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O ANO PAULINO CHEGA AO FIM

No dia 29 de Junho, dia de S. Pedro e S. Paulo, chega ao fim o Ano Paulino, começado na mesma data do ano passado. Um ano completo em que a Igreja salientou a figura, os ensinamentos e o testemunho de S. Paulo. Não que Ele não estivesse presente mas, porque, segundo uma tradição, nasceu no ano 8 da era cristã, celebrávamos 2000 anos do seu nascimento. Na nossa vigararia realizaram-se várias iniciativas: os 5 folhetos de S. Paulo acompanhando os vários tempos litúrgicos (espero que tenham a colecção toda e a consultem de vez em quando…), os encontros vicariais destinados aos três sectores da pastoral (evangelização, liturgia e caridade) e, finalmente, o encerramento no próximo dia 21 de Junho. Por motivos de agenda do nosso Bispo, D. Manuel Clemente, tivemos de marcar para esse Domingo o grande encontro Paulino de Gondomar. Será no Pavilhão Multiusos e começará às 15.30 H. com uma apresentação sobre S. Paulo, depois um breve ensaio de cânticos e, a seguir, a celebração da Eucaristia presidida pelo nosso Bispo e com a presença de todos os Párocos. É, antes de mais, um momento de encontro e de oração entre todos os cristãos de Gondomar. Isso já tem muito valor: não é sempre que o fazemos mas, devemos participar e apreciar que, quando convém, nos reunamos todos no mesmo lugar a rezar, a fazer o que costumamos fazer cada um em sua paróquia. O valor da unidade, o reconhecimento comum, o caminharmos juntos devia ser muito valorizado entre nós. A fé não é algo privado, pelo contrário, chegou-nos através doutros e passará ao futuro através de nós: somos um povo em movimento e em crescimento. S. Paulo é um bom motivo para nos encontrarmos. Ele que fundou tantas comunidades cristãs, que mantinha a união entre elas, que levava e trazia notícias umas para as outras, que dava notícias das dificuldades e das alegrias umas às outras, verdadeiro exemplo de Apóstolo que anuncia de todas as formas Cristo… é um excelente motivo para que as comunidades paroquiais se reúnam com o Seu Bispo a recordar S. Paulo e a celebrar a Eucaristia.

É por tudo isto que ninguém deve faltar no dia 21 de Junho à tarde no Pavilhão Multiusos de Gondomar. Acaba este ano e já o Papa Bento XVI nos propõe outro: o Ano Sacerdotal. Disso falaremos ainda noutra oportunidade. Uma última palavra para o fim do nosso ano pastoral. Com as Festas de S. Pedro chega, praticamente, ao fim este ano pastoral. Todos os grupos descansam um pouco para voltar de novo em Setembro para organizar a nossa vida paroquial. Pedia que este intervalo servisse também para cada um pensar um pouco sobre o que decorreu bem e aquilo em que podemos melhorar. E há tanto onde melhorar…! Este foi um ano de adaptações, que ainda vão durar mais um pouco, mas precisamos de fazer cada vez melhor. E precisamos de mais pessoas que nos ajudem: catequistas, casais, ministros da liturgia, cantores, etc. Teremos mesmo de criar alguns grupos que precisamos como a Conferência de S. Vicente e os Visitadores dos Doentes. E, a todos, gostaria desde já convidar a que o próximo ano tivéssemos a preocupação da formação. Sabeis que não podemos fazer bem se não sabemos o que andamos a fazer. Infelizmente, alguns pensam que já sabem tudo e… quando se vai a ver… não se vê nada. A formação é ganhar tempo para aprender mais sobre a fé, treinar a meditação da Palavra de Deus e a oração, conhecer melhor a realidade que somos e saber como vamos testemunhar Jesus Cristo no nosso meio, conhecer e ganhar espírito de Igreja para não andarmos fechado em capelinhas, criar uma comunidade ligada pela fé e pelo afecto de quem se quer bem. Quem não quer estiver disposto a isto, dificilmente poderá ajudar a construir uma paróquia mais viva e verdadeira. Sei que há algumas dificuldades que vêm da história e da memória, que há teimosias a vencer e espíritos a abrir mas, é absolutamente necessário que cada um se disponha a crescer para crescermos. Tudo isto em sintonia com a Missão 2010 A Diocese estará todo o ano de 2010 em Missão. Isto é, todos, especialmente os colaboradores mais próximos, devem sentir-se chamados por Cristo e enviados aos outros, aos que ainda não conhecem ou vivem sem dar nenhuma importância a Deus. É a esses que somos enviados e é esses que devemos trazer para a Igreja. Desejo boas férias e que o novo ano comece com maior força na graça de Deus.

Pe. Fernando Rosas

Finda a Eucaristia, regressamos ao restaurante “ar-livre” e começamos a dispor os farnéis que cada um leva, de modo a serem partilhados por todos aqueles que quiserem. Após a refeição, cada um dispõe do tempo livremente, aparecendo, então, uma grande variedade de actividades para entretenimento próprias do local. Desde andar de gaivota, a dar umas pedaladas nas bicicletas ou “carros-bicicletas”, a um jogo de futebol ou voleibol, tudo é possível. E, claro está, não faltam os parques infantis com os seus divertimentos para os mais pequenos. É um dia bem passado em alegria e, essencialmente, em Comunidade Cristã. O regresso faz-se cerca das 19 horas, com uma paragem rápida pelo caminho, regressando-se, directamente, ao ponto de partida de cada um.

Encontramo-nos lá?

