NOVA DIRETORIA DA CENTRAL DOS HOSPITAIS FAZ … · Presidente - Reginaldo Teófanes Ferreira ......

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INFORMATIVO OFICIAL DA CENTRAL DOS HOSPITAIS | ANO 3 – NÚMERO 8 – JUNHO/SETEMBRO DE 2017 NOVA DIRETORIA DA CENTRAL DOS HOSPITAIS FAZ CONVENÇÕES COM SINDICATOS LABORAIS INFORMA Página 11 CONHEÇA A NOVA DIRETORIA DA CENTRAL DOS HOSPITAIS Páginas 6 e 7 REGINALDO TEÓFANES, O NOVO PRESIDENTE DA CENTRAL DOS HOSPITAIS Página 5

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INFORMATIVO OFICIAL DA CENTRAL DOS HOSPITAIS | ANO 3 – NÚMERO 8 – JUNHO/SETEMBRO DE 2017

NOVA DIRETORIA DA CENTRAL DOS HOSPITAIS FAZ CONVENÇÕES COM SINDICATOS LABORAIS

INFORMA

P ág i n a 11

CONHEÇA A NOVA DIRETORIA DA CENTRAL DOS HOSPITAIS

P ág i n a s 6 e 7

REGINALDO TEÓFANES, O NOVO PRESIDENTE DA CENTRAL DOS HOSPITAIS

P ág i n a 5

CONTA-GOTAS

2 JORNAL DA CENTRAL DOS HOSPITAIS • JUNHO/SETEMBRO DE 2017

Projeto de lei prevê auxílio para quitação de dívidas da Santa Casa de BH

Foi sancionada no início de setembro pelo presidente em

exercício Rodrigo Maia, a lei que cria Programa de Financia-

mento Preferencial às Instituições Filantrópicas e Sem Fins

Lucrativos (Pró-Santas Casas). A lei de autoria do senador

José Serra, atende às instituições filantrópicas e sem fins lu-

crativos que participam de forma complementar do Sistema

Único de Saúde (SUS), independentemente da existência

de saldos devedores ou da situação de adimplência dessas

instituições em relação a operações de crédito anteriores.

A Santa Casa de Belo Horizonte já declarou que pretende

renegociar suas dívidas bancárias. Segundo a lei, bancos

oficiais deverão criar linhas de crédito direcionadas a hos-

pitais e Santas Casas que atendem pacientes pelo Sistema

Único de Saúde (SUS), dividindo estas em duas linhas: uma

para reestruturação patrimonial e outra de crédito para

capital de giro.

O projeto permite a adesão até mesmo de entidades

filantrópicas que estejam inadimplentes com a União, des-

de que esses recursos sejam utilizados para quitar débitos

tributários. As instituições beneficiárias deverão apresentar,

a partir da assinatura do contrato, um plano de gestão a

ser implementado no prazo de dois anos.

Vice-Presidente - Victor Hugo Lisboa Lopes Rodrigues

Diretor Comercial - Pedro Luiz Nunes

Diretor Administrativo/ Financeiro - Fábio Botelho de Carvalho

Diretoria Executiva do Sindhomg

Presidente - Reginaldo Teófanes Ferreira de Araújo

1º Vice-Presidente - Gilmar Ferraz de Oliveira

2º Vice-Presidente - Márcia Salvador Geo

1º Secretário - Wagner Neder Issa

2º Secretário - Ataíde Lucindo Ribeio Júnior

1º Tesoureira - Simone Gonçalves Rausch

2º Tesoureiro - Augusto da Cunha Campos Gonçalves

Diretor de Relações com o Interior - Jorge Montessi

Conselho Fiscal – Titulares

Victor Hugo L.L. Rodrigues

João Luís Pimentel

Vespasiano de Cerqueira Luz Neto

Conselho Fiscal – Suplentes

Solange Maria de Mendonça Campos

Osvaldo Gonçalves Xavier

Cleverson Martins Kill

INFORMATIVO DA CENTRAL DOS HOSPITAIS DE MINAS GERAIS

Associação de Hospitais e Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Casas de Saúde do Estado de Minas Gerais

Rua Carangola, 225, Santo Antônio Belo Horizonte, MG - Cep 30330-240Telefone (31) 3326-8001 www.centraldoshospitais.com.br

Presidente - Reginaldo Teófanes Ferreira de Araújo

Diretoria Executiva da AHMG

Presidente - Reginaldo Teófanes Ferreira de Araújo

Produção Editorial: Fazito ComunicaçãoJornalista Responsável: Vilma Fazito – 1988MT/JP Reportagem e Edição: Luciano Alkmim - Reg. Prof. 7070Marina Rodrigues - Reg. Prof. 1900MT/JPFotografia: Déa TomichProjeto Gráfico: Grupo de Design GráficoGráfica: KoloroTiragem: 7.500 exemplares

Federação Nacional dos Estabelecimentos de Serviços de SaúdeFILIADA:

HMC torna-se referência em Oncologia Pediátrica no Leste de Minas

O Ministério da Saúde, em portaria publicada no Diário

Oficial da União oficializou o serviço de oncologia pediátrica

do Hospital Márcio Cunha (HMC) como referência no Leste

de Minas,dentro da rede de atenção oncológica do Sistema

Único de Saúde (SUS). Assinada pelo ministro da Saúde,

Ricardo Barros, a portaria nº 2.087 reconheceu o hospital

como a 6ª instituição habilitada no estado, sendo a única com

unidade exclusiva para tratamento oncológico pediátrico.

