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SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE MARÍLIA Presidente: Pedro Pavão Avenida Carlos Gomes, 427 – Centro – CEP: 17501-080 – Marília/SP Tel: (14) 3402-4444 Fax: (14) 3402-4446 email: [email protected] / [email protected] O Comerciante O Comerciante Boletim informativo online Agosto / Setembro 2018 www.sincomerciomarilia.com.br Ano 8 Sindicato do Comércio Varejista de Marília Formatura SENAC Formatura SENAC gosto marcou a conclusão de mais um curso promovido pelo Sincomercio Marília em parceria com o Serviço Nacional A de Aprendizagem Comercial de Marília (SENAC). 22 alunos concluíram a formação gratuita composta por 160 horas e contemplou jovens cursando ensino fundamental e com renda per capita de até 2 salários mínimos para a capacitação de Recepcionista. Durante o treinamento, os alunos tiveram a oportunidade de desenvolver competências para elaborar, organizar e realizar procedimentos de recepção e atendimento ao cliente em empresas de pequeno, médio e grande porte de diversos segmentos da economia, bem como órgãos públicos e do terceiro setor, seja como empregado ou prestador de serviços. “Ficamos muito satisfeitos em dar continuidade a parceria com uma instituição tão importante quanto o SENAC. Com mais esse curso realizado em conjunto, tivemos a oportunidade de proporcionar a esses jovens se destacar no mercado de trabalho, contribuindo para geração de emprego e renda de nossa população”, ressalta Pedro Pavão, presidente do Sincomercio Marília. Parceria Educação Parceria Educação s associados do Sincomercio Marília podem Ocontar com descontos especiais para mensalidades de seus filhos através do convênio firmado com a Escola Adventista. Para ter direito ao desconto, basta retirar uma guia na sede do Sincomercio e entregar na Escola. O benefício concedido será de 15% de desconto no valor das mensalidades para o ano de 2019. A Escola atende crianças do maternal (a partir de 3 anos) até o 5º ano do ensino fundamental para os períodos da manhã e tarde. A Escola Adventista faz parte da Rede Adventista de Educação, a maior rede educacional do mundo, presente em mais de 165 países e que, no Brasil, possui 120 anos de história. Sua filosofia educacional oferece princípios sólidos, valores morais bem definidos, ambiente seguro e um legado de vidas transformadas. A sede em Marília conta com infraestrutura adequada, moderna e segura, bem como professores qualificados e materiais didáticos exclusivos que estimulam a aprendizagem significativa, que visam incentivar os educandos para a transformação de atitudes a partir de soluções de problemas relacionados ao seu cotidiano. Com objetivos educacionais amplos, o currículo da Escola Adventista promove a excelência acadêmica e contempla os conteúdos necessários para a prática da cidadania responsável, contribuindo assim para seu desenvolvimento. Mais informações sobre o sistema de ensino podem ser obtidas na sede da Escola Adventista, localizada na Rua Santa Helena, 1860 ou através do site: ou www.educadventista.com/marilia telefone: (14) 3113-6975. elo sexto mês consecutivo, o Pcomércio varejista na região de Marília eliminou postos de trabalho formais. Ao todo, 117 vínculos foram extintos em junho, resultado de 1.437 admissões contra 1.554 desligamentos. Nos seis primeiros meses do ano, foram fechados 750 empregos celetistas. No acumulado de 12 meses, porém, 436 vagas com carteira assinada foram abertas. Com isso, o varejo na região encerrou o mês com estoque ativo de 46.922 trabalhadores formais, alta de 0,9% em relação ao mesmo período de 2017. As informações são da Pesquisa de Emprego no Comércio Varejista do Estado de São Paulo (PESP Varejo), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), elaborada com base nos dados do Ministério do Trabalho, por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e do impacto do seu resultado no estoque estabelecido de trabalhadores no Estado de São Paulo, obtido com base na Relação Anual de Informações Sociais (Rais). Entre as nove atividades analisadas, seis sofreram retração no estoque de trabalhadores formais em comparação a junho do ano passado, com destaque para autopeças e acessórios; lojas de vestuário, tecidos e calçados (ambas com -2,5%); e outras atividades (-1,5%). Em contra- partida, os segmentos de supermercados (4,9%) e de farmácias e perfumarias (2,6%) apontaram as maiores variações positivas na mesma base comparativa. “Esse desempenho é reflexo direto da retração no consumo das famílias e o aumento dos custos operacionais para os empresários. O brasileiro vem buscando quitar suas dívidas e com isso deixa de investir, o que representa um retrocesso em nossa economia. Esperamos que com o novo quadro político, tenhamos uma melhora na confiança do consumidor”, destaca Pedro Pavão, presidente do Sincomercio Marília. Desempenho estadual O comércio varejista no Estado de São Paulo eliminou 5.808 empregos com carteira assinada em junho, resultado de 67.039 admissões e 72.847 desliga- mentos, o pior resultado para o mês desde 2015. Com isso, quase 34 mil vagas foram fechadas no primeiro semestre. Assim, o varejo paulista encerrou o mês com um estoque de 2.055.480 empregos formais, leve alta de 0,2% em relação a junho de 2017. No acumulado de 12 meses, o saldo é positivo em 3.254 vagas. No comparativo anual, quatro atividades sofreram redução do estoque de empre- gos celetistas, com destaque para lojas de vestuário, tecidos e calçados (-1,9%) e lojas de móveis e decoração (-1,6%). Em contrapartida, os segmentos de farmácias e perfumarias e de eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos obtiveram os melhores resultados, ambos com crescimento de 2,4%. m 23 de agosto, foi realizada no gabinete da Prefeitura de Marília, Ereunião para assinatura de posse definitiva que concede ao SESC, construção de sua unidade na cidade. A reunião contou com a presença de Ivo Dall'Acqua Junior, vice- presidente da FecomercioSP; Luiz Deoclécio Massaro Galina, Superintendente administrativo do SESC SP; Dra. Carla Bertucci Barbieri, coordenadora da assessoria jurídica do SESC SP; Ricardo Mustafá, Secretário da Administração e Pedro