O DIALETO - 43

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Frase do mês Pelo tamanho do copo se conhece o bebedor; pelo roncado do fole se conhece o tocador. Mande sua frase para [email protected] Luiz Gonzaga Anuncie 13. 3385.9777 Um jornal direcionado ao pUblico nordestino da Baixada Santista O Festival nordestino mais arretado está chegando! 3ª edição do Cubatão Danado de Bom PROGRAMAÇÃO COM PÔSTER GRÁTIS GRÁTIS Fotos: Divulgação PÁGINAS 6 Homenagem as personalidades nordestinas de Cubatão 10 de novembro/2014 Edição 43 Ano 2

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Diagramação: www.cassiobueno.com.br

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Fras

e do

mês

Pelo tamanho do copo se conhece o bebedor; pelo roncado do fole se conhece o tocador.

Mande sua frase para [email protected] Gonzaga

Anuncie 13. 3385.9777

Um jornal direcionado ao pUblico nordestino da Baixada Santista

O Festival nordestino mais arretado está chegando!

3ª edição do Cubatão Danado de Bom

PROGRAMAÇÃOCOM PÔSTER

GRÁTIS

GRÁTIS

Fotos

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PÁGINAS 6

Homenagem as personalidades nordestinas de Cubatão

10 de novembro/2014Edição 43Ano 2

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Quero ser lembrado como o sanfoneiro que amou e cantou muito seu povo, o

sertão, que cantou as aves, os animais, os padres, os cangaceiros, os retirantes, os

valentes, os covardes, o amor.

Vida boa vida alegre, minha vida é um pagode, me criei

robando cabra, vou morrê robando bode.

CONEXao nordeste~

E X P E D I E N T E • Fone: 13. 3385-9777 - e-mail: [email protected] - www.cassiobueno.com.br/odialetoO Jornal O Dialeto é uma publicação da Cassio & Bueno Editora Ltda - CNPJ: 13. 342.109/0001-59 - Avenida Bernardino de Campos, 18 - cj 409CEP: 11.0065/000 - Vila Belmiro - Santos - SP - Jornalista responsável: mtb: 46737/SP - Projeto Gráfico: Cassio & Bueno Design GráficoCirculação: Cubatão, Praia Grande, São Vicente, Santos e Vicente de Carvalho - As matérias assinadas são de responsabilidade de seus autores.

Nunca julgues a escolha do próximo, cada sonho é relativo

com a realidade de cada um.

“Eu sou de uma terra que o povo padece/ Mas não esmorece e procura vencer”, assim re-sumiu em um dos seus versos o poeta Patativa do Assaré. Com a inteligência e perspicácia de quem nunca foi pra escola, mas soube como ne-nhum outro retratar a vida do nordestino serta-nejo, Patativa expôs em versos o sentimento de um povo.

Ser nordestino é sinônimo de luta. Não de preguiça, como tentam emplacar alguns cabras abestados nas últimas semanas, principalmente após o resultado das eleições presidenciais. Ta-xar uma população por sua opção nas urnas é ser mais ignorante que um burro velho, coisa de quem não tem cultura.

Quem não conhece o maracatu, o cordel, o coco, o cuscuz, a carne de sol, o forró, o baião de dois, a rapadura, Ariano Suassuna, Chico César, João Ubaldo Ribeiro, Jorge Amado, Graciliano Ramos, Chico Science, Lia de Itamaracá, Alceu Valença e mais um cem número de nomes e per-sonalidades nordestinas trate de conhecer. São comidas, artistas, ritmos e escritores nordestinos com muito prazer.

Para continuar este artigo recorro novamente a mais um verso. Agora do poeta José Bezerra de Carvalho, o Zé Bezerra: Deus quando fez o mundo/ Fez tudo com primazia/ Formando o céu e a terra/ Cobertos com fantasia/ Para o Sul, deu a riqueza/ Para o Planalto, a beleza/ Pro Nordes-te, a poesia.