2º FESTIVAL DA FRANCESINHA

O Agrupamento 892 de São Pedro da Cova, organiza no próximo fim-de-semana de 13 e 14 de Junho, o seu 2º Festival da Francesinha e Radical. É uma iniciativa que conta com o apoio da Câmara Municipal de Gondomar e da Junta de Freguesia e decorrerá no Largo da Feira de São Pedro da Cova. Os participantes poderão experimentar vários desportos radicais como Slide, Escalada, Paintball, etc., a preços muito convidativos. A animação estará a cargo de Bandas de Garagem e Grupos de Dança que prometem “aquecer” o ambiente. Em conjunto com isto, decorrerá ainda o já famoso Festival da Francesinha bem como a Feira de Artesanato.

CONVÍVIO DA COMUNIDADE – PASSEIO A MIRA

Todos os anos, no mês de Julho, a Comunidade da Igreja de Nossa Senhora das Mercês realiza o seu passeio anual a Mira que é já um "marco histórico" na existência deste Centro de Culto da nossa Paróquia. Já lá vão uns tantos anos (13 para ser mais preciso) que, pelas mãos e pelas ideias do Rev. Padre Frei Mário Rito Dias, nosso sempre querido amigo e fundador da Comunidade, iniciámos esta grande confraternização. Faz parte da vida de cada um de nós e, por isso, quando se aproxima o dito mês, começam a surgir as perguntas: "Quando é o nosso passeio?”, “Quantas camionetas vamos encher?” Este sempre foi um passeio muito concorrido até porque, além do convívio e da confraternização, o mesmo foi "instituído" para, simbolicamente, assinalar o final do ano catequético, lembrando especialmente as crianças que frequentam a catequese, desde o 1.º ao 8.º ano. Naturalmente que estas crianças e adolescentes têm a sua viagem gratuita: é um dos seus prémios. Seria bom que, este ano, as crianças que frequentam a catequese em toda a Paróquia quisessem participar. Obrigatoriamente terão de ser acompanhadas pelos seus pais ou outros responsáveis por elas. Vão sempre muitas crianças que dão um "ar" mais alegre e colorido ao passeio, no entanto não são tantas como seria desejável. Falta um trabalho de sensibilização aos pais para acompanharem os seus filhos, pois os catequistas não podem tomar conta de todos os seus meninos. Por todos estes anos que lá passámos, MIRA é um lugar muito difícil de substituir. Foram já procurados outros locais, mas, de facto, não foi possível, até ao momento, arranjar uma alternativa com características iguais. Além da sua relativa proximidade, tem um bom espaço, muitas árvores, à sombra das quais se pode dormir uma sesta, mesas e bancos fixos. Praia e ria, muito próximos, com divertimentos, onde todos podem dar lugar à criança, adolescente e jovem que existe dentro de nós. É um local único! Esta ano, como manda a tradição, o passeio vai realizar-se no DIA 11 de JULHO, com saída da Igreja de Nossa Senhora das Mercês às 8 horas e chegada, junto da mesma, pelas 21h30. Todos estão convidados. Pelo caminho, cumprindo o seu itinerário, as camionetas vão recolhendo os passageiros, até à rotunda da IC 29, onde começa a viagem propriamente dita. O primeiro ponto de paragem e confraternização será na Costa Nova – Ilhavo/Aveiro, para se tomar o pequeno-almoço. Mais confortados, seguimos viagem em direcção ao nosso destino onde, normalmente, se chega cerca das 11h -11h30. Arranjar e marcar lugares é sempre um pouco complicado, pois há muitos grupos familiares, e não só, que escolhem também este parque aprazível. Porém, procuramos ficar o mais próximo possível uns dos outros, o que nem sempre é muito fácil, mas lá nos arranjamos. Às 12 horas, teremos o ponto alto de todo o passeio, este ano com a celebração da Eucaristia pelo nosso Pároco, Rev. Padre Rosas, na Capela da Casa da Sagrada Família, mesmo em frente ao parque.

ORDENAÇÕES NA DIOCESE No segundo Domingo do mês de Julho há sempre Ordenações na nossa Diocese. Este ano, é no dia 12. A celebração do Sacramento da Ordem é a Liturgia em que são feitos os novos Padres. Este ano serão três: o Filipe Manuel (de S. Martinho da Gandara), o Luís Manuel (de Fonte Arcada) e o Sanuel (de Santo Tirso). São muito poucos para as necessidades do Povo de Deus mas são aqueles que Deus nos dá e nós só temos a agradecer a Deus ter posto no coração destes jovens a disponibilidade e a entrega que fazem à Igreja. Deveria ser, também, um motivo para pensarmos bem o que temos feito pelas vocações. Não será que entre nós haja algum jovem que tenha a mesma vontade? Que a graça de Deus nos dê novos, bons e santos Padres!

RESTAURANTE / BAR NA CRIPTA

Durante as Festas de S. Pedro a nossa Cripta vai estar em grande acção. Desde 6ª feira à noite até Domingo ao jantar, vai estar uma cozinha sempre a funcionar para servir refeições para comer ali mesmo, ou levar para casa. Mais, vai ter um bar com petiscos e bebidas sempre a funcionar para que não falte nada aos que vêm à Festa. Portanto, já sabe: nesses dias dê descanso à cozinha e à cozinheira e prove os nossos excelentes pratos que não se vai arrepender. Funcionará nos dias: 3 de Julho (jantar), 4 de Julho (almoço e jantar) e 5 de Julho (almoço e jantar). Agradecemos muito às senhoras que estão a preparar esses banquetes e a todos os que ajudarão com as suas dádivas. Tudo reverte para pagar as obras em que nos metemos. Bem hajam.

