O Dr. François Norbert, autor de uma obra formidável de...

8
*¦",* ' yyy..:''.¦ ¦¦3i*L\ y'V I /JCfi/te/T* /^^^^T^r/co-^c^^MlDlrector-proprletario MARIO RODRIGUESÍÊ^^^^J'UW^Fri«»»¦«.o *'Buenos Aires é ama cidade mio lem calçada., (Mapem do preleiío Alagr Praia) :-:>oc:x^i _ _... _. ooooooo O MUSEU DE HYGIENE POPULAR O Dr. François Norbert, autor de uma obra formidável de propaganda prophyíatica ______.¦¦'«,¦...¦.¦.'.¦¦¦.!¦¦'<>*.¦¦mm.^ma*om~m*m~. ' fdlli® 1 'li'¦«a kM ifi W' Si ^ nS9ulaa$# J^^síMHâ8fiBsHí«^B BfKf^-aB Kfvfl W*^»*5*?* Grupo dc «cientistas «me compiircceram no Moneu de Hyitlcne. •veniJo-se, rto centro pnrn u Ul rcitn, <m UrH. Françol» Norbert, Jleltsnrio Pennn, IMncido Barbosa c o reilnctor d'A MANHA * 'Innugurnr-se-ú 12 do coren- 'te, no pavilhão italinno dn Expo- «içfto Nacional do Centenário, o Museu (le Hygiene- Popular, diri- gido pelo Dr. François Norbert, um nome sobejamente conhecido *aos circules seicntiíicos do paiz. Antes, porém, (ty abertura o£fi- ?ial do museu, qui» o Pr. Norbert vonvidnr a impreípa desta capital •?ara umn visita demorada ú sua «posição. IMPRESSÕES GERAES Ao pcnctrur-Bi; no salão do Mu- seu, percob-*-se desde logo que ahi tudo Óbídeçe um critério pra- tico c no mesmo tempo seientifico. Kcsalta inimodintninente o nlto vn- lor mornl ile que se reveste o cm- prehcndimento. Num paiz como o nosso, cm que os governos descurnm por com- pfeto dos problemas sanitários, que envolvem, na opinião dc Cooli- dge, n mais importante das quês- toes sociaes, 6 realmente admira- vel unm obra solida c efficicnte como esta, de grande alcance pra- tico e imieguvel utilidade -publi- cn. Nota-se, por toda a parte, o ca- rinho extraordinário que presidiu n feitura e disposição dos objc- ctos expostos. Pelo systema de grnphicos, gra- vuras e maquettes, dispostos numa ordem intelligeule e ngrndnvcl, realiza o Dr. François Norbert orna propngandn clara e vehemente dos básicos princípios projphyla- cticos. PROPAGANDA INTELLI- GENTE Afim de dnr nos leitores de A MANHA uma amostra de co- mo é feita n propaganda prophiln- ctiea no Museu dc Hygiene Popu- lar, publicamos abaixo alguns di- zeres inscriptos em pequenos rc- tangulps negros, nffixndos ao la- do das maquettes que deinon- strnm o desenvolvimento e os ef- feitos de vnrins moléstias conta- giosas: "Quantos entes, apôs o matri- monio, decorridos os primeiros annos do casamento entre festos o alegrias, mergulham o resto da existência num abysmo terrível-de soffrimentos, vendo nos filhos ver- dadeiros nleijõcs, cretinos, mu- dos, desfigurados pela syphilis e repudindos pelo mundo. E' ura ro- SHrio de pozares intermináveis, que produz o divorcio, as diver- gencias familiares, transformnn- do até o amor cm ódio. - Instrua-se sobre a syphilis." A SECÇÃO DE "VERMINO- SES" A ala direito, dq Museu ê des- tinndti exclusivamente ao impa- ludismo e A verminose, assumptos que interessam mais de perto A nossa população. Na parte "Verminose", desta- cu-se n demonstração pratica do perigo das sentinas de fossa desço* bertas favorecendo o contacto dos insectos com as fezes. Expõe-se uma grande collccejo dns maquettes representando as fossas usadas no paiz, desde as eondemnudns pela Saúde Publica atê a fossa biológica, de syphão, com vaso fechado c caixa com descarga. Demonstra-se ainda, nesta parte, a evolução do auçy- lostomo e a sim penetração no in- testino. e n producção e dcsenvol- vimento de solitnrins. A SECÇÃO DE "IMPALU- DISMO" Nn secção dedicada ao.impnlu* dismo, destacarei os quadros de- monstrntivos do desenvolvimen* to e eclosão do mosquito "Anophe- les", transmissor da maleita. AS OUTRAS SECÇÕES O Museu de Hygiene possue aindn mais 13 secções, que são as seguintes: "Raiva". "Diphtena", "Teta* nos", "Peste Bubônica", "Chole- ra", "Grippe". Meningite", "Ty- pho", " Dysentcria". "Doença de Chagas", "Lepra", "Tubcrcu- lose" e "Syphilis". Esta ultima ú bnstnntc desen- volvida, com maquettes c graphi- cos muito interessantes. "A MANHÃ" FALA AO DR. NORBERT Ao saimos, procuramos falar ao Dr. Frnuçois Norbert. "Iniciei a minha obra em Nictheroy, disse-nos elle. Instnllci o Museu A run Coronel Gomes Mnchado, esquina da rua Uruguay, com os parcos recursos dc que dis. punha. Consegui, finalmente, tra* zel-o pnrn aqui, grnçns A bon von* tade do deputado Fiel Fontes c do ministro Affonso Pcnna, se- emitindo pelo seu officinl tle gnbi- nete Dr. Mello Souza." O Museu será custeado pelo governo? perguntámos.. "Não. O governo empenhou* se com o embaixador italiano pa- ra que elle me cedesse o prédio. Eu entrei com o dinheiro c o tra- balho. Lutei, é certo, com muitas difficuldades. Os mostruarios e as estantes, assim como a grande maioria dns maquettes, fornm confeccionados pelas minhas próprias mãos." Queremos crer que estn reve- lação resulta bem o vnlor mornl de que se reveste a obra do Dr. François Norbert. O NINHO DA ÁGUIA A Faculdade de Direito na . casa de Ruy Barbosa Gemo se manifestam alguns acíiüemicos, ouuídos pela "fl Manhã", a propósito da projectada mudança í-lclvecio Lopes, espirito brllhan- te, autor do diversos trabalhos sobre o divorcio. Quando perguntamos o que pensava sobro a mudança da Es- cola para a rua S. Clemente, ei- le nos declarou: ²Acho a Idéa absurda. Tem multn poesia pela evocação que desperta; praticamente, porém, seria um erro e nfto resolveria o problema. A falta de cònfpr- to e de hygiene deste prédio po- deria- ser reparada porfeitamon- to, caso o Ministério da Justiça promovesse a nossa ida para um dos pavilhões da avenida das Nações. Aliás, o que conviria melhor seria uma casa nova na Traia Vermelha, cffeetivamlo, desfarte, a , velha aspiração es- tudantina de se construir, no Rio, um bairro universitário. Nesta altura, o tereoirannlsta Roberto da Fonseca acerescen- tou: como o "Quartier Latin". Interrogámos então o acade- mico Fonseca, sobre a palpitan- te questão o elle nos disso por- quo não quer estudar onde mo- rou Ruy Barboza. ²li' um despropósito; a rua de S. Clemente fica num bairro unicamente de residências parti- culares com transportes ditficeis, sem nenhum conforto. pre- cisamos de um prédio amplo coin laboratório de psychologia e amphytheatros. Nesse instante nos offoreceu o ultimo numero da revista "Época" órgão dos acadêmicos de direito o bacha- rolando Calo Machado, que foi logo nos declarando: .— Antes do descanço do co- ração no meio em quo viveu Ruy, a Escola precisa é descansar o espirito num edifício novo, gran- de, com salas de conferências e de bailes. Maldosamente, o aca- demico Mauro de Freitas se. ap- proximou do grupo o gritou pa- ra o-coi lega: ²Seria uma concepção inte- ressnnto. A sineta tocava, vehemente, chamando os alumnos para as aulas, c ó acadêmico Mauro nos disse, então: ²Para a casa de Ruy Bar- bosa, não; ali devo ser úm mú- itcu, um logar tão santo para a juventude como os em que pi- sou o Nazareno. ²Prefere ficar aqui? —.0 nosso sonho seria o bair- II victoria do movimento revolucionário em Portugal .... ,t.t._m_rt.t*'*)"**'»-ê-*^*)"*tt*"*,t*'*****'' A "PREM1ERE" PO CONSELHO prefeito caceteou os pacientes liliiés" com ires horas de íeclamação oassaíisla "Buenos Aires é uma cidade bem calçada"... ¦KnujPmml .Z**/ \ Acnilciiiico Helvécio I.npcs Cogita o governo neste mo- mento da mudança da Faculdá- de de Direito da rua do Catte- te para o velho palacete Ruy Barbosa, á rua São Clemente. De facto o actual edifício da Faculdade, adquirido ha." dez annos pela antiga Faculdade do Sciencias Jurídicas, não tem as accommodações o o conforto de que necessita uma escola supe- rior. Os salões sáo acanhadissi- mos e sem hygiene, funecionan- do as aulas até no porão do edi- ficlo, sem luz e sem ventilação. A irtóa de se adquirir um no- vo edifício é sympathicr* e ur- •jente a süa execução; Mas pa- ra onde se deve mudar a Escola do Direito? Para a Praia Ver- melha? Para a rua S. Clemnn- le? Para o Largo de S. Fran- cisco, quando so mudar a Poly- tcchnica?' Foi datai que surgiu a idéa de auMUlUr a ípinião dos acade- ( tel) ?yf *>t*to ;}xw*|/ 0 \'L \mSmV f,UtV'AR/'i- Tltirnios, vírgula! Bnenos Aires <: unm cldnde multo bem calçada ! Quatorze horns. O palácio do Çonscllio Municipal estava cheio de intendentes c "nfficionés", da po- liticii do Districto. Debaixo daniiellii nppnrentc cal- mn. ms i.nirililiuinus ferviam. Ainda se eomnu".ilav:i n fracasso da can- c) cintura l'i'i\id(i •': presidência c se d'stribiiitiui adjectivus no prefeito ubcllnidii, S. 1-.:.. Aliiôr, cliPgn, enfim. Cessam c: cii:iili:cntnrips. Konna- fi„ ú:n :;, ¦ 11..> c -.) iniignesio cx- plode. (.) presidente abre a sossan pon- co depois dns 11 horas. Começa " cspcctnòulo; Meia lio- rn depois, o prefeito do 1'uraco ainda lia a sun mensagem. Quiuzc lioras, quinze e meia. JDezcseis linras. prefeito lia. Üs intendentes, cangados, de- sertnvnm do recinto. Alguns dor- miam placidamente, debruçndos ás bancadas. Dczeseis e meia. Os bustos de Bcnjamin e José Bonifácio, trans- pira vam abundantemente. Um barulho no tecto. Um tro- pel de passos apressados e de vo- •/.es apressadas. Em o quadro dc Ainoedo, que se deslocara. Os frades e fidalgos da "Funda- ção do Kio de Janeiro,., refu- ginvnm-se precipitadamente na ca- pcllinha do Castello, fugindo á oratória perobica do prefeito... . fórn, uns "mnplès,, conforta- veis, estendiam-se os intendentes mais espertos. E o prefeito, sereno, a mesma voz do começo, sem se mover, cen- tinunvá ninda a falar para as ban- cadas vasins, olhando para os lç- gares onde tinham estado os "ín- dependentes". O homem dos buracos comniu- nieava á casa as suas ultimas des- flobertas. Uma das mais notáveis 6 a que está na pag. 59 da mensagem. Abi o perobico prefeito dc Ube- rabn, diz que Buenos Aires umn cidade muito bem cnlçada", novidade de que se devem ter cs- candalisado as próprias pedras... do calçamento de Buenos Aires... AS "BARRETADAS,, O Vicente Ferreira da Prefei- turn esmiuçou, de propósito, na administração municipal, os estn- belecimentos, runs, etc, que têm o nome do Conde André Gustavo, para fazer "barretadas" ao chefe do Sr. Penido. A todo o instante era o que so ou-^ia: eseola Taulo dc Frontin, run' Paulo de Frontin, avenida Paulo de Frontin, guarda-chuva Paulo de Frontin, Manequinho Paulo de Frontin... A ZANGA DE ALA6R AlaOr está manhoso. Ficou zan- gado com a imprensa que não toma a sério a sua literatura provin* ciara. B estrillou com as "aceusações menos reflectidas. formuladas ás tontas, levianamente, sem conhe- cimento de causa, ou, em ', muitos casos, articuladas systcmaticnmcn- te, á mercê de paixões insopi- tadas,,. EMFIM, SÓS... Eram dezesete horas e a com- panhia da Policia Militar que viera prestar continências, agonisnva no Inrgo da Mãe do Bispo. Alaôr terminou a ar-enga. Pi- gnrreou e leu commovido a con- elusão. deixando nos intendentes "as minhas saudações mais res- peitosas,.. Nova chapa photographica. Umn taçn de clinmpngue. E n sessão, suspensa por vinte minutos, foi reaberta, de accor- do com o requerimento de proroga- ção, anteriormente ápprovada. A ELEIÇÃO Foi reeleita, em seguida, a mesa do Conselho, com interyallos cn- tre uma e outra eleição, preenchi- dos pelos discursos de agradeci- mento dos Srs. Lagden, Méga, Ma- rio Barbosa e Mnggioli... A PILHÉRIA DOS "IN- DEPENDENTES" Os " independentes,, votnram em branco, nns eleições de presi- dente, primeiro e segundo secre- tarios. Quando, porém, se estava ele- gendo o Sr. Maggioli, vice-presi- dente, o grupo chefiado pelo il- lustre intendente Sr. Cândido Pes- sôa, resolveu fazer uma pilhéria com o Sr. Penido. Votaram todos no nome do protegido do prefeito. III i IMMK.HI,Hll|l III II ^_WMaM ;-*-¦.-.->/.''•'-'- -__7^i£vI__i^_________->'' .'¦'¦'-'•'-' A ciisa Ue Jluj* Ilnrhosii micos de Direito, sobre as van- I tagens da mudança da Facul- : dado para o solar onde Ruy Bar- boza viveu durante mais de trinta annos.' Viver um minuto entre a mo- cidade das escolas é uma coisa | sempre agradável e quando cho- gamos ao predie da Faculdade, á rua do Cattete, eram 1" horas, hora do funecionamento de to- das as aulas. O primeiro acadêmico quo a- bordámos foi o quartannista «¦?,^„l,l»l?