Pavão, presidente do Sincomercio Marília. Até setembro desse ano, a Prefeitura de Marília irá aprovar o projeto final para que seja iniciado o processo licitatório da obra que está prevista para começar no primeiro semestre de 2019. São três anos de previsão para a conclusão da unidade, que deverá estar finalizada em 2022. O orçamento previsto para a construção é de R$ 60 milhões. Fotos: Divulgação Escritura de doação, dá posse definitiva do terreno para construção da unidade do SESC em Marília Escritura de doação, dá posse definitiva do terreno para construção da unidade do SESC em Marília om objetivo de intensificar as informações e Cesclarecer dúvidas sobre o funcionamento do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial), o Sincomercio Marília promoveu na noite de 5 de setembro, a palestra “O Impacto do eSocial: fundamentos, tabelas e pontos críticos”. Com a presença de empresários e contadores, o evento, promovido pelo Sincomercio Marília em parceria com a Marinho Advogados Associados e Promed - Saúde do Trabalhador e Perícias Médicas, foi conduzido por Rogério Canaciro, professor universitário e palestrante. Durante a palestra, o público pode tirar dúvidas sobre como o sistema irá impactar as empresas ao unificar informações relativas aos trabalhadores como Sincomercio Marília promove palestra sobre o eSocial Sincomercio Marília promove palestra sobre o eSocial vínculos, contribuições previdenciárias, folha de pagamento, comunicações de acidente de trabalho, aviso prévio, escriturações fiscais, informações sobre o FGTS, entre outros pontos. "Para fiscalizar a empresa e, aumentar a eficiência da arrecadação, o Estado tem aumentado deveres instrumentais e, um desses deveres que vem sendo bastante discutidos é o eSocial. Para elucidar as dúvidas, o Sincomercio organizou essa palestra para auxiliar empresários e contadores do comércio varejista sobre esse tema que tem trazido muito desconforto, sobretudo por estar em sua etapa inicial” ressalta Daniela Marinho, responsável pelo departamento jurídico do Sincomercio Marília. Segundo Pedro Pavão, presidente do Sincomercio Marília "A complexidade dessa ferramenta tem gerado muitas dúvidas e, dessa forma, discutir a implantação do eSocial e os impactos na rotina das empresas é de extrema importância para que todos possam se adequar corretamente. Agradecemos ao palestrante e nossos parceiros por trazer um conteúdo tão relevante para as empresas”, diz. eSocial O eSocial está sendo implantado em várias fases e para muitas empresas já é obrigatório. No caso de micro e pequenas empresas – que são aquelas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões – e Microempreendedores Individuais (MEI) - aqueles que possuam empregados - a obrigatoriedade de ingressar no sistema terá início em novembro de 2018. A transmissão eletrônica desses dados visa simplificar a prestação das informações referentes às obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas, de forma a reduzir a burocracia para as empresas. A prestação das informações ao eSocial substituirá o preenchimento e a entrega de formulários e declarações separados a cada ente. comércio varejista na região de Marília faturou OR$ 1,11 bilhão em maio, o maior para o mês desde o início da série histórica, em 2008 – alta de 3,5% se comparado ao mesmo período de 2017. No acumulado dos cinco primeiros meses do ano, o crescimento foi de 4,3%, e na soma dos últimos 12 meses, houve elevação de 4,6%. Os dados são da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista do Estado de São Paulo (PCCV), realizada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) com base em informações da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz- SP). Das nove atividades analisadas, três sofreram queda nas vendas, se comparado a maio de 2017, foram elas: autopeças e acessórios (-15,8%); lojas de móveis e decoração (-14,3%); e eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos (-2,1%). Somadas, impactaram negativamente em 1 ponto porcentual (p.p.) para o desempenho geral. Por outro lado, os setores de outras atividades (8%) e de supermercados (3,2%) apresentaram as maiores altas na mesma base comparativa, contribuindo com 3,1 pontos porcentuais. Apesar desse desempenho positivo, alguns setores importantes de nosso varejo apresentaram queda no faturamento, o que demonstra que a situação econômica da região está vulnerável e preocupante. Seja pela insegurança política ou pela greve dos caminhoneiros que recentemente desestabilizou o País, nossa expectativa é que os próximos meses serão ainda mais instáveis”, ressalta Pedro Pavão, presidente do Sincomercio Marília. Desempenho estadual Em maio, as vendas do comércio varejista no Estado de São Paulo atingiram R$ 53,6 bilhões, alta real de 3,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse foi o quarto maior resultado do varejo paulista para o mês desde o início da série histórica, em 2008. Dessa forma, o faturamento real do setor acumulou altas de 6,1% no ano e de 5,3% nos últimos 12 meses. Apesar do crescimento, os dados de maio mostram uma desaceleração no ritmo de crescimento motivada pela paralisação dos caminhoneiros, que criou uma crise de desabastecimento em todo o País. Diferentemente do que vinha sendo observado desde julho de 2017, com o varejo paulista registrando crescimento das vendas na maioria das atividades e em todas as 16 regiões do Estado, em maio houve um maior equilíbrio entre os nove setores analisados, com quatro deles mostrando quedas, quatro apresentando altas e um apontando estabilidade. Expectativa Os resultados de vendas de junho deverão mostrar de forma mais ampla os impactos da paralisação e permitir uma melhor avaliação das tendências que devem prevalecer até o fim do ano, uma vez que a greve gerou impactos diretos sobre preços de produtos essenciais já captados nos indicadores de inflação em maio e junho, além de turbulências no mercado de câmbio e pressões sobre insumos básicos. Nesse cenário, as projeções continuam apontando para um crescimento anual ao redor de 5% em 2018. Vendas do comércio varejista na região de Marília têm alta de 3,5% Vendas do comércio varejista na região de Marília têm