AGNUS DEI. A TAPEÇARIA DE AMÂNDIO SILVA NA IGREJA DE SÃO

PEDRO DA COVA

É o título dum pequeno livro que a Paróquia de S. Pedro da Cova vai editar. Foi escrito com toda a dedicação pelo seu Pároco, Pe. Fernando Rosas Magalhães, para satisfazer a curiosidade de muitos sobre a Tapeçaria que está na nossa Igreja. Não é uma obra de fácil leitura e, portanto, este é um contributo para que fiquemos a conhecer melhor o nosso património, neste caso, valiosíssimo. Será no dia 20 de Junho, Sábado, pelas 21.30 H. e contará com a presença musical do Orfeão dos Estrelas de Silveirinhos. Nessa altura, o autor dará uma explicação simples da Tapeçaria e estará à venda o livro por 7,50 €, cujo valor reverte integralmente para as obras da Igreja. Portanto, não falte: enriqueça a sua cultura, ouça boa música, aprecie a arte da nossa igreja e ajude as nossas finanças… Tudo isso num só serão.

FESTA DA PROFISSÃO DE FÉ

Também é conhecida pela Festa do Credo. É a Festa do 6º ano da Catequese e aconteceu no dia 11 de Junho, na Eucaristia às 11.00 H. na Igreja Matriz. Uma grande Festa. Apesar de serem poucos, marca uma nova exigência na nossa Catequese. Temos de começar a pensar que a Catequese não é um movimento rápido, é, antes, um crescimento na fé que acompanha todo o outro crescimento. Nesta Festa, os adolescentes professam a Sua Fé rezando o Credo com toda a Igreja, sinal de que já entendem em Quem acreditam e por onde podem continuar a crescer. Damos os parabéns aos pais. Eles são muito importantes para que os filhos chegassem até aqui e verão que não se vão arrepender de gastar mais este tempo com os seus filhos, porque a Catequese faz aquilo que mais ninguém pode fazer: um espaço privilegiado para reflectir sobre Deus e sobre a vida a partir da fé. Ora, isto é muito importante para que Deus possa fazer parte das suas vidas. Aos Adolescentes também damos os parabéns. E ficamos a contar com eles para o 7º ano da Catequese. No 7º ano tudo muda: o catecismo, o método, a participação… porque já não são crianças, são quase jovens.

OBRAS NA IGREJA

Com mais coragem que dinheiro, começamos as nossas urgentes obras na Igreja Matriz. Como todos já perceberam, trata-se de impermeabilizar as paredes exteriores como deve ser feito. Os antigos deixaram-nos as coisas bem feitas, só que foi há 50 anos… Agora, estamos a fazer obras para outros 50 anos ou mais. Quem diz obras, diz facturas: já começaram a cair as primeiras. Estamos mesmo a precisar de dinheiro e só podemos contar connosco pois, quem devia ajudar, ainda não deu nada e não sei se vai dar! Quando acabarmos por fora, teremos de pensar no interior. Ainda no passado sábado, só por sorte uns azulejos não feriram uma das crianças da catequese. São obras muito urgentes, por segurança e por necessidade de arranjar espaços para trabalhar. Por favor, ajudem-nos. Os donativos podem ser entregues na Secretaria Paroquial ou na Sacristia e passaremos recibo para que possa ser descontado no IRS ou no IRC.

PROCISSÃO DE SÃO PAU

Como todos sabem, no dia 21 de Junencerramento do Ano Paulino na nossa VigPavilhão Multiusos de Gondomar, a partir H. com o nosso Bispo, D. Manuel Clementenossa imagem de S. Paulo é a única que existo concelho, e das mais bonitas de toda a Dionos pedido que a levássemos para essa CeAssim, pedimos aos nossos Bombeiros ajudassem e vamos fazer uma procissão autoao Pavilhão Multiusos. Às 15.00 H. reunimIgreja para identificar os carros que vão acomS. Paulo e, depois, sairemos em procissão. maneira diferente de São Pedro da Cova estarnessa Celebração. Era bom que fossemoscomo S. Paulo merece. Afinal, juntamentePedro, também é nosso padroeiro.

CONVÍVIO DE CATEQUIS

No próximo dia 20 de Junho, realizar-se-á odos Catequistas da nossa paróquia. Será umapioneira na reunião de todos aqueles que se devangelizar os meninos e meninas da frepartida está prevista para as 9h30 (Igreja Machegada às 17h30. O destino está propositada“segredo dos deuses”… Apenas podemos adise fará um “almoço piquenique”. Contamopresença de todos.

ESPECTÁCULO JU

Recordam-se do Grupo JUP (Jovena Paz) que durante anos animoueucaristias? Com o intuito dealguns fundos para as obras da noParoquial, o Grupo JUP – comopassa há já quem lhe chame G(Seniores Unidos na Paz) – decidreunir-se para fazer um espectáalgumas das canções que apresEncontros de Coros e nas diverque organizava. Naturalmente,causa de todos estes anos de inactvozes não estão no seu melhoensaios já começaram para que proporcionar uns momentos para toda a família. O espectáculo está marcado para oJulho, pelas 21.30 horas, na contará, como sempre, com o para que possa jantar com toda a f

TASQUINHA DOESCUTEIROS

É com orgulho que o AgrupamenPedro da Cova informa que, dFestas dos nossos Padroeiros,Tasquinha estará, como sempre,abertas. As portas do “Tasco” 21h,durante todos os dias daprometemos ter muita Bebida e Co

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Apareça!