Até a publicação da norma, em Minas Gerais, existiam

apenas cinco entidades credenciadas ao tratamento do

câncer infantil. “Estamos muito satisfeitos com este reco-

nhecimento. Trata-se de um trabalho que a Fundação vem

realizando, diuturnamente, junto a Prefeitura, o estado de

Minas e o Ministério da Saúde e que, agora, está oficializado

para todo o país”,conta a gerente da unidade de oncologia,-

Ledvânia Chaves Ribeiro.

Submarino é o tema do ambiente lúdico da oncologia pediátrica do HMC

Comunicação do HMC

PALAVRA DO PRESIDENTE

JUNHO/SETEMBRO DE 2017 • JORNAL DA CENTRAL DOS HOSPITAIS 3

EDITORIAL

O Brasil e o mundo vivem um momento singular nos

dias de hoje. Muitas dicotomias e discordâncias se acirram

em todos os pontos. Temas como lutas de classes ou terceira

guerra mundial voltam para as páginas dos jornais. É nesse

contexto que a saúde no Brasil tenta resolver seus dilemas e

suas carências. À medida que passamos a pensar um serviço

de saúde de qualidade, nos deparamos com realidades

sociais que tangenciam todas as discussões. E os hospitais

estão no olho do furacão.

Os hospitais no Brasil passam por um período que pode

ser analisado como de transição. Eles deixam definitivamente

de serem locais onde somente a questão clínica é observada,

para reconhecer o papel e a importância da gestão para

seus funcionamentos. A observância na qualidade dos

procedimentos no âmbito gerencial é, hoje, ressonante

nos resultados totais das instituições hospitalares. Isso no

passado não era levado em conta e essa conta depois foi

cobrada. Muitos hospitais que eram tidos como referências

no país passaram por graves dificuldades ou fecharam.

Outro dilema que o Brasil passa é entender qual a saúde

que o país deseja ter. Quanto de verba pública do Estado

será utilizado para a saúde e quanto desse dinheiro irá

para os hospitais. Reconhecer a importância da medicina

suplementar e apoiar seu desenvolvimento pode ser uma

saída importante para o desenvolvimento do próprio

Sistema Único de Saúde e da saúde da população.

HORA DE CONVERGÊNCIA E IDEIAS

Pedro LuizEDITOR

Écom muita honra e satisfação que assumo as funções como novo editor do

Jornal da Central dos Hospitais. No momento em que a Central dos Hospitais

elege a segunda diretoria executiva de sua história, ela se reafirma como

referência na representatividade do setor hospitalar. E nesse contexto, o Jornal da

Central é muito importante para ampliação dos canais de comunicação com os

associados no estado. Tanto na divulgação de eventos e cursos, como na discussão

de ideias e políticas na área de saúde, o Jornal Central se compromete a continuar

sendo um veículo de comunicação aberto para os hospitais de Minas Gerais.

Para sugerir pautas e assuntos diversos para o Jornal da Central dos Hospitais

de MG, envie um e-mail para [email protected]

Não deixe de participar!

Nesse contexto, o

Jornal da Central dos

Hospitais será um canal

direto entre instituições e

profissionais para facilitar

o cotidiano intenso que

vivemos. Como temos

feito nesses últimos anos,

ele permanecerá sendo

um local para discussões

e divulgações de temas

importantes para o setor.

Assim, continuaremos

a ter nosso espaço para

Reginaldo TeófanesPRESIDENTE DA CENTRAL DOS HOSPITAIS DE MINAS GERAIS (ASSOCIAÇÃO E SINDICATO DOS HOSPITAIS, CLÍNICAS E CASAS DE SAÚDE DE MG)

convergência e discussões de ideias. Daqui poderemos

apontar saídas e soluções viáveis para a saúde e para os

hospitais de Minas Gerais.

‘Muitos hospitais que

eram tidos como referências

no país, passaram por

graves dificuldades ou

fecharam.’