^»^<-^"^"¦"¦""l^'•»•^»'^**^^,**,•^?",""•," A PRESIDÊNCIA DA POLÔNIA Foi eleito o Sr. Moisciki VAKSOVIA, 1 (Americana) A Assemblea Nacional elegeu presidente da Republica o Sr. Ignatz Moisciki. ro universitário e o governo não so lembrou disso, quando deu á União dos Empregados no Com- mercio o edifício em que func- cionou o Ministério da Agrlcul- tura... Estávamos a sair, levando a idéa do bairro que os estudan- tc-s querem e a impugnação da mudança para a casa de Ruy Barbosa, quando pilheriou o aca- demico Helvécio Lopes: Bom que o governo nos po- deria dar o Palácio Guanabara... >*«»«*»¦ »"¦¦>¦'»-¦ "9 ¦¦»'»"••"•¦**»"-•*•'•"•¦*••'-•*"•"*>**•"•* Jazz-band Aquelles quatro votos dados ao candidato "manque" provocnrnm o riso de todos os presentes. E o melhor é que ns chnpas es- tnvam assignndns, conforme se ve- rificou depois de encerrada n ses- são... UMA DECLARAÇÃO DO SR. CÂNDIDO PESSOA O intendente Cnndido Pessoa, pouco nntes do começar n sessão, pediu-nos fazer publico que o Sr. Mario Antunes, não mnis pertence ao "Grupo dos Independentes", chefiado po S. S. Aquelle intendente, segundo a de- ciarnção do Sr. Cândido Pessoa, desertara do seu logar de comba- te, dois minutos npenns depois de haver sido reconhecido... UM GESTO FEIO Terminada a sessão c quando estava de saida, o Sr. Vieira de Mourn entrou no recinto de cbnpéo á cabeça e se dirigiu, sem sombra de cortezia, ao intendente Arthur Menezes, chegando n inju- rinl-o como tnmbcm no Sr. Al- berto Silvnres, que delicadnmeute interviéra. Em todos os presentes notou-se a impressão que produzira n nttitmle infeliz daquelle intendente e os gestos pouco clegnntes com que S. S. traduziu o seu modo de pensar... Alguns intendentes que se ex- ternarnm sobre o facto nno o fi- zernm favoravelmente ao Sr. iVeira de Mourn que bancou o quitandeiro, em pleno recinto dns sessões áo Conselho Municipal.., Modesto, contrario a posei. Homem dos sete Instrumentos, O doutor Herbert Moses, Tem uns írembleques violentos. Sportmnn delirmitet Advogado temido; Importndor Importante: E' poly... glottn c potli... do. Industrial c Jornnllstn, K* director de revista. Prcatimoso e delicado,,. Mas nm din Herbert i-.nngoii-se. por ter sido chamado De íornilgulnhn dc doce... ArPOUELLY. I)r. Bittencourt Itudriitue.H Com o renuncia do pre- sidente Bemardino Ma- rhado, ocensionada, segun- do relatam os despachos que destacamos do nosso serviço leleyraphico, pela altitude do general Gomes da Cosia insistindo em marchar, com as suas di- visões do exercito, sobre Lisboa, o movimento re- volucionario triumphante em Portugal appare.ee aos commentadorcs habitua- dos ás lições dos factos com um aspecto deveras palpitante. Dir-se-ia que uma verdadeira idéa reno- vadora agita, por comple- lo, a aclualidade portugue- za. Esboçam-se tendências anli - parlamentares, uma cerla inclinação para a fôrma de. governo dictato- rial. Um reflexo do regi- men dominante na Hespa- nha. O Congresso portugue: silenciou encerrando as suas sessões. Nem uma voz se levantou para bor- dar siquer um commen- tario. O silencio dos grandes momentos cle duvida... A situação é, ao que pa- rece, de incertezas. LISBOA, I (Austral) Como noticiámos, em despacho ante- rior, o Dr. Bemardino Machado, renunciou á presidência da Re- publica e immediatamente, aban- donou o edifício do Governo, reco- Ihendo-se a "sua residência par- ticular. Sabemos, agora, quo S. Ex., to- mou essa brusca resolução, em vis- ta da attitude do general Gomes da Costa, insistindo om ordenar a marcha de suas divisões sobre Lisboa, ç justificando essa deci- são em um telegramma, que enviou ao commando da 4* divisão do Exercito, quo constitue a guarni- ção de Lisboa, telegramma redi- gido nos seguintes termos: "O govorno de Lisboa, não me- rece nossa confiança, pois. está traindo o espirito do Exercito e nega-se a obedecer-lhe. A segunda, terceira, quinta, sex- ta, sétima ç oitava divisões, qus estão solidárias commigo, vão ini- ciar hoje, uma rápida marcha so- bre Lisboa. Tenho determinados os pontos de concentração para es- sas divisões e marcho agora a coi- locar-mc á frento da 4a divisão, em Vendas Novas. O enthúsiasmo das tropas é in- descriptivel. Mantenho cm seus cargos todas as autoridades mili- tares." AS DIFFICULDADES NA OR- GANIZAÇÃO DO NOVO MINISTÉRIO I.TSBOA, 1 (Austral) Ainda hoje, não foi possível aos chefes do movimento revolucionário, or- gnnizar o novo ministério: constan- do que surgiram difficuldades para n constituição dc um que corres- ponda exactnmente aos objectivos do movimento vencedor. Sabe-se, tambem, que o general Gomes dn Costa, não desistiu de seu primitivo propósito de fazer as divisões do exercito sob seu com- mando, e que têm seus quartéis generaes nas provincias, marcha- rem sobre Lisboa, embora a guar- nição desta capital tenha adherido ao movimento. O capitão de mar e gnerra Mendes Cabeçadas, tomou hoje. posse do cargo de ministro do In- terior. UMA ATTITUDE EXPRESSIVA LISBOA. 1 (Austral) Tendo terminado hoje o prazo de proro- gação da sessão parlamentar, du- raiite a qual o ministério demis- sionnrio não encontrou trégua?, por parte da opposição que. com incessantes tumultos, nãn permit- tiu que se realizassem sessões uteis, o Parlamento devia reali- zar hoje sun ultima sessão. B nssim aconteceu, encerrando- se ns trabalhos parlamentares de modo muito singular. No Senado, o presidente abriu a sessão, declarando que o fazia somente parn dar cumprimento ao preceito legal, pois havia recebi- do communicação de que o Parla- mento ia fechar suas portas. Usaram tambem da palavra os chefes dos diversos grupos politi- cos, dando cumprimento :i praxe, de agradecer ao presidente o mo- do como havia dirigido os traba- lhos, mas sem fazer a menor alln- são nos últimos acontecimentos. Nn Câmara dos Deputados, não houve sessão, por falta de nume- ro, por que as forças militares não perinitíiram qne muitos deputados penetrassem uo edifício. O AJUSTE DE CONTAS LISBOA, I (Austral) O Sr. Antônio Maria da Silva, presiden- te do ministério deposto pela re- volução. foi demittido do cargo que tinha, de administrador geral dos Correios e Telcgraphos. OS COMMENTARIOS EM TOR- NO DA RENUNCIA PRE- SIDENCIAL LISBOA. 1 (Austral) Está sendo muito commeutado nas ro- das políticas, o destino presideu- ciai Or. Bemardino Mnchado. que foi. agora, pela segunda vez. forçado a se despojar das rega- lias presidenciaes. em consequeu- cia de movimentos revolucionários. A primeira vez foi quando se produziu o movimento chefiado pc- Io Sr. Sidcü-c- Paes. Agora, o t)r. Bernurdino estava terminando o periodo presidencial, para o qunl fora eleito o Sr. Teixeira Gomes, que tambem renunciou ao seu car- go. partindo para a Argélia. O texto da renuncia do presi- dente Bernardiuo Machado, 6 o seguinte: "Exmo. Sr.: Restaurada a or- (íí>m publica, sem violentas colli- soes e coniiadn a V. Ex. o encar- Commandantr ('nlu-i-iul-is go de constituir um ministério na- cional. a V. Ex.. em quom a Na- cão tanto confia, considero que mi- nha missão está cumprida. De hoje cm diante, não me é possível continuar no exercício dn suprema magistratura da Nação. » ¦ »¦¦».». » >¦»!»*-». ¦»^..»-»..>,»..*>..*>..+««+„*|,«..(-, Dr. \ot*»nl*> Marln da Mata Oe aceordo com a Constituição, o ministério em conjunto, assu- mira u plenitude do poder exceu- tivo. Acceito. V. Ek. meus muito sin. ceros votos c os protestos de toda a minha affcctuosa consideração. Saúdo o fraternidade. Palácio de Iftelém, 31 (1p Maio do 1026 Bernardlno Machado. Essa cartn era endereçada uo capitão dc mar e guerra Mciiden Cabeçadas; e convém ussigiuilnr que, nesse momento, o ministério uinda não estava organizado. O NOVO GOVERNO LISBOA. I (Austral) O ga. neral Gomes da Costa, teve hojo, em Coimbra, uma entrevista com o commandante Mendes Cabeçadas, combinando a organização proviso- ria do ministério. O general Go- mes da Costa oncarregar-se-á dai pastas da Guorra, Colônias e Agri- cultura; o commandante Mendes Cabeçadas, dos ministérios da Ma- rinha, Fazonda o Justiça, e o com- mandanto Uohôa, das pastas do Interior, Relações Exteriores Commercio, ate a constituição dn- finitiva do governo.;, O comman- dante Filomeno da Câmara, accei- tou o cargo dc Alto Commissario em Angola. -•*•• t ••*•••¦•••-••-•-.•-• .-t »>••¦ ••*••#»•••••••--• eleoÈoies os subúrbios! "A Voz", o bem feito órgão que acaba de sahir no 2." districto publicou o setruinte nrtigo sobre a campanha ú'"Á MANHA" em favor dos suburbios: MARIO RODTíinGUES, O VI- BRAXTE JORNALISTA, PE- LAS COLU-MXAS PA pulsora da acção de um home» publico. E' bem possível que a attitude ora assumida por um homem quo se não cevou em campos part1.- dnrios, como resultado uma reforma de orientação, uma mo- diticação de maneira de pensar. *A MAXIIÃ". DEFENDE OS i Talvez que se obtenha dos que INTERESSES DO 2." DIS- TRICTO DA CAPITAL FEDERAL u.Iã se impoz A sympathia po- pular, da maneira niais rápida e admirável, a campanha quo, pelas co-lumnas de "A MANHA", Mario Rodrigues vem fazendo.des- de ha dias. pondo cm relevo a miséria surtia, o abandono fia- gramo em quo se acha, toda a vasta zona ilo Districto Federal, que consume o Districto. Agora, essa campanha tem o apoio do não poucos intendentes municipaes. entre elles sobresa- hindo o sr. Salles Filho, que se vivem da seiva de uma vasta zona, a comprehensão dos deveres que têm e das responsabilidades quo assumem. Talvez quo se consiga, no me- nos, a nttenuação dn miséria po- pular; será obter alguma coisa. Nós, que viemos para a def«- za dos interesses suburbanos § ruraes. não podemos deixar de dar braço forte A louvável cam- panha. E pelas nossas columnas, ha- vemos do fazer éco ús vozes que clamam justiça e protecção, havemos de ser a voz que levo aos ecos o brado dos que se prendeu, mais por idéas do que I sentem suffocados pela miséria Como se obtêm agnn no Districto... por interesses, á vida das pe- quenas localidades, desses su- burbios infelizes que a incúria dc administrações suecessivas tem lançado ao abandono e ao os- tracismo, victimas da exploração de magnatas da politica. E o gesto do combativo jor- nalista tornou-se* sympathico pelo que tem de grandemente justo e nobre. Si procurássemos fazer um es- tudo demorado sobre o que elle tem dito em artigos repetidos, pondo a claro uma situação en- tristecedora, veríamos que a pnrte mais wrgonhosa do que por ahi anda."as vergonhas que não po- i dem ap-.iarecer á luz <lo sol. elle j as tem caiado, movido por um pudor natural, pasmo, talvez, por ver como até boje. apesar de todas as c:\mpanhas. sempre foi possível amordaçar as conscien- cias. para oue se não lançassem á lut.i que elle agora emprehen- cle com dtstemor. O que Mario Rodrigues faz não pode deixar de ser admirado. Nestes últimos annos de evolu- ção republicana, parece que rs que sobem desconhecem cada vez mais os deveres que assumem para com aquelles que os fazem subir. A zona ora em destaque, tem sido. por ve^es repetidas, campo de accão para a victoria de mais de um politico. sem que. entre tantos, um se lembrasse de que os interessas do eleitorado deliam s=r a única causa pio- decorrente da incúria de dota ou três magnatas que tudo asso- borbam". A LIMPEZA PUBLICA ABAN- DONOU A RUA DOS ARAUJOS A run dns Arimjos, na Fabrica das Chitas, começa na arist.ocra* tica rua Conde de Ilnmfim c ter* mina na rua Bom Pastor. Está lo- ealizadn. portanto, no coração dc bairro da Tijuca. Mesmo nssim, :t IVcfeiltii-a. não deixa de moslc-ir -i sua ogerisn por tudo o que ss relaciona cnm o '_»• districto. O calçamento dessu rua c i,„_. simo. apcznr de ser recente, non a 7.i;:ht mudou lia bem pouco tem- po. os trilhos da linha Pnbrica dis Chitas. A Limpeza Piiblien na ma rtoq Arnujos adopta um systemn mui- to original. Faz cnlicctn das ,,;. >-as apenas dc uni Indo dn nia. O.t outro? moradores, quo não gozam <!í'.-sp fazer, npezai' do pngiirem pontualmente a taxa do snneniiieii. tn. usam do único remédio logién c aconselhável no ea^o jogam o lixo na via publica. O resultado ó quo a run, -"t4 certa hora do dia. õ umn perfciia succursal (ia Sapucaia.

