O compromisso dos sacramentos Do Prior · em que ministro e doente se sentem unidos a Cristo....

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Junho 2015 Número 8 ACONTECEU ENTRE NÓS Procissão Interparoquial de Nossa Senhora decorreu no dia 31 de Maio a Procissão Interparoquial em honra de Nossa Senhora, pelas as ruas da Freguesia de São Domingos de Benfi- ca. Participaram cerca de 3000 pessoas das três paróquias: Sagrada Família do Calhariz de Benfica, São Domingos de Benfica e São Tomás de Aquino. Aquino’s Fashion Week No dia 30 de Maio a pa- róquia de São Tomás foi o palco da moda e da solidariedade, com um desfile com roupa em 2ª mão, num belo evento organizado por um grupo de mães do Coro dos Pe- quenos Cantores e pela Conferência Vicentina. Peregrinação Nacional das crianças a Fátima no dia 10 de Junho. A paróquia de São Tomás de Aquino foi representada por mais de 100 pessoas (dois au- tocarros) entre crianças, pais e catequistas! TRANSVERSAL INSCRIÇÕES CATEQUESE Até ao dia 30 de Junho Obtenha a ficha no Atendimento ou através do nosso site: paroquiatomasaquino.com Dia 20, Santos Populares Inscreva-se como voluntário no Atendi- mento. Dia 21, às 10h30 Missa de Encerramento da Catequese Dia 23 Encontro Sínodo Lisboa 2016: «Evangelização e aprofundamento do Querigma» Dia 26, às 21h. Conselho Pastoral O compromisso dos sacramentos Com o mês de maio chega a temporada das festas da catequese, em especial a 1ª Comunhão. Em muitas igrejas católicas, milhares de crian- ças vestidas a rigor participam pela primeira vez na Sagrada Comunhão. A festa inicia-se logo na preparação: os ca- tequistas desdobram-se em ensaios e os pais valorizam o acontecimento investindo, por exemplo, na indumentá- ria. Nesse dia, para além dos fiéis habituais, a igreja fica re- pleta de familiares e amigos das crianças e a celebração é vivida com grande intensidade. Quando olhamos para estes factos, no entanto, não podemos deixar de dar voz a algumas inquietantes interrogações: onde estarão estas crianças no domingo seguinte? E os seus familiares e ami- gos? Do grupo que esteve na igreja, talvez apenas uns 20% passam a ser fiéis assíduos, enquanto que os restantes assumem uma postura de visitantes irregulares do espaço sagrado. Na verdade, este comportamento generalizado deveria ser motivo de preocupação e até de escânda- lo. Com tais atitudes estamos explicitamente a dizer que a Missa é dispensável, é um acessório a que recorremos quando nos convém, um formalismo associado a even- tos sociais. Deste modo, incumprimos os ensinamentos da Igreja reafirmados ao longo dos séculos, os mesmo de que o nosso Padroeiro, S. Tomás, se tornou insigne porta- -voz: a Eucaristia está acima de todos os sacramentos e ela é como a perfeição da vida espiritual, o fim para que tendem todos os sacramentos (cf. CIC, n. 1374). Um aspe- to típico dos irmãos que assumem este modo de estar na Igreja é que se consideram detentores de todos os direi- tos, ao mesmo tempo que negligenciam os seus deveres e responsabilidades na comunidade. Exigem, por exem- plo, o batismo mas esquecem-se que ao batizarem o seu filho estão a comprometer-se publicamente a educá-los na fé cristã. Por seu lado, aos padrinhos é-lhes feita a per- gunta: «estais decididos a ajudar os pais desta criança, nesta sua missão?» Se a resposta é negativa mesmo que seja piedosamente justificada – a justificação da falta de tempo serve para desculpar tudo – não devem assumir este