E assim foi: durante séculos o Sul e o Su-deste brasileiros foram os motores do desen-

volvimento do País. Enquanto praticamente toda a industrialização brasileira foi solidificada em terras do Sul, o Norte foi relegado à subsis-tência. O povo nordestino esquecido na seca e na fome. Prova disso são os índices vergonho-sos de desenvolvimento humano que o Norte e Nordeste ostentavam há décadas e só agora começam a ser revertidos.

Mas nordestino não foge da luta. Com a sua poesia resistiu. Soube se reinventar. Se não le-varam a riqueza para lá, eles trataram de ir bus-car. Deixaram a seca e suas famílias para trás e foram em busca de um pouquinho da riqueza do País que também é sua por direito.

Se o Sudeste tinha o dinheiro, os nordes-tinos vieram com a força. Não há uma grande obra ou cidade daqui que não tenha uma gota de suor de um nordestino. Ao contrário, milha-

res deles deram a vida em obras fundamentais para o desenvolvimento brasileiro. Pra ficar só no em nossa região, posso listar as nossas ro-dovias, o Polo Industrial de Cubatão, o Porto de Santos e a megalópole que é São Paulo.

Aqui nordestinos criaram raízes e são gra-tos à terra que os acolheu. Coisa de nordes-tino. Gratidão é um das melhores qualidades deste povo. Talvez por isso tenham dado am-pla maioria dos votos ao partido que inegavel-mente mais investiu no Nordeste. Gratidão é sentimento nobre, mas que alguns, felizmente a grande minoria do Sudeste, não tem com o povo nordestino. Disseram nas redes sociais que o nordeste é câncer do Brasil. Disseram que o Brasil tinha de ser dividido e que o Nor-deste deveria ser excluído.

Se ocorreram e ocorrem reações xenófobas e de ódio ao nordestino, a resposta veio também na internet. Mas não foi com ódio. Foi com poe-sia. O cearense Braulio Uchoa recitou um poema de Bráulio Tavares e Ivanildo Vilanova que fala como ficaria o País se fosse realmente dividido e o Nordeste se tornasse uma nação independen-te. “Se isso aí se tornar realidade/ E alguém do Brasil nos visitar/ Nesse nosso país vai encontrar/ Confiança, respeito e amizade/ Tem o pão repar-tido na metade/ Temos prato na mesa, a cama quente/ Brasileiro será irmão da gente/ Vai pra lá que será bem recebido/ Imagina o Brasil ser dividido/E o nordeste ficar independente”

É, realmente Deus deu ao Nordeste o dom da Poesia.

O Nordeste é PoesiaPor Thiago Macedo

Deus quando fez o mundo/ Fez tudo com primazia/

Formando o céu e a terra/ Cobertos com fantasia/

Para o Sul, deu a riqueza/ Para o Planalto, a beleza/

Pro Nordeste, a poesia.Zé Bezerra

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REALIZAÇÃO

QUINTA-FEIRA 13/11 22H30

MAGNÍFICOS

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Mulher tem que ser igual a tropeção... Tem que colocar o

homem pra frente.

O ritmo que o cantador aplicava à viola, a introdução que era feita para entrar na cantoria, chamava-se baião, e eu achava aquela mistura ritmo-melódica interessante. E

começamos a desenvolver nossos temas, eu achei que o baião era a pedida certa.

CONEXao nordeste~

O Dialeto – Não tem como começar essa entre-vista sem perguntar sobre as manifestações racis-tas e xenófobas que surgiram nas redes sociais após o resultado das eleições. O que a senhora acha das atitudes sendo a prefeita do município que se orgulha em ser a cidade mais nordestina fora do Nordeste?

Marcia Rosa – Isso é um absurdo. É de uma estu-pidez tão grande que me deixou assustada. É intolerá-vel que ainda haja na sociedade esses tipos de mani-festações. Somos todos brasileiros. Fazemos parte de uma grande nação onde justamente a nossa diversi-dade é que faz a nossa riqueza. Se a presidente Dilma teve a maioria dos votos do Nordeste e do Norte é por-que a população reconheceu os investimentos do go-verno do PT nestas regiões nos últimos 12 anos. Assim como a maioria dos paulistas escolheu votar no outro candidato. É um direito do cidadão, e não é porque não concordo que vou agredir ou dirigir palavras racistas contra quem discorda da minha opção política. Enfim, deixo a minha solidariedade ao povo nordestino.