alta de 3,5% A unidade do SESC Marília será uma das mais modernas e contará com todos os programas oferecidos pelo sistema, com previsão de 1.500 atendimentos diários. Serão 150 funcionários do SESC e outros 60 terceirizados. O Prefeito de Marília, Daniel Alonso destacou a entrega da escritura definitiva ao SESC “Hoje demos mais um importante passo para realização desse projeto maravilhoso para nossa cidade. Em breve, uma das mais belas obras arquitetônicas do interior de São Paulo fará parte de nossa realidade trazendo um refúgio de educação, cultura e lazer para a nossa população”, destacou. “Estamos muito felizes em ver que nosso sonho está avançando de forma significativa. A assinatura da escritura definitiva de doação só demonstra o empenho da administração pública e também dos gestores do SESC para tornar esse sonho uma realidade em Marília. Em breve, mais de 20 mil comerciários, seus familiares, além de toda a comunidade contará com um dos mais marcantes complexos de lazer do interior”, ressaltou Pedro Pavão, presidente do Sincomercio Marília e um dos principais responsáveis pela vinda do SESC à cidade. Sobre o SESC Marília Localizada entre as ruas Pedro Serem e Antônio Galina, anexo ao Jardim Portal do Sol, na zona sul da cidade, a área total abrange 56.239,53 metros quadrados, sendo que 21.076 metros quadrados serão utilizados para a construção e o restante fará parte de área de preservação ambiental que ficará sob a responsabilidade da entidade. O SESC Marília contará com estrutura completa voltada ao entretenimento cultural, lazer, educação, saúde e na prática de atividades esportivas. A sede terá teatro, clínica odontológica, conjunto aquático com piscina semiolímpica, recreativa e infantil, ginásio, minicampo, quadra de areia, área de convivência e exposições, espaço de tecnologia e artes, biblioteca, turismo social, ginástica multifuncional, comedoria/lanchonete, entre outras atividades. e conquistar clientes já é uma tarefa árdua, fidelizar é ainda mais desafiador. Com a concorrência cada vez maior e as S distâncias sendo reduzidas ao toque de um clique, o cliente só volta a comprar no mesmo lugar se ficar realmente muito satisfeito. E, não estamos falando apenas da qualidade de um produto ou serviço. Com o consumidor mais bem informado e exigente, são muitas as variáveis que ele considera antes de se tornar fiel a um estabelecimento. Como forma de melhorar esse relacionamento, seguem algumas dicas para fazer o seu cliente voltar sempre: Invista num bom atendimento: Atenda os clientes como você mesmo gostaria de ser atendido. Cortesia e presteza são fundamentais a qualquer profissional que lide diretamente com o público. Portanto, é fundamental investir em bons treinamentos para que sua equipe seja capaz de oferecer um atendimento de excelência, fazendo com que o cliente se sinta à vontade, encontre o que procura e, principalmente, que saia muito satisfeito com a experiência vivida dentro do estabelecimento. Entenda bem o seu cliente: Com tantas ferramentas tecnológicas disponíveis atualmente, certamente existe uma que atenda exatamente as suas necessidades para entender bem o perfil do seu cliente. Sabe-se que as pessoas não querem mais ser tratadas apenas como “mais um”. Para dar esse toque especial e refinar o relacionamento, é preciso conhecer o cliente mais a fundo. Qual é a frequência que ele visita a sua empresa? O que ele costuma procurar? Qual é o comportamento dele dentro da loja? Ter essas informações e usá-las de forma estratégica é crucial nos dias de hoje. Aposte na comunicação: Além de ser conhecido, seu cliente deseja ser impactado com informações relevantes para ele. Nesse sentido, o marketing de conteúdo tem desempenhado um excelente papel, oferecendo informações em cada fase de maturação do cliente. Se ele ainda está na fase de busca e pesquisa, um e-book com mais informações sobre o seu produto ou serviço pode agradar. Já se ele estiver decidido a comprar, um cupom de desconto pode fazer a diferença entre o sim e o não dele. Crie uma experiência: Independentemente se você trabalha com produtos ou serviços, o que todo cliente busca hoje é viver uma experiência de compra. Então, aposte em criar momentos memoráveis para ele. Mostre ao seu cliente que ele é único e merece ser tratado com muito cuidado. Busque pequenas personalizações, como tratá-lo pelo nome, descobrir o motivo dele estar buscando a sua empresa, quais são as expectativas dele, etc. Tendo informações valiosas vai ficar muito mais fácil encantar. Dê algo mais aos VIPs: Clientes fiéis não merecem ser tratados da mesma forma que todos os outros. Aposte em programas de fidelidade, capazes de fazer com que ele se sinta realmente recompensado por frequentar sempre o seu estabelecimento. Ofereça vantagens que vão além do “faça 10 e ganhe 1”. Felizmente, hoje há vários recursos que permitem criar vantagens realmente atrativas para o cliente Premium. Capte depoimentos: Não importa se a compra é de baixo ou grande valor. Todo cliente gosta de saber que por aquela empresa já passaram clientes tão satisfeitos que foram capazes de deixar o seu depoimento. Aqui pode ser uma foto, um vídeo ou um relato escrito. Isso aumenta a confiança de quem está chegando agora e motiva novas compras. Mantenha os depoimentos sempre atualizados, a fim de que o cliente que volta, veja que há cada vez mais clientes satisfeitos ali. Seguindo todas essas dicas, as chances de o seu cliente voltar e se tornar fiel aumentam consideravelmente. Buscar um concorrente nem vai estar nos planos dele. Sendo bem cuidado e muito mimado, nenhum cliente vai deixar de consumir o que você tem a oferecer. Afinal, você não vende apenas produtos ou serviços. Você entrega benefícios e valor. Representantes do SESC SP e FecomercioSP com Ricardo Mustafá,Secretário da Administração e Pedro Pavão, presidente do Sincomercio Marília durante cerimônia de assinatura da escritura de posse definitiva ao SESC Pesquisa Empregos Pesquisa Empregos Pedro Pavão, presidente do Sincomercio Marília com o palestrante Rogério Canaciro e Diogo Cardoso Pereira da Promed - Saúde do Trabalhador e Perícias Médicas Pedro Pavão, presidente do Sincomercio Marília e Diogo Cardoso Pereira da Promed - Saúde do Trabalhador e Perícias Médicas com Marilda Frigui de Oliveira Moreira, ganhadora do sorteio realizado durante a palestra Pedro Pavão, presidente do Sincomercio Marília e Diogo Cardoso Pereira da Promed - Saúde do Trabalhador e Perícias Médicas com Luis Carlos Simões Rodrigues, ganhador do sorteio realizado durante a palestra tualmente, há no Brasil 46,02 milhões de Atrabalhadores formais, dos quais 418 mil com deficiência, segundo dados divulgados pela Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho, de 2016. Parte desses empregados que possuem algum tipo de deficiência foi inserida no mercado de trabalho por meio da Lei n.º 8.213/1991, a chamada “Lei de Cotas”. Segundo o Sincomercio Marília e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), essa é a principal medida de inclusão efetivada pelo Estado e decorre de uma série de princípios constitucionais estabelecidos para proporcionar igualdade de condições dignas a todos, vedando, por exemplo, a discriminação em relação a salário ou mesmo no que tange aos critérios de Sincomercio Marília e FecomercioSP esclarecem dúvidas de empresários sobre a Lei de Cotas Sincomercio Marília e FecomercioSP esclarecem dúvidas de empresários sobre a Lei de Cotas admissão. Próximo a ser celebrado o “Dia D” – Dia Nacional de Inclusão Social e Profissional das Pessoas com Deficiência e dos Reabilitados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) –, em 29 de setembro, quando as fiscalizações são intensificadas, as Entidades tiram as principais dúvidas dos empresários em relação à Lei de Cotas. Confira: Quem deve e como contratar? De acordo com a legislação, empresas com cem ou mais funcionários estão obrigadas a destinar de 2% a 5% dos seus cargos para pessoas reabilitadas ou com algum tipo de deficiência. A lei determina ainda que o tratamento deve ser igualitário. Entretanto, há casos em que o trabalhador com deficiência necessita de horário flexível em determinadas situações. Dessa forma, é possível o estabelecimento de jornadas especiais para compatibilidade das necessidades da pessoa com deficiência, sendo admissível também que o salário seja proporcional. As contratações devem ser diretas, estando fora dessa conta, portanto, eventuais empregados com deficiência contratados por empresas terceirizadas, o que exclui também o número de funcionários que a empresa possui para fins de base de cálculo. Não existe estabilidade para o funcionário com deficiência contratado por meio da Lei de Cotas. Entretanto, para garantir a continuidade desses profissionais no mercado de trabalho, no caso de dispensa, a vaga deve ser ocupada por outra pessoa com deficiência. Fiscalização e multas As Entidades explicam ainda que não existe um valor pré-determinado para as multas no caso de descumprimento da lei, mas há no Estado de São Paulo companhias que já foram penalizadas com valores de R$ 150 mil e R$ 400 mil. “As multas aplicadas variam bastante e, além do critério objetivo que é o cumprimento da lei em si, dependem da interpretação do auditor fiscal do trabalho que fiscaliza a empresa. Nesse ponto, ele avaliará o esforço empregado pelo contratante para divulgar aquela vaga”, sinalizam. Entretanto, embora as empresas sejam multadas, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) entende que é preciso considerar a realidade imposta a elas, não basta a existência de pessoas com deficiência no Brasil, é preciso avaliar o grau dessa deficiência de acordo com a vaga a ser oferecida. A fiscalização pode acontecer ao longo do ano, mas, em geral, é reforçada no fim de setembro, quando acontece o “Dia D”, Dia Nacional de Inclusão Social e Profissional das Pessoas com Deficiência e dos Reabilitados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A multa pode ser aplicada já na primeira visita do auditor fiscal do trabalho. Entretanto, em alguns casos, o auditor orienta a empresa num primeiro momento, a chamada “dupla visita”. Verificado e permanecido o não cumprimento da legislação, é imposta a penalidade. Obrigações Após a contratação, o empresário deve ainda se atentar a algumas obrigações. De acordo com o Sincomercio Marilia e a FecomercioSP, a atenção à Rais é uma delas. Por meio do relatório, o empregador deve indicar também o tipo de deficiência se física, auditiva, visual, mental, múltipla ou reabilitado, existindo codificação para cada situação. A inexatidão dessas informações ou mesmo a falsificação sujeita o empregador a autuações, que podem variar de R$ 400 a R$ 40 mil. O registro do funcionário no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) também é uma das obrigações. Criado para servir de registro permanente de admissões e dispensas de empregados com vínculo nos moldes da CLT, o Caged é uma importante base de informações para o Programa de Seguro-Desemprego, para conferência de dados, e também atende a outros fins, como pesquisas, estudos e projetos relacionados ao mercado de trabalho. Por fim, a empresa que precisa contratar funcionário com deficiência também deve prestar informações ao Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial). De acordo com as Entidades, atividades como modo de admissão, registro de empregados e alterações contratuais durante a vigência do contrato de trabalho, por exemplo, deverão ser informadas nesse sistema sob pena de multas que podem variar de R$ 402 a R$ 4.025,35. Para o Sincomercio Marília e a FecomercioSP, a Lei de Cotas vai muito além de uma norma legal, é também uma ação cidadã que permite valorizar habilidades.Cumprir a lei contratando uma pessoa com deficiência não deve ser apenas algo quantitativo, mas também qualitativo. O preparo de todos para convivência, acessibilidade e inclusão, bem como a garantia de igualdade de condições, cobrança, tratamento e reconhecimento são pontos que merecem atenção de toda a sociedade. É necessária uma soma de esforços, que passa pelo desenvolvimento cultural de todas as partes envolvidas – empresas, governo, pessoas com deficiência e da própria sociedade –, além da atenção com os princípios constitucionais para que a função social da iniciativa privada não acabe desvirtuada. por Portal Administradores

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SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE MARÍLIAPresidente: Pedro PavãoAvenida Carlos Gomes, 427 – Centro – CEP: 17501-080 – Marília/SPTel: (14) 3402-4444 Fax: (14) 3402-4446email: [email protected] / [email protected]

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Sindicato do Comércio Varejista de Marília

Formatura SENACFormatura SENAC

gosto marcou a conclusão de mais um curso promovido pelo Sincomercio Marília em parceria com o Serviço Nacional Ade Aprendizagem Comercial de Marília (SENAC). 22 alunos concluíram a formação gratuita composta por 160 horas e contemplou jovens cursando ensino fundamental e com renda per capita de até 2 salários mínimos para a capacitação de

Recepcionista.Durante o treinamento, os alunos tiveram a oportunidade de desenvolver competências para elaborar, organizar e realizar procedimentos de recepção e atendimento ao cliente em empresas de pequeno, médio e grande porte de diversos segmentos da economia, bem como órgãos públicos e do terceiro setor, seja como empregado ou prestador de serviços.“Ficamos muito satisfeitos em dar continuidade a parceria com uma instituição tão importante quanto o SENAC. Com mais esse curso realizado em conjunto, tivemos a oportunidade de proporcionar a esses jovens se destacar no mercado de trabalho, contribuindo para geração de emprego e renda de nossa população”, ressalta Pedro Pavão, presidente do Sincomercio Marília.

Parceria EducaçãoParceria Educação

s associados do Sincomercio Marília podem Ocontar com descontos especiais para mensalidades de seus filhos através do convênio firmado com a Escola Adventista. Para ter direito ao desconto, basta retirar uma guia na sede do Sincomercio e entregar na Escola. O benefício concedido será de 15% de desconto no valor das mensalidades para o ano de 2019. A Escola atende crianças do maternal (a partir de 3 anos) até o 5º ano do ensino fundamental para os períodos da manhã e tarde.A Escola Adventista faz parte da Rede Adventista de Educação, a maior rede educacional do mundo, presente em mais de 165 países e que, no Brasil, possui 120 anos de história. Sua filosofia educacional oferece princípios sólidos, valores morais bem definidos, ambiente seguro e um legado de vidas transformadas.A sede em Marília conta com infraestrutura adequada, moderna e segura, bem como professores qualificados e materiais didáticos exclusivos que estimulam a aprendizagem significativa, que visam incentivar os educandos para a transformação de atitudes a partir de soluções de problemas relacionados ao seu cotidiano.Com objetivos educacionais amplos, o currículo da Escola Adventista promove a excelência acadêmica e contempla os conteúdos necessários para a prática da cidadania responsável, contribuindo assim para seu desenvolvimento. Mais informações sobre o sistema de ensino podem ser obtidas na sede da Escola Adventista, localizada na Rua Santa Helena, 1860 ou através do site: ou www.educadventista.com/mariliatelefone: (14) 3113-6975.

elo sexto mês consecutivo, o Pcomércio varejista na região de Marília eliminou postos de trabalho formais. Ao todo, 117 vínculos foram extintos em junho, resultado de 1.437 admissões contra 1.554 desligamentos. Nos seis primeiros meses do ano, foram fechados 750 empregos celetistas. No acumulado de 12 meses, porém, 436 vagas com carteira assinada foram abertas. Com isso, o varejo na região encerrou o mês com estoque ativo de 46.922 trabalhadores formais, alta de 0,9% em relação ao mesmo período de 2017.As informações são da Pesquisa de Emprego no Comércio Varejista do Estado de São Paulo (PESP Varejo), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), elaborada com base nos dados do Ministério do Trabalho, por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e do impacto do seu resultado no estoque estabelecido de trabalhadores no Estado de São Paulo, obtido com base na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).Entre as nove atividades analisadas, seis sofreram retração no estoque de trabalhadores formais em comparação a junho do ano passado, com destaque para autopeças e acessórios; lojas de vestuário, tecidos e calçados (ambas com -2,5%); e outras atividades (-1,5%). Em contra-partida, os segmentos de supermercados (4,9%) e de farmácias e perfumarias

(2,6%) apontaram as maiores variações positivas na mesma base comparativa. “Esse desempenho é reflexo direto da retração no consumo das famílias e o aumento dos custos operacionais para os empresários. O brasileiro vem buscando quitar suas dívidas e com isso deixa de investir, o que representa um retrocesso em nossa economia. Esperamos que com o novo quadro político, tenhamos uma melhora na confiança do consumidor”, destaca Pedro Pavão, presidente do Sincomercio Marília.

Desempenho estadualO comércio varejista no Estado de São Paulo eliminou 5.808 empregos com carteira assinada em junho, resultado de 67.039 admissões e 72.847 desliga-mentos, o pior resultado para o mês desde 2015. Com isso, quase 34 mil vagas foram fechadas no primeiro semestre. Assim, o varejo paulista encerrou o mês com um estoque de 2.055.480 empregos formais, leve alta de 0,2% em relação a junho de 2017. No acumulado de 12 meses, o saldo é positivo em 3.254 vagas.No comparativo anual, quatro atividades sofreram redução do estoque de empre-gos celetistas, com destaque para lojas de vestuário, tecidos e calçados (-1,9%) e lojas de móveis e decoração (-1,6%). Em contrapartida, os segmentos de farmácias e perfumarias e de eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos obtiveram os melhores resultados, ambos com crescimento de 2,4%.

m 23 de agosto, foi realizada no gabinete da Prefeitura de Marília, Ereunião para assinatura de posse definitiva que concede ao SESC, construção de sua unidade na cidade.A reunião contou com a presença de Ivo Dall'Acqua Junior, vice-presidente da FecomercioSP; Luiz Deoclécio Massaro Galina, Superintendente administrativo do SESC SP; Dra. Carla Bertucci Barbieri, coordenadora da assessoria jurídica do SESC SP; Ricardo Mustafá, Secretário da Administração e Pedro Pavão, presidente do Sincomercio Marília. Até setembro desse ano, a Prefeitura de Marília irá aprovar o projeto final para que seja iniciado o processo licitatório da obra que está prevista para começar no primeiro semestre de 2019. São três anos de previsão para a conclusão da unidade, que deverá estar finalizada em 2022. O orçamento previsto para a construção é de R$ 60 milhões.

Fotos: Divulgação

Escritura de doação, dá posse definitiva do terreno para construção da unidade do SESC em Marília

Escritura de doação, dá posse definitiva do terreno para construção da unidade do SESC em Marília

om objetivo de intensificar as informações e Cesclarecer dúvidas sobre o funcionamento do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial), o Sincomercio Marília promoveu na noite de 5 de setembro, a palestra “O Impacto do eSocial: fundamentos, tabelas e pontos críticos”. Com a presença de empresários e contadores, o evento, promovido pelo Sincomercio Marília em parceria com a Marinho Advogados Associados e Promed - Saúde do Trabalhador e Perícias Médicas, foi conduzido por Rogério Canaciro, professor universitário e palestrante. Durante a palestra, o público pode tirar dúvidas sobre como o sistema irá impactar as empresas ao unificar informações relativas aos trabalhadores como

Sincomercio Marília promove palestra sobre o eSocialSincomercio Marília promove palestra sobre o eSocial

vínculos, contribuições previdenciárias, folha de pagamento, comunicações de acidente de trabalho, aviso prévio, escriturações fiscais, informações sobre o FGTS, entre outros pontos."Para fiscalizar a empresa e, aumentar a eficiência da arrecadação, o Estado tem aumentado deveres instrumentais e, um desses deveres que vem sendo bastante discutidos é o eSocial. Para elucidar as dúvidas, o Sincomercio organizou essa palestra para auxiliar empresários e contadores do comércio varejista sobre esse tema que tem trazido muito desconforto, sobretudo por estar em sua etapa inicial” ressalta Daniela Marinho, responsável pelo departamento jurídico do Sincomercio Marília.Segundo Pedro Pavão, presidente do Sincomercio Marília "A complexidade dessa ferramenta tem gerado muitas dúvidas e, dessa forma, discutir a implantação do eSocial e os impactos na rotina das empresas é de extrema importância para que todos possam se adequar corretamente. Agradecemos ao palestrante e nossos parceiros por trazer um conteúdo tão relevante para as empresas”, diz.

eSocialO eSocial está sendo implantado em várias fases e para muitas empresas já é obrigatório. No caso de micro e pequenas empresas – que são aquelas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões – e Microempreendedores Individuais (MEI) - aqueles que possuam empregados - a obrigatoriedade de ingressar no sistema terá início em novembro de 2018.A transmissão eletrônica desses dados visa simplificar a prestação das informações referentes às obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas, de forma a reduzir a burocracia para as empresas. A prestação das informações ao eSocial substituirá o preenchimento e a entrega de formulários e declarações separados a cada ente.

comércio varejista na região de Marília faturou OR$ 1,11 bilhão em maio, o maior para o mês desde o início da série histórica, em 2008 – alta de 3,5% se comparado ao mesmo período de 2017. No acumulado dos cinco primeiros meses do ano, o crescimento foi de 4,3%, e na soma dos últimos 12 meses, houve elevação de 4,6%.Os dados são da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista do Estado de São Paulo (PCCV), realizada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) com base em informações da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP).Das nove atividades analisadas, três sofreram queda nas vendas, se comparado a maio de 2017, foram elas:

autopeças e acessórios (-15,8%); lojas de móveis e decoração (-14,3%); e eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos (-2,1%). Somadas, impactaram negativamente em 1 ponto porcentual (p.p.) para o desempenho geral.Por outro lado, os setores de outras atividades (8%) e de supermercados (3,2%) apresentaram as maiores altas na mesma base comparativa, contribuindo com 3,1 pontos porcentuais.Apesar desse desempenho positivo, alguns setores importantes de nosso varejo apresentaram queda no faturamento, o que demonstra que a situação econômica da região está vulnerável e preocupante. Seja pela insegurança política ou pela greve dos caminhoneiros que recentemente desestabilizou o País, nossa expectativa é que os próximos meses serão ainda mais instáveis”, ressalta Pedro Pavão, presidente do Sincomercio Marília.

Desempenho estadualEm maio, as vendas do comércio varejista no Estado de São Paulo atingiram R$ 53,6 bilhões, alta real de 3,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse foi o quarto maior resultado do varejo paulista para o mês desde o início da série histórica, em 2008. Dessa forma, o faturamento real do setor acumulou altas de 6,1% no ano e de 5,3% nos últimos 12 meses. Apesar do crescimento, os dados de maio mostram uma desaceleração no ritmo de crescimento motivada pela paralisação dos caminhoneiros, que criou uma crise de desabastecimento em todo o País.Diferentemente do que vinha sendo observado desde julho de 2017, com o varejo paulista registrando crescimento das vendas na maioria das atividades e em todas as 16 regiões do Estado, em maio houve um maior equilíbrio entre os nove setores analisados, com quatro deles mostrando quedas, quatro apresentando altas e um apontando estabilidade. ExpectativaOs resultados de vendas de junho deverão mostrar de forma mais ampla os impactos da paralisação e permitir uma melhor avaliação das tendências que devem prevalecer até o fim do ano, uma vez que a greve gerou impactos diretos sobre preços de produtos essenciais já captados nos indicadores de inflação em maio e junho, além de turbulências no mercado de câmbio e pressões sobre insumos básicos. Nesse cenário, as projeções continuam apontando para um crescimento anual ao redor de 5% em 2018.

Vendas do comércio varejista na região de Marília têm alta de 3,5%Vendas do comércio varejista na região de Marília têm alta de 3,5%

A unidade do SESC Marília será uma das mais modernas e contará com todos os programas oferecidos pelo sistema, com previsão de 1.500 atendimentos diários. Serão 150 funcionários do SESC e outros 60 terceirizados.O Prefeito de Marília, Daniel Alonso destacou a entrega da escritura definitiva ao SESC “Hoje demos mais um importante passo para realização desse projeto maravilhoso para nossa cidade. Em breve, uma das mais belas obras arquitetônicas do interior de São Paulo fará parte de nossa realidade trazendo um refúgio de educação, cultura e lazer para a nossa população”, destacou.“Estamos muito felizes em ver que nosso sonho está avançando de forma significativa. A assinatura da escritura definitiva de doação só demonstra o empenho da administração pública e também dos gestores do SESC para tornar esse sonho uma realidade em Marília. Em breve, mais de 20 mil comerciários, seus familiares, além de toda a comunidade contará com um dos mais marcantes complexos de lazer do interior”, ressaltou Pedro Pavão, presidente do Sincomercio Marília e um dos principais responsáveis pela vinda do SESC à cidade.

Sobre o SESC MaríliaLocalizada entre as ruas Pedro Serem e Antônio Galina, anexo ao Jardim Portal do Sol, na zona sul da cidade, a área total abrange 56.239,53 metros quadrados, sendo que 21.076 metros quadrados serão utilizados para a construção e o restante fará parte de área de preservação ambiental que ficará sob a responsabilidade da entidade.O SESC Marília contará com estrutura completa voltada ao entretenimento cultural, lazer, educação, saúde e na prática de atividades esportivas. A sede terá teatro, clínica odontológica, conjunto aquático com piscina semiolímpica, recreativa e infantil, ginásio, minicampo, quadra de areia, área de convivência e exposições, espaço de tecnologia e artes, biblioteca, turismo social, ginástica multifuncional, comedoria/lanchonete, entre outras atividades.

e conquistar clientes já é uma tarefa árdua, fidelizar é ainda mais desafiador. Com a concorrência cada vez maior e as Sdistâncias sendo reduzidas ao toque de um clique, o cliente só volta a comprar no mesmo lugar se ficar realmente muito satisfeito. E, não estamos falando apenas da qualidade de um produto ou serviço. Com o consumidor mais bem

informado e exigente, são muitas as variáveis que ele considera antes de se tornar fiel a um estabelecimento. Como forma de melhorar esse relacionamento, seguem algumas dicas para fazer o seu cliente voltar sempre:

Invista num bom atendimento: Atenda os clientes como você mesmo gostaria de ser atendido. Cortesia e presteza são fundamentais a qualquer profissional que lide diretamente com o público. Portanto, é fundamental investir em bons treinamentos para que sua equipe seja capaz de oferecer um atendimento de excelência, fazendo com que o cliente se sinta à vontade, encontre o que procura e, principalmente, que saia muito satisfeito com a experiência vivida dentro do estabelecimento. Entenda bem o seu cliente: Com tantas ferramentas tecnológicas disponíveis atualmente, certamente existe uma que atenda exatamente as suas necessidades para entender bem o perfil do seu cliente. Sabe-se que as pessoas não querem mais ser tratadas apenas como “mais um”. Para dar esse toque especial e refinar o relacionamento, é preciso conhecer o cliente mais a fundo. Qual é a frequência que ele visita a sua empresa? O que ele costuma procurar? Qual é o comportamento dele dentro da loja? Ter essas informações e usá-las de forma estratégica é crucial nos dias de hoje. Aposte na comunicação: Além de ser conhecido, seu cliente deseja ser impactado com informações relevantes para ele. Nesse sentido, o marketing de conteúdo tem desempenhado um excelente papel, oferecendo informações em cada fase de maturação do cliente. Se ele ainda está na fase de busca e pesquisa, um e-book com mais informações sobre o seu produto ou serviço pode agradar. Já se ele estiver decidido a comprar, um cupom de desconto pode fazer a diferença entre o sim e o não dele. Crie uma experiência: Independentemente se você trabalha com produtos ou serviços, o que todo cliente busca hoje é viver uma experiência de compra. Então, aposte em criar momentos memoráveis para ele. Mostre ao seu cliente que ele é único e merece ser tratado com muito cuidado. Busque pequenas personalizações, como tratá-lo pelo nome, descobrir o motivo dele estar buscando a sua empresa, quais são as expectativas dele, etc. Tendo informações valiosas vai ficar muito mais fácil encantar. Dê algo mais aos VIPs: Clientes fiéis não merecem ser tratados da mesma forma que todos os outros. Aposte em programas de fidelidade, capazes de fazer com que ele se sinta realmente recompensado por frequentar sempre o seu estabelecimento. Ofereça vantagens que vão além do “faça 10 e ganhe 1”. Felizmente, hoje há vários recursos que permitem criar vantagens realmente atrativas para o cliente Premium. Capte depoimentos: Não importa se a compra é de baixo ou grande valor. Todo cliente gosta de saber que por aquela empresa já passaram clientes tão satisfeitos que foram capazes de deixar o seu depoimento. Aqui pode ser uma foto, um vídeo ou um relato escrito. Isso aumenta a confiança de quem está chegando agora e motiva novas compras. Mantenha os depoimentos sempre atualizados, a fim de que o cliente que volta, veja que há cada vez mais clientes satisfeitos ali.

Seguindo todas essas dicas, as chances de o seu cliente voltar e se tornar fiel aumentam consideravelmente. Buscar um concorrente nem vai estar nos planos dele. Sendo bem cuidado e muito mimado, nenhum cliente vai deixar de consumir o que você tem a oferecer. Afinal, você não vende apenas produtos ou serviços. Você entrega benefícios e valor.

