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IMPRESSO IMPRESSO IMPRESSO IMPRESSO IMPRESSO Impresso fechado pode ser aberto pela ECT Regional São Paulo • Biênio 2007 - 2008 Boletim Informativo • N o 78 • Maio 2007 págs. 06 pág. 02 págs. 07 e 08 Editorial Seja Associado da Seja Associado da Seja Associado da Seja Associado da Seja Associado da SBACV SBACV SBACV SBACV SBACV-SP SP SP SP SP Próxima Reunião Científica Confira os trabalhos que serão Confira os trabalhos que serão Confira os trabalhos que serão Confira os trabalhos que serão Confira os trabalhos que serão apresentados no dia 31 de maio apresentados no dia 31 de maio apresentados no dia 31 de maio apresentados no dia 31 de maio apresentados no dia 31 de maio de 2007. de 2007. de 2007. de 2007. de 2007. Fique por Dentro Curso de Ecografia V Curso de Ecografia V Curso de Ecografia V Curso de Ecografia V Curso de Ecografia Vascular da ascular da ascular da ascular da ascular da SBA SBA SBA SBA SBACV CV CV CV CV-SP SP SP SP SP Índice O CURSO DE ECOGRAFIA VASCULAR DA SBACV-SP SE FIRMA COMO EVENTO DE ABRANGÊNCIA NACIONAL

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Regional São Paulo • Biênio 2007 - 2008 Boletim Informativo • No 78 • Maio 2007

págs. 06pág. 02 págs. 07 e 08

EditorialSeja Associado da Seja Associado da Seja Associado da Seja Associado da Seja Associado da SBACVSBACVSBACVSBACVSBACV----- SPSPSPSPSP

Próxima Reunião CientíficaConf i ra os t rabalhos que serãoConf i ra os t rabalhos que serãoConf i ra os t rabalhos que serãoConf i ra os t rabalhos que serãoConf i ra os t rabalhos que serãoapresentados no dia 31 de maioapresentados no dia 31 de maioapresentados no dia 31 de maioapresentados no dia 31 de maioapresentados no dia 31 de maiode 2007.de 2007.de 2007.de 2007.de 2007.

Fique por DentroCurso de Ecografia VCurso de Ecografia VCurso de Ecografia VCurso de Ecografia VCurso de Ecografia Vascular daascular daascular daascular daascular daSBASBASBASBASBACVCVCVCVCV-----SPSPSPSPSP

Índice

O CURSO DE ECOGRAFIA VASCULAR DA SBACV-SPSE FIRMA COMO EVENTO DE ABRANGÊNCIA NACIONAL

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Editorial Diretoria Biênio 2006-2007

Presidente - Valter Castelli Júnior1° Vice-presidente - José Carlos Baptista Silva2º Vice-presidente - Erasmo Simão da SilvaSecretário-geral - Álvaro Razuk Filho1º Secretário - Adilson Ferraz Paschôa2º Secretário - José Dalmo de Araújo FilhoTesoureiro-geral - Candido Ferreira Fonseca1º Tesoureiro - Carlos Eduardo Pereira2º Tesoureiro - Marcelo Rodrigues Souza MoraesDiretores científicos - Calógero Presti Ivan Benaduce CasellaDiretores de publicações - Alexandre Fioranelli

Celso Ricardo B. NevesDiretores de eventos - Regina de Faria B. Costa Winston Bonetti YoshidaDiretores de defesa profissional - Rubem Rino

João Antonio CorrêaDiretor de informática - Alberto Kupcinskas Jr.Diretores de patrimônio - Adnan Neser

Nilo Mitsuru Izukawa

DEPARTAMENTOSArteriologia - Nelson WoloskerFlebologia - Rogério Abdo NeserLinfologia - Henrique Jorge Guedes NetoAngiorradiologia - Felipe NasserCirurgia Experimental - Ana Terezinha GuillaumonCirurgia endovascular - André Echaime V. EstenssoroUltrassonografia vascular - Robson B. MirandaCateteres - Sérgio KuzniecAcessos vasculares - Fabio LinardiEducação médica continuada - Vanessa Prado dos Santos Walkíria Ciappina Hueb

SECCIONAISABC - Sidnei José GalegoCampinas/Jundiaí - José Luiz CataldoRibeirão Preto - Luiz Cláudio Fontes MegaSantos/Guarujá - Rubens Palma FilhoTaubaté - Ricardo Augusto de Paula PintoMarília - Claudio Lança FabronSão José do Rio Preto - Alexandre Maieira AnacletoSorocaba - Ovanil Furlani Jr.Botucatu/Bauru - Constantino José SahadePresidente Prudente - Fernando José Fortunato

CONSELHO CONSULTIVOAntonio Carlos Alves SimiBonno Van BellenCid J. Sitrângulo Jr.Emil BurihanFausto Miranda JúniorFrancisco Humberto A. MaffeiJoão Carlos AnacletoJosé Mario Marcondes dos ReisPedro Puech LeãoRoberto SacilottoWolfgang Zorn

Diretor de arte - Maurício Gioia [email protected]

Jornalista Responsável - Adriano Vanzini - MTb 31.126

Dr. Alexandre FioranelliRua Hilário Furlan, 107/111 - Brooklin Novo

CEP: 04571-180Tel/Fax.: (5511) 5505-1915

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Dr. Celso Ricardo Bregalda NevesRua Barata Ribeiro, 490, cj. 113 - Cerqueira César

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São Paulo - Sp - Brasil - CEP 04011-904Tel./Fax.: (5511) 5087-4888

Site da Regional São Paulo: www.sbacv.org.br

Encaminhe suas sugestões, dúvidas, trabalhoscientíficos, eventos a serem divulgados para:

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SEJA ASSOCIADO DA SBACV-SP

DrDrDrDrDr. V. V. V. V. Valter Castelli Jralter Castelli Jralter Castelli Jralter Castelli Jralter Castelli Jr.....PPPPPresidente da SBAresidente da SBAresidente da SBAresidente da SBAresidente da SBACVCVCVCVCV-----SPSPSPSPSP

