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O DIAMANTE EVANGELÍSTICO: MODELO

PARA UM EVANGELISMO DE SUCESSO

RON E. M. CLOUZETZ

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O DIAMANTE EVANGELÍSTICO: MODELO PARA UM EVANGELISMO DE SUCESSO

AGOSTO DE 2020

R O N E . M . C L O U Z E T

Ron E. M. Clouzet, DMin, é o secretário ministerial da Divisão Norte Asiática do Pacífico e ex-diretor do Instituto de Evangelismo da Divisão Norte-Americana.

O segredo do sucesso é encontrar uma necessidade e preenchê-la, encon-trar uma ferida e curá-la, encontrar alguém com um problema e se ofe-recer para ajudá-lo a resolver”1. Essa frase bem conhecida, aplicada a muitos aspectos da vida, incluindo os negócios, também pode ser aplica-

da ao evangelismo. Jesus viveu esse princípio, dizendo: “Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido” (Lc 19:10, ARA). Ele fez por nós o que não podería-mos fazer por nós mesmos.

O que as pessoas desejam? Quais são suas necessidades básicas, independente-mente de cultura, geografia, idade e educação? Acredito que sejam quatro neces-sidades: orientação, ajuda prática, amizade e Deus. E é isso que nós, como igreja, devemos oferecer às pessoas. Eles responderão a tal abordagem porque ela aten-derá aos anseios humanos básicos. Para usar uma analogia com os esportes, po-demos entender as quatro necessidades como as quatro bases de um diamante de beisebol (a forma de um campo de beisebol)2, sendo a home plate – a última base – a ausência definitiva em suas vidas: o próprio Deus. Vamos conhecer o diamante evangelístico.

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1. AS PESSOAS NECESSITAM DE ORIENTAÇÃO

Ao trabalhar no norte da Ásia, percebi que muitas pessoas se perguntam por que um Deus todo-amoroso e onipotente é mesmo necessário. Com certeza, uma por-centagem relativamente pequena do mundo é estritamente ateísta. Ainda assim, muitos outros associaram a crença no naturalismo (como a evolução) com a con-fiança em espíritos e poderes que são semelhantes a deuses, mas são completa-mente diferentes de nosso Pai celestial. Na verdade, de acordo com o Projeto Jo-sué, impressionantes 42,5 por cento da população mundial não tem ideia de quem seja o Deus da Bíblia3.

Portanto, antes que qualquer outra coisa possa acontecer em sua jornada em di-reção a um Deus que elas não conhecem, orientação é o que elas precisam – dire-ção. Elas devem ser guiadas pelo Espírito Santo. Mas essa necessidade não se limi-ta a populações desprovidas de valores cristãos. Inclui muitas pessoas seculares e até religiosas nas chamadas nações cristãs4. A grande questão é: o que nós, como adventistas do sétimo dia, podemos fazer a respeito?

Podemos orar. A oração fiel, focada e estratégica é a primeira base do diamante evangelístico. Não podemos ir para a próxima etapa até chegarmos a esta. Muitos podem ser tentados a parar de ler, considerando isso um clichê religioso. Mas não estou falando sobre orações casuais. Muitos adventistas que conheço são sinceros, mas ainda não sabem como orar, confiando plenamente nas promessas de Deus e intercedendo com convicção diária diante do trono de Deus para que as pessoas sejam salvas.

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Considere, por exemplo, que Deus “deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade” (1Tm 2:3, 4). Jesus sabe que muito mais pessoas estão prontas para responder do que esperamos, uma vez que os campos “já branquejam para a ceifa” (Jo 4:35). João nos garante que se orarmos em nome daqueles que ainda não cometeram o pecado imperdoável, os pedidos que pedimos a Ele serão atendidos (1Jo 5:14-16). Cristo nos exorta a pedir, buscar e bater porque Deus certamente responderá, especialmente pela nossa necessi-dade do Espírito Santo (Lc 11:9, 13). Ele também disse: “E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho” (Jo 14:13), e “se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que, por-ventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus” (Mt 18:19). Embora sejam promessas maravilhosas, Cristo tinha uma preocupação com elas: “Quando vier o Filho do Homem, achará, porventura, fé na terra?” (ver Lc 18:8).

