A Ao Salvadora de Deus no Antigo Testamento.

    Nesta palestra o padre Olavo destacou que O homem foi criado PARA Deus,

    PARA o outro e PARA o mundo. Porm a verdade que houve uma ruptura do homemcom Deus, com o outro e com o mundo. Esta ruptura no desejada por Deus. Ela foicausada pelo prprio homem. O homem criado para ser livre e para optar, paraescolher entre obedecer ou no ao plano original de Deus. Obedecendo, o homempermaneceria livre e em comunho com Deus. E o que o homem fez? O homem fez o

    contrrioda veio a ruptura, a escravido.

    Padre Olavo deu nfase para trs etapas no plano salvador de Deus no AntigoTestamento: 1 Atravs de Abrao, um peregrino. Isto significa: o homemno pode seinstalar nem se acomodar em seu mundo. 2 Moiss, o libertador. Significa que Deusoferece uma passagem da escravido para a liberdade.. Aconteceu a Pscoa para serexperimentada pelo povo. 3 Os profetas. No anncio do bem (esperana) e nadenncia do mal (juzo). A nova pergunta que surge : - Como responde o homem aesta ao de Deus? O homem idlotra e se escraviza. Mas felizmente o homemrecebe mensageiros e continuamente convidado para peregrinar e ser libertado,

    afinal, para confiar em Deus.

    Para finalizar o padre Olavo Moesch fez um chamamento para que os prtofessoresdeixem de ser acomodados ou tranquilamente instalados em suas vidas. A Pscoa para ser experimentada tambm pelos professores para que reconheas a ao deDeus e aprendam a conduzir seus alunos pela passagem da escravido para aliberdade. E frisou ainda: No somos salvos sozinhos, mas em Comunidade, sempre

    com os outros.

    A organizadora deste Seminrio para Professores.

    O Seminrio esteve sob a coordenao da professora Doris Bobsin Mller e quevisou mobilizar e preparar professores da Instituio Evanglica de Novo Hamburgo,para a tarefa de incluir o ensinamento baseado no Evangelho de Jesus Cristo nas aulasministradas.

    A professora Doris deixou claro que esta tarefa no ser concretizadasatisfatoriamente se no ocorrer uma crescente integrao dos professores em suasComunidades de f, para permitir que esta conceda um subsequente apoio desta, aosseus professores.

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    Doris citou uma frase antiga: - Quando a Comunidade apoia e auxilia os seusprofessores, ela est apenas cumprindo a sua misso, ou seja de se fazer presente narea educacional, para possibilitar uma formao cristo para seus filhos.

    (Do pastor Elio Eugenio Mller, correspondente do Jornal Evanglico no Distrito

    Eclesistico de So Leopoldo).

    Professora Doris formou-se depois como Arte Educadora em Curitibae fez ps graduao em Arte Educao, dedicando a sua vida ao magistrio.

    Por que amamos a Igreja?"Existe o perigo de encontrarmos nossa unidade na realizao de boas obras

    missiolgicas para a comunidade e no nas boas novas do evangelho. Existe o perigode nosso evangelho tornar-se totalmente imperativo e no indicativo, tendo tudo a vercom o que precisamos fazer junto a Deus e pouco em relao quilo que Deus fez porns. Existe o perigo de que, quando as pessoas se desinteressarem pelo evangelho,percam tambm o interesse pela igreja. E, assim que sarem da igreja, tero deixado a

    nica instituio cuja misso se volta para a eternidade e cujo evangelho realmente aboa nova". Por que Amamos A Igreja - Kevin DeYoung & Ted Kluck.

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    a 4 parte, do mesmo autor, 1999.

    Ingresso no Servio de Assistncia Religiosado Exrcito - SAREX

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    A Jornada Nordestina foi algo marcante para mim e para Doris.

    Ela assumiu a coordenao do Projeto O CAMINHO, na Favela de

    Cho de Estrelas, no Recife (um trabalho iniciado pelo antecessorpastor Bernt Emmel e esposa).

    Lanamos o Plano de Ao Diaconal Missionria, da IECLB, no Nordeste,tambm conhecido como PADIM LUTERANO.

    Este plano visou modificar o projeto O Caminho no propsito de darguarida para nordestinos no seio de nossa comunidade.

    Ao mesmo tempo o projeto foi direcionado para alcanar todas ascapitais nordestinas e ali implantar comunidades da IECLB.

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    Quem conhece a minha histria sabe que no fui um Herr Pfarrer (senhor pastor)para tornar-me um Coronel do Exrcito Brasileiro.

    As coisas no funcionaram assim pois fui um obreiro quase desqualificado que recebeu funespastorais, emergenciais, para tornar-me aspirante a oficial.

    O posto de Coronel foi algo que veio no final da Jornada Nordestina.

    Quem l este ttulo do Jornal O Semeador, de Vitria ES logo faz careta e reclama na ideia de

    que eu tenha sido da classe dos poderosos, de uma elite que domina sobre os outros.

    A minha histria de vida deve servir para revelar que fui um lutador, um peleador, pequeno e fracoque partiu em busca de um lugar.

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    Busquei aprimorar-me e me tornei umEDUCADOR AMBIENTAL.

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    Tornei-me escritor, realizando umsonho antigo.

    Atravs da AVBL abriram-se as portas para editar meus livros, os setevolumes da Coleo Memrias da Figueira.

    Eu tinha um rascunho escrito ao longo dos anos, porm sem tempopara lapidar os textos.

    A minha passagem pelo Nordeste Brasileiro, sediado no Recife PE,trouxe-me uma nova viso sobre literatura popular.

    L conheci a literatura de cordel com ttulos chamativos e, em geral,

    meros folhetos com histrias do folclore.

    Assim surgiram novos ttulos para a minhaColeo Memrias da Figueira.

    Aproveito para aqui registrar a minha gratido presidente daAcademia Virtual Brasileira de Letras AVBL,

    ela que serviu como conselheira e como profissionalda rea literria.

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    Um singelo prmio que me foi concedido.

    Produzi este texto na inteno de encorajar aqueles que estona busca por um lugar.

    preciso f e coragem, pois, nada est pronto.Tudo precisa ser conquistado, quem sabe com suor,

    com lgrimas e dor.

    preciso se desinstalar e ir ao encontro do novo e doinesperado.

    Felizmente, Deus quer ser o nosso guia.No devemos ir ss...