O cerebro

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O CEREBRO PSICOMOTRICIDADE MUSICA DEFICIENCIA EQUIPE: ELIS JEANE DORILENE EDNALVA MARCELINO ABIMAEL PABLO

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Page 1: O cerebro

O CEREBRO

PSICOMOTRICIDADE

MUSICA

DEFICIENCIA

EQUIPE: ELIS JEANE

DORILENE

EDNALVA

MARCELINO

ABIMAEL

PABLO

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O CEREBRO

O cérebro humano é a sede do

pensamento e o centro de controle de

todo o organismo, e suas funções são tanto

espantosas quanto admiráveis. Nele não

são produzidos apenas os pensamentos,

mas é onde se instalam as crenças,

armazenam-se as recordações,

determinam-se os comportamentos e

ajustam-se os estados de alerta e de

humor.

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Coordenador por excelência O cérebro coordena os movimentos, os

sentidos de tato, audição, visão, olfato e paladar; permite a formação das palavras, a comunicação, a compreensão das operações numéricas, a harmonização dos sons, a composição musical, a visualização das formas no espaço. Tem a capacidade de planejar com antecedência, de imaginar e de criar fantasias. Ele revisa também todos os estímulos provenientes dos órgãos internos e da superfície corporal, para, em seguida, responder a esses estímulos, corrigir a posição do corpo no espaço, o movimento adequado dos membros, a frequência e o ritmo do movimento corporal. (Sabatella, 2008)

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O cérebro apresenta dois

hemisférios: direito e

esquerdo.

Se encontram também no cérebro: córtex motor, córtex pré-motor e área de broca, córtex pré-frontal, lobo temporal, lobo occiptal, cerebelo, tálamo, hipotálamo, corpo caloso.

Corpo Caloso

maior feixe de fibras existente no cérebro, faz a comunicação entre os dois

hemisférios.

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Hemisfério Hemisfério

Direito Esquerdo Verbal: usa palavras

para designar, descrever, definir.

Analítico: concebe as coisas passo a passo, componente por componente.

Simbólica: usa símbolos para representar coisa, como desenhos ou sinais.

Não verbal: percebe as coisas com um mínimo de conexões com palavras.

Sintética: agrupa elementos para formar um todo.

Concreta: concebe cada coisa como ela é no momento.

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Abstrata: seleciona uma pequena parte das informações e a usa para representar o todo.

Temporal: marca o tempo colocando elementos em sequência. Segue ordenação em suas ações.

Racional: tira conclusões baseadas na razão e nos fatos, utiliza dados para formar opinião.

Analógica: vê as semelhanças entre elementos; compreende relações metafóricas.

Não temporal: não tem senso de tempo, sequência ou ordem de elementos.

Não racional: não precisa se basear na razão ou nos fatos; não se apressa para formar julgamentos ou opiniões.

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Digital: usa números, como no ato de contar coisas.

Lógica: tira conclusões baseadas na lógica: um elemento segue outro em ordem lógica.

Linear: pensa em termos de idéias concatenadas, um pensamento se seguindo diretamente a outro e quase sempre levando a uma conclusão convergente.

Espacial: vê como as coisas se situam em relação a outras e como as partes se unem para formar o todo.

Intuitiva: assimila as informações “aos saltos”, muitas vezes à base de amostras incompletas, palpites, pressentimentos ou imagens visuais.

Holística: apreende as coisa integralmente, de uma só vez; percebe configurações e estruturas globais, o que muitas vezes o leva a conclusões divergentes.

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A aprendizagem nos

hemisférios

Hemisfério Direito

Prefere as explicações verbais.

Usa a linguagem para memorizar.

Processa as informações sequêncialmente.

Produz idéias logicamente.

Hemisfério Esquerdo

Prefere as explanações visuais.

Usa as imagens para memorizar.

Processa informações de forma ampla.

Produz idéias usando a intuição.

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O cérebro e seu potencial

adaptativo De acordo com Gilfoyle (1981), adaptação se

define como contínuo ajuste dos processos corporais às demandas do ambiente, sucedendo uma interação entre o indivíduo e um ambiente de tempo e espaço. Todo indivíduo está dotado de “desejo de domínio”, isto é, vontade que todos temos de dominar uma situação. Portanto, um ambiente ou função que nos desafiem podem gerar uma pressão que, unidas às forças motivacionais internas e externas nos leve a dominar o que desejamos. (Louro, 2006).

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Plasticidade cerebral Por o cérebro ser o principal órgão de adaptação, o sistema nervoso humano

possui um grau de plasticidade superior ao dos outros órgãos e que se relacionam com

[...] as possibilidades de adaptações motoras frente a novas situações, criando novos

esquemas de coordenação e fixando-os na estrutura nervosa. Esse tipo de plasticidade

[...] permite ao homem fugir dos comportamentos estereotipados. (Hopkins,

1998) e (Le Boulch, 1982).

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Quatro etapas de adaptação * Assimilação: recepção dos estímulos e

informações;

* Acomodação: ajuste do corpo para reagir ou responder aos estímulos recebidos;

* Associação: relacionamento das informações sensoriais com as ações motoras, comparando as experiências passadas com as atuais;

* Diferenciação: discriminação das qualidades comportamentais específicas pertinentes a uma situação para promover a modificação ou adaptação requerida.

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PSICOMOTRICIDADE PSI – CO – MOTRIC- IDADE

Psicológico

Cognitivo

Motor

Idade (fases do desenvolvimento)

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Psicomotricidade e a

aprendizagem musical

Psicomotricidade é a integração psiquismo

motricidade.

[...] Motricidade pode ser definida como

resultado ação do sistema nervoso sobre

a musculatura, como resposta à

estimulação sensorial. Enquanto que o

psiquismo poderia ser considerado como

o conjunto de sensações, percepções,

imagens, pensamento e afeto.

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O objetivo da Educação Musical é musicalizar, ou seja, tornar um indivíduo sensível e receptivo ao fenômeno sonoro, promovendo nele, ao mesmo tempo, respostas de índole musical. A música pode, ao penetrar no homem, romper barreiras de todo tipo, abrir canais de expressão e comunicação, e induzir a modificações significativas na mente e corpo.

Violeta de Gainza

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Relação entre o emocional, cognitivo e ação motora, frente às fases do desenvolvimento natural do homem (maturação neurológica).

QUERER FAZER

Mental (intenção/ emocional)

PODER FAZER SABER FAZER

(ação motora) Intelectual (cognitivo)

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Cérebro não é um

computador, é muito melhor.

Barreira de proteção

Falta de oxigênio, baixo níveis de açúcar no sangue ou substâncias tóxicas podem causar danos no cérebro em poucos minutos. Porém, esse órgão é defendido por vários mecanismos que normalmente podem prevenir problemas. Se o fluxo de sangue diminui, o cérebro sinaliza e o coração imediatamente começa a bombear mais sangue vigorosamente. Se o nível de açúcar no sangue ficar muito baixo, o cérebro sinaliza as glândulas supra-renais para liberar adrenalina.

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DROGA é vírus para o cérebro Apesar da grande demanda de oxigênio e

nutrientes trazida pelo sangue, as paredes dos vasos capilares do cérebro são firmemente lacradas, formando uma barreira que o protege. Essa barreira limita os tipos de substâncias que podem passar e, assim, evita algumas substâncias tóxicas. A penicilina, muitas drogas usadas na quimioterapia e a maioria das proteínas não podem passar para o cérebro, somente em quantias minúsculas. Por outro lado o álcool, a cafeína, a nicotina e os antidepressivos penetram no cérebro através do sangue.

Não há senso de dor dentro do cérebro.

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Talento ou Superdotação

“A cor do céu depende da hora, do tempo e

de quem olha. Quem diz que o céu é azul

nem desconfia que, de noite, ele pode ser

preto e, quando vai anoitecendo, pode até

ser rosa ou vermelho. Quem diz que o céu é

azul é analfabeto de céu ”

(criança superdotada/talentosa / 06

anos)

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Dimensões emocionais do

superdotado “ Eu sou alguém que ninguém conhece. Algumas pessoas vêem

uma parte de mim, outros enxergam outras parte. É como se eu fosse uma atriz e estivesse representando. O que sou realmente está dentro de mim. Esses são meus verdadeiros sentimentos – que eu entendo, mas não sei explicar.”

(criança superdotada/talentosa / 10 anos)

Superdotados são diferentes?

Sim, eles são. São mais em quase tudo: mais curiosos, intensos, desafiadores,

questionadores, frustrados, sensíveis ou apaixonados. Eles sabem mais, aprendem mais

rápido e sentem com maior profundidade.

Sabatella, 2008

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Atitude, esse é o diferencial

entre o aluno inteligente e o

superdotado. Aluno Inteligente

• Sabe as respostas, responde as perguntas.

• É interessado. • Presta atenção. • Gosta da escola,

completa as tarefas. • Aprecia

companheiros de mesma idade.

Aluno Superdotado • Faz perguntas,

questiona as respostas. • É extremamente

curioso. • Não presta atenção,

mas sabe as respostas. • Gosta de aprender;

inicia projetos. • Prefere adultos ou

companheiros mais velhos.

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• É bom de memorização.

• Atento, esforça-se e estuda bastante.

• Ouve atenciosamente.

• Entende conceitos: é técnico.

• Satisfeito com sua aprendizagem.

• É bom em supor, adivinhar, levantar hipóteses.

• Observador sutil, envolve-se física e socialmente.

• Mostra opiniões determinadas

• Constrói abstrações; é inventor.

• Altamente critico consigo e com os outros.

Page 22: O cerebro

• Procura soluções claras

e rápidas.

• Aprende facilmente.

• Compreende

rapidamente.

• Absorve informações: é

receptivo.

• Gosta de terminar um

projeto.

• Explora o problema

profundamente.

• É entediado, já sabe os

conteúdos.

• É extraordinariamente

intuitivo.

• Manipula informações;

é intenso.

• Desfruta mais o

processo do que o

produto.

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TONUS CEREBRAL

RACIOCINIO- ATENÇÃO- COGNIÇÃO- IMAGINAÇÃO- MEMORIA

Page 24: O cerebro

Olha o

MIAU!!!

NÃO !!! Esse não é o MIAU é o CAVALO. Olha como

ele é grande, tem rabo comprido ...

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ORGANIZAÇÃO

Page 26: O cerebro

COMPARAÇÃO E ORGANIZAÇÃO

Page 27: O cerebro

GENERALIZAÇÃO

Page 28: O cerebro

ABSTRAÇÃO

Símb

olo

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MÚSICA PSICOMOTRICIDADE

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COM E SEM DEFICIENCIA

Page 32: O cerebro

PESSOA COM DEFICIENCIA

MENTAL SEVERA DE 16

ANOS