Número 01 Novembro de 2013 VOX AQUILAE · gias de recuperação e desen-volvimento para os alunos...

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O ARRANQUE DO ANO OS 35 ANOS DO COLÉGIO O UNIFORME OBJETIVOS AS PRIMEIRAS ATIVIDADES OS PROJETOS Este é o primeiro número do jornal Vox Aquilae, Vox Aquilae, Vox Aquilae, Vox Aquilae, uma publi- cação feita pelos alunos dos 7º e 8º anos no âmbito da disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação. O jornal servirá para divulgar aquilo que de mais importan- te se passa no Colégio, bem como para apresentar os princípios educativos do Pla- nalto, vistos pelos olhos dos "jovens jornalistas" do 3º ciclo. Esperemos que o projeto ganhe asas para voar bem alto e que se torne num veícu- lo de divulgação de tudo aqui- lo que por aqui vai sendo feito. Em todos os números, para além das notícias, surgi- rão também entrevistas e artigos de fundo. Todas as críticas e sugestões serão bem vindas e podem ser enviadas para [email protected] . António Lopes Número 01 EDITORIAL Novembro de 2013 NESTA EDIÇÃO: V OX A QUILAE D ESENHA O LOGÓTIPO DO VOX AQUILAE ! Vamos escolher o logótipo do Vox Aquilae! Para isso desa- fiamos todos os alunos do 3º ciclo a imaginarem um símbo- lo, a desenharem-no e a enviarem a sua obra para [email protected]. Os trabalhos deverão ser enviados até ao fim do mês de Dezembro. Serão depois submetidos à avaliação de um júri que escolherá aquele que passará a acompanhar este jornal. No email devem referir o nome , ano e turma do autor, sendo o símbolo enviado em ficheiro como anexo. Os trabalhos poderão ser feitos manualmente ou em computador. Os logótipos devem ser traba- lhos originais, sendo da res- ponsabilidade dos autores eventuais plágios.

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O ARRANQUE DO ANO

OS 35 ANOS DO COLÉGIO

O UNIFORME

OBJETIVOS

AS PRIMEIRAS

ATIVIDADES

OS PROJETOS

Este é o primeiro número do jornal Vox Aquilae,Vox Aquilae,Vox Aquilae,Vox Aquilae, uma publi-cação feita pelos alunos dos 7º e 8º anos no âmbito da disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação.

O jornal servirá para divulgar aquilo que de mais importan-te se passa no Colégio, bem como para apresentar os princípios educativos do Pla-nalto, vistos pelos olhos dos "jovens jornalistas" do 3º ciclo.

Esperemos que o projeto ganhe asas para voar bem alto e que se torne num veícu-lo de divulgação de tudo aqui-lo que por aqui vai sendo feito. Em todos os números, para além das notícias, surgi-rão também entrevistas e artigos de fundo.

Todas as críticas e sugestões serão bem vindas e podem ser enviadas para

[email protected].

António Lopes

Número 01

E D I T OR IA L

Novembro de 2013

N E S T A E D I Ç Ã O :

VOX AQUILAE

D E S E N H A O L O G Ó T I P O D O V O X A Q U I L A E !

Vamos escolher o logótipo do Vox Aquilae! Para isso desa-fiamos todos os alunos do 3º ciclo a imaginarem um símbo-lo, a desenharem-no e a enviarem a sua obra para [email protected]. Os trabalhos deverão ser enviados até ao fim do mês de Dezembro. Serão depois

submetidos à avaliação de um júri que escolherá aquele que passará a acompanhar este jornal. No email devem referir o nome , ano e turma do autor, sendo o símbolo enviado em ficheiro como anexo. Os trabalhos poderão ser

feitos manualmente ou em computador. Os logótipos devem ser traba-lhos originais, sendo da res-ponsabilidade dos autores eventuais plágios.

