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Patrocinadores Oficiais: Parceiros: Media Partners: Nota à Imprensa Embargado até 00:01 GMT 18 Março 2011 Pequenos Violinos da Metropolitana tocam na Hora do Planeta 2011 •Em todo o mundo, cidades assumem compromisso além da hora • 50 Cidades portuguesas já aderiram à Hora do Planeta 2011 Lisboa, 18 de Março 2011 – Na noite de 26 de Março, às 20H30, hora em que o mundo se prepara para apagar as luzes dos seus monumentos mais emblemáticos, Lisboa marca este momento simbólico com o concerto dos Pequenos Violinos da Metropolitana, que mostram o seu apoio, através da música, à luta contra as alterações climáticas e à necessidade de manter o Planeta Vivo. Este jovem agrupamento da Metropolitana, constituído por alunos do Conservatório de Música da Metropolitana, entre os 3 e os 18 anos de idade, tem vindo ao longo dos últimos anos a alinhar as suas cordas e arcos em prol de causas solidárias. Este ano voltam-se para o Planeta e alinham-se com a WWF e uma causa que já se tornou o maior movimento voluntário do mundo na luta contra o aquecimento global: a Hora do Planeta. A Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa, também parceira deste programa, vai ser o palco desta celebração da Hora do Planeta e convida, para este momento único, qualquer cidadão disposto a passar uma noite diferente em prol de um Planeta Vivo. Já estão à venda os bilhetes na sede da Metropolitana (Travessa da Galé, nº 36, Lisboa). No próprio dia do concerto, a partir das 16h00, na Aula Magna, pode também adquirir bilhetes para o espectáculo a um preço solidário de 10 e 5 EUR. O valor conseguido pela venda de bilhetes reverterá a favor do trabalho da WWF em Portugal. Para Ângela Morgado, da WWF, “a Hora do Planeta é um momento único e simbólico onde mostramos ao mundo que juntos podemos fazer mais pelo nosso Planeta; a música dos Pequenos Violinos da Metropolitana vem trazer a este momento uma atmosfera especial; a

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•Em todo o mundo, cidades assumem compromisso além da hora

• 50 Cidades portuguesas já aderiram à Hora do Planeta 2011

Lisboa, 18 de Março 2011 – Na noite de 26 de Março, às 20H30, hora em que o mundo se prepara para apagar as luzes dos seus monumentos mais emblemáticos, Lisboa marca este momento simbólico com o concerto dos Pequenos Violinos da Metropolitana, que mostram o seu apoio, através da música, à luta contra as alterações climáticas e à necessidade de manter o Planeta Vivo. Este jovem agrupamento da Metropolitana, constituído por alunos do Conservatório de Música da Metropolitana, entre os 3 e os 18 anos de idade, tem vindo ao longo dos últimos anos a alinhar as suas cordas e arcos em prol de causas solidárias. Este ano voltam-se para o Planeta e alinham-se com a WWF e uma causa que já se tornou o maior movimento voluntário do mundo na luta contra o aquecimento global: a Hora do Planeta. A Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa, também parceira deste programa, vai ser o palco desta celebração da Hora do Planeta e convida, para este momento único, qualquer cidadão disposto a passar uma noite diferente em prol de um Planeta Vivo. Já estão à venda os bilhetes na sede da Metropolitana (Travessa da Galé, nº 36, Lisboa). No próprio dia do concerto, a partir das 16h00, na Aula Magna, pode também adquirir bilhetes para o espectáculo a um preço solidário de 10 e 5 EUR. O valor conseguido pela venda de bilhetes reverterá a favor do trabalho da WWF em Portugal. Para Ângela Morgado, da WWF, “a Hora do Planeta é um momento único e simbólico onde mostramos ao mundo que juntos podemos fazer mais pelo nosso Planeta; a música dos Pequenos Violinos da Metropolitana vem trazer a este momento uma atmosfera especial; a

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música transporta-nos e une pessoas em todo o mundo, transcende as barreiras da raça, religião, condicionamentos sociais e a própria geografia; tal como a Hora do Planeta faz.”

Cidades de todo o mundo prontas para levarem esta hora além da hora

50 Cidades Portuguesas já aderiram A pouco mais de uma semana do evento global de luta contra as alterações climáticas, cidades de todo o mundo mostram-se receptivas e verdadeiramente empenhadas em responder de forma positiva e concreta ao apelo da WWF e levarem esta Hora do Planeta além da hora e a assumirem acções ambientais duradouras. São exemplo disso, a cidade australiana de Sidney (onde tudo começou em 2007), onde o Mayor da Cidade, Lord Clover Moore, se comprometeu a substituir por luzes LED (baixo consumo) a iluminação dos parques e ruas da cidade. "Foi inspirador ver as pessoas saírem às ruas pela primeira vez na Hora do Planeta 2007, para observarem as estrelas no Observatório de Sidney, fazerem piqueniques nos parques ou receberem os amigos para jantares à luz de velas", disse Clover Moore, que acrescentou, “agora precisamos ir além da hora. Em Sidney, estamos a colocar em execução planos de longo prazo em termos ambientais como: a construção de ciclovias em redor da cidade, instalação de luzes LED nos parques e nas ruas e desenvolver uma planta de terceira geração para fornecer energia de baixo carbono”. Na China, Shenyang, capital da província de Liaoning, comprometeu-se a reflorestar mais de 38.000 hectares de terra este ano para combater a desertificação, bem como participar na Hora do Planeta. Chengdu, capital da província de Sichuan, prometeu colocar nas ruas até 60 mil bicicletas de aluguer pública a baixos custos e criar 1.000 pontos de locação em toda a cidade, a fim de reduzir as emissões de carbono. " Através dessas acções, esperamos encorajar 13 milhões de cidadãos de Chengdu a iniciarem um estilo de vida de baixo consumo de carbono e mostrar aos nossos cidadãos que podemos proteger o Planeta Terra através de pequenas acções diárias." "Muitas vezes, são as autarquias que são os reais líderes em sustentabilidade", disse Andy Ridley, Director Executivo, da Hora do Planeta. "As cidades têm sido a casa das máquinas da Hora do Planeta nos últimos quatro anos; estamos atentos para ver as cidades na Hora do Planeta, não só a comemorarem este momento, mas lançando compromissos ambientais duradouros – além da hora". No Brasil, a Organização Brasileira de Prefeitos, da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), que representa 400 municípios garantiu o seu apoio à Hora do Planeta. "É nos municípios que a vida quotidiana das pessoas tem lugar", disse João Coser, prefeito de Vitória (capital do Estado do Espírito Santo) e presidente da FNP. "É essencial aproveitar o poder dos prefeitos e autoridades municipais para mobilizar e engajar as suas populações. Esta mobilização é reflectida em forma de mudanças efectivas no comportamento da sociedade." Na Colômbia, a cidade de Medellín, está a trabalhar para um "futuro mais verde". "É por isso que

