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Workload Scheduler Versão 8.6 Guia do Usuário e Referência S517-7781-11

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  • Workload SchedulerVersão 8.6

    Guia do Usuário e Referência

    S517-7781-11

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  • Workload SchedulerVersão 8.6

    Guia do Usuário e Referência

    S517-7781-11

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  • ComunicadoAntes de utilizar estas informações e o produto suportado por elas, leia as informações em Notas.

    Esta edição se aplica à versão 8, release 6 do IBM Tivoli Workload Scheduler (número de programa 5698-WSH) e atodos os releases e modificações subsequentes até indicado o contrário em novas edições.

    Esta edição substitui a SC32–1274–10.

    © Copyright IBM Corporation 1999, 2011.

  • Índice

    Figuras . . . . . . . . . . . . . . vii

    Tabelas . . . . . . . . . . . . . . . ix

    Sobre esta publicação . . . . . . . . xiO que Há de Novo Nesse Release?. . . . . . . xiO Que Há de Novo nesta Publicação . . . . . . xiPublicações . . . . . . . . . . . . . . xiiAcessibilidade . . . . . . . . . . . . . xiiTreinamento Técnico Tivoli . . . . . . . . . xiiInformações sobre suporte . . . . . . . . . xiiConvenções Utilizadas Nesta Publicação . . . . xiii

    Convenções de Fontes . . . . . . . . . xiiivariáveis e caminhos dependentes do sistemaoperacional . . . . . . . . . . . . . xiiiSintaxe do Comando . . . . . . . . . . xiv

    Capítulo 1. Visão Geral do TivoliWorkload Scheduler . . . . . . . . . 1Entendendo Conceitos Básicos . . . . . . . . 1

    Objetos de Banco de Dados do Tivoli WorkloadScheduler . . . . . . . . . . . . . . 1A Rede do Tivoli Workload Scheduler . . . . 13Configurando seu Ambiente de Tempo deExecução do Tivoli Workload Scheduler . . . . 14Definindo Atividades de Planejamento UtilizandoTivoli Workload Scheduler . . . . . . . . 15Controlando a Tarefa e o Processamento do Fluxode Tarefas . . . . . . . . . . . . . . 15Gerenciando Atividades de Planejamento deProdução com o Tivoli Workload Scheduler . . 19Automatizando a Carga de Trabalho UtilizandoRegras de Eventos . . . . . . . . . . . 19

    Interfaces com o Usuário do Tivoli WorkloadScheduler . . . . . . . . . . . . . . . 20Iniciando a Produção . . . . . . . . . . . 21

    Capítulo 2. Entendendo ProcessosBásicos da Estação de Trabalho. . . . 25Processos da Estação de Trabalho do TivoliWorkload Scheduler . . . . . . . . . . . 25Iniciando e Parando Processos em uma Estação deTrabalho . . . . . . . . . . . . . . . 31

    Iniciando e parando o agente dinâmico . . . . 33Comunicação Interprocesso de Estação de Trabalho 33Comunicação da Rede do Tivoli WorkloadScheduler . . . . . . . . . . . . . . . 34

    Suporte para o Protocolo da Internet Versão 6 . . 36

    Capítulo 3. Configurando o Ambientede Tarefa . . . . . . . . . . . . . . 39Visão Geral do Ambiente de Tarefa . . . . . . 39Variáveis de Ambiente Exportadas por jobman . . 40

    Customizando Formatação de Dados no stdlist 42

    Customizando o Processamento da Tarefa em umaEstação de Trabalho UNIX - jobmanrc . . . . . 43

    Customizando a Seção MAIL_ON_ABEND dejobmanrc . . . . . . . . . . . . . . 45

    Customizando o Processamento de Tarefas para umUsuário nas Estações de Trabalho UNIX - .jobmanrc . 46Customizando o Processamento de Tarefa em umaEstação de Trabalho Windows - jobmanrc.cmd. . . 47

    Customizando a Seção MAIL_ON_ABEND dejobmanrc.cmd . . . . . . . . . . . . 48

    Customizando Processamento de Tarefa em umaEstação de Trabalho com o Windows -djobmanrc.cmd . . . . . . . . . . . . . 49Configurando Opções para Utilização das Interfacescom o Usuário . . . . . . . . . . . . . 50

    Capítulo 4. Gerenciando o Ciclo deProdução . . . . . . . . . . . . . 53Conceitos Básicos de Gerenciamento de Planos . . 53Plano de Pré-Produção . . . . . . . . . . 54

    Identificando Instâncias do Fluxo de Tarefas noPlano . . . . . . . . . . . . . . . 56Gerenciando Dependências deAcompanhamentos Externos para Tarefas eFluxos de Tarefas . . . . . . . . . . . 57

    Plano de Produção . . . . . . . . . . . . 68Entendendo as Opções de Transporte de Saldo 68

    Plano Trial. . . . . . . . . . . . . . . 70Plano de Previsão . . . . . . . . . . . . 71Customizando o Gerenciamento de PlanosUtilizando Opções Globais . . . . . . . . . 72Criando e estendendo o plano de produção . . . 76Linha de Comandos Planman . . . . . . . . 79

    Criando um Plano de Produção Intermediário . . 81Criando um Plano Intermediário para umaExtensão de Plano . . . . . . . . . . . 82Recuperando informações sobre o plano deprodução . . . . . . . . . . . . . . 83Criando um Plano Trial . . . . . . . . . 84Criando um Plano Trial de uma Extensão dePlano de Produção . . . . . . . . . . . 85Criando um Plano de Previsão . . . . . . . 86Regras de Implementação . . . . . . . . 87Desbloqueando o Plano de Produção . . . . . 88Reconfigurando o plano de produção. . . . . 88

    O comando stageman . . . . . . . . . . . 89Gerenciando Acessos Simultâneos ao ArquivoSymphony. . . . . . . . . . . . . . . 91

    Cenário 1: Acesso ao Arquivo SymphonyBloqueado por Outros Processos do TivoliWorkload Scheduler . . . . . . . . . . 91Cenário 2: Acesso ao Arquivo SymphonyBloqueado pelo stageman. . . . . . . . . 91

    Gerenciando Dependências Follows UtilizandoPrompt de Transporte de Saldo . . . . . . . . 91

    © Copyright IBM Corp. 1999, 2011 iii

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  • O comando logman . . . . . . . . . . . 92Iniciando o Processamento do Plano de Produção 94Automatizando o processamento do plano deprodução . . . . . . . . . . . . . . . 95

    Capítulo 5. Utilizando Garantia doServiço de Carga de Trabalho . . . . . 97Ativando e Configurando a Garantia do Serviço deCarga de Trabalho . . . . . . . . . . . . 98Planejando Tarefas Críticas . . . . . . . . . 102Processando e Monitorando Tarefas Críticas . . . 103Cenário de Garantia de Serviço de Carga deTrabalho . . . . . . . . . . . . . . . 106

    Capítulo 6. Customizando a Carga deTrabalho Utilizando Tabelas deVariáveis . . . . . . . . . . . . . 109A Tabela de Variáveis Padrão . . . . . . . . 110Integridade de Dados para Tabelas de Variáveis . . 111Mecanismo de Bloqueio para Tabelas de Variáveis 111Segurança da Tabela de Variável . . . . . . . 111Resolução de Variável . . . . . . . . . . 112

    Capítulo 7. Automação de Carga deTrabalho Orientada pelo Evento emExecução . . . . . . . . . . . . . 115O Processo de Gerenciamento de Regras deEventos . . . . . . . . . . . . . . . 118

    Utilizando as Interfaces e Comandos Envolvidos 121Definindo Regras de Eventos . . . . . . . . 123

    Exemplos de Regras de Eventos . . . . . . 125Notas sobre a operação de regras. . . . . . 130

    Elementos de Regra Acionados . . . . . . . 131Definindo Eventos Customizados. . . . . . . 132

    Capítulo 8. Definindo Objetos noBanco de Dados . . . . . . . . . . 133Definir objetos de planejamento . . . . . . . 133

    Definição de estação de trabalho . . . . . . 135Definição de classe de estação de trabalho. . . 152Definição de domínio. . . . . . . . . . 153Definição de tarefa . . . . . . . . . . 155definição de usuário do Windows . . . . . 182Definição do calendário . . . . . . . . . 184Definição do parâmetro do banco de dados . . 185Definição da Tabela de Variáveis . . . . . . 189Definição do Prompt . . . . . . . . . . 191Definição do recurso . . . . . . . . . . 193Definição de fluxo de tarefas . . . . . . . 194Detalhes da Palavra-chave de Definição doFluxo de Tarefas . . . . . . . . . . . 199Definição da Regra de Evento . . . . . . . 234

    Capítulo 9. Gerenciando Objetos noBanco de Dados - Composer . . . . 247Configurando o Programa fe Linha de Comandoscomposer. . . . . . . . . . . . . . . 247

    Configurando o Ambiente do Composer . . . 247

    Executando o Programa composer . . . . . 249Executando Comandos a partir do Composer . . 251

    Filtros e Curingas . . . . . . . . . . . 251Delimitadores e caracteres especiais . . . . . 255

    Composer commands . . . . . . . . . . 256Verificação de Integridade Referencial . . . . 257add. . . . . . . . . . . . . . . . 262authenticate . . . . . . . . . . . . . 264continue . . . . . . . . . . . . . . 265delete . . . . . . . . . . . . . . . 265display . . . . . . . . . . . . . . 269edit. . . . . . . . . . . . . . . . 274exit . . . . . . . . . . . . . . . . 275extract . . . . . . . . . . . . . . . 275help . . . . . . . . . . . . . . . 279list . . . . . . . . . . . . . . . . 280lock . . . . . . . . . . . . . . . 286modify . . . . . . . . . . . . . . 290new . . . . . . . . . . . . . . . 294print . . . . . . . . . . . . . . . 296redo . . . . . . . . . . . . . . . 296rename . . . . . . . . . . . . . . 297replace . . . . . . . . . . . . . . 300system command . . . . . . . . . . . 301unlock. . . . . . . . . . . . . . . 301validate . . . . . . . . . . . . . . 305version . . . . . . . . . . . . . . 306

    Capítulo 10. Gerenciando Objetos noPlano - conman . . . . . . . . . . 307Configurando o Programa de linha de Comandosconman . . . . . . . . . . . . . . . 307

    Configurando o Ambiente do conman . . . . 307Executando conman . . . . . . . . . . 309

    Executando comandos a partir do conman. . . . 311Curingas . . . . . . . . . . . . . . 311Delimitadores e caracteres especiais . . . . . 311Processamento de comandos do conman . . . 312

    Selecionando Tarefas em Comandos . . . . . . 313Sintaxe . . . . . . . . . . . . . . 313Argumentos . . . . . . . . . . . . . 313

    Selecionando Fluxos de Tarefas em Comandos . . 322Sintaxe . . . . . . . . . . . . . . 322Argumentos . . . . . . . . . . . . . 322

