NOTA TÉCNICA Nº 5/2018/SBQ-E · está em alinhamento com as especificações europeias para uso...
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AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS
NOTA TÉCNICA Nº 5/2018/SBQ-E
PROCESSO Nº 48610.011430/2018-32
INTERESSADO: SUPERINTENDÊNCIA DE BIOCOMBUSTÍVEIS E QUALIDADE DE PRODUTOS - SBQ
Rio de Janeiro, 05 de dezembro de 2018.
Assunto: Consolidado de sugestões e comentários recebidos durante a Consulta Pública, realizadaentre 12/11/2018 e 26/11/2018, e a Audiência Pública nº 29/2018, realizada no dia 04/12/2018.
OBJETIVO1.
1.1. Esta Nota Técnica tem por escopo apresentar o parecer desta Superintendência acerca dassugestões e dos comentários recebidos durante a consulta e a respectiva Audiência Pública nº 29/2018,cujo objeto foi a apresentação da proposta das especificações dos combustíveis de referência utilizadosnos ensaios de avaliação de consumo de combustível e de emissões veiculares para a homologação deveículos automotores novos, em atendimento as Resoluções do Conselho Nacional de Meio Ambiente -CONAMA.
DO PARECER DESTA SUPERINTENDÊNCIA2.
2.1. As Tabelas I e II apresentam as sugestões recebidas durante a consulta e a audiência pública,respectivamente. Todas as sugestões apresentam o posicionamento da SBQ com as devidas justificativas ecomentários.
Tabela I – Comentários e sugestões recebidos na Consulta Pública referente à Audiência Pública nº29/2018.
Consulta prévia referente à Audiência Pública nº 29/2018, que trata da proposta das especificações doscombustíveis de referência utilizados nos ensaios de avaliação de consumo de combustível e de emissões
veiculares para a homologação de veículos automotores novos, em atendimento as Resoluções doConselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA.
#AGENTE
ECONÔMICO
COMENTÁRIO
OU SUGESTÃO
DESCRIÇÃOPOSICIONAMENTO
ANP
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1 AEA
Tabela 5 – Especificaçãodo óleo diesel dereferência B7:
Destilação T95%: adotarlimite superior de350ºC.
Alinhamento com o valorespecificado na Europa, deonde o diesel de referênciaserá importado.
O valor proposto pela ANPpode ter impacto sobre osresultados das medições deemissões, principalmentesobre material particulado.
NÃO ACATADO
A faixa de temperaturaestabelecida pelaRegulação das NaçõesUnidas UNECE R49.06 émuito estreita e, emvirtude da baixa precisãodo método, optou-se pormanter a faixa um poucomais ampla. Dessaforma, foi mantida afaixa de 345 ºC a 360 ºC,o que não impede aaquisição do diesel B7europeu.
2 AEA
Tabela 5 – Especificaçãodo óleo diesel dereferência B7:
Destilação PFE: adotarlimite superior de360ºC.
Alinhamento com o valorespecificado na Europa, deonde o diesel de referênciaserá importado.
O valor proposto pela ANPpode ter impacto sobre osresultados das medições deemissões, principalmentesobre material particulado.
NÃO ACATADO
Como a faixa do T95 éde 345 a 360 ºC,mantém-se o PFEmáximo de 370 ºC,alinhado a especificaçãodo PFE no dieselcomercial.
3 AEA
Tabela 5 – Especificaçãodo óleo diesel dereferência B7:
Ponto de entupimento defiltro
a frio: adotar valor de+5ºC como na Europa
Valor proposto pela ANP é10ºC inferior ao valor naespecificação europeia.Divergência pode dificultarimportação do diesel dereferência da Europa, alémde resultar em um dieselmenos parafínico e comprovável ausência debiodiesel de sebo, fugindo àrealidade de biodiesel doBrasil.
ACATADO
4 AEA
Tabela 5 – Especificaçãodo óleo diesel dereferência B7:
HidrocarbonetosAromáticos ePolicíclicos: adotar teor
Divergência entre notatécnica e proposta deresolução da ANP. A notatécnica segue especificaçãoeuropeia com teor máximode 4 %m/m, enquantoproposta de resolução sugere
ACATADO
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máximo de 4 %m/m,conforme especificaçãoeuropeia e nota técnicada ANP
teor máximo de 5 %m/m.
5 AEA
Tabela 5 – Especificaçãodo óleo diesel dereferência B7:
Contaminação total:Adotar este parâmetrocom limite idêntico aoEuropeu, ou seja, 24mg/kg.
Nota técnica não argumentasobre a não inclusão desteparâmetro, que é importantepara garantir a isenção deimpurezas no diesel dereferência.
ACATADO
6 AEA
Tabela 5 – Especificaçãodo óleo diesel dereferência B7:
Estabilidade à oxidaçãoà 110 ºC (Rancimat):adotar este parâmetrocom limite idêntico aoEuropeu, ou seja, 20 hmínimo.
Nota técnica não argumentasobre a não inclusão desteparâmetro. Parâmetro críticopara garantir que o B7 dereferência esteja adequado aouso, haja vista que o dieselde referência tende a ficarmais tempo estocado do queo diesel comercial nosfabricantes de motores e deveículos.
ACATADO
Este produto fica porlongo tempo estocadonos laboratórios dasmontadoras até arealização do seu uso nostestes em motores.
Diante disso econsiderando que odiesel de referência B7está em alinhamentocom as especificaçõeseuropeias para uso nahomologação de motores,acatamos a inclusãodessa característica e seulimite na especificaçãodesse produto.
Deve-se ressaltar que ainserção desseparâmetro não temcorrelação com aespecificação daestabilidade à oxidaçãopara o diesel comercialB10 ou de usoautorizativo, haja vistaque a ANP estácoordenando um projetopara avaliação dessacaracterística frente aoóleo diesel comercial.
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7 ANFAVEA
Art. 2º inciso IV:
Gás combustívelveicular de referência(GVR), aplicado a partirda fase Proconve L-6 eP-7, na forma da Tabela3 do Anexo;
Incluir especificação doGVR também para veículospesados.
ACATADO
8 ANFAVEA
Art. 9º:
Na especificação doetanol hidratadocombustível dereferência commelhorador de ignição(ED95), deverá serutilizado o etanolhidratado combustívelde referência (EHR), deacordo com aespecificação contida naTabela 2 do Anexo, coma adição de 5%massa/massa domelhorador de ignição.
Corrigir a referência databela no texto (Tabela 4 paraTabela 2).
ACATADO
9 ANFAVEA
Tabela 1 – Etanol anidroe Tabela 2 – Etanolhidratado:
Modificar a unidade doteor de sulfato e sódio de“mg/L” para “mg/kg”
Os valores de teor de sulfatoe sódio são comumentereportados em “mg/kg”
ACATADO
10 ANFAVEA
Tabela 2 – Etanolhidratado:
Retornar parâmetro pHpara o etanol hidratado –mínimo 6 e máximo 8,conforme ResoluçãoANP 40/2009.
Retornar ao parâmetrooriginal para proteção doscomponentes do motor.
ACATADO
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12 ANFAVEA
Tabela 4 – Gasolina dereferência E22:
Alterar o teor máximode enxofre da Gasolinade referência E22 para10 mg/km.
Equiparar os parâmetros dagasolina nacional compadrões internacionais(Estados Unidos e Europa).
NÃO ACATADO
A gasolinacomercializada no Brasiltem teor máximo de 50mg/kg e para novas fasesL-7 e L-8 do Pronconveque está na iminência deser publicada peloCONAMA não exige aredução do teor deenxofre da gasolinacomercial paraatendimento das novasrestrições de emissõesveiculares.
13 ANFAVEA
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Acrescentar parâmetromínimo de estabilidade àoxidação para óleoDiesel de referência B7de 20h.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa, conforme EN 15751.Risco que o combustívelchegue ao montador combaixa ou mesmo sem reservaoxidativa, deixando umespaço de tempoexcessivamente curto parautilização (o combustível dereferência tende a serarmazenado com maistempo)
ACATADO
Este produto fica porlongo tempo estocadonos laboratórios dasmontadoras até arealização do seu uso nostestes em motores.
Diante disso econsiderando que odiesel de referência B7está em alinhamentocom as especificaçõeseuropeias para uso nahomologação de motores,acatamos a inclusãodessa característica e seulimite na especificaçãodesse produto.
Deve-se ressaltar que ainserção desseparâmetro não temcorrelação com aespecificação daestabilidade à oxidaçãopara o diesel comercialB10 ou de usoautorizativo, haja vistaque a ANP estácoordenando um projetopara avaliação dessa
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característica frente aoóleo diesel comercial.
14 ANFAVEA
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Excluir a nota 4 databela 5.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa.
ACATADO
A ANP acatou a sugestãode manter o teor debiodiesel na faixa de 6,0a 7,0%, conforme aRegulação das NaçõesUnidas UNECE R49.06.
15 ANFAVEA
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Acrescentar teor mínimode biodiesel de 6,0%v/v.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa.
ACATADO
16 ANFAVEA
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Acrescentar parâmetrode contaminação totalmáxima de 24 mg/kg.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa, conforme EN 12662.É necessário definir alimitação quantitativa dacontaminação docombustível.
ACATADO
17 ANFAVEA
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Alterar o teor máximode Hidrocarbonetopolicíclios aromáticos(HPA) para 4 %m/m.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa, conforme EN 12916.
ACATADO
18 ANFAVEA
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Alterar o parâmetro doponto de entupimento defiltro a frio máximo para5ºC.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa.