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se juntou a Hora do Planeta", disse María Patricia Tobón Hincapie, secretária do Meio Ambiente de Medellín. "Nós juntamos a nossa voz à de outras cidades, como um símbolo do nosso compromisso de proteger o nosso planeta - um compromisso que vai além de 60 minutos. Estamos a demonstrar que é possível transformar as atitudes das pessoas. Nos últimos três anos, plantámos 337 mil árvores em Medellín e criámos parques nas zonas de captação de fluxos, enquanto se recuperavam 300.000 metros quadrados de espaço público e protegíamos os recursos hídricos da nossa cidade”, concluiu. Trinta cidades da Suécia têm competido na “Hora do Planeta City Challenge” - uma desafio nacional para incentivar cidades e municípios a apresentarem o plano mais global, inspirado e credível para se chegar a zero nas emissões de carbono dentro das próximas décadas. O Rei da Suécia apresentou esta semana o prémio para a cidade vencedora, Malmö, que tem sido chamado a Capital da Hora do Planeta 2011. "Temos vindo a trabalhar arduamente para encontrar novas soluções para os problemas ambientais. Este prémio é uma confirmação do nosso sucesso. Mas o nosso trabalho não está terminado e a nossa meta é de que Malmö possa vir a ser alimentada 100 por cento por energia renovável até 2030 ", disse Ilmar Reepalu, o prefeito da cidade de Malmö. Nas Filipinas, onde mais de 1.000 cidades participaram na Hora do Planeta 2010, a Liga dos Municípios das Filipinas, com 1.512 municípios integrantes, vai participar da Hora do Planeta 2011 e está a incentivar todas as organizações do governo local para mostrarem igualmente o seu apoio. A Liga das Cidades das Filipinas, uma organização da cidade, com 122 cidades membros, também participa. Em Portugal, a Hora do Planeta conta com o apoio da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), que ajudou a passar a mensagem da Hora do Planeta à totalidade dos municípios portugueses. Cinquenta cidades portuguesas já aderiram formalmente à Hora do Planeta 2011 – um recorde de adesões que ultrapassa o dobro das cidades portuguesas comprometidas com a iniciativa no ano passado. Da longa lista fazem parte cidades e vilas de Portugal de norte a sul do país, incluindo ilhas (Açores). “A WWF tinha como objectivo para esta Hora do Planeta chegar às 50 cidades portuguesas; são já 50 as cidades que responderam a este apelo e estamos ainda a uma semana da Hora do Planeta, o que nos faz acreditar que ultrapassaremos em muito este nosso objectivo inicial” disse

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Angela Morgado da WWF em Portugal. O apagão de uma hora este ano está agendado para a noite de 26 de Março, entre as 20H30 e as 21H30

-fim-

Notas para os Editores

Sobre a Hora do Planeta Hora do Planeta é uma iniciativa global da rede WWF. Indivíduos, empresas, governos e comunidades são convidados a desligar as suas luzes por uma hora no sábado, 26 de Março de 2011 às 20:30 para mostrar seu apoio à acção ambientalmente sustentável. O evento começou em Sidney, em 2007, quando 2 milhões de pessoas desligaram as luzes. Em 2010, a Hora do Planeta fez história como a maior acção voluntária a favor da ambiente alguma vez testemunhada, com a participação de 128 países em todos os continentes, incluindo o apagar das luzes nos mais reconhecidos ícones e belezas naturais de todo o mundo. Em 2011, a hora do Planeta acontece a 26 de Março, pelas 20H30, e o apelo é que se vá mais além desta hora na luta contra as alterações climáticas. Sobre a WWF WWF é uma das maiores e mais respeitadas organizações independentes de conservação, com quase cinco milhões de membros e uma rede global activa em mais de 100 países. A missão da WWF é travar a degradação do planeta e construir um futuro no qual os seres humanos vivam em harmonia com a natureza, pela preservação da diversidade biológica do mundo, garantindo que o uso dos recursos naturais renováveis seja sustentável, e promovendo a redução da poluição e do desperdício. Para mais informações: Ângela Morgado, WWF Mediterrâneo (Portugal), Tel: + 351 91 842 88 29 – [email protected] - www.wwf.pt Patrícia Fonseca, WWF Mediterrâneo (Portugal), Tel.: + 351 91 978 39 75 – [email protected] – www.wwf.pt