Convidamos particularmenteos ang io log i s tas e c i ru rg iõesvascu la res que res idam e/outrabalham no Estado de São Pauloa se associarem a nossa Regional.Já fizemos uma reflexão profundasobre o porquê de mui tosespec ia l i s tas que a tuamespecificamente em nossa área, seomitirem ao não se vincularem comosóc ios da En t idade que osrepresentam. Embora reconheçaque o médico seja o profissionalmais onerado em taxas anuais e quenecessita constantemente investirem educação médica continuada,es ta a rgumentação comojustificativa para a não associaçãoperde força na medida em que ocredencia perante a população e aseus pares, a uma qualificação deresponsabilidade ética e associativa.Acredito que um bom termo a serusado quando nos inserimos nestecon tex to assoc ia t i vo érepresentatividade. Passamos afazer parte de uma massa crítica,que por si só, possui mais potenciale consequen temente maiorrespeitabi l idade. Adquir imos odireito e até mesmo o dever departicipar expondo as nossas idéias,influenciando decisões e mudandoeven tua lmen te o rumo dosacontec imentos . Dent ro des tecontexto liberal e democrático, eudiria que temos a "auto estima"encorpada. O fato de estarmosestimulando a "associação", não tema ver com a baixa adesão, pois aoinverso disso, temos experimentadoum crescimento constante nos

últimos anos. Exemplo disto é o fatoda incorporação ao nosso corpoassociativo em 2006, de 8% denovos sócios. Portanto, acreditof i rmemente que nossarepresentatividade sempre serálegítima se formos fortes e unidos.

Em contrapartida temos nosempenhado, e falo em nome daDiretoria da Regional, em oferecero maior número de facil idadespossível. O Acesso ao conhecimentoestá sempre em primeiro plano e daífomentarmos os d i re to resresponsáveis a se engajarem nestepropósito. E a resposta tem sidomuito positiva. Estão aí para atestar,os di ferentes cursos e eventosorganizados pelaRegional, que se mantém ao longodo tempo. O Encontro São Paulocom sua crescente popularidade eagradado a todos. O Curso deAngiologia clínica em parceria coma Associação Paulista de Medicina,distribuído em 6 módulos ao longodo ano e d i scu t indo temasinteressantes. O Curso Preparatóriopara T í tu lo de Espec ia l i s ta ,p lenamente jus t i f i cado pe lademanda e subsidiado em boa partepe la Reg iona l . O Curso deEcograf ia apl icado à CirurgiaVascu la r, em do i s módu lossemestrais, sempre inovando e com"casos ao vivo" agora. As ReuniõesCientíf icas mensais, f i lmadas edisponibilizadas em nosso Site. Ad i spos ição de concor re r aoCongresso Brasileiro de 2011 e jálega l i zada e o I I CongressoBrasileiro Multidisciplinar de AcessoVascular para Hemodiálise a sereal izar em 15 e 16 de junhopróximo, totalmente promissor.

Assim só nos resta agradecero empenho de todos que trabalhamem prol da SBACV-SP, abdicando deseus preciosos tempos, mas com asatisfação daqueles que cumpremcom o papel a eles destinados.

Um grande abraço.

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Diretoria de Defesa Profissional

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DESCONTRAINDO...

Foi excelente o V ENCONTRO SÃOPAULO DE ANGIOLOGIA E CIRURGIAVASCULAR. P rog rama c ien t í f i co bemelaborado pela comissão organizadora. Ospalestrantes convidados, locais, estrangeirose nacionais, falaram de maneira magistral,atual e convincente. Em breve o local, doFecomércio, ficará pequeno pelo crescentenúmero de participantes e patrocinadoresexpositores. Então, num futuro próximo, seráum Congresso Regional.

Desgostou-me aquele coração emvermelho e azul, abrigando o algarismoromano V, para simbolizar o ENCONTROSÃO PAULO, parecendo-me mais umahomenagem à cardiologia. O nosso logotipoé mais boni to e s igni f icante.Perguntei ,cautelosa-mente, aos organizadores do VENCONTRO SÃO PAULO, e todos foramunân imes na condenação des saapresentação. Foi um deslize do responsável,um leigo, pela montagem da capa.

Esse Encontro, como todos que serea l i zam nas dema i s Reg iona i s , nosCongressos, tem tr ipla importância: 1-Atual ização c ient í f ica, obviamente; 2-Congraçamento entre colegas locais e dosdemais Es tados do Bras i l , matando asaudade , t rocando in fo rmações ,conhecimentos; 3- Fortalecimento da SBACV,pe la ma io r p re sença poss í ve l departicipantes. Poderia ainda dizer, uma quartaimportância, como a de mostra a sociedadebras i le i ra, como um todo, que somosMédicos responsáveis, atentos em ofereceruma Medicina da nossa Especialidade, cadavez mais atual, para solucionar, cada vezmais acer tadamente, a terapêut ica dapatologia angiológica e vascular.

No congraçamento entre colegas eamigos, o diálogo é muito proveitoso, emtodos os sentidos. Por exemplo: Entre muitos

Dr Dr Dr Dr Dr. R. R. R. R. Rubem Rinoubem Rinoubem Rinoubem Rinoubem RinoMembro do Departamento de

Defesa Profissional da SBACV-SP

papos mantidos, houve pedido de soluçãode um problema criado por um plano desaúde; comportamento político nacional;superaquecimento terrestre; imaturidade dopovo brasileiro; piadas para espairecer;falei, mais uma vez como meu amigo Prof.Dr. Waldemy da Silva, da Faculdade deMedicina Federal de Recife, Pernambuco, umdos entre muitos que me honram com aleitura de meus artigos. Waldemy, pessoaalegre, inteligente, comunicativa, respondeu-me a uma pergunta que tenho feito aoscolegas: estou sendo chato?, repetitivo nosmeus ar t igos?, po is v inha tendo essaimpres são ! E l e r e spondeu , com suacostumeira sinceridade polida, diplomáticae construtiva: um pouco repetitivo, um poucoagressivo..., cuidado!