O Dialeto – Após dois anos, o Festival da Cultura Nordestina, Cubatão Danado de Bom, está de volta. O que podemos esperar desta edição?

Marcia Rosa – Pode ter a certeza que será muito melhor do que as edições anteriores. Aprendemos muito até aqui e, a cada ano, estamos solidificando esta festa, que é uma justa homenagem ao povo nordestino, aos cubatenses e à toda a região. Infelizmente, por conta da crise financeira que passamos, tivemos que adiar a rea-lização do Festival por dois anos. Mas nunca abandona-mos essa ideia.

O Dialeto – Nesta edição, algumas atrações são mais voltadas para o público jovem. Até mesmo a roqueira Pitty e o rapper Rapadura, estão na pro-gramação, não é?

Marcia Rosa – É verdade. Desta vez tivemos a preocupação de, vamos dizer assim, rejuvenescer a programação. Explorando ritmos que também são for-tes no Nordeste, mas pouco explorados nos anos ante-riores. Temos o reggae do Tribo de Jah, que é uma das maiores bandas do País e celebra muito bem a cultura do Maranhão. A Pitty é roqueira baiana, que representa muito bem uma geração de artistas nordestinos que fizeram algo diferente do forró, assim como os roquei-ros Chico Science, Nação Zumbi. Um dos maiores ro-queiros do Brasil, Raul Seixas, é baiano também. Já o Rapadura faz um rap inovador, mas curiosamente buscando as raízes. O que é o rap se não o repen-te nordestino? E esse artista mistura isso muito bem: reunindo a tradição do repente com a rebeldia do rap.

O Dialeto – Serão quatro dias de festa em no-vembro. Além dos grandes shows, haverá outras atrações?

Marcia Rosa - Sim. O Festival acontece de 13 a 16 de novembro e a programação, no fim de semana, vai durar o dia inteiro. Também iremos valorizar os ar-tistas locais. A nossa intenção é reunir toda a cidade ao redor desse festival. A cultura nordestina está sendo tema dos professores nas salas de aulas das esco-las da rede. Quatorze restaurantes da Cidade estão participando do Festival Gastronômico Danado de Bom. Homenageamos quatro personalidades cuba-tenses que representam muito bem o Nordeste e a

“Vai ser Danado de Bom”

história de seu povo em nossa Cidade.

O Dialeto - Então o evento mobiliza toda a comunidade?Marcia Rosa - Mobiliza toda a economia cubatense. Assim

que anunciamos as atrações deste Danado de Bom os hotéis da Cidade já começaram a receber pedidos de reservas. Desde o iní-cio do festival gastronômico, os restaurantes participantes tiveram um crescimento na clientela que procura saborear os pratos do Danado de Bom. O comércio também lucra mais e a cidade é vista em todo País porque o Festival é destaque no noticiário nacional. Isso é muito bom para a imagem de Cubatão, isso resgata a nossa autoestima e ajuda a trazer investimentos para o Município porque passamos a ser vistos também como um polo de cultura, arte com potenciais turísticos e econômicos extraordinários.

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REALIZAÇÃO

SEXTA-FEIRA 14/11 22H30

FAGNER

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O sonho deve acabar na melhor parte por um bom motivo, talvez assim você acorde e tenha vontade suficiente para realizar.

Quando as pessoas veem algo bom, esperam o bom.

E eu não quero ter que viver com as expectativas

de alguém.

Uma esmola para o homem que é são, ou lhe mata de vergonha

ou vicia o cidadão.

CONEXao nordeste~

Homenagem as personalidades nordestinas de Cubatão

Francisco Pereira Gomes, 57 anos.