ACATADO
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19 ANFAVEA
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Alterar o parâmetro deDestilação - T95máximo para 350,0 ºC .
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa, conforme R49.06.
NÃO ACATADO
A faixa de temperaturaestabelecida pelaRegulação das NaçõesUnidas UNECE R49.06 émuito estreita e, emvirtude da baixa precisãodo método, optou-se pormanter a faixa um poucomais ampla. Dessaforma, foi mantida afaixa de 345 ºC a 360 ºC,o que não impede aaquisição do diesel B7europeu.
20 ANFAVEA
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Alterar o parâmetro deDestilação - PFEmáximo para 360,0 ºC .
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa, conforme R49.06.
NÃO ACATADO
Como a faixa do T95 éde 345 a 360 ºC,mantém-se o PFEmáximo de 370 ºC,alinhado a especificaçãodo PFE no dieselcomercial.
21 ANFAVEA
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Alterar o parâmetromassa específica para15ºC e alterar os limitesmínimo e máximo para833,0 kg/m³ e 837kg/m³, respectivamente.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa, conforme EN ISO12185.
ACATADO
A ANP adicionou notana Tabela 5 indicandoque alternativamente atemperatura de 20 ºC,poderá reportar oresultado a 15 ºC,observando os limites de833,0 a 837,0 kg/m³.
22FCA FiatChrysler
Automóveis
Artigo 11º:
Retirada do artigo 11º
As revogações dasResoluções ANP atuaisdevem permanecer para faseL6.
A nova especificação ficacondicionada à partir da faseL7.
NÃO ACATADO
A proposta indica no
Art. 2o as fases doProconve e Promot queo combustível dereferência se aplica, quesão as mesmas previstasnas resoluções que estãosendo revogadas. Em
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adição, cita que taiscombustíveis também seaplicarão as futurasfases a seremestabelecidas peloCONAMA.
Dessa forma, se faznecessário a revogaçãodos atos indicados no
Art. 11o.
A Resolução ANP no
40/2008, que trata daespecificação do diesel dereferência das fasesProconve L-6 (veículosleves a diesel) e P-7, pornão conter biodieselprecisa ser mantida emvigor para homologaçãodos veículos queatendem ainda estasfases.
De forma a não deixardúvida, foi adicionado o
parágrafo 1o no Art. 2o.
23FCA FiatChrysler
Automóveis
Tabela 1 – Etanol anidroe Tabela 2 – Etanolhidratado:
Unidade do teor desulfato e sódio de“mg/L” para “mg/kg”
Os valores de teor de sulfatode sódio são comumentereportados em “mg/kg”
ACATADO
24FCA FiatChrysler
Automóveis
Tabela 2 – EtanolHidratado:
Retornar parâmetro pHpara o etanol hidratado –mínimo 6 e máximo 8,conforme ResoluçãoANP 23/2010.
Retornar ao parâmetrooriginal para proteção doscomponentes do motor.
ACATADO
25 FCA FiatChrysler
Tabela 4 – Gasolina dereferência E22:
Deve-se manter aespecificação da Gasolina A
ACATADO
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Automóveis
Retornar com osparâmetros paraGasolina A (sem etanol)conforme ResoluçãoANP 21/2009.
para realização da mistura decombustível para os testes dedesenvolvimento ehomologação dos fabricantesde veículos.
A ANP acatou a sugestãoapresentada de manter aespecificação da gasolinaE0. Foi incluída naTabela 4 do Anexo daResolução, referente agasolina de referênciaE22.
Em adição, incluiu oparágrafo 3º do Art. 2º,indicando que a gasolinade referência E22 deveser composta da gasolinaE0 e etanol EAR,conforme estabelecido naResolução.
26FCA FiatChrysler
Automóveis
Tabela 4 – Gasolina dereferência E22:
Alterar o teor máximode enxofre da Gasolinade referência E22 para10 mg/km.
Equiparar os parâmetros dagasolina nacional compadrões internacionais(Estados Unidos e Europa).
NÃO ACATADO
A gasolinacomercializada no Brasiltem teor máximo de 50mg/kg e para novas fasesL-7 e L-8 do Pronconveque está na iminência deser publicada peloCONAMA não exige aredução do teor deenxofre da gasolinacomercial paraatendimento das novasrestrições de emissõesveiculares.
27FCA FiatChrysler
Automóveis
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Acrescentar parâmetromínimo de estabilidade àoxidação para óleoDiesel de referência B7de 20h.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa, conforme EN 15751.
ACATADO
Este produto fica porlongo tempo estocadonos laboratórios dasmontadoras até arealização do seu uso nostestes em motores.
Diante disso econsiderando que odiesel de referência B7está em alinhamentocom as especificações
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europeias para uso nahomologação de motores,acatamos a inclusãodessa característica e seulimite na especificaçãodesse produto.
Deve-se ressaltar que ainserção desseparâmetro não temcorrelação com aespecificação daestabilidade à oxidaçãopara o diesel comercialB10 ou de usoautorizativo, haja vistaque a ANP estácoordenando um projetopara avaliação dessacaracterística frente aoóleo diesel comercial.
28FCA FiatChrysler
Automóveis
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Excluir a nota 4 databela 5.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa.
ACATADO
A ANP acatou a sugestãode manter o teor debiodiesel na faixa de 6,0a 7,0%, conforme aRegulação das NaçõesUnidas UNECE R49.06.
29FCA FiatChrysler
Automóveis
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Alterar o item teor deBiodiesel com limites demínimo 6,0 e máximo7,0.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa.
ACATADO
30FCA FiatChrysler
Automóveis
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa.
ACATADO
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Acrescentar teor mínimode biodiesel de 6,0%v/v.
31FCA FiatChrysler
Automóveis
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Acrescentar parâmetrode contaminação totalmáxima de 24 mg/kg.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa, conforme EN 12662.
É necessário definir alimitação quantitativa dacontaminação docombustível.
ACATADO
32FCA FiatChrysler
Automóveis
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Alterar o teor máximode Hidrocarbonetopolicíclios aromáticos(HPA) para 4 %m/m.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa, conforme EN 12916.
ACATADO
33FCA FiatChrysler
Automóveis
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Alterar o parâmetro doponto de entupimento defiltro a frio máximo para5ºC.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa.
ACATADO
34FCA FiatChrysler
Automóveis
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Alterar o parâmetro deDestilação - T95máximo para 350,0 ºC .
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa, conforme R49.06.
NÃO ACATADO
A faixa de temperaturaestabelecida pelaRegulação das NaçõesUnidas UNECE R49.06 émuito estreita e, emvirtude da baixa precisãodo método, optou-se pormanter a faixa um poucomais ampla. Dessa
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forma, foi mantida afaixa de 345 ºC a 360 ºC,o que não impede aaquisição do diesel B7europeu.
35FCA FiatChrysler
Automóveis
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Alterar o parâmetro deDestilação - PFEmáximo para 360,0 ºC .
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa, conforme R49.06.
NÃO ACATADO
Como a faixa do T95 éde 345 a 360 ºC,mantém-se o PFEmáximo de 370 ºC,alinhado a especificaçãodo PFE no dieselcomercial.
36FCA FiatChrysler
Automóveis
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Alterar o parâmetromassa específica para15ºC e alterar os limitesmínimo e máximo para833,0 kg/m³ e 837kg/m³, respectivamente.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa, conforme EN ISO12185.
ACATADO
A ANP adicionou notana Tabela 5 indicandoque alternativamente atemperatura de 20 ºC,poderá reportar oresultado a 15 ºC,observando os limites de833,0 a 837,0 kg/m³.
37 IBP
Art. 2o – inciso VI:
Estão sujeitos à presenteResolução os seguintescombustíveis dereferência, conforme asrespectivas fases doProconve e do Promot:
(...)
VI - óleo diesel dereferência B7, aplicado apartir da fase ProconveL-7, para veículos levesa diesel e da faseProconve P-8, na formada Tabela 5 do Anexo.
Pedimos esclarecimentossobre a representatividade docombustível de referênciaproposto, frente ao óleodiesel B10 utilizadocomercialmente.
Como é deconhecimento, o óleodiesel de referência é umproduto de “prateleira”e no Brasil a Petrobras(única produtora dediesel) não produz essetipo de combustível. Talproduto é importado ecomercializado com aindústriaautomobilística.
Hoje, esse diesel é isentode biodiesel e houveramdiversas reclamações dedificuldades em obtê-lono mercadointernacional em virtudede não ser um produtode fácil disponibilidade.
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O óleo diesel dereferência B7 é umarealidade na Europa e éde fácil disponibilidade.Em discussão com oMMA, IBAMA, Cetesb,Anfavea, AEA ePetrobras decidimos emestabelecer o diesel dereferência B7 de modo anão criar dificuldade emsua aquisição, seja nomercado internacionalou no mercado nacional,caso de surgir um agenteinteressado emproduzi-lo. Do ponto devista técnico, não traráimpacto em termos deemissões no caso doveículo passar aconsumir diesel B10.
38 IBP
Art. 2º novo inciso:
VII – Biodiesel dereferência B100
Em função da diversidade daorigem e qualidade dobiodiesel comercial,recomenda-se aespecificação do biodiesel dereferência (B100).
NÃO ACATADO
O Biodiesel de referênciaé o Biodiesel comercialestabelecido pelaResolução ANP nº45/2014 podendo ser dequalquer origem vegetalou animal.
“Art. 8º O biodiesel a seradicionado ao óleo dieselpara compor o óleodiesel de referência B7deverá atender àespecificação definida naResolução ANP nº 45, de25 de agosto de 2014.”