Um ou t ro amigo , desde aadolescência, também comentara: Osadeptos de Dom Quixote de La Mancha,estão perdendo espaço na sociedade...! Oque fazer! Bem, errar todos nós erramos. Apersistência no erro, é que causa destruição,indignação. Aqui cabe uma piadinha: UmPadre, no seu sermão, comentando sobre opecado, disse: quem nunca errou, atire aprimeira pedra: um "cidadão", presente nacerimônia religiosa, atirou e acerou o padre.Este lhe perguntou: o senhor nunca errou?Respondeu o "cidadão": dessa distância não,Padre!

Co legas , a lguém tem quedenunciar, protestar, pedir união paracondenar o que está errado.

Dia 29 de março, pp, estive na APM,representando o Presidente da SBACVSP,Valter Castelli, que estava impossibilitadode comparecer, envolvido com a organizaçãodo V ENCONTRO SÃO PAULO DEANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR. Láfo i d i s cu t ido , j un tamen te com vá r io s

representantes de Entidades de Sociedadesde Especialidades, os seguintes itens:

1- Aberturas de Escolas Médicas.2- Graduação e Pós-Graduação

(Exame de Progressão, Ava l iação dosEgressos e Residência Médica)

3- Planos de Saúde4- (Remuneração) Honorár ios,

CBHPM E PCCS/SUS)5- Políticas de Saúde6- Médicos graduados no exterior

(brasileiros e estrangeiros)7- E spec ia l idade (Educação

Cont inuada, Reval idação de T í tu los eDiretrizes Médicas)

8- E n t i d a d e s M é d i c a s(Regulamentação da Profissão, Federaçãodas Entidades Médicas em São Paulo eEntidade Única).

O debate sobre esses assuntos éum preparo para o ENEM (ENCONTRONACIONAL DE ENTIDADES MÉDICAS), queserá realizado de 07 a 09 de junho de 2007,em Brasilia-DF.

Os deba te s fo ram de g randepro fund idade . Tem co legas mu i toesclarecidos sobre esses problemas. Só acheique as discussões atingiram um nível muitoprofundo, levando a divagações, muitasvezes, desnecessárias. Mas, ainda bem quetem gente que se dispõe a dissecar osproblemas e enfrentá-los.

TTTTToda ação é antecedida de umoda ação é antecedida de umoda ação é antecedida de umoda ação é antecedida de umoda ação é antecedida de umpensamentopensamentopensamentopensamentopensamento - Ralph Waldo Emerson

PPPPPara cada esforço discipl inadoara cada esforço discipl inadoara cada esforço discipl inadoara cada esforço discipl inadoara cada esforço discipl inadohá múltiplas recompensashá múltiplas recompensashá múltiplas recompensashá múltiplas recompensashá múltiplas recompensas - Jim Rohn

FCM DA SANTA CASA DE SÃO PAULOAuditório Emilio Atiê

Santa CecíliaRua Dr. Cesário Mota Júnior, 112

REUNIÃO CIENTÍFICA

Maio31/05/2007 às 20h30

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Fique por Dentro

Após pausa de um mês sema reunião científica da SBACV-SP, emvirtude do V Encontro São Paulo deCirurgia Vascular, retornamos nodia 26 de abri l à Faculdade deCiências Médicas da Santa Casa deSão Paulo para presenciarmos aexposição de 3 ótimos trabalhoscientíficos.

REUNIÃO CIENTÍFICA DE ABRIL 2007

recebendo alta para recuperaçãoclínica e nutricional. Posteriormentefoi submetido à reconstrução dotrânsi to in tes t inal com sucesso,encontrando-se atualmente bem, no14º mês do procedimento. A Dra.Cr i s t ina fez g rande rev i são dal i te ra tura, sendo a causa maiscomum de f í s tu la a ro tu ra deaneurisma da aorta torácica para oesô fago (54%) , sendo que ainges tão de corpo es t ranhoraramente causa este evento. Opr imeiro re la to de terapia bemsucedida desta patologia foi feito em1980, não havendo um consensoquanto à melhor abordagem pelopequeno número de casos tratadoscom sucesso descritos. O Dr. FelipeNasser ressaltou a qualidade dacondução do caso e da extensarev i são da l i t e ra tu ra méd ica ,comen tando sua exper iênc iapessoal em caso semelhante comaneurisma da aorta torácica.

aneur i sma de aor ta abdominal(AAA) . A tua lmen te tem-sequestionado se a aterosclerose érealmente condição indispensávelpara o desenvo l v imen to dosaneurismas arter iais, apesar decompartilharem fatores de risco.Para ve r i f i ca r se l e sõesaterosc lerót icas não-complexasa l te ra r iam as p ropr iedadesmecân icas da aor ta , fo ramutilizados 14 coelhos divididos emdois grupos de 7 animais: grupocontrole (G1), que recebeu raçãocomerc ia l ad l ib i tum e g rupotratado (G2) que foi alimentadocom dieta suplementada com gemade ovo, fornecendo dieta a 0,15%de co les tero l , por 90 d ias . Aotérmino do período experimental, osan ima i s fo ram submet idos àeutanásia e a aorta torácica e aaorta abdominal foram retiradaspara estudo anatomopatológico eensaio de tração. Houve aumentosignificativo nos níveis de colesteroltotal e frações para o grupo G2,porém não houve a l t e raçãos ign i f i ca t i va dos n í ve i s detriglicérides entre os grupos. Aindano grupo G2, foram observadas, aoexame macroscóp ico , es t r ia sgordurosas no arco aórtico e aortaabdomina l e , à mic roscop ia ,acúmulos l ip ídicos discretos nointerior de células espumosas ou emvacúolos subendoteliais na íntima daaorta abdominal, renal e transiçãotóraco-abdominal. Não se observoua l te ração nas p ropr iedadesmecân icas es tudadas en t re osgrupos. A manutenção da mecânicaaórtica associada a aterosclerosepode ser atribuída ao fato de aprincipal alteração estrutural estarloca l i zada na camada ín t ima,preservando os componentes daméd ia , os qua i s fo rnecemestabil idade estrutural à paredearterial. Porém, outras análises sãonecessár ias para determinar sepode haver concomitância entrea l te rações in t ima i s e decomponentes da média arterial naaterosclerose complexa. O Dr. JoséCarlos Costa Baptista Silva citou a