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O sr. Diretor do Colégio Planalto

Entrevistámos o sr. Dire-tor do Colégio para sabermos quais os obje-tivos do Planalto para o presente ano letivo. A entrevista permitiu-nos ficar com uma ideia daquilo que são as gran-des metas para 2013-2014: Os objectivos do Colégio - Ficar entre os vinte melhores colégios nos rankings nos exames dos 4º, 6º e 9º anos de esco-laridade.

- Os professores têm como objetivo cuidar da pontualidade nas aulas,

na entrega das provas escri-

tas e nas substituições. - Haverá ainda uma avaliação do precetorado em que os alunos também participaram, sendo que a meta é que 85% dos professores tenham nível bom ou muito bom. O sr. Diretor referiu também que se desenvolverão estraté-gias de recuperação e desen-volvimento para os alunos que mais precisarem. O obje-tivo é puxar pelos alunos que bons resultados, para que sejam ainda melhores, e ten-tar ajudar os alunos com resultados mais fracos, para que recuperem da melhor forma. Em relação ao ano passado,

de ensino. No Planalto este ritual tem acompanhado todos os alunos de todos os ciclos no início de cada ano letivo. Este ano as Missas de Espírito Santo foram cele-bradas entre os dias 23 e 26 de setembro. O padre Carlos Santa Maria cele-brou as cerimónias desti-

As Missas do Espírito Santo são as missas que dão abertura ao ano escolar, com o objetivo de pedir um espírito de trabalho e entre-ga a Deus.

A tradição das missas do Espírito Santo existe em muitas instituições católicas

nadas aos 1º, 2º e 3º ciclos; o padre João Freitas cele-brou a missa para os alunos do Bacharelato Internacio-nal.

António Ferreira; Diogo Müller;

Gonçalo Silva (7º ano)

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O ARRANQUE DO ANO LETIVO

OBJETIVOS PARA 2013-2014

A S M I S S A S D O E S P Í R I T O S A N T OA S M I S S A S D O E S P Í R I T O S A N T OA S M I S S A S D O E S P Í R I T O S A N T OA S M I S S A S D O E S P Í R I T O S A N T O

A SESSÃO SOLENEA SESSÃO SOLENEA SESSÃO SOLENEA SESSÃO SOLENE Realizou-se no dia 27 de setembro, no Ginásio, a Sessão Solene de abertura do ano letivo.

Na sessão estiveram presentes quatro convidados: a Drª Isabel Jonet, coordenadora do Banco Alimentar Contra a Fome; o Dr. Jorge Maciel, presidente da Fomento; a Drª Lúcia Vasco, coordenadora da Colaboração Familiar; e o Prof. Dr. Bruno Maia, representante da Associação de Antigos Alunos. No decorrer da Sessão ouvimos os discursos da Drª Isabel Jonet, do Sr. Director e do Dr. Jorge Maciel. Houve também a entrega dos diplomas e medalhas de louvor aos alunos com a melhor atitude do ano letivo anterior. O sistema de entrega de medalhas e diplomas funciona da seguinte forma: se um aluno tem menção de louvor em

três avaliações terá um diploma de louvor, mas se tiver menção de l

louvor em quatro avalia-ções receberá diploma e medalha de louvor.

Houve também a entre-ga de diplomas aos alu-nos que em 2012-2013 participaram no Schoolo-politan e aos que se destacaram nas Olimpíadas de Biologia.

Filipe Ferreira, Francisco Rosa, Frederico Portela e João Bagorro (8º ano)

procurar-se-á quantificar os obje-tivos de forma a que depois se possa fazer uma avaliação deta-lhada. Na parte final da nossa conversa, o sr. Diretor referiu que tem uma grande esperança em que os objetivos definidos sejam alcan-çados, pois o Colégio tem uns alunos e professores fantásticos. O professor António Sarmento disse-nos que foi por isto que se fizeram as assembleias de ciclo, para que os alunos tivessem conhecimento de quais são as principais metas em que todos devemos estar envolvidos.