Em virtude dainexistência dedisponibilidade do dieselde referência B7 nomercado brasileiro,optou-se em considerar o
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biodiesel comercial que ésemelhante ao biodieseleuropeu e sem delimitara oleaginosa ou gorduraanimal, já que nomercado europeu utilizaem sua maioria a colza.
39 IBP
Art. 2º novo inciso:
VIII – Gasolina dereferência E0
A gasolina A é usada pormuitas montadoras pararealização da mistura doetanol anidro de referênciapara obtenção docombustível de referência.
NÃO ACATADO
A ANP acatou a sugestãoapresentada de manter aespecificação da gasolinaE0. Foi incluída naTabela 4 do Anexo daResolução, referente agasolina de referênciaE22.
A gasolina E0 não seráconsiderada nos incisosdo Art. 2o, pois esteproduto não pode seraplicada como referênciapara fins dehomologação de veículosautomotores emcumprimento às fases doProconve e Promot.
Em adição, incluiu oparágrafo 3º do Art. 2º,indicando que a gasolinade referência E22 deveser composta da gasolinaE0 e etanol EAR,conforme estabelecido naResolução.
40 IBP
Art. 4º:
Os dados de precisão,repetividaderepetibilidaderepetitividade ereprodutibilidadefornecidos nos métodosestabelecidos pelas
Adequação do termo. ACATADO
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Tabelas 1 a 5 do Anexodeverão ser utilizadossomente como guia paraa aceitação dasdeterminações emduplicata do ensaio, nãodevendo serconsiderados comotolerância aplicada aoslimites especificados.
41 IBP
Tabela 1 – Etanol anidroe Tabela 2 – Etanolhidratado:
Modificar a unidade doteor de sulfato e sódio de“mg/L” para “mg/kg”
Retornar a unidade dereporte habitual para osvalores de teor de sulfato esódio (mg/kg), conforme as
Resoluções ANP no 19 de
2015 e no 23 de 2010.
ACATADO
42 IBP
Tabela 2 – Etanolhidratado:
Reincluir o parâmetropH para o etanolhidratado – mínimo 6 emáximo 8.
Retornar ao parâmetrooriginal, conforme a
Resolução ANP no 40/2009,visando a proteção doscomponentes do motor.
ACATADO
43 IBP
Tabela 1 – Etanol anidroe Tabela 2 – Etanolhidratado:
(2) O produto deve estarisento dehidrocarbonetos. Teor dehidrocarbonetos nãodetectado.
O método da provetaindicado pela NBR 13993não permite garantir que oproduto esteja isento dehidrocarbonetos. Apenaspermite indicar que não hádetecção de hidrocarbonetospor este método, que évisual.
ACATADO
44 IBPIncluir os limites para agasolina de referênciaE0.
A gasolina A é usada pormuitas montadoras pararealização da mistura doetanol anidro de referênciapara obtenção docombustível de referência.
ACATADO
A ANP acatou a sugestãoapresentada de manter aespecificação da gasolinaE0. Foi incluída naTabela 4 do Anexo daResolução, referente agasolina de referênciaE22.
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Em adição, incluiu oparágrafo 3º do Art. 2º,indicando que a gasolinade referência E22 deveser composta da gasolinaE0 e etanol EAR,conforme estabelecido naResolução.
45 IBP
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Estabilidade à oxidação
a 110oC, 20 horas (mín)– EN15751 para óleoDiesel de referência BX.
Parâmetro importante emfunção das características dearmazenamento no longoprazo.
Alinhamento com o diesel dereferência europeu (Euro VI)
– EU no 582 de 25/11/2011.
ACATADO
Este produto fica porlongo tempo estocadonos laboratórios dasmontadoras até arealização do seu uso nostestes em motores.
Diante disso econsiderando que odiesel de referência B7está em alinhamentocom as especificaçõeseuropeias para uso nahomologação de motores,acatamos a inclusãodessa característica e seulimite na especificaçãodesse produto.
Deve-se ressaltar que ainserção desseparâmetro não temcorrelação com aespecificação daestabilidade à oxidaçãopara o diesel comercialB10 ou de usoautorizativo, haja vistaque a ANP estácoordenando um projetopara avaliação dessacaracterística frente aoóleo diesel comercial.
46 IBP
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Contaminação total
Alinhamento com o diesel dereferência europeu (Euro VI)
– EU no 582 de 25/11/2011.
ACATADO
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máxima de 24 mg/kg(máx) – EN12662 para oóleo diesel de referênciaBX.
47 IBP
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Incluir:
Índice de neutralização(ácido forte)
Alinhamento com o diesel dereferência europeu (Euro VI)
– EU no 582 de 25/11/2011.
ACATADOPARCIALMENTE
A ANP substituiu anomenclatura “índice deneutralização” por“número de acidez”,mesmo termo utilizadonas normas indicadas naresolução.
48 IBP
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Incluir no Teor deEnxofre:
ASTM D5453
ASTM D4294
ASTM D7030
ISO 20846
ISO 20884
Contemplar os métodosutilizados pelo mercadoconforme previstos nasRANP´s de especificaçãodeste produto.
ACATADOPARCIALMENTE
A ANP incluiu a normaASTM D7039 que já éprevista para gasolina dereferência.
A norma ASTM D4294não se aplica, pois osensaios de precisãoforam realizados comamostras com teoresmínimos de 17 mg/kg e aespecificação do diesel dereferência B7 estabelecemáximo de 10 mg/kg.
49Mercedes-Benz
do Brasil
Tabela 5 – Especificaçãodo óleo diesel dereferência B7
Incluir: Estabilidade àoxidação à 110 ºC(Rancimat): mínimo 20h.
Adotar parâmetro com limiteidêntico ao Europeu,conforme EN 15751. Ocombustível de referência éusualmente armazenadodurante um período para oensaio. Retirando aestabilidade à oxidação, ocombustível chegará sem oestoque oxidativo para aempresa testá-lo.
O combustível tende a oxidar
ACATADO
Este produto fica porlongo tempo estocadonos laboratórios dasmontadoras até arealização do seu uso nostestes em motores.
Diante disso econsiderando que odiesel de referência B7está em alinhamento
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durante o período dearmazenamento econsequentementeaumentando a formação degomas e percussores quepodem causar sériosdepósitos nos motores elinhas de alimentação eretorno, e invalidar o teste.
com as especificaçõeseuropeias para uso nahomologação de motores,acatamos a inclusãodessa característica e seulimite na especificaçãodesse produto.
Deve-se ressaltar que ainserção desseparâmetro não temcorrelação com aespecificação daestabilidade à oxidaçãopara o diesel comercialB10 ou de usoautorizativo, haja vistaque a ANP estácoordenando um projetopara avaliação dessacaracterística frente aoóleo diesel comercial.
50Mercedes-Benz
do Brasil
Tabela 5 – Especificaçãodo óleo diesel dereferência B7:
Alterar o parâmetromassa específica para15ºC.
Alterar o valor de Massaespecífica à 15ºC, limitesmínimo para 833,0 kg/m³ emáximo para 837 kg/m³. Alinhamento dos parâmetrosdo óleo Diesel nacional coma Europa, conforme EN ISO12185.
ACATADO
A ANP adicionou notana Tabela 5 indicandoque alternativamente atemperatura de 20 ºC,poderá reportar oresultado a 15 ºC,observando os limites de833,0 a 837,0 kg/m³.
51Mercedes-Benz
do Brasil
Tabela 5 – Especificaçãodo óleo diesel dereferência B7:
Curva de Destilação:Alterar o parâmetro deDestilação - T95máximo para 350,0ºC.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa, conforme R49.06.
NÃO ACATADO
A faixa de temperaturaestabelecida pelaRegulação das NaçõesUnidas UNECE R49.06 émuito estreita e, emvirtude da baixa precisãodo método, optou-se pormanter a faixa um poucomais ampla. Dessaforma, foi mantida afaixa de 345 ºC a 360 ºC,o que não impede aaquisição do diesel B7europeu.
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52Mercedes-Benz
do Brasil
Tabela 5 – Especificaçãodo óleo diesel dereferência B7:
Curva de Destilação:Alterar o parâmetro deDestilação - PFEmáximo para 360,0 ºC.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa, conforme R49.06.
NÃO ACATADO
Como a faixa do T95 éde 345 a 360 ºC,mantém-se o PFEmáximo de 370 ºC,alinhado a especificaçãodo PFE no dieselcomercial.
53Mercedes-Benz
do Brasil
Tabela 5 – Especificaçãodo óleo diesel dereferência B7:
HPA máx alterar de 5para 4 %m/m.
Solicitamos os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa, conforme EN 12916.
ACATADO
54Mercedes-Benz
do Brasil
Tabela 5 – Especificaçãodo óleo diesel dereferência B7:
Teor de biodiesel deveser de mínimo 6 %v/v. emáximo de 7%v/v
Padronização com a tabelade combustível de referênciapara os países os quaisexportamos veículos/motorese importamos o diesel dereferência.
ACATADO
55Mercedes-Benz
do Brasil
Tabela 5 – Especificaçãodo óleo diesel dereferência B7:
Excluir a nota 4 databela 5.
Padronização com osparâmetros do óleo Dieselcom a Europa.
ACATADO
A ANP acatou a sugestãode manter o teor debiodiesel na faixa de 6,0a 7,0%, conforme aRegulação das NaçõesUnidas UNECE R49.06.
56Mercedes-Benz
do Brasil
Tabela 5 – Especificaçãodo óleo diesel dereferência B7:
Acrescentar o parâmetro
Padronização com osparâmetros do óleo Dieselnacional com a Europa.