A oração intercessora pelos incrédulos é uma área amplamente inexplorada do ministério na igreja, mas absolutamente essencial! A igreja precisa desesperada-mente de intercessores de oração focados, sérios, cheios de fé e sistemáticos, mes-mo para grandes iniciativas de base ampla. Cada congregação deve ter equipes para oração de missão estratégica. Não é mais um complemento da missão, a ora-ção deve ocupar o centro do palco. Caso contrário, relativamente poucas pessoas continuarão a avançar ao longo do diamante evangelístico em direção à base prin-cipal5.

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2. AS PESSOAS DESEJAM AJUDA PRÁTICAOs descrentes precisam perceber que o cristianismo é diferente, que funciona

na vida real. Atos práticos e desinteressados de bondade contribuirão muito para suavizar o coração daqueles que buscam um Deus que ainda não conhecem. É aqui que nossos vários ministérios comunitários e de saúde entram na equação. Cur-sos de culinária, cursos para parar de fumar, escola de pais, seminários financei-ros, seminários de gerenciamento de estresse e programas de auxílio aos pobres e desfavorecidos ajudarão. Mas tão necessário quanto isso é a disposição pessoal de ajudar o amigo e o vizinho. “O mais forte argumento em favor do evangelho é um cristão que sabe amar e é amável”6.

No entanto, como uma igreja local expressa amor consistente pelos outros? A verdade é que os seres humanos, inclusive os cristãos, são inerentemente egoís-tas. A maioria dará seu tempo e esforço para o benefício dos outros, mas dentro de certos limites. Mas, quando você lê o Sermão da Montanha, você encontra Jesus rejeitando tais limites (Mt 5:13-16, 38-48). Como podemos refletir o amor pródigo e incondicional de Deus dia após dia? Ellen White nos ajuda: “Qualquer que seja a fé, ninguém tem verdadeiro amor a Deus se não manifestar amor desinteressado pelo seu irmão. Mas nunca poderemos possuir esse espírito apenas tentando amar os outros. O que é necessário é o amor de Cristo no coração. Quando o eu estou imerso em Cristo, o amor brota espontaneamente”.7

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A única maneira de consistentemente amar e compartilhar tempo com outros é indo à Fonte do amor dia após dia e enchendo meu coração com Ele. É o amor de Cristo por meu intermédio que funciona, não minha capacidade inerente de amar. Ajudar outros de maneira prática leva os incrédulos à segunda base no caminho para casa.

3. AS PESSOAS QUEREM AMIGOSFazer amizade com descrentes, é claro, está intimamente relacionado ao nosso

ponto anterior. Ser sempre gentil e generoso com os outros inevitavelmente criará amizades. E todo mundo precisa de amigos. Estudos sobre a solidão mostram que as pessoas se deterioram e morrem mais cedo, sem relacionamentos significati-vos8. No entanto, neste ponto, muitos adventistas cometem um erro. Eles valorizam suas amizades humanas acima daquela que seus amigos podem desenvolver com Jesus Cristo.

Conheci adventistas bem-intencionados que fizeram amizades sólidas com des-crentes por causa de associações de trabalho, laços familiares ou hobbies de que ambos gostavam. Eles encontram alguma afinidade que os une e apreciam fazer coisas juntos. No entanto, eles se tornam egoisticamente protetores dessas amiza-des a ponto de “protegerem” seus amigos de uma associação mais próxima com a igreja.