    Gerenciando Tarefas e Fluxos de Tarefas a partir deAgentes de Nível Anterior . . . . . . . . . 328Conman commands . . . . . . . . . . . 329

    adddep job . . . . . . . . . . . . . 332adddep sched . . . . . . . . . . . . 333altpass. . . . . . . . . . . . . . . 335altpri . . . . . . . . . . . . . . . 336bulk_discovery . . . . . . . . . . . . 337cancel job. . . . . . . . . . . . . . 337cancel sched . . . . . . . . . . . . . 339checkhealthstatus . . . . . . . . . . . 341confirm . . . . . . . . . . . . . . 341console . . . . . . . . . . . . . . 342continue . . . . . . . . . . . . . . 343deldep job . . . . . . . . . . . . . 344deldep sched . . . . . . . . . . . . 345deployconf . . . . . . . . . . . . . 346

    iv IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário e Referência

    ||

  • display . . . . . . . . . . . . . . 347exit . . . . . . . . . . . . . . . . 350fence . . . . . . . . . . . . . . . 350help . . . . . . . . . . . . . . . 351kill . . . . . . . . . . . . . . . . 352limit cpu . . . . . . . . . . . . . . 353limit sched . . . . . . . . . . . . . 355link. . . . . . . . . . . . . . . . 355listsym . . . . . . . . . . . . . . 358recall . . . . . . . . . . . . . . . 360redo . . . . . . . . . . . . . . . 361release job . . . . . . . . . . . . . 362release sched . . . . . . . . . . . . 363reply . . . . . . . . . . . . . . . 365rerun . . . . . . . . . . . . . . . 366resetFTA . . . . . . . . . . . . . . 369resource . . . . . . . . . . . . . . 370setsym . . . . . . . . . . . . . . 371showcpus . . . . . . . . . . . . . 371showdomain . . . . . . . . . . . . 378showfiles . . . . . . . . . . . . . . 379showjobs . . . . . . . . . . . . . . 382showprompts . . . . . . . . . . . . 397showresources . . . . . . . . . . . . 400showschedules . . . . . . . . . . . . 402shutdown . . . . . . . . . . . . . 407start . . . . . . . . . . . . . . . 408startappserver . . . . . . . . . . . . 410starteventprocessor . . . . . . . . . . 411startmon . . . . . . . . . . . . . . 412status . . . . . . . . . . . . . . . 413stop . . . . . . . . . . . . . . . 413stop ;progressive . . . . . . . . . . . 415stopappserver . . . . . . . . . . . . 416stopeventprocessor . . . . . . . . . . 418stopmon . . . . . . . . . . . . . . 419submit docommand . . . . . . . . . . 419submit file . . . . . . . . . . . . . 423submit job . . . . . . . . . . . . . 426submit sched . . . . . . . . . . . . 429switcheventprocessor . . . . . . . . . . 433switchmgr . . . . . . . . . . . . . 434system command . . . . . . . . . . . 435tellop . . . . . . . . . . . . . . . 436unlink . . . . . . . . . . . . . . . 437version . . . . . . . . . . . . . . 439

    Capítulo 11. Utilizando ComandosUtilitários . . . . . . . . . . . . . 441Descrições dos comandos . . . . . . . . . 441

    at e batch. . . . . . . . . . . . . . 442cpuinfo . . . . . . . . . . . . . . 446datecalc . . . . . . . . . . . . . . 448excluir. . . . . . . . . . . . . . . 452evtdef . . . . . . . . . . . . . . . 453evtsize. . . . . . . . . . . . . . . 455jobinfo. . . . . . . . . . . . . . . 457jobstdl . . . . . . . . . . . . . . . 459maestro . . . . . . . . . . . . . . 462makecal . . . . . . . . . . . . . . 462metronome . . . . . . . . . . . . . 464

    morestdl . . . . . . . . . . . . . . 464parms . . . . . . . . . . . . . . . 466release. . . . . . . . . . . . . . . 468rmstdlist . . . . . . . . . . . . . . 470sendevent . . . . . . . . . . . . . 471showexec . . . . . . . . . . . . . . 472shutdown . . . . . . . . . . . . . 473ShutDownLwa . . . . . . . . . . . . 473StartUp . . . . . . . . . . . . . . 474StartUpLwa . . . . . . . . . . . . . 474tws_inst_pull_info . . . . . . . . . . . 475versão . . . . . . . . . . . . . . . 475Comandos não-suportados . . . . . . . . 477

    Capítulo 12. Obtendo Relatórios eEstatísticas . . . . . . . . . . . . 479Configuração para Utilizar Comandos de Relatório 479

    Alterando o formato de data . . . . . . . 480Descrições dos comandos . . . . . . . . . 480

    rep1 - rep4b . . . . . . . . . . . . . 481rep7 . . . . . . . . . . . . . . . 482rep8 . . . . . . . . . . . . . . . 483rep11 . . . . . . . . . . . . . . . 485reptr . . . . . . . . . . . . . . . 486xref. . . . . . . . . . . . . . . . 487

    Amostra de saídas do relatório . . . . . . . 488Relatório 01 - Listagem de Detalhes da Tarefa: 488Relatório 02 - Listagem de Avisos: . . . . . 491Relatório 03 - Listagem de Calendários: . . . 491Relatório 04A - Listagem de Parâmetros: . . . 492Relatório 04B - Listagem de Recursos: . . . . 492Relatório 07 - Listagem de Históricos da Tarefa: 492Relatório 08 - Histograma da Tarefa:. . . . . 493Relatório 9B - Detalhes da Produção Planejada: 493Relatório 10B - Detalhes da Produção Real: . . 494Relatório 11 Agendamento de ProduçãoPlanejada: . . . . . . . . . . . . . 495Relatório 12 - Relatório de ReferênciasCruzadas: . . . . . . . . . . . . . 496

    Programas de Extração de Relatório . . . . . . 498jbxtract . . . . . . . . . . . . . . 499prxtract . . . . . . . . . . . . . . 500caxtract . . . . . . . . . . . . . . 501paxtract . . . . . . . . . . . . . . 502rextract . . . . . . . . . . . . . . 502r11xtr . . . . . . . . . . . . . . . 503xrxtrct . . . . . . . . . . . . . . . 504

    Executando Relatórios do Dynamic WorkloadConsole e relatórios em lote . . . . . . . . 509

    Relatórios de Histórico . . . . . . . . . 511Relatórios de Produção . . . . . . . . . 515Executando relatórios em lote a partir daInterface de Linha de Comandos . . . . . . 516

    Capítulo 13. Gerenciando fusoshorários. . . . . . . . . . . . . . 523Ativando o Gerenciamento de Fuso Horário . . . 523Como o Tivoli Workload Scheduler Gerencia FusosHorários . . . . . . . . . . . . . . . 524Mudando para o Horário de Verão Ativado . . . 526

    Índice v

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  • Mudando para o Horário de Verão Desativado . . 526Regras Gerais . . . . . . . . . . . . . 526Tabela de Fusos Horários paraRetrocompatibilidade . . . . . . . . . . . 527Tabela completa de fusos horários com notação decomprimento variável . . . . . . . . . . 529

    Capítulo 14. Gerenciando AgentesEstendidos . . . . . . . . . . . . 547O que são agentes estendidos? . . . . . . . 548

    Definição de estação de trabalho . . . . . . 548Interface do método de acesso. . . . . . . . 548

    Sintaxe da linha de comandos do método . . . 548Mensagens de resposta do método . . . . . 550Arquivo de opções do método. . . . . . . 551

    Executando Métodos . . . . . . . . . . . 552Tarefa LJ (Launch Job) . . . . . . . . . 552Tarefa MJ (Manage Job) . . . . . . . . . 553Tarefa CF (Check File) . . . . . . . . . 553Tarefa GS (Get Status) . . . . . . . . . 554Comando Cpuinfo. . . . . . . . . . . 555

    Detecção de problemas . . . . . . . . . . 555Mensagens de erro da lista padrão de tarefas 555Método não executável . . . . . . . . . 555Mensagens do Gerenciador de Console . . . . 555Mensagens do composer e do compiler. . . . 556Mensagens do Jobman . . . . . . . . . 556

    Capítulo 15. GerenciandoDependências de Interligação deRedes . . . . . . . . . . . . . . 557Visão Geral das Dependências da Interligação deRedes . . . . . . . . . . . . . . . . 557

    Compreendendo Como uma Dependência entreRedes É Mostrada . . . . . . . . . . . 558

    Configurando um agente de rede. . . . . . . 559Uma Amostra da Definição do Agente de Rede 560

    Definindo uma Dependência de Interligação deRedes . . . . . . . . . . . . . . . . 561Gerenciando Dependências de Interligação deRedes no Plano. . . . . . . . . . . . . 562

    Estados de Tarefas Definidas no Fluxo deTarefas EXTERNAL . . . . . . . . . . 562Trabalhando com Tarefas Definidas no Fluxo deTarefas EXTERNAL . . . . . . . . . . 563Amostra de Cenários de Gerenciamento daDependência entre Redes . . . . . . . . 563

    Dependências de interligação de redes em umambiente misto . . . . . . . . . . . . . 565

    Capítulo 16. Definindo e GerenciandoDependências Cruzadas. . . . . . . 567Uma Introdução a Dependências Cruzadas . . . 567Fluxo de Processamento no Ambiente dePlanejamento Distribuído . . . . . . . . . 569

    Definindo uma Dependência Cruzada . . . . . 572Monitorando uma Resolução de DependênciaCruzada no Plano de Produção . . . . . . . 573

    Como o Status da Tarefa Sombra Muda até umaConexão Ser Estabelecida . . . . . . . . 574Como o Status da Tarefa Sombra Muda após aConexão Ser Estabelecida . . . . . . . . 579Como Ver Por que o Status da Tarefa Sombra ÉFAIL . . . . . . . . . . . . . . . 581Status da Tarefa Sombra durante a Recuperaçãoou Nova Execução da Tarefa Remota . . . . 581Como Transporte se Aplica a DependênciasCruzadas . . . . . . . . . . . . . . 581

    Gerenciando Tarefas Sombra no Plano de Produção 582

    Apêndice A. Evento de Automação eDefinições de Ação da Carga deTrabalho Orientada a Evento . . . . . 583Provedores e Definições de Eventos . . . . . . 583

    Eventos do TWSObjectsMonitor . . . . . . 583Eventos de FileMonitor . . . . . . . . . 586Eventos do TWSApplicationMonitor. . . . . 595

    Provedores e Definições de Ação . . . . . . . 596Ações do TECEventForwarder. . . . . . . 596Ações de MailSender . . . . . . . . . . 596Ações de MessageLogger . . . . . . . . 596Ações de TWSAction . . . . . . . . . . 597Ações de GenericAction . . . . . . . . . 597

    Apêndice B. Referência do EsquemaJob Submission DescriptionLanguage . . . . . . . . . . . . . 599Elementos JSDL . . . . . . . . . . . . 605Recursos na Definição de Tarefa . . . . . . . 640

    Apêndice C. Referência rápida paracomandos . . . . . . . . . . . . . 643Gerenciando o Plano . . . . . . . . . . . 643Gerenciando objetos no banco de dados . . . . 644

    Comandos de Objetivo Geral . . . . . . . 644Objetos de Planejamento . . . . . . . . 645Comandos do Composer . . . . . . . . 649

    Gerenciando objetos no plano . . . . . . . . 652Comandos do Conman . . . . . . . . . 652

    Comandos utilitários . . . . . . . . . . . 658Comandos de relatório . . . . . . . . . . 661

    Apêndice D. Acessibilidade . . . . . 663

    Avisos . . . . . . . . . . . . . . 665Marcas registradas. . . . . . . . . . . . 666

    Índice Remissivo . . . . . . . . . . 669

    vi IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário e Referência

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  • Figuras

    1. Rede de Domínio Único . . . . . . . . 102. Rede de domínios múltiplos . . . . . . . 113. Árvore de Processos no UNIX . . . . . . 294. Árvore de Processos no Windows . . . . . 305. Comunicação entre os Processos . . . . . 346. Critérios de Correspondência do Mesmo Dia 577. Critérios de Correspondência Anteriores Mais

    Próximos . . . . . . . . . . . . . 588. Nos Critérios de Correspondência de um

    Intervalo Relativo . . . . . . . . . . 589. Nos Critérios de Correspondência de um

    Intervalo Absoluto . . . . . . . . . . 5910. Tarefa Predecessora Anterior Mais Próxima 6011. Instância do Predecessor Pendente . . . . . 6012. Critérios de Correspondência no Mesmo Dia -

    Etapa 1: no Início do Dia (SOD) em umaQuinta-feira . . . . . . . . . . . . 62

    13. Critérios de Correspondência no Mesmo Dia -Etapa 2: às 9h . . . . . . . . . . . . 62

    14. Critérios de Correspondência no Mesmo Dia -Etapa 3: às 15h . . . . . . . . . . . 63

    15. Critérios de Correspondência Anteriores MaisPróximos - Etapa 1: antes da 8h . . . . . . 64

    16. Critérios de Correspondência Anteriores MaisPróximos - Etapa 2: às 8h em Dias da Semana,Exceto Quintas-feiras e Sextas-feiras . . . . 64

    17. Critérios de Correspondência Anteriores MaisPróximos - Etapa 3: às 9h nas Quintas-feiras eSextas-feiras . . . . . . . . . . . . 64

    18. Critérios de Correspondência Anteriores MaisPróximos - Etapa 4: às 15h Todo Dias . . . . 65

    19. Critérios de Correspondência de IntervaloRelativo - no Início do Dia na Quinta-feira . . 66

    20. Critérios de Correspondência de IntervaloAbsoluto - no Início do Dia na Quinta-feira . . 68

    21. Caminho crítico . . . . . . . . . . . 10422. Links da Rede . . . . . . . . . . . 35723. Rede de Exemplo . . . . . . . . . . 41024. Rede de Exemplo . . . . . . . . . . 41525. Rede de Exemplo . . . . . . . . . . 41626. Estações de Trabalho de Rede Desvinculadas 43827. Exemplo quando a conversão de início do dia

    não é aplicada . . . . . . . . . . . 52528. Exemplo quando a conversão de início do dia

    é aplicada. . . . . . . . . . . . . 52529. Redes local e remota . . . . . . . . . 56030. Lógica da Dependência Cruzada . . . . . 56931. Transição de Status da Tarefa Sombra até a

    Conexão Ser Estabelecida . . . . . . . 57432. Instância a ser Conectada se o Horário

    Planejado da Tarefa Sombra Estiver Incluídono Intervalo do CP. . . . . . . . . . 577

    33. Instância a Ser Conectada se a Instância quePrecede de Forma Mais Próxima o HorárioPlanejado da Tarefa Sombra Existe no LTP,mas Foi Cancelado no CP . . . . . . . 578

    34. O Horário Planejado da Tarefa Sombra EstáIncluído no CP, mas Não Existe NenhumaInstância para Conectar . . . . . . . . 578

    35. A Instância a Ser Conectada Existe, masAinda Não Está Incluída no CP . . . . . 579

    36. O Intervalo do LTP Ainda Não Contém oHorário Planejado da Tarefa Sombra . . . . 579

    37. Cadeia de Transição de Status da TarefaSombra após a Conexão Ter Sido Estabelecida 580

    © Copyright IBM Corp. 1999, 2011 vii

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  • viii IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário e Referência

  • Tabelas

    1. Sintaxe do Comando . . . . . . . . . xiv2. Iniciando e Parando o Tivoli Workload

    Scheduler em uma Estação de Trabalho . . . 313. Iniciando e parando o agente dinâmico 334. Variáveis de Ambiente de Job para o Windows 405. Variáveis de Ambiente de Job para o UNIX 416. Variáveis Definidas por Padrão no Arquivo

    jobmanrc . . . . . . . . . . . . . 437. Variáveis Definidas por Padrão no Arquivo

    jobmanrc.cmd . . . . . . . . . . . . 488. Configurações das Opções Globais do Saldo

    Transportado . . . . . . . . . . . . 699. Configurações Resultantes do Transporte de

    Saldo. . . . . . . . . . . . . . . 6910. Opções Globais de Garantia de Serviço de

    Carga de Trabalho . . . . . . . . . . 9811. Opções Locais de Garantia de Serviço de

    Carga de Trabalho . . . . . . . . . . 10112. O Relacionamento entre as Tabelas de

    Variáveis em suas Variáveis no Arquivo deSegurança do Tivoli Workload Scheduler . . 112

    13. Comandos conman para GerenciarMecanismos de Monitoramento . . . . . 119

    14. Comandos conman para Gerenciar o Servidorde Processamento de Eventos . . . . . . 120

    15. Interfaces e Comandos para Gerenciar aAutomação de Carga de Trabalho Orientada aEvento . . . . . . . . . . . . . . 121

    16. Lista de Palavras-chave de Objetos dePlanejamento Suportadas . . . . . . . 134

    17. Lista de Palavras Reservadas ao DefinirTarefas e Fluxos de Job . . . . . . . . 134

    18. Lista de Palavras Reservadas ao DefinirEstações de Trabalho . . . . . . . . . 135

    19. Lista de Palavras Reservadas ao DefinirUsuários . . . . . . . . . . . . . 135

    20. Configurações de Atributos para Tipos deEstação de Trabalho de Gerenciamento . . . 136

    21. Configurações de Atributos para Tipos deEstação de Trabalho de Destino . . . . . 137

    22. Tipo de Comunicação, Dependendo do Valordo Nível de Segurança . . . . . . . . 148

    23. Operadores de Comparação. . . . . . . 15924. Operadores lógicos. . . . . . . . . . 16025. Opções e Ações de Recuperação . . . . . 16126. Atributos Obrigatórios e Opcionais para a

    Definição de uma Tarefa de Serviços da Web. . 16627. Atributos Obrigatórios e Opcionais para a

    Definição de uma Tarefa de Transferência deArquivos. . . . . . . . . . . . . . 168

    28. Atributos Obrigatórios e Opcionais para aDefinição de uma Tarefa J2EE. . . . . . . 170

    29. Atributos Obrigatórios e Opcionais para aDefinição de uma Tarefa de banco de dados. . 172

    30. Atributos Obrigatórios e Opcionais para aDefinição de uma Tarefa MSSQL. . . . . . 173

    31. Atributos Obrigatórios e Opcionais para aDefinição de uma Tarefa Java. . . . . . . 174

    32. Atributos Obrigatórios e Opcionais para aDefinição de uma Tarefa Executável. . . . . 175

    33. Atributos Obrigatórios e Opcionais para aDefinição de uma Tarefa XA. . . . . . . 175

    34. Atributos necessários e opcionais para adefinição de uma tarefa JCL. . . . . . . 176

    35. Atributos Obrigatórios e Opcionais para aDefinição de uma Tarefa do IBM i. . . . . 177

    36. Como manipular uma barra invertida emsubstituição de variável. . . . . . . . . 187

    37. Palavras-chave que podem utilizarparâmetros locais em comandos submit . . . 187

    38. Palavra-chave de Acesso Necessárias emTabela de Variável o Arquivo de Segurança(Objeto vartable) e Ações Permitidas. . . . 191

    39. Lista de Palavras-chave de Planejamento 19540. Explicação da Notação que Define o Número

    de Ocorrências para um Elemento deLinguagem. . . . . . . . . . . . . 235

    41. Eventos TWSObjectsMonitor.. . . . . . . 23842. Eventos TWSApplicationMonitor. . . . . . 24043. Eventos FileMonitor. . . . . . . . . . 24044. Tipos de Ação por Provedor de Ação. 24245. Critérios de Filtragem de Objetos de

    Planejamento . . . . . . . . . . . 25246. Delimitadores e Caracteres Especiais para o

    Composer. . . . . . . . . . . . . 25547. Lista de Comandos do Composer . . . . . 25648. Identificadores de Objetos para Cada Tipo de

    Objeto Definido no Banco de Dados . . . . 25849. Atualização da Definição de Objeto na

    Exclusão do Objeto Referenciado . . . . . 25850. Referential integrity check when deleting an

    object from the database . . . . . . . . 25951. Formatos de Saída para Exibir Objetos de

    Planejamento . . . . . . . . . . . 27352. Formatos de Saída para Exibir Objetos de

    Planejamento . . . . . . . . . . . 28353. Delimitadores e Caracteres Especiais para

    conman . . . . . . . . . . . . . 31154. Lista de Comandos do Conman . . . . . 32955. Alteração de Estado depois do Comando

    confirm . . . . . . . . . . . . . 34256. Links Abertos . . . . . . . . . . . 35757. Estações de Trabalho Iniciadas . . . . . . 41058. Estações de Trabalho Paradas . . . . . . 41559. Estações de Trabalho Paradas com stop

    ;progressive . . . . . . . . . . . . 41660. Estações de Trabalho Desvinculadas . . . . 43861. Lista de Comandos Utilitários . . . . . . 44162. Formatos de Data . . . . . . . . . . 48063. Lista de Comandos de Relatório . . . . . 48064. Programas de Extração de Relatório. . . . . 49865. Campos de Saída de Jbxtract . . . . . . 499

    © Copyright IBM Corp. 1999, 2011 ix

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  • 66. Campos de Saída de Prxtract . . . . . . 50167. Campos de Saída de Caxtract . . . . . . 50168. Campos de Saída de Paxtract . . . . . . 50269. Campos de Saída de Rextract . . . . . . 50370. Campos de Saída de R11xtr . . . . . . . 50471. Campos de Saída de Xdep_job . . . . . . 50572. Campos de Saída de Xdep_job (continuação) 50573. Campos de Saída de Xdep_sched . . . . . 50674. Campos de Saída de Xfile . . . . . . . 50775. Campos de Saída de Xjob . . . . . . . 50776. Campos de Saída de Xprompts . . . . . 50877. Campos de Saída de Xresource . . . . . 50878. Campos de Saída de Xsched . . . . . . 50979. Campos de Saída de Xwhen . . . . . . 50980. Formatos de Saída de Relatório Suportados 51181. Resumo dos relatórios de histórico . . . . 51282. Resumo dos relatórios de produção . . . . 51683. Tabela de Fusos Horários para

    Retrocompatibilidade . . . . . . . . . 52884. Lista de Fusos Horários com Notação de

    Comprimento Variável . . . . . . . . 52985. Opções de Tarefas de Comandos do Método 54986. Mensagens da Tarefa LJ (Launch Job) 55387. Mensagens da Tarefa CF (Check File) 554

    88. Mensagens da Tarefa GS (Get Status) 55589. Dependências de interligação de redes em um

    ambiente misto . . . . . . . . . . . 56690. Transição de Status da Tarefa Sombra 57091. Critérios de Correspondência para Tarefas

    Sombra Distribuídas . . . . . . . . . 57392. Sintaxe da expressão regular. . . . . . . 58793. Exemplos de expressão regular. . . . . . 58994. Estrutura Hierárquica do Aqruivo JSDL 60095. Tipos e Propriedades de Recursos. . . . . 64196. Comandos Utilizados Contra o Plano 64397. Comandos de Objetivo Geral . . . . . . 64498. Comandos do Composer. . . . . . . . 65099. Comandos que Podem Ser Executados a

    partir de Conman . . . . . . . . . . 653100. Comandos Utilitários Disponíveis para o

    UNIX e o Windows . . . . . . . . . 658101. Comandos Utilitários Disponíveis somente

    para o UNIX . . . . . . . . . . . . 660102. Comandos Utilitários Disponíveis somente

    para o Windows . . . . . . . . . . 660103. Comandos de relatório . . . . . . . . 661104. Programas de Extração de Relatório . . . . 662

    x IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário e Referência

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  • Sobre esta publicação

    O IBM® Tivoli Workload Scheduler simplifica o gerenciamento de sistemas pormeio de ambientes distribuídos, integrando as funções de gerenciamento desistemas. O Tivoli Workload Scheduler planeja, automatiza e controla oprocessamento de toda a carga de trabalho de produção de seu empreendimento.O Guia do Usuário e Referência do Tivoli Workload Scheduler fornece informaçõesdetalhadas sobre a interface de linha de comandos, linguagem de planejamento ecomandos do utilitário para Tivoli Workload Scheduler.

    O que Há de Novo Nesse Release?

    Para obter informações sobre as funções novas ou alteradas neste release, consulteVisão Geral do IBM Tivoli Workload Automation.

    para obter informações sobre APARs que este release aborda, consulte o TivoliWorkload Scheduler Documento de Download em http://www.ibm.com/support/docview.wss?rs=672&uid=swg24027501.

    O Que Há de Novo nesta Publicação

    Esta seção descreve o que mudou nesta publicação desde a versão 8.5.1.1

    Nota: Em todo o documento, o texto alterado ou incluído é marcado por umabarra de revisão na margem esquerda.

    Os tópicos a seguir são parte da nova documentação:

    Tipos de tarefa com opções avançadasEles estão documentados em:v “Entendendo Conceitos Básicos” na página 1 para obter uma descrição

    básica.v “Definição de tarefa” na página 155 para a definição desses tipos de

    tarefa no banco de dados.v “showjobs” na página 382 para informações de visualização nos novos

    tipos de tarefas no plano.

    Novas estações de trabalho de mecanismo dinâmico e remotoEles estão documentados em:v “Entendendo Conceitos Básicos” na página 1 para obter uma descrição

    básica.v “Iniciando e Parando Processos em uma Estação de Trabalho” na página

    31 para obter os comandos para iniciar e parar um agente dinâmico.v “Definição de estação de trabalho” na página 135 para obter a definição

    desses tipos de estação de trabalho no banco de dados.v “showcpus” na página 371 e “cpuinfo” na página 446 para obter

    informações de visualização nas novas estações de trabalho no plano.

    Dependências cruzadasEles estão documentados em:

    © Copyright IBM Corp. 1999, 2011 xi

    http://www.ibm.com/support/docview.wss?rs=672&uid=swg24027501http://www.ibm.com/support/docview.wss?rs=672&uid=swg24027501

  • v “Definindo Dependências” na página 16 para obter uma descriçãobásica.

    v Capítulo 16, “Definindo e Gerenciando Dependências Cruzadas”, napágina 567 descreve completamente este recurso.

    Executando Relatórios em Lote“Executando relatórios em lote a partir da Interface de Linha deComandos” na página 516 descreve como executar relatórios históricos apartir da linha de comandos.

    Além disso:v Novos exemplos e informações em Apêndice A, “Evento de Automação e

    Definições de Ação da Carga de Trabalho Orientada a Evento”, na página 583.v Um novo apêndice: Apêndice B, “Referência do Esquema Job Submission

    Description Language”, na página 599.

    Publicações

    Detalhes integrais sobre as publicações do Tivoli Workload Automation podem serlocalizados em Tivoli Workload Automation: Publicações. Esse documento tambémcontém informações sobre as convenções usadas nas publicações.

    Um glossário de termos usado no produto pode ser localizado em Tivoli WorkloadAutomation: Glossário.

    Ambos estão no Centro de Informações como publicações separadas.

    Acessibilidade

    Os recursos de acessibilidade ajudam usuários com deficiências físicas, comomobilidade restrita ou visão limitada, a usar os produtos de software com êxito.Com este produto, é possível utilizar tecnologias de assistência para escutar enavegar na interface. Também pode utilizar o teclado em vez do mouse paraoperar todos os recursos da GUI (interface gráfica com o usuário).

    Para obter informações adicionais, consulte Apêndice D, “Acessibilidade”, napágina 663.

    Treinamento Técnico Tivoli

    Para obter informações sobre o treinamento técnico do Tivoli, consulte o seguinteWeb site do IBM Tivoli Education:

    http://www.ibm.com/software/tivoli/education

    Informações sobre suporte

    Se você tem um problema com o seu software IBM, deseja resolvê-lo rapidamente.A IBM oferece as seguintes maneiras para você obter o suporte necessário:v Pesquisar as bases de conhecimento: é possível fazer pesquisa numa extensa

    coleção de problemas conhecidos e soluções alternativas, Technotes e outrasinformações.

    xii IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário e Referência

    http://www.ibm.com/software/tivoli/education

  • v Obtendo correções: É possível localizar as correções mais recentes que já estãodisponíveis para seu produto.

    v Entrando em contato com o Suporte de Software IBM: Se ainda não conseguirresolver seu problema, e precisar trabalhar com alguém da IBM, será possívelutilizar as várias maneiras de entrar em contato com o Suporte de Software IBM.

    Para obter informações adicionais sobre estas três maneiras de resolver problemas,consulte o apêndice sobre informações de suporte no IBM Tivoli Workload Scheduler:Guia de Resolução de Problemas.

    Convenções Utilizadas Nesta Publicação

    Esta publicação utiliza várias convenções para termos e ações especiais, comandose caminhos dependentes do sistema operacional, sintaxe de comando e gráficos demargem.

    Convenções de Fontes

    Esta publicação utiliza as seguintes convenções de tipo de caractere:

    Negrito

    v Comandos em minúsculas e comandos que misturem letras minúsculas emaiúsculas que possam ser difíceis de serem distinguidos do texto aoredor

    v Controles de interface (caixas de opções, botões de comando, botões deopções, botões de giro, campos, pastas, ícones, quadros de listagem, itensdentro de quadros de listagem, listas com várias colunas, contêineres,opções de menu, nomes de menu, guias, folhas de propriedade), rótulos(como Dica: e Considerações sobre o sistema operacional:)

    v Palavras-chave e parâmetros em um textoItálico

    v Palavras definidas no textov Ênfase de palavras (palavras como palavras)v Novos termos no texto (exceto em uma lista de definições)v Variáveis e valores que você deve fornecer

    Espaçamento fixo

    v Exemplos e exemplos de códigov Nomes de arquivos, palavras-chave de programação e outros elementos

    que são difíceis de serem distinguidos do texto ao redorv Texto de mensagem e prompts dirigidos ao usuáriov Texto que o usuário deve digitarv Valores para argumentos ou opções de comando

    variáveis e caminhos dependentes do sistema operacional

    Esta publicação utiliza a convenção do UNIX para especificar variáveis deambiente e para notação de diretórios, exceto onde o contexto ou o caminho deexemplo seja especificamente Windows.

    Ao utilizar a linha de comandos do Windows, substitua $variable por % variable%para as variáveis de ambiente e substitua cada barra (/) por uma barra invertida

    Sobre esta publicação xiii

  • (\) nos caminhos do diretório. Os nomes das variáveis de ambiente nem sempresão os mesmos nos ambientes do Windows e UNIX. Por exemplo, %TEMP% noWindows é equivalente a $tmp nos ambientes UNIX.

    Nota: Se você estiver utilizando o shell bash em um sistema Windows, serápossível utilizar as convenções UNIX.

    Sintaxe do Comando

    Esta publicação utiliza a seguinte sintaxe em todos os lugares onde os comandossão descritos:

    Tabela 1. Sintaxe do Comando

    Convençãode sintaxe

    Descrição Exemplo

    Nome docomando

    A primeira palavra ou conjunto decaracteres consecutivos.

    conman

    Colchetes([ ])

    As informações entre colchetes ([ ])são opcionais. Tudo o que estiver forados colchetes deve ser especificado.

    [-file definition_file]

    Chaves ({})

    As chaves ({ }) identificam umconjunto de opções exclusivasmutuamente, quando uma opção éexigida.

    {-prompts | -prompt prompt_name }

    Sublinhado( _ )

    Um sinal de sublinhado ( _ ) conectavárias palavras em uma variável.

    prompt_name

    Barravertical ( |)

    As opções exclusivas mutuamente sãoseparadas por uma barra vertical ( | ).

    É possível digitar uma das opçõesseparadas por uma barra vertical, masnão poderá digitar várias opções emuma única utilização do comando.

    {-prompts | -prompt prompt_name }

    Negrito O texto em Negrito designainformações de literal que devem serdigitadas na linha de comandoexatamente como mostrado. Isso seaplica aos nomes de comandos e àsopções não-variáveis.

    composer add file_name

    Itálico O texto em Itálico é uma variável edeve ser substituída pelo seu valorreal. No exemplo à direita, o usuáriosubstituiria file_name pelo nome doarquivo específico.

    file_name

    xiv IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário e Referência

  • Tabela 1. Sintaxe do Comando (continuação)

    Convençãode sintaxe

    Descrição Exemplo

    Reticências(...)

    As reticências (...) indicam que aopção anterior pode ser repetidavárias vezes com diferentes valores.Elas podem ser utilizadas dentro oufora de parênteses.

    [–x file_name]...

    As reticências fora de colchetesindicam que –x file_name é opcional epode ser repetido da seguinte forma:–x file_name1 –x file_name2–xfile_name3

    [–x file_name...]

    As reticências dentro de colchetesindicam que –x file_name é opcional ea variável do arquivo pode serrepetida da seguinte forma: –xfile_name1 file_name2 file_name3

    –x file_name [–x file_name]...

    As reticências utilizadas com estasintaxe indicam que é necessárioespecificar –x file_name pelo menosuma vez.

    Sobre esta publicação xv

  • xvi IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário e Referência

  • Capítulo 1. Visão Geral do Tivoli Workload Scheduler

    O IBMTivoli Workload Scheduler fornece a capacidade de gerenciar seu ambientede produção e automatizar diversas atividades do operador. O Tivoli WorkloadScheduler gerencia o processamento de tarefas, resolve interdependências e ativa emonitora tarefas. Como as tarefas são iniciadas assim que suas dependências sãoatendidas, o tempo inativo é minimizado e o rendimento do processamento éaprimorado de forma significativa. Se uma tarefa falhar, o Tivoli WorkloadScheduler gerencia o processo de recuperação com pouca ou nenhuma intervençãodo operador.

    Este capítulo está dividido nas seções a seguir:v “Entendendo Conceitos Básicos”v “Interfaces com o Usuário do Tivoli Workload Scheduler” na página 20v “Iniciando a Produção” na página 21

    Entendendo Conceitos Básicos

    Esta seção descreve os conceitos básicos do Tivoli Workload Scheduler e estádividido nas seguintes seções:v “Objetos de Banco de Dados do Tivoli Workload Scheduler”v “A Rede do Tivoli Workload Scheduler” na página 13v “Configurando seu Ambiente de Tempo de Execução do Tivoli Workload

    Scheduler” na página 14v “Definindo Atividades de Planejamento Utilizando Tivoli Workload Scheduler”

    na página 15v “Gerenciando Atividades de Planejamento de Produção com o Tivoli Workload

    Scheduler” na página 19

    Objetos de Banco de Dados do Tivoli Workload SchedulerEsta seção apresenta os objetos de banco de dados do Tivoli Workload Schedulercom os quais você trabalha. Os seguintes objetos de banco de dados são descritos:v Tarefa, consulte “Tarefa” na página 2v Fluxo de tarefas, consulte “Fluxo de Tarefas” na página 2v Ciclo de execução, consulte “Ciclo de Execução” na página 3v Calendário, consulte “Calendar” na página 4v Prompt, consulte “Aviso” na página 4v Estação de trabalho, consulte “Estação de Trabalho” na página 5v Classe de estação de trabalho, consulte “Classe de Estação de Trabalho” na

    página 8v Domínio, consulte “Domínio” na página 9v Regra de evento, consulte “Regra de Evento” na página 12v Recurso, consulte “Recurso” na página 12v Parâmetro, consulte “Parâmetro” na página 12v Tabela de variáveis, consulte “Tabela de Variáveis” na página 13

    © Copyright IBM Corp. 1999, 2011 1

  • TarefaUma tarefa é uma unidade de trabalho que especifica uma ação, tal como umbackup de dados semanal, a ser desempenhada em estações de trabalho específicasna rede do Tivoli Workload Scheduler. Em um ambiente distribuído do TivoliWorkload Scheduler, as tarefas podem ser definidas independentemente de fluxosde tarefas ou dentro de uma definição de fluxo de tarefas.

    Os tipos de tarefas podem ser divididos entre tarefas do Tivoli Workload Schedulerexistentes e tipos de tarefas com opções avançadas. Os tipos de tarefas existentessão scripts ou comandos genéricos que é possível customizar de acordo com suasnecessidades. Os tipos de tarefas com opções avançadas são tarefas designadaspara executar operações específicas, como operações de banco de dados, detransferência de arquivos, Java e de serviço da Web. Esses tipos de tarefas sãoplanejados somente em agentes dinâmicos, conjuntos e conjuntos dinâmicos.

    Se quiser usar o recurso dinâmico ao planejar os tipos de tarefas com opçõesavançadas, você planeja eles em conjuntos e conjuntos dinâmicos, que designam atarefa dinamicamente ao melhor recurso disponível. Se estiver interessado somentena definição dos tipos de tarefas com opções avançadas, sem usar o recurso deplanejamento dinâmico, você planeja essas tarefas em um agente dinâmicoespecífico, no qual a tarefa é executada estaticamente.

    Independentemente de se o mecanismo do Tivoli Workload Scheduler é distribuídoou baseado no z/OS, é possível definir localmente uma tarefa sombra para mapearuma instância de tarefa remota em um mecanismo diferente do Tivoli WorkloadScheduler.

    Para obter informações sobre como definir tarefas, consulte “Definição de tarefa”na página 155.

    Para obter informações sobre como definir estações de trabalho, consulte“Definição de estação de trabalho” na página 135.

    Fluxo de TarefasUm fluxo de tarefa é uma seqüência de tarefas a serem executadas, juntamente comdependências de horas, prioridades e outras dependências que determinam aordem de processamento. Cada fluxo de tarefas é designado a um horário para serexecutado, representado pelo ciclo de execução com tipo calendário, conjunto dedatas ou taxas de repetição.

    Dependências em um ambiente distribuído:É possível ter dependências entre as tarefas e os fluxos de tarefas: Podemser:

    Dependências InternasEssas são as dependências estabelecidas entre as tarefas quepertencem ao mesmo fluxo de tarefas.

    Dependências externasEssas são as dependências entre os fluxos de tarefas ou entre osfluxos de tarefas e as tarefas que pertencem a outros fluxos detarefas ou entre as tarefas que pertencem a diferentes fluxos detarefas.

    Dependências de InteredeEstas são dependências em tarefas ou fluxos de tarefas que sãoexecutados em outra rede Tivoli Workload Scheduler. As

    2 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário e Referência

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  • dependências de interligação de redes requerem que uma estaçãode trabalho do agente de rede se comunique com a rede externa doTivoli Workload Scheduler.

    As dependências em recursos são suportadas pelo Tivoli Workload Scheduler,ambas nos ambientes distribuídos e z/OS.

    Para obter informações sobre como definir fluxos de tarefa, consulte “Definição defluxo de tarefas” na página 194.

    Ciclo de ExecuçãoUm ciclo de execução especifica os dias em que um fluxo de tarefas está planejadopara execução. Um ciclo é definido para um fluxo de tarefa específico e não podeser utilizado por vários fluxos de tarefa. É possível especifcar os seguintes tipos deciclo de execução:

    simplesUm conjunto específico de dias, definidos pelo usuário, que um fluxo detarefas é executado. Um ciclo de execução simples é definido para umfluxo de tarefas específico e não pode ser utilizado por outros fluxos detarefas.

    diário Um ciclo de execução que especifica se o fluxo de tarefas é executado deacordo com uma freqüência em dias e com o tipo que você definiu. Porexemplo, ele pode ser diário, a cada três dias ou apenas em dias úteis.

    semanalUm ciclo de execução que especifica os dias da semana que um fluxo detarefas é executado. Por exemplo, um fluxo de tarefas pode serespecificado para executar toda segunda-feira, quarta-feira e sexta-feirautilizando um ciclo de execução semanal.

    mensalmenteUm ciclo de execução que especifica se o fluxo de tarefas é executado deacordo com um dia do mês ou uma data que você definiu. Por exemplo,ele pode ser executado todo primeiro e segundo dias do mês, a cada doismeses, toda primeira segunda-feira e segunda terça-feira do mês, a cadatrês meses.

    anualmenteUm ciclo de execução que especifica se um fluxo de tarefas é executado,por exemplo, anualmente ou cada três anos.

    baseado em deslocamentoUm ciclo de execução utiliza uma combinação de períodos e deslocamentosdefinidos pelo usuário. Por exemplo, um deslocamento de 3 em umperíodo de 15 dias Ú o terceiro dia a partir do início do período. É maisprático utilizar ciclos de execução baseados em deslocamento quando ociclo é baseado em períodos cíclicos. O termo só é usado como tal no TivoliWorkload Scheduler for z/OS, mas o conceito se aplica também ao produtodistribuído.

    baseado em regraUm ciclo de execução que utiliza regras baseadas em listas de númerosordinais, tipos de dias e intervalos de calendário comuns (ou nomes deperíodos no Tivoli Workload Scheduler for z/OS). Por exemplo, a últimaquinta-feira de cada mês. Os ciclos de execução baseados em regras sãobaseados em períodos convencionais, como meses do calendário, semanasdo ano e dias da semana. No Tivoli Workload Scheduler for z/OS, os ciclosde execução também podem ser baseados em períodos que são definidos,

    Capítulo 1. Visão Geral do Tivoli Workload Scheduler 3

  • como por exemplo, um semestre. O termo só é usado como tal no TivoliWorkload Scheduler for z/OS, mas o conceito se aplica também ao produtodistribuído. Você também pode especificar uma regra que estabeleçaquando um fluxo de tarefas será executado se ele cair em um dia livre.

    Qualquer um destes tipos de ciclo de execução podem ser inclusivos ou exclusivos;ou seja:

    inclusivoUm ciclo de execução que especifica os dias e horas que um fluxo detarefas é planejado para ser executado. Ciclos de execução inclusivosfornecem precedência para ciclos de execução inclusivos.

    exclusivoO ciclo de execução que especifica dias e horas em que um fluxo de tarefasnão pode ser executado. Os ciclos de execução exclusivos têm precedênciasobre os ciclos de execução inclusivos.

    CalendarUm calendário é uma lista de datas que definem se e quando um fluxo de tarefas éexecutado.

    Um calendário também pode ser designado para utilização como um calendário dedias livres em um fluxo de tarefas. Um calendário de dias livres é aquele designadoa um fluxo de tarefas para representar os dias quando o fluxo de tarefas e suastarefas não são executados. Ele também pode ser utilizado para designar sábadosou domingos, ou ambos, como dias úteis. Por convenção, muitos usuários definemum calendário de dias livres denominado holidays, em que habitualmente sábado edomingo são especificados como dias livres.

    Para obter informações sobre como definir calendários, consulte “Definição docalendário” na página 184.

    Aviso

    Um aviso identifica uma mensagem textual que é exibida para o operador e pára oprocessamento da tarefa ou do fluxo de tarefas até que uma resposta afirmativaseja recebida (ou manualmente do operador ou automaticamente por uma ação daregra de evento). Após o aviso ser respondido, o processamento continua. Osprompts podem ser utilizados como dependências em jobs e fluxos de job. Vocêtambém pode utilizar avisos para alertar um operador de uma tarefa específica quefoi executada. Nesse caso, a resposta do operador não é necessária.

    Existem três tipos de avisos:

    global ou nomeadoUm aviso que é definido no banco de dados como um objeto deplanejamento. Ele é identificado por um nome exclusivo e pode serutilizado por qualquer tarefa ou fluxo de tarefas.

    local ou ad-hocEsse tipo de aviso é definido dentro de uma definição de tarefa ou fluxode tarefas. Ele não tem nome e não está definido como um objeto deplanejamento no banco de dados; portanto, não pode ser utilizado poroutras tarefas ou fluxos de tarefas.

    recuperação ou encerramento de forma anormalUm tipo especial de aviso que você define para ser utilizado quando umatarefa é encerrada de forma anormal. A resposta para esse aviso determina

    4 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário e Referência

  • o resultado da tarefa ou do fluxo de tarefas aos quais ele pertence. Umaviso de recuperação também pode ser associado a uma ação e a um tipoespecial de tarefa chamado tarefa de recuperação.

    Para obter informações sobre como definir prompts, consulte “Definição doPrompt” na página 191.

    Estação de Trabalho

    Nota: Esta seção fornece informações relacionadas ao uso de estações de trabalhopara o planejamento de tarefas e fluxos de tarefas. Se, em vez disso, vocêdesejar aprender sobre estações de trabalho porque está planejando a suarede, encontrará as informações de que precisa no Guia de Planejamento eInstalação do Tivoli Workload Scheduler.

    O sistema de computador no qual você executa suas tarefas e fluxos de tarefas échamado de estação de trabalho. Quando uma tarefa ou um fluxo de tarefas édefinida no banco de dados do Tivoli Workload Scheduler, você identifica asdefinições de estação de trabalho para os sistemas de computador físico ou virtualonde sua tarefa está planejada para execução. Estações de trabalho podem seragrupadas logicamente em classes da estação de trabalho e organizadashierarquicamente em domínios, gerenciadas por gerenciadores de domínio.

    Para obter mais informações sobre classes da estação de trabalho, consulte “Classede Estação de Trabalho” na página 8, e para domínios, consulte “Domínio” napágina 9.

    Ao criar uma definição de estação de trabalho para um sistema em sua rede, vocêdefine um conjunto de características que identificam exclusivamente o sistema eafetam a maneira como as tarefas são executadas nele. Por exemplo, o endereço IPda estação de trabalho, se está atrás do firewall, se as comunicações com ele sãoseguras, em qual fuso horário está e a identidade de seu gerenciador de domínio.

    Estações de trabalho na rede de planejamento do Tivoli Workload Scheduler nãopodem somente executar processamento de tarefa e de fluxo de tarefas, mastambém podem ter outras funções. Quando sua rede foi projetada, essas funçõesforam designadas a essas estações de trabalho para atender às necessidadesespecíficas de seus negócios. A lista completa de funções de estação de trabalho é aseguinte:

    Gerenciador de domínio mestreUma estação de trabalhando atuando como hub de gerenciamento para arede. Ela gerencia todos os seus objetos de planejamento. O gerenciador dedomínio principal deve ser instalado como tal. Essa estação de trabalho éregistrada no banco de dados do Tivoli Workload Scheduler como master.

    Backup do Gerenciador de Domínio PrincipalUma estação de trabalho que pode atuar como backup para o gerenciadorde domínio mestre quando ocorrem problemas. Ela é efetivamente umgerenciador de domínio mestre, aguardando para ser ativado. Seu uso éopcional. Saiba mais sobre a comutação para um gerenciador de domíniomestre de backup no Tivoli Workload Scheduler Administration Guide. Ogerenciador de domínio principal deve ser instalado como tal. Essa estaçãode trabalho é registrada no banco de dados do Tivoli Workload Schedulercomo fta.

    Gerenciador de domínioUma estação de trabalho que controla um domínio e compartilha

    Capítulo 1. Visão Geral do Tivoli Workload Scheduler 5

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  • responsabilidades de gerenciamento para parte da rede do Tivoli WorkloadScheduler. Ela é instalada como um agente e, em seguida, configuradacomo uma estação de trabalho do gerenciador de domínio quando vocêdefine a estação de trabalho no banco de dados. Essa estação de trabalho éregistrada no banco de dados do Tivoli Workload Scheduler comomanager.

    Gerenciador de domínio dinâmicoUm componente instalado em uma rede do Tivoli Workload Schedulerdistribuída que é o hub de gerenciamento em um domínio. Toda acomunicação para e a partir de agentes dinâmicos no domínio é roteadapor meio do gerenciador de domínio dinâmico. Ao instalar um gerenciadorde domínio dinâmico, os tipos de estações de trabalho listadas abaixo sãocriadas no banco de dados:

    fta Componente de agente tolerante a falhas configuradomanualmente como gerenciador de domínio

    brokerComponente do servidor de broker

    agent Componente de agente dinâmico

    Backup gerenciador de domínio dinâmicoUma estação de trabalho que pode atuar como backup para o gerenciadorde domínio dinâmico quando ocorrem problemas. Ela é efetivamente umgerenciador de domínio dinâmico, aguardando para ser ativado. Seu uso éopcional. Saiba mais sobre a comutação para um gerenciador de domíniodinâmico de backup no Tivoli Workload Scheduler Administration Guide. Aoinstalar um gerenciador de domínio dinâmico, os tipos de estações detrabalho listadas abaixo são criadas no banco de dados:

    fta Componente de agente tolerante a falhas.

    brokerComponente do servidor de broker

    agent Componente de agente dinâmico

    Agente tolerante a falhasUma estação de trabalho que recebe e executa tarefas. Se houver algumproblema de comunicação com seu gerenciador de domínio, ela podeexecutar tarefas localmente. Ela é instalada como um agente e, em seguida,configurada como uma estação de trabalho do agente tolerante a falhasquando você define a estação de trabalho no banco de dados. Essa estaçãode trabalho é registrada no banco de dados do Tivoli Workload Schedulercomo fta.

    Agente padrãoUma estação de trabalho que recebe e executa tarefas apenas sob o controlede seu gerenciador de domínio. Ela é instalada como um agente e, emseguida, configurada como uma estação de trabalho do agente padrãoquando você define a estação de trabalho no banco de dados. Essa estaçãode trabalho é registrada no banco de dados do Tivoli Workload Schedulercomo s-agent.

    Agente EstendidoUma estação de trabalho na qual o método de acesso de um TivoliWorkload Scheduler para Aplicativos foi instalado como uma ponte paraque seja possível planejar tarefas no SAP R/3, no Oracle E-Business Suite,no PeopleSoft, no z/OS ou em aplicativos customizados. Ela deve ser

    6 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário e Referência

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  • fisicamente hospedada por um gerenciador de domínio principal, umgerenciador de domínio, um agente padrão ou um agente tolerante a falhas(até 255 agentes estendidos por agente tolerante a falhas) e, em seguida,definida como um agente estendido no banco de dados. Para obterinformações adicionais, consulte Capítulo 14, “Gerenciando AgentesEstendidos”, na página 547 e o Guia do Usuário do Tivoli Workload Schedulerpara Aplicativos. Essa estação de trabalho é registrada no banco de dados doTivoli Workload Scheduler como x-agent.

    Intermediário da Carga de TrabalhoUma estação de trabalho que executa tipos de tarefas existentes e tipos detarefas com opções avançadas. É o servidor do broker instalado com ogerenciador de domínio principal e o gerenciador de domínio dinâmico. Épossível hospedar uma ou mais das estações de trabalho a seguir:v agente estendidov mecanismo remotov conjuntov conjunto dinâmicov agente. Essa definição inclui os seguintes agentes:

    – agente dinâmico– Agente do Tivoli Workload Scheduler para z/OS– agente para z/OSPara obter informações adicionais sobre o agente dinâmico e o Agentedo Tivoli Workload Scheduler para z/OS, consulte Planejando Carga deTrabalho Dinamicamente. Para obter informações adicionais sobre o agentepara z/OS, consulte Planejando com o Agente para z/OS.

    Essa estação de trabalho é registrada no banco de dados do TivoliWorkload Scheduler como broker.

    Agente dinâmicoU ma estação de trabalho que gerencia vários tipos de tarefas, porexemplo, tarefas de banco de dados ou de FTP específicas, além dos tiposde tarefas existentes. Essa estação de trabalho é criada e registradaautomaticamente no banco de dados do Tivoli Workload Scheduler quandoo agente dinâmico é instalado. O agente dinâmico é hospedado pelaworkload broker workstation. Como os processos de instalação e registrosão executados automaticamente, ao visualizar o agente dinâmico noDynamic Workload Console , ele resulta como atualizado no ResourceAdvisor Agent. É possível agrupar agentes dinâmicos em conjuntos econjuntos dinâmicos. Essa estação de trabalho é registrada no banco dedados do Tivoli Workload Scheduler como agent.

    ConjuntoUma estação de trabalho lógica que agrupa um conjunto de agentesdinâmicos com características de hardware ou software similares para oqual as tarefas são enviadas. O Tivoli Workload Scheduler balanceia astarefas entre os agentes dinâmicos do conjunto e redesigna tarefasautomaticamente a agentes dinâmicos disponíveis se um agente dinâmiconão estiver mais disponível. Para criar um conjunto de agentes dinâmicosem seu ambiente do Tivoli Workload Scheduler, defina uma estação detrabalho do tipo pool hospedada pela workload broker workstation, emseguida, selecione os agentes dinâmicos que deseja incluir no conjunto. Épossível definir o conjunto usando o Dynamic Workload Console ou ocomando composer. Essa estação de trabalho é registrada no banco dedados do Tivoli Workload Scheduler como pool.

    Capítulo 1. Visão Geral do Tivoli Workload Scheduler 7

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  • Conjunto dinâmicoUma estação de trabalho lógica que agrupa um conjunto de agentesdinâmicos, que é dinamicamente definida com base nos requisitos derecurso especificados e especificada pela workload broker workstation. Porexemplo, se precisar de uma estação de trabalho com um uso de CPUbaixo e o Windows instalado para executar sua tarefa, você especifica essesrequisitos usando o Dynamic Workload Console ou o comando composer.Ao salvar o conjunto de requisitos, uma nova estação de trabalho é criadaautomaticamente no banco de dados do Tivoli Workload Scheduler. Estaestação de trabalho mapeia todo o agentes dinâmicos em seu ambiente queatende aos requisitos especificados. O conjunto resultante é atualizadodinamicamente sempre que um novo agente dinâmico adequado fordisponibilizado. Tarefas planejadas nessa estação de trabalho herdamautomaticamente os requisitos definidos para a estação de trabalho. Essaestação de trabalho é hospedada pela workload broker workstation eregistrada no banco de dados do Tivoli Workload Scheduler como d-pool.

    Mecanismo remotoUma estação de trabalho que gerencia a troca de informações sobreresolução de dependências cruzadas entre seu ambiente e um mecanismoremoto do Tivoli Workload Scheduler para z/OS (controlador) oumecanismo do Tivoli Workload Scheduler (gerenciador de domínioprincipal ou gerenciador do domínio principal de backup). Essa estação detrabalho é hospedada pela workload broker workstation e registrada nobanco de dados do Tivoli Workload Scheduler como rem-eng.

    Nota: Se planeja alterar os tipos de estação de trabalho, considere as regras aseguir:v é possível alterar estações de trabalho de agente tolerante a falhas, agente

    padrão, agente estendido, gerenciador de domínio e dynamic workloadbroker para qualquer tipo de estação de trabalho, com a exceção deagente dinâmico, conjunto, conjunto dinâmico e mecanismo remoto.

    v não é possível alterar o tipo de agente dinâmico, conjunto, conjuntodinâmico e mecanismo remoto.

    Para obter informações sobre como definir estações de trabalho, consulte“Definição de estação de trabalho” na página 135.

    Classe de Estação de TrabalhoEstações de trabalho podem ser agrupadas em classes. Uma classe de estação é umgrupo de estações de trabalho com características de planejamento de tarefassemelhantes. Qualquer número de estações de trabalho pode ser agrupado em umaclasse e uma estação de trabalho pode estar em várias classes. Tarefas e fluxos detarefas podem ser designados para execução em uma classe de estação de trabalhoespecífica, e isso facilita a execução de tarefas e de fluxos de tarefas em diversasestações de trabalho.

    Por exemplo, é possível configurar os seguintes tipos de classes de estação detrabalho:v Classes de estação de trabalho que agrupam estações de trabalho de acordo com

    sua estrutura departamental interna, para que você possa definir uma tarefapara execução em todas as estações de trabalho em um departamento

    v Classes de estação de trabalho que agrupam estações de trabalho de acordo como software instalado nelas, para que você possa definir uma tarefa para execuçãoem todas as estações de trabalho que possuem um aplicativo específico instalado

    8 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário e Referência

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  • v Classes de estação de trabalho que agrupam estações de trabalho de acordo coma função do usuário, para que você possa definir uma tarefa para execução emtodas as estações de trabalho pertencentes a, por exemplo, gerenciadores

    Neste exemplo, uma estação de trabalho individual pode estar em uma classe deestação de trabalho para seu departamento, outra para seu usuário e várias para osoftware instalado nela.

    Estações de trabalho também podem ser agrupadas em domínios. Isto é feitoquando sua rede é configurada. O nome do domínio não é um dos critérios deseleção quando se escolhe onde executar uma tarefa, portanto, talvez você preciseespelhar a estrutura do domínio com classes da estação de trabalho se quiserplanejar uma tarefa para execução em todas as estações de trabalho em umdomínio.

    Para obter informações adicionais sobre domínios, consulte “Domínio”

    Para obter mais informações sobre como definir classes da estação de trabalho,consulte “Definição de classe de estação de trabalho” na página 152.

    DomínioTodas as estações de trabalho em uma rede do Tivoli Workload Schedulerdistribuída são organizadas em um ou mais domínios, sendo que cada um consisteem um ou mais agentes e um gerenciador de domínio que agem como o hub degerenciamento. A maior parte da comunicação para o agente e a partir dele nodomínio é encaminhada por meio do gerenciador de domínio. Se o agente tiveruma designação "atrás do firewall", tudo será.

    Todas as redes têm um domínio principal onde o gerenciador de domínio é ogerenciador de domínio principal. Ele mantém o banco de dados de todos osobjetos de planejamento no domínio e nos arquivos de configuração centrais. Ogerenciador de domínio principal gera o plano e cria e distribui o arquivoSymphony. Além disso, os logs e relatórios da rede são mantidos no gerenciadorde domínio principal.

    É possível organizar todos os agentes em sua rede em um único domínio ou emvários domínios.

    Redes de domínio únicoUma rede de domínio único consiste em um gerenciador de domínioprincipal e em qualquer número de agentes. A seguir temos um exemplode uma rede de domínio único. Uma rede de domínio único é adequadapara empresas que têm poucos locais e funções negócios. Todas ascomunicações na rede são roteadas através do gerenciador de domínioprincipal. Como um único local, você se preocupa apenas com aconfiabilidade da rede local e com a quantidade de tráfego que ela podemanipular.

    Capítulo 1. Visão Geral do Tivoli Workload Scheduler 9

  • Rede de domínios múltiplosRedes de domínios múltiplos são adequadas especialmente para empresasque abrangem vários locais, departamentos ou funções de negócios. Umarede de domínios múltiplos consiste em um gerenciador de domínioprincipal, em qualquer número de gerenciadores de domínio de camadainferior e qualquer número de agentes em cada domínio. Agentes secomunicam apenas com gerenciadores de domínio, e os gerenciadores dedomínio se comunicam com seus gerenciadores de domínio pais. Ahierarquia de domínios pode ir abaixo de qualquer número de níveis.

    Gerenciadorde Domínio

    Principal

    Agentes

    Figura 1. Rede de Domínio Único

    10 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário e Referência

  • Neste exemplo, o gerenciador de domínio principal está localizado emAtlanta. O gerenciador de domínio principal contém os arquivos de bancode dados utilizados para documentar os objetos de planejamento edistribui o arquivo Symphony para seus agentes e gerenciadores dedomínio principal em Denver e Los Angeles. Os gerenciadores de domíniode Denver e Los Angeles distribuem então o arquivo Symphony para seusagentes e gerenciadores de domínio subordinados em Nova Iorque, Aurorae Burbank. O gerenciador de domínio principal em Atlanta é responsávelpela difusão de informações entre domínios por toda a rede.

    Todas as comunicações para e do gerenciador de domínio Boulder sãoroteadas através de seu gerenciador de domínio pai em Denver. Se houveralgum planejamento ou tarefa no domínio Boulder dependente de

    Tivoli DynamicWorkload Console

    Gerenciadorde Domínio

    Principal

    Domínio principal

    Denver

    Gerenciador de DomínioPrincipal de Backup

    Agent

    Gerenciadorde Domínios

    Agent Agent Agent

    Domínios desegundo nível

    LosAngeles

    Gerenciadorde Domínios

    AgentAgent

    NovaYork

    Gerenciadorde Domínios

    Agent Agent

    AuroraGerenciadorde Domínios

    Agent Agent

    Burbank

    Gerenciadorde Domínios

    Agent Agent

    Domínios deterceiro nível

    Atlanta

    Figura 2. Rede de domínios múltiplos

    Capítulo 1. Visão Geral do Tivoli Workload Scheduler 11

  • planejamentos ou tarefas no domínio Aurora, essas dependências serãoresolvidas pelo gerenciador de domínio de Denver. A maioria dasdependências interagentes é manipulada localmente pelos gerenciadores dedomínio de camada inferior, reduzindo significativamente o tráfego narede.

    É possível alterar a infra-estrutura do domínio dinamicamente, conformedesenvolve sua rede. Para mover uma estação de trabalho para um domíniodiferente, você precisa alterar o nome do domínio em sua definição de banco dedados.

    Dica: Não é possível planejar tarefas ou fluxos de tarefas em todas as estações detrabalho em um domínio, identificando o domínio na definição da tarefa ou dofluxo de tarefas. Para conseguir isso, crie uma classe de estação de trabalho quecontenha todas as estações de trabalho no domínio.

    Para obter mais informações sobre classes de estação de trabalho, consulte “Classede Estação de Trabalho” na página 8.

    Para obter informações sobre como definir domínios, consulte “Definição dedomínio” na página 153.

    Regra de EventoUma regra de evento define um conjunto de ações que são executadas quandoocorrem condições de evento específicas. Uma definição de regra de eventocorrelaciona eventos e ações do acionador.

    Para obter informações sobre como definir regras de eventos, consulte “DefinindoRegras de Eventos” na página 123.

    RecursoUm recurso é um recurso do sistema lógico ou físico que você utiliza como umadependência para tarefas e fluxos de tarefas. Uma tarefa ou um fluxo de tarefascom uma dependência de recurso não podem ser iniciados até que a quantidadenecessária do recurso definido esteja disponível.

    Para obter informações sobre como definir recursos, consulte “Definição dorecurso” na página 193.

    ParâmetroUm parâmetro é um objeto ao qual você designa valores diferentes para seremsubstituídos em tarefas e fluxos de tarefas, de valores no banco de dados ou notempo de execução. Parâmetros são úteis quando você tem valores que mudamdependendo da tarefa ou do fluxo de tarefas. Definições de tarefa e fluxo de tarefasque utilizam parâmetros são atualizadas automaticamente com o valor no início dode produção. Utilize parâmetros como substitutos para valores repetitivos aodefinir tarefas e fluxos de tarefas. Por exemplo, o uso de parâmetros para logon deusuário e nome de arquivo de script em definições de tarefa e para dependênciasde arquivo e prompt permite o uso de valores que podem ser mantidoscentralmente no banco de dados no principal.

    Para obter mais informações sobre como definir parâmetros, consulte “Definição doparâmetro do banco de dados” na página 185.

    12 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário e Referência

  • Tabela de VariáveisUma tabela de variáveis é uma tabela que contém diversas variáveis e seus valores.Todos os parâmetros globais, agora chamados de variáveis, estão contidos em pelomenos uma tabela de variáveis.

    Não é necessário criar tabelas de variáveis para poder utilizar variáveis, pois oplanejador fornece uma tabela de variável padrão.

    Entretanto, talvez você queira definir uma variável com o mesmo nome, masvalores diferentes, dependendo de quando e onde ela será utilizada. Isso é feitodesignando-se valores diferentes para a mesma variável em tabelas de variáveisdiferentes. É possível então utilizar o mesmo nome de variável em definições detarefa diferentes e ao definir dependências de arquivos e avisos. Tabelas devariáveis podem ser designadas no ciclo de execução, fluxo de tarefas e nível daestação de trabalho.

    As tabelas de variáveis podem ser particularmente úteis em definições de tarefasquando uma definição de tarefa é utilizada como um modelo para uma tarefa quepertence a mais de um fluxo de tarefas. Por exemplo, é possível designar valoresdiferentes para a mesma variável e reutilizar a mesma definição de tarefa emfluxos de tarefas diferentes.

    Para obter informações sobre como definir tabelas de variáveis, consulte “Definiçãoda Tabela de Variáveis” na página 189.

    A Rede do Tivoli Workload SchedulerUma rede do Tivoli Workload Scheduler consiste em um conjunto de estações detrabalho vinculadas no qual você executa processamento de tarefa do batchutilizando as capacidades de gerenciamento do Tivoli Workload Scheduler.

    As estações de trabalho comunicam-se utilizando links de TCP/IP e umatecnologia de armazenamento e redirecionamento para manter a consistência e atolerância a falhas em toda a rede. Isso significa que se uma estação de trabalhonão estiver vinculada, todas as informações são armazenadas no arquivo demensagens e enviadas somente quando o link for restabelecido.

    A rede do Tivoli Workload Scheduler consiste em um ou mais domínios, cada umtendo uma estação de trabalho de gerenciador de domínio, que age como um hubde gerenciamento, e uma ou mais estações de trabalho do agente.

    Existem quatro tipos de agente: padrão, tolerante a falhas, estendido e doworkload broker. Agentes padrão e tolerantes a falhas podem ser definidos noscomputadores UNIX e Windows. Os agentes estendidos são definições lógicas,cada um hospedado por uma estação de trabalho física, e são utilizados paraexecutar o processamento de tarefa quando um agente não está instalado. Porexemplo, agentes estendidos estão disponíveis para Peoplesoft, SAP R/3, z/OS,CA-7, JES, OPC, Oracle EBS e VMS, mas também é possível instalá-los em sistemasUNIX e Windows. Os agentes do Workload Broker são estações de trabalho quegerenciam o ciclo de vida das tarefas de tipo do Tivoli Workload SchedulerWorkload Broker no broker de carga de trabalho dinâmica.

    Outro tipo de estação de trabalho que é possível definir em sua rede é umaestação de trabalho de mecanismo remoto. Esse tipo e estação de trabalho é usadopara gerenciar a comunicação com um mecanismo remoto do Tivoli WorkloadScheduler, distribuído ou baseado no z/OS, para gerenciar dependências para

    Capítulo 1. Visão Geral do Tivoli Workload Scheduler 13

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  • tarefas locais de tarefas definidas no mecanismo remoto. Para obter informaçõesadicionais, consulte a Capítulo 16, “Definindo e Gerenciando DependênciasCruzadas”, na página 567.

    Para obter informações sobre estações de trabalho, consulte “Definição de estaçãode trabalho” na página 135.

    Na topologia hierárquica do Tivoli Workload Scheduler, o gerenciador de domíniomestre é o gerenciador de domínios do domínio mais acima. Todas as tarefas deconfiguração da produção e a geração do plano de produção são executadas nogerenciador de domínio mestre. Um plano de produção contém todas as atividadesde gerenciamento de tarefa a serem executadas na rede do Tivoli WorkloadScheduler durante um espaço de tempo específico. Uma cópia do plano deprodução é distribuída do gerenciador de domínio mestre para as outras estaçõesde trabalho. Em cada estação de trabalho, o Tivoli Workload Scheduler ativa emonitora suas próprias tarefas e envia o status de processamento de tarefa para ogerenciador de domínio mestre.

    Para obter informações adicionais sobre as capacidades de gerenciamento de planodo Tivoli Workload Scheduler, consulte o Capítulo 4, “Gerenciando o Ciclo deProdução”, na página 53.

    Configurando seu Ambiente de Tempo de Execução do TivoliWorkload Scheduler

    Esta seção fornece uma visão geral de alto nível de como é possível configurar seuambiente de tempo de execução do Tivoli Workload Scheduler.

    Configurando Propriedades

    É possível configurar dois tipos de propriedades para configurar seu ambiente detempo de execução do Tivoli Workload Scheduler, propriedades configuradas nogerenciador de domínio mestre e que afetam o processamento em todas as estaçõesde trabalho na rede do Tivoli Workload Scheduler e as propriedades que sãoconfiguradas localmente em uma estação de trabalho e que afetam oprocessamento somente nessa estação de trabalho. As primeiras são gerenciadasutilizando o programa de linha de comandos do Tivoli Workload Schedulerdenominado optman e as demais são definidas localmente na estação de trabalhocustomizando os arquivos de configuração useropts, localopts e jobmanrc.

    Para obter informações adicionais sobre como utilizar a linha de comandos optmanpara gerenciar opções globais e sobre opções locais definidas no arquivo localopts,consulte o Guia de Administração do IBM Tivoli Workload Scheduler.

    Para obter informações adicionais sobre as opções locais definidas no arquivouseropts, consulte “Configurando Opções para Utilização das Interfaces com oUsuário” na página 50.

    Configurando a Segurança

    Toda vez que você executar um programa do Tivoli Workload Scheduler ouchamar um comando do Tivoli Workload Scheduler, as informações de segurançasão lidas a partir de um arquivo especial, o arquivo de Segurança, para determinarsuas capacidades de usuário. Esse arquivo contém uma ou mais definições de

    14 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário e Referência

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  • usuário. Uma definição de usuário é um grupo de um ou mais usuários que sãopermitidos ou rejeitados para desempenhar ações específicas nos tipos de objeto deplanejamento específicos.

    O usuário principal do Tivoli Workload Scheduler, TWS_user, é definido no tempode instalação no arquivo de segurança. Esse ID do usuário pode ser utilizado paraconcluir o procedimento de configuração, para configurar propriedades e paragerenciar definições de usuários no arquivo de segurança. É possível modificar oarquivo de segurança a qualquer momento para atender os requisitos do sistema.

    Para obter informações adicionais sobre como gerenciar autorizações do usuário,consulte Guia de Administração do Tivoli Workload Scheduler.

    Definindo Atividades de Planejamento Utilizando TivoliWorkload Scheduler

    Para executar atividades de planejamento utilizando o Tivoli Workload Scheduler,é necessário primeiro definir o ambiente que você deseja gerenciar em termos deobjetos de planejamento e em termos de regras a serem aplicadas ao planejaroperações para executar nesses objetos. Estas informações são armazenadas peloTivoli Workload Scheduler em um Banco de Dados DB2 ou Oracle Relacional,doravante chamado de banco de dados.

    Além das definições dos objetos de planejamento, como as tarefas, os fluxos detarefas, os recursos, as estações de trabalho e assim por diante, o banco de dadostambém contém estatísticas sobre tarefas processadas e fluxos de tarefas, assimcomo informações sobre o usuário que criou um objeto e quando um objeto foimodificado pela última vez. É possível gerenciar o planejamento de definições deobjetos no banco de dados usando o programa da linha de comandos do TivoliWorkload Scheduler chamado composer ou as interface gráfica com o usuário, oDynamic Workload Console. É possível recuperar estatísticas ou informações dehistórico sobre tarefas e fluxos de tarefas processados no banco de dados,utilizando:v Os utilitários de relatório do Tivoli Workload Scheduler a partir da linha de

    comandos.v O Dynamic Workload Console .v As visualizações de banco de dados.Para obter mais informações sobre como definir objetos de planejamento, consulteCapítulo 8, “Definindo Objetos no Banco de Dados”, na página 133.

    Para obter informações adicionais sobre os comandos dos utilitários, consulte oCapítulo 12, “Obtendo Relatórios e Estatísticas”, na página 479.

    Para obter informações adicionais sobre a Dynamic Workload Console , consulte adocumentação correspondente.

    Para obter informações adicionais sobre as visualizações de banco de dados,consulte o IBM Tivoli Workload Scheduler: Database Views.

    Controlando a Tarefa e o Processamento do Fluxo de Tarefas

    É possível controlar como as tarefas e os fluxos de tarefas são processadosconfigurando uma ou mais das seguintes regras:

    Capítulo 1. Visão Geral do Tivoli Workload Scheduler 15

  • Definindo Dependências

    Uma dependência é um pré-requisito que deve ser satisfeito para que oprocessamento possa continuar. É possível definir dependências para tarefas efluxos de tarefas para assegurar a ordem correta de processamento. Em seuambiente de planejamento distribuído do Tivoli Workload Scheduler, é possívelescolher entre quatro tipos de dependências:v Na conclusão de tarefas e fluxos de tarefas: uma tarefa ou um fluxo de tarefas,

    denominado successor, não deve iniciar o processamento até outras tarefas efluxos de tarefas, denominados predecessor, terem sido concluídos com sucesso.Para obter informações adicionais, consulte a “follows” na página 209.

    v Recurso: uma tarefa ou um fluxo de tarefas precisa de um ou mais recursosdisponíveis antes de poder começar a execução. Para obter informaçõesadicionais, consulte o “needs” na página 216.

    v Arquivo: uma tarefa ou um fluxo de tarefas precisa ter acesso a um ou maisarquivos antes de poder iniciar a execução. Para obter informações adicionais,consulte o “opens” na página 223.

    v Prompt: uma tarefa ou um fluxo de tarefas precisa aguardar uma respostaafirmativa a um prompt antes de poder iniciar o processamento. Para obterinformações adicionais, consulte “Definição do Prompt” na página 191 e“prompt” na página 226.

    É possível definir até 40 dependências para uma tarefa ou um fluxo de tarefas.

    Em uma rede do Tivoli Workload Scheduler, as dependências podem cruzar limitesda estação de trabalho. Por exemplo, é possível tornar job1, que é executada emseu ambiente local do Tivoli Workload Scheduler site1, dependente da conclusãobem-sucedida de job2, que é executada em um ambiente remoto do TivoliWorkload Scheduler site2. O ambiente de planejamento remoto pode sermecanismos do Tivoli Workload Scheduler para z/OS (controlador) ou outrosmecanismos do Tivoli Workload Scheduler (gerenciador de domínio principal).Dois tipos de dependências implementam tal requisito:

    Dependência de Interligação de RedesÉ uma implementação simples e distribuída. Use esse tipo de dependênciaquando:v O ambiente local do Tivoli Workload Scheduler for distribuído.v Você quiser procurar uma instância da tarefa predecessora remota

    somente no plano atualmente em execução (plano de produção) noambiente remoto.

    v For necessário corresponder uma instância predecessora do planoremoto, não essa instância predecessora específica.

    v For possível esperar o intervalo de pesquisa expirar antes de seratualizado sobre a transição do status da tarefa remota.

    v Você não se importar de usar diferentes sintaxes e configurações combase em se o ambiente remoto do Tivoli Workload Scheduler édistribuído, em vez de z/OS.

    v Você não se importar de usar um protocolo de conexão proprietário parase comunicar com o mecanismo remoto.

    Para obter informações adicionais, consulte a Capítulo 15, “GerenciandoDependências de Interligação de Redes”, na página 557.

    16 IBM Tivoli Workload Scheduler: Guia do Usuário e Referência

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  • Dependência cruzadaÉ uma implementação mais abrangente e completa. Use esse tipo dedependência quando:v Seu ambiente local do Tivoli Workload Scheduler puder ser distribuído

    ou z/OS.v Você quiser procurar a instância predecessora remota também entre as

    instâncias planejadas que ainda não estão incluídas no plano atualmenteem execução no mecanismo remoto.

    v Você quiser corresponder a instância predecessora no plano domecanismo remoto. Para fazer isso, é possível usar diferentes critérios decorrespondência prontos para uso.

    v Você deseja que sua dependência seja atualizada assim que a instânciada tarefa remota mude de status. Para fazer isso, o produto usa umanotificação assíncrona do mecanismo remoto para o mecanismo local.

    v Você deseja usar a mesma sintaxe e configuração, independentemente dese o ambiente local do Tivoli Workload Scheduler é distribuído ou z/OS.

    v Você deseja usar conexões HTTP ou HTTPS para comunicação com omecanismo remoto.

    Para obter informações adicionais, consulte a Capítulo 16, “Definindo eGerenciando Dependências Cruzadas”, na página 567.

    Configurando Restrições de Hora

    Restrições de hora podem ser especificadas para tarefas e fluxos de tarefas. Paraum ciclo de execução específico, é possível especificar a hora na qual oprocessamento é iniciado, utilizando a palavra-chave at, ou a hora após a qual oprocessamento não é mais iniciado, utilizando a palavra-chave until. Especificandoambas, você define uma janela de tempo dentro da qual uma tarefa ou um fluxode tarefa é executado. Ambas, at e until, representam dependências de hora.

    Outra configuração de hora que pode ser especificada é schedtime; indica a horareferida ao calcular dependências de tarefas e de fluxos de tarefas. Também épossível especificar uma taxa de repetição; por exemplo, é possível fazer com queo Tivoli Workload Scheduler ative a mesma tarefa a cada 30 minutos entre às 8h30e às 13h30.

    Para obter informações adicionais, consulte “às” na página 199, “prazo final” napágina 202, “a cada” na página 204, “schedtime” na página 227 e “until” na página230.

    Configurando Prioridade da Tarefa e Limitação da Estação deTrabalho

    O Tivoli Workload Scheduler tem seu próprio sistema de enfileiramento, queconsiste em níveis de prioridade. Designar uma prioridade às tarefas e aos fluxosde tarefas fornece controle adicional sobre suas precedências e a ordem deexecução.

    A proteção de tarefa fornece outro tipo de controle sobre o processamento detarefa em uma estação de trabalho. Quando configurado para um nível deprioridade, ele permite que apenas tarefas e fluxo