Transcript of O Dr. François Norbert, autor de uma obra formidável de...

Page 1: O Dr. François Norbert, autor de uma obra formidável de ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00133.pdf · *¦",* ' yyy..:''.¦ ¦¦3i*L\ y'V I *'Buenos /JCfi/te/T* /^^^^T^r/co-^c^^MlDlrector-proprletario

*¦",* ' yyy..:''.¦ ¦¦ i* \

y'V

I

/JCfi/te/T* /^^^^T^r/co-^c^^Ml Dlrector-proprletario MARIO RODRIGUES ÍÊ^^^^J 'UW^Fri«»»¦«.o*'Buenos Aires é ama cidade mio lem calçada., (Mapem do preleiío Alagr Praia):-:>oc:x^ i _ _... _.ooooooo

O MUSEU DE HYGIENE POPULAR

O Dr. François Norbert, autor de umaobra formidável de propaganda

prophyíatica______.¦¦'«,¦...¦.¦.'.¦¦¦.!¦¦'<>*.¦¦ mm.^ma*om~m*m~ . '

fdlli® 1 'li'¦«a kM ifi W' Si ^

nS9ulaa$# J^^síMHâ8fiBsHí«^B BfKf^-aB Kfvfl W*^»*5*?*

Grupo dc «cientistas «me compiircceram no Moneu de Hyitlcne.•veniJo-se, rto centro pnrn u Ul rcitn, <m UrH. Françol» Norbert,Jleltsnrio Pennn, IMncido Barbosa c o reilnctor d'A MANHA

* 'Innugurnr-se-ú 12 do coren-'te, no pavilhão italinno dn Expo-

«içfto Nacional do Centenário, oMuseu (le Hygiene- Popular, diri-gido pelo Dr. François Norbert,um nome sobejamente conhecido*aos circules seicntiíicos do paiz.

Antes, porém, (ty abertura o£fi-?ial do museu, qui» o Pr. Norbertvonvidnr a impreípa desta capital•?ara umn visita demorada ú sua«posição.

IMPRESSÕES GERAESAo pcnctrur-Bi; no salão do Mu-

seu, percob-*-se desde logo queahi tudo Óbídeçe um critério pra-tico c no mesmo tempo seientifico.Kcsalta inimodintninente o nlto vn-lor mornl ile que se reveste o cm-prehcndimento.

Num paiz como o nosso, cm queos governos descurnm por com-pfeto dos problemas sanitários,que envolvem, na opinião dc Cooli-dge, n mais importante das quês-toes sociaes, 6 realmente admira-vel unm obra solida c efficicntecomo esta, de grande alcance pra-tico e imieguvel utilidade -publi-cn.

Nota-se, por toda a parte, o ca-rinho extraordinário que presidiun feitura e disposição dos objc-ctos expostos.

Pelo systema de grnphicos, gra-vuras e maquettes, dispostos numaordem intelligeule e ngrndnvcl,realiza o Dr. François Norbertorna propngandn clara e vehemente

dos básicos princípios projphyla-cticos.

PROPAGANDA INTELLI-GENTE

Afim de dnr nos leitores deA MANHA uma amostra de co-mo é feita n propaganda prophiln-ctiea no Museu dc Hygiene Popu-lar, publicamos abaixo alguns di-zeres inscriptos em pequenos rc-tangulps negros, nffixndos ao la-do das maquettes que deinon-strnm o desenvolvimento e os ef-feitos de vnrins moléstias conta-giosas:"Quantos entes, apôs o matri-monio, decorridos os primeirosannos do casamento entre festoso alegrias, mergulham o resto daexistência num abysmo terrível-desoffrimentos, vendo nos filhos ver-dadeiros nleijõcs, cretinos, mu-dos, desfigurados pela syphilis erepudindos pelo mundo. E' ura ro-SHrio de pozares intermináveis,que produz o divorcio, as diver-gencias familiares, transformnn-do até o amor cm ódio.- Instrua-se sobre a syphilis."

A SECÇÃO DE "VERMINO-SES"

A ala direito, dq Museu ê des-tinndti exclusivamente ao impa-ludismo e A verminose, assumptosque interessam mais de perto Anossa população.

Na parte "Verminose", desta-cu-se n demonstração pratica do

perigo das sentinas de fossa desço*bertas favorecendo o contacto dosinsectos com as fezes.

Expõe-se uma grande collccejodns maquettes representando asfossas usadas no paiz, desde aseondemnudns pela Saúde Publicaatê a fossa biológica, de syphão,com vaso fechado c caixa comdescarga. Demonstra-se ainda,nesta parte, a evolução do auçy-lostomo e a sim penetração no in-testino. e n producção e dcsenvol-vimento de solitnrins.

A SECÇÃO DE "IMPALU-

DISMO"Nn secção dedicada ao.impnlu*

dismo, destacarei os quadros de-monstrntivos do desenvolvimen*to e eclosão do mosquito "Anophe-

les", transmissor da maleita.

AS OUTRAS SECÇÕES

O Museu de Hygiene possueaindn mais 13 secções, que sãoas seguintes:"Raiva". "Diphtena", "Teta*

nos", "Peste Bubônica", "Chole-

ra", "Grippe". Meningite", "Ty-

pho", " Dysentcria".

"Doença

de Chagas", "Lepra", "Tubcrcu-

lose" e "Syphilis".Esta ultima ú bnstnntc desen-

volvida, com maquettes c graphi-cos muito interessantes.

"A MANHÃ" FALA AO DR.NORBERT

Ao saimos, procuramos falarao Dr. Frnuçois Norbert.

"Iniciei a minha obra emNictheroy, disse-nos elle. Instnllcio Museu A run Coronel GomesMnchado, esquina da rua Uruguay,com os parcos recursos dc que dis.punha. Consegui, finalmente, tra*zel-o pnrn aqui, grnçns A bon von*tade do deputado Fiel Fontes cdo ministro Affonso Pcnna, se-emitindo pelo seu officinl tle gnbi-nete Dr. Mello Souza."

— O Museu será custeado pelogoverno? perguntámos..

"Não. O governo empenhou*se com o embaixador italiano pa-ra que elle me cedesse o prédio.Eu entrei com o dinheiro c o tra-balho. Lutei, é certo, com muitasdifficuldades.

Os mostruarios e as estantes,assim como a grande maioria dnsmaquettes, fornm confeccionadospelas minhas próprias mãos."

Queremos crer que estn reve-lação resulta bem o vnlor mornlde que se reveste a obra do Dr.François Norbert.

O NINHO DA ÁGUIAA Faculdade de Direito na

. casa de Ruy Barbosa

Gemo se manifestam alguns acíiüemicos, ouuídos pela "fl Manhã", apropósito da projectada mudança

í-lclvecio Lopes, espirito brllhan-te, autor do diversos trabalhossobre o divorcio.

Quando perguntamos o quepensava sobro a mudança da Es-cola para a rua S. Clemente, ei-le nos declarou:

Acho a Idéa absurda. Temmultn poesia pela evocação quedesperta; praticamente, porém,seria um erro e nfto resolveriao problema. A falta de cònfpr-to e de hygiene deste prédio po-deria- ser reparada porfeitamon-to, caso o Ministério da Justiçapromovesse a nossa ida para umdos pavilhões da avenida dasNações. Aliás, o que conviriamelhor seria uma casa nova naTraia Vermelha, cffeetivamlo,desfarte, a , velha aspiração es-tudantina de se construir, no Rio,um bairro universitário.

Nesta altura, o tereoirannlstaRoberto da Fonseca acerescen-tou: como o "Quartier Latin".

Interrogámos então o acade-mico Fonseca, sobre a palpitan-te questão o elle nos disso por-quo não quer estudar onde mo-rou Ruy Barboza.

li' um despropósito; a ruade S. Clemente fica num bairrounicamente de residências parti-culares com transportes ditficeis,sem nenhum conforto. Já pre-cisamos de um prédio amplocoin laboratório de psychologiae amphytheatros. Nesse instantenos offoreceu o ultimo numeroda revista "Época" órgão dosacadêmicos de direito o bacha-rolando Calo Machado, que foilogo nos declarando:

.— Antes do descanço do co-ração no meio em quo viveu Ruy,a Escola precisa é descansar oespirito num edifício novo, gran-de, com salas de conferências ede bailes. Maldosamente, o aca-demico Mauro de Freitas se. ap-proximou do grupo o gritou pa-ra o-coi lega:

Seria uma concepção inte-ressnnto.

A sineta tocava, vehemente,chamando os alumnos para asaulas, c ó acadêmico Mauro nosdisse, então:

Para a casa de Ruy Bar-bosa, não; ali devo ser úm mú-itcu, um logar tão santo para ajuventude como os em que pi-sou o Nazareno.

Prefere ficar aqui?—.0 nosso sonho seria o bair-

II victoria do movimento revolucionário em Portugal

.... ,t.t._m_rt.t*'*)"**'»-ê-*^*)"*tt*"*,t*'*****''

A "PREM1ERE" PO CONSELHOprefeito caceteou os pacientes liliiés" com ires horas de íeclamação oassaíisla

"Buenos Aires é uma cidade bem calçada"...