Nascido em Malta, na Paraíba, Francisco Pereira Gomes, mais conhecido como Chico da Adega, veio em 1974 para Cubatão, sozinho, “com a cara e a coragem”, em busca de dias melhores. Começou trabalhando no Polo Industrial e, anos depois, inaugurou a Adega do Chico, em Cubatão. A tradicional casa, que existe há 21 anos, é o centro da política da cidade. O local também é reduto dos nordestinos e descendentes, atraídos pela gastronomia e festas típicas, como encontros de sanfoneiros.

Dogival Pereira dos Santos, 59 anos.

Nascido em Caruaru, em Pernambuco, Dogival Pereira dos Santos, o Doge, mudou-se para Cubatão em 20 de dezembro de 1970, aos 14 anos, com os pais e nove dos seus 17 irmãos - os demais já estavam instalados em cidades do Estado. Trabalhou na feira até 1978 e, em seguida montou a casa do Norte Bom Jesus, que com o passar dos anos foi mudando de atividade até, em 1992, virar uma das casas noturnas mais famosas de Cubatão, o Ponto de Encontro Doge.

Gildete Raquel dos Santos, 51 anos.

A assistente odontológica, funcionária da prefeitura de Cubatão, Gildete Raquel dos Santos nasceu em 23 de março de 1963, em Cubatão, filha de nordestinos, o pai de Aracajú e a mãe do Ceará. A cultura e a culinária nordestina foram transmitidas durante toda a vida na família, de quem herdou os dotes culinários. É famosa por fazer quitutes nordestinos. O grande sucesso é o caldo de sururu, feito com marisco, mandioquinha, cenoura, mandioca, ovo de codorna e azeite de dendê.

Laureano Almeida, 70 anos.

Nascido em Boa Viagem, no sertão do Ceará, aos 19 anos Laureano Almeida decidiu sair de casa em busca de uma vida melhor. O destino era Cubatão. Depois de uma longa viagem em cima de um caminhão pau de arara, chegou por aqui no dia 12 de junho 1973 e logo foi trabalhar no Polo Industrial de Cubatão, onde ganhou o apelido de Ceará. “Não via a hora de fazer 18 anos para vir para o sul tentar a sorte. Trabalhava com agricultura familiar, para sobreviver.

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SÁBADO 15/11 22H30

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Passe o tempo

"Não há, ó gente, ó nãoLuar como esse do sertãoNão há, ó gente, ó nãoLuar como esse do sertão"

Oh! que saudade do luar da minha terraLá na serra braqueando folhas secas pelo chãoEste luar cá da cidade tão escuroNão tem aquela saudade do luar lá do sertão

Não há, ó gente, ó nãoLuar como esse do sertãoNão há, ó gente, ó nãoLuar como esse do sertão

Se a lua nasce por detrás da verde mataMais parece um sol de prata prateando a solidãoE a gente pega na viola que ponteiaE a canção é a Lua Cheia a nos nascer do coração

Não há, ó gente, ó nãoLuar como esse do sertãoNão há, ó gente, ó nãoLuar como esse do sertão

Mas como é lindo ver depois pro entre o matoDeslizar calmo regato transparente como um véuNo leito azul das suas águas murmurandoE por sua vez roubando as estrelas lá do céu

Não há, ó gente, ó nãoLuar como esse do sertãoNão há, ó gente, ó nãoLuar como esse do sertão

Fica mal com Deus quem não sabe dar. Fica mal com Deus

quem não sabe amar.

Se eu nascesse de novo e pudesse escolher, mais

do que eu sou eu não queria ser

CONEXao nordeste~

Q U N K F G Y R U T B G S G A Ç P M R A U L V H E A F T U T O U B E W I R W N M J F B G T S S I T C É U H I E N Q U M J Ã X U A Q N E R B P A T O R I U T R T A U D I V M L N E A U L I P V O E H I V P I P M J L G F T W I S R A Z I L S E D Q N N A O Y O T A G E R J A M A L A R R E T N J R Q H N A Z K Y R O N T B I E S T R E L A S