ministério na Igreja. Vivemos numa sociedade livre e plural. Na Igreja todos são bem-vindos mas ninguém é obrigado a aceitar os sacramentos. Quando são rece- bidos, devem ser também assumidos, pois de contrário essa celebração corre o risco de se assemelhar a uma “representação” mais ou menos bem encenada mas sem o valor simbólico inerente e sem constituir uma experiência configuradora de uma forma de ser e estar no mun- do. E é na Igreja, em particular na Eucaristia, que somos chamados a fazer essa experiência de vida em plenitude prometida por Jesus aos seus seguidores. P. Nélio Pita, CM Os Ministros Extraordinários da Comunhão (MEC) surgiram na Igreja Católica após o Concílio Vaticano II, com a Ins- trução ‘Immensae Caritatis’ (29 de janeiro de 1973), do Papa Paulo VI. «Os MEC nasceram da imensa Caridade de Cristo, nasceram da Eucaristia e para o serviço da Eu- caristia, que o Senhor deseja partilhar com todos os seus filhos, nomeadamente com os doentes, com aqueles que estão impedidos de participar na celebração da Eucaris- tia. Os MEC nasceram do imenso amor de Cristo pela sua Igreja de que a Eucaristia é testemunho vivo e perene, e são uma concretização desse amor, que a Igreja quer fa- zer chegar a todos, particularmente aos doentes», frisou o Bispo Auxiliar de Lisboa D. Joaquim Mendes, aquando da nomeação de novos ministros. Ser MEC implica ser testemunha do amor de Cristo que brota da Eucaristia. Na paróquia, o grupo dos MEC exis- te desde 1982, tendo a vindo a crescer para melhor ser- vir a comunidade. Pedimos a Deus que sejamos dignos servidores e que possamos ter na nossa vida sempre este sentimento de serviço. Os MEC não só colaboram na dis- tribuição da Eucaristia na igreja como também levam a Sagrada Comunhão a todos os fiéis que, pelo facto de estarem retidos em casa pela idade e pela doença, a pre- tendam receber. O MEC é sinal de toda a co- munidade cristã e da presen- ça activa da Igreja na respos- ta à necessidade daqueles nossos irmãos. Respondemos assim ao apelo do nosso Papa Francisco de sermos uma “Igreja em saída”. Em cada visita ao do- ente partilha-se a Pala- vra de Deus, distribui-se a Sagrada Comunhão, conversa-se e criam-se laços. Sabemos bem quanto a vida das pes- soas pode ser animada pela Palavra de Deus e transformada e fortale- cida pelo alimento que nos vem do Corpo do Senhor. Com a leitura do Evangelho, transportamo-nos para o tempo de Cris- to e semeamos no nosso coração os seus ensinamentos. Como refere o Padre J. Tolentino Mendonça, temos que abrir o ouvido do nosso coração, abrir-nos à escuta do Es- pírito e olhar para a forma objectiva como o Evangelho interpela a nossa vida. A escuta do Espírito é abertura à transformação da nossa vida pelo Evangelho. A Eucaristia que se leva ao doente é sinal da união que o liga à comunidade, pois a comunhão que lhe é levada parte do mesmo altar em que a assembleia celebrou a ceia do Senhor. A distribuição da Eucaristia aos doentes é um momento em que ministro e doente se sentem unidos a Cristo. Uni- dos pela presença de Cristo na Eucaristia e pela leitura da palavra de Deus. Unidos na fé e no amor de Deus. Juntos somos Igreja. Cecília Godinho, Ministro Extraordinário da Comunhão Ministros Extraordinários da Comunhão Grupo do Mês Do Prior Igreja Paroquial de S. Tomás de Aquino | Rua Virgílio Correia, 1600-224 LISBOA | 21 726 23 40 | [email protected] www.paroquiatomasaquino.com | www.facebook.com/ParoquiaS.TomasAquino

