Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

266
   M    B    A   e   m     P   r   o    j   e    t   o  ,    E   x   e   c   u   ç    ã   o   e    C   o   n    t   r   o    l   e    d   e    E   s    t   r   u    t   u   r   a   s    &    F   u   n    d   a   ç    õ   e   s  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S  1 Wellington Andrade da Silva Engenheiro Civil - Doutor em Estruturas e Construção Civil [email protected] Análise Global de Estruturas Aula 01  Modelos Constitutivos dos Materiais

description

Para análise do comportamento de uma estrutura é fundamental que se conheça o comportamento dos materiais que a compõem. Este comportamento poderá ser representado por meio de equações matemáticas. Tais equações recebem o nome de “equações constitutivas dos materiais”.

Transcript of Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 1/266

   M   B   A

  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u

  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

1

Wellington Andrade da SilvaEngenheiro Civil - Doutor em Estruturas e Construção Civil

[email protected]

Análise Global de Estruturas

Aula 01 – Modelos Constitutivos dos

Materiais

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 2/266

   M   B   A

  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u

  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

2

Modelos Const i tu t ivos dos

Materiais

Para análise do comportamento  de uma estrutura é

fundamental que se conheça o comportamento dos materiais que

a compõem. Este comportamento poderá ser representado por

meio de equações matemáticas. Tais equações recebem o nome

de “equações constitutivas dos materiais”.

INTRODUÇÃO

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 3/266

   M   B   A

  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u

  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

3

Modelos Const i tu t ivos dos

Materiais

COMPORTAMENTOS REOLÓGICOS

- Elástico e Linear;

- Elástico e Não-Linear;

- Plástico Perfeito;

- Plástico com encruamento;

- Viscoso.

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 4/266

   M   B   A

  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u

  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

4

Modelo elástico

- Propriedade de Elasticidade (Deformações imediatas e reversíveis);

Modelos Const i tu t ivos dos

Materiais

Figura 01  – Relações constitutivas elásticas.

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 5/266

   M   B   A

  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u

  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

5

Modelos Const i tu t ivos dos

Materiais

Modelo Plástico

- Propriedade de Plasticidade (Deformações imediatas e não-reversíveis);

Figura 02  – Relações constitutivas plásticas.

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 6/266

   M   B   A

  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u

  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

6

Modelos Const i tu t ivos dos

Materiais

Modelo Viscoso

- Propriedade de Viscosidade (Deformações não-imediatas);

Figura 03  – Relações constitutivas plásticas.

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 7/266   M   B   A

  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u

  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7

Modelos Const i tu t ivos dos

Materiais

Modelo Viscoso

No instante que é aplicada uma tensão σ , aparece uma velocidade de deformação    ,

tal que σ=η∙   , com sendo a constante de viscosidade do material. No instante de

aplicação de σ , a deformação ε   é nula. No entanto, em função da velocidade de

deformação    , surgirá, no decorrer do tempo, deformações .

Caso σ   permaneça constante e igual a σ 0 , a velocidade de deformação será

constante e dada por    =  / . Partindo do instante t=0  e integrando esta expressão

com a condicional (0)=0 , obtém-se ε(t)=σ 0  / ηt , que comprova que ao decorrer do

tempo haverá deformações.

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 8/266   M   B   A

  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u

  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

8

Modelos Const i tu t ivos dos

Materiais

Modelo Conjugado

- Materiais reais descritos pelos três tipos de comportamento (Elástico, Plástico e

Viscoso.);

Por exemplo: Concreto comprimido

- Deformações não-lineares inelásticas (no descarregamento, apenas uma parcela

da deformação poderá ser recuperada)

- A relação Tensão vs. Deformação pode ser separada em duas parcelas;

- 1 Parcela: Componente recuperável elástica;

- 2 Parcela: Componente irrecuperável plástica.

Obs.:- Para situações em que o carregamento aumento monotonicamente, um

modelos baseado na elasticidade pode ser suficiente.

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 9/266

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 10/266

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 11/266   M   B   A

  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u

  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

2

Para uma análise precisa de uma estrutura de concreto

armado é necessário descrever realisticamente a relação entre as

tensões e as deformações nos materiais. Portanto, as equações

constitutivas são de fundamental importância.

INTRODUÇÃO

Modelos Const i tut ivos dos

Materiais Co nc reto e Aço

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 12/266   M   B   A

  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u

  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

3

PROPRIEDADES BÁSICAS DO CONCRETO

Modelos Const i tut ivos dos

Materiais Co nc reto e Aço

Hidratação do cimento :

3CS + 2CS + 3H2O = 3C 2S 3H2O + Ca(OH)2

silicato tricálcio + silicato dicálcio + água = dissilicato tricálcio hidratado + hidróxido de

cálcio

agregado miúdo +matriz de pasta

agregado graúdo +matriz de argamassa

pasta + gel + poros

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 13/266   M   B   A

  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u

  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

4

Resistência mecânica e deformações dependem da estruturainterna do material

Fases presentes: sólidos + líquidos + gases

Concreto simples      água+cimento  

        miúdoagregadopasta  

            graúdoagregado+argamassa

 

concreto Sólidos: agregados envolvidos pela matriz de pasta

Líquidos: água livre + produtos solubilizados

Gases: poros com ar + produtos da hidratação e outros

PROPRIEDADES BÁSICAS DO CONCRETO

Modelos Const i tut ivos dos

Materiais Concreto e Aço

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 14/266   M   B   A

  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u

  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

5

Modelos Const i tut ivos dos

Materiais Concreto e Aço

MICROFISSURAS: COMPORTAMENTO NÃO-LINEAR

- A existência de micro-fissuras, provocadas pelo efeito da retração (ou expansão) é

de fundamental para o comportamento mecânico do concreto.- Em função da propagação destas fissuras durante o processo de carregamento,

confere ao concreto o comportamento não-linear.

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 15/266   M   B   A

  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u

  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

6

Retração = redução espontânea devolume (sem tensão mecânica ouvariação de temperatura)

Expansão = acréscimoespontâneo de volume

Reação química, evaporação da águacapilar, carbonatação.

 Absorção de água: preenche osporos

Modelos Const i tut ivos dos

Materiais Concreto e Aço

RETRAÇÃO

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 16/266

   M   B   A

  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u

  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7

Fatores predominantes para a retração

- Composição química do cimento;

- Quantidade de cimento;

- Quantidade de água de amassamento;

- Finura do cimento e dos agregados;

- Umidade do ambiente;- Espessura da peça de concreto ;

- Temperatura do ambiente;

- Idade do concreto;

- Quantidade de armadura.

Modelos Const i tut ivos dos

Materiais Concreto e Aço

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 17/266

   M   B   A

  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u

  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

8

Deformações por ação mecânica

Deformação imediataNo instante em que se aplica a força, ocorre uma

acomodação dos cristais que formam o material provocandodeformação.

Deformação lenta ou fluênciaÉ o aumento da deformação com o tempo durante o qual a

carga permanece sobre a peça.

Compressão da água capilar provoca um aumento daevaporação.

Modelos Const i tut ivos dos

Materiais Concreto e Aço

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 18/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u

  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

9

Deformações por ação mecânica

ce = deformação elástica instantânea

cc = deformação lenta (c=creep=lenta)

cc,∞ = deformação lenta final

cc = / E(t) = ce  + cc(t)

Deformações em uma peça submetidaa uma compressão constante.

Modelos Const i tut ivos dos

Materiais Concreto e Aço

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 19/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u

  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

10

Deformações por ação mecânica

Mantendo aplicada uma deformação constante em um corpo, observa-se uma diminuição no valor da tensão necessária para permanecer  esta deformação. 

Relaxação: tensões em uma peçasubmetida a deformação constante.

Modelos Const i tut ivos dos

Materiais Concreto e Aço

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 20/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u

  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

11

Deformações recuperáveis e residual

e = recuperação elástica instantânea;

d = deformação elástica recuperável;

 = deformação lenta permanente (f = flow = fluência).

Modelos Const i tut ivos dos

Materiais Concreto e Aço

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 21/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

12

Modelos Const i tut ivos dos

Materiais Concreto e Aço

O CONCRETO SOB CARREGAMENTO AXIAL

- Curva aproximadamente linear até 30 % da máxima tensão de compressão.

- Após este ponto, ocorre o aumento da fissuração, provocando perda de rigidez.- Essa perda de rigidez prossegue até se atingido a máxima tensão de compressão.

- Após este pico, a curva tensão vs. deformação passa por um ramo descendente,

até atingir a deformação última, em que ocorre o esmagamento do concreto.

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 22/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

13

Modelos Const i tut ivos dos

Materiais Concreto e Aço

Relações da tensão de compressão, apresentandodeformações axiais e laterais.

O CONCRETO SOB CARREGAMENTO AXIAL

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 23/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

14

Modelos Const i tut ivos dos

Materiais Concreto e Aço

O CONCRETO SOBCARREGAMENTO AXIAL.DEFORM. VOLUMÉTRICA

- A mudança de volume équase linear até cerca de 75% a 90 % de f c. 

- Após há, uma variação devolume invertido, resultandouma dilatação nasproximidades de f c.

Relações da tensão decompressão, apresentando

deformações volumétricas.

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 24/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

15

cics

ckci

E0,85E

f 5600E 21

 A NBR 6118:2007, permite na ausência de resultados experimentaisa utilizar as expressões abaixo para obter os resultados do módulode elasticidade longitudinal do concreto:

Modelos Const i tut ivos dos

Materiais Concreto e AçoO CONCRETO SOB CARREGAMENTO AXIAL

Determinação do módulo de elasticidadelongitudinal do concreto.

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 25/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

16

Segundo a NBR 6118:2007, quando toda a seção estiversubmetida a compressão simples, a deformação máxima doconcreto é igual a 2‰.

c

c

1 2 3 4 5 6

10

20

30

40

50

60

(MPa)

f = 50 MPac c

f = 50 MPa

10

20

30

40

50

60

6543210

f = 40 MPac

0( / )0 0( / )00

c

c(MPa)

cf = 25 MPa

cf = 20 MPa

cf = 40 MPa

f = 25 MPac

cf = 20 MPa

 Modelos Const i tut ivos dos

Materiais Concreto e AçoO CONCRETO SOB CARREGAMENTO AXIAL

Máximas deformações para o concreto comprimidoaxialmente.

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 26/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

17

0,6

0,4

0,2

c

c

0,8

f c

000( / )

1 2 3 4 5 6 7 8

 A B

C D

Idade do concreto no instante da aplicação da carga = 28 dias

t = duração do carregamento

    t     =

     2     m     i    n

 .

    t    =

     2    0

    m    i   n

 .

   t   =   1   0   0

   m   i  n

 .

 t  =  3  d i a s

   t   =    7  0   d   i  a  s

   L   i  m   i  t  e

   d  e   d

  e  f  o  r  m  a  ç

  ã  o    l  e  n  t  a

   (   %    )

Li m i t e  d e  r u  p t u r a 

Def. Lenta

O CONCRETO SOB CARREGAMENTO AXIAL Modelos Const i tut ivos dos

Materiais Concreto e Aço

Efeito Rüsch.

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 27/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

18

O CONCRETO TRACIONADO

- Curva aproximadamente linear até altos níveis de tensão.

- Para tensões abaixo de 0,6∙f ct, o aparecimento de microfissuras pode serdesconsiderado.

- Para 0,75∙f ct a propagação de fissuras torna-se instável.

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 28/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

19

Modelos Const i tut ivos dos

Materiais Concreto e AçoO CONCRETO TRACIONADO

Curva Tensão vs. Deformação para o concreto

tracionado.

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 29/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

20

 A NBR 6118:2007, permite na ausência de resultados experimentaisa utilizar as expressões abaixo para obter os resultados daresistência a tração do concreto:

mct,supctk,

mct,inf ctk,

ckmct,

f 1,3f f 0,7f 

f 0,3f  32

Valores em MPa

O CONCRETO TRACIONADO Modelos Const i tut ivos dos

Materiais Concreto e Aço

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 30/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

21

Resistência a tração por compressão diametral  – Brazilian Test

Ensaio desenvolvido pelo Prof. Lobo Carneiro em 1943.

   h

1

2

F

F 1

2

Tração Compressão

+

d

0,1dd

hd

F

π

2f ti

 Modelos Const i tut ivos dos

Materiais Concreto e AçoO CONCRETO TRACIONADO

Ensaio de compressão diametral.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 31/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

  ç   õ  e  s

22

Ensaio de compressão diametral  – CP 15 cm x 30 cm. 

Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

O CONCRETO TRACIONADO

Ensaio de compressão diametral  – CP 15 cm x 30 cm.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 32/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

23

Resistência a tração axial  – tração direta.

   A

   A

FttF

30 cm

60 cm

   9  c  m

   1   5  c  m

9 cm

   9  c  m

Corte AA

c

iti

 A

Ff  

 Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

O CONCRETO TRACIONADO

Ensaio de tração direta.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 33/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

24

Resistência a tração na flexão

F/2 F/2

20 20 20

5 560

70 cm

15

   1   5

LNLN

LNLN

ct

cc  cc

ctf 

~ 2fct

cc

2tihb

F

W

Mf 

 Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

O CONCRETO TRACIONADO

Ensaio de tração na flexão  – prisma.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 34/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

25

Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

O CONCRETO SOB CARREGAMENTO BIAXIAL

- A resistência á compressão aumenta no estado de compressão biaxial.

- Para a relação σ2/σ1 = 0,5, a tensão máxima é cerca de 1,25∙f c.- Para as relações σ2/σ1 = 1, esse aumento decresce para 1,16∙f c.

- Sob tração biaxial, a resistência a compressão diminui linearmente em função do

aumento da tensão de tração.

- A resistência à tração do concreto solicitado biaxialmente é a mesma do concreto

solicita axialmente.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 35/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

26

O CONCRETO SOB CARREGAMENTO BIAXIALModelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

Curva tensão vs. deformação para o concreto carregado biaxialmente.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 36/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

27

Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

O CONCRETO SOB CARREGAMENTO BIAXIAL

- Para compressão uniaxial ou biaxial e encurtamento máximo é certa de 3‰  e o

alongamento máximo varia de aproximadamente de 2‰ a 4‰.- A ductilidade é maior sobre compressão biaxial.

- Sob Tração-Compressão biaxial, os valores das deformações principais de tração e

compressão diminuem.

- Na tração uniaxial e biaxial a deformação máxima é da ordem de 0,08‰.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 37/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

28

Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

O CONCRETO SOB CARREGAMENTO BIAXIAL

Envoltória da resistência biaxial do concreto.

Variação de volume do concreto sobcompressão uniaxial e biaxial.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 38/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

29

Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

O CONCRETO SOB CARREGAMENTO TRIAXIAL

- A resistência axial cresce em função da existência do confinamento. 

- Sob carregamento triaxial, os ensaios indicam que o concreto tem uma superfíciede ruptura definida, que é função das três tensões principais.

- Se o concreto é isotrópico, o limite de elasticidade e o limite de ruptura podem ser

representados como superfícies no espaço de tensões tridimensionais.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 39/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

30

 A

E

B

D

C

Ruptura por deslizamento

Ruptura por separação

  c

f fc t

  r

f c

Envoltória de Mohr - 3 compressão; 1 tração ou nula

 A ruptura por separação  é umaruptura por tração;

 A ruptura por deslizamento  omaterial sofre desagregação aolongo de uma faixa queacompanha a superfície média

de deslizamento 

O CONCRETO SOB CARREGAMENTO TRIAXIAL Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 40/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

31

Ruptura por deslizamento.

O CONCRETO SOB CARREGAMENTO TRIAXIAL Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 41/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

32

Resistência do concreto no caso de solicitação multiaxial

-1,4 -1,2 -1,0 -0.8 -0,6 -0,4 -0,2 0 +0,2

0

+0,2

-0,2

-0,4

-0,6

-0,8

-1,0

-1,2

-1,4

+0,1

+0,1

-1,15

-1,25

  1

   2

1-

Compressão

c/ f 

Traçãoc2 / f +

1+ / f c

Tração

1

2

2

1

Força aplicada

por meio de

escovas de aço

Traçãoc2 / f -

NBR 6118:2007

1ck3

ctk1

123

σ

4f σ

f σ

σσσ

O CONCRETO SOB CARREGAMENTO TRIAXIAL Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

Ensaio de compressão triaxial.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 42/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

33

O CONCRETO SOB CARREGAMENTO TRIAXIAL Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

Relação Tensão vs. Deformação triaxial para o concreto.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 43/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

34

O CONCRETO SOB CARREGAMENTO TRIAXIAL Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

Superfície de ruptura esquemática do concreto noespaço de tensões tridimensionais.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 44/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

1

Análise Global de Estruturas

Aula 03– Modelos Constitutivos doMaterial Aço

Wellington Andrade da SilvaEngenheiro Civil - Doutor em Estruturas e Construção Civil

[email protected]

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 45/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

2

Em função da forma de utilização do aço nas estruturas de

concreto armado, é suficiente conhecer o comportamento uniaxial

do aço.

INTRODUÇÃO

Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 46/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

3

Definição e importância

Aço  é uma liga metálica  composta principalmente de ferro e

pequenas quantidades de carbono (em torno de 0,002% até 2%).

Os aços  para construção civil  possuem teores de carbono  daordem de 0,18% a 0,5%.

O aço apresenta:

-Resistência (f yk);

-Ductilidade.

INTRODUÇÃO Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 47/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

4

Obtenção do aço:

- Minério de Ferro;

- Coque;- Fundentes (calcáreo – temperatura de 1500 C);

- Silício;

- Manganês;

- Fósforo;- Carbono (principalmente).

O minério de ferro de maior emprego na siderurgia é a hematita 

(Fe2O3).

Coque é o resíduo sólido da destilação do carvão mineral.

INTRODUÇÃO Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 48/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

5Fonte Gerdau

INTRODUÇÃO

Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 49/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

6Fonte Gerdau

INTRODUÇÃO

Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 50/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

7Fonte Gerdau

INTRODUÇÃO

Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 51/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

8

Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

RELAÇOES CONSTITUTIVAS DO AÇODIAGRAMA TENSÃO VS. DEFORMAÇÃO

- Primeiro trecho retilíneo, com inclinação de 190 GPa a 210 GPa (módulo de

deformação longitudinal).

- Segue-se de um trecho em que as deformações são grandes, para pequenos

acréscimos no valor da tensão limite de elasticidade (esse alongamento segue até

a ordem de 2%).

- Após o diagrama torna-se uma curva, com grandes deformações, até atingir a

ruptura, com deformações da ordem de 20%.

- As curvas Tensão vs. Deformações para os aços são praticamente iguais à tração

e compressão.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 52/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

9

Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

RELAÇOES CONSTITUTIVAS DO AÇODIAGRAMA TENSÃO VS. DEFORMAÇÃO

- Nos aço encruados a frio o patamar de escoamento não é definido. Apresentam a

partir do limite de elasticidade, um diagrama curvilíneo, continuamente crescente

até a ruptura.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 53/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

10

Tratamento a quente

-Laminação;

-Forjamento ou estiramento do aço;

-Temperatura acima de 720ºC (Zona crítica).

Aços com patamar de escoamento

CA-25

CA-50

Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 54/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

11

Tratamento a frio ou encruamento

-Deformação por meio de tração, compressão ou torção;

-Aumento da resistência mecânica e da dureza;

-Diminuição da resistência a corrosão e da ductilidade.

Aços sem patamar de escoamento

CA-60

Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 55/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

12

NBR 7480:1996 fica condições para:

-Encomenda;

-Fabricação;

-Fornecimento de barras e fios de aço para concreto armado.

Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 56/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

13

Propriedades mecânicas mais importantes:

-Limite elástico;

-Resistência;

-Alongamento da ruptura

Essas propriedades são determinadas por meio de ensaio detração.

O aço para armadura passiva tem:

-Massa específica de 7850 kg/m3;

-Coeficiente de dilatação térmica -  = 10-5/ºC;

-Módulo de elasticidade, Es = 210 GPa.

Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 57/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

14

Ensaio de tração – Laboratório de Eng. Estruturas – SET/EECS/USP.

Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 58/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

15Extensômetros mecânicos - Ensaio de tração – Laboratório de Eng. Estruturas – SET/EECS/USP.

Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 59/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

16

 A aderência pode ser dividida em:

-Aderência por adesão;

-Aderência por atrito;

-Aderência mecânica.

Adesão  ligações físico-químicas na interface dos materiais, durante a pega do cimento;

Atrito  verifica-se ao se processar o arrancamento da barra de aço do bloco de concreto que a

envolve;

Mecânica  é decorrente da existência de nervuras ou entalhes na superfície da barra.

Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 60/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

17

 As nervuras  ou mossas  e os entalhes  têm como objetivo aumentar   a

aderência da barra ao concreto. 

Estricção

Mossas

Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 61/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

18

 As barras categoria CA-50 são obrigatoriamente providas de

nervuras transversais oblíquas.

Fios ønom < 10 mm  podem ser lisos ( = 1,0);

Fios ønom  10 mm devem possuir mossas.

Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 62/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

19

Simbologia e especificações

f yk, resistência característica do aço ao escoamento;

f yd, resistência de cálculo do aço ao escoamento, f yk/1,15;

f yck, resistência característica do aço à compressão, se não houver

determinação experimental, f yck = f yk;

f yci, resistência de cálculo do aço á compressão, f yck1,15;

y, deformação específica ao escoamento do aço;

yd, deformação específica de calculo ao escoamento do aço. 

Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 63/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

20

Diagrama idealizado – NBR 6118:2007

Diagrama de cálculo

Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 64/266

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 65/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

22

0 5 10 15 20 25 30

Deformação (‰)

0

200

400

600

800

   T  e  n  s   ã  o   (   M   P  a   )

ø 6,3 mm - Ensaio 1

Gráfico tensão vs. Deformação, ø 6,3 mm, ensaio de

tração

Modelos Const i tut ivos dosMateriais Concreto e Aço

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 66/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

1

Análise Global de Estrutuas

Aula 04 – Segurança nas estruturas

Wellington Andrade da Silva

Engenheiro Civil - Doutor em Estruturas e Construção Civil

[email protected]

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 67/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

2

INTRODUÇÃO

Uma estrutura é considerada segura quando apresenta condições de suportar, sematingir um estado limite* , as ações mais desfavoráveis ao longo da vida útil da obra em

condições adequadas de funcionalidade.