O primeiro trabalho da noite"T"T"T"T"Tra tamento endovascu la r bemra tamento endovascu la r bemra tamento endovascu la r bemra tamento endovascu la r bemra tamento endovascu la r bemsuced ido de f í s t u lasuced ido de f í s t u lasuced ido de f í s t u lasuced ido de f í s t u lasuced ido de f í s t u laaor toeso fág i ca causada po rao r toeso fág i ca causada po rao r toeso fág i ca causada po rao r toeso fág i ca causada po rao r toeso fág i ca causada po ringestão de prótese dentária"ingestão de prótese dentária"ingestão de prótese dentária"ingestão de prótese dentária"ingestão de prótese dentária" foiapresentado pela Dra. Cr is t inaHelena Prado Kobata, da Faculdadede Medicina da USP, demonstrandoum caso muito bem documentadoe bem conduzido de tratamentodesta patologia rara, complexa equase sempre fatal. Um homem de68 anos, tabagista e etilista crônico,apresentava disfagia para sólidos há4 meses e para líquidos há 15 dias,com emagrecimento de 20 Kg nesteperíodo, referindo ter perdido apró tese den tá r ia há 5 meses .Exames complementares ( radio-g ra f ia de tó rax , endoscop iad iges t i va a l ta , e so fagograma,tomogra f ia computador i zada )evidenciaram a prótese dentária naluz do esôfago com as extremidadestransfixando a parede esofágica,com a cranial ancorada na crossada aorta. Internado, apresentou dortorácica súbita acompanhada dehematêmese maciça. Foi submetidoa implante de endoprótese aórticae retirada da prótese dentária doesôfago por toracotomia direita,comple tando-se com esofagos-tomia e gastrostomia. Evoluiu bem,

O segundo trabalho "Efeitos"Efeitos"Efeitos"Efeitos"Efeitosda d ie ta h ipe rco le s t e ro lêm icada d ie ta h ipe rco le s t e ro lêm icada d ie ta h ipe rco le s t e ro lêm icada d ie ta h ipe rco le s t e ro lêm icada d ie ta h ipe rco le s t e ro lêm icasob re as p rop r i edadessob re as p rop r i edadessob re as p rop r i edadessob re as p rop r i edadessob re as p rop r i edadesmecân i cas e e s t ru tu ra i s damecân i cas e e s t ru tu ra i s damecân i cas e e s t ru tu ra i s damecân i cas e e s t ru tu ra i s damecân i cas e e s t ru tu ra i s daparede da ao r ta to rác i ca epa rede da ao r ta to rác i ca epa rede da ao r ta to rác i ca epa rede da ao r ta to rác i ca epa rede da ao r ta to rác i ca eabdominal: estudo experimentalabdominal: estudo experimentalabdominal: estudo experimentalabdominal: estudo experimentalabdominal: estudo experimentalem coelhos"em coelhos"em coelhos"em coelhos"em coelhos" foi apresentado peloDr. Rodr igo Gib in Ja ld in , daFacu ldade de Med ic ina deBotucatu-UNESP. Relatou que aaterosclerose, principal causa demorte e incapacitação nos paísesoc iden ta i s , t em nahipercolesterolemia um dos seusprincipais fatores desenca-deantes.Esta lesão foi, por muito tempo,cons iderada um dos pr inc ipa i sfa tores no desenvo lv imento do

Dr. Felipe Nasser comenta trabalhoda Dra. Cristina Helena Prado Kobata

Dr. José Carlos Costa Baptista-Silva comentatrabalho do Dr. Rodrigo Gibin Jaldin

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Fique por Dentro

REUNIÃO CIENTÍFICA DE ABRIL 2007

importância de se saber qual alinhagem dos animais envolvidos noestudo para avaliação inequívoca equestionou se o tempo de 3 mesesdo estudo seria ideal para havermudanças mecânicas e estruturaisda parede da aorta.

es tavam permeáve i s . A a r té r iafemoral super f ic ia l e ra de f inoca l ib re , sendo pa ten te . Hav iaoc lusão da ar tér ia popl í tea naorigem, com reenchimento no terçomédio. As artérias tibial anterior ef ibular eram v isual izadas até areg ião do to rnoze lo . A ang io-tomografia de membros inferioresmostrava a presença de aneurismade 9,0 cm de diâmetro na regiãoglútea esquerda. Havia persistênciada artéria isquiática bilateralmente,estendendo-se da artéria glúteainferior até a poplítea. A isquiáticaesquerda encontrava-se obstruída.

Na cirurgia, foi realizada al igadura p rox ima l da a r té r iaisquiática esquerda e correção doaneurisma. O paciente evoluiu bemno pós -opera tó r io , semintercorrências, recebendo al tahospitalar três dias após a cirurgia.O Dr. Sascha relatou que a artériai squ iá t i ca pe r s i s t en te éextremamente rara e, geralmente,descoberta na quinta década devida. A presença de aneurisma, nasartér ias isquiát icas pers is tentes,ocorre em cerca de 41,4% doscasos e é responsáve l pe lamanifestação cl ínica. A condutacirúrgica é a terapêutica principalpara os aneur i smas de a r té r iaisquiática. Ela envolve o tratamentodo aneurisma e a revascularizaçãodo membro envo l v ido . Osaneurismas da artéria isquiática sãobilaterais em 12% dos casos.