LEI 22.588

4 JORNAL DA CENTRAL DOS HOSPITAIS • JUNHO/SETEMBRO DE 2017

Atendimento de urgência tem nova lei em Minas

“Por questões de humanidade, todo hospital irá atender casos de urgência e emergência. Mas a manutenção do tratamento nos estabelecimentos particulares es-barra em uma realidade: a constante demora nos acertos da conta com o SUS que às vezes leva um ano para pagar” diz o presidente da Central dos Hospitais , Reginaldo Teófanes. Para o Superintendente da Central, Wesley Marques, “a lei é boa, mas o problema é o pagamento. Se existe falta de recurso hoje, como vai haver dinheiro para pagar os gastos que a nova lei acarretará”? Apesar dessas considerações, a Central dos Hospi-tais não entrará na Justiça contra a legislação. Mas pretende criar uma comissão que represente a Central e participe, na Câmara Municipal e na Assembleia Legislativa, da discussão

Desde o dia 18 de julho deste ano, os médicos que trabalham em hospitais particulares que tenham contratos ou convênios com o SUS devem prestar assistência gratuita e integral em situação de urgência ou emergência até a completa resolução do caso, inclusive em situações de eventuais sequelas nos pacientes. A determinação é da lei 22.588, sancionada pelo governo estadual e é válida também para as unidades da rede pública.

de futuras leis relacionadas com a saúde.

Hospitais e Samu - A lei, já publicada no Diário Oficial do Estado de Minas Gerais (DOE-MG), ainda está sendo analisada pelos gestores dos hospitais particulares da capital. Um deles é o Hospital Felício Rocho. Para a Gerente de Relacionamento com Cliente, Internação e Ambulatório do Hospital Felicio Rocho, Cristiana Lopes de Almeida, coube ao hospital informar o seguinte: “Após análise ju-rídica da lei 22.588, que se destina aos profissionais médicos e aos hospitais que são conveniados/contratados do estado, ou que deste recebam verbas, podemos dizer que ela não se aplica ao Hospital Felício Rocho”.

Já a Assessoria de Comunicação do Hospital Madre Teresa informou que a lei está sendo analisada pelo Departa-

mento Jurídico do Instituto das Peque-nas Missionárias de Maria Imaculada, sediado em São José dos Campos (SP). A direção do Hospital Madre Teresa aguarda o parecer do departamento para se pronunciar sobre o assunto.”

Para o Serviço Médico de Aten-dimento de Urgência de Belo Ho-rizonte (Samu), que atende os casos de urgência e emergência encaminhando os pacientes nessas condições para os hospitais, a nova lei terá pouco impacto no momen-to. A informação é do gerente Alex Sander Sena Peres. No dia a dia, as equipes trabalham com uma grade de encaminhamento acordada com os gestores de todos os hospitais, públicos e privados. Eles têm lista-dos os locais e suas especialidades. E são para esses hospitais que os pacientes serão levados.

JUNHO/SETEMBRO DE 2017 • JORNAL DA CENTRAL DOS HOSPITAIS 5

ENTREVISTA

Assumir a presidência da Central dos Hospitais de Minas Gerais é um desafio? Por quê? - O maior desafio é conseguir unir o setor hospitalar. Podemos estudar várias formas disso ocorrer, mas, o que me parece mais razoável seria investir nos “Hospitais em Rede” – Centro de Serviços Compartilhados (CSC), sistema já utilizado em algumas instituições do país. Não se trata de fusões ou aquisições, é na verdade uma rede de hospitais, que mantêm sua identidade e autonomia assisten-cial, compartilhando os serviços de apoio e infraestrutura, com gestão independente e centralizada.

Quais são suas metas na pre-sidência da Central? - A Criação da Central dos Hospitais é uma iniciativa que deve servir de exemplo do que tem que ser feito no setor de saúde: uma andorinha sozinha não faz verão. Todos os hospitais e clínicas, com raras exceções, estão em dificuldades em função da crise econômica que atravessamos. Só haverá solução se

fizermos alguma coisa diferente. Se continuarmos insistindo na mesmi-ce, o resultado continuará sendo o mesmo (ruim). Só a união do setor poderá resolver.

Uma das metas que pretendemos adotar trata de intensificar o diálogo com as entidades médicas tais como a Associação Médica de Minas Gerais (AMMG), o Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRMG), o Sindicado dos Médicos do Estado de Minas Gerais (Sinmed-MG), a Federação Nacional das Cooperativas Médicas (Fencom) e também com SicoobCredicom, Cooperativas mé-dicas, operadoras de saúde e órgãos públicos de uma forma geral.

Acreditamos, também, que cabe à Central dos Hospitais criar, junto com órgãos públicos, um enxugamento e padronização das leis e regras da fiscalização sanitária no estado e nos municípios. O objetivo é fazer com que a vigilância torne-se mais efetiva, com resultados positivos. Hoje, cada um age de uma forma.