Representantes do SESC SP e FecomercioSP com Ricardo Mustafá,Secretário da Administração e Pedro Pavão, presidente do Sincomercio Marília durante cerimônia de assinatura da escritura de posse definitiva ao SESC

Pesquisa EmpregosPesquisa Empregos

Pedro Pavão, presidente do Sincomercio Marília com o palestrante Rogério Canaciro e Diogo Cardoso Pereira da Promed - Saúde do Trabalhador e Perícias Médicas

Pedro Pavão, presidente do Sincomercio Marília e Diogo Cardoso Pereira da Promed - Saúde do Trabalhador e Perícias Médicas com Marilda Frigui de Oliveira Moreira, ganhadora do sorteio realizado durante a palestra

Pedro Pavão, presidente do Sincomercio Marília e Diogo Cardoso Pereira da Promed - Saúde do Trabalhador e Perícias Médicas com Luis Carlos Simões Rodrigues, ganhador do sorteio realizado durante a palestra

tualmente, há no Brasil 46,02 milhões de Atrabalhadores formais, dos quais 418 mil com deficiência, segundo dados divulgados pela Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho, de 2016. Parte desses empregados que possuem algum tipo de deficiência foi inserida no mercado de trabalho por meio da Lei n.º 8.213/1991, a chamada “Lei de Cotas”.Segundo o Sincomercio Marília e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), essa é a principal medida de inclusão efetivada pelo Estado e decorre de uma série de princípios constitucionais estabelecidos para proporcionar igualdade de condições dignas a todos, vedando, por exemplo, a discriminação em relação a salário ou mesmo no que tange aos critérios de

Sincomercio Marília e FecomercioSP esclarecem dúvidas de empresários sobre a Lei de Cotas

Sincomercio Marília e FecomercioSP esclarecem dúvidas de empresários sobre a Lei de Cotas

admissão.Próximo a ser celebrado o “Dia D” – Dia Nacional de Inclusão Social e Profissional das Pessoas com Deficiência e dos Reabilitados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) –, em 29 de setembro, quando as fiscalizações são intensificadas, as Entidades tiram as principais dúvidas dos empresários em relação à Lei de Cotas. Confira:

Quem deve e como contratar?De acordo com a legislação, empresas com cem ou mais funcionários estão obrigadas a destinar de 2% a 5% dos seus cargos para pessoas reabilitadas ou com algum tipo de deficiência. A lei determina ainda que o tratamento deve ser igualitário. Entretanto, há casos em que o trabalhador com deficiência necessita de horário flexível em determinadas situações. Dessa forma, é possível o estabelecimento de jornadas especiais para compatibilidade das necessidades da pessoa com deficiência, sendo admissível também que o salário seja proporcional.As contratações devem ser diretas, estando fora dessa conta, portanto, eventuais empregados com deficiência contratados por empresas terceirizadas, o que exclui também o número de funcionários que a empresa possui para fins de base de cálculo.Não existe estabilidade para o funcionário com deficiência contratado por meio da Lei de Cotas. Entretanto, para garantir a continuidade desses profissionais no mercado de trabalho, no caso de dispensa, a vaga deve ser ocupada por outra pessoa com deficiência.

Fiscalização e multasAs Entidades explicam ainda que não existe um valor pré-determinado para as multas no caso de descumprimento da lei, mas há no Estado de São Paulo companhias que já foram penalizadas com valores de R$ 150 mil e R$ 400 mil. “As multas aplicadas variam bastante e, além do critério objetivo que é o cumprimento da lei em si, dependem da interpretação do auditor fiscal do trabalho que fiscaliza a empresa. Nesse ponto, ele avaliará o esforço empregado pelo contratante para divulgar aquela vaga”, sinalizam.Entretanto, embora as empresas sejam multadas, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) entende que é preciso considerar a realidade imposta a elas, não basta a existência de pessoas com deficiência no Brasil, é preciso avaliar o grau dessa deficiência de acordo com a vaga a ser oferecida.A fiscalização pode acontecer ao longo do ano, mas, em geral, é reforçada no fim de setembro, quando acontece o “Dia D”, Dia Nacional de Inclusão Social e Profissional das Pessoas com Deficiência e dos Reabilitados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A multa pode ser aplicada já na primeira visita do auditor fiscal do trabalho. Entretanto, em alguns casos, o auditor orienta a empresa num primeiro momento, a chamada “dupla visita”. Verificado e permanecido o não cumprimento da legislação, é imposta a penalidade. ObrigaçõesApós a contratação, o empresário deve ainda se atentar a algumas obrigações. De acordo com o Sincomercio Marilia e a FecomercioSP, a atenção à Rais é uma delas. Por meio do relatório, o empregador deve indicar também o tipo de deficiência se física, auditiva, visual, mental, múltipla ou reabilitado, existindo codificação para cada situação. A inexatidão dessas informações ou mesmo a falsificação sujeita o empregador a autuações, que podem variar de R$ 400 a R$ 40 mil.O registro do funcionário no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) também é uma das obrigações. Criado para servir de registro permanente de admissões e dispensas de empregados com vínculo nos moldes da CLT, o Caged é uma importante base de informações para o Programa de Seguro-Desemprego, para conferência de dados, e também atende a outros fins, como pesquisas, estudos e projetos relacionados ao mercado de trabalho.Por fim, a empresa que precisa contratar funcionário com deficiência também deve prestar informações ao Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial). De acordo com as Entidades, atividades como modo de admissão, registro de empregados e alterações contratuais durante a vigência do contrato de trabalho, por exemplo, deverão ser informadas nesse sistema sob pena de multas que podem variar de R$ 402 a R$ 4.025,35. Para o Sincomercio Marília e a FecomercioSP, a Lei de Cotas vai muito além de uma norma legal, é também uma ação cidadã que permite valorizar habilidades.Cumprir a lei contratando uma pessoa com deficiência não deve ser apenas algo quantitativo, mas também qualitativo. O preparo de todos para convivência, acessibilidade e inclusão, bem como a garantia de igualdade de condições, cobrança, tratamento e reconhecimento são pontos que merecem atenção de toda a sociedade.É necessária uma soma de esforços, que passa pelo desenvolvimento cultural de todas as partes envolvidas – empresas, governo, pessoas com deficiência e da própria sociedade –, além da atenção com os princípios constitucionais para que a função social da iniciativa privada não acabe desvirtuada.

por Portal Administradores