TRANSPARENTE - LUAR - ESTRELASGENTE - SERTÃO - DESLIZAR

CÉU - TERRA - REGATO

CAÇA-PALAVRASEncontre as palavras retiradas dos

versos da música: Luar do Sertão

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Passe o tempo

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DOMINGO 16/11 22H30

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10 de novembro/2014 • Página 10tachoRaspa doRaspa do

Eu criei tanta coisa que, hoje, sabendo de todos o sanfoneiros parados que tem por aí, eu devo deixar o meu lugar. Porque não sou mais sanfoneiro nem cantor, porque sou

simplesmente Luiz Gonzaga, um velho com gogó bom. Não ganho dinheiro mais como sanfoneiro, ganho como Luiz Gonzaga.

Não conto anedota porque não convém, a alegria que eu tenho não

dou a ninguém.

Este ano, 14 restaurantes, bares e lanchonetes da cidade participam, com receitas inspiradas na culinária arretada do Nordeste. A ideia é que as pessoas provem as receitas, entrando no clima da festa.

Um corpo especial de jurados vai escolher a Receita Danada de Boa 2014

Os deliciosos sabores do Nordeste são destaque na 3ª edição do Festival Gastronômico Danado de Bom

Restaurante Kanashiro

Costelinha Nordestina ao Molho OrientalAv. Joaquim Miguel Couto, 850

Vila PaulistaServido de segunda à sábado,

das 11h às 23h

Restaurante CactusCordeiro com

Farofa de CuscuzAv. Joaquim Miguel Couto, 807

Vila PaulistaServido às terças, das 11h às 15h

Cantina Tia JôGuisado de Galinha Caipira Nordestina

Rua Goiás, 253 – Vila Santa RosaServido de segunda à

sábado, das 11h às 14h

Café SunshineAçaí Danado de BomRua Pedro de Toledo, 483 – CentroServido às terças, das 11h30 às 14h

Restaurante Magestic

Carne Seca Sergipana com Feijão de Corda

Rua Rio de Janeiro, 74 Vila Santa Rosa

Servido às quintas, das 11h às 16h

Lanche FlóridaLasanha de Carne Seca

com AbóboraAv. 9 de Abril, 2125 – Centro

Servido às terças, das 11h30 às 14h

Restaurante Street Point

Carne Seca Desfiada com Mandioca

Av. Joaquim Miguel Couto, 659 – CentroServido às sextas, das 11h às 15h

Restaurante Bom Apetite

Lasanha de Abóbora com Carne Seca

Praça Princesa Isabel, 150 – CentroServido às sextas e sábados,

das 10h30 às 16h30

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QUINTA-FEIRA 13/11 20H30

CHAMBINHO DOACORDEON

SÁBADO 15/11 20H30

DANIEL GONZAGA,NETO DOREI DO BAIÃO

SEXTA-FEIRA 14/11 20H30

TRIBO DE JAH

DOMINGO 16/11 20H30

RAPADURAXIQUE-CHICO

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10 de novembro/2014 • Página 12CONEXao nordeste~

Restaurante WMBaião de Dois com Chuleta

Avenida das Américas, 146 Jardim Casqueiro

Servido às sextas, no almoço e jantar

Restaurante Vovó Mafalda

Cação ao Leite de Coco com Marisco e

CamarãoRua São Paulo, 260 – Centro

Servido às sextas, das 11h às 15h

Restaurante Tempero Manero

DobradinhaAv. Joaquim Miguel Couto, 734

Vila PaulistaServido às terças, das 11h às 14h30

Restaurante Coisas Mineiras

Carne Secacom Abóbora

Rua São José, 98 Jardim São Francisco

Servido às quintas, das 11h às 15h

RestauranteBom Grill

Escondidinho de Carne Seca

Av. Manoel Jorge, 283 – CentroServido às segundas, das 11h às 15h

Restaurante Aqui no Bistrô

Petit Gateau Nordestino

Av. Brasil, 447 – Jardim CasqueiroServido às sextas e sábados,

das 11h às 15h e das 17h à 1h