O Sr. acredita no diálogo harmônico entre patrões e em-pregados? - As metas se confundem com o próprio desafio. Acrescente-se que temos que dialogar com todos envolvidos na cadeia da Saúde. Incluindo não só os hospitais, mas também as operadoras/seguradoras/cooperativas de saúde e principal-mente as pequenas, que estão no mesmo barco, ou seja, extremamente apertadas e não conseguindo nem mesmo pagar em dia seus compro-missos. A concorrência/hegemonia em Belo Horizonte é muito forte. Outra meta é expandir para o inte-rior do estado nossa ação, através da criação de regionais.

O diálogo até então não era muito harmonioso. Já conseguimos algumas convenções importantes com os sindicatos que representam os empregados (matéria nesta edição). E nossa intenção é intensificar este diálogo e mostrar que somos todos parceiros e não inimigos. A política do “nós e eles” tem que acabar.

Qual o recado o Sr. daria aos proprietários de hospitais e clínicas hoje? - Vamos nos unir enquanto é tempo. Embora pareça velho, esse discurso está cada dia mais atual e necessário.

Nova diretoria propõe continuidade com inovaçãoO entrevistado desta edição é Reginaldo Teófanes que assumiu a presidência da Central dos Hospitais de Minas Gerais (Sindicato e Associação dos Hospitais) com o objetivo de dar continuidade ao trabalho da diretoria anterior e de inovar principalmente quanto às ações no sentido de unir o setor hospitalar. O novo presidente da Central é cirurgião geral. Natural de Poço Fundo, no Sul de Minas, formou-se na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e iniciou suas atividades no Hospital Santa Rita, onde se encontra até hoje, como diretor. Continua exercendo cargos na diretoria das instituições nacionais que representam os hospitais, Federação Brasileira de Hospitais (FBH) e Federação Nacional de Estabelecimentos de Serviços de Saúde (Fenaess).

REGINALDO TEÓFANES FERREIRA DE ARAÚJO

6 JORNAL DA CENTRAL DOS HOSPITAIS • JUNHO/SETEMBRO DE 2017

NOVA GESTÃO

Sindhomg, AHMG e Central dos Hospitais elegem novas diretorias

Associação dos Hospitais de Minas Gerais (AHMG)

A entidade contará com o onco-logista Victor Hugo Lopes Rodrigues como vice-presidente. Ele é gradu-ado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e especialista em Medicina Interna pelo Hospital Municipal Odilon Behrens. Victor Hugo é membro do Conselho Social da Unimed-BH e diretor clínico do Hospital da Unimed-Betim, além de várias outras atribuições em diversas instituições médicas.

Em 2017 o setor hospitalar em Minas Gerais reafirma seus compromissos e sua representatividade com a eleição do novo presidente da Central dos Hospitais de Minas Gerais, o cirurgião geral Reginaldo Teófanes Ferreira de Araújo. Ele foi igualmente empossado à frente do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Casas de Saúde de Minas Gerias (Sindhomg) e da Associação dos Hospitais de Minas Gerais (AHMG). Essa é a eleição da segunda diretoria da Central dos Hospitais que foi criada em 2014 e é resultante da união entre o Sindhomg e AHMG. As escolhas para os nomes dessas novas gestões passaram pela continuidade das diretrizes desenvolvidas há três anos no Sindhomg, na AHMG e na Central dos Hospitais. Por essa razão alguns diretores e conselheiros permanecem na lista da nova gestão.

(Emescam) em 1980, pós-graduado pela Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte e MBA em Gestão Hospitalar pela Universidade São Ca-milo e pela Fundação Getúlio Vargas, ambas em Belo Horizonte.

logia, José Carlos Bruno da Silveira. Formado pela UFMG, ele tem MBA em Administração de Saúde pela Fundação Getúlio Vargas, é sócio e diretor administrativo-financeiro da Oculare-Hospital de Oftalmologia.

O urologista Pedro Luiz Nunes participa da diretoria como diretor comercial da AHMG. Formou-se pela UFMG em 1983, com residên-cia no Hospital das Clínicas daquela universidade. Ex-presidente e atual conselheiro do Hospital Urológica. Na Unicred BH foi conselheiro fiscal e administrativo e diretor administra-tivo, quando ocorreu a fusão com a Credicom, onde exerceu os cargos de conselheiro de administração e diretor administrativo. Foi conse-lheiro fiscal da Unimed BH, por dois mandatos.