É necessário que não ocorra a ruptura dos materiais e o colapso da estrutura(estados limites últimos) e, que sejam mantidas as características apropriadas ao bomfuncionamento da obra, tais como flecha máxima nas vigas e abertura máxima defissuras no concreto armado (estado limite de utilização).

O não atendimento dos estados limites de utilização podem inviabilizar o uso daconstrução. Por exemplo, a flecha excessiva em pontes ferroviárias pode impedir apassagem de trens ou a fissuração com aberturas excessivas em caixas d’água  deconcreto podem comprometer sua estanqueidade.

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 68/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

3

* Estados Limites  

Segundo a NBR 8681:2003, os estados limites podem ser estados limites últimos ouestados limites de serviço.

Os Estados Limites Últimos, são aqueles que correspondentes ao valor máximoda capacidade de suporte da estrutura. Todo a estrutura ou partes da mesmaapresentam situações de iminente de ruína.

Os Estados Limites de Serviço, decorrem do critério de utilização normal ou dedurabilidade.

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

Recordando, entende-se por ações todas as causas que provocam tensões.Portanto, constituem ações as forças aplicadas, vento, temperatura, retração, fluência,recalques de apoio, etc.

O conceito de segurança é qualitativo, de difícil quantificação. Segurança“exagerada”  implica em altos custos, tornado a estrutura antieconômica. O projetoestrutural deve ser balizado de um lado pela insegurança e de outro pelo desperdício.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 69/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c

  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

4

Estados Limites ÚltimosNo projeto, usualmente devem ser considerados os estados limites últimos

caracterizados por:- perda de equilíbrio, global ou parcial, admitida a estrutura como um corpo rígido;

- ruptura ou deformação plástica excessiva dos materiais;- transformação da estrutura, no todo ou em parte, em sistema hipostático;- instabilidade por deformação;- instabilidade dinâmica.

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

Estados Limites de ServiçoNo período da vida da estrutura, usualmente são considerados os estados limites

caracterizados por:- danos ligeiros ou localizados, que comprometam os aspecto estético da construçãoou a durabilidade da estrutura;- deformações excessivas que afetem a utilização normal da construção ou seuaspecto estético;- vibração excessiva ou desconfortável.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 70/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

5

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA  – ASPECTO QUALITATIVO

Observação de estruturas existentes e similares

Sucessos e insucessos em obras anteriores

Construtores da Antiguidade Método Intuitivo

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 71/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

6

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

Passarela em Pedra

Método intuitivo  – Exemplo 01

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 72/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

7

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

Passarela em Madeira

Método intuitivo  – Exemplo 02

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 73/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

8

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

Passarela em Madeira

Método intuitivo  – Exemplo 03

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 74/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

9

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

Passarela em Madeira

Método intuitivo  – Exemplo 04

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 75/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e

   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

10

Método Intuitivo Estruturas Anti-Econômicas

Mecânica dasEstruturas MétodosExperimentais

Quantificação da Segurança

Como introduzir a

segurança ?

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 76/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

11

Métodos de avaliação da segurança

Os métodos de avaliação da segurança são os seguintes:

- Método das tensões admissíveis ou método do coeficiente de segurança interno;

- Método da ruptura ou método ou método do coeficiente de segurança externo;

- Métodos probabilísticos;

- Métodos semi-probabilístico.

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 77/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

12

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

Método das tensões admissíveis

Neste método impõe-se a condição de que a maior tensão de trabalho () nãoultrapasse a tensão admissível do material (adm) que é definido como a resistência (f)do material dividida por um número i (coeficiente de segurança interno).

i

adm

γσσ  

  O coeficiente i deve considerar a dispersão do valor de resistência f. Por exemplo,o aço deve ter coeficiente menor (

i = 1,65) do que no concreto (

i = 2). Isso é feito

para abranger a incerteza gerada, no material concreto, pela maior dispersão dosresultados (a fabricação industrial confere ao aço uma qualidade uniforme em relaçãoao concreto).

O coeficiente de segurança deve medir a distância que separa a situação deutilização, da situação de ruína.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 78/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

13

SEGURANÇA NAS ESTRUTURASDiscussão:

 A idéia de que a carga multiplicada por i  leva a estrutura a ruína, só é válida paraestrutura com comportamento elástico, onde há proporcionalidade entre as ações e assolicitações correspondentes.

Em situações em que a estrutura apresenta comportamento não linear, a hipóteseapresentada acima pode gerar insegurança ou desperdício de material.

Por exemplo: Se numa estrutura com comportamento não linear, a tensão formultiplicada por três enquanto, o carregamento for duplicado, a adoção de i = 3, podelevar a falsa idéia de que o carregamento poderia ser triplicado quando, na realidade,

sua duplicação pode ocasionar a ruína na estrutura. Portanto, geraria insegurança.Numa situação contrária, se a tensão for duplicada, quando o carregamento for

triplicado, a adoção de i = 2, pode levar a falsa idéia de que o carregamento poderiaapenas ser duplicado quando, na realidade, ele poderia ser triplicado. Logo,acarretaria desperdício de material.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 79/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

14

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

Evolução dos valores dePrimeiras Estruturas

(níveis exagerados

de segurança)

    P   e   s   o

    P   r    ó   p   r    i   o

    d   a

    E   s    t   r   u    t   u   r   a

Desempenho testado

satisfatoriamente com o tempo

Correção para evitar desastres

Tempo

Ocorrência de desastres

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 80/266

   M   B

   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

15

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

Método da ruptura

Consiste em impor um limite para a carga de serviço (F) de modo que a aplicaçãodesta carga multiplicada pelo coeficiente de segurança externo (Fu = eF) acarretaria

a ruína da estrutura. A ruína poderia ocorrer quando a solicitação majorada numa seção alcançar a sua

resistência última. Neste método, a não linearidade física é automaticamenteconsiderada na determinação da resistência da seção por meio dos diagramas tensãovs. Deformação.

Constitui um método melhorado em relação ao método das tensões admissíveis.Porém, a incerteza sobre o nível de segurança em função das variabilidades dasresistência dos materiais continua existindo. Um mesmo coeficiente e  indica níveisdiferentes de segurança conforme se trata de aço, concreto, madeira, etc.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 81/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

16

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

Métodos probabilísticos

 A segurança das estruturas é afetada por uma série de fatores, por exemplo:

- Variabilidade das ações;- Variabilidade das resistências;- Variabilidade das deformabilidades;- Erros teóricos oriundos da análise estrutural;- Imprecisão de execução;- Etc.

São fatores aleatórios e podem ser representados por valores médios, desviospadrão e valores característicos.

O coeficiente de segurança é substituído pelo conceito de probabilidade de ruína.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 82/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

17

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

Seja:

S, grandeza que representa a solicitação (tensão, esforço solicitante, etc.);R, grandeza que representa a resistência (resistência a compressão f c, um esforçoresistente último  – Um, Vu, Nu, etc.).

 A ruína ocorre quando: S ≥ R.

 A probabilidade de p de R igualar S constitui a probabilidade de ruína, representadapor:

 p = p[R  S]

Quanto menor a probabilidade de ruína p, maior o nível de segurança, mais cara aestrutura. 

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 83/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

18

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

O valor de  p  a ser utilizado deve ser compatibilizado com o custo e a segurançaadequada da obra.

Por exemplo: uma probabilidade de ruína  p  = 10-3  = 1/1000, significa que naconstrução de 1000 obras iguais, pode ocorrer a ruína de uma delas.

O custo destas obras é dado por:

C = 1000C1 + D

Onde:

- C1 é o custo da construção;- D é o montante correspondente aos danos provocados pela ruína de uma obra.

Logo, o custo unitário vale:

C’ = C1 + 10-3D + p D

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 84/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

  a  ç   õ  e  s

19

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

O valor de C1  é tanto maior quanto menor for a probabilidade de ruína  p  e D éaproximadamente constante.

 A aplicação do método probabilístico na verificação da segurança é, praticamente,inviável por ser extremamente complexo. No projeto de estruturas civis, adota-se ummétodo híbrido, denominado semi-probabilístico.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 85/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

20

SEGURANÇA NAS ESTRUTURASMétodos semi-probabilísticos

Trata-se de um método híbrido onde são introduzidos dados estatísticos e conceitosprobabilísticos.

 A verificação da segurança consiste no seguinte procedimento:

a) As ações e as resistências são consideradas por meio de seus valorescaracterísticos, Fk  e f k, respectivamente, os quais apresentam 5% deprobabilidade de serem ultrapassados para o lado desfavorável.

- Os valores das ações Fk são majorados pelo coeficiente f  gerando os chamadosvalores de cálculo: Fd  = f     Fk; Por meio deste procedimento, determina-se assolicitações em valores de cálculo, Sd (ou solicitações de cálculo);

- Os valores das resistências f k  são minorados pelo coeficiente m  (c  para oconcreto e s para o aço), obtendo os valores de cálculo: f d = f k / m. A utilizaçãodas resistências de cálculo, permite determinar os esforços resistentes em valorde cálculo, Rd (ou esforços resistentes de cálculo).

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 86/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

21

b) A condição de segurança é atendida quando: Sd  Rd.

Os valores de f  e m são chamados de coeficientes de ponderação das ações e dasresistências, respectivamente.

Esses coeficientes consideram diversos fatores que afetam a segurança estrutural.

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

O coeficiente f  pode ser desmembrado no produto de três termos:

f1 = f2  f3  f4 

Os fatores f2, f3  e f4  levam em consideração os diversos fatores mostrados natabela seguinte.

Nos cálculos usuais, admite-se a hipótese de estruturas de resposta elástica elinear, onde há a proporcionalidade das ações e solicitações. Dessa forma, pode-se determinar as solicitações de cálculo, multiplicando-se por f   as solicitaçõesdeterminadas por meio das ações características. 

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 87/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

22

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

Fatores que afetam a segurança Afetam

1. Variabilidade das ações F f1

2. Simultaneidade das ações F f2 

3. Erros teóricos da análise estrutural S e R f3 e m 

4. Imprecisões de cálculo S e R f3 e m 

5. Imprecisões de execução (geometria) S e R f3 e m 

6. Variabilidade das deformabilidades S f3 e m 

7. Variabilidade das resistências R m 8. Capacidade de redistribuição e aviso m 

9. Responsabilidade de maior vulto m 

10. Condições particularmente adversas m 

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 88/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

23

Valores característicos e valores de cálculo

Ações e resistências

 Ações e resistências constituem variáveis aleatórias.

a) Ações

Considera-se a intensidade das ações correspondentes ao valor característicosuperior, Fk,sup, que apresenta 5 % de probabilidade de ser ultrapassado.

 A ação em valor característico é indicada por Fk.

O valor de cálculo das ações é definido por:

Fd = F  Fk 

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 89/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

24

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

Normalmente as ações são constituídas pelas ações permanentes (g)provenientes do peso próprio; pelas ações variáveis (q  –  ou cargasacidentais) correspondentes às cargas úteis e ao vento e pordeformações impostas, retração, fluência, temperatura, recalques nosapoios, etc.

Distribuição normal – forças.

Em edifícios, adotam-se:

- Para verificações de estadoslimites últimos

fg = fq = 1,4 e  = 1,2

logo:

 Fd = 1,4  Fgk + 1,4  Fqk + 1,2  Fk

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 90/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e

  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

25

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

- Para verificações dos estados limites de utilização

 As ações permanentes têm coeficiente fg  igual a 1 e as ações variáveis,dependem da utilização do edifício e do tipo de ação variável. A Tabela 6, da NBR

8681: 2003, apresenta os possíveis valores de fq. 

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 91/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e

  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

26

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 92/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e

  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

27

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

Flambagem Global

Estado Limite Último  – Exemplo 01

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 93/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e

  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

28

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

Flambagem Global

Estado Limite Último  – Exemplo 02

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 94/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e

  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

29

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

Ruptura da seção transversal

Estado Limite Último  – Exemplo 03

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 95/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e

  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

30

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

Deslocamentos excessivos

Estado Limite de Serviço  – Exemplo 01

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 96/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e

  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

31

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

Deslocamentos excessivos – efeito.

Estado Limite de Serviço  – Exemplo 02

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 97/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e

  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

32

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

Rotações excessivas.

Estado Limite de Serviço  – Exemplo 03

M

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 98/266

33

SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

a) Resistências

Considera-se a resistênciacorrespondente ao valorcaracterístico inferior, f k,inf ,que apresenta 5% deprobabilidade de serultrapassado.

Indica-se a resistência emvalor característico por f k.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 99/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e

  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

34

O valor de cálculo das resistências é definido por:

f d = f k/f  

Para os Estados Limites Últimos:

c = 1,4 para o concreto; cd = f ck/1,4

s = 1,15 para as barras de aço do concreto armado; s = f yk/1,15

Para os Estados Limites de Utilização

c = 1; s = 1 (verificação das tensões em serviço).

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 100/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e

  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

35

SEGURANÇA NAS ESTRUTURASCOMBINAÇÕES ÚLTIMAS DAS AÇÕES

Combinações Últimas Normais.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 101/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e

  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

36

SEGURANÇA NAS ESTRUTURASCOMBINAÇÕES ÚLTIMAS DAS AÇÕES

Combinações Últimas Especiais ou de Construção

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 102/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e

  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

37

SEGURANÇA NAS ESTRUTURASCOMBINAÇÕES ÚLTIMAS DAS AÇÕES

Combinações Últimas Excepcionais

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 103/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e

  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

38

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 104/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e

  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

39

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 105/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e

  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

40

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 106/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e

  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

41

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 107/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e

  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

42

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 108/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e

  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

43

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 109/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e

  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

44

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 110/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e

  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

45

COMBINAÇÕES DE UTILIZAÇÃO DAS AÇÕES

Combinações Quase Permanentes de Serviço

Combinações Freqüente de Serviço

Combinações Rara de Serviço

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 111/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e

  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

46

Combinação Quase Permanentes de Serviço: Podem atuar durantegrande parte do período da vida da estrutura e sua verificação pode sernecessária na verificação do estado limite de deformação excessiva. 

Combinação Freqüente de Serviço: se repetem muitas vezes durante operíodo de vida da estrutura e sua consideração pode ser necessária naverificação dos estados limites de formação de fissuras, abertura de

fissuras e dos estados limites de deformações excessivas decorrentes

do vento ou temperatura (comprometimento das vedações). 

Combinação Raras de Serviço: ocorrem algumas vezes durante o períodode vida da estrutura e sua consideração pode ser necessária no estado

limite de formação de fissuras. 

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 112/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e

  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

47

COMBINAÇÕES ÚLTIMAS DE AÇÕES  – NBR 6118:2003 

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 113/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e

  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

48

COMBINAÇÕES DE SERVIÇO  – NBR 6118:2003 

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 114/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e

  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

1

Análise Global de Estruturas

Aula 05 – Ações: tipos e idealizações

Wellington Andrade da Silva

Engenheiro Civil - Doutor em Estruturas e Construção Civil

[email protected]

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 115/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e

  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

2

AçõesDEFINIÇÕES DE INTERESSE

- Força: qualquer causa capaz de produzir ou acelerar movimentos, oferecerresistência aos deslocamentos ou determinar deformações nos corpos.

- Força concentrada: Representa uma força aplicada em um único ponto da estrutura(idealização). Esta ação pode ser representada por uma força, pois a ação que atuana estrutura (viga, laje, pilar, etc.) ocorre em uma pequena área em relação aoelemento.

- Força distribuída por metro linear : Representa uma força distribuída sobre umalinha da estrutura. Esta ação não  pode ser representada apenas por uma força

concentrada pois a ação atua ao longo de uma direção no elemento.

- Força distribuída por metro quadrado: Representa uma força distribuída sobreuma área substancial da estrutura. Este carregamento ocorre geralmente nas lajes.

- Carga: é toda a força atuante na estrutura, provocada pela ação da gravidade.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 116/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e

  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

3

FORÇA CONCENTRADA - Exemplos  Ações

Cofre apoiado sobre uma laje. Viga apoiando-se sobre a outra viga.

Uma ou mais vigas apoiando-sesobre pilar.

Pilar apoiando-se sobre um bloco defundação.

Unidades:

kN; tf; kgf

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 117/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e

  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

4

AçõesFORÇA DISTRIBUÍDA POR METRO LINEAR - Exemplos 

Parede apoiada diretamente sobreuma laje.

Parede apoiada sobre uma viga.

Unidades:

kN/m; tf/m; kgf/m

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 118/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

5

AçõesFORÇA DISTRIBUÍDA POR METRO QUADRADO - Exemplos 

Peso de pessoas sobre uma laje.

Unidades:

kN/m2; tf/m2; kgf/m2 

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 119/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

6

Ações

AÇÕES PERMANENTES

 As ações permanentes são aquelas que ocorrem nas estruturas com

valores constantes ou de pequena variação em torno de sua média, durantepraticamente toda a vida da construção. As ações permanentes podem ser diretas ouindiretas.

- Ações permanentes diretas: São as ações oriundas dos pesos próprios doselementos da construção, incluindo-se o peso próprio da estrutura e todos oselementos construtivos permanentes, peso de equipamentos fixos, empuxo relativos

ao peso próprio de solos não removíveis e de outras ações permanentes aplicadassobre a estrutura.

- Ações permanentes indiretas: Podem ser consideradas como as forças deprotensão, os recalques nos apoios e a retração dos elementos estruturais.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 120/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

7

AçõesAÇÕES VARIÁVEIS

São as que acorrem nas estruturas com valores que apresentam variaçõessignificativas em torno de sua média, durante a vida da construção. São as ações deuso da construção (pessoas, móveis, materiais diversos, veículos), bem como seusefeitos (forças de frenação, de impacto e centrífugas), efeito do vento, variações de

temperatura, atrito nos aparelhos de apoio, pressões hidrostáticas e pressõeshidrostáticas.

- Ações variáveis normais: São aquelas com probabilidade de ocorrência suficientegrande para que sejam obrigatoriamente consideradas no projeto estrutural. Nestecaso se incluem as ações variáveis normais (cargas acidentais), que atuam nas

estruturas dos edifícios, mais precisamente sobre as lajes dos pavimentos que sãorelativas ao uso por pessoas que a utilizam, mobiliário, veículos, bibliotecas, etc.

- Ações variáveis especiais: São consideradas ações variáveis especiais as açõessísmicas ou carga acidental de intensidades especiais. Exemplos: caminhõespreparados para transporte de componentes de turbinas de usina hidrelétrica.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 121/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

8

AÇÕES EXCEPCIONAIS

São aquelas que têm duração extremamente curta e muita baixaprobabilidade de ocorrência durante a vida da construção, mas que precisam serconsideradas nos projetos de determinadas estruturas.

Exemplos: explosões, choques de veículos, incêndios, enchentes ou sismosexcepcionais.

 A NBR 8681:2002 considera que os incêndios podem ser levados em contapor meio de redução da resistência dos materiais constitutivos da estrutura.

Ações

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 122/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

9

Ações

VALORES DAS AÇÕES

PERMANENTES

 A NBR 6120:1980 especifica quena falta de determinação experimental, oprojetista pode adotar os pesos específicosaparentes dos materiais de construção

indicados na Tabela 01.

Tabela 01  – Peso específico dos materiaisde construção, NBR 6120:1980.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 123/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

10

AÇÃO PERMANENTE DE COMPONTES UTILIZADOS EM EDIFÍCIOS

- Peso próprio dos elementos estruturais: lajes, vigas, pilares e fundações.

- Alvenarias de tijolos furados ou maciços assentes com argamassa de cimento, cal eareia, revestimento de argamassa com acabamento em massa corrida e tinta látex ouesmalte.

- Pisos de pedras, madeira, cerâmica ou carpete de tecido;

- Coberturas de estrutura metálica ou madeira com telhas cerâmicas, de fibrocimentoou chapas metálicas.

Ações

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 124/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

11

AÇÃO PERMANENTE  – PESO PRÓPRIO

Definição: Os pesos específicos dos materiais sempre são valores de peso porunidade de volume (kN/m3 por exemplo), representado pela letra grega .

O peso específico do concreto simples é igual a 24 kN/m3.

O peso específico do concreto armado é igual a 25 kN/m3.

Ações

1m

1m1m

25 kN

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 125/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

12

Ações

AÇÃO PERMANENTE  – PESO PRÓPRIO

Cálcu lo d o peso próprio de lajes : Peso específico do material vezes a espessura dalaje.

Por exemplo:

Peso próprio da laje = concreto  e  [kN/m3  m] = [kN/m2]

Carregamento distribuído por área!!!

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 126/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

13

Ações

AÇÃO PERMANENTE  – PESO PRÓPRIO

Cálculo do peso próprio de v igas   Peso específico do material vezes a área daseção transversal da viga.

Por exemplo:

Peso próprio da viga = concreto  Aconcreto   [kN/m3  m2] = [kN/m]

Carregamento distribuído por metro linear!!!

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 127/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

14

Ações

AÇÃO PERMANENTE  – PESO PRÓPRIO

Cálcu lo d o peso p róprio de p ilares  Peso específico do material vezes o volume dopilar.

Por exemplo:

Peso próprio da viga = concreto  Vpilar    [kN/m3  m3] = [kN]

Carregamento concentrado!!!

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 128/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d

  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

15

Ações

AÇÃO PERMANENTE  – PESO PRÓPRIO

Cálcu lo do peso p róp ri o lajes pré-moldadas t rel içadas  

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 129/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

16

Ações

AÇÃO PERMANENTE  – PESO PRÓPRIO

Cálcu lo do peso p róp ri o lajes pré-moldadas t rel içadas  

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 130/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

17

Ações

AÇÃO PERMANENTE  – ALVENARIAS

Cálcu lo do peso p róprio das alv enarias

Há vários tipos de tijolos e blocos que podem ser empregados para a contrução de

alvenarias de vedação:

- Tijolos maciços, com 25 cm de espessura;- Tijolos maciços, com 15 cm de espessura;- Tijolos furados, com 23 cm de espessura;- Tijolos furados, com 13 cm de espessura;- Tijolos de concreto, com 23 cm de espessura;- Tijolos de concreto, com 13 cm de espessura;- Tijolos de concreto celular, com 23 cm de espessura;- Tijolos de concreto celular, com 13 cm de espessura;- Etc.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 131/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

18

Ações

AÇÃO PERMANENTE  – ALVENARIAS

NBR 6120:1980  –  Cargas p ara o cálcu lo de estru turas de estru turas de

ed if ic ações .