É necessário definir a
ACATADO
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de contaminação totalmáxima de 24mg/kg.
limitação quantitativa dacontaminação docombustível.
57Mercedes-Benz
do Brasil
Tabela 5 – Especificaçãodo óleo diesel dereferência B7:
Alterar o teor máximode Hidrocarbonetopolicíclicos aromáticos(HPA) para 4 %m/m.
Padronização com osparâmetros do óleo Dieselcom a Europa.
ACATADO
58
Tabela 5 – Especificaçãodo óleo diesel dereferência B7:
Alterar o parâmetro doponto de entupimento defiltro a frio máximo para5ºC.
Padronização com osparâmetros do óleo Dieselcom a Europa.
ACATADO
59PETROBRAS –
PetróleoBrasileiro S.A.
Tabela 5 – Especificaçãodo óleo diesel dereferência B7:
Ponto de entupimento dofiltro a frio (-5°C):Adotar limite idêntico àespecificação europeia:+5°C
O valor proposto podedificultar encontrar produtono mercado e restringirimportação.
ACATADO
60PETROBRAS –
PetróleoBrasileiro S.A.
Tabela 5 – Especificaçãodo óleo diesel dereferência B7:
Hidrocarbonetospolicíclicos aromáticos(HPA). Adotar limitemáximo igual àespecificação europeia:4%m/m.
O valor proposto podedificultar encontrar produtono mercado e restringirimportação.
ACATADO
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61PETROBRAS –
PetróleoBrasileiro S.A.
Tabela 3 – Especificaçãodo gás combustívelveicular de referência(GVR):
Gases tipo GR, G23 eG25: RETIRAR
Não identificamos utilizaçãopara esses gases
Conforme, representanteda Petrobras solicitoudurante a AudiênciaPública nº 29/2018,desconsiderar estasugestão, pois tais gasesdeverão ser mantidos naResolução.
62
Plural –Associação
Nacional dasDistribuidoras
deCombustíveis,Lubrificantes,
Logística eConveniência
Art. 2º Novo inciso:
VII – Biodiesel dereferência, aplicado apartir da fase ProconveL-7 para veículos leves adiesel e da fase P-8, naforma da Tabela X doAnexo.
O biodiesel comercializadono país e especificado pelaresolução ANP 45 de 2014 éproduzido utilizandodiversos insumos, como porexemplo soja, sebo animal emisturas.
Porém, o tipo de insumoaltera o comportamento dealguns parâmetros, como porexemplo a estabilidadeoxidativa e o ponto deentupimento de filtro a frio.
Diante disto, é importante acriação de um biodiesel dereferência, levando-se emconsideração o tipo deinsumo utilizado para aprodução do biocombustívelque será misturado ao óleodiesel B, além dascaracterísticas físico-químicas do produto,conforme especificado na jámencionada resolução ANP45/2014.
Tendo em vista que a soja e osebo são os principaisinsumos e que a mistura 70%soja/30% sebo é a maisutilizada, sugere-se a criaçãode especificação dereferência para cada umdestes 3 tipos de biodiesel.
NÃO ACATADO
O Biodiesel de referênciaé o Biodiesel comercialestabelecido pelaResolução ANP nº45/2014 podendo ser dequalquer origem vegetalou animal.
“Art. 8º O biodiesel a seradicionado ao óleo dieselpara compor o óleodiesel de referência B7deverá atender àespecificação definida naResolução ANP nº 45, de25 de agosto de 2014.”
Em virtude dainexistência dedisponibilidade do dieselde referência B7 nomercado brasileiro,optou-se em considerar obiodiesel comercial que ésemelhante ao biodieseleuropeu e sem delimitara oleaginosa ou gorduraanimal, já que nomercado europeu utilizaem sua maioria a colza.
63 Plural – Nota 4 da Tabela 5: A norma EN 14078, NÃO ACATADO
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AssociaçãoNacional dasDistribuidoras
deCombustíveis,Lubrificantes,
Logística eConveniência
(4) Será admitidavariação de ± 0,5 1,0 %v/v.
referência utilizada paradeterminação do teor demistura do biodiesel no óleodiesel B, especifica um errode reprodutibilidade para ométodo conforme a tabelaabaixo. Nota-se que, por sisó, o erro dereprodutibilidade do ensaiojá é maior do que a variaçãosugerida em norma.
Contudo, deve-se considerartambém a imprecisão doequipamento de mediçãoutilizado na mistura doscombustíveis. Usando comoreferência o medidor tipoturbina Daniel 1200 2”,bastante utilizado noseguimento, têm-se erromédio (linearidade +repetibilidade) de 0,27%.
Desta forma, o erroacumulado (EN 14078 +equipamento de medição) secomportaria conforme tabelaabaixo, justificando oaumento da variaçãoadmitida de ± 0,5 para 1,0 %v/v.
A ANP acatou a sugestãode manter o teor debiodiesel na faixa de 6,0a 7,0%, conforme aRegulação das NaçõesUnidas UNECE R49.06.
64Renault do
Brasil
Art. 2º inciso IV:
Gás combustívelveicular de referência(GVR), aplicado a partirda fase Proconve L-6 eP-7, na forma da Tabela
Incluir especificação doGVR também para veículospesados.
ACATADO
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3 do Anexo;
65Renault do
Brasil
Art. 9º:
Na especificação doetanol hidratadocombustível dereferência commelhorador de ignição(ED95), deverá serutilizado o etanolhidratado combustívelde referência (EHR), deacordo com aespecificação contida naTabela 2 do Anexo, coma adição de 5%massa/massa domelhorador de ignição.
Corrigir a referência databela no texto (Tabela 4 paraTabela 2).
ACATADO
66Renault do
Brasil
Art. 11°:
Revogar também anorma do diesel dereferência (a ResoluçãoANP nº 40, de 24 dedezembro de 2008).
A resolução do diesel dereferência também estásendo revista.
NÃO ACATADO
A Resolução ANP no
40/2008 que trata daespecificação do diesel dereferência das fasesProconve L-6 (veículosleves a diesel) e P-7 pornão conter biodieselprecisa ser mantida emvigor para homologaçãodos veículos queatendem ainda estasfases.
De forma a não deixardúvida, foi adicionado o
parágrafo 1o no Art. 2o.
67Renault do
Brasil
Tabela 1 – Etanol anidroe Tabela 2 – Etanolhidratado:
Unidade do teor desulfato e sódio de“mg/L” para “mg/kg”
Os valores de teor de sulfatode sódio são comumentereportados em “mg/kg”
ACATADO
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68Renault do
Brasil
Tabela 2 – Etanolhidratado:
Retornar parâmetro pHpara o etanol hidratado –mínimo 6 e máximo 8,conforme ResoluçãoANP 40/2009.
Retornar ao parâmetrooriginal para proteção doscomponentes do motor.
ACATADO
69Renault do
Brasil
Tabela 4 – Gasolina dereferência E22:
Retornar com osparâmetros paraGasolina A (sem etanol)conforme ResoluçãoANP 40/2013.
A Gasolina A é essencialpara realização da mistura decombustível para os testes dedesenvolvimento dosfabricantes de veículos.
ACATADO
A ANP acatou a sugestãode manter aespecificação da gasolinaE0. Foi incluída naTabela 4 do Anexo daResolução, referente agasolina de referênciaE22.
Em adição, incluiu oparágrafo 3º do Art. 2º,indicando que a gasolinade referência E22 deveser composta da gasolinaE0 e etanol EAR,conforme estabelecido naResolução.
70Renault do
Brasil
Tabela 4 – Gasolina dereferência E22:
Alterar o teor máximode enxofre da Gasolinade referência E22 para10 mg/km.
Equiparar os parâmetros dagasolina nacional compadrões internacionais(Estados Unidos e Europa).
NÃO ACATADO
A gasolinacomercializada no Brasiltem teor máximo de 50mg/kg e para novas fasesL-7 e L-8 do Pronconveque está na iminência deser publicada peloCONAMA não exige aredução do teor deenxofre da gasolinacomercial paraatendimento das novasrestrições de emissõesveiculares.
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71Renault do
Brasil
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Acrescentar parâmetromínimo de estabilidade àoxidação para óleoDiesel de referência B7de 20h.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa, conforme EN 15751.
Risco que o combustívelchegue ao montador combaixa ou mesmo sem reservaoxidativa, deixando umespaço de tempoexcessivamente curto parautilização (o combustível dereferência tende a serarmazenado com maistempo)
ACATADO
Este produto fica porlongo tempo estocadonos laboratórios dasmontadoras até arealização do seu uso nostestes em motores.
Diante disso econsiderando que odiesel de referência B7está em alinhamentocom as especificaçõeseuropeias para uso nahomologação de motores,acatamos a inclusãodessa característica e seulimite na especificaçãodesse produto.
Deve-se ressaltar que ainserção desseparâmetro não temcorrelação com aespecificação daestabilidade à oxidaçãopara o diesel comercialB10 ou de usoautorizativo, haja vistaque a ANP estácoordenando um projetopara avaliação dessacaracterística frente aoóleo diesel comercial.
72Renault do
Brasil
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Excluir a nota 4 databela 5.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa.
ACATADO
A ANP acatou a sugestãode manter o teor debiodiesel na faixa de 6,0a 7,0%, conforme aRegulação das NaçõesUnidas UNECE R49.06.
73Renault do
Brasil
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Acrescentar teor mínimo
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa.
ACATADO
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25 de 47 06/12/2018 16:06
de biodiesel de 6,0%v/v.