O terceiro e último trabalho"A r t é r ia i squ iá t i ca pe r s i s t en te :"A r t é r ia i squ iá t i ca pe r s i s t en te :"A r t é r ia i squ iá t i ca pe r s i s t en te :"A r t é r ia i squ iá t i ca pe r s i s t en te :"A r t é r ia i squ iá t i ca pe r s i s t en te :re la to de caso e rev i são dare la to de caso e rev i são dare la to de caso e rev i são dare la to de caso e rev i são dare la to de caso e rev i são daliteratura"literatura"literatura"literatura"literatura" foi apresentado pelo Dr.Sascha Werner Schlaad, do Serviçode Angiologia e Cirurgia Vascular daRea l e Benemér i ta Soc iedadePortuguesa de Beneficência de SãoPau lo . Apresen tou o caso depaciente masculino de 51 anos comuma massa pu l sá t i l em g lú teoesquerdo há cerca de meio ano, quenos últimos 15 dias apresentava dorque irradiava para face posterior decoxa e pe rna esquerda. Naarteriografia do membro inferioresquerdo a a r té r ia g lú teaapresentava grande aneurisma. Asartérias femoral comum e profunda

DrDrDrDrDr. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Celso Ricardo B. Neves. Neves. Neves. Neves. NevesDiretor de Publicações

da SBACV-SP

Dr. Robson Miranda comenta trabalhodo Dr. Sascha Werner Schlaad

A presença de pulsos distaiscom ausência de pulso femoral(s inal de Cowie) é sugest iva dapersistência da artéria isquiática,devendo a inves t igação se rcomplementada com exames deimagem para a conduta terapêuticadefinitiva. O Dr. Robson Barbosa deMiranda elogiou a apresentação ea condução do caso, relatando suaexperiência pessoal no diagnósticoe condução de caso de aneurismade artéria isquiática.

Ao fim dos trabalhos tivemoso t rad ic iona l jan ta r deconfraternização. Parabenizamosmais uma vez os apresentadores, oscomentadores e todos os presentespelo excelente nível do debate.Encon t ramos-nos na p róx imareunião científ ica, no dia 31 demaio.

Nota de fa lec imen to dosócio remido Dr. Mário Neia deMorais, fa lecido em 14/04/07,fe i ta pe lo Pro f. Dr. OhannesKafejian:

Es tamos comun icando ofalecimento do Dr.Mario Néia deMorais. Amigo de todas as horas,conv ivemos jun tos d ia r iamentedurante décadas no Serv iço deCi ru rg ia Vascu la r do Hosp i ta lHeliópolis. Cirurgião competentecon t r ibu iu na fo rmação deestagiários e residentes de cirurgiavascular. Participante assíduo das

reuniões e congressos da Sociedade.Tem três filhos, dois médicos e outraadvogada. Foi secretário da saúdede São Bernardo do Campo.Recentemente outorgado o título deCidadão de São Bernardo doCampo pela Câmara Municipal. Ocaráter, a ética, a competência, afamília e amigos fizeram dele ummédico de grande valor.

Neste momento, só possodar adeus a um grande amigo.

Dr. Ohannes KafejianPro f. T i tu la r da Facu ldade deMedicina do ABC

DrDrDrDrDr. V. V. V. V. Val ter Caste l l i Júnioral ter Caste l l i Júnioral ter Caste l l i Júnioral ter Caste l l i Júnioral ter Caste l l i JúniorPresidente da SBACV-SP

Na qualidade de Presidenteda SBACV-SP me solidarizo com oscolegas, amigos e familiares do Dr.Mário Néia de Morais.

NOTA DE FALECIMENTO

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Nos dias 04 e 05 realizamos op r ime i ro módu lo do V I Cur so deEcografia Vascular da Regional São Pauloda Sociedade Brasileira de Angiologia eCirurgia Vascular, nas dependências doHospital Estadual Mario Covas, em SantoAndré . E s tamos convenc idos que aproposta do curso foi cumprida tantope la f r eqüênc ia ob t ida como pe lofeedback dos alunos que freqüentaramo evento.

Este curso de ecografia vascularjá se f i rmou como even to deabrangência nacional. A cada eventotemos notado a presença cada vez maiorde colegas angiologistas e cirurgiõesvasculares de outros estados do Brasil.Neste primeiro módulo de 2007 não foidiferente, tivemos o prazer de receber 52especial istas de 5 estados, além doscolegas do interior de nosso estado e dagrande São Paulo.

O programa deste módulo deuênfase aos aspectos básicos e avançadosda ecogra f ia vascu la r venosa ,reforçando os conceitos primordiais eangulares para a correta investigação einterpretação das imagens e análiseshemodinâmicas.

No p r ime i ro d ia daprogramação, após a aber tu ra dostrabalhos pelo nosso presidente, Dr.ValterCastel l i Jr. e pelo Prof. Dr. OhannesKafejian, Professor Titular da Disciplinade Angiologia e Cirurgia Vascular daFaculdade de Medicina do ABC, foramenfatizados os aspectos ecográficos dehemodinâmica venosa pelo Dr. RobsonBarbosa de Mi randa . A t écn i ca emetodologia de exame venoso normalforam explanadas pela Dra. AndréaKafejian Haddad; o Dr. Fernando LuisSoma fez sua exposição sobre as varizesdos membros i n fe r io re s , que fo icomp lemen tada pe lo Dr. Robe r toYamassak i com a ava l iação p ré -operatória dos pontos de refluxo. A Dra.Priscilla Sarmento delineou os aspectostécnicos do mapeamento venoso demembros infer iores e super iores, naescolha de substituto arterial e avaliaçãodas fístulas arterio-venosas para diálise.Ao fim das atividades foi realizado umpaine l in te ra t i vo sobre d i f i cu ldadestécn i cas dos exames venosos e

es t ra tég ias para con to rná- las , comin tensa par t i c ipação dos a lunos docurso, interagindo com os debatedoresque, com suas experiências, propunhamal t e rna t i vas pa ra as s i t uaçõesapresentadas.