A diretoria administrativa/finan-ceira será exercida pelo cirurgião Fá-bio Botelho de Carvalho. Graduado pela Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória

Victor Hugo

Fábio Botelho

A diretoria executiva da institui-ção contará ainda com a participação do clínico-geral e mestre em infecto-

José Carlos Bruno Pedro Luiz Nunes

NOVA GESTÃO

JUNHO/SETEMBRO DE 2017 • JORNAL DA CENTRAL DOS HOSPITAIS 7

Sindhomg O Sindicato dos Hospitais, Clínicas

e Casas de Saúde de Minas Gerais tem como 1º vice-presidente o pediatra Gilmar Ferraz de Oliveira, formado na Faculdade de Ciências Médicas em 1975, pós-graduado em Pediatria e Administração Hospitalar. É sócio do Hospital Padre Anchieta desde 1994. Foi membro do Conselho Fiscal da Credicom, de 2000 a 2003 e membro do Conselho Fiscal Administrativo de 2003 a 2006 da mesma instituição. Foi membro do Conselho Fiscal da Asso-ciação dos Hospitais de 2004 a 2007 e membro da diretoria do Sindhomg, de 2010 a 2016, sendo seu vice-presiden-te a partir de 2011. É ainda membro do Conselho Fiscal da Federação Nacional dos Estabelecimentos dos Serviços de Saúde (Fenaess).

e pós-graduada em Uroginecologia no St. Georges Hospital em Londres, dentre outras especializações.

O 1º secretário empossado é o cirurgião pediátrico Wagner Issa. For-mado pela Faculdade de Ciências Mé-dicas de Minas Gerais, Issa foi membro da diretoria da gestão anterior da Cen-tral dos Hospitais e é diretor presidente do Instituto Materno Infantil de Minas Gerais S/A - Hospital Vila da Serra.

Médica (MEC) do Hospital Belo Hori-zonte, e diretor presidente do mesmo hospital.

Gilmar Ferraz

Para a 2ª vice-presidência foi escolhida a ginecologista e obstetra Márcia Salvador Geo. Formada em administração de empresas e medicina

Márcia Salvador

Já para 1ª tesoureira foi eleita a enfermeira obstetra Simone Gonçalves Raush, que se formou na Universi-dade Católica de Minas Gerais, com pós-graduação em administração hospitalar na Fundação Instituto de Administração em Saúde - Fiasah. É diretora geral do Hospital Santa Lúcia em Divinópolis.

Simone Gonçalves

A 2ª. Tesouraria será assumida pelo urologista Augusto da Cunha Campos Gonçalves que é membro titular da Sociedade Brasileira de Urologia e presidente do Conselho de Residência

Wagner IssaAugusto da Cunha

Jorge Montessi

À frente da diretoria de Relações com o Interior estará o pneumologista Jorge Montessi. Ele é diretor adjunto do Centro de Estudos do Hospital e Maternidade Monte Sinai desde 1998, diretor financeiro e diretor técnico do Hospital e Maternidade Terezinha de Jesus, em Juiz de Fora. Jorge Montessi possui vasta experiência na área da saúde, medicina, gestão hospitalar, com ênfase em Ciências da Saúde e Cirurgia Torácica.

‘Essa é a eleição da segunda diretoria da

Central dos Hospitais que foi criada em 2014 e é

resultante da união entre o Sindhomg e AHMG’

8 JORNAL DA CENTRAL DOS HOSPITAIS • JUNHO/SETEMBRO DE 2017

ACONTECE

Central dos Hospitais conquista antecipação de tutela para desobrigar contratação de profissional farmacêutico

A Central dos Hospitais, por meio do Sindicato dos Hos-pitais, Clínicas e Casas de Saúde do Estado de Minas Gerais, através da Coordenadora de seu Departamento Jurídico, Dra. Marli Soares Souto, impetrou Mandado de Segurança, com pedido de Antecipação de Tutela, contra o Conselho Regio-nal de Farmácia de Minas Gerais, para que as instituições de saúde, com menos de 50 leitos, fossem desobrigadas da contratação do profissional farmacêutico em seus dispensários de medicamentos, durante todo o horário de funcionamento destes estabelecimentos.

A antecipação de tutela não foi concedida pelo MM. Juiz da 17ª Vara da Seção Judiciária de Minas Gerais, onde tramita o citado Mandado de Segurança, o que levou o SINDHOMG a impetrar Agravo de Instrumento no Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que no dia 20/09/2017, concedeu a Antecipação de Tutela pretendida, nos seguintes termos:

“Defiro a antecipação de tutela requerida pelo autor

para que seus representados obtenham a certidão de re-gularidade técnica independentemente de manterem em seus dispensários de medicamentos bem como nos seus postos de coleta de encaminhamento de material para laboratório de Análises Clínicas, um responsável técnico farmacêutico.”

Assim, de acordo com a Coordenadora do Departa-mento Jurídico da Central dos Hospitais, tendo em vista a antecipação de tutela proferida, os estabelecimentos de saúde de Minas Gerais, com menos de 50 leitos, e que possuem dispensários de medicamentos não têm obriga-ção legal de contratarem o profissional farmacêutico e, aqueles que, facultativamente possuem tal profissional podem solicitar ao Conselho Regional de Farmácia de Mi-nas Gerais a emissão da Certidão de Regularidade Técnica do mesmo, sem que tenham que cumprir qualquer outra exigência para tal.

Foi eleita no final de agosto a nova diretoria da Asso-ciação Médica de Minas Gerais (AMMG), para o mandado 2017/2020, que toma posse em 21 de outubro. A nova diretoria é composta pelos médicos:

• Presidente - Maria Inês de Miranda Lima

• Vice-Presidente - Fábio Augusto de Castro Guerra

• Secretário Geral - Gabriel de Almeida Silva Júnior

• 1ª Secretária - Regina Fátima Barbosa Eto

• Diretor Científico - Agnaldo Soares Lima

• Diretora Científica Adjunta - Luciana Costa Silva

• Diretora Financeira - Maria Aparecida Braga

• Diretor Financeiro – Adjunto - Alcebíades Vitor Leal Filho

• Diretor Administrativo - Odilon Gariglio Alvarenga de Freitas

• Diretor Administrativo – Adjunto - Ricardo Alexandre de Souza

• Diretor de Defesa do Exercício Profissional - Juraci Gonçalves Oliveira

• Diretor de Def. Exerc. Profissional – Legislativo - Marcelo Versiani Tavares

Associação Médica de Minas tem nova diretoria• Diretor de Def. Exerc. Profissional – Remuneração - Márcio Silva Fortini

• Diretor de Benefícios - Paulo Bastianetto

• Diretor de Promoções Culturais - Marconi Gomes da Silva

• Diretor de Comunicação e Marketing - Luiz Carlos Molinari Gomes

• Diretor de Comunicação e Marketing – Adjunto - Francisco Carlos Salles Nogueira

• Diretor de Assuntos Interior - Paulo Roberto Repsold

• Diretor de Assuntos Interior – Adjunto - Armando Fortunato Filho

• Diretor de Assuntos Interior – Adjunto - Lineu Camargos Júnior

• Diretor de Assuntos Interior – Adjunto - Manuel Neves Torres Neto

• Diretor de Assuntos Interior – Adjunto - Melicégenes Ribeiro Ambrósio

• Diretor de Assuntos Interior – Adjunto - Roberto Carlos Machado

JUNHO/SETEMBRO DE 2017 • JORNAL DA CENTRAL DOS HOSPITAIS 9

Hospital Infantil Padre Anchieta: atender bem sem jamais perder a ternura

O Hospital Infantil Padre Anchieta, o Hipa, foi inaugurado em 1976 volta-do exclusivamente para o atendimento e tratamento da criança. Localizado no Bairro São Francisco, é referência no atendimento pediátrico na região Norte de Belo Horizonte. Os números falam por si: 24% das crianças da ca-pital estão na área de abrangência do Hipa que também recebe os pequenos pacientes das cidades circunvizinhas como Ribeirão das Neves, Santa Luzia, Sabará, Vespasiano, Pedro Leopoldo. São quase 150 mil atendimentos e mais de 200 mil exames por ano no ambulatório e pronto atendimento.O hospital conta hoje com as clínicas de pediatria geral, que atendem consultas agendadas e de urgência, internações e puericultura. O hospital atende pacientes para as especialidades em alergologia, angiologia, anestesio-logia, cirurgia pediátrica, cirurgia plástica, dermatologia e neurologia pediátrica. Clinica geral, cirurgia geral, otorrinolaringologia e fonoaudiologia são outras especialidades que fazem parte dos serviços oferecidos pelo Padre Anchieta, onde são aceitos 27 convênios, entre eles Amil, Bradesco, Unimed, Copasa e Fiat e, ainda, o Sistema Único de Saúde, recebendo internações pediátricas vindas das UPAs, principalmente aquelas que ficam na mesma região. Subespe-cialidades para adultos e crianças também mantidas pelos convênios estão ajudando, segundo o adminis-trador Glayson Diniz, a enfrentar a crise que afeta duramente os hos-pitais do país.

Diferencial - Em 1991, quinze anos depois de sua inauguração, um grupo de jovens pediatras do Hipa se uniu e criou novos paradigmas para a instituição: eles assumiram o compro-

EQUIPE QUE FAZ

misso de gestão voltada para a qua-lidade, dignidade, responsabilidade e a humanização do atendimento ao paciente. Dois daqueles jovens continuam na sua administração: o diretor clínico Eduardo de Magalhães e o diretor financeiro Gilmar Ferraz de Oliveira. Os traços dos rostos amadureceram, mas o brilho dos olhos e o entusiasmo em suas falas estão intactos. E o compromisso também. Juntos com José Francisco Dornelana, diretor administrativo e Tânia Elizabeth Dias de Castro, di-retora de convênios, formam o atual comando da instituição.Os quatro diretores fazem parte da equipe médica: eles atendem clinicamente os pacientes. O resultado é uma fi-delização que desconhece distâncias: tem pais que foram atendidos por esses médicos quando trabalhavam em clínicas da região Sul, e que hoje atravessam a cidade para os terem

como os pediatras de seus filhos. A dedicação do corpo clínico a essa proposta é também um diferencial: a maioria da equipe está no Hipa há mais de dez anos.

O tempo de atendimento marca ponto no processo para obtenção do selo de qualidade em excelência nessa área: no máximo uma hora e meia. Para Gilmar Ferraz de Oliveira, “o atendimento pediátrico é essencial-mente clínico. Há uma semi-interna-ção onde a criança fica em observação. Esse procedimento evita internações desnecessárias e ajudam tanto a crian-ça, quanto os pais e o sistema.” Edu-ardo Magalhães completa: “A criança tem uma resposta imediata, efetiva. O corpo é novo e potencialmente cheio de energia. Colocar uma criança após a consulta em observação em uma sala bem equipada e gerenciada por uma equipe atenta, traz benefícios e bons resultados clínicos”.

Pais que foram atendidos pelos pediatras do hospital, hoje trazem os seu filhos.

FIQUE POR DENTRO

10 JORNAL DA CENTRAL DOS HOSPITAIS • JUNHO/SETEMBRO DE 2017

CNS e FBH lançam cartilha sobre reforma trabalhista

O setor Saúde representa hoje um universo de mais de 2 milhões de trabalhadores em todo o país. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, o Brasil é destaque pelo número de trabalhadores na área: a cada dez mil habitantes, há 81,4 profissionais atuando. Para a Confederação Nacional de Saúde (CNS) e a Federação Brasileira de Hospitais (FBH), a recente aprovação da modernização trabalhista causará no curto e médio prazo reflexos imediatos a esses profissionais, que lutavam há décadas, por melhorias fundamentais, como por exem-plo, a aprovação da jornada de trabalho 12x36.

A Confederação Nacional de Saúde (CNS) e Federação Brasileira de Hospitais (FBH) reforçam a importância deste momento e, ao produzir uma cartilha sobre o assunto, ob-jetivam promover a divulgação da nova legislação, dando atenção especial às alterações que irão impactar e beneficiar fortemente os prestadores de serviço da área da Saúde.

No caso da jornada 12X36, o novo texto garante

Aprovada no dia 11 de julho deste ano pelo Congresso Nacional, a Reforma Trabalhista enviada pelo Presidente da República altera alguns pontos fundamentais da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

inúmeras vantagens como maior produtividade aos tra-balhadores, pois há períodos maiores de descanso, bem como a possibilidade de maior dedicação, em especial da empregada mulher, aos cuidados dos filhos e da família. A alteração proporciona aos empresários e sindicatos a possibilidade de negociar jornadas de trabalho de até 12 horas diárias, respeitando o limite semanal.

Outro ponto de impacto é o afastamento da gestante e lactante. As gestantes serão afastadas das suas ativi-dades somente nos casos em que a insalubridade for em grau máximo, enquanto durar a gestação. Nos casos de atividades em grau médio e mínimo, o afastamento se dará quando por recomendação médica de profissional escolhido pela empregada, durante a gestação. As lac-tantes também deverão ser afastadas das atividades insa-lubres em qualquer grau, quando apresentarem atestado de saúde, emitido por médico de confiança da mulher que recomende o afastamento durante a lactação.

Os dez pontos mais importantes da cartilha:• Jornada 12 x 36

• Afastamento da gestante lactante

• Acordo Coletivo de Trabalho e Convenção Coletiva de Trabalho

• Negociação Coletiva – Negociado sobre o Legislado

• Negociação Coletiva – Ultratividade

• Terceirização

• Parcelamento de férias

• Horas in tinere

• Trabalho intermitente

• Compensação de Jornada

Fonte: www.cns.org.br

JUNHO/SETEMBRO DE 2017 • JORNAL DA CENTRAL DOS HOSPITAIS 11

Central dos Hospitais fecha Convenções Coletivas com diversos sindicatos do estado

NEGOCIAÇÃO

A Central dos Hospitais, através da diretoria do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Casas de Saúde de Minas Gerais (Sindhomg) tem realizado importantes reuniões com vistas às negociações e formalização de Convenções Coletivas de Trabalho com os sindicatos profissionais da área da saúde em MG.

“Sempre pautando pela imparcialidade e racionalidade, nessas reuniões, temos tido ótimos resultados, possibilitando consenso entre empregados e empregadores”, informa a dire-toria da instituição.

Essas reuniões resultaram em assinaturas de algumas Con-venções Coletivas de Trabalho (CCTs), das quais valem ressaltar:

O Sindhomg fez, ainda, reuniões com os sindicatos abaixo:

• Sindicato dos Técnicos de Segurança doTrabalho do Es-tado de Minas Gerais (Sintest) – Em fase de negociação, já com pauta analisada.