Por exemplo, eles não convidam as pessoas para participar dos cultos da igreja porque temem que as falhas dos membros afastem seus amigos. Ou não os convi-dam para assistir às reuniões evangelísticas porque “sabem” que seus amigos não estão prontos para ouvir sermões sobre profecias bíblicas. Mas isso pode indicar mais falta de confiança em Deus trabalhando com seus amigos do que uma preo-cupação real com eles. Todas as nossas congregações têm falhas e nossos méto-dos, embora bem intencionados, podem envolver riscos. Mas devemos observar o que Deus está realizando com nossos amigos, não o que nós estamos fazendo com eles.

Portanto, convidar outros para nossos pequenos grupos, nossas classes de Esco-la Sabatina e nossas reuniões evangelísticas e passar um tempo valioso com eles enquanto os conectamos com outros na igreja é a chave para o desenvolvimento espiritual dos não-crentes. Nós os envolvemos nos aspectos sociais e espirituais de como é seguir Jesus. Esta é a terceira base9. Agora, estamos prontos para levá--los à base principal.

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4. AS PESSOAS PRECISAM DO SENHORO objetivo mais importante ao trabalhar com os perdidos é levá-los para casa,

guiá-los a Jesus. Deixar as pessoas na terceira base sem levá-las para casa acaba em cruel decepção. O que as pessoas mais precisam não é de nossa amizade, bon-dade ou orações, embora sejam importantes para ganhar almas. O que as pessoas mais precisam é do próprio Jesus. Sem Ele, estamos apenas ajudando a gerar uma sede que nunca será saciada.

Como vamos levá-los à última base? A resposta mais óbvia é a exposição à Pala-vra de Deus. Tendo trabalhado por muitos anos no evangelismo, tenho visto inú-meras pessoas virem a Cristo. Estou convencido de que nada é tão crítico ao fazer evangelismo quanto expor as pessoas à Palavra de Deus. É quando o Espírito Santo pode trabalhar mais livremente na vida das pessoas. Repetidas vezes, tenho obser-vado pessoas desenvolverem uma profunda convicção do que devem ou não fazer ao compreender o plano de Deus encontrado em Sua Palavra. “Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração” (Hb 4:12).

Como isso acontece? Principalmente por meio de dois fatores: estudos bíblicos pessoais e reuniões evangelísticas de colheita. Evangelistas profissionais aprende-ram que as pessoas devem conhecer certa quantidade de ensino bíblico se quiser-mos que tomem decisões por Cristo, Seus ensinamentos e Sua igreja dos últimos dias. Poucos de nossos membros têm experiência e capacidade de levar as pes-soas a decisões apenas por meio de estudos bíblicos pessoais. Oferecer uma série de sermões bíblicos evangelísticos sobre ensinos adventistas distintos atende a uma necessidade crítica hoje. Enquanto uma pessoa está ouvindo uma exposição da Bíblia, o Espírito Santo tem a melhor oportunidade de fazer brotar convicção. Em todo o mundo, com muito poucas exceções, a maioria dos novos convertidos ao adventismo vem por meio de reuniões evangelísticas públicas10. As igrejas que realizam uma ou mais delas a cada ano verão as pessoas “indo para casa”. Mas é muito melhor oferecer uma série completa de ensinos bíblicos – vinte a trinta ser-mões – do que uma versão abreviada de seis a dez sermões. Ter uma visão geral é importante para o Espírito Santo conduzir a cada aspecto da vontade de Deus.

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FINALMENTE EM CASANo beisebol, um home run é marcado quando a bola é rebatida de modo que o

batedor seja capaz de fazer um circuito completo pelas quatro bases e chegar à base principal em segurança em uma única jogada. Cada pessoa no mundo precisa das quatro bases: orientação, ajuda, amigos e Deus. Isso acontece mais ou menos sequencialmente. Quanto mais a igreja mantém isso em mente e trabalha de acor-do com isso, mais frutífera será a colheita e mais pessoas irão para casa.

Notas1. Robert H. Schuller, Life Changers (Old Tappan, NJ, MI: F. H. Revell, 1981), p. 33.2. Basicamente, o beisebol envolve uma equipe usando um bastão para tentar acertar uma bola lançada pelo arremessador da

equipe adversária e essa equipe pegando a bola atingida pelo batedor. Se o rebatedor atingir a primeira base antes que a equipe em campo coloque a bola nela, um ponto é marcado. O time marca uma corrida quando um jogador consegue chegar à quarta base – home plate – sem ser marcado pelo time oposto com uma bola que ele colocou em campo. A equipe com mais corridas após nove entradas – sequências – ganha o jogo.

3. “Resumo Global”, Projeto Josué, acessado em 12 de maio de 2020, https://joshuaproject.net/. O Projeto Josué é uma organi-zação de pesquisa que quantifica o desafio das missões cristãs no mundo.

4. Historicamente, a nação cristã por excelência tem sido os Estados Unidos (EUA). No entanto, semelhantemente ao ocorrido na Europa Ocidental, o cristianismo está declinando tão rápido nos Estados Unidos quanto o ateísmo, agnosticismo e secu-larismo estão aumentando. Ver “In U.S., Decline of Christianity Continues at Rapid Pace,” Pew Research Center, 17 de outubro de 2019, em https://www.pewforum.org/2019/10/17/in-u-s-decline-of-christianity-continues-at-rapid-pace/. Algumas evidên-cias, no entanto, indicam que o cristianismo conservador continua a florescer. Ver Glenn T. Stanton, The Myth of the Dying Church: How Christianity Is Actually Thriving in America and the World (New York, NY: Worthy Publishing, 2019).

5. Acabei de completar um livro de 17 capítulos sobre este assunto. Embora muito mais possa ser dito, o principal é ocupar-se e orar sistematicamente pelos outros, crendo que Deus ouvirá e responderá!

6. Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 208.7. Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 208; ênfase no original.8. Veja, por exemplo, o estudo da Universidade de Harvard sobre felicidade chamado Harvard Study on Adult Development

mencionado em Liz Mineo, “Good Genes Are Nice, but Joy Is Better: Harvard Study, Almost 80 Years Old, Has Proved That Em-bracing Community Helps Us Live Longer, and Be Happier,” Harvard Gazette, 11 de abril de 2017, https://news.harvard.edu/ga-zette/story/2017/04/over-nearly-80-years-harvard-study-has-been-showing-how-to-live-a-healthy-and-happy-life/.

9. Alguns leitores podem estar se perguntando onde a famosa declaração de Ellen White sobre “o método de Cristo” pode se encaixar neste esquema. Ela escreveu que Jesus se misturava com as pessoas, desejando o seu bem, tinha compaixão por elas, atendia às suas necessidades, ganhava sua confiança e então pedia que O seguissem (ver White, A Ciência do Bom Vi-ver, 49). Essas etapas fazem, basicamente, parte da segunda e terceira bases de nossa estrutura. Misturar-se com eles e ga-nhar sua confiança se encaixa bem com o fator amizade, e ter compaixão e ministrar às suas necessidades se encaixa bem com o fator de ajuda prática.

10. Embora eu não tenha conhecimento de pesquisas empíricas sobre este ponto, experiências pessoais e conversas com mui-tos evangelistas e pastores de igrejas de orientação evangelística validam essa crença. Já realizei cerca de 30 eventos de evangelismo público, com dezenas de igrejas, em quatro continentes. Muitas vezes perguntei nas manhãs de sábado, antes de iniciar as reuniões evangelísticas, quantos não haviam sido criados em lares adventistas e se uniram à igreja graças às reuniões públicas. Infalivelmente, o número está entre 60 e 80 por cento. Muitos frequentam as igrejas adventistas devido às amizades feitas com os membros, entretanto, uma porcentagem significativa daqueles não se filia à igreja. Unir-se à igreja parece ser uma resposta a uma série de reuniões bíblicas dirigidas pelo Espírito para a maioria das pessoas.

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