¦KnujP mml .Z ** / \

Acnilciiiico Helvécio I.npcs

Cogita o governo neste mo-mento da mudança da Faculdá-de de Direito da rua do Catte-te para o velho palacete RuyBarbosa, á rua São Clemente.

De facto o actual edifício daFaculdade, adquirido ha." dezannos pela antiga Faculdade doSciencias Jurídicas, não tem asaccommodações o o conforto deque necessita uma escola supe-rior. Os salões sáo acanhadissi-mos e sem hygiene, funecionan-do as aulas até no porão do edi-ficlo, sem luz e sem ventilação.

A irtóa de se adquirir um no-vo edifício é sympathicr* e ur-•jente a süa execução; Mas pa-ra onde se deve mudar a Escolado Direito? Para a Praia Ver-melha? Para a rua S. Clemnn-le? Para o Largo de S. Fran-cisco, quando so mudar a Poly-tcchnica? '

Foi datai que surgiu a idéa deauMUlUr a ípinião dos acade-

( tel)yf *>t*to ;}xw*| /

0 \'L \mSmV

f,UtV'AR/'i-

k» Tltirnios, vírgula! Bnenos Aires <: unm cldnde multo bemcalçada !

Quatorze horns. O palácio doÇonscllio Municipal estava cheio deintendentes c "nfficionés", da po-liticii do Districto.

Debaixo daniiellii nppnrentc cal-mn. ms i.nirililiuinus ferviam. Aindase eomnu".ilav:i n fracasso da can-c) cintura l'i'i\id(i •': presidência c sed'stribiiitiui adjectivus no prefeitoubcllnidii,

S. 1-.:.. Aliiôr, cliPgn, enfim.Cessam c: cii:iili:cntnrips. Konna-fi„ ú:n :;, ¦ 11..> c -.) iniignesio cx-plode.

(.) presidente abre a sossan pon-co depois dns 11 horas.

Começa " cspcctnòulo; Meia lio-rn depois, o prefeito do 1'uracoainda lia a sun mensagem.

Quiuzc lioras, quinze e meia.JDezcseis linras. (» prefeito lia.

Üs intendentes, cangados, de-

sertnvnm do recinto. Alguns dor-miam placidamente, debruçndos ásbancadas.

Dczeseis e meia. Os bustos deBcnjamin e José Bonifácio, trans-pira vam abundantemente.

Um barulho no tecto. Um tro-pel de passos apressados e de vo-•/.es apressadas. Em o quadro dcAinoedo, que se deslocara.

Os frades e fidalgos da "Funda-

ção do Kio de Janeiro,., refu-ginvnm-se precipitadamente na ca-pcllinha do Castello, fugindo áoratória perobica do prefeito... .

Cá fórn, uns "mnplès,, conforta-veis, estendiam-se os intendentesmais espertos.

E o prefeito, sereno, a mesmavoz do começo, sem se mover, cen-tinunvá ninda a falar para as ban-cadas vasins, olhando para os lç-

gares onde tinham estado os "ín-

dependentes".O homem dos buracos comniu-

nieava á casa as suas ultimas des-flobertas.

Uma das mais notáveis 6 a queestá na pag. 59 da mensagem.Abi o perobico prefeito dc Ube-rabn, diz que Buenos Aires "éumn cidade muito bem cnlçada",novidade de que se devem ter cs-candalisado as próprias pedras...do calçamento de Buenos Aires...

AS "BARRETADAS,,

O Vicente Ferreira da Prefei-turn esmiuçou, de propósito, naadministração municipal, os estn-belecimentos, runs, etc, que têmo nome do Conde André Gustavo,para fazer "barretadas" ao chefedo Sr. Penido.

A todo o instante era o que soou-^ia: eseola Taulo dc Frontin,run' Paulo de Frontin, avenidaPaulo de Frontin, guarda-chuvaPaulo de Frontin, ManequinhoPaulo de Frontin...

A ZANGA DE ALA6RAlaOr está manhoso. Ficou zan-

gado com a imprensa que não tomaa sério a sua literatura provin*ciara.

B estrillou com as "aceusaçõesmenos reflectidas. formuladas ástontas, levianamente, sem conhe-cimento de causa, ou, em

', muitoscasos, articuladas systcmaticnmcn-te, á mercê de paixões insopi-tadas,,.

EMFIM, SÓS...

Eram dezesete horas e a com-panhia da Policia Militar que vieraprestar continências, agonisnva noInrgo da Mãe do Bispo.

Alaôr terminou a ar-enga. Pi-gnrreou e leu commovido a con-elusão. deixando nos intendentes"as minhas saudações mais res-peitosas,..

Nova chapa photographica. Umntaçn de clinmpngue.

E n sessão, suspensa por vinteminutos, foi reaberta, de accor-do com o requerimento de proroga-ção, anteriormente ápprovada.

A ELEIÇÃOFoi reeleita, em seguida, a mesa

do Conselho, com interyallos cn-tre uma e outra eleição, preenchi-dos pelos discursos de agradeci-mento dos Srs. Lagden, Méga, Ma-rio Barbosa e Mnggioli...

A PILHÉRIA DOS "IN-DEPENDENTES"

Os " independentes,, votnramem branco, nns eleições de presi-dente, primeiro e segundo secre-tarios.

Quando, porém, se estava ele-gendo o Sr. Maggioli, vice-presi-dente, o grupo chefiado pelo il-lustre intendente Sr. Cândido Pes-sôa, resolveu fazer uma pilhériacom o Sr. Penido. Votaram todosno nome do protegido do prefeito.

III i IMMK.HI Hll|l III II

^_WMaM;-*-¦.-.->/. ''•'-'- -__7^i£vI__i^_________->'' .'¦'¦'-'•'-'

A ciisa Ue Jluj* Ilnrhosii

micos de Direito, sobre as van- Itagens da mudança da Facul- :dado para o solar onde Ruy Bar-boza viveu durante mais detrinta annos. '

Viver um minuto entre a mo-cidade das escolas é uma coisa |sempre agradável e quando cho-gamos ao predie da Faculdade,á rua do Cattete, eram 1" horas,hora do funecionamento de to-das as aulas.

O primeiro acadêmico quo a-bordámos foi o quartannista

«¦?,^„l,l»l?^»^<-^"^"¦"¦""l^'•»•^»'^**^^,**,•^?",""•,"

A PRESIDÊNCIADA POLÔNIA

Foi eleito o Sr. MoiscikiVAKSOVIA, 1 (Americana) —

A Assemblea Nacional elegeupresidente da Republica o Sr.Ignatz Moisciki.

ro universitário e o governo nãoso lembrou disso, quando deu áUnião dos Empregados no Com-mercio o edifício em que func-cionou o Ministério da Agrlcul-tura...

Estávamos a sair, levando aidéa do bairro que os estudan-tc-s querem e a impugnação damudança para a casa de RuyBarbosa, quando pilheriou o aca-demico Helvécio Lopes:

— Bom que o governo nos po-deria dar o Palácio Guanabara...

>*«»«*»¦ »"¦¦>¦'»-¦ "9 ¦¦»'»"••"•¦**»"-•*•'•"•¦*••'-•*"•"*>**•"•*

Jazz-band

Aquelles quatro votos dados aocandidato "manque" provocnrnmo riso de todos os presentes.

E o melhor é que ns chnpas es-tnvam assignndns, conforme se ve-rificou depois de encerrada n ses-são...

UMA DECLARAÇÃO DO SR.CÂNDIDO PESSOA

O intendente Cnndido Pessoa,pouco nntes do começar n sessão,pediu-nos fazer publico que o Sr.Mario Antunes, não mnis pertenceao "Grupo dos Independentes",chefiado po S. S.

Aquelle intendente, segundo a de-ciarnção do Sr. Cândido Pessoa,desertara do seu logar de comba-te, dois minutos npenns depois dehaver sido reconhecido...

UM GESTO FEIO

Terminada a sessão c quandojá estava de saida, o Sr. Vieirade Mourn entrou no recinto decbnpéo á cabeça e se dirigiu, semsombra de cortezia, ao intendenteArthur Menezes, chegando n inju-rinl-o como tnmbcm no Sr. Al-berto Silvnres, que delicadnmeuteinterviéra.

Em todos os presentes notou-sea má impressão que produzira nnttitmle infeliz daquelle intendentee os gestos pouco clegnntes comque S. S. traduziu o seu modo depensar...

Alguns intendentes que se ex-ternarnm sobre o facto nno o fi-zernm favoravelmente ao Sr.iVeira de Mourn que bancou oquitandeiro, em pleno recinto dnssessões áo Conselho Municipal..,

Modesto, contrario a posei.Homem dos sete Instrumentos,O doutor Herbert Moses,Tem uns írembleques violentos.

Sportmnn delirmitetAdvogado temido;Importndor Importante:E' poly... glottn c potli... do.

Industrial c Jornnllstn,K* director de revista.Prcatimoso e delicado,,.

Mas nm din Herbert i-.nngoii-se.Sô por ter sido chamadoDe íornilgulnhn dc doce...

ArPOUELLY.

I)r. Bittencourt Itudriitue.H

Com o renuncia do pre-sidente Bemardino Ma-rhado, ocensionada, segun-do relatam os despachosque destacamos do nossoserviço leleyraphico, pelaaltitude do general Gomesda Cosia insistindo emmarchar, com as suas di-visões do exercito, sobreLisboa, o movimento re-volucionario triumphanteem Portugal appare.ee aoscommentadorcs habitua-dos ás lições dos factoscom um aspecto deveraspalpitante. Dir-se-ia queuma verdadeira idéa reno-vadora agita, por comple-lo, a aclualidade portugue-za. Esboçam-se tendênciasanli - parlamentares, umacerla inclinação para afôrma de. governo dictato-rial. Um reflexo do regi-men dominante na Hespa-nha.

O Congresso portugue:silenciou encerrando assuas sessões. Nem uma sôvoz se levantou para bor-dar siquer um commen-tario.

O silencio dos grandesmomentos cle duvida...

A situação é, ao que pa-rece, de incertezas.

LISBOA, I (Austral) — Comojá noticiámos, em despacho ante-rior, o Dr. Bemardino Machado,renunciou á presidência da Re-publica e immediatamente, aban-donou o edifício do Governo, reco-Ihendo-se a "sua residência par-ticular.

Sabemos, agora, quo S. Ex., to-mou essa brusca resolução, em vis-ta da attitude do general Gomes daCosta, insistindo om ordenar amarcha de suas divisões sobreLisboa, ç justificando essa deci-são em um telegramma, que enviouao commando da 4* divisão doExercito, quo constitue a guarni-ção de Lisboa, telegramma redi-gido nos seguintes termos:

"O govorno de Lisboa, não me-rece nossa confiança, pois. estátraindo o espirito do Exercito enega-se a obedecer-lhe.

A segunda, terceira, quinta, sex-ta, sétima ç oitava divisões, qusestão solidárias commigo, vão ini-ciar hoje, uma rápida marcha so-bre Lisboa. Tenho já determinadosos pontos de concentração para es-sas divisões e marcho agora a coi-locar-mc á frento da 4a divisão,em Vendas Novas.

O enthúsiasmo das tropas é in-descriptivel. Mantenho cm seuscargos todas as autoridades mili-tares."AS DIFFICULDADES NA OR-

GANIZAÇÃO DO NOVOMINISTÉRIO

I.TSBOA, 1 (Austral) — Aindahoje, não foi possível aos chefesdo movimento revolucionário, or-gnnizar o novo ministério: constan-do que surgiram difficuldades paran constituição dc um que corres-ponda exactnmente aos objectivosdo movimento vencedor.

Sabe-se, tambem, que o generalGomes dn Costa, não desistiu deseu primitivo propósito de fazer asdivisões do exercito sob seu com-mando, e que têm seus quartéisgeneraes nas provincias, marcha-rem sobre Lisboa, embora a guar-nição desta capital tenha adheridoao movimento.

O capitão de mar e gnerraMendes Cabeçadas, tomou hoje.

posse do cargo de ministro do In-terior.UMA ATTITUDE EXPRESSIVA

LISBOA. 1 (Austral) — Tendoterminado hoje o prazo de proro-gação da sessão parlamentar, du-raiite a qual o ministério demis-sionnrio não encontrou trégua?,por parte da opposição que. comincessantes tumultos, nãn permit-tiu que se realizassem sessõesuteis, o Parlamento devia reali-zar hoje sun ultima sessão.

B nssim aconteceu, encerrando-se ns trabalhos parlamentares demodo muito singular.