• Sindicato dos Médicos de Governador Valadares (Sin-med) – CCT 2016/2017 – aprovada, em fase de assinatura.

A diretoria do Sindhomg destaca que foi um trabalho de muita dedicação, envolvimento e, acima de tudo,predisposição para o diálogo entre os sindicatos envolvidos. Reforça tam-bém que participou ativamente de todas as reuniões com os sindicatos laborais, e percebe-se que todos buscam o mesmo objetivo de valorizar aquele que faz as empresas funcionarem: o empregado.

Com negociações encaminhadas e fechadas, a Central dos Hospitais garantiu que até dezembro deste ano ficará em dia com as datas-bases das CCTs de Minas Gerais. O objetivo da Central dos Hospitais é continuar nesta postura de negociação justa, ágil e eficaz para todos os envolvidos. Para isso, está com uma equipe multiprofissional que tem feito diversos trabalhos de planejamento, estudo e discussão das CCTs.

Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Belo Horizonte e Região (Sindeess) – CCT 2016/17 e 2017/2018 assinadas.

Sindicato dos Médicos de Minas Gerais (Sinmed-MG) – CCT 2017/2018 assinada.

Sindicato dos Farmacêuticos do Estado de Minas Gerais (Sinfarmig) – CCT 2016/2018 assinada.

Federação dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde (Feeseemg) e Sindicato dos Trabalhadores em Hospitais Privados, Hospitais Filantrópicos, Clínicas, Casas de Saúde, Estabelecimentos de Serviços de Saúde e Auxiliares e Técnicos de Enfermagem no Estado de Minas Gerais (SintraSaúde MG) - 1ª Reunião de abertura de negociações. Pauta para clínicas e casas de saúde em análise.

Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Minas Gerais (Seemg) – Em fase de negociação para fechar todas as CCTs em aberto

MAIOR FEIRA DO SETOR HOSPITALAR DO ESTADO AQUECE MERCADO

NEGÓCIOS

Belo Horizonte vai receber de 22 a 24 de novembro, no Minascentro, a Expo-Hospital Brasil, feira nacio-nal de produtos, equipamentos, serviços e tecno-

logia para hospitais, clínicas, laboratórios e consultórios médicos. É o maior encontro da saúde de Minas Gerais que, além de ter a participação das principais empresas fornecedoras de soluções para o setor de saúde, con-tará com a realização de oito congressos simultâneos. Palestras, mesas-redondas e workshops vão fazer parte da programação, onde profissionais terão espaço para ampliar conhecimento e discutir temas importantes para o setor.

Segundo a organização do evento, “o objetivo do con-gresso é apresentar temas relacionados aos processos de gestão que permeiam o dia a dia do diretor ou gestor hospitalar”. E aponta: “O evento posicionará Minas Ge-rais no calendário nacional de eventos da saúde, sendo o momento oportuno para capacitação e atualização do profissional do setor”. A organização anuncia ainda que nos 50 estandes expostos haverá a presença de mais de 80 marcas que devem gerar negócios na ordem de R$ 200 millhões.

A feira conta com o apoio da Central dos Hospitais que vai oferecer um congresso para os diretores e gestores dos hospitais associados. Para Wesley Marques, superin-tendente da instituição, um evento como esse é muito importante para o setor e para Minas Gerais. Segundo ele “será uma oportunidade de troca de experiências entre profissionais de alto nível da área médica. Muitos temas poderão ser tratados com profundidade”. São esperados 2 mil congressistas para as diversas atividades que serão realizadas, além de 5 mil visitantes nos três dias da Feira. Gestores e organizadores terão oportunidades de pros-

pectar novos clientes e fechar bons negócios.

12 JORNAL DA CENTRAL DOS HOSPITAIS • JUNHO/SETEMBRO DE 2017

Além de oportunidade de negócios, profissionais poderão participar de vasta programação com palestras, workshops e mesas-redondas

Além da Central dos Hospitais, também participam da

feira outras entidades representativas do setor, como a

Associação Médica de Minas Gerais (AMMG), Conselho

de Secretarias Municipais de Saúde de Minas Gerais

(COSEMS-MG), a Associação Mineira de Engenharia

Clínica e Hospitalar (AMECH), a Sociedade Mineira de

Hotelaria Hospitalar, a Federação das Santas Casas e

Hospitais Filantrópicos de Minas Gerais (Federassan-

tas), a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais,

a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte e a

Secretaria Municipal de Saúde de Betim.

Para mais informações acesse:

www.expohospitalbrasil.com.br

B ‘São esperados 2 mil congressistas para as diversas atividades

que serão realizadas, além de 5 mil visitantes nos três dias da Feira.

Gestores e organizadores terão oportunidades de prospectar novos

clientes e fechar bons negócios’