“Na falta de determinação experimental, deve ser utilizada a Tabela 1 para adotar ospesos específicos aparentes para os materiais de construção mais freqüentes.

Tabela 1  – NBR 61120:1980 – Peso específico dos materiais, trecho onde há referência dos tijolos e blocos.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 132/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

19

Ações

AÇÃO PERMANENTE  – ALVENARIAS

Exemplo : Ação p ermanen te po r unid ade de área de alvenaria d e tijo los fur ado s

com 22 cm de espessura.

 Alvenarias de tijolos furados, assentes de tal modo a se constituir em parede de umavez, isto é, um tijolo, revestida com argamassa mista  –  cimento, cal e areia com15mm de espessura. Assentamentos dos tijolos será feito com a mesma argamassa,com camadas de 10 mm de espessura entre as fiadas horizontais e, com a mesmamedida entre as faces verticais dos tijolos.

Os blocos cerâmicos para paredes têm as seguintes dimensões: largura igual a 90mm, altura igual a 190 mm e comprimento igual a 190 mm.

Utilizando os dados da Tabela 1, da NBR 61120:1980, o peso específico deste tijolo éigual a 13 kN/m3 e da argamassa de cimento, cal e areia é de 19 kN/m3.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 133/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

20

Ações

Parede de 1 tijolo com revestimento

Em um metro quadrado de alvenaria,tem-se 50 tijolos.

 A massa dos tijolos é dada por:50  (0,19  0,19  0,09)  13 = 2,11 kN/m2 

Para computar o peso próprio daargamassa (na direção horizontal evertical) basta determinar o volume emultiplicar pelo peso específico daargamassa, resultando:

10  (0,19  0,01  1) +5  (0,19  0,01  1) = 0,54 kN/m2 

O valor do reboco, em ambas asfaces da parede, é determinado por:2  (0,015  1  1)  19 = 0,57 kN/m2.

Portanto, para 1 m2  de alvenaria deum tijolo furado, revestida com 15 mmde argamassa em cada face vale:

3, 22 kN/m2.

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 134/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

21

AÇÃO PERMANENTE  – REVESTIMENTOS EM LAJES

Exemplo de ações permanent es em lajes. 

Ações

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 135/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

22

Ações

AÇÃO PERMANENTE  – COBERTURAS

Os v alor es abaix o são in formativo s e p odem apresentar v ariações. 

- Coberturas com telhas cerâmicas e estrutura de madeira: 1,2 kN/m2;- Coberturas com telhas de fibrocimento e estrutura de madeira: 0,40 kN/m2;- Cobertura com telhas de alumínio e estrutura de aço: 0,30 kN/m2;- Cobertura com telhas e estrutura de aço: 0,50 kN/m2 a 1 kN/m2;- Cobertura com telhas e estrutura de alumínio: 0,20 kN/m2 a 0,40 kN/m2.

Estrutura e telhas metálicas Estrutura de madeira e

telhas de barro

Estrutura de alumínio e

telhas de policarbonato

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 136/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

23

AÇÕES VARIÁVEIS NORMAIS

NBR 6120:1980  –  Cargas p ara o cálcu lo de estru turas de estru turas de

ed if ic ações .

 A NBR 61120:1980, indica valores mínimos a ser considerados nos pisos e lajes dasestruturas  – Tabela 2.

“Carga  acidental: É toda aquela que pode atuar na sobre as estruturas deedificações em função de seu uso (pessoas, móveis, materiais diversos, veículos,equipamentos, etc.)” 

Ações

s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 137/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

24

AÇÕES VARIÁVEIS NORMAIS  – CARGA ACIDENTAL Ações

biblioteca

forro

escritório

sala de aulassala de ginástica

s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 138/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

   d  a  ç   õ  e  s

25

AÇÕES VARIÁVEIS NORMAIS  – CARGA ACIDENTAL Ações

s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 139/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

26

AÇÕES VARIÁVEIS NORMAIS  – CARGA ACIDENTAL Ações

Nas rampas, podemos seguir os mesmos padrões das lajes, pensando na utilizaçãopara multidões. Nos reservatórios, que inclui piscinas, deve-se considerar as cargasda água armazenada (h   ÁGUA).

Exemplo: Em maratonas, utiliza-se carga de multidão eum coeficiente dinâmico, que majora a carga estática.

 A carga de multidão é igual a 5 kN/m2. 

s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 140/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

27

AÇÕES VARIÁVEIS  – EFEITO DA AÇÃO DO VENTO Ações

 A NBR 6123:1988 prescreve que as forças relativas ao vento atuantes em umaedificação devem ser calculadas separadamente para:

- Elementos de vedação e suas fixações (telhas, vidros, esquadrias, painéis devedação, etc.);- Partes da estrutura (telhado, paredes, etc.);- Estrutura com um todo.

 A ação do vento tem grande influência nas edificações, principalmente nasedificações altas, galpões e coberturas.

O efeito do vento é função de alguns fatores específicos, tais como: velocidade dovento topografia do local, vizinhança da edificação e tipo da edificação.

 A determinação dos esforços solicitantes provocados pela ação do vento, serãodiscutidos em aula específica sobre “ação do vento”.

s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 141/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

28

AÇÕES VARIÁVEIS  – EFEITO DA AÇÃO DO VENTO Ações

 A velocidade pode ser determinada pormeio do gráfico apresentado ao lado,denominado de “Isopletas da velocidadebásica V0”. A NBR 6123:1988  –  Forças devidas ao

vento, é a norma que estabelece critérios

para a determinação dos esforços solicitantesprovocados pela ação do vento.

s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 142/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

29

AÇÕES VARIÁVEIS  – EFEITO DA AÇÃO DO VENTO Ações

Exemplo: Tacoma Narrow Bridge

s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 143/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

30

AÇÕES PERMANENTES  – EMPUXO 

Empuxo é a força lateral proveniente da ação da água nas piscinas ou caixasd'água, do maciço de solo nos sub-solos e sobre as paredes verticais (muros dearrimo).

- Empuxo provocada pela ação da água em piscinas ou reservatórios.

O valor do carregamento é triangular variando de zero na superfície até “q”  naregião mais profunda.

Ações

s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 144/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

31

Ações

- Empuxo provocada pela ação do maciço de solo em sub-solos ou muros de arrimo.

O valor do carregamento é triangular variando de zero na superfície até “q”  naregião mais profunda.

AÇÕES PERMANENTES  – EMPUXO 

s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 145/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

32

AçõesAÇÕES VARIÁVEIS  – FRENAGEM E ACELERAÇÃO 

Ocorre principalmente nas pontes de rodagem e pontes rolantes.

Essa ação é oriunda da aceleração ou frenagem de veículos ou da ponte rolante.

Os esforços solicitantes provocados pela ação da frenagem e aceleração “devem” ser considerados no dimensionamento da estrutura.

Exemplo: esforço nos pilares da ponte,provocado pela frenagem do caminhão.

s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 146/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

33

AçõesAÇÕES VARIÁVEIS  – FRENAGEM E ACELERAÇÃO 

Ocorre principalmente nas pontes de rodagem.

Essa ação é oriunda dos veículos que passam sobre a ponte.

Os esforços solicitantes provocados pela ação do peso dos veículos juntamentecom a carga de multidão, recebe o nome de trem-tipo.

Exemplo: esforço nos pilares da ponte,provocado pela carga móvel.

  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 147/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e

1

Análise Global de Estruturas

Aula 06 – Análise de pavimentos via MEF

e analogia de grelha

Wellington Andrade da Silva

Engenheiro Civil - Doutor em Estruturas e Construção Civil

[email protected]

e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 148/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e

2

- Introdução;

- Descr ição do ed ifíc io anal is ado;

- Descr ição d os elementos es tru tu rais ;

- Análise d o pav imento tipo uti l izando M.E.F.;

- Análise do pavim ento t ipo uti l izand o analogia de g relha;

- Ag radecimento s.

e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 149/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e

3

INTRODUÇÃ O

Análise estrutural

 determinação de esforços solicitantes,

deslocamentos, deformações e tensões;

Modelo estrutural realista;

NBR 6118:2007

 Hipóteses básicas:

a. Condições de equilíbrio;

b. Condições de compatibilidade;

c. Carregamento monotônico.

e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 150/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e

4

INTRODUÇÃ O

O que é concreto armado?

É a composição do concreto simples mais armadura passiva mais aderência.

Como de escolhe a estrutura de um edifício?

Fatores econômicos, técnicos e segurança.

Quais são os processos de cálculo para obtenção de esforços

solicitantes numa estrutura?

Processos simplificados (Lajes, vigas e pilares), processos elaborados (Métodosdos Elementos Finitos, Métodos dos elementos de Contorno, Análise Matricial).

e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 151/266

   M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e

5

P27

P2

P25

P19

P22P21

P17

P29P28

P24

3

P3

P30

P32P31

P34

3

P35

P3

P6

P2

P5

P10P9P8

P7

1

PP13

P12

11

P15

P18

P4

Edifício Felicità

 Área Construída:9.784,10 m2 

21 pavimentos

São Carlos - SP

Pavimento Tipo

INTRODUÇÃ O

e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 152/266

M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e

6

térreo - 0,0 m

1º pav. - 2,8 m

2º pav. - 5,6 m

21º pav. - 58,8 m

átc. - 61,6 m

3º pav. - 8,4 m

4º pav. - 11,2 m

5º pav. - 14,0 m

6º pav. - 16,8 m

7º pav. - 19,6 m

8º pav. - 22,4 m

9º pav. - 25,2 m

10º pav. - 28,0 m

11º pav. - 30,8 m

12º pav. - 33,6 m

13º pav. - 36,4 m

14º pav. - 39,2 m

15º pav. - 42,0 m16º pav. - 44,8 m

17º pav. - 47,6 m

18º pav. - 50,4 m

19º pav. - 53,2 m

20º pav. - 56,0 m

Forma estrutural

INTRODUÇÃ O

e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 153/266

M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e

7

Descrição dos elementos estruturais

INTRODUÇÃ O

Fonte: Corrêa & Ramalho

e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 154/266

M

   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e

8

Arranjo estrutural

INTRODUÇÃ O

 Alvenaria mobilizada como elementoresistente

Ponto delicado aoprojeto estrutural.

 Arranjo ideal

X

 Arranjo real

e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 155/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e

9

Arranjo estrutural

INTRODUÇÃ O

Pórtico apoiado em terreno adensável

e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 156/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e

10

Sistemas estruturais

INTRODUÇÃ O

Subsistemas horizontais:

- Funções estruturais básicas: coletar forças gravitacionais;

distribuir forças horizontais;

- Consepções usuais: Pavimento em laje plana; pavimento comlajes e vigas; pavimento com lajes nervuradas e vigas.

e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 157/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  e

11

Pavimento em laje nervurada evigas

Pavimento com lajes e vigas

Pavimento em grelha

INTRODUÇÃ O

e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 158/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a  ç   õ  

12

Sistemas estruturais

INTRODUÇÃ O

õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 159/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a  ç   õ

13

Idealização das ações

Previsão das ações:

- Funções de: funcionalidade; arranjo;

materiais; dimensões; interações.