Afonso Ribeiro; Afonso Quintana e Afonso

Guerreiro (7º ano)

Número 01

A Sessão Solene

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Nos dias 25 e 26 de setem-Nos dias 25 e 26 de setem-Nos dias 25 e 26 de setem-Nos dias 25 e 26 de setem-bro, o colégio Planalto rece-bro, o colégio Planalto rece-bro, o colégio Planalto rece-bro, o colégio Planalto rece-beu os encarregados de edu-beu os encarregados de edu-beu os encarregados de edu-beu os encarregados de edu-cação dos alunos para as cação dos alunos para as cação dos alunos para as cação dos alunos para as Sessões Trimestrais no Salão Sessões Trimestrais no Salão Sessões Trimestrais no Salão Sessões Trimestrais no Salão Nobre e na sala de conferên-Nobre e na sala de conferên-Nobre e na sala de conferên-Nobre e na sala de conferên-cias do colégio.cias do colégio.cias do colégio.cias do colégio. Estas sessões têm como obje-tivo explicar aos Encarrega-dos de Educação o que irá acontecer no decorrer deste trimestre. Assim, o sr. Diretor e os professores reúnem-se com os pais uma vez por período, para dar as informa-ções essenciais para o bom funcionamento do colégio. As sessões foram constituí-das por duas partes: na pri-meira, o professor António Sarmento, diretor do Colégio,

deu as boas vindas aos pais e transmitiu algumas informa-ções e avisos aos pais; na 2ª parte, os Encarregados de Educação dividiram-se por anos e os Diretores Turma respetivos apresentaram os objetivos e metas de cada uma das turmas para aquele ano. Entre as informações dadas, foi dito aos pais quando seriam os testes, as excur-sões e as visitas de estudo. Também se falou da impor-tância de os pais falarem com os precetores.

Afonso Martelo, Alexandre Antunes, António Elias, Diogo Farinha e Diogo Martelo, (8º ano)

irão fazer um jogo por equipas com perguntas sobre o o que aprenderam durante o dia. Esta visita e feita habitualmen-te todos os anos pelas turmas do primeiro ciclo. A Escola que receberá os nos-sos alunos localiza-se em Lou-res e os professores que acom-panharão a visita são os respe-tivos professores da turma.

Maurício Pólvora, Miguel Mendes,

Miguel Costal e Miguel Salgado (7º ano)

O pri-O pri-O pri-O pri-meiro meiro meiro meiro ciclo ciclo ciclo ciclo irá irá irá irá

durante este primeiro trimes-durante este primeiro trimes-durante este primeiro trimes-durante este primeiro trimes-tre à Escola de Prevenção e tre à Escola de Prevenção e tre à Escola de Prevenção e tre à Escola de Prevenção e Segurança. Segurança. Segurança. Segurança. Esta Escola tem como objetivos que os alunos aprendam os sinais de trânsito e conheçam profissões como os bombeiros, os polícias ou os médicos. Poderão também ver um vídeo com cada destas profissões em «ação» e, no fim

O 6º ano fez um passeio à Ser-O 6º ano fez um passeio à Ser-O 6º ano fez um passeio à Ser-O 6º ano fez um passeio à Ser-ra da Azóia e ao Cabo da Roca. ra da Azóia e ao Cabo da Roca. ra da Azóia e ao Cabo da Roca. ra da Azóia e ao Cabo da Roca. O objetivo desse passeio foi fortalecer o grupo e marcar o início do ano letivo, bem como reforçar os laços de amizade e ajudar a enquadrar o novo alu-no.

Nuno Neves, Pedro Jorge, Pedro Matos e

Ricardo Cavalheiro (7º ano)

A S S E S S Õ E S T R I M E S T R A I SA S S E S S Õ E S T R I M E S T R A I SA S S E S S Õ E S T R I M E S T R A I SA S S E S S Õ E S T R I M E S T R A I S

E S C O L A D E P R E V E N Ç Ã O E S E G U R A N Ç AE S C O L A D E P R E V E N Ç Ã O E S E G U R A N Ç AE S C O L A D E P R E V E N Ç Ã O E S E G U R A N Ç AE S C O L A D E P R E V E N Ç Ã O E S E G U R A N Ç A

proporcionar um dia diferente e aprofundar o conhecimento acerca das profissões. Neste tipo de visitas tenta-se sempre realizar atividades que os pais (à partida), não façam com os filhos. João Almeida, José Ascensão, Luís Amaral, Luís Costa e Manuel Quintana (8º ano)

No mês de outubro as crianças dos cinco anos que frequentam a Infantil, foram ver a peça musical “Quando for grande quero ser …” no Teatro Tivoli, situado na baixa lisboeta, acompanhadas pelas respeti-vas educadoras e e auxiliares. Os principais objetivos deste passeio foram aprender as regras de convivência social,

A S A S S E M B L E I A S D E C I C L OA S A S S E M B L E I A S D E C I C L OA S A S S E M B L E I A S D E C I C L OA S A S S E M B L E I A S D E C I C L O

Nas primeiras semanas de setembro, realizaram-se as Assem-bleias de Ciclo de cada um dos níveis. O sr. Diretor e os Coordenadores de Ciclo reuniram-se com os alunos para lhes comunicar os objetivos do Colégio para 2013-2014.

A Assembleia do 3º Ciclo.

AS PRIMEIRAS ATIVIDADES

V I S I TA A O T E AT R O T I V O L I V I S I TA A O T E AT R O T I V O L I V I S I TA A O T E AT R O T I V O L I V I S I TA A O T E AT R O T I V O L I

Os meninos da Infantil no teatro Tivoli.

0 6 º A N O N A S E R R A D A 0 6 º A N O N A S E R R A D A 0 6 º A N O N A S E R R A D A 0 6 º A N O N A S E R R A D A A Z Ó I A E C A B O D A R O C AA Z Ó I A E C A B O D A R O C AA Z Ó I A E C A B O D A R O C AA Z Ó I A E C A B O D A R O C A

O professor André Silva, DT do 6º ano

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uma visita de estudo no dia 10 de outubro, às Salinas do Samoco, no âmbito das disci-plinas de Ciências da Nature-

za e de História. As Salinas do Samoco situam-se no estuá-rio do Tejo, em Alco-chete, e abrangem uma área de 360 hectares. Possuem uma avifauna relati-vamente diversifica-da. Após o almoço assistiram a um documentário sobre

No dia 10 de outubro a turma do 7ºano foi até ao Parque de Monsanto e ao Parque das Nações. Em Monsanto, os alunos reali-zaram uma prova de orienta-ção onde quatro equipas, com o auxílio do mapa, tive-ram de fazer uma prova de orientação. No Parque das Nações almoçaram e, após a organização de equipas, joga-ram Soft Ball (um desporto bastante semelhante ao Baseball). Terminaram o dia em grande deliciando-se com os gelados oferecidos pelo diretor de turma. O 8º ano também organizou

os descobrimentos portugueses para substituir a ida à Caravela Vera Cruz, que foi transportada para a doca seca.

A turma do 9ºA não saiu nesse dia, mas teve uma palestra dada pelos professo-res José Ferrão e António Figueiredo,

sobre o IB. Após a sessão, os

alunos assistiram ao filme “Alive” comentado pela pro-fessora Laurinda Alves. Da parte da tarde organizaram um torneio de futebol com a presença do diretor de turma – o professor Ricardo Roque Martins – e o Dr. António Sarmento.

Ricardo Balula, Simão Vaqueirinho,,

Simão Silva e Tomás Roque Martins

(7º ano)

O Colégio comemora este ano O Colégio comemora este ano O Colégio comemora este ano O Colégio comemora este ano 35 anos. No âmbito de tal 35 anos. No âmbito de tal 35 anos. No âmbito de tal 35 anos. No âmbito de tal acontecimento quisemos acontecimento quisemos acontecimento quisemos acontecimento quisemos saber mais sobre a história e saber mais sobre a história e saber mais sobre a história e saber mais sobre a história e principalmente do início do principalmente do início do principalmente do início do principalmente do início do Colégio.Colégio.Colégio.Colégio. Para sabermos mais sobre a história do colégio falamos com antigos professores, ex-alunos e antigos pais do Colé-gio a quem agradecemos o tempo que nos dispensaram.

Destas conversas pudemos

A S AT I V I D A D E S D O 3 º C I C L OA S AT I V I D A D E S D O 3 º C I C L OA S AT I V I D A D E S D O 3 º C I C L OA S AT I V I D A D E S D O 3 º C I C L O

O 7º ano em Monsanto

O 8º ano nas salinas do Samoco.

Palestra para os alunos do 9º ano.

ATIVIDADES DO IBATIVIDADES DO IBATIVIDADES DO IBATIVIDADES DO IB Em todos os anos letivos os alunos do IB realizam em ciências muitas atividades experimentais. Cada disciplina tem as suas próprias inves-tigações como por exemplo: determinar o nível de poluição em sistemas ambientais ou descobrir a velocidade da força da gravidade em física. O projeto do Grupo 4 desenvolvido em colaboração com outras escolas IB vai este ano vai realizar-se na Escola Internacional de Oeiras sobre o tema da Nanotecnologia. Este é um projeto em que os alunos das quatro disciplinas experimentais (Biologia, Física, Química e Ciên-cias) trabalham em grupos inter-disciplinares permitindo assim uma abordagem mais completa de cada tema.

João Alves, João Vieira, João V. de Almeida, João Paulo Baptista e Luís Portela (8º ano)

OS 35 ANOS DO COLÉGIO

obter a seguinte informação: O colégio Planalto foi fundado no dia 6 de Outubro de 1978 por cerca de 10 casais des-contentes com o nível de ensino português que depois do 25 de Abril entrara em crise. A sua ideia era de as famílias e o colégio “darem as mãos” para educar os filhos.

O seu primeiro diretor foi o Dr. Rui Rosas da Silva. Muitos pais puseram os seus filhos

no colégio pois tinha os ideais católicos e por-que o colégio era um comple-mento da edu-cação que os alunos rece-biam em casa.

Tiago Simões, Mar-

tim Geraldes, Vasco

Rebordão, Edmar Santos e Francisco

Araújo. (8º ano)

COMO TUDO COMEÇOUCOMO TUDO COMEÇOUCOMO TUDO COMEÇOUCOMO TUDO COMEÇOU

Imagem das primeiras instalações do Colé-gio Planalto, no Restelo.

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No passado dia 16 de setem-No passado dia 16 de setem-No passado dia 16 de setem-No passado dia 16 de setem-bro, entrevistamos o profes-bro, entrevistamos o profes-bro, entrevistamos o profes-bro, entrevistamos o profes-sor Ricardo Roque Martins e sor Ricardo Roque Martins e sor Ricardo Roque Martins e sor Ricardo Roque Martins e fizemosfizemosfizemosfizemos----lhe algumas pergun-lhe algumas pergun-lhe algumas pergun-lhe algumas pergun-tas sobre o Schoolopolitan. tas sobre o Schoolopolitan. tas sobre o Schoolopolitan. tas sobre o Schoolopolitan.

O Schoolopolitan é o nome de um museu que se constrói todos os anos no Colégio Planalto e que se insere numa estratégia mais geral de valorização das artes no Colégio Planalto. Foi criado em 2011, pelo Professor Ricardo Roque Martins e tem

o seu nome foi buscar inspira-ção a um célebre museu de arte americano chamado «Metropolitan, The Museum of Art», que faz parte de uma das marcas mais consagra-das e prestigiadas do mundo da arte.

Como todos os anos, este ano há um projeto central, desta vez subordinado ao tema “As Fronteiras do Homem”, que também será o tema das Jornadas Culturais.

João Albergaria, José Lopes e José Mª

Martins (7º ano)

Qual é o principal objetivo do Qual é o principal objetivo do Qual é o principal objetivo do Qual é o principal objetivo do torneio?torneio?torneio?torneio? Desenvolver, a partir do despor-to, o desenvolvimento de alguns valores como: - O respeito entre alunos (alunos, adversários e árbitros)

- A lealdade

- O jogo limpo (sem fingimentos) - Aprender com os mais velhos que jogam no mesmo ciclo - Um convívio saudável entre todos

Quando foi criado?Quando foi criado?Quando foi criado?Quando foi criado?

O que é o Torneio Diretor?O que é o Torneio Diretor?O que é o Torneio Diretor?O que é o Torneio Diretor? - O torneio diretor é um tor-neio de futsal, que se realiza a partir do 3º ano,que envolve habitualmente 150 alunos e decorre todo o ano,as mais esperadas finais realizam-se no dia das famílias. Quem são os responsáveis Quem são os responsáveis Quem são os responsáveis Quem são os responsáveis pela organização?pela organização?pela organização?pela organização?

- Os principais responsáveis são os professores de Educa-ção Física que asseguram a organização e funcionamento do torneio.

- Com este nome existe há cerca de 20 anos. Tem este nome porque tem o apadri-nhamento do próprio Diretor do Colégio, antes de se cha-mar Torneio Diretor o nome era Inter Turmas.

Curiosidades:Curiosidades:Curiosidades:Curiosidades:

- O Diretor habitualmente entrega a taça e dá o pontapé de saída nas finais.

António Rodrigues, Bruno Gonçalves,

Colin Sanders, Diogo Garcia e Filipe

Torres (8º ano)

A S E L E Ç Ã O D E F U T E B O LA S E L E Ç Ã O D E F U T E B O LA S E L E Ç Ã O D E F U T E B O LA S E L E Ç Ã O D E F U T E B O L

O T O R N E I O D I R E T O RO T O R N E I O D I R E T O RO T O R N E I O D I R E T O RO T O R N E I O D I R E T O R

ção, para mais tarde os melhores serem selecionados para as equipas de Infantis e Iniciados.

Muitos alunos compareceram nos treinos, mas desde aí o projeto não avançou.

Luís Souto, Nuno Ribeiro, Rodrigo

Alves, Tomás Velosa e Vasco Alpalhão

(8º ano)

No final de setembro, a aca-demia de futebol Superball lançou o projeto de criar uma Seleção do Colégio composta por alunos dos 6º, 7º 8º e 9º anos No dia 21 de setembro, um representante da academia dirigiu-se às salas dos alunos do 6º ano e das turmas do 3º Ciclo, convidando os alunos a fazerem um treino de capta-

OS PROJETOS

O S C H O O L O P O L I TA NO S C H O O L O P O L I TA NO S C H O O L O P O L I TA NO S C H O O L O P O L I TA N

Entrega da taça à equipa vencedora do 2º ciclo no ano letivo passado

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Existem 3 principais unifor-mes no Colégio Planalto: o uniforme de verãouniforme de verãouniforme de verãouniforme de verão, constituído por um pólo vermelho e os calções ou calças se o aluno preferir, ambos cinzentos; o uniforme de invernouniforme de invernouniforme de invernouniforme de inverno, compos-to por uma camisa azul e res-petiva gravata, um pullover azul e os calções ou calças. Por fim, o uniforme de educa-uniforme de educa-uniforme de educa-uniforme de educa-ção físicação físicação físicação física formado por uma camisola branca e uns calções azuis (se o aluno preferir pode usar o fato de treino de inver-no, constituído por um casaco azul escuro e umas calças também da mesma cor). Para qualquer cerimónia usa-se o uniforme de inverno junta-mente com um blazer azul.

AS PEÇASAS PEÇASAS PEÇASAS PEÇAS

O nosso grupo resolveu entre-vistar o Sr. Diretor do colégio para tentar obter mais infor-mações sobre o uniforme.

Pergunta Pergunta Pergunta Pergunta – O uniforme foi sempre assim?

Sr. DiretorSr. DiretorSr. DiretorSr. Diretor – Foi pareci-do, mas durante muito tempo não havia pólos e não era obrigatório usar gravata com a camisa.

PerguntaPerguntaPerguntaPergunta– Acha que pode sofrer alterações? Sr. DiretorSr. DiretorSr. DiretorSr. Diretor – Sim, pode vir a ser adaptado embora não me pareça o melhor caminho. Futuramente, pode-ríamos criar um pólo para os alunos do IB, porque são os únicos alunos que não têm esta peça. De resto pode sofrer alterações, mas ligei-ras; acho que é importante manter a imagem de marca do colégio.

PerguntaPerguntaPerguntaPergunta– Houve coor-

O UNIFORME

denação na escolha e na realização dos uniformes entre os Colégios Fomento? Sr. DiretorSr. DiretorSr. DiretorSr. Diretor – Sim, há 4/5 anos houve um esforço por fazer os uniformes o mais semelhante possível e por eliminar algumas peças em ‘desuso’. De qualquer forma o colégio tem-se esforçado por fazer adaptações e por fazer sempre o melhor possível.

Pergunta Pergunta Pergunta Pergunta– Qual a utili-dade o uniforme? Sr. DiretorSr. DiretorSr. DiretorSr. Diretor – Penso que dá maior espírito de corpo (todos perceberem que faze-mos parte da mesma família, do mesmo esquema, da mes-ma organização e que somos todos um só). Também para evitar que alguns alunos se pudessem distinguir por mar-cas. O uniforme quebra as barreiras sociais fazendo com que se distingam pelo que são e não pelo que têm. Para os pais é muito mais em con-ta, mais acessível e têm

menos preocupações com o que os meninos vão vestir.

Pergunta Pergunta Pergunta Pergunta– O que pensa do uniforme?

Sr. DiretorSr. DiretorSr. DiretorSr. Diretor – O uniforme dá responsabilidade aos alunos quando estão fora do colégio, representando o colégio e honrando-o; tam-bém é ‘hiper-comum’ nos países anglo-saxónicos, só em Portugal é que é tão raro e tão original.

PerguntaPerguntaPerguntaPergunta– Acha que o uniforme apresenta alguma desvantagem?

Sr. DiretorSr. DiretorSr. DiretorSr. Diretor – A desvan-tagem pode ser que algum aluno se sinta impedido de mostrar sua originalidade (através da roupa), mas pen-so que existem maneiras muito mais interessantes de manifestar a originalidade, do que numa coisa que está relacionada com o gasto de

dinheiro e não com personali-dade e com o caráter de cada um.

Daniel Balula, Diogo Hartley, Gonçalo

Pernas, Francisco Cunha e Pedro

Moura (8º ano)

P1 – Gosta de usar o uniforme do Colégio Planalto?

P2 – Considera o uniforme útil?

P3 – Se lhe dessem a oportunidade de escolher não usar uniforme, preferia?

P4 – Qual é a peça do uniforme que mais gosta?

Total de participantes: 86 alunos (todos do 3º CEB)

QUESTIONÁRIO: O UNIFORME QUESTIONÁRIO: O UNIFORME QUESTIONÁRIO: O UNIFORME QUESTIONÁRIO: O UNIFORME DO COLÉGIO PLANALTODO COLÉGIO PLANALTODO COLÉGIO PLANALTODO COLÉGIO PLANALTO

Sim

Sim

Sim

Não

Não

Não

Pólo

Nenhum

Outro

Gravata

Camisa

ENTREVISTA AO SR. DIRETORENTREVISTA AO SR. DIRETORENTREVISTA AO SR. DIRETORENTREVISTA AO SR. DIRETOR

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