FILHOS DE DEUS

No mês de Maio entraram para a Igreja pelo Baptismo:

• Pedro Filipe da Cunha Ribeiro • Alexandra Branco Ramos • Cláudia Branco Ramos • Ariana Filipa de Sousa

Teixeira • Mário Cristiano Ribeiro

Machado Ferreira • Henrique França da Silva • Margarida Martins Rocha • Lucas Neves Torres • Santiago Rafael de Ribeiro

Gomes • Gonçalo Alexandre de Freitas

Cardoso • Beatriz Filomena Oliveira

Lima • Mariana Vieira Henriques

DE MÃOS DADAS Durante o mês de Maio, celebraram o Matrimónio:

• Vítor Damião França Almeida e Cláudia Sofia de Jesus Queirós Pereira

• Vítor Manuel Barbosa Ramos e Marisa Elvira Moreira Morais de Sousa

Celebrar o Amor diante de Deus é reconhecer que Ele é a fonte de todo o Amor e também o Mestre que vos ensinará a amar para encontrardes uma felicidade verdadeira.

Nesta edição de O Poço, queremos, de modo especial, desejar as maiores felicidades ao nosso colaborador Vitor Damião França Almeida e à sua Esposa.

NAS MÃOS DE DEUS

• Maria do Rosário da Costa Teixeira – 44 anos

• Manuel Alberto de Castro Rodrigues – 46 anos

• Hermínia Martins Aguiar – 86 anos • Maria Rosa de Oliveira – 77 anos • António Alves Soares – 74 anos • José da Costa Ferreira – 52 anos • Maria Fernanda da Silva Castro – 64

anos • Aurora Emília da Silva – 78 anos • Maria da Ascensão Ribeiro – 89 anos • António Ferreira Baptista – 67 anos • Margarida Maria de Sousa Pereira das

Neves – 40 anos • António José da Silva Pereira – 48 anos • Felisbina de Freitas – 90 anos

Damos graças a Deus pelas suas vidas e rezamos para que Deus, Cheio de misericórdia, os receba no calor da Sua bondade.

As crianças do 4.º ano celebram a FESTA DA PALAVRA. O centro é o ambão, onde se proclama a Palavra de Deus. É uma festa também especial pois, através desta Palavra, recebemos o outro “alimento forte” para a nossa vida espiritual. As crianças do 5.º ano realizaram (este ano pela última vez, pois não está prevista no esquema nacional de catequese) a Festa da Comunhão Solene. Situa-se, principalmente, na Palavra de Deus, através do estudo do Antigo Testamento. As crianças do 6.º ano foram, este ano, os “reizinhos” da nossa Paróquia, a nível da Catequese. Eles tiveram a maior festa da catequese: A FESTA DO CREDO. Esta festa centra-se no Baptismo que nos dá a nossa identidade de Cristãos. De seguida, tivemos os adolescentes do 8.º ano de Catequese a celebrarem a FESTA DA VIDA. Esta festa tem o seu centro na cruz: a vida que vem da cruz. É uma catequese já de algum compromisso, pois os catequizandos entram na recta, quase final, para o verdadeiro compromisso. Estas são as festas que este ano se celebraram, na nossa Paróquia, relativamente à Catequese. Ficam por celebrar as festas relativas aos 7.º (Festa das Bem-Aventuranças), 9.º (Festa do Seguimento) e 10.º ano (Festa do Compromisso), dado ser o ano da reestruturação e de início de um novo trabalho de Catequese.

Damião França

“NENHUM DE NÓS VIVE PARA SI MESMO E

NENHUM DE NÓS MORRE PARA SI MESMO.”

(Rm 14, 7)

Saulo nasceu por volta do ano 8 em Tarso, uma importante cidade junto ao Mar Mediterrâneo, na actual Turquia, que era um importante entreposto comercial onde chegavam pessoas vindas de todo o Império Romano. Viver nesta metrópole permite a Saulo contactar com a cultura grega e romana bem como falar e escrever a sua língua, o que se revelará fundamental no cumprimento da sua missão. Sendo um judeu culto e exemplar, com enorme orgulho na sua religião e extremamente zeloso pelas tradições dos seus antepassados, Saulo torna-se fariseu velando pelo rigorosíssimo cumprimento da Lei, em nome da qual é enviado a Damasco para continuar a perseguição aos cristãos. A conversão de Saulo dá-se justamente a caminho de Damasco: “Caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, porque Me persegues?” ( Act 9, 4). Saulo apercebe-se que estivera cego até essa altura e que, afinal, Jesus Cristo é verdadeiramente o Filho de Deus… o mesmo Deus dos seus

ESPAÇO

“CATEQUISTAS”

Ideias Partilhadas, Positivas e Pertinentes

Mais uma caminhada catequética chegou ao fim… Foram poucos os corajosos que usaram este espaço para partilhar experiências, ideias e opiniões. Um grande “bem haja” àqueles que o fizeram. Esperamos ter contribuído pelo menos para alertar algumas consciências relativamente à necessidade urgente de trabalharmos em conjunto. Para isso, é necessário deixarmos a concha debaixo da qual, por vezes, nos escondemos, abrindo-nos à partilha, à cooperação, ao espírito de entreajuda… Enfim, ao trabalho em equipa… Deixemos de “atirar a pedra” à sociedade, ao núcleo familiar…. Apostemos fortemente na nossa formação. É necessário adquirir os instrumentos necessários para enfrentarmos os novos desafios com serenidade e segurança, cumprindo a nossa missão evangelizadora com humildade, de forma cativante e com qualidade. Não esqueçamos que está também nas mãos do Catequista a mudança de mentalidades que urge realizar!