No Senado, o presidente abriua sessão, declarando que o faziasomente parn dar cumprimento aopreceito legal, pois havia recebi-do communicação de que o Parla-mento ia fechar suas portas.

Usaram tambem da palavra oschefes dos diversos grupos politi-cos, dando cumprimento :i praxe,de agradecer ao presidente o mo-do como havia dirigido os traba-lhos, mas sem fazer a menor alln-são nos últimos acontecimentos.

Nn Câmara dos Deputados, nãohouve sessão, por falta de nume-ro, por que as forças militares nãoperinitíiram qne muitos deputadospenetrassem uo edifício.

O AJUSTE DE CONTASLISBOA, I (Austral) — O Sr.

Antônio Maria da Silva, presiden-

te do ministério deposto pela re-volução. foi demittido do cargoque tinha, de administrador geraldos Correios e Telcgraphos.

OS COMMENTARIOS EM TOR-NO DA RENUNCIA PRE-

SIDENCIAL

LISBOA. 1 (Austral) — Estásendo muito commeutado nas ro-das políticas, o destino presideu-ciai d» Or. Bemardino Mnchado.que foi. agora, pela segunda vez.forçado a se despojar das rega-lias presidenciaes. em consequeu-cia de movimentos revolucionários.

A primeira vez foi quando seproduziu o movimento chefiado pc-Io Sr. Sidcü-c- Paes. Agora, o t)r.Bernurdino estava terminando operiodo presidencial, para o qunlfora eleito o Sr. Teixeira Gomes,que tambem renunciou ao seu car-go. partindo para a Argélia.

O texto da renuncia do presi-dente Bernardiuo Machado, 6 oseguinte:"Exmo. Sr.: — Restaurada a or-(íí>m publica, sem violentas colli-soes e coniiadn a V. Ex. o encar-

Commandantr ('nlu-i-iul-is

go de constituir um ministério na-cional. a V. Ex.. em quom a Na-cão tanto confia, considero que mi-nha missão está cumprida.

De hoje cm diante, não me épossível continuar no exercício dnsuprema magistratura da Nação.» ¦ »¦¦».». » >¦»!»*-». ¦»^..»-»..>,»..*>..*>..+««+„*|,«..(-,

Dr. \ot*»nl*> Marln da Mata

Oe aceordo com a Constituição,o ministério em conjunto, assu-mira u plenitude do poder exceu-tivo.

Acceito. V. Ek. meus muito sin.ceros votos c os protestos de todaa minha affcctuosa consideração.

Saúdo o fraternidade.Palácio de Iftelém, 31 (1p Maio

do 1026 — Bernardlno Machado.Essa cartn era endereçada uo

capitão dc mar e guerra MciidenCabeçadas; e convém ussigiuilnrque, nesse momento, o ministériouinda não estava organizado.

O NOVO GOVERNOLISBOA. I (Austral) — O ga.

neral Gomes da Costa, teve hojo,em Coimbra, uma entrevista como commandante Mendes Cabeçadas,combinando a organização proviso-ria do ministério. O general Go-mes da Costa oncarregar-se-á daipastas da Guorra, Colônias e Agri-cultura; o commandante MendesCabeçadas, dos ministérios da Ma-rinha, Fazonda o Justiça, e o com-mandanto Uohôa, das pastas doInterior, Relações Exteriores •Commercio, ate a constituição dn-finitiva do governo.;, O comman-dante Filomeno da Câmara, accei-tou o cargo dc Alto Commissarioem Angola.-•*•• t ••*•••¦•••-••-•-.•-• .-t »>••¦ ••*••#»•••••••--• •

eleoÈoies os subúrbios!"A Voz", o bem feito órgão que

acaba de sahir no 2." districtopublicou o setruinte nrtigo sobrea campanha ú'"Á MANHA" emfavor dos suburbios:

MARIO RODTíinGUES, O VI-BRAXTE JORNALISTA, PE-

LAS COLU-MXAS PA

pulsora da acção de um home»publico.

E' bem possível que a attitudeora assumida por um homem quose não cevou em campos part1.-dnrios, dê como resultado umareforma de orientação, uma mo-diticação de maneira de pensar.

*A MAXIIÃ". DEFENDE OS i Talvez que se obtenha dos queINTERESSES DO 2." DIS-

TRICTO DA CAPITALFEDERAL

u.Iã se impoz A sympathia po-pular, da maneira niais rápidae admirável, a campanha quo,pelas co-lumnas de "A MANHA",Mario Rodrigues vem fazendo.des-de ha dias. pondo cm relevo amiséria surtia, o abandono fia-gramo em quo se acha, toda avasta zona ilo Districto Federal,que consume o Districto.

Agora, essa campanha tem oapoio do não poucos intendentesmunicipaes. entre elles sobresa-hindo o sr. Salles Filho, que se

vivem da seiva de uma vastazona, a comprehensão dos deveresque têm e das responsabilidadesquo assumem.

Talvez quo se consiga, no me-nos, a nttenuação dn miséria po-pular; será obter alguma coisa.

Nós, que viemos para a def«-za dos interesses suburbanos §ruraes. não podemos deixar dedar braço forte A louvável cam-panha.

E pelas nossas columnas, ha-vemos do fazer éco ús vozesque clamam justiça e protecção,havemos de ser a voz que levoaos ecos o brado dos que se

prendeu, mais por idéas do que I sentem suffocados pela miséria

Como se obtêm agnn no 2° Districto...

por interesses, á vida das pe-quenas localidades, desses su-burbios infelizes que a incúria dcadministrações suecessivas temlançado ao abandono e ao os-tracismo, victimas da exploraçãode magnatas da politica.

E o gesto do combativo jor-nalista tornou-se* sympathico peloque tem de grandemente justoe nobre.

Si procurássemos fazer um es-tudo demorado sobre o que elletem dito em artigos repetidos,pondo a claro uma situação en-tristecedora, veríamos que a pnrtemais wrgonhosa do que por ahianda."as vergonhas que não po-

i dem ap-.iarecer á luz <lo sol. ellej as tem caiado, movido por um

pudor natural, pasmo, talvez, porver como até boje. apesar detodas as c:\mpanhas. sempre foipossível amordaçar as conscien-cias. para oue se não lançassemá lut.i que elle agora emprehen-cle com dtstemor.

O que Mario Rodrigues faz nãopode deixar de ser admirado.

Nestes últimos annos de evolu-ção republicana, parece que rsque sobem desconhecem cada vezmais os deveres que assumempara com aquelles que os fazemsubir.

A zona ora em destaque, temsido. por ve^es repetidas, campode accão para a victoria de maisde um politico. sem que. entretantos, um só se lembrasse deque os interessas do eleitoradodeliam s=r a única causa pio-

decorrente da incúria de dota outrês magnatas que tudo asso-borbam".A LIMPEZA PUBLICA ABAN-DONOU A RUA DOS ARAUJOS

A run dns Arimjos, na Fabricadas Chitas, começa na arist.ocra*tica rua Conde de Ilnmfim c ter*mina na rua Bom Pastor. Está lo-ealizadn. portanto, no coração dcbairro da Tijuca. Mesmo nssim, :tIVcfeiltii-a. não deixa de moslc-ir-i sua ogerisn por tudo o que ssrelaciona cnm o '_»• districto.

O calçamento dessu rua c i,„_.simo. apcznr de ser recente, nona 7.i;:ht mudou lia bem pouco tem-po. os trilhos da linha Pnbrica disChitas.

A Limpeza Piiblien na ma rtoqArnujos adopta um systemn mui-to original. Faz „ cnlicctn das ,,;.>-as apenas dc uni Indo dn nia. O.toutro? moradores, quo não gozam<!í'.-sp fazer, npezai' do pngiirempontualmente a taxa do snneniiieii.tn. usam do único remédio logiénc aconselhável no ea^o — jogamo lixo na via publica.

O resultado ó quo a run, -"t4certa hora do dia. õ umn perfciiasuccursal (ia Sapucaia.

Page 2: O Dr. François Norbert, autor de uma obra formidável de ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00133.pdf · *¦",* ' yyy..:''.¦ ¦¦3i*L\ y'V I *'Buenos /JCfi/te/T* /^^^^T^r/co-^c^^MlDlrector-proprletario

' •'.,) ,,-.: w%& iWKSW

"T '«-"',';"x¦-.rr.'• ¦: — -i —«7.., '.tfigliaiBgBHWliBn''.—-—nr:—t

'••'' ' :''-**™*«?«ppilPw.''¦' «¦ -

'

. ¦'

' : ' ' ¦

.:. ¦' •' ..

fai^W-.^wif-Vyt^épt'*! sppy^pps TA MANHA — Quarta-feira, 2 de Junho de 1926 s

"A Manhã"Olrecçllo e propriedade de

MARIO RODIUGtfKS

"l |-üVf

ÍI

I

Uedneter principal -»Mottn LI tua.

Gerente — Alceu t«ettte.

Pedro

EIXPICDIBNSrOANMift-nntlirnHi

1'AllA O UR.A8H.:Anno ..?:•• 38|000Semestre .......... 20*000

PARA O ESTRANGEIRO»Anno ............ 69*006Semestro V. ........ . 35»090

Toda a «forrespondenciu com-mercial devprá, ser dlrlsida á, ga-rencia.

Admlntarriiçlio, reíncçik> e oi-,ülcinnN, rua .13 dc Miaio, 41.

Tclcphoneitt — Director, Cen-trai 5GB4 — «erente, 5596 — Se-crotarlo, 55961 e Offflclal.

Endereço ttHegrajihlco — Ama-nlifi.

A oervlço «Hestn íolha, nch«-sepercorrendo n üoii» dn Re«Ie 9nlMineira, o ncis.o viajante Rauldc Brito Chnvtcs.

E» «osso rirprcsentnnte geralcm iodo E-ilallo do Rio «. Dr.Antônio Vennnlclo Cavalcanti deAlbuquerque.

Investimos H<»s fnn«s**fles dejiunho represen tnntc geral neUnindo do Kspli|»<> Sn»*-» • llInH-Ire jornalista Y',iolra tia Cunha.

-I—Al .ISO

Pelo presente,, dcclaramoa «l«enüo têm nenhiitU • eíle.to a» car-feiras rie rcductfres e repórter»dcatn íolhn, aue nfto levem a as-Klfinnl.ir!. do iwii sccrcturlo, José«VuKiisto dc Lima.)

EDIÇÃO DSE HOJE:

8 PAGINASCapita!, Niclhirroy e Petro-

polis, UM) réisINTERIOR 200 RÉIS

fc.fHt,,».«»«'»»>"t"l"<>'t**-f"»>^"»-*-*'*"-»'-"11*"*"*11*

silraíosseE' DE EFFEITO SENSACIONALNAS TOSSES MAIS PERIGOSAS!!•••••*••#• .f>#'-»..t..»..|h.t..#.^«.^'t»«*-«»»"»-«>-*»#"«»

Em se mie o iioawiiona Paraja

Chico Pereira "pena prata" dos poderosos do ila...Addiíamentos a uma entrevista publicada ti "8 Manhã"

A carta que abaixo publica-mos demonstra cabalmente decomo se combate o cangaceris-mo na Parahyba. Sorve ella doadrjltamento a, entrevista que aesjta folha forneceu, ha tempos,o Dr, Barreira Cravo, sobre or/icsmo assumpto. Aqui a estam-pamos para maior edificação dosque nos lêm;"Illm" Sr. Director d'A MA-NHA" — Rio de Janeiro

Li no vosso conceituado jor-nal, vehiculo do pensamento na-cional, uma entrevista do illus-tre clinico coarense, Dr. Bar-reira Cravo, sobre o banditismonos sertões do Nordeste, nu qualhá referencias ao grupo de Chi-co Pereira.

Rm additamcnto Aquella en-trevista, posso afflrmar, sem re-colo de contestação, que o can-gaoelro Chico Pereira, saqueadordé Souza, deflorador de Cajazol-ras, assassino de Nazareth, andouno anno passado, em companhiados sobrinhos do presidente doEstado, passclando cm automo-vel por esta villa do Catolé doHocha, terra natal do preslden-te Suassuna.

Ente facto foi registado pelaImprensa do Recife e sobro ei-le as autoridades parahybanasnão deram uma só explicação...

No mess de março do correnteanno, o mesmissimo Chico Perei-ra esteve durante mais de ummez nas fazondas "Marcollina"e "Manlçoba", dos Srs. Anacletoe Pio Suassuna, irmftos do pre-sidente do Estado, sendo que oprimeiro 6 tambem delegado depolicia do Município.