Parede sobre viga  – ação usualParede sobre viga  – ação

alternativa

INTRODUÇÃ O

õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 160/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a  ç   õ

14

Modelo mecânico

Análise de versão idealizada  – 

substituto do real 

Modelo da estrutura

INTRODUÇÃ O

õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 161/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a  ç   õ

15

Modelo mecânico

Níveis de aproximação na análise estrutural

INTRODUÇÃ O

õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 162/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a  ç   õ

16

ANÁLISE DO PAVIMENTO

Critérios via MEF

Propriedades mecânicas dos materiais

Segundo NBR 6118:2007

GPa E 

 f  E 

 E  E 

 s

ck c

ccs

210

5600

850

,

325

2,0

12

mkN 

 E G

concreto

cs

 

 

 

Propriedades mecânicas do concreto

f ck 

(MPa)

Ecs 

(MPa)

Ecs,cor 

(MPa)

G

(MPa)

Gcor 

(MPa)concreto 

(MPa)

25 23800 15470 0,2 9917 19836 25

GG

 E  E 

cor 

cscor cs

2,0

65,0,

õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 163/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a  ç   õ

17

Propriedades mecânicas dos materiais

Modelo de Branson

  ccs II a

r c

a

r cseq   I  E  I 

 M 

 M  I 

 M 

 M  E  EI   

 

  

 

 

  

 

33

1

ANÁLISE DO PAVIMENTO

õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 164/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a  ç   õ

18

Propriedades mecânicas dos materiais

Compressão uniaxial do concreto

ANÁLISE DO PAVIMENTO

õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 165/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a  ç   õ

19

Modelagem do Pavimento  – M.E.F.

Trecho rígido Placa equivalente hI

aeq 

   

 

 

 

12

1

1 3/

ANÁLISE DO PAVIMENTO

õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 166/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x

  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a  ç   õ

20

Modelagem do Pavimento  – M.E.F.

Propriedades fundamentais dos elementos finitos - BARRA

- Representação de vigas, pilares e nervuras;

- Eventualmente laje (equivalência);- Graus de liberdade indispensáveis; duas rotações (plano no pavimento)translação (plano ortogonal ao pavimento);

- Esforços: vigas (cortante, momento fletor, momento torçor), pilares (normale momento fletor);

- Usual: campo de deslocamento  – axial (linear), transversal (cúbico);

- Hipótese da seção plana;

- Deformação causada por flexão.

ANÁLISE DO PAVIMENTO

õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 167/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a  ç   õ

21

Modelagem do Pavimento  – M.E.F.

Recursos de modelagem - BARRA

- Vigas: em geral um elemento por tramo (laje isolada);

- Vinculação a pilares: a) pilares com pequena dimensão: nó no centro; b)pilares com grande dimensão nos junto às faces ou três nós com trechosrígidos e mola no centro (hipótese da seção plana).

- Constante de molas nos apoios  – comportamento elástico e linear

- 6EI/L ou 4EI/L;- 12EI/L ou 8EI/L  – valores altos (processo construtivo).

- Consideração do efeito da torção.

ANÁLISE DO PAVIMENTO

õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 168/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a  ç   õ

22

Modelagem do Pavimento  – M.E.F.

Recursos de modelagem - BARRA

Coeficiente de mola

Modelagem de apoios

ANÁLISE DO PAVIMENTO

õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 169/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a  ç   õ

23

Modelagem do Pavimento  – M.E.F.

Propriedades fundamentais dos elementos finitos - PLACA

- Representação de lajes;

- Eventualmente laje nervurada (equivalência);

-Elementos mais comuns: triangulares e quadrilaterais;- Graus de liberdade indispensáveis; duas rotações (plano no pavimento)translação (plano ortogonal ao pavimento);

- Esforços: vigas (cortante, momento fletor, momento torçor), pilares (normale momento fletor);

- Usual: campo de deslocamento  – transversal (cúbico), momento linear,cortante constante.

- Hipótese da seção plana;

- Modelo de Kirchhoff (cuidado com apoios pontuais, M = ).

ANÁLISE DO PAVIMENTO

õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 170/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a  ç   

24

Modelagem do Pavimento  – M.E.F.

Critérios práticos:

- Redução da inércia a torção  – 5% de It (vigas e lajes);

- Redução da inércia a torção  – 0,1% de It (pilares);

- Distância entre nós: 50 cm;

- Trechos rígidos;

- Simetria de discretização;

- Cuidado com equivalências. 

ANÁLISE DO PAVIMENTO

   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 171/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a  ç

25

Comparação entre modelo de viga contínua, modelo de grelha,modelo de grelha considerando deformabilidade dos pilares. 

Deslocamento Z,modelo de viga,

(painel isolado)

Uz = 2,8 cm

Deslocamento Z,modelo de grelha.

(Apoios rígidos)

Uz = 11,07 cm

Deslocamento Z,modelo de grelha.

(Apoios flexíveis)

Uz= 20,15 cm

ANÁLISE DO PAVIMENTO

ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 172/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a  ç

26

Comparação entre modelo de viga contínua, modelo de grelha,modelo de grelha considerando deformabilidade dos pilares. 

Mx, modelo de viga,

(painel isolado)

Mx, modelo de grelha.

(Apoios rígidos)

Mx, modelo de grelha.

(Apoios flexíveis)

ANÁLISE DO PAVIMENTO

ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 173/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a  ç

27

Comparação entre modelo de viga contínua, modelo de grelha,modelo de grelha considerando deformabilidade dos pilares. 

My, modelo de viga,

(painel isolado)

My, modelo de grelha.

(Apoios rígidos)

My, modelo de grelha.

(Apoios flexíveis)

ANÁLISE DO PAVIMENTO

ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 174/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a  ç

28

Pavimento discretizado  – M.E.F. ANÁLISE DO PAVIMENTO

ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 175/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a  ç

29

Ações ANÁLISE DO PAVIMENTO

n

 P  P 

  pa r 

nós par ,

Cargas de parede

 aplicada nos nós

Ppar : carga da parede/unidade comprimento;

ℓ: comprimento da parede;

n: número de nós no comprimento da parede.

TABELA DE CARGAS

 Descrição Cargas

Paredes de fechamento 3,72 kN/m

Paredes internas 4,39 kN/mPiso, contra-piso e forro 1,23 kN/m2 

Impermeabilização 1,0 kN/m2 

Escada 3,0 kN/m2 

Dormitório, sala, cozinha e banheiro 1,5 kN/m2 

Despensa, área de serviço, lavanderia 2,0 kN/m2 

Corredores 3,0 kN/m2 

NBR 6120:1980

ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 176/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a  ç

30

Tabela de forças

Descrição Forças

Paredes de fechamento 3,72 kN/m

Paredes internas 4,39 kN/m

Piso, contra-piso e forro 1,23 kN/m2 

Impermeabilização 1,0 kN/m2 

Escada 3,0 kN/m2 

Dormitório, sala, cozinha e banheiro 1,5 kN/m2 

Dispensa, área de serviço,lavanderia

2,0 kN/m2 

Corredores 3,0 kN/m2 

Ações ANÁLISE DO PAVIMENTO

ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 177/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a  ç

31

Combinação de ações ANÁLISE DO PAVIMENTO

ELU

qk q gk  g d    F  F  F          g: coeficiente de majoração das ações permanentes;

q: coeficiente de majoração das ações variáveis;

Fgk: ações permanentes;

Fqk: ações variáveis;

k ,qj2k ,giser ,d F.FF      2: coeficiente, fator ponderador;

Fgi,k: somatório das ações permanentes;

Fqi,k: somatório das ações variáveis;

ELS-DEF

1: coeficiente, fator ponderador;

Fgi,k: somatório das ações permanentes;

Fqi,k: somatório das ações variáveis;

ELS-W

  k ,qi1k ,giser ,d FFF

ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 178/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a  ç

32

Consideração da Fluência ANÁLISE DO PAVIMENTO

0

'

'

'

'501

t t 

d b

 A s

 f  

   

  

  

  

Deslocamento Final

f if  1aa  

ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 179/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a  ç

33

Resultados ANÁLISE DO PAVIMENTO

ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 180/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a  ç

34

Resultados ANÁLISE DO PAVIMENTO

ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 181/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a  ç

35

Resultados ANÁLISE DO PAVIMENTO

Viga VT 30 Viga VT 23

ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 182/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a  

36

Resultados ANÁLISE DO PAVIMENTO

a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 183/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a

37

Resultados ANÁLISE DO PAVIMENTO

a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 184/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a

38

Resultados ANÁLISE DO PAVIMENTO

a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 185/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a

39

Resultados ANÁLISE DO PAVIMENTO

a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 186/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a

40

Resultados ANÁLISE DO PAVIMENTO

a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 187/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a

41

Resultados ANÁLISE DO PAVIMENTO

Deformada

Detalhe Deformada

a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 188/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a

42

Resultados ANÁLISE DO PAVIMENTO

EXEMPLO DE SOBRADO

a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 189/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a

43

CORTE A - A

Resultados ANÁLISE DO PAVIMENTO

EXEMPLO DE SOBRADO

a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 190/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a

44

Resultados ANÁLISE DO PAVIMENTO

a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 191/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u

  n   d  a

45

Resultados ANÁLISE DO PAVIMENTO

Pavimento térreo.

a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 192/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  a

46

Resultados ANÁLISE DO PAVIMENTO

 Análise da momento

fletor e cortante.

Pavimento térreo.

a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 193/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d  

47

Resultados ANÁLISE DO PAVIMENTO

Cuidados com apoiosflexíveis!!!

  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 194/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

48

Texto adaptado de Corrêa & Ramalho (2000), notas deaula, SET/EESC/USP.

d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

P01 P02 P03 P04

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 195/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

49

L 301h = 12 cm

L 302h = 12 cm

L 303h = 12 cm

L3 04h = 10 cm

L 305h = 10 cm

L 306h = 8 cm

L 307h = 12 cm

L 308h = 12 cm

L 309h = 12 cm

14 509

14

486

10

313

14

186

14

   1   4

   4   5   6

   1   4

   2   5   4

   1   4

   4   6   3

   1   4

   2   2   2

   1   4

   2   5   4

   1   4

   2   2   4 ,   5

   1   4

   2   2   4 ,   5

   1   4

14 200

14

14 119

14

256 120

VT01 (14 x 50)

VT02 (14 x 50)

VT03

VT04 (14 x 50)

(14 x 50)

+ 306 cm

   V   T   0   5   (   1   4  x   5   0   )

   V   T   0   7   (   1   4  x   5   0   )

   V   T   0   8   (   1   4  x   5   0   )

   V   T   1   0   (   1   4  x   5   0   )

   V   T   0   6   (   1   4  x   3   0   )

   V   T   0   9

   (   1   4  x   3   0   )

E 4h = 12 cm

E 3h = 12 cm LE 2

h = 12 cm

P01(14x60)

P02(14x60)

P03(14x60)

P04(14x60)

P05(14x60)

P09(14x60)

+ 153 cm

P07(30x30) (30x30)

P09(14x60)

P12(30x30)

P13(30x30)

P14(14x60)

P15(14x60)

P16(14x60)

P17(14x60)

P18(14x60)

P06(14x60)

P11(14x60)

   1   4

   2   2   0

309

14

186

P08

 A A

Forma estrutural

Pavimento tipo

d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 196/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

50

   5   0

   1   5   3

   1   5   3

   1   5   3

   1   5   3

   1   5   3

   1   5   3

   3   0   0

   1   5   0

0,0

+306

+612

+918

+1218

   1   5   0

-150

Corte AA

d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 197/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

51

d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 198/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

52

Trecho rígido

d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 199/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

1

Análise Global de Estruturas

Aula 07 - Verificação dos Estados Limites de

Serviço em vigas

Wellington Andrade da Silva

Engenheiro Civil - Doutor em Estruturas e Construção [email protected]

d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 200/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e

   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

2

INTRODUÇÃ O

Relembrando:

O dimensionamento de uma seção transversal qualquer é feito naiminência da ruptura, ou seja, no Estado Limite Último  – E.L.U.

É preciso garantir condições de uso e segurança da estrutura, paraisto, faz-se necessário verificações das estrutura em serviço, ou seja,verificar os Estado Limites de Serviço  – E.L.S.

-Estado Limite de deformação excessiva – ELS-DEF;

-Estado Limite de formação das fissuras  – ELS-F;

-Estado Limite de abertura das fissuras  – ELS-W. 

d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 201/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

3

MOMENTO DE FISSURAÇÃ O

Estruturas em serviço Es tádio I e parcialmente no Es tádio II   Mr

(item 17.3  – NBR 6118:2003)

c dt 

r y 

I f 

 

      = 1,2 para seções T ou duplo T;

 = 1,5 para seções retangulares.

, fator de correlação entre a resistência à tração na flexão e a resistência àtração direta;

yt, distância entre o centro de gravidade da seção e a fibra mais afastada;Ic, inércia da seção bruta de concreto;

f ct, resistência a tração direta do concreto [ELS-F  f ctk,inf , e ELS-DEF  f ct,m]

d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 202/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

4

HOMOGENEIZAÇÃ O DA SEÇÃ OTRANSVERAL

Concreto armado = concreto + aço + aderência

 

 

 

 

s

eesc E 

E  A A     

*

d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 203/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

5

HOMOGENEIZAÇÃ O DA SEÇÃ OTRANSVERAL

Estádio I e II

Estádio I Estádio II

d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 204/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

6

HOMOGENEIZAÇÃ O DA SEÇÃ OTRANSVERAL

Estádio I

d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 205/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   d

7

HOMOGENEIZAÇÃ O DA SEÇÃ OTRANSVERAL

Estádio II

d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 206/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n   

8

ELS-F

Estado Limite de formação de fissuras  – EFS-F

f ct = f ctk,inf ;

Combinação rara de serviço;

Mr  comparado com Md,ser

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 207/266

n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 208/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

10

ELS-DEF

Estado Limite de deformação excessiva – ELS-DEF

f ct = f ctm  Mr  

Combinação quase permanente;

e = Es /Ecs  Mr  Ma, momento na seção crítica

n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 209/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

11

ELS-DEF

n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 210/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

12

ELS-DEF

Estado Limite de deformação excessiva – ELS-DEF

Flecha diferida  – ações de longa duração

f i f    aa     Flecha adicional diferida

n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 211/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F  u  n

13

ELS-DEF

f i t    aa       1 Flecha total

Flecha total = flecha inicial + flecha diferida

n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 212/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

  u  n

14

n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 213/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

  u  n

15

ELS-F

Estado Limite de abertura de fissuras  – EFS-W

Combinação freqüente de serviço;

e = 15

f ctm 

n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 214/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

  u  n

16

ELS-F

Estado Limite de abertura de fissuras  – EFS-W

n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 215/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

  u  n

17

n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 216/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

  u  n

1

Análise Global de Estruturas

Aula 08 – Análise da estrutura de

contraventamento

Wellington Andrade da Silva

Engenheiro Civil - Doutor em Estruturas e Construção Civil

[email protected]

n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 217/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

  u  n

2

In trodução;

Ações h or izont ais ;

Estruturas de con traventamento;

Análise d e estrut uras de co ntraventamento pelo M.E.F;  

Estabi l idade Global;

Resul tados;

Agradecimentos.

n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 218/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

  u  

3

INTRODUÇÃ O

O que são estruturas de contraventamento?

Sistema estrutural formado pela totalidade ou parte das peças de uma

edificação.

Segurança e bom desempenho da edificação;

Edifícios altos

 mais importante do que o sistema que

absorve cargas verticais.

  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 219/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

  u

4

INTRODUÇÃ O

Ações horizontais possíveis: ações provenientes da atuação do vento;

 ações provenientes do desaprumo da edificação;

 ações provenientes de abalos sísmicos.

u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 220/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

  u

5

INTRODUÇÃ OEdifício Felicità

térreo - 0,0 m

1º pav. - 2,8 m

2º pav. - 5,6 m

21º pav. - 58,8 m

átc. - 61,6 m

3º pav. - 8,4 m

4º pav. - 11,2 m

5º pav. - 14,0 m6º pav. - 16,8 m

7º pav. - 19,6 m

8º pav. - 22,4 m

9º pav. - 25,2 m

10º pav. - 28,0 m

11º pav. - 30,8 m

12º pav. - 33,6 m

13º pav. - 36,4 m

14º pav. - 39,2 m

15º pav. - 42,0 m

16º pav. - 44,8 m

17º pav. - 47,6 m

18º pav. - 50,4 m

19º pav. - 53,2 m

20º pav. - 56,0 m

u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 221/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l

  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

  u

6

INTRODUÇÃ OEdifício Felicità - Pavimento

u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 222/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l

  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

  u

7

AÇÕESAções provenientes da atuação do ventoNBR 6123:1988 – Forças devidas ao vento em edificações

IMPORTANTE: NBR 6118:2003  “Ação

do vento deve ser considerada em

todas as edificações” 

Fonte: Corrêa & Ramalho

u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 223/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l

  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

  u

8

AÇÕESAções provenientes da atuação do vento 

Fonte: Corrêa & Ramalho

u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 224/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l

  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

  u

9

Velocidade Características – Vk 

V0: velocidade básica;

S1: fator topográfico;

S3: fator estatístico.

0321

  V S S S V k 

 

Valores de S1 

AÇÕESAções provenientes da atuação do vento 

Fonte: Corrêa & Ramalho

u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 225/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E

  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l

  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

  u

10

AÇÕESAções provenientes da atuação do vento Categoria

Z I II III IV V

(m) Classe Classe Classe Classe Classe

 A B C A B C A B C A B C A B C

 5 1,06 1,04 1,01 0,94 0,92 0,89 0,88 0,86 0,82 0,7

9

0,7

6

0,73 0,74 0,72 0,67

10 1,10 1,09 1,06 1,00 0,98 0,95 0,94 0,92 0,88 0,8

6

0,8

3

0,80 0,74 0,72 0,67

15 1,13 1,12 1,09 1,04 1,02 0,99 0,98 0,96 0,93 0,9

0

0,8

8

0,84 0,79 0,76 0,72

20 1,15 1,14 1,12 1,06 1,04 1,02 1,01 0,99 0,96 0,9

3

0,9

1

0,88 0,82 0,80 0,76

30 1,17 1,17 1,15 1,10 1,08 1,06 1,05 1,03 1,00 0,9

8

0,9

6

0,93 0,87 0,85 0,82

40 1,20 1,19 1,17 1,13 1,11 1,09 1,08 1,06 1,04 1,0

1

0,9

9

0,96 0,91 0,89 0,86

50 1,21 1,21 1,19 1,15 1,13 1,12 1,10 1,09 1,06 1,0

4

1,0

2

0,99 0,94 0,93 0,89

60 1,22 1,22 1,21 1,16 1,15 1,14 1,12 1,11 1,09 1,0

7

1,0

4

1,02 0,97 0,95 0,92

Valores de S2 

u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 226/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

  u

11

Grupo Descrição S3 

1 Edificações cuja ruína pode prejudicar o socorro a pessoas apósuma tempestade destrutiva ( hospitais, quartéis de bombeiros,

centrais de comunicação, etc ).

1,10

2 Edificações para hotéis, residências, comércio e indústria comalto fator de ocupação.

1,00

3 Edificações industriais com baixo fator de ocupação ( depósitos,silos, construções rurais, etc ).

0,95

4 Elementos de vedação ( telhas, vidros, painéis de vedação, etc). 0,88

5 Edificações temporárias e estruturas dos grupos 1 a 3 durante aconstrução.

0,83

AÇÕESAções provenientes da atuação do vento 

Valores de S3 

u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 227/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

  u

12

AÇÕESAções provenientes da atuação do vento 

Pressão de Obstrução – q

2

2613,0

m

 N V qk 

 

Força de Arrasto – Fa 

Ae: área da superfície onde atua

do vento

Ca: coeficiente de arrasto

eaa   AqC  F   

u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 228/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

  u

13

AÇÕESAções provenientes do desaprumo 

1,mín = 0,0025 rad  nós fixos;

1,mín = 0,0033 rad  nós móveis;

1,máx = 0,005 rad;l: altura total.

u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 229/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

  u

14

AÇÕESAções provenientes do desaprumo 

ad    P  F     

H: altura total;

H: altura de piso a piso;P: peso total do pavimento considerado

IMPORTANTE: NBR 6118:2003  “O desaprumo

não deve ser necessariamente superposto aocarregamento do vento. Entre os dois, vento e

desaprumo deve ser considerado apenas o

mais desfavorável.” 

Fonte: Corrêa & Ramalho

u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 230/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

  

15

AÇÕESAções provenientes de abalos sísmicos 

Consultar normas específicas para onde será

construída a edificação.

No Brasil essa ação é descartada.

u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 231/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

  

16

ESTRUTRAS DECONTRAVENTAMENTO

Análise estrutural do sistemacontraventamento 

Segundo CEB-FIP Model Code 90:

 Estruturas contraventadas;

 Estruturas de contraventamento.

  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 232/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

17

ESTRUTRAS DECONTRAVENTAMENTO

Análise estrutural do sistemacontraventamento 

Elementos normalmente ignorados na análise

 Vigas que se apóiam em vigas;

 Pilares isolados trabalhando segundo a menor inércia;

 Pórticos na direção perpendicular à ação.

  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 233/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

18

ESTRUTRAS DECONTRAVENTAMENTO

Análise estrutural do sistemacontraventamento 

Painéis de contraventamento

 Elementos básicos do sistema de contraventamento;

 Uma única peça isolada;

 Certo número de peças associadas.

  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 234/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

19

ESTRUTRAS DECONTRAVENTAMENTO

Análise estrutural do sistemacontraventamento 

Painel Parede:

 menor rigidez junto ao topo;

 maior rigidez junto à base.

Fonte: Corrêa & Ramalho

  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 235/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

20

ESTRUTRAS DECONTRAVENTAMENTO

Análise estrutural do sistemacontraventamento 

Painel Pórtico:

 rigidez elevada ao momento fletor;

 mais deformável em relação à força cortante.

 Menor rigidez junto à base;

 maior rigidez no topo.

Fonte: Corrêa & Ramalho

  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 236/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

21

ESTRUTRAS DECONTRAVENTAMENTO

Análise estrutural do sistemacontraventamento 

Associação de Pórtico e Parede:

  sistema eficaz e conceitualmente correto.

Fonte: Corrêa & Ramalho

  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 237/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

22

ESTRUTRAS DECONTRAVENTAMENTO

Análise estrutural do sistemacontraventamento 

Distribuição de ações entre painéis de

contraventamento:

 Técnica do meio contínuo;

 Técnica discretas – M.E.F..

  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 238/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

23

ANÁLISE ESTRUTURAL – M.E.F.Análise de estruturas de

contraventamento pelo M.E.F. 

Contraventamento simétrico  diafragma rígido  translações;

Contraventamento assimétrico  diafragma rígido  translações  

rotações no centro elástico.

Fonte: Corrêa & Ramalho

  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 239/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

24

ANÁLISE ESTRUTURAL – M.E.F.Análise de estruturas de

contraventamento pelo M.E.F. 

Estruturas de contraventamento simétricas

 Pórtico plano ou espacial;

 Painéis: modelados como elementos de barra convencional;

 Lajes: consideradas como diafragmas rígidos

Pode-se utilizar dois procedimentos:

 Barras biarticuladas;

 Constrangimento de deslocamentos (“constraint”). 

  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 240/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

25

ANÁLISE ESTRUTURAL – M.E.F.Análise de estruturas de

contraventamento pelo M.E.F. 

Fonte: Corrêa & Ramalho

  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 241/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

26

ANÁLISE ESTRUTURAL – M.E.F.Análise de estruturas de

contraventamento pelo M.E.F. 

Estruturas de contraventamento assimétricas

 Pórtico espacial;.

 Lajes: consideradas como diafragmas rígidos

Pode-se utilizar o procedimento:

 nó mestre (“master joint”). 

  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 242/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

27

ANÁLISE ESTRUTURAL – M.E.F.Análise de estruturas de

contraventamento pelo M.E.F. 

Fonte: Corrêa & Ramalho

  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 243/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

28

ANÁLISE ESTRUTURAL – M.E.F.Análise de estruturas de

contraventamento pelo M.E.F. 

Nó mestre – “master joint”  Trechos rígidos 

Fonte: Corrêa & Ramalho

  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

á

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 244/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &   F

29

ANÁLISE ESTRUTURAL – M.E.F.Análise de estruturas de

contraventamento pelo M.E.F. 

Trecho rígido em pórtico 

Trechos rígidos  deslocamento menoresFonte: Corrêa & Ramalho

   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

ESTAB ILIDADE GLOBALE t bilid d l b l d t t d

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 245/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &

30

ESTAB ILIDADE GLOBALEstabilidade global da estrutura decontraventamento 

Efeitos de 2a ordem

São aqueles que se somam aos efeitos de 1a ordem, quando se considera aposição deformada da estrutura.

Momento de 2a ordem

Fonte: Corrêa & Ramalho

   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

ESTAB ILIDADE GLOBALE t bilid d l b l d t t d

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 246/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,

   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o

   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &

31

ESTAB ILIDADE GLOBALEstabilidade global da estrutura decontraventamento 

Classificação quanto à deslocabilidade: 

 Indeslocável: M2,ordem  0,1 M1,ordem (nós fixos); Deslocável: M2,ordem > 0,1 M1,ordem (nós móveis).

Procedimentos utilizados: 

 Processo rigoroso;

 Processo aproximado: P-;

 Processos simplificados: Parâmetro z e Parâmetro .

   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

ESTAB ILIDADE GLOBALE t bilid d l b l d t t d

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 247/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,

   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o

   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &

32

ESTAB ILIDADE GLOBALEstabilidade global da estrutura decontraventamento 

Parâmetro z

 estima com precisão até 30% dos esforços de 2ª ordem; 

d tot 

d tot  z 

 M 

 M 

,,1

,1

1

 

 Mtot,d: soma dos produtos de todas as

forças verticais atuantes na estrutura;

M1,tot,d: momento de tombamento;

P: peso total do pavimento considerado

IMPORTANTE: se, 1,10  z  1,20,

M2,ordem = z . M1,ordem

   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

ESTAB ILIDADE GLOBALE t bilid d l b l d t t d

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 248/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,

   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o

   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &

33

ESTAB ILIDADE GLOBALEstabilidade global da estrutura decontraventamento 

Determinação do parâmetro z

Fonte: Corrêa & Ramalho

   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

ESTAB ILIDADE GLOBALE t bilid d l b l d t t d

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 249/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,

   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o

   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &

34

Parâmetro z – Consideração aproximada da não-linearidade física. 

 lajes: (EI)sec = 0,3EciIc;

 vigas: (EI)sec = 0,4EciIc para A’s  As e (EI)sec = 0,5EciIc para A’s = As;

 pilares: (EI)sec = 0,8EciIc.

ESTAB ILIDADE GLOBALEstabilidade global da estrutura decontraventamento 

Importante: Quando a estrutura for composta exclusivamente

por vigas e pilares e z for menor que 1,3, permite-se calcular

a rigidez das vigas e pilares por:

 (EI)sec = 0,7EciIc.

&   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

RESULTADOSR lt d btid

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 250/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,

   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o

   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &

35

RESULTADOSResultados obtidos 

Direção X Direção Y

&   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

RESULTADOSR lt d btid

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 251/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,

   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o

   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &

36

RESULTADOSResultados obtidos 

Direção X Direção Y

Deformada:

Associação de pórtico e

parede 

&   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

RESULTADOSRes ltados obtidos

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 252/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,

   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o

   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &

37

RESULTADOSResultados obtidos 

Momento, vento X, pilar P33.

Normal, vento X, pilar P33.

&   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

RESULTADOSResultados obtidos

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 253/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,

   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o

   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &

38

RESULTADOSResultados obtidos 

Momento, vento Y, pilar P33.

Normal, vento Y, pilar P33.

&   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

RESULTADOSResultados obtidos

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 254/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,

   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o

   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &

39

CARGAS NA FUNDAÇÃO

Pilares N  – kN M  x   – kN.m M y   – kN.m

P1 = P4 =P33 = P36 485,8 137,17 33,37

P2 = P3 =P34 = P35 472,42 88,79 58,31P5 = P6 =P31 = P32 841,27 79,52 28,08

P7 = P10 =P27 = P30 360,75 117,36 30,87

P8 =P9 446,24 144,19 40,25

P15 = P16 328,95 276,33 41,20

P21 = P22 706,20 269,63 33,26

P28 =P29 256,48 12,74 190,0

P11 =P14 337,19 141,37 20,78

P17 =P20 226,46 11,58 574,15

P12 =P24 =P13 = P25 0 520,94 31,88

P18 =P19 0 12,18 961,84

RESULTADOSResultados obtidos 

Carga fundação, somente vento

&   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

RESULTADOSResultados obtidos

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 255/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,

   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o

   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &

40

CARGAS NA FUNDAÇÃO

Pilares N  – kN M  x   – kN.m M y   – kN.m

P1 = P4 =P33 = P36 3234,63 187,57 40,95

P2 = P3 =P34 = P35 5241,46 185,82 70,21P5 = P6 =P31 = P32 1003,51 80,16 32,57

P7 = P10 =P27 = P30 5002,35 126,377 37,013

P8 =P9 2393,52 158,69 45,48

P15 = P16 4019,24 290,06 48,5

P21 = P22 4293,72 289,73 40,13

P28 =P29 951,02 13,93 215,42

P11 =P14 2726,63 187,18 27,32

P17 =P20 3872,7 11,58 665,79

P12 =P24 =P13 = P25 8136 598,58 39,49

P18 =P19 5683,44 12,58 1112,13

RESULTADOSResultados obtidos 

Carga total na fundação

&   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

RESULTADOSResultados obtidos

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 256/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,

   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o

   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &

41

RESULTADOSResultados obtidos 

Parâmetro z 

 Direção X: z = 1,13, nós móveis;

 Direção Y: z = 1,17, nós fixos.

&   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

FUNDAÇÕES ELÁSTICASConsideração da deformabilidade da

f d ã

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 257/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,

   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o

   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &

42

FUNDAÇÕES ELÁSTICASfundação 

Modelo x Realidade

Estrutura

Equilíbrio

Geometria

Vínculos ideais

Fundações

Ideais

&   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

FUNDAÇÕES ELÁSTICAS

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 258/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,

   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o

   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &

43

SOLO

CaracterísticasmecânicasMaterialestrutural

Ensaios

Classificação

FUNDAÇÕES ELÁSTICAS

&   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

FUNDAÇÕES ELÁSTICAS

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 259/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,

   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o

   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &

44

FUNDAÇÕES ELÁSTICAS

PROPRIEDADES DO SOLOLinear Não - linear

F = K x Desl.

K - Coef. de recalque

- tipo de solo

- ensaios

F = f(var) x Desl

var - umidade,

forças aplicadas

&   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

FUNDAÇÕES ELÁSTICAS

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 260/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,

   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o

   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &

45

COMO FORNECER K ?(linear)

Restrição ao giro

Restrição ao desloc.

linear

K

K

FUNDAÇÕES ELÁSTICAS

&   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

FUNDAÇÕES ELÁSTICASConsideração da deformabilidade daf

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 261/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,

   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o

   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &

46

FUNDAÇÕES ELÁSTICASConsideração da deformabilidade dafundação 

w    w

F = K .wv

Kv

Modelo de Winkler

&   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

FUNDAÇÕES ELÁSTICASConsideração da deformabilidade daf d ã

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 262/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,

   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o

   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &

47

U ÇÕ S ÁS C SConsideração da deformabilidade dafundação

Exemplo 1 

&   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

FUNDAÇÕES ELÁSTICASExemplo 1

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 263/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,

   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o

   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &

48

Fundação rígida Fundação flexível

ÕExemplo 1Pilar P7 

&   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

FUNDAÇÕES ELÁSTICASExemplo 1

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 264/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,

   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o

   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &

49

Deslocamento (cm)NBR 6118:2003

(H/1700)(cm)

Vento X (2º iteração) 5,73Fundação indeformável

Vento Y (2º iteração) 3,31

Vento X (3º iteração) 11,16Fundação deformável

Vento Y (2º iteração) 7,29

3,00

ÕExemplo 1Deslocamento no topo do edifício

&

   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

FUNDAÇÕES ELÁSTICASExemplo 2

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 265/266

   M   B   A  e  m    P  r  o   j  e   t  o ,

   E  x  e  c  u  ç   ã  o  e   C  o  n   t  r  o

   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s   &

50

ÕExemplo 2

&

   F  u  n   d  a  ç   õ  e  s

  NÁLISE GLOB L DE ESTRUTUR S

 

7/21/2019 Notas de Aula - Analise Global de Estruturas

http://slidepdf.com/reader/full/notas-de-aula-analise-global-de-estruturas 266/266

ã  o  e   C  o  n   t  r  o

   l  e   d  e   E  s   t  r  u   t  u  r  a  s