Um Abraço,

O teu Poço

A CATEQUESE E AS SUAS FESTAS

A Catequese, na nossa Paróquia, tem merecido a maior e a melhor atenção da parte do nosso Pároco, Catequistas e alguns Pais. Iniciou-se uma reestruturação da Catequese, de modo a colocar a nossa paróquia ao nível das demais. Definiu-se que o ensino da Catequese terá uma duração de dez anos consecutivos, onde as crianças, adolescentes e jovens têm um acompanhamento adequado às necessidades da sua formação. Em cada um dos dez anos de Catequese há uma festa a celebrar, relacionada com as aprendizagens desenvolvidas ao longo do ano catequético. Devemos notar, contudo, que as festas nasceram para a Catequese e não a Catequese para se fazerem festas. Assim, as crianças do 1º ano fazem a FESTA DO ACOLHIMENTO. É uma festa realizada na própria sala de catequese, onde a criança começa a sentir o aconchego do catequista e das outras crianças. As crianças que frequentam o 2.º ano celebram a FESTA DO PAI-NOSSO. O centro desta festa situa-se na iniciação à oração. É o começo de um diálogo com Deus feito, com certeza, através da oração. As crianças do 3.º ano fazem a FESTA DA EUCARISITIA. É uma festa importante para o seguimento da Catequese. É centrada no altar que é uma “mesa” igual a todas as outras, mas, ao mesmo tempo, diferente de todas. Nesta “mesa” (altar), acolhe-se o maior e melhor alimento já alguma vez conseguido.

Já no dia 3 de Julho (6ª feira), as tradicionais rusgas infantis, da responsabilidade das colectividades da freguesia, tomarão conta do largo da Igreja Matriz com a sua alegria contagiante. No dia 4 (Sábado) decorrerá o Festival Nacional de Folclore, também no largo da Igreja Matriz (pelas 21h30). No Domingo (8h45), será a vez da Banda Musical de S. Pedro da Cova nos brindar com a sua música. Pelas 18h, terá lugar o Sermão e a Procissão Solene. Mais tarde, pelas 21h30, irá actuar o grupo Diapasão. Às 24h, explodirá, no céu do vale, o fogo-de-artifício, encerrando os festejos… Tudo em honra de S. Pedro (convém não esquecer!). Entretanto, à porta da nossa Igreja Matriz, silenciosa e imune à passagem dos tempos, das gerações, das polémicas e das romarias, a imagem guardiã lá está, como sempre: Pedro, de chaves na mão, assente numa espécie de pedra saliente que emerge das paredes do templo e se projecta para o céu… E de imediato assaltam-nos as palavras proféticas de Jesus: "Tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do Abismo nada poderão contra ela. Dar-te-ei as chaves do Reino do Céu; tudo o que ligares na terra, ficará ligado no Céu e tudo o que desligares na terra será desligado no Céu." (Mt. 16: 18-19) Será que quando festejamos S. Pedro temos consciência da importância desta pedra angular na edificação da Igreja que somos hoje, tantos séculos depois dos primeiros percursos missionários trilhados pelos primeiros cristãos? Saberemos quem foi, realmente, Pedro? Para lá dos “santinhos” populares, dos manjericos, das fogueiras e dos balões, está Pedro, o pescador de homens… Jesus distingue Pedro entre todos os discípulos, elegendo-o como pedra fundamental da Igreja viva que pretende edificar. Na verdade, o príncipe dos discípulos chamava-se Simão e foi Jesus quem o baptizou de Cefas que significava “pedra”, em aramaico. Mudar de nome implicava uma mudança de vida, o que de facto aconteceu, passando Simão Pedro a mover-se noutras águas, mais profundas, dedicando-se a outras pescarias… Simão era filho de Jonas e pescador de profissão. Nasceu em Betsaida, povoado na Galileia, situado nas margens do lago de Genesaré, também conhecido como mar de Tiberíades. Viveu na época em que os romanos dominavam a região e os cobradores de impostos exerciam cruelmente o seu poder sobre os mais humildes. Juntamente com seu irmão André, Tiago e João, filhos de Zebedeu, tinha uma pequena frota de barcos pesqueiros e o seu dia-a-dia era uma luta constante na busca do sustento. Toda a sua vida estava ligada ao grande lago onde desde sempre pescara e foi aí, nas margens do mar de Tiberíadas, que surgiu um homem chamado Jesus, vindo do interior da Galileia, de uma cidade chamada Nazaré. Pregava palavras novas e profundas e arrastava multidões… Também Simão as escutava, sendo, no início, apenas mais um no meio da multidão anónima. Mas um dia… Um dia, Jesus chama-o e faz-lhe o convite que mudará a sua vida… O Evangelho de S. Lucas relata esse encontro crucial com Jesus de Nazaré (Lc 5, 1-11). Este pede-lhe uma das suas barcas de forma a afastar-se um pouco da margem com o intuito de pregar a uma multidão que o queria escutar.