Chico Pereira, dahi sahla emcompanhia de pessoas da famíliapresidencial, para transitar pe-las fazendas dos adversários po-llticos do presidente, com o fimde Intimldal-os.

Bello processo político -no Es-tado de uma Republica democrá-tica!

Esta comitiva "política" pas-sou pela fazenda "Conceição",onde Chico Pereira pediu agua,em casa da família do Sr. Ma-noel Mala, Juiz de direito inte-rino da comarca de Mossoró, noEstado do Rio Orando do Nor-te.

O Dr. Manoel Mala, formou-sa o anno passado pela Facul-dado de Direito do Recife, (oiobrigado a deixar a Parahyba,dovldo a perseguição que lhe mo-via a família presidencial, polosimples facto de pertencer estemoço ao grupo quo combato ogoverno do Estado, apesar de terelle propriedades o família nes-to município. Pois nfto satlstoi-tos com isto os poderosos do dia,mandaram Chico Pereira á fa-zenda daquelle Illustre moço,portoncente hoje 6. majlstraturariograndense, pois sabiam quelá se achavam apenas sua se-nnoi-a com suas duas filhlnhas.

Vou terminar, Sr., director.Apenas, com a narrativa des-

tes factos, quero mostrar aosleitores d' A MANHA, como secombatem os cangaceiros naParahyba...

Esta carta será posta no cor-reio no Rio Grande do Norte,porque, ao que me consta, noscorreios da Parahyba, apesar dofederaes, nf.o transitam corres-pondeneias endereçadas á redac-Cão d' A MANHA.

Com a publicação das preeen-tes linhas, prestarels um gran-d.- sorvlço a população sertano-ja da Parahyba e um obséquioao leitor constante o amigoJoflo Soares.

Catolé do Rocha, 8 de maiode 1926."

»|.4-.|..|..«H«»|l.|'l|»|«.|..|H|..|..|H|l.|..|«,|M|H«*.|»|ll|l4H|l.(

CASCATINHASempre e sempre a cerveja preferida.

Deliciosa, leve e suavecomo o seu próprio nome

¦%„-.-#..*..*..#..»..••._..?-••._«••'•*-«"•• •C"*"'*"M-"<«'Í..U-G"#*>»"»"»«»"»t'«"»"«>''«l"i»«*'«|.•••.•*•••.•.••*-?••»«.#•«_

¦ BB

Ihíulizmènt.e, a situação na po-licia ainda permanece nu mesma,isto é, reproduzem-se os desman-dos, as irregularidades, os abuso»e ae illegalidades, não deixando du-vida da verdadeira anarehia_ t}irereina nos negócios do palácio darua da Relação.

Quando o Dr. Oarlos du SilvaGosta se •ompronictteu a chefiare dirigir o appareiho palicial,substituindo uma administração,que por ali passara, deixando osmales e a miséria de um pavoro-so sinistro, pensaram todos queS. S. ia implantar o regimen deruspeito e da ordem, restabelecei-db 'o império da lei.

Ptiro engano...Tratando de factos differen-

tes, tivemos oceasião de trazer aoconhecimento do publico e das au-• vi-idades superiores dn Republica,que, nn policia, continuavam a serpraticadas violências e attentadosc crimes innominaveia.

Nessa oceasião, secundando odepoimento do próprio procurador-chefe dc policia, que isso verifica-ra cm visita a varias delegacias,denunciámos a maneira torpe perque estava sendo feita a cam-panha contra o .iogo, pretexto deperseguições c vinganças contrauosnffectòs o inimigos de algunslos autores de tão lamentáveis di-'«igóncins.

Trouxemos, então, ti publicidade,fiK-tós da maior gravidade, mos-trando como so conduziam o Sr.Ilcnato Bittencourt, e seus auxi-liares, collocados fora da lei,¦prendendo atrabiliariamente e con-zorrondp para a fabricação dc fia-grantes, que eram clamorosos at-tentados á letra do Código doProcesso.

.lá provimos o absurdo dessesíl.ignu-.tos, inserindo em nossascòUiiuuas uma sentença do Dr.Ribeiro da Costa, jui/. da 5* Pre-loria Criminnl, magistrado que pe-Ia rectidão de suas sentenças tan-to tem honrado a nossa roagis-tratura.

Num processo em qne foram,ao mesmo tempo, agentes da pri-sjio e testemunhas os commissa-rios Mario Scrpa, Paulo Nogaci-ra e Victor do Espirito Santo, ointegro magistrado proferiu a se-guinte decisão:"Vistos os autos:

Florcncio José Teixeira c JoséEugênio Cardoso, foram presos,autoados em flagrante e processa-

. dos como incursos no art. 31,§§ 1, 3 c 4, n. 1, letra b, da lein. 2.321, de 30-12-910.

Isto posto: E attendendo a queo processo está submcttido a to-das as formalidades legues; atten-deudo a que no auto de flagrantenão sc mostra provada a contra-venção do denominado "Jogo dosbichos", imputada aos aecusados,contra os quaes a policia insta.-rou o presente processo, como sovendedores fossem dò alludido jo-go. A simples e ligeira leitura dosdepoimentos dns testemuulias, e doconduetor dos R. R,, no auto dcflagrante,' e o tlieói- do auto deapprehensão, deixam patente ainexistência de prova contra osaecusados, pois, que da deseripçãodos factos que se deseurolarainquando oceiu'1'eu n prisão dos ac-ctisados, nüo c licito nem admissi-vel concluir pela participação dequalquer delles na prática do "Jo-go dos bichos,,. Referem unifor-memento tunto o conduetor comoas duas testemunhas, que o primei-ro áccusadó, acli'arido-se ú porta dacasa de loterias estabelecida á ruaBarão de Mesquita n. 7G2, pre-tendeu obstar a entrada, ali, dodito conduetor, anspoçada da poli-cia militar, sendo, por esse moti-vo detido, o detido foi igual-mente o segundo aceusado, o qual,no mesmo momento, se adiavaícntado cm uma cadeira no inte-rior da dita casa, lendo sido np-preliendidos. em uma gaveta damesa ali existente, listas, talõesi dinheiro, tndo referente ao "Jo-

go dos bichos", osinndo esse aceu-sado em palestra com a testeniu-nli.n Luiz dn Silva. Foram, nssiiu,ambos presos! c, conduzidos á íi'

Associação de Imprensa

Foi eleito o novo ConselhoDeliberativo

Realizou-se, ante-hontem, ú,noite, a eleição do conselho deli-berativo da Associação Brasileirade Imprensa.

A reunião foi effectuada naUnião doa Empregados do Com-mercio e germinou ás 7 horasdo hontom. I

Presidiu a assembléa o Dr.Briclo Filho, secretariado p|nlosSrs. Drs. Saul Gusmão e Alen-castro Guimarães. Os trintamembros do conselho deliberatl-vo, eleitos, por tres annos, poisdois e por um anno, são os so-gulntes: por tres annos, RaulPederneiras, J. Louzada, A. Ber-pramlni, Barros Santos, Nogueira«ia Silva, Bezerra Freitas, A.Horcades, Sylvlo Leal, Paulo Fl-lho, Caatellar do Carvalho e Al-varo Freire. Por dois annos, I.Vellos«, João Mello, J. Santos,Figueiredo Pimentel, Álvaro Mo-reyra, E. Alvares, Théo Filho.André Romero, Ulysses Brandão,B. L. Sobrinho. Por um anno,Jarbas de Carvalho, Gabriel Ber-nardes, Borja Reis, Paulo Vldal,Porto da Silveira, Alfredo Neves,Roberto Borges, Carlos Biras eLevy Jordão.

Succursal d"'A Manhã" jem Bello Horizonte I

*Direetor: L. ADVINCULA

REDACÇÃO E ADMI-.NISTRAQAO: Avenida Af- !fonso Penm, n. 789, 2." andar,«I.* sala. f

Serviço de publicidade e as- 3signaturas a oargo do direeter.}

A succursal publica semanal-1mente um "Supplemento II* jlustrado de Minas Garaes,,. }

Raul Gomes de MattosOlavo Canavarro Pereira

ADVOGADOSRosaria, 102, sob.—Tel. Norte 3582

Delegacia Auxiliar, onde o res-pectivo delegado os autoou em fia-grante, instaurando o presente pro-cesso. Ora, dcaute de tal situa-ção, que de prompto evidencia nmnocencia dos aecusados, infeliz-mente, a competência deste juizocabe apenas decretar-lhes a absol-vição, uma vez que a lei não dá po-deres bastantes para eohibir osabusos de poder da autoridade quepresidiu o processo verdadeiro at-testado publico da affronta que li-vremente e impunemente se per-petra, na Policia, á Magestade daJustiça;

Attendendo a que no auto dcflagrante, não imputam a.s teste-munhas, nem o conduetor, aos ac-eusados, facto algum que se en-quadre na saucção penal;

Attendendo, ademais, que a tes-temunha, Luiz da Silva, reinque-rida perante este Juizo, a fis. 30,affirma não ter assistido á prisãodos Reos, negando cathegorica-mente tivesse prestado declaraçõesra (.alicia, uo acto da lavratura doi'1-ig-nute de fis, o qua), de fn-t-tii, -.lisignòú j-or .o- si-in i*t.ji:-ppli'o a fazel-a, circumstnncia cd-sa, o grave, quo vem attestar oprocedimento das autoridades po-lieiaes no afan mesquinho e iile-gal de formularem processos cou-tra cidadãos iunocentes;

Attendendo, a que os aecusadospossuem folhas dc antecedente?judiciários exemptas de qualquernota, que os desabonem;

Julgo improcedente o presenteprocesso.„

A sentença, como se vê, 6 umlibnllo contra o 2" delegado auxi-liar, que o Juiz lamenta'não pu-dei- botar na cadeia.

O ür. Ribeiro da Costa, porím,soube cumprir com o seu dever,reprovando o attentndo.

Nús, cumpnmos com o nosso,triizcndo-o no conhecimento do pu-blico.

Resta saber o que farão, o Dr.Carlos dn Silva Costa, procuradorcriminal da Republica e o Dr. ^n-dré tle Faria Pereira, ProcuradorGeral do Districto.

Espureinou,,_,

A funeção do Congresso

As commissões constituídase a "trabalhar"...

A sessão do Congresso, hon-tem, sob a presidência do senhorAzeredo, constou, apenas, do sor-teio de dois membros para aquinta commlssiio auxiliar, sub-stitutos dos dois paulistas, queda mesma n&o podiam fazer par-te. A sorte escolheu os Srs. BI-thencourt Filho o Clodomtr Car-doso.

A 2" commissão, que não se re-unira na véspera, o fez hontem,escolhendo para seu presidente oSr. Honorato Alves e para vice-presldento o Sr. Antônio Monlz.A distribuição dos relatores é aseguinte: Parahyba, Henrique Do-dsivorth; Alagoas, Antônio Mo-niz; 1» e 2° districto» de Pernam-buco, Vicente Plragibe; 3o de Per-nambuco, Bias Fortes; Sergipe,Meira Júnior, o Espirito Santo,Honorato Alves.

O trabalho desta o de todas asoutras consiste em apurar o quejá esta apurado...

Presidio de Juiz de ForaVão ser iniciadas as obras

de construcçãoJUIZ DB FORA, 1 (Americana)— O coronel Gercmias Garcia

acaba de contratar com o gover-no estadoal a construcção da ca-dela desta cidade, cujas obras, te-rão Inicio immediatamente, afimde ficarem concluídas em prlncl-pios de 1927.

Professor Licinio CardosoSeu fallecimento em

LisboaPor telegramma chegado hon-

tem de Lisboa, sabe-so haver fal-lecido naquella capital, o profes-sor Licinio Cardoso, conhecidomedico homeopatha, que se diri-gia a Paris, afim de representaro Instituto Hahnemanniano destacapital nos trabalhos da LigaHomeopathlca Internacional.

O illustre finado quinze annosdepois de concluir o curso de en-g-enharin, na Escola Militar, ma-trlculou-se na Faculdade de Me-diclna desta capital, onde, fe_ umcurso brilhante.

Em 1887 foi nomeado por con-curso professor de mathecatieada Escola Militar, tendo termi-:iado. o curso do medicina em1894. Foi tambem durante maisde 37 annos, professor na EscolaPolytechnlca.

Em 1911, o Instituto Hahno-mannlano, de que era presidentefundou a Faculdade de Medicina,do mesmo nome. e, em 1916, umhospital de caridade que aindahoje existe, satisfazendo todosos desejos do seu beneméritofundador que foi o incansávelmedico.