No dia 05 maio a programaçãofoi mista, com aulas teóricas na primeirametade da manhã quando a Dra. SimoneFranco apresentou sua experiência nosparâmetros ecográficos da síndrome deCockett e, o Dr. Robson Barbosa deMiranda detalhou sobre o diagnóstico datrombose venosa profunda com o ultra-som. Após as au las teó r i cas fo ramrealizados procedimentos ecoguiados nocen t ro c i rú rg i co do hosp i ta l . Comtransmissão e debate ao vivo a Dra.S imone Franco nos mos t rou 2procedimentos com de escleroterapia deveia safena com espuma de polidocanol,e os Drs. Rogério Neser e Augusto Silva,realizaram cirurgia de varizes a LASERressaltando a importância do ultra-somcomo importante instrumento auxil iarpara este t ipo de procedimento. Foimuito proveitosa a oportunidade paraque os alunos do curso pudessem ver aatuação e perguntar aos experts sobretécn i cas , doses , v ia s de aces so ema te r ia i s u t i l i zados em cadaprocedimento, o que nem sempre époss í ve l em even tos de g randemagnitude. Ainda no segundo dia docurso, após almoço no café do hospital,fo ram rea l i zadas as demons t raçõespráticas dos exames venosos, onde osalunos e os professores do curso puderaminteragi r e t i rar suas dúv idas, fazerquestionamentos e trocar informaçõesrelevantes com o objetivo de aprimorara técnica.

Ac red i tamos que os even tosc ient í f icos des ta regional têm comocaracterísticas o cuidado na elaboraçãodos temas, o rigor com a qualidade e acons tan te p reocupação de t raze r àdiscussão assuntos que venham a terap l i cab i l idade p rá t i ca na d inâmicaclínico-cirúrgica. O curso de ecografiavascular segue esta linha de raciocínioe se adapta às necessidades de quemestá envolvido direta e indiretamente comeste método de diagnóstico. Um dosobjetivos deste curso é sensibi l izar o

ci rurgião da necess idade de uso doultra-som vascular não mais meramentecomo um exame complementar, mastambém como um in s t rumen to det raba lho in se r ido no con tex to dosprocedimentos por ele realizados. Pores te mo t i vo , i novamos ao fa ze rdemonstrações ao vivo de procedimentosaos quais, sem o aparelho de ultra-somo bom resu l tado poder ia se rcomprometido.

No segundo semes t rerea l i za remos o módu lo a r t e r ia l emantemos como compromisso a intençãode sempre inova r e t e s ta r novasabordagens didáticas com o intuito detornar o curso ainda mais atrativo.

Todo o esforço empreendido nosentido de aprimorar terá como ápice oIV Congresso Brasi leiro de EcografiaVascular, em 2010, que será realizadoem nosso estado. No dia 31 de marçode 2007, em reun ião do Conse lhoSuperior e da Diretor ia Nacional daSociedade Brasileira de Angiologia eCirurgia Vascular ficou decidido que SãoPaulo será a sede deste evento.

Agradecemos a Discipl ina deAng io log ia e C i ru rg ia Vascu la r,capitaneada pelo incansável Prof. Dr.Ohannes Kafejian pela colaboração narea l i zação des te cu r so , se ja pe loentus iasmo por e le demonst rado naorgan i zação do even to , se ja pe ladisponibilização de seu staff e residentesque atuaram como monitores do curso.Agradecemos também à diretor ia doHosp i ta l E s tadua l Mar io Covas ,representada pelo Dr. Vanderley da SilvaPau la , que d i spon ib i l i zou a i n f ra -estrutura deste moderno centro hospitalarpara realização das aulas, dos exames edos procedimentos ao vivo. Não poderiatambém de i xa r de ag radece r aospa t roc inadores do even to quecontribuíram monetariamente além doempréstimo de equipamentos de ultra-som e LASER e transporte de professordo curso.

Fique por Dentro

CURSO DE ECOGRAFIA VASCULAR DA SBACV-SP

DrDrDrDrDr. R. R. R. R. Robson Ba rbosa de M i randaobson Ba rbosa de M i randaobson Ba rbosa de M i randaobson Ba rbosa de M i randaobson Ba rbosa de M i randaDepartamento de Ultrassonografia

Vascular da SBACV-SP

Dando prosseguimento às nossasreuniões cientificas da Seccional, estaultima realizada na cidade de Jaú comomotivação e mobilização de mais colegasda especialidade. O tema apresentadofoi Aneurimas de Aorta abdominal infra-renal desde o conceito de sua formação,atualização de tecnicas e experiencia detodos os colegas presentes na reuniãocolocando sobre tudo as fac i l idades

encontradas nos grandes centros e asdificuldades dos hospitais onde o serviçodo SUS é predominante.

Foi uma bela apresentaçãofei ta pelo Dr. Maximi l iano CirurgiãoVascular da cidade de Jaú. A novidadeda nossa reun ião fo i a c r iação doVASCULAR QUIZ onde são apresentadasquestões para discussão e debates, semdúvida com grande movimentação e

DrDrDrDrDr. Cons tan t i no José Sahade. Cons tan t i no José Sahade. Cons tan t i no José Sahade. Cons tan t i no José Sahade. Cons tan t i no José SahadePresidente da Seccional

Botucatu-Bauru

participação de todos.Após a reun ião fomos todos

convidados para um jantar sempre como apoio da LIBBS .

Um abraço a todos e até apróxima!

REUNIÃO CIENTÍFICA - SECCIONAL BOTUCATU-BAURU

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Trabalho II

Trabalho I

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PRÓXIMA REUNIÃO CIENTÍFICADIA 31/05/2007 ÀS 20h30

Reunião Científica - Trabalhos para a Reunião de Maio de 2007

ASSOCIAÇÃO DA ESPESSURA DA CAMADA MÉDIO-INTIMAL CAROTIDEAE RESULTADO DO TESTE ERGOMÉTRICO

Instituição:Instituição:Instituição:Instituição:Instituição: Disciplina de Angiologia e Cirurgia Vascular e Disciplina de Cardiologia da Faculdade de Medicina do ABCAAAAAutores:utores:utores:utores:utores: Robson Barbosa de Miranda; Jose Luis Aziz; Priscilla Sarmento; Roberto M. Yamassaki; Andréa Kafejian-Haddad;Priscilla A. Nishio; Rudá Alessi; Juliana Fernandes Kelendjian; Ohannes Kafejian

Obje t i voOb je t i voOb je t i voOb je t i voOb je t i vo :Dev ido à na tu re zadifusa da aterosclerose, estima-se que aas soc iação de doença ca ro t ídea ecoronariana esteja presente em 40% dospacientes. O objetivo deste estudo foiavaliar a correlação das alterações docomplexo méd io - in t ima l (CMI ) dasartérias carótidas comuns (ACC) com asa l t e rações i squêmicas m iocá rd i casdetectadas pelo teste ergométrico (TE).

Me todo log ia : Me todo log ia : Me todo log ia : Me todo log ia : Me todo log ia : Pac ien te sescolhidos aleatoriamente que haviamsido submetidos TE (método Bruce) paraesclarecimento diagnóstico de doençacoronar iana , t i ve ram suas a r t é r ia scarótidas comuns avaliadas por duplex-scan no modo B, onde analisou-se aespessura do CMI em três pontos, até 2cm proximal a bifurcação carotídea. Os

Comentador : DrComentador : DrComentador : DrComentador : DrComentador : Dr. Anaí Esp ine l l i de. Anaí Esp ine l l i de. Anaí Esp ine l l i de. Anaí Esp ine l l i de. Anaí Esp ine l l i deSouza Du ra z zoSouza Du ra z zoSouza Du ra z zoSouza Du ra z zoSouza Du ra z zo

fa to re s de r i s co ca rd io - vascu la re stambém foram avalizados. O teste "t" des tuden t fo i ap l i cado pa ra aná l i seestatística na comparação dos resultadosdos dois exames.

Resultados: Resultados: Resultados: Resultados: Resultados: 96 pacientes, comidade média de 55,33 anos, sendo 42(43,8%) do sexo masculino e 54 (56,3%)do feminino; 63,5% eram hipertensos,35 ,4% d i s l i p idêmicos , 94 ,8%sedentários, 34,4% tabagistas, 7,3% deex-tabagistas e 11,5% diabéticos. Apenas29 (30,2%) pacientes apresentaram TEpositivo. A média da espessura do CMIfo i de 0,79 mm na ar tér ia carót idacomum direita nos pacientes com TEnegativo e de 0,91 mm nos positivos peloeletrocardio-grama. Na carótida comumesquerda, a média da espessura do CMI

COMPLICAÇÕES VASCULARES IMEDIATAS EM 1723 TRANSPLANTES RENAIS

AAAAAutores:utores:utores:utores:utores: José Carlos C. Baptista-Silva, Marcio Fernando Signorelli, Marcos J. Castro, Marcos J.M. Veríssimo, Maris SaleteDemuner.

I n t rodução e ob j e t i vo :I n t rodução e ob j e t i vo :I n t rodução e ob j e t i vo :I n t rodução e ob j e t i vo :I n t rodução e ob j e t i vo : A scomplicações vasculares imediatas sãoinfreqüentes e citadas entorno de 2% nal i teratura. Desejamos most rar nossaexpe r i ênc ia com as comp l i caçõesvasculares.

Método:Método:Método:Método:Método: de maio de 1990 aabr i l de 2007 rea l i zamos 1723transplantes renais, sendo 287 (16,7%)de doadores cadáveres {rim direito 163(duas ou mais artérias 43 e duas ou maisveias 36) e rim esquerdo 124 (duas oumais artérias 25 e duas veias 01)}; e1436 (83,3%) de doadores vivos {rimdireito 258(duas ou mais artérias 45 eduas ou mais veias 68); e rim esquerdo1178 (duas ou mais artérias 145 e duasou mais ve ias 03), ve ia renolombartributária da veia renal esquerda presenteem 742 (63%) }. A idade dos receptoresvariou de 3 a 75 anos, sendo a média de40,6 anos.

O implante renal foi realizadopor via extraperitoneal em todos casos,sendo na fossa ilíaca direita em 1476doentes, na fossa il íaca esquerda em136, na região lombossacra à direita em83 e à esquerda em 8, e ortotópico em20 (sendo 16 à direita).

A anastomose terminolateral daveia renal principal na veia ilíaca externafoi realizada em 1487 doentes, na veiailíaca comum em 141, na cava inferiorem 86; e terminoterminal com a veiailíaca interna em três e na veia renalprimitiva em seis. A veia renal secundária

foi anastomosada na veia ilíaca externaabaixo da principal em 15 casos. A veiarena l secundár ia fo i anas tomosadaterminolateral na veia principal em oitocasos (operação de bancada). Alonga-mento da veia renal direita com segmentoda veia cava inferior foi realizada em 58casos (somente em rim de cadáver).

A anastomose terminolateral daartéria renal principal na artéria ilíacaexterna foi realizada em 1443 doentes,na artéria i l íaca comum em 145, naaorta em 82 e na artéria ilíaca internaem dois; e anastomose terminoterminalda artéria renal principal na artéria ilíacain te rna em 51. Anas tomoseterminoterminal de ar tér ia polar ouartér ia renal secundária com artér iaepigástrica inferior em 108, com artériasglúteas em 08. Anastomose de artériaspolares ou secundárias na artéria ilíacaexterna abaixo da anastomose da artériarenal principal em 28 casos. Operaçãode bancada: anastomose terminolateralda artéria renal secundária com a artériarenal principal 37 vezes, anastomoselaterolateral de duas artérias renais 35.Uso do remendo de aorta com duas oumai s a r té r ia s 52 vezes somen te dedoadores cadáveres. Artérias polaressuperiores menores que um milímetroforam ligadas.

Anastomose primária ureteral àGregoir-Lich foi utilizada em 1584 casos(sendo 10 com duplicidade ureteral),Ledbetter-Politano em 53, uretero-piélica

16, em u re te ro -u re te ra l em 21,pielopielica (Gil-Vernet) em 31, uretersolto na bexiga 08. Implante do ureterna neobex iga fo i em 10 casos .Raramente foi necessár ia a l igadural i n fá t i ca . As comp l i cações fo ramanalisadas nos 30 dias imediatamenteapós o transplante renal.