Três anos mais tarde, depois de um longo processo de amadurecimento pessoal e de solidificação da fé, Paulo encontra-se com Pedro e é enviado a anunciar o Evangelho onde Cristo não era ainda conhecido, fundando várias comunidades particularmente nos grandes centros urbanos, onde a Palavra poderia irradiar com maior rapidez e facilidade. Finalmente, no ano 64, com acusação de Nero aos cristãos de serem os causadores do incêndio de Roma, Paulo é preso e condenado à morte, o que acabará por acontecer por decapitação. Não morre angustiado pois combatera o bom combate (2Tm 4, 7). “ Porque, pela Lei morri para a Lei, a fim de viver para Deus. Estou crucificado com Cristo! Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que me amou e Se entregou a Si mesmo por mim.” (Gl 2, 19-20). Termina agora, no dia 29 de Junho, o Ano Paulino que o Papa Bento XVI proclamou para celebrar os 200 anos do nascimento do Apóstolo São Paulo. Durante este ano, através das variadíssimas actividades que nos foram sendo propostas pela Igreja, tivemos a oportunidade de verificar a extraordinária actualidade das suas cartas, particularmente no que diz respeito à forma como deveríamos viver em comunidade. São ensinamentos bastante práticos e concretos porque se destinavam justamente a resolver variadíssimas questões práticas que se iam colocando nas comunidades cristãs que foi fundando nas cidades onde missionava. Esse sentido de missão, de dar Jesus a conhecer a quem ainda O não conhecia independentemente das suas origens e situação pessoal é, justamente, outra das características fundamentais de São Paulo: “… Ai de mim se não evangelizar!” (1 Cor 9, 16). Uma missão que, como sabemos, urge retomar com o mesmo desassombro, a mesma coragem e a mesma ousadia com que São Paulo o fazia.

José Pinho

CELEBRAR E DESCOBRIR PEDRO

De 29 de Junho a 5 de Julho, a nossa paróquia estará em festa, celebrando Pedro, a Pedra sólida da Igreja. Ocasião especial, certamente, para um aprofundamentos dos nossos conhecimentos relativamente àquele que foi eleito por Jesus “pescador de homens”. Assim, a Igreja Matriz será “palco” de vários eventos, de forma a assinalar a efeméride, ou não fosse Pedro o padroeiro da nossa terra. As festividades começarão com a celebração de missa, pelas 19h, em honra de S. Pedro, isto no dia 29. Pelas 21h30, realizar-se-á um Concerto Litúrgico (Daniela Santos /Orquestra de Sopro “Da Capo”).

A VIDA

A vida é o dia de hoje. A vida é o ai que mal soa. A vida é a sombra que foge. A vida é a nuvem que voa. A vida é um sonho tão leve Que se desfaz como neve E como o fumo se esvai; A vida dura um momento A vida leva-a o vento A vida é folha que cai A vida é flor na corrente A vida é sopro suave A vida é estrela cadente Voa mais leve que a ave: Nuvem que o vento nos ares Onda que o vento nos mares Uma após outra lançou. A vida, pena caída Da asa de ave ferida De vale em vale impelida A vida o vento a levou.

Damião Almeida

“A MISTURA JÁ ESTÁ FEITA…”

Na nossa paróquia, este foi um ano de mudanças, de partilhas, de novas amizades, de “misturas” boas e frutíferas… A “mistura”

de que falava há tempos o nosso pároco, Padre Rosas, de facto, tem vindo a realizar-se e o resultado está a ser muito bom… Juntos concretizamos muito melhor a missão de lavrar e fazer frutificar a Vinha do Senhor…

Gostaria de destacar, ou não fosse eu membro de um grupo coral (e sem menosprezar o trabalho dos restantes ministérios), a mistura que se tem vindo a fazer a nível dos coros da nossa paróquia. Ao longo deste ano, os cantores dos diferentes grupos têm vindo a unir as suas vozes, cada vez com maior entrosamento e afinação, com um único objectivo: louvar a Deus cantando, pondo de lado as diferenças a nível de estilos, reportórios, gerações… Estas diferenças, aliás, têm-se revelado momentos de partilha extremamente enriquecedores, começando a surgir laços de amizade e de companheirismo que não irão, com certeza, quebrar-se, mas antes solidificar-se.

Simão lavava as redes acompanhado de Tiago e de João e concedeu-lhe um lugar na sua barca. No final da pregação, Jesus disse a Simão que fosse pescar, mas em águas mais profundas. Pedro tentou explicar-lhe que de nada valeria, pois estivera no mar toda a noite e nada tinha conseguido pescar. Jesus insistiu e Simão fez-lhe a vontade… A pescaria foi de tal forma proveitosa, que as redes mal conseguiam suportar o peso do peixe. Simão, agradecido e estupefacto perante a grandiosidade do Messias, prostrou-se diante dele, pedindo-lhe que se afastasse, pois era pecador, logo indigno da sua companhia. É então que Jesus lhe lança o desafio de se tornar pescador de homens, seguindo-O. Jesus adivinhou a fortaleza interior daquele pescador humilde e, por isso, o chamou de “Pedra”, convidando-o a ser seu discípulo e a mudar por completo o rumo da sua existência e também da humanidade, para ser a rocha edificante e firme da sua Igreja. Jesus sabia que Pedro haveria de o negar três vezes, demonstrando toda a sua fraqueza humana, mas sabia também que dentro dele estava, em gérmen, a força poderosa da rocha que seria capaz de o fazer superar o medo, a culpa e a solidão e dar continuidade ao seu projecto. Por isso, após a Ressurreição, naquele mesmo mar onde o primeiro chamamento acontecera, Jesus dirige-se de novo a Pedro, pedindo-lhe por três vezes a confirmação da sua entrega total e também por três vezes que tomasse conta do seu rebanho (Jo 21,15-17). A partir do Pentecostes, cheio do Espírito Santo, o humilde pescador do lago de Tiberíades passa a liderar o movimento de evangelização que até hoje não mais cessou, viajando em missão até chegar a Roma, capital do Império Romano. O seu percurso irá enriquecer-se ainda mais quando se cruza com Saulo (Paulo na nossa língua) e juntos irão construir a Igreja de Cristo, sendo pedras realmente vivas do templo do Senhor. Numa época em que cada vez mais se adoram falsos ídolos, é urgente dar a conhecer às nossas crianças e jovens estes heróis reais. Os Evangelhos, o Livro dos Actos dos Apóstolos e as Cartas de S. Paulo constituem fontes preciosas a consultar, a descobrir… Que as festas em honra de S. Pedro sejam também um convite à sua descoberta.