74Renault do
Brasil
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Acrescentar parâmetrode contaminação totalmáxima de 24 mg/kg.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa, conforme EN 12662.É necessário definir alimitação quantitativa dacontaminação docombustível.
ACATADO
75Renault do
Brasil
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Alterar o teor máximode Hidrocarbonetopolicíclios aromáticos(HPA) para 4 %m/m.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa, conforme EN 12916.
ACATADO
76Renault do
Brasil
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Eliminação doparâmetro “Entupimentode filtro a frio” em favorda inclusão do CloudPoint, que na Europa éespecificado a -10 °C
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa.
NÃO ACATADO
A especificação paraPonto de Névoa a -10 ºCé uma exigência danorma UNECER1151/2017, queestabelece o combustívela ser usadoespecificamente paratestes de emissões abaixas temperaturas. Naespecificação nacional,estão sendo consideradoscomo referência oRegulamento EU582/2011 e a Regulaçãodas Nações UnidasUNECE R49.06.Portanto, decidiu-se pormanter o parâmetroPonto de Entupimentode Filtro a Frio, previstonos regulamentosmencionadosanteriormente.
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77Renault do
Brasil
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Alterar o parâmetro deDestilação - T95máximo para 350,0 ºC .
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa, conforme R49.06.
NÃO ACATADO
A faixa de temperaturaestabelecida pelaRegulação das NaçõesUnidas UNECE R49.06 émuito estreita e, emvirtude da baixa precisãodo método, optou-se pormanter a faixa um poucomais ampla. Dessaforma, foi mantida afaixa de 345 ºC a 360 ºC,o que não impede aaquisição do diesel B7europeu.
78Renault do
Brasil
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Alterar o parâmetro deDestilação - PFEmáximo para 360,0 ºC .
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa, conforme R49.06.
NÃO ACATADO
Como a faixa do T95 é
de 345 a 360 oC,mantém-se o PFE
máximo de 370 oC,alinhado a especificaçãodo PFE no dieselcomercial.
79Renault do
Brasil
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Alterar o parâmetromassa específica para15ºC e alterar os limitesmínimo e máximo para833,0 kg/m³ e 837kg/m³, respectivamente.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa, conforme EN ISO12185.
ACATADO
A ANP adicionou notana Tabela 5 indicandoque alternativamente atemperatura de 20 ºC,poderá reportar oresultado a 15 ºC,observando os limites de833,0 a 837,0 kg/m³.
80Robert Bosch
Limitada
Tabela 1 Etanol anidrode referência (EAR)
A introdução do teor deMetanol (0,5 % v/v)impacta densidadeenergética docombustível.Recomenda-se não
Empresas habilitadas aoprograma Rota 2030 poderãocontestar o combustível deensaio ao não cumprirem ameta de eficiênciaenergética.
NÃO ACATADO
A inclusão do parâmetroestá em consonância como controle do parâmetronas regulamentações daANP, a fim de limitar aeventual presença docontaminante.
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adotar esta mudançavisto que a meta deeficiência energéticadefinida pelo decretoMDIC 9,557 de08/11/18 (Rota 2030)referência combustívelde de acordo comresolução Conama 415de 2009 que por sua vezremeta a ResoluçãoANP Nr. 21 de 02/07/09.
Deve-se ressaltar que olimite adotado foiestabelecidoconsiderando-se alimitação do método deanálise.
81Robert Bosch
Limitada
Tabela 1 Etanol anidrode referência (EAR)
Os teores de Sulfato eSódio, devem manterunidade em mg/Kg
Ao manter os valores daespecificação anterior (4 e 2respectivamente) e alterar aunidade para mg/l aconcentração permitidaaumentou com prejuízo paraa qualidade do combustível.
ACATADO
82Robert Bosch
Limitada
Tabela 2 Etanolhidratado de referência(EHR)
A mudança no teormínimo de etanol alteraa densidade energéticado combustível.Recomenda-se nãoadotar esta mudançavisto que a meta deeficiência energéticadefinida pelo decretoMDIC 9,557 de08/11/18 (Rota 2030)referência combustívelde de acordo comresolução Conama 415de 2009 que por sua vezremeta a ResoluçãoANP Nr. 21 de 02/07/09.
Empresas habilitadas aoprograma Rota 2030 poderãocontestar o combustível deensaio ao não cumprirem ameta de eficiênciaenergética.
NÃO ACATADO
O parâmetro teor deetanol é obrigatórioapenas para o produtoimportado, ou quandohá suspeita decontaminação poralcoóis superiores.Ademais, a alteração doparâmetro visa oalinhamento com aespecificação do produtode uso comercial.
83 Robert Bosch Tabela 2 Etanol Empresas habilitadas aoNÃO ACATADO
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28 de 47 06/12/2018 16:06
Limitada
hidratado de referência(EHR):
Introdução do teor deMetanol (0,5 % v/v)impacta densidadeenergética docombustível.Recomenda-se nãoadotar esta mudançavisto que a meta deeficiência energéticadefinida pelo decretoMDIC 9,557 de08/11/18 (Rota 2030)referência combustívelde de acordo comresolução Conama 415de 2009 que por sua vezremeta a ResoluçãoANP Nr. 21 de 02/07/09.
programa Rota 2030 poderãocontestar o combustível deensaio ao não cumprirem ameta de eficiênciaenergética.
A inclusão do parâmetroestá em consonância como controle do parâmetronas regulamentações daANP, a fim de limitar aeventual presença docontaminante.
Deve-se ressaltar que olimite adotado foiestabelecidoconsiderando-se alimitação do método deanálise.
84Robert Bosch
Limitada
Tabela 2 Etanolhidratado de referência(EHR):
A mudança no teoralcoólico mínimo de92,6 para 92,5 % m/maltera ligeiramente adensidade energética docombustível.Recomenda-se nãoadotar esta mudançavisto que a meta deeficiência energéticadefinida pelo decretoMDIC 9,557 de08/11/18 (Rota 2030)referência combustívelde de acordo comresolução Conama 415de 2009 que por sua vezremeta a ResoluçãoANP Nr. 21 de 02/07/09.
Empresas habilitadas aoprograma Rota 2030 poderãocontestar o combustível deensaio ao não cumprirem ameta de eficiênciaenergética.
NÃO ACATADO
A alteração noparâmetro visa oalinhamento com aRANP 19/2015, queespecifica o produto deuso comercial.
85 Robert BoschLimitada
Tabela 2 Etanol anidrode referência (EAR):
Ao manter os valores daespecificação anterior (4 e 2
ACATADO
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29 de 47 06/12/2018 16:06
Os teores de Sulfato eSódio, devem manterunidade em mg/Kg
respectivamente) e alterar aunidade para mg/l aconcentração permitidaaumentou com prejuízo paraa qualidade do combustível.
86Robert Bosch
Limitada
Tabela 4 Gasolina dereferência E22
Introdução do teor deMetanol (0,5 % v/v)impacta densidadeenergética docombustível.Recomenda-se nãoadotar esta mudançavisto que a meta deeficiência energéticadefinida pelo decretoMDIC 9,557 de08/11/18 (Rota 2030)referência combustívelde de acordo comresolução Conama 415de 2009 que por sua vezremeta a ResoluçãoANP Nr. 21 de 02/07/09.
Empresas habilitadas aoprograma Rota 2030 poderãocontestar o combustível deensaio ao não cumprirem ameta de eficiênciaenergética.
NÃO ACATADO
A inclusão do parâmetroestá em consonância como controle do parâmetronas regulamentações daANP, a fim de limitar aeventual presença docontaminante.
Deve-se ressaltar que olimite adotado foiestabelecidoconsiderando-se alimitação do método deanálise.
87 SAE BRASIL
Diesel de Referência –Tabela 5:
Em relação ao teor debiodiesel, a SAEconcorda com o teorapresentado, pois háequivalência ao Dieselde referência europeu,no entanto em relação aofornecimento, não estáclaro se a parcela fóssilserá produzida no Brasilou será importado.Quanto ao biodiesel aser misturado, no casoda parcela fóssil forimportada, este biodieselserá importado ou defonte brasileira?
Sugerimos esclarecer
Se a parcela fóssil forimportada, deverá serevitada a importaçãode biodiesel misturado,pois no processo detransporte docombustível há riscosde absorção de água edegradação docombustível.
1.
No caso de considerarimportação do dieselde referência, deveráser considerado oalinhamento com aespecificação EuropeiaR49.6
2.
Como é deconhecimento, o óleodiesel de referência é umproduto de “prateleira”e no Brasil a Petrobras(única produtora dediesel) não produz essetipo de combustível. Talproduto é importado ecomercializado com aindústriaautomobilística.
Hoje, esse diesel é isentode biodiesel e houveramdiversas reclamações dedificuldades em obtê-lono mercadointernacional em virtudede não ser um produtode fácil disponibilidade.
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esses pontos e definircomo será acomercialização destecombustível.
O óleo diesel dereferência B7 é umarealizada na Europa e defácil disponibilidade. Aespecificação propostapela ANP enquadra-sena Regulação das NaçõesUnidas UNECE R49.06.
Vale destacar que não háimpedimento de suaprodução nacional e deadquirir o diesel B0 emisturar com o biodieselseja nacional ouimportado, desde queatenda a Resolução ANPno 45/2014. O agente querealizar a mistura noBrasil, seja o produtorde combustível oudistribuidora deverácertificar o produtoconforme a especificaçãoda ANP para esteproduto.
88 SAE BRASIL
Diesel de Referência –Tabela 5:
Recomendamos alterar acurva de destilação –95% para mín. 345 e
máx 350 oC, segundo anormativa R49.6.