Resu l tados:Resu l tados:Resu l tados:Resu l tados:Resu l tados: As compl icaçõesvasculares foram: trombose da artériarenal em seis doentes, da veia renal emquatro, com perda do enxerto renal nos10 casos. Linfocele em nove doentes,po rém o t ra tamen to c i rú rg i co fo inecessário em apenas quatro casos. Emum único caso houve trombose da artériai l í aca ex te rna d i re i ta aba i xo daanas tomose rena l , sendo t ra tadoc l i n i camen te . Hematoma comnecessidade de drenagem cirúrgica em19 casos. Dois outros casos tiveramtrombose venosa profunda dos membrosinferiores. Fístula urinária em 67 casos.Óbito ocorreu em 19 casos (infecção,hemorragia, infarto do miocárdio, infartocerebral).

Conclusões:Conclusões:Conclusões:Conclusões:Conclusões: 1- A trombose dosvasos renais fo i rara (0,6%), porémocorreu a perda do enxerto renal nos 10casos, 2 - a ligadura linfática raramenteé necessár ia. 3- a t rombose venosaprofunda periférica no receptor é rara.

foi de 0,81 mm nos TE negativos e 0,90mm nos TE pos i t i vos , t endo s idoencontrada significância estatística comp<0,05. Apesar da média de idadebaixa, observamos uma relação positivaentre a espessura e a idade (p=0,016).Den t re os fa to re s de r i s co , fo ramdeterminantes no aumento da espessurada CMI o tabag i smo (p=0,02 ) , ad iabe te s (p=0,05 ) e d i s l i p idemia(p=0,01).

Conc lu sãoConc lu sãoConc lu sãoConc lu sãoConc lu são: A e spes su ra doCMI da a r té r ia caró t ida comum semostrou maior nos pacientes com testeergométrico positivo.

Comen tado r : D rComen tado r : D rComen tado r : D rComen tado r : D rComen tado r : D r. R. R. R. R. Robe r to Augus toobe r to Augus toobe r to Augus toobe r to Augus toobe r to Augus toCa f f a r oCa f f a r oCa f f a r oCa f f a r oCa f f a r o

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Trabalho III

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Reunião Científica - Trabalhos para a Reunião de Maio de 2007

AVALIAÇÃO DA TÉCNICA DE PATA DE ELEFANTE (BELL-BOTTOM) PARAARTERIAS ILÍACAS ECTASIADAS NAS CORREÇÕES ENDOVASCULARES DE AAA.

AAAAAutores:utores:utores:utores:utores: Alvaro Razuk Filho, Alexandre Fioranelli, Fernando Esteves, Jong Hun Park, Gabriel Santos Novaes, RobertoFeres, Gustavo Telles, Walter K. Karakhanian, Valter Castelli Jr., Roberto Augusto Caffaro, Candido Ferreira da Fonseca.

Objet ivoObjet ivoObjet ivoObjet ivoObjet ivo:Avaliar a eficáciado uso de próteses t ipo Pata deElefante (bell-bottom) na correção deaneurisma da aorta abdominal infrarenal associados a artérias ilíacasectasiadas ou aneurismáticas.

Causuís t ica e Método: Causuís t ica e Método: Causuís t ica e Método: Causuís t ica e Método: Causuís t ica e Método: De126 doen tes submet idos aotratamento endovascular de AAA, 23utilizaram ramos ilíacos com diâmetrosde 18, 20, 22 e 24mm de diâmetro.As artérias ilíacas possuíam diâmetromaior que 16mm. Em 4 doentes a

Comentár io: DrComentár io: DrComentár io: DrComentár io: DrComentár io: Dr. F. F. F. F. Faus to Mirandaaus to Mirandaaus to Mirandaaus to Mirandaaus to MirandaJ rJ rJ rJ rJ r.....

técnica foi utilizada bilateralmente. Osdoentes foram avaliados através detomogra f ia computador i zada eanalisados diâmetro das artérias,presença de vazamentos do tipo lb erupturas.

ResultadosResultadosResultadosResultadosResultados:Os procedimentostiveram sucesso técnico nos 23 casoscom exclusão completa do aneurisma.Foram utilizados as endopróteses: 12Talent, 9 Zenith, e 2 Excluder. Nãohouve dilatação das artérias ilíacas emseguimento médio de 32 meses, com

Informes da Diretoria

Informe I

exceção de 1 doen te . Nãoobservamos vazamentos ou rupturas.

Conclusão:Conclusão:Conclusão:Conclusão:Conclusão: A técnica da patade e le fan te é segura e ev i tacomplicações relacionadas a oclusãodas artérias ilíacas internas e extensãodas pró teses a té ar té r ias i l íacasexternas.

PRÓXIMA REUNIÃO CIENTÍFICADIA 31/05/2007 ÀS 20h30

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Informes da Diretoria

Informe II

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Informes da Diretoria

Informe III

ADESÕESInforme IV

Sócios Aspi rantes:Sóc ios Aspi rantes:Sóc ios Aspi rantes:Sóc ios Aspi rantes:Sóc ios Aspi rantes:Alaer Garcia BarbosaArtur Grezzana CorreaBruno Di BernardoFlavio Cesar de Oliveira Pinto

Luis Fernando Salles BergamoMarco Antonio GarroNara Leia Gelle de OliveiraPatricia Garacisi

Patricia Irene Ferreira PascoalRaissa Assis de AraujoValdez Lopes da Silva

Sócio Efe t ivo:Sócio Efe t ivo:Sócio Efe t ivo:Sócio Efe t ivo:Sócio Efe t ivo:Otavio Henrique Ninomiya

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Informe V

Informes da Diretoria

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SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR - SPR U A E S T E L A , 5 1 5 - B L O C O A - C J . 6 2 - C E P 0 4 0 1 1 - 0 0 2 / S Ã O P A U L O - S P