Fernanda Albertina

Tem valido a pena o esforço… É verdade que tivemos de deixar algumas “coisas” para trás para conseguirmos dizer “presente!”, mas… “coisas” são afinal apenas e simplesmente “coisas”, a maior parte delas sem valor, ocas de sentido.

Que nossas vozes continuem a unir-se, no próximo ano pastoral, num eterno louvor a Cristo Jesus… O primeiro passo está dado porque… “a mistura já está feita…”.

A VÓS PAIS É para ti, Pai e Mãe, que vou falar. Vós que destes aos vossos filhos o Baptismo, destes a Luz da Vida, o poder de pertencerem a Cristo, de receberem o Espírito Santo. Foi nesse dia que prometestes dar-lhes o melhor para eles, durante a vida, e deste-lhes o melhor possível até ao dia 24 de Maio e 7 de Junho. Neste dia, vistes o vosso filho vestido de forma diferente e provavelmente, senti-lo maior. Sim! Eles e elas já são grandes. Sois vós que os ajudais a crescer, a dar em cada dia novos passos, a sorrir com confiança ao desconhecido, que eles vão descobrindo. Foi, assim, com a tua ajuda que quiseste que eles conhecessem a Cristo, talvez de uma forma diferente da que tu conheceste, melhor ou pior, quem sabe? Mas vós prometestes -lhes e ajudaste-los nessa descoberta. E agora? Pai, Mãe, ides negar-lhes essa hora semanal de convívio, são e puro e a possibilidade de continuarem a descobrir Jesus Cristo, de continuarem a discutir, com os amigos, os valores que realmente valem a pena, como o amor, a amizade, o perdão, a fé? Olhai! Os vossos filhos, vão ficar maiores, vão crescer, vão ficar mais altos, mas também necessitam de crescer por dentro. Não tereis na vossa mente, o pensamento que eles são já muito grandes para isso e que isso seja impedimento a esse crescimento na sabedoria? Pai, Mãe, aceitai o vosso filho, a vossa filha, tal e qual eles são e continuai a encaminhá-los neste mundo que, ainda, vale a pena, se tu e nós quisermos. Perguntai aos vossos filhos se querem continuar a conhecer Jesus, as suas maravilhas e as suas Obras. Se a resposta for SIM, porque lhes ides negar? Será que tendes razões válidas para os impedir? Espero que não! Eu aposto em vós.

Maria Rosa

CANONIZAÇÃO: BEATO NUNO É EXEMPLO PARA HOMENS

DE HOJE

A vida do Beato Nuno de Santa Maria, “alicerçada numa fé inabalável e num espírito de radical caridade”, é um exemplo para os homens de todos os tempos, afirmou D. Joaquim Mendes, bispo auxiliar de Lisboa. Na homilia da Vigília de Oração pela canonização do Beato Nuno de Santa Maria, realizada na Igreja do Sagrado Coração de Jesus, o prelado sublinhou que a vida do Santo Condestável “mostra que é possível aliar a vida pública e a cidadania à fé, à santidade e à consagração a Deus”. Por isso, formulou votos para que o exemplo de D. Nuno Álvares Pereira suscite nos portugueses o desejo de “uma ‘vida pautada pelos valores evangélicos, orientada pelo maior bem comum de todos, disponível para lutar pelos superiores interesses da Pátria, solícita por servir os mais desprotegidos e pobres’”, recordando que hoje há cada vez mais pessoas a necessitar de ajuda. Na homilia da vigília, forma com que o Patriarcado de Lisboa assinala na capital a cerimónia de canonização, D. Joaquim Mendes recordou os principais passos da vida do Condestável, afirmando que não pode “deixar de impressionar” o modo como um dos homens mais ricos e poderosos do reino se despojou de tudo para uma “vida de pobreza, simplicidade, humildade, oração e serviço aos pobres”. “A sua vida é um alto exemplo de heroísmo e de santidade, profundamente marcada pelo sentido do bem comum”, observou, referindo que o Beato Nuno é um exemplo perfeito do que o escritor Tertuliano disse uma vez: “não se nasce cristão, mas torna-se cristão”. “Acolhendo e seguindo o seu exemplo, seremos certamente parte activa na construção da sociedade mais justa e fraterna que todos desejamos”, concluiu. Nascido a 24 de Junho de 1360, em Cernache do Bonjardim, D. Nuno foi chefe militar e, como Condestável do reino, foi determinante para a consolidação e futuro de Portugal, nomeadamente na crise de 1383-1385, aquando da luta pela independência contra Castela. Após a morte da mulher, e mais tarde, da filha, resolve em 1423 doar todos os bens aos pobres e recolher-se ao Convento de Nossa Senhora do Vencimento do Monte do Carmo, em Lisboa, que ele próprio mandara construir e onde morreria em 01 de Abril de 1431. Os seus restos mortais encontram-se na Igreja do Santo Condestável, em Lisboa, desde 1951, depois de terem sido trasladados por oito vezes. D. Nuno Álvares Pereira foi beatificado em 23 de Janeiro de 1918 pelo Papa Bento XV, que o declarou patrono das tropas em batalha. A sua canonização pelo Papa Bento XVI, culmina um processo reaberto em 2004 pelo Patriarcado de Lisboa, com base na cura considerada miraculosa da córnea de uma idosa que, em 2000, sofreu queimaduras com óleo a ferver.

“in Lusa”

CONTACTOS

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4510-283 SÃO PEDRO DA COVA Tel.: 938 539 139

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EQUIPA EDITORIAL

Daniela Filipa Ferreira dos Santos Fernanda Albertina Costa Correia Fernando José Teixeira Oliveira

Fernando Silvestre Rosas Magalhães João Vasco Castro Rodrigues

José Armando Coimbra de Pinho Vitor Damião França Almeida

Arranjo Gráfico: Rui Pombares (www.token.pt)

CAROS LEITORES E COLABORADORES

A equipa do boletim paroquial “O Poço” agradece a preciosa colaboração de todos!

De forma a permitir a publicação de um maior número de artigos, tendo em conta o espaço disponível, solicitamos que os textos que nos enviam não excedam os 1500 caracteres.

Lembramos ainda que os artigos que recebemos poderão estar sujeitos a uma selecção, tendo em conta o espaço disponível, a pertinência dos assuntos tratados e a adequação ao tema mensal do boletim.

Convém ainda referir que a equipa d’ “O Poço” reserva-se o direito de fazer pequenas correcções a nível da ortografia, acentuação, pontuação e sintaxe, bem como retirar pequenas passagens textuais, tendo em conta as necessidades e os objectivos do boletim.

A Equipa d’ “O Poço”

CELEBRAÇÃO DA EUCARISTIA

Ferial (2ª a 6ª feira): 19.00 H na Igreja Paroquial

Dominical Sábado:

19.00 H. na Igreja Paroquial

Domingo: 8.00 H. na Igreja Paroquial

9.00 H. na Igreja da Senhora de Fátima 10.00 H. na Igreja da Senhora das Mercês

11.00 H. na Igreja Paroquial

HORÁRIO DA SECRETARIA PAROQUIAL

A Secretaria Paroquial está instalada junto da entrada lateral da Igreja do lado do Cemitério e funciona de 2ª a Sábados das 15.00 Horas às 19.00 Horas O atendimento normal do Pároco é de 3ª a 6ª feira das 16.30 Horas às 18.30 Horas. Se houver necessidade de atender noutro horário, pode-se combinar com o Pároco qualquer outra hora mais conveniente.

O POÇO VAI DE FÉRIAS

A equipa do nosso Poço vai entrar de férias... Férias merecidas depois de meses a magicar, a concretizar e a fazer chegar até vós este boletim. Procurámos dar a conhecer aquilo que de bom se foi fazendo na nossa paróquia… Procurámos escutar opiniões e divulgá-las… Procurámos ajudar no crescimento da fé, contribuindo para a construção de uma paróquia mais activa e unida, mais esclarecida e sólida.

Não podemos “ir embora” sem deixar uma palavra de agradecimento a todos os colaboradores que nos ajudaram a fazer mensalmente O Poço. Esperamos contar sempre com a vossa preciosa ajuda e com a colaboração de todos os homens de boa vontade que queiram dar o seu contributo.

Em Setembro, cá estaremos, ainda com mais força e cheios de vontade de continuar a “tocar para a frente” este projecto que é também de todos vós.

Até breve!

A equipa d’ Poço

Pedro e Paulo

Uma tradição antiquíssima, que remonta aos tempos apostólicos, narra que exactamente a pouca distância deste lugar aconteceu o último encontro entre eles, antes do martírio: os dois ter-se-iam abraçado, abençoando-se reciprocamente. E sobre a porta principal desta Basílica eles estão representados em conjunto, com as cenas do martírio de ambos. Desde o início, portanto, a tradição cristã considerou Pedro e Paulo inseparáveis um do outro, embora cada um tenha tido uma missão diferente a cumprir: Pedro, em primeiro lugar, confessou a fé em Cristo, e Paulo obteve o dom de poder aprofundar a sua riqueza. Pedro fundou a primeira comunidade dos cristãos provenientes do povo eleito, e Paulo tornou-se o Apóstolo dos pagãos. Com carismas diversos trabalharam por uma única causa: a construção da Igreja de Cristo. No Ofício das Leituras, a liturgia oferece à nossa meditação este notável texto de Santo Agostinho: "Um só dia é consagrado à festa dos dois apóstolos. Mas também eles eram um só. Embora tenham sido martirizados em dias diferentes, eram um só. Pedro precedeu, Paulo seguiu... Celebremos pois este dia de festa, consagrado a nós pelo sangue dos apóstolos" (Discurso 295, 7.8). E São Leão Magno comenta: "Dos seus méritos e das suas virtudes, superiores a quanto se possa dizer, nada devemos pensar que os oponha, nada que os divida, porque a eleição os tornou semelhantes, a fadiga e o final, iguais" (In natali apostol., 69, 6-7). (…) Por mais diferentes que humanamente sejam um do outro e, embora a relação entre eles não fosse isenta de tensões, Pedro e Paulo aparecem contudo como os iniciadores de uma nova cidade, como concretização de um modo novo e autêntico de ser irmãos, tornado possível pelo Evangelho de Jesus Cristo. Por isso, poder-se-ia dizer que hoje a Igreja de Roma celebra o dia do seu nascimento, já que os dois Apóstolos lançaram os seus fundamentos.

BENTO XVI, homilia nas primeiras vésperas da solenidade dos santos

apóstolos Pedro e Paulo (2007)