A R49.6 (Europa) e RANP40/2018 já especificam osvalores mín. 345 e máx. 350oC.
NÃO ACATADO
A faixa de temperaturaestabelecida pelaRegulação das NaçõesUnidas UNECE R49.06 émuito estreita e, emvirtude da baixa precisãodo método, optou-se pormanter a faixa um poucomais ampla. Dessaforma, foi mantida afaixa de 345 ºC a 360 ºC,o que não impede aaquisição do diesel B7europeu.
89 SAE BRASIL
Diesel de Referência –Tabela 5:
Recomendamosadicionar na
Este parâmetro é requeridona especificação europeia,pois com a adição debiodiesel há maior tendênciade oxidação do combustível
ACATADO
Este produto fica porlongo tempo estocadonos laboratórios das
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especificação aestabilidade à oxidação à
110oC (Rancimat), comespecificação mínima de20h, segundo anormativa R49.6.
associado ao tempo deestocagem que no caso decombustível de certificação émaior que os combustíveiscomerciais.
montadoras até arealização do seu uso nostestes em motores.
Diante disso econsiderando que odiesel de referência B7está em alinhamentocom as especificaçõeseuropeias para uso nahomologação de motores,acatamos a inclusãodessa característica e seulimite na especificaçãodesse produto.
Deve-se ressaltar que ainserção desseparâmetro não temcorrelação com aespecificação daestabilidade à oxidaçãopara o diesel comercialB10 ou de usoautorizativo, haja vistaque a ANP estácoordenando um projetopara avaliação dessacaracterística frente aoóleo diesel comercial.
90 SAE BRASIL
Diesel de Referência –Tabela 5:
Recomendamos seguir anormativa europeiaR49.6., quanto aespecificação do HPAcom mín 2% e máx. 4%m/m.
Quanto maior este teor,maior a formação de materialparticulado. Ressaltamos quea nota técnica ANP estáindicando também máximode 4%.
ACATADO
91 SAE BRASIL
Diesel de Referência –Tabela 5:
Recomendamosespecificar acontaminação total ovalor de 24 mg/kg deveser adotado, conforme anormativa R49.6.
A presença de biodiesel podeoriginar contaminação,portanto, especificar estevalor se faz necessário.
ACATADO
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92Scania Latin
America Ltda.
Art. 2º inciso IV:
Gás combustívelveicular de referência(GVR), aplicado a partirda fase Proconve L-6 eP-7, na forma da Tabela3 do Anexo;
Incluir especificação doGVR também para veículospesados.
ACATADO
93Scania Latin
America Ltda.
Art. 9º:
Na especificação doetanol hidratadocombustível dereferência commelhorador de ignição(ED95), deverá serutilizado o etanolhidratado combustívelde referência (EHR), deacordo com aespecificação contida naTabela 2 do Anexo, coma adição máxima de até10% massa/massa domelhorador de ignição,conforme especificaçãodo fabricante do motor,desde que nenhum efeitocolateral negativo sejaconhecido.
- Corrigir a referência databela no texto (Tabela 4 paraTabela 2);
- A fim de seguir requisitosemelhante ao conhecidointernacionalmente para ocombustível ED95, conformeconsta na Nota 1 do Anexo 5do Regulamento das NaçõesUnidas UNECE R49.06,sugere-se nova redação aoArt.9° conforme apresentadana proposta de alteração..
ACATADO
94Scania Latin
America Ltda.
Tabela 1 – Etanol anidroe Tabela 2 – Etanolhidratado:
Unidade do teor desulfato e sódio de“mg/L” para“mg/kg”
Os valores de teor de sulfatode sódio são comumentereportados em “mg/kg”
ACATADO
95Scania Latin
America Ltda.
Tabela 2 – Etanolhidratado:
Retornar parâmetro pHpara o etanol hidratado –mínimo 6 e máximo 8,
Retornar ao parâmetrooriginal para proteção doscomponentes do motor.
ACATADO
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conforme ResoluçãoANP 40/2009.
96Scania Latin
America Ltda.
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Acrescentar parâmetromínimo de estabilidade àoxidação para óleoDiesel de referência B7de 20h.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa, conforme EN 15751.
Risco que o combustívelchegue ao montador combaixa ou mesmo sem reservaoxidativa, deixando umespaço de tempoexcessivamente curto parautilização (o combustível dereferência tende a serarmazenado por maistempo).
ACATADO
Este produto fica porlongo tempo estocadonos laboratórios dasmontadoras até arealização do seu uso nostestes em motores.
Diante disso econsiderando que odiesel de referência B7está em alinhamentocom as especificaçõeseuropeias para uso nahomologação de motores,acatamos a inclusãodessa característica e seulimite na especificaçãodesse produto.
Deve-se ressaltar que ainserção desseparâmetro não temcorrelação com aespecificação daestabilidade à oxidaçãopara o diesel comercialB10 ou de usoautorizativo, haja vistaque a ANP estácoordenando um projetopara avaliação dessacaracterística frente aoóleo diesel comercial.
97Scania Latin
America Ltda.
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Excluir a nota 4 databela 5.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa.
ACATADO
A ANP acatou a sugestãode manter o teor debiodiesel na faixa de 6,0a 7,0%, conforme aRegulação das NaçõesUnidas UNECE R49.06.
98 Scania Latin Tabela 5 – Óleo Diesel Equiparar os parâmetros doACATADO
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America Ltda.
de referência B7:
Acrescentar teor mínimode biodiesel de 6,0%v/v.
óleo Diesel nacional com aEuropa.
99Scania Latin
America Ltda.
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Acrescentar parâmetrode contaminação totalmáxima de 24mg/kg.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa, conforme EN 12662.É necessário definir alimitação quantitativa dacontaminação docombustível.
ACATADO
100Scania Latin
America Ltda.
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Alterar o teor máximode Hidrocarbonetopolicíclicos aromáticos(HPA) para 4 %m/m.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa, conforme EN 12916.
ACATADO
101Scania Latin
America Ltda.
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Alterar o parâmetro doponto de entupimento defiltro a frio máximo para5ºC.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa.
ACATADO
102Scania Latin
America Ltda.
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Alterar o parâmetro deDestilação - T95máximo para 350,0 ºC.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa, conforme R49.06.
NÃO ACATADO
A faixa de temperaturaestabelecida pelaRegulação das NaçõesUnidas UNECE R49.06 émuito estreita e, emvirtude da baixa precisãodo método, optou-se pormanter a faixa um poucomais ampla. Dessaforma, foi mantida afaixa de 345 ºC a 360 ºC,o que não impede aaquisição do diesel B7
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europeu.
103Scania Latin
America Ltda.
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Alterar o parâmetro deDestilação - PFEmáximo para 360,0 ºC.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa, conforme R49.06.
NÃO ACATADO
Como a faixa do T95 éde 345 a 360 ºC,mantém-se o PFEmáximo de 370 ºC,alinhado a especificaçãodo PFE no dieselcomercial.
104Scania Latin
America Ltda.
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Alterar o parâmetromassa específica para15ºC e alterar os limitesmínimo e máximo para833,0 kg/m³ e 837kg/m³, respectivamente.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com aEuropa, conforme EN ISO12185.
ACATADO
A ANP adicionou notana Tabela 5 indicandoque alternativamente atemperatura de 20 ºC,poderá reportar oresultado a 15 ºC,observando os limites de833,0 a 837,0 kg/m³.
105 Sindipeças
Tabela 5 (Diesel deReferência) - Para oitem “Curva dedestilação – 95%)recomendamos manter aespecificação europeiacom min. 345 e max.350ºC (ao invés de min.345 e max. 360 comoestá na Minuta”
Ambas as especificações,tanto europeia R49.6 quantoRANP 40/2008, especificamde 345 a 350. Nãorecomendamos alterar paraalgo que difere das duasespecificações já existentes.Vale ressaltar também quetendo essa especificação numnível mais elevado detemperatura, poderá levar aformação de partículasmaiores no combustível quelevarão mais tempo paraqueimar na câmara decombustão e que poderá, dealguma forma, favorecer ageração de MaterialParticulado (MP).
NÃO ACATADO
A faixa de temperaturaestabelecida pelaRegulação das NaçõesUnidas UNECE R49.06 émuito estreita e, emvirtude da baixa precisãodo método, optou-se pormanter a faixa um poucomais ampla. Dessaforma, foi mantida afaixa de 345 ºC a 360 ºC,o que não impede aaquisição do diesel B7europeu.
106 Sindipeças
Tabela 5 (Diesel deReferência) - Para oitem “Ponto Final deEbulição”recomendamos manter
Precisamos definir qual seráa regulamentação Europeiaque será adotada comoReferência. Se será a R49.6ou R1151/2017. Assim como
NÃO ACATADO
Como a faixa do T95 éde 345 a 360 ºC,mantém-se o PFEmáximo de 370 ºC,
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como limite máximo ovalor de 360ºC (ao invésde max. 370 como estána Minuta).
no tópico acima, tendo essaespecificação num patamarmais elevado de temperatura,poderá favorecer a geraçãode MP.
alinhado a especificaçãodo PFE no dieselcomercial.
106 Sindipeças
Tabela 5 (Diesel deReferência) - Para oitem “CFPP” (Ponto deentupimento)recomendamos alterar ovalor descrito para 5ºC(ao invés de -5ºC comoestá na minuta).
Este critério ficará aindamais sensível com a adiçãodo biodiesel e necessitamosevitar problemas de reduçãoou bloqueio do fluxo decombustível, principalmentedurante o inverno nas regiõesSul e Sudeste do Brasil,através da melhoria destaespecificação. Tambémmanter em conformidadecom a especificação europeiaque ajudará a retardar oprocesso de cristalização dosglicerídeos.
ACATADO
107 Sindipeças
Para o item“HidrocarbonetosAromáticos ePolicíclicos”recomendamos manter aespecificação europeiacom min. 2 e max. 4%m/m (ao invés de min. 2e max. 5 como está naMinuta). Vale dizer quea Nota Técnica tambémestá informando o valormáximo de 4%.
Manter em conformidadecom a especificação europeiaR49.6. Vale ressaltar quequanto maior for esse teor,ele irá favorecer a geração deMP
ACATADO
108 Sindipeças
Não há especificação de“Contaminação Total”.Recomendamos adotar ovalor de 24 mg/kg.
Dessa forma teríamos umaespecificação similar aeuropeia e que seja livre deexcessos de impureza. Apresença do biodiesel (duplaligação) e longos tempos deestocagem poderá levar aformação de contaminantesoriundos da reação causadapelo longo período deestocagem (partículasfiltráveis). A ausência desseparâmetro pode causar
ACATADO
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impactos no intervalo deserviços devido a possívelsaturação prematura dosfiltros de combustível.
109
Sindipeças
Adição do requisito“Estabilidade àOxidação à 110ºC(Rancimat) ”, tendocomo especificaçãomínima o valor de 20horas, pelo métodoEN15751.Recomendamos tambémque na frente desseparâmetro sejaadicionada ” (5) ” efazer referência na notade rodapé, colocando oseguinte comentário:“Embora a estabilidade àoxidação sejacontrolada, é provávelque o prazo de validadeseja limitado. Consulteseu fornecedor quanto àscondições dearmazenamento e vidaútil”.
Com a adição do biodieselno diesel de referência, se faznecessário garantir umamaior estabilidade oxidativado combustível. Valeressaltar que se trata de umcombustível de certificação,que costuma ficar maistempo estocado do que odiesel comercial e que aausência desse parâmetropoderá favorecer adegradação dessecombustível e também afetaro funcionamento de todainfraestrutura do ambientelaboratorial onde será feita acertificação dos motores.Vale dizer também que opreço de aquisição docombustível de referênciacostuma ser mais alto que oComercial e inclusive commaior tempo de espera nasua compra. Por isso temosque ter uma especificaçãorobusta que garanta uma vidaútil maior, levando emconsideração todo otransporte e estocagem. Valeressaltar que as normasR49.6, R1151/2017e EN590,definem o combustível que éusado nos motores Euro VI(equivalente ao P8) e todosrequerem este parâmetro. Sefaz importante a adição desserequerimento até quetenhamos outro equivalentedefinido para as condiçõesBrasileiras
ACATADOPARCIALMENTE
Este produto fica porlongo tempo estocadonos laboratórios dasmontadoras até arealização do seu uso nostestes em motores.
Diante disso econsiderando que odiesel de referência B7está em alinhamentocom as especificaçõeseuropeias para uso nahomologação de motores,acatamos a inclusãodessa característica e seulimite na especificaçãodesse produto.
Deve-se ressaltar que ainserção desseparâmetro não temcorrelação com aespecificação daestabilidade à oxidaçãopara o diesel comercialB10 ou de usoautorizativo, haja vistaque a ANP estácoordenando um projetopara avaliação dessacaracterística frente aoóleo diesel comercial.
Sobre a inclusão de notaindicando a validade doproduto, não existe umavalidade estabelecidapara o combustível,desde que se adote asboas práticas demanuseio earmazenamento.
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110 Sindipeças
Quanto ao item “Teor deBiodiesel”, estamos deacordo com o percentualestabelecido, pois seiguala a referênciaeuropeia. Entretanto,gostaríamos de pedir oesclarecimento quantoalguns pontos: 1) AParcela Fóssil do Dieselde Referência seráproduzida no Brasil ouserá importado? 2) Nocaso de ser importado, jávirá com o biodiesel ouserá misturado aqui noBrasil? 3) Quemcomercializará ocombustível final dereferência (blend)?Existe previsão de preçode venda?
1) Caso a estratégia seja deimportar o diesel deReferência, teremos aí maisuma razão para que aespecificação do diesel dereferência brasileiro estejaalinhada com a especificaçãoEuropeia R49.6. 2) O custocom a compra do diesel dereferência tem um impactosignificativo nos custos dedesenvolvimento ecertificação dos produtos. 3)No caso da importação dodiesel já com biodieselmisturado, deve serconsiderado o possívelimpacto do processo naturalde degradação docombustível.
Como é deconhecimento, o óleodiesel de referência é umproduto de “prateleira”e no Brasil a Petrobras(única produtora dediesel) não produz essetipo de combustível. Talproduto é importado ecomercializado com aindústriaautomobilística.
Hoje, esse diesel é isentode biodiesel e houveramdiversas reclamações dedificuldades em obtê-lono mercadointernacional em virtudede não ser um produtode fácil disponibilidade.
O óleo diesel dereferência B7 é umarealizada na Europa e defácil disponibilidade. Aespecificação propostapela ANP enquadra-sena Regulação das NaçõesUnidas UNECE R49.06.
Vale destacar que não háimpedimento de suaprodução nacional e deadquirir o diesel B0 emisturar com o biodieselseja nacional ouimportado, desde queatenda a Resolução ANPno 45/2014. O agente querealizar a mistura noBrasil, seja o produtorde combustível oudistribuidora deverácertificar o produtoconforme a especificaçãoda ANP para esteproduto.
O preço do produto é
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definido pelo mercado, aANP não controla preçosde combustíveis.
111 Sindipeças
Tabela 3 (GásCombustível Veicular deReferência) - Paraambos os tipos G23 eG25, recomendamos aadição da especificaçãodo teor de enxofre (Max.10 mg/m3 )
O Controle desse parâmetrojá existe na RegulamentaçãoEuropeia (R49) e éimportante para garantir queo sistema de pós tratamentonão seja contaminado peloenxofre (que pode estarpresente). O sucesso daadoção do Euro VI naEuropa está ligado aespecificação adequada deseu combustível. Por issotemos de ter umaespecificação ainda maisrobusta no Brasil também.
ACATADO
112 Sindipeças
Tabela 3 (GásCombustível Veicular deReferência): Naespecificação Europeiaexiste apenas GR, G23 eG25. Por que existe umatabela de Gás paraVeículos Leves naminuta da proposta denova especificaçãobrasileira?
Ambas as normas europeiasR49.6 quanto R1151/2017não trazem essaespecificação.
O Gás para veículosleves é para ahomologação dos kit´s deconversão a gás naturaldos veículos levescomercializados noBrasil.
Ele apresenta maiorsemelhança ao GásNatural especificado nopaís.
113 SindipeçasTabela 1 (EAR):Condutividade Elétrica,a 25ºC
Alinhamento com o item 5.2da norma ABNT NBR 10547em vigência
NÃO ACATADO
A metodologia paradeterminação dacondutividade elétricareporta o resultado a
25oC, não precisandoindicar na Resolução. Noetanol comercial (RANP19/2015) não háindicação datemperatura.
114 SindipeçasTabela 1 (EAR): Teor desulfato e sódio, alterar a
As unidades dos teores desulfato e sódio mencionados
ACATADO
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unidade para mg/kg
na especificação não estão deacordo com o item 8.0 danorma ABNT NBR10894:2012
115 Sindipeças
Tabela 2 (EHR):Retomar o Teoralcoólico em percentualde volume (%v/v),conforme NBR5992/NBR 15639
O valor declarado do teoralcoólico em percentual devolume é utilizado no cálculodo consumo de combustívelem veículos leves pelométodo de balanço carbono,conforme descrito no item6.3.1 da norma ABNT NBR7024:2017
NÃO ACATADO
Caso seja de interesse dousuário, o teor alcoólicoem percentualvolumétrico pode serfacilmente obtidoutilizando-se o softwareconstante das normasmencionadas, a partir dovalor de massaespecífica.
116 Sindipeças
Tabela 2 (EHR):Retomar o Potencialhidrogeniônico (pH) a25ºC.
Alinhamento com aespecificação vigente doetanol combustível domercado.
Nota técnica não argumentasobre a retirada desteparâmetro, que é importantepara garantir a qualidade docombustível, em relação aoseu poder corrosivo.
ACATADO
117Volvo do BrasilVeículos Ltda.
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Acrescentar parâmetromínimo de estabilidade àoxidação para óleoDiesel de referência B7de 20h.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com osda Europa, conforme EN15751.
Uma vez que o combustívelde referência tende a serarmazenado por mais tempoquando comparado ao dieselcomercial, há risco que omesmo não tenha reservaoxidativa quando da suaaplicação.
ACATADO
Este produto fica porlongo tempo estocadonos laboratórios dasmontadoras até arealização do seu uso nostestes em motores.
Diante disso econsiderando que odiesel de referência B7está em alinhamentocom as especificaçõeseuropeias para uso nahomologação de motores,acatamos a inclusãodessa característica e seulimite na especificação
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41 de 47 06/12/2018 16:06
desse produto.
Deve-se ressaltar que ainserção desseparâmetro não temcorrelação com aespecificação daestabilidade à oxidaçãopara o diesel comercialB10 ou de usoautorizativo, haja vistaque a ANP estácoordenando um projetopara avaliação dessacaracterística frente aoóleo diesel comercial.
118Volvo do BrasilVeículos Ltda.
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Excluir a nota 4 databela 5.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com osda Europa, conforme EN15751.
ACATADO
A ANP acatou a sugestãode manter o teor debiodiesel na faixa de 6,0a 7,0%, conforme aRegulação das NaçõesUnidas UNECE R49.06.
119Volvo do BrasilVeículos Ltda.
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Acrescentar teor mínimode biodiesel de 6,0%v/v.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com osda Europa, conforme EN15751.
ACATADO
120Volvo do BrasilVeículos Ltda.
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Acrescentar parâmetrode contaminação totalmáxima de 24mg/kg.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com osda Europa, conforme EN12662. É necessário definir alimitação quantitativa dacontaminação docombustível.
ACATADO
121Volvo do BrasilVeículos Ltda.
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com osACATADO
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Alterar o teor máximode Hidrocarbonetopolicíclios aromáticos(HPA) para 4%m/m.
da Europa, conforme EN12916.
122Volvo do BrasilVeículos Ltda.
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Alterar o parâmetro doponto de entupimento defiltro a frio máximo para5ºC.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com osda Europa.
ACATADO
123Volvo do BrasilVeículos Ltda.
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Alterar o parâmetro deDestilação - T95máximo para 350,0 ºC.
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com osda Europa, conforme R49.06.
NÃO ACATADO
A faixa de temperaturaestabelecida pelaRegulação das NaçõesUnidas UNECE R49.06 émuito estreita e, emvirtude da baixa precisãodo método, optou-se pormanter a faixa um poucomais ampla. Dessaforma, foi mantida afaixa de 345 ºC a 360 ºC,o que não impede aaquisição do diesel B7europeu.
124Volvo do BrasilVeículos Ltda.
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Alterar o parâmetro deDestilação - PFEmáximo para 360,0 ºC .
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com osda Europa, conforme R49.06.
NÃO ACATADO
Como a faixa do T95 éde 345 a 360 ºC,mantém-se o PFEmáximo de 370 ºC,alinhado a especificaçãodo PFE no dieselcomercial.
125Volvo do BrasilVeículos Ltda.
Tabela 5 – Óleo Dieselde referência B7:
Alterar o parâmetromassa específica para
Equiparar os parâmetros doóleo Diesel nacional com osda Europa, conforme ENISO 12185.
ACATADOPARCIALMENTE
A ANP adicionou notana Tabela 5 indicando
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15ºC e alterar os limitesmínimo e máximo para833,0 kg/m³ e 837kg/m³, respectivamente.
que, alternativamente àtemperatura de 20 ºC, oresultado poderá serreportado a 15 ºC,observando-se os limitesde 833,0 a 837,0 kg/m³.
Tabela II – Comentários e sugestões apresentadas pela SBQ durante a Audiência Pública nº29/2018.
Consulta prévia referente à Audiência Pública nº 29/2018, que trata da proposta das especificações doscombustíveis de referência utilizados nos ensaios de avaliação de consumo de combustível e de emissões
veiculares para a homologação de veículos automotores novos, em atendimento as Resoluções doConselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA.
#AGENTE
ECONÔMICO
COMENTÁRIO
OU SUGESTÃODESCRIÇÃO
POSICIONAMENTOANP
1 ANP
Exclusão do inciso III doArt. 2º:
“III - etanol hidratadocombustível de referênciacom melhorador de ignição(ED95), aplicado a partir dafase Proconve P-7, na formado disposto no art. 9º;”
Como o EHR commelhorador de ignição é oEHR adicionado de 5% deED95, entendemos que nãoprecisa está listado comoum tipo de combustível dereferência a parte. Assim,tal combustível passou a sermencionado comoparágrafo 2º do Art. 2º.
Este produto é específicopara uso de um combustívelexperimental, nãoespecificado, já aprovadopela ANP e de uso ao umnúmero pequeno de ônibusurbanos.
ACATADO
2 ANPInclusão do Parágrafo 2º noArt. 2º em substituição doArt. 9º:
Com a exclusão do incisoIII do Art. 2º, passou amencionar tal combustível
ACATADO
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“Parágrafo único. Aespecificação do etanolhidratado combustível dereferência com melhoradorde ignição (ED95),aplicável a partir da faseProconve P-7, será aquelado EHR, definida na Tabela2 do Anexo, com a adiçãode 5% massa/massa domelhorador de igniçãoED95, desde que não seconheçam efeitossecundários negativos.”
no parágrafo 2º do Art. 2º,adicionado na minuta.
3 ANP
Alteração do Art. 5º:
“A análise dos combustíveisde que trata esta Resoluçãodeverá ser realizada emamostra representativaobtida segundo um dosseguintes métodos, deacordo com o respectivoescopo: NBR 14883:Petróleo e Produtos dePetróleo – AmostragemManual; ou ASTM D4057:Standard Practice forManual Sampling ofPetroleum and PetroleumProducts; ou ABNT NBR7564: Amostragem deProdutos QuímicosIndustriais Líquidos de umasó fase; ou ASTM E300:Practice for SamplingIndustrial Chemicals; ouISO 10715: Natural Gas:Sampling Guidelines.”
A alteração do Art. 5ºrefere-se à adição dasnormas ASTM E300 eABNT NBR 7564, normaspara amostragem de gases elíquidos, respectivamente.
ACATADO
4 ANP
Alteração do Art. 8º:
“O biodiesel a seradicionado ao óleo dieselpara compor o óleo dieselde referência B7 deveráatender à especificaçãodefinida na Resolução ANP
Adição do termo “inclusivequanto às característicascom periodicidadetrimestral” para deixar claroque o biodiesel a serutilizado para formular odiesel de referência B7deve ter as características
ACATADOPARCIALMENTE
De forma a deixar maisclaro a regra, foi mantidoo caput conformeapresentado na consultapública e adicionado
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nº 45, de 25 de agosto de2014, inclusive quanto àscaracterísticas comperiodicidade trimestral.”
de obrigatoriedadetrimestral no biodieselcomercial tambémanalisadas.
parágrafo único que cita aobrigatoriedade dasanálises das característicasnúmero de cetano,corrosividade ao cobre ecinzas sulfatadas.
Tais parâmetros nobiodiesel comercial é deperiodicidade trimestral.
5 ANP
Alterações nas notas dasTabela 1 e 2 do Anexo:
(1) Límpido e isento deágua ou materialparticulado, conformecondições determinadas nosmétodos especificados paraavaliação do Aspecto.
(2) O produto deve estarisento de hidrocarbonetosTeor de hidrocarbonetos nãodetectado.
(3) Requerido quando oetanol anidro combustívelde referência for originadode importação, em caso dedúvida ou de nãoconcordância entre aspartes, bem como quandohouver possibilidade decontaminação por metanolou alcoóis superiores.
Notas 1 e 3 para adequação,pois não faz sentido falarem presença visual de águano etanol, já que sãoprodutos homogêneos e ometanol passou a serregulado e expressamenteproibido sua adição noscombustíveis.
A Nota 2 é adequação ametodologia de análise doteor de hidrocarbonetos.
ACATADOPARCIALMENTE
Para melhor reporte doresultado, excluiu a “nota(2) Teor dehidrocarbonetos nãodetectado” e adicionou nasTabelas 1 e 2 paracaracterística teor dehidrocarbonetos o limite“não detectado”.
6 ANP
Alteração na nota 2 daTabela 5 do Anexo:
(2) Para a comprovação daconformidade do produto, aestabilidade à oxidaçãodeve ser determinada para oóleo diesel de referênciaantes da adição de biodiesel.
Adequação de texto.ACATADO
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3. CONCLUSÃO
3.1. As principais alterações são relativas às especificações dos combustíveis de referência,destacando: (i) inclusão do pH para etanol hidratado combustível de referência; (ii) inclusão dacontaminação total e estabilidade à oxidação a 110ºC para o óleo diesel de referência B7; (iii) inclusão daespecificação da gasolina de referência E0 a ser utilizado para formulação da gasolina de referência E22;(iii) alteração do teor de melhorador de ignição do EHR de 5% para 10% m/m; (iv) inclusão dapossibilidade de medir a massa específica a 15ºC para o diesel de referência B7; (v) correção da faixa dolimite de HPA para o diesel B7; (vi) alteração do ponto de entupimento a frio do diesel B7 de -5ºC para5ºC; entre outros.
3.2. Após análise das sugestões e comentários apresentadas durante a Consulta e Audiência Pública, aSBQ propôs nova minuta de resolução para análise da Procuradoria e aprovação da Diretoria Colegiada.
Documento assinado eletronicamente por DANIELLE MACHADO E SILVA CONDE,Superintendente Adjunta, em 06/12/2018, às 15:27, conforme horário oficial de Brasília, comfundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
Documento assinado eletronicamente por JACKSON DA SILVA ALBUQUERQUE, Coordenador IV,em 06/12/2018, às 15:54, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º,do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
Documento assinado eletronicamente por LEANDRO TRINTA DE FARIAS, Especialista emRegulação, em 06/12/2018, às 15:58, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento noart. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
Documento assinado eletronicamente por ALEX RODRIGUES BRITO DE MEDEIROS, AssistenteTécnico I, em 06/12/2018, às 16:02, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art.6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
Documento assinado eletronicamente por FELIPE DE ARAUJO LIMA, Especialista em Regulação,em 06/12/2018, às 16:06, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º,do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
A auten7cidade deste documento pode ser conferida no site h8p://sei.anp.gov.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0,informando o código verificador 0103723 e o código CRC 0FDAC873.
Referência: Processo nº 48610.011430/2018-32 SEI nº 0103723
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