Na Faculdade Hahnemannlana,loceionou, desde 1912, a princi-pio, physiolog-la e depois clinicapropedêutica, clinica medica eclinica neurologjca. Era ainda omorto, um dos vultos mais aca-tados da sciencia medica brasi-leira. Ultimamente, era cheTe declinica na Santa Casa da Mise-ricordla.

Deixa viuva e tres filhas, sen-do duas casadas.

PORTUGAL NOVOv »

As palavras do Sr. Commandante Cabeçadastem um alto significado -- Os farrapos velhosdos partidos que a revolução venceu -- A figu-ra do novo governador civil de Lisboa -- A re-voluçâo foi contra o systema político e não só

contra um partido

LH em tocos, leiic. e achaipor preços módicos e adomlclho. Tctephonts Su!948 c B. M. 1336.

(2998)

O TEMPOBOLETIM DA DIRECTORIA DE

METEOROLOGIAU. Federal e Nictheroy — Tem-

po: bom, com augmento de nebu-losidade, morniaço.

Temperatura — Ligeira nsceu-são dc dia.

Ventos — Do quadrante norte,frescos do dia.

Estudo do Uio —• Tempo: bomcom nebulosidade, morango.

Temperatura — Em ascensão.Estados do Sul — Tempo: bom

com ueliulosidnde, variável em SãoPaulo; instável nos demais Esta-dos com churuR no R. Grande eSanta Cathariua.

Temperatura — Em ascensãoem S. Paulo e Paraná; estávelem Santa Oatliarina, em decliniono U. Grande .

Ventos — Do quadrante norteem S. Paulo, variáveis com pre-dõminancia da componente. E nosdemais Estados, com rajadas noltio Gtande.

ONDA DE FRIO — Nova ondadc frio surge a W da Argentina,devendo attinsir dentro das 24' lio-ias o território riograndense,,

Prevíamos no nosso artigode hontem que 08 revolucio-uarios Iriumphantes em Por-tugal, adoptariam uma attitu-de serena e ponderada, semlançarem mão do violências,que de forma alguma pode-riam pacificar a família por-tugueza.

Cremos quo o objectivo daJunta Revolucionário é preoi-samente esse. Moralizar a ad-ministração publica sem ex-uossos nem ódios.

E tanto assim é quo, o Com-mandante Mondes Cabeçadasdeclarou aos jornalistas, logoapós ter sido encarregado deorganizar o ministério, que omovimento não tinha um oara-cter militar, ma-s sim nacio-nal.

Todavia, a revolução foifeita apenas por militares-Nella entraram todas as forçasdo 'Exercito, da Marinha e da«Vviação; no governo que sevao organizar só entrarão mi-ii lares o em taes circumstan-cias não ó o movimento miü-tar? Sem duvida que a revo-lução foi militar, c a -futurasituação será militar. E' mes-mo necessário quo o seja: So-bre o Exercito Portuguez pezaactualmcnte uma resíwnsabi-lidado tremenda. A revoluçãofoi militar contra os politicos,a futura situação não poderáser senão severa contra a po-litioa, e feita pelos milita-res.

Mas a declaração do Com-mandanlo Cabeçadas tom umasignificação que nos interes-sa. Um governo dc caractermilitar, ó sempre um governoáspero, onde a administraçãose faz mais com a espada deque com o cérebro. Por issolhe dão o caracter de situaçãonacional em que se vae entrarmura período de ordem, detrabalho e de disciplina, semque, para restatoelecor esse pe-riodo, sejam necessários ex-cessos ou perseguições.

Todavia prevemos durantemuito tempo uma dictadura.0 novo governo terá que dartempo a quo novos partidosse organizem, moldados no es-pirito desta revolução que é:governar com decência; go-vernar com intolligencia; go-vernar com moralidade.

Ora, os velhos partidos qúea revolução agora afrontou,

são velhos farrapos. EBte par-lamento, que a revolução vaedissolver, como primeira mo-dida de saneamento, era, alémduma mediocridade inacredi-tavel, uma confusão, umaanarchia condemnavel pela suaenorme divisão.

Vejamos, como estava esseparlamento constituído:

Democráticos.Nacionalistas.Esquerdistas..Monarchicos..Radicaes.•Catholicos.Unionistas.IndependentesSocialistas.Regionalistas.iRepresentantes das Forças

Viyas.Os partidos maiores ali rê-

presomt-ados tio parlamento?ram: o uemocratico e o na-cionalista, e adentro dessesagrupamentos, tambem haviadivisões. Assim, se uma cor-rente democrática saguia apoliliea do Sr. Antônio Mariada Silva, outra correnteorientava-se pelo critério dosr. Rodrigues Gaspar. -No par-tido nacionalista, de onde ulti-mamente sairam os elementosque foram organizar a UniãoLiberal, com o sr. Cunha Lealá frente, lambem emquantouns seguem o sr. Pedro Pittaoutros seguem o Sr. Tama-gnini Barbosa.

São partidos que seguemhomens e -não programmas edaqui a politica de ódios a queo paiz vem assistindo ha an-nos com manifesto prejuízopara a administração publica.

O partido democrático quetom sido o detentor do poderdesde a implantação da Re-publica, era o partido que ti-nha no parlamento maioria,mas uma maioria tão escassaque, para qualquer votaçãofavorável, teria sempre que fa-zer accordos com partidos daopposição, facultando empre-gos a membros desses parti-dos ou eompensaudo-os á eus-ta da nação.

Corno, pois tolerável estaforma de governo? Como ad-niitlir-qüe esses partidos queali estão organizados possamcontinuar subsistindo? Ellesnão são mais que agrupamen-tos preparados para assai la-rem o governo e tomarem pos-se dos cofres públicos I Temsido uma administração rui-nosa porque, quem tem man-dado em Portugal, não tomsido os ministros, todos maisou menos desejosos de deixa-rem uma obra útil, mas oomohontem q afíirrnamos; forçasoccullas, aaidãs das alfurjai.

rotuladas com o pomposo nomedo povo Soberano.

. A revolução, porém, acabade dar o golpe aobre esse es-tado de cousaa. Foi, como dis-se-mos a revolução redempto-ra. Ella era desejada arden-temente por toda a nação. Ra-zão teve portanto o Comman-dante Cabeçadas em lhe cha-mar uma revolução nacional.

A FIGURA DO ACTUAL GO-VERNAOOR CIVIL DE

LISBOADiz o telegrapho que o com-

mandaute Cabeçadas entregouo governo civil de Lisboa aoSr. major Ferreira de A-ma-ral.

E' mais uma prova de que afutura situação será bastanteenérgica e intelligente.

O Sr. major Ferreira deAmaral e uma figura de esta-tura franzina, mas um dosmilitares mais valentes queconhecemos. Fez parte dagrande guerra, e ali se soubesompre firmar como um he-róe.

iNo momento em que os po-litioos de Portugal estavamapavorados com a perniciosaacção dos membros da RegiãoVermelha, entregaram ocommando da policia de Lis-boa a Ferreira de Amaral, queimmediatamente, se poz emcampo contra os legionariosque quasi diariamente pra ti-cavam actes de attentados pes-soaos..

E foi tão enérgica a atti-tude que tomou para acabarcom a acção dos legionariosque estes, como ultimo recur-so, numa noite escura, assai-taram audaciosamente o va-lente militar, que se defendeucomo peu«le, tendo ficado como corpo crivado de balas etenda visto cair a seu ladoum policia seu subordinado.

Permanecendo alguns me-zes no hospital, elle mesmodahi dirigiu os ataques á Re-gião Vermelha, tendo sido pre-sos e enviados para a Guiné,todos os legionarios, e acaban-do com tal medida oom o regi-men. de terror, que durantemuitos mezes pairou sobreLisboa.

tal o perfil do novo gover-nador civil de Lisboa, comomilitar. Como escriptor temFerreira de Amar»! publicadovários livro3, alguns dosquaes têm obtido grande sue-cesso.A REVOLUÇÃO FOI CONTRA OSYSTEMA POLÍTICO E NAO

CONTRA UM PARTIDOA renuncia do Sr. Dr. Ber-

nardiuo Machado ao logar su-premo da Republica, vem de-monstrar bem eloqüentementeque nós tínhamos razãoquando affirmamos que o mo-vimento militar era contra apolítica partidária, e não oon-tra este ou aquelle partido,porque a grande verdade é es-ta: todos os partidos organi-zados tôm responsabilidadestremendas no estado caboti-co a quo conduziram o paiz.Todos, absolutamente. O pro-prio Sr. Cunha Leal que to-mou conta do governo depoisda tragédia de outubro, escu-dado nas forças do exercito,da marinha e do povo, caiudesastradamente porque uãosoube fazer uma nova politicade administração e defendeuo systema, já-tão experimen-tado e demonstrativo da suaineficácia.

Todos os partidos da repu-blioa têm estado mais ou me-nos tempo no poder, e todoselles tôm produzido um tra-balho negativo.

Como se pode, pois, admit-tir cjue a revolução recente, amaior de todas as revoluções,visto ser a que maiores for-ças concentrou, fosse apenaspara derrubar um governodemocrático se esse governopoderia ser derrotado no par-lamento, se todas as opposi-ções se unissem?

Não! A revolução trium-phante teve um objectivomais vasto. Para derrubarum governo ou um partidonão seria necessário mobilizartodo o exercito, disposto a to-das as lutas. A revolução foicontra toda a politica de se-ctarismos, todos os politicosde profissão, contra um par-lamento de ineptos ou de malintencionados.

Foi a Pátria Portugueza quese salvou da mina; fo o orgu-lho da. raça que pretendeue conseguiu vibrar o golpomortal, no vi.rus que ha annosvem contaminando uma nacio-nalidade.

Como o meu paiz, a estashoras canüará hossanasl Co-mo todos os portuguezes queda politica não fizeram modode vida se sentirão satisfei-tos.

A Pátria Portugueza, resur-gira agora, mais nobre, maisdigna, mais honrada, paracompleto orgulho de todos osseus íilh«s.

fKURO MURALHA.

Recital de Zita CoelhoNetto

Annuncia-se, para próximosdias, o segundo recital de decla.-U'Uyã.o, que a senhorinha Zlta.Coelho Netto realizará no Kio deJaneiro.

Qiando a illustre '•diseuse* sefez ouvir, pela primeira vez, aopublico, no Instituto de Musica.todos ds amigos da boa arte selembra*-, perfeitamente do n:_-unifico suecesso que, então, s*verificou.

Pequena, nervosa, de poucaidade, agu<;ada sensibilidade ar-tistica, ricos conhecimentos lice-rarlos, Zita Impressionou aos «j-.i-.lhe assistiram ao espectaeulo. pe-Ia maneira decisiva e forte com.que recita, elèvando-ae notável-mente nas dlfTlcels sceuas dotrágico.

A joven declamador» não seresume a simples artista de de-clamação. Já Isso seria bastantepara obter glorias na arte nacio-nal. Ella é, porém, escriptoru e-,atilando a esses titules o de quem:se preza de ter variada cultura,consegue, na maneira de <tizerreffeitos maiores e mais pr&no-sos recursos, de que sô se pô-teservir quem tenha complexo co-nheclnicnto de arte.

Nao se limita a declamagão- atrabalhos de memória e educa-çao de voz. E' igualmente obrade alta interpretação, como qual-quei manifestação artística. Ahiesta o grande factor de creação,que, em tão elevado grão, possuea illustre declamador^.

Zita Coelho Netto vae assim..desde cedo, cobrindo o nome e:to-rioso do seu pae e mestre, doslouvores e applausos a que luadireito por seu talento. — C. K.

Z- \Minas pelo í~.j)ggpapho

Da succursal d' "A Manhã" emBello Horizonte

O SECRETARIO DO IJTTKRIOR Itrual iniprrssüo recebeu o PrEXT1A .niSAnKt imi.vi os | JJello Vianna, que, auomi.anlumóBBXJUO HOHUSONTTrE 31 — O _"s mc'mbl'os do *cii Kabinute _

c&n-attM _ «S pessoas, i-lt. tra- br3t-aa,ü a,° g?*atL°. Sbi «•"(fuerbaiEão, e_mit nina «Jestnvul-iâdo pelacansai, ii— KmsJãb em Jl-inas.

HOJEão meio iiinicie Ia linde

MIUna

Casi Ri«MA, 55

Um grande jornal a appa-recer em Minas

Em Bello Horizonte apparecu-rá, brevemente, o "Diário «io-Brasil".