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Junho 2015Número 8

ACONTECEU ENTRE NÓS

Procissão Interparoquial de Nossa Senhoradecorreu no dia 31 de Maio a Procissão Interparoquial em honra de Nossa Senhora, pelas as ruas da Freguesia de São Domingos de Benfi-ca. Participaram cerca de 3000 pessoas das três paróquias: Sagrada Família do Calhariz de Benfica, São Domingos de Benfica e São Tomás de Aquino.

Aquino’s Fashion WeekNo dia 30 de Maio a pa-róquia de São Tomás foi o palco da moda e da solidariedade, com um desfile com roupa em 2ª mão, num belo evento organizado por um grupo de mães do Coro dos Pe-quenos Cantores e pela Conferência Vicentina.

Peregrinação Nacional das crianças a Fátima no dia 10 de Junho.A paróquia de São Tomás de Aquino foi representada por mais de 100 pessoas (dois au-tocarros) entre crianças, pais e catequistas!

TRANSVERSAL

INSCRIÇÕES CATEQUESEAté ao dia 30 de JunhoObtenha a ficha no Atendimento ou através do nosso site: paroquiatomasaquino.com

Dia 20,Santos PopularesInscreva-se como voluntário no Atendi-mento.

Dia 21, às 10h30Missa de Encerramento da Catequese

Dia 23 Encontro Sínodo Lisboa 2016: «Evangelização e aprofundamento do Querigma»

Dia 26, às 21h.Conselho Pastoral

O compromisso dos sacramentosCom o mês de maio chega a temporada das festas da catequese, em especial a 1ª Comunhão. Em muitas igrejas católicas, milhares de crian-ças vestidas a rigor participam pela primeira vez na Sagrada Comunhão. A festa inicia-se logo na preparação: os ca-tequistas desdobram-se em ensaios e os pais valorizam o

acontecimento investindo, por exemplo, na indumentá-ria. Nesse dia, para além dos fiéis habituais, a igreja fica re-pleta de familiares e amigos das crianças e a celebração é vivida com grande intensidade. Quando olhamos para estes factos, no entanto, não podemos deixar de dar voz a algumas inquietantes interrogações: onde estarão estas crianças no domingo seguinte? E os seus familiares e ami-gos? Do grupo que esteve na igreja, talvez apenas uns 20% passam a ser fiéis assíduos, enquanto que os restantes assumem uma postura de visitantes irregulares do espaço sagrado. Na verdade, este comportamento generalizado deveria ser motivo de preocupação e até de escânda-lo. Com tais atitudes estamos explicitamente a dizer que a Missa é dispensável, é um acessório a que recorremos quando nos convém, um formalismo associado a even-tos sociais. Deste modo, incumprimos os ensinamentos da Igreja reafirmados ao longo dos séculos, os mesmo de que o nosso Padroeiro, S. Tomás, se tornou insigne porta--voz: a Eucaristia está acima de todos os sacramentos e

ela é como a perfeição da vida espiritual, o fim para que tendem todos os sacramentos (cf. CIC, n. 1374). Um aspe-to típico dos irmãos que assumem este modo de estar na Igreja é que se consideram detentores de todos os direi-tos, ao mesmo tempo que negligenciam os seus deveres e responsabilidades na comunidade. Exigem, por exem-plo, o batismo mas esquecem-se que ao batizarem o seu filho estão a comprometer-se publicamente a educá-los na fé cristã. Por seu lado, aos padrinhos é-lhes feita a per-gunta: «estais decididos a ajudar os pais desta criança, nesta sua missão?» Se a resposta é negativa mesmo que seja piedosamente justificada – a justificação da falta de tempo serve para desculpar tudo – não devem assumir este ministério na Igreja. Vivemos numa sociedade livre e plural. Na Igreja todos são bem-vindos mas ninguém é obrigado a aceitar os sacramentos. Quando são rece-bidos, devem ser também assumidos, pois de contrário essa celebração corre o risco de se assemelhar a uma

“representação” mais ou menos bem encenada mas sem o valor simbólico inerente e sem constituir uma experiência configuradora de uma forma de ser e estar no mun-do. E é na Igreja, em particular na Eucaristia, que somos chamados a fazer essa experiência de vida em plenitude prometida por Jesus aos seus seguidores.

P. Nélio Pita, CM

Os Ministros Extraordinários da Comunhão (MEC) surgiram na Igreja Católica após o Concílio Vaticano II, com a Ins-trução ‘Immensae Caritatis’ (29 de janeiro de 1973), do Papa Paulo VI. «Os MEC nasceram da imensa Caridade de Cristo, nasceram da Eucaristia e para o serviço da Eu-caristia, que o Senhor deseja partilhar com todos os seus filhos, nomeadamente com os doentes, com aqueles que estão impedidos de participar na celebração da Eucaris-tia. Os MEC nasceram do imenso amor de Cristo pela sua Igreja de que a Eucaristia é testemunho vivo e perene, e são uma concretização desse amor, que a Igreja quer fa-zer chegar a todos, particularmente aos doentes», frisou o Bispo Auxiliar de Lisboa D. Joaquim Mendes, aquando da nomeação de novos ministros.Ser MEC implica ser testemunha do amor de Cristo que brota da Eucaristia. Na paróquia, o grupo dos MEC exis-te desde 1982, tendo a vindo a crescer para melhor ser-vir a comunidade. Pedimos a Deus que sejamos dignos servidores e que possamos ter na nossa vida sempre este sentimento de serviço. Os MEC não só colaboram na dis-tribuição da Eucaristia na igreja como também levam a Sagrada Comunhão a todos os fiéis que, pelo facto de estarem retidos em casa pela idade e pela doença, a pre-tendam receber. O MEC é sinal de toda a co-munidade cristã e da presen-ça activa da Igreja na respos-ta à necessidade daqueles nossos irmãos. Respondemos assim ao apelo do nosso Papa Francisco de sermos

uma “Igreja em saída”. Em cada visita ao do-ente partilha-se a Pala-vra de Deus, distribui-se a Sagrada Comunhão, conversa-se e criam-se laços. Sabemos bem quanto a vida das pes-soas pode ser animada pela Palavra de Deus e transformada e fortale-cida pelo alimento que nos vem do Corpo do Senhor. Com a leitura do Evangelho, transportamo-nos para o tempo de Cris-to e semeamos no nosso coração os seus ensinamentos. Como refere o Padre J. Tolentino Mendonça, temos que abrir o ouvido do nosso coração, abrir-nos à escuta do Es-pírito e olhar para a forma objectiva como o Evangelho interpela a nossa vida. A escuta do Espírito é abertura à transformação da nossa vida pelo Evangelho.A Eucaristia que se leva ao doente é sinal da união que o liga à comunidade, pois a comunhão que lhe é levada parte do mesmo altar em que a assembleia celebrou a ceia do Senhor.A distribuição da Eucaristia aos doentes é um momento em que ministro e doente se sentem unidos a Cristo. Uni-dos pela presença de Cristo na Eucaristia e pela leitura da palavra de Deus. Unidos na fé e no amor de Deus. Juntos somos Igreja.

Cecília Godinho, Ministro Extraordinário da Comunhão

Ministros Extraordinários da ComunhãoGrupo do Mês

Do Prior

Igreja Paroquial de S. Tomás de Aquino | Rua Virgílio Correia, 1600-224 LISBOA | 21 726 23 40 | [email protected] | www.facebook.com/ParoquiaS.TomasAquino

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Situada no fundo de um profundo vale, está uma aldeia. É dominada por um maciço

rochoso, cujo ponto mais alto tem a forma curiosa de um maravilhoso

rosto humano: de um homem da montanha, que, um dia, diz a lenda, há-de chegar. João, um pequeno,

ouviu contar a história e, fascinado por esse rosto, contempla-o, chama-o, espera por ele. Passam os anos e o homem da montanha nunca vem. Então, um dia, João diz

consigo: «Quando ele vier, seremos felizes. Porque não havemos de preparar-lhe o caminho tentando

ser felizes?» E tornou-se um artífice da amizade, da paz, da alegria de viver. Floriram as casas, acabaram-se as querelas, a vida desenvolveu-se. E eis que, um dia, correu de boca em boca a novidade: «Então já viram como João se parece com o homem da montanha? Dir-se-ia que é ele.» E, sem o saber, João era o homem da montanha.Contemplar a glória de Deus, cantar o seu amor, esperar pelo seu Reino. Mas igualmente preparar-lhe os caminhos, viver segundo o seu coração. Quando assim for, sucederá então que, no duplo movimento da contemplação e da acção, da adoração e do empreendimento, os traços do próprio rosto de Deus virão desenhar-se no nosso rosto de homens.

in A existência cristã, PAULUS Editora

O CSPSTA constitui-se como entidade enquadradora de estágios (curriculares e profissionais) dentro de diversas áreas. Neste sentido, é política interna do CSPSTA receber jovens e orientá-los no seu primeiro contacto com o mercado de trabalho.

O estágio curricular no Centro de Dia tem vindo a ser uma ex-periência gratificante e muito enriquecedora, pois o contac-to quase diário com os utentes permite-me pôr em prática aprendizagens adquiridas no contexto da licenciatura em Serviço Social da Universidade Católica. Participar no quotidia-no do CSPSTA possibilita fazer a

diferença na vida dos utentes, independentemente de todas as adversidades e impossibilidades que se colocam no caminho que leva à mudança. Sinto que ao fazer mais e melhor pelos utentes do Centro de Dia estou simultane-amente a contribuir para o seu bem-estar e qualidade de vida, bastando, por vezes, apenas algumas palavras e pequenos gestos para fazer a diferença nas suas vidas.

Ana Arrais, Estagiária de Serviço Social

A formação em contexto de tra-balho desenvolvida no CSPSTA na área de Animação na Tercei-ra Idade é uma mais-valia para o meu percurso profissional. Neste sentido, é extrema-mente gratificante trabalhar com es-tas pessoas e ver a sua reacção de fe-licidade e satisfa-ção por me terem por perto. Sinto-me valorizada, tanto a nível pessoal como profissional.É fundamental sen-tir que estou a promover o bem-estar dos outros, e de alguma forma conseguir conquistar as pessoas e torná--las mais activas. Ao ver satisfação nas suas caras por terem alguém para os ouvir, fico bastante sensibilizada, porque com um simples sorriso e algumas palavras, no-tamos que fazemos realmente toda a diferença.

Inês Esteves, Estagiária de Animação Sociocultural

O próximo grande encontro dos escuteiros de todo o mundo vai ser o 23º Jamboree Mundial que se realizará no Japão (Yamagu-chi), de 28 de Julho a 8 de Agosto de 2015 e o nosso agrupamento vai estar representado com 12 Pioneiros com idades entre os 15 e os 17 anos e dois Dirigentes. Um jamboree é um encontro de jovens escuteiros de todo o mun-do que pretende dar a conhecer o escutismo que se faz em cada país, assim como promo-ver e viver um maior espírito de Patrulha.

O objetivo deste Jamboree é o “Espírito de Unidade” (WA em japonês) que pretende enriquecer os nossos jovens em “Unidade” mas também a nível cultural, social e fun-damentalmente em cidadania. Por isso, consta do pro-grama uma visita a Hiroshima ao Memorial da Paz (irão participar nas comemorações dos 70 anos da 1ª bom-ba atómica), um dia na Vila de desenvolvimento Global (com ONGs) para consciencializar questões como a paz,

ambiente, saúde e direitos huma-nos, um dia na Ci-dade da Ciência para explorar as novas tecnologias e um dia de ser-viço comunitário. Vai ser uma expe-riência de vida en-riquecedora que os fará crescer em cidadania. Como é óbvio, a prepara-ção desta atividade requereu um grande esforço não só para as famílias mas para todo o nosso agrupamento. Fa-remos tudo para merecer a vossa generosidade e, desde já, um bem-haja a todos.

Ana Fontes, Chefe de Agrupamento523 - S. Tomás de Aquino

Oração Comunitária

«A Igreja “em saída” é uma Igreja com as

portas abertas. Sair em direção aos outros para

chegar às periferias humanas não significa

correr pelo mundosem direção nem sen-

tido. Muitas vezes é mel-hor diminuir o ritmo, pôr de parte a ansiedade para olhar nos olhos e

escutar, ou renunciar às urgências para acom-

panhar quem ficou caí-do à beira do caminho. Às vezes, é como o pai do filho pródigo, que

continua com as portas abertas para, quando

este voltar, poderentrar sem dificuldade.»

Papa Franciscoin Exortação Apostólica A Alegria do Evangelho,

N. 46

AGENDA SEMANALDO CENTRO DE DIA

Segunda: Ginástica

Terça:Animação Sociocultural

Récita do TerçoQuarta:

Classes de Mobilização Quinta:

MusicoterapiaSexta:

Animação Sociocultural

Diariamente:Psicologia

Terça-FeiraAdoração

ao Santíssimo Sacramento16h30 - 18h45

Horáriosdas celebrações

Diariamente:9h30 - 19h00

Sábado:9h30 - 18h30

Domingo:9h00 - 10h30 - 12h00

19h30

Testemunhos

Os mais novos transmitem

TransformarO homem da montanha

Transmissão do nossso Centro

Escuteiros - 23º Jamboree Mundial no Japão