Novas tecnologias- Ana Luiza, Heloisa, Juliana

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NOVAS TECNOLOGIAS NA MEDICINA JULIANA KAOR I ANA LUIZA HELOISA PASTI

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NOVAS TECNOLOGIAS

NA MEDICINA

JULIANA KAORI

ANA LUIZA

HELOISA PASTI

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Medicina Os últimos cinquenta anos marcaram a Medicina pelos

extraordinários avanços nas técnicas com o objetivo de melhor compreender a micro e a macroestrutura dos corpos vivos. A maior parte desse instrumental tecnológico está voltada ao aperfeiçoamento das imagens:

1. Das formas e funções dos segmentos corporais obtidos na macroscopia, isto é, visível aos olhos desarmados:

· Congeladas num tempo-espaço definido, como as produzidas pelos raio X, ultrassom, tomografia computadorizada, ressonância magnética, isótopos e isóbaros;· Obtidas na dinâmica viva dos tecidos, em tempo real, por meio das endoscopias.

2. Das formas e das funções dos organismos microscópicos, das células e moléculas, na microestrutura, respectivamente, por meio dos microscópios óticos e microscópios eletrônicos.

Isópatos :são variantes de um elemento químico particular Isóbaros : são atamos de diferentes elementos químicos e ,

portanto de diferentes números atômicos ,que apresentem o mesmo numero de massa

Veja algumas delas a seguir:

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Em 1998 foi iniciada a comercialização dos aparelhos de tomografia computadorizada "multislice" ou multidetectores com aparelhos de quatro fileiras de detectores, e desde então essa nova tecnologia recebeu total aceitação médica. Sucessivamente, foram-se disponibilizando comercialmente aparelhos com 8, 10, 16 e, mais recentemente, 32 fileiras de detectores.

Esses aparelhos, juntamente com os conhecimentos adquiridos no pós-processamento de imagens, permitiram inúmeros avanços e possibilidades diagnósticas em tomografia computadorizada. Áreas que nunca foram adequadamente examinadas por tomografia computadorizada, como o coração, puderam ser analisadas por essa técnica, que continua se aprimorando, permitindo cada vez mais a avaliação não apenas anatômica como também funcional.

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Os aparelhos de ressonância magnética, têm um

design básico na maioria deles: um cubo gigante. O cubo de um aparelho comum deve ter 2 m de altura x 2 m de largura x 3 m de comprimento, embora os modelos actuais estejam a diminuir de dimensões

Há um tubo horizontal que atravessa o magneto (íman) da parte dianteira até a traseira. Esse tubo é uma espécie de vão do magneto.

Embora os aparelhos venham em tamanhos e formatos diferentes, e os novos modelos possam ter uma certa abertura nas laterais, o design básico é o mesmo. Assim que a parte do corpo que deve ser examinada atinge o centro exacto ou isocentro do campo magnético, o exame começa.

O aparelho de ressonância percorre cada ponto do corpo do paciente, construindo um mapa em 2-D ou 3-D dos tipos de tecido. Então, ele junta todas essas informações para criar imagens

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ULTRASSOM

A ultra-sonografia, ou ecografia, é um método diagnóstico que aproveita o eco produzido pelo som para ver, em tempo real, as reflexões produzidas pelas estruturas e órgãos do organismo. Os aparelhos de ultra-som em geral utilizam uma frequência variada dependo do tipo de transdutor, desde 2 até 14 Mhz, emitindo através de uma fonte de cristal piezoelétrico que fica em contacto com a pele e recebendo os ecos gerados, que são interpretados através da computação gráficaQuanto maior a frequência maior a resolução obtida. Conforme a densidade e composição das estruturas a atenuação e mudança de fase dos sinais emitidos varia, sendo possível a tradução em uma escala de cinza, que formará a imagem dos órgãos internos.

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Cristal piezoelétrico: é um cristal que, quando submetido a uma pressão, gera um campo elétrico(em um eixo transversal àquele onde foi aplicado a pressão) que pode ser coletado como tensão elétrica.

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ULTRASSOM