Dirigido pelo Dr. KaymumioMello Vianna, conta o futurosomatutino com a collaboração deexcellentes pennas da imprensaimineira, algumas ao serviço tlenomes tle farta repercussão Hte-raria no paiz, como o Dr. Au-gusto de Lima. Dr. Felicio dosSantos, Dr. Lúcio dos Santos.Dr. Mario de Lima, Dr. DjalmaPinheiro Chagas, Sr. conde deAffonso Celso, Dr. Nelson deSenna, professor Lacerda de AI-meida, Dr. Mario Brant, Br.Daniel de Carvalho, Dr. Noral-dino de Lima. Dr. Camillo Pki-tes. etc.

Visitando a nossa redacção, oseu representante no Kio» Sr.Costa Andrade, deixou em nos--sas mãos. impresso em bel!_"plaquette" o programma dajornal que vae marcar um pon-to luminoso na imprensa brasi-leira.

¦ - ¦»

Em defesa da lavouraEsteve hontem no Ministério.

da Viaçfio, uma commissão. deassociados da União dos Lavra-dores que fez entrega ao titulardaquella pasta de uma circum-stanciada petição a favor de qua-torze famílias do Rio da Pratado Cabuçü, que se sentem pre-judicadas pelas avaliações feitasá sua revelia, das benxfeitorEasque ali possuem e na immtnea-cia de serem desapropriadas porutilidade publica, para captação,das águas locaes.

Essa commissão. acompanhadado secretario da União dos La-vradores, expoz o caso miatictQ-samente ao Dr. Francisco Sâ. queficou de posse da petição e prx*-metteu providenciar com fosliça.

Ainda a mesma sociedade, ini-ciara amanhã o transporte deproduetos' agrícolas por contiprópria, começando esse serrtjo.em Campo Grande, onde diária-mente haverá carros da Centrala disposição dos lavradores, cocn¦ -i.-i>^ dp preços minlmos e aoscuidados do respectivo g-ereutu:Sr. Francisco Lisboa.

Segundo essa tabeliã, os lavra-dores ficarão isentos de antigasexplorações de preços e pagaa-do, pelo transporte desses voítt-mes, para o Mercado Novo: —caixa, 600 réis; sacco pequenov,í80 ríls; prepado, 893 rfts; sacco--médio, 800 reis; sacco grande,U200; pote, 1$280 e jaca grande,ÍICOD.

PAGAMENTOSNO THESOURO

No Tàesonro Nacional, serão-pagas, hoje, as segunites folia»do segundo dia útil: líhrmmacãfl-Publica; Estatística CommercfaE;Secretaria da Agricultura: Secrp-raria da Viação; Inspectorta dV»Seguros e Navegação e L. N. de-Annlyses: Secretaria da Justiça-e Consultor Geral da Republica;Assistência a Alienados e Coto~nias; Fiseaes de Bancos e Lote-rins e Avulsa da Viação: S(.<!ri>t;i-ria do ExteriorFazenda: Jardim Botânico-; rior-to Florestal e Obserratorio Astro--nomico.

NOTA — Os pagamentos ante-cipados são expressamente proüi-bidos. As pessoas que por qisil-quer motivo, deisarera il" receberno dia marcado na tabr-!Ia de pa-gamento. só serão _tteni__—$ á"s=quintas-feiras e tambem do _**ao 21° dia utü.

Expediente das 11 âs t," L-v

IXCEST1TAXOO O EXS1NOBEXJUO HOJKIZOXTE, 31 —

Como. eíficai _M«3id_ £* imeenti-to. aa eots5a.oi e Misnenlo da íriquemci—. esrotor. reaHiaf—su-s<feifttvaies t í^üfrauida-âiü no:-Grupo* e ESwwliis «3-e Alio Ma-rsiilüQv 3iaj__musn% Pinheiro.'Arassanfej-, Amaxãu, _<c>cas, Caldas,Fatosi, Jouiaí-fia., Taj»a.c-j'íruna, Mu-zambitt—a», Altus Rã© IDoc-f, Laran-leiras,, Felüstaritü. CaMrira, Sim o.Oliveira. Kio fias V«3_a_, Bai-in-cena. «Ha ins-üü* -de 3n«3?iya., CássiaVurgimüa- JIiNaiinga. Campo Bello.-S-jnisiiinrsSMH, JlLalíaias líarbosa.BoíetEsos^ Gnuo, Oliveira e Pica.

COXsxtU .\I.«> SEMPRE...Esta» íbb -ria «âc scaiajnento

os p.mi*ií<inf ôssiinados ao GrupoEscolar Ftómc 111 te Estala Mater-aaã. ConsuR-roiSíBrã*, Mineiro deMatsèb, Cadí-HB. Ifcsjülal e Al-fináesa Sí-m-a, Bondadas con-stiniiür p*to sio-TOm;* MtfUo Vianna. eim Bello Horà-coal*. -devendotodos fr&tair niE-itia^uiiTJtíins, -com *s-taieíeic-inüeistins ffoiu-irâMianao, an-tes. tle setenfcro Tiadonro.

«EX TRES FOXTASBEli© HORIZONTE, 31 — A

3eeffefcairii_. tfim Açirik-alllTira contra-toa kc—í a Ca-nara Munic-;i«:.l detres Fuo&a*, ©s coatwrt-os da ca-ii* ia [(;•¦:•_!..UAI* ESCOLAS rA»TICliI.AIlK!5

BEXJL© HORIZONTE, JI — Deatjciünio. cdqui o *-í.c'ti]_iTiienin <_oensino* pu_ntait_r_icv, faraós regista-das raiais escalas ymiTiculRr.-s naseeretarfia <So lalternor. pertaien-do ura co;.*.: de i A f".

BIVA«CE BE ESCOTEIROS. BELLO HORIZONTE;, 31 —

ReaÍ_2B3;t__»:5--£ © ÍpSraíQtn-e -dos esco-tetros d-» G?nn!Eias3'0 Mineiro de

| Bello H£Tj<E-Mt._l»»Or «*SSE A DIRECTORIA

DO CKSTKO ACADÊMICOCÍCERO EERSEIRA

BELLO HORIZONTE, 31 — To-moc pxasse a dineíferia do CentroAeaden_is£o Cocem» Fí-rreira, daFacmEdaiie de M*õ5cina de BelloHortuiMjittff. a çpnal ficou assim«*Q_3t£iim5da: J>irí..5iâf-n3t., KapliaelPansEa Se-üeü; Tíce-n-e-si dente., Te-droí Drunmoad SáUrá Silva; ora-áínws, Jesê Oesaiiii-o Odilon Bhe-rtns e .«"o«l<:. ABfi!h.i5nt.;us -de üulnia-rjisns; ««nptiiarãiffs. Wa3demarVersianili dias Aajos «e Jot-ê Fer-:im£a; UhciUMUicirtii Saturnino Vas-

:Qaes; diittctor dfsportiTO, Edg-ardMoas.; ]fTWDnr_dí»T. Jl<«agtiim Men-des dt Soaaa: «tuaisellix) íiscal, Le--*T_ Laffena, Jrosf F\a3ma Magra-Htãís» Jlaraé Talf-iniiiin Teixeira,José TaMí-, VScwal* Nono e JoãoLcEz de Cjurraülro.JtAIS COXTRATO*. JSA DIRE-

CTORIA DA AGRICCLTLRABELLO HORIZONTE, SI Aseciratairia da Açirãí-.-alitiTa contra-

taoi tfij-n__ Pv_>_i_iiiinçic.5! Fra _r oi a ae_ect»iã(!» das (r>i,rjis <¦ concertosna «adeõa t&e Para d* Minas ean«an~*g6Ka, Bn-sdlaiate contrato, oengs-EÜw-ira «Hmitcaão fainati. dosestudos «fe-lõnniirniiis da. estrada deirod—ge-iiii affdBi-iTãEida ao traíeKode ameoraMSTí-Si;, «tntií; Saata Qni-teria e SeJe La^Sas.TELECRASHAS DO Dn. DA-

m_X DE CARVALHOBELLO HORIZONTE. 31 — O

Br. BtEEãfl de Carvalho, secreta-ria da. A/srãr-alíi-ira., rf.oel.e-a do

|Dr« A6nra_iii5 L«t59«e„ dürec-lor daRede Scl MiiB«iira, os seguintestelegiansmas; -"OnnzeiT.o, 3 —COmn-icnãiní a V. Ex. Kjne já seae&ami e-nm rawaSaçiem nas ofílci-nas de CirniErãinB as tres locomo-ti«as üyipwi "•MãlfcBiao'*', fornecidasj. esturaiía ff*3ta "-AmerJcan Loc-o-

| m.ottsc»''. As times Tmiras typo"•Paeiffiia;'', eaewtEinendadas na Al-Iei~;nnift..-w„ dt-veaa cJheícar ao portoda R&» de JIam*ãnt) mo dia 10 dop.irwxim!0) n>Ez de laalho. Cordeaes

"•CRirZEiTRO, M—Tenho o pra-xe-r d«e (cwimimminõíair a V. Ex. qne

s»r«riç«ai de balStiaica-s de merca-áortaisu ftffla traffieso imBtinx) com aOenturall do Brjsãi, íístà perfeita-m*n.iitf ff~si fSSSmZ ip-or esse motivo,tefegim-*i_¥ã ã CÓi-tiU, a-ntorizim-íoi âi-jisiillIlE .{saiaitla a ífíectiiarracieBírafeDüiiii? d* d*sjia.chvw para«__.<!__ tfhuriJaUEacmflgj, -» qibq así açoratens síd«» fiéffin. trfe we«as porSffwttma ¦ OmnfifUKS saudações.^'

CRUZEIRO, ií — iLe-ro ao co-is5«ciin!<fOliiB de V. Ex.. .que .o as-ssEtataü-masí <S_ Haia ao ramal deLuivrjis ipro^egme «oom actividaâe,ffi_l_u_So armais S tkãlíimtlTos pa-ra sif-r Seici. a lõga-cãni, e estandoo» leitiai pimt_na_rjii3'0.. .JTit í-oram as-sçQtadis _ «ws ipjiaits ünt-tallicase-ini siiiBfôflStiitfiçSffl ^s ípT-o^isnrías df-maifefcai e jii s» 7k3i_ t-oncluida

|taunBR&2-B oi tf^tai.íriiio «d-e Oea^rati com-jriettamcB-t assam irãa-oo ístatões no-vj_? bbm_—e_ie raaial. Cordeats

EíCEVnTAXDO A FREQrEX-CIA ESCOLAR

BELLO HORIZONTE, .".1 Paia fimcaosllãrjur a frequen cia es-ccl_r„ <n> 6msi»stítOir Aücen de Sou-za Moeiipís; «f*t-ETe da Empresa€ío.in.«s NacuHãra a .ocmc.£-Ksão deüli* (j-atnradiis siraJoIt-as semanal-taecte: paia. mrr.n sessão .em qual-"ítrer â*3s cSsob 'Cün-einas -d;, refú-rfca eüEiTiirfísa. ISbjes eoibnadas se-Eão>_ eo-cie-iüdis aus a3nmnos dema&nr fflptmaieincia e mellioT com-pQ_rt__i_3_>£__iíi(_) q sf-TTãr-ãto jtara -as"•mmliünifes^ um juura as sessões daimlsii.. i. TOatade ido premiado._£a_s u'r7nn>ttüiTi,êtig% a ennfgnesa pré-

.lectaina ma Itela «noastíliios sotirel&ygfe-ma^ anrã>cs e imaximas democaL umiiTiEs sstíne ihisl.orla pa-tria. e-ti-'.. ffaaslaado, assim, umrefcvamttfiKiSiir»® s^ttSço ã .cansa doensino. A ireísrriâii .autoridade íoiggnlliílniwi.niile mt-Deiiida j>elxi g-eren-te- da ensifsnfaE iq-ae se mostrou lo-S_o, miniSttaii ImaffiipeESBdD em dar aosem zxsm—msQ a srauclma effici-eircía.

E3I THEOPHILO OTTONIBELL© HOREONTE, 51 De

Tü-idfpfcüE-íi Oia.Dai, .cheiram noti-cãs (£a sairii3i_iüsa ipeeepcão queali tffiT(«: de setns «conterrâneos, oDr. AUDnsSi» Sã., mne t*m sido ai-toj dis trsais e-aUhasiasticas de-EcnstinaiCiís de aipret-o «m sua ei-

|da-ife. in_ta_, <_aae ^iTen longos an-nas;, a cábiir namitmamas <s brilhantes

IafiEíTOEaipjes (fe sen talento mui-tiffeinas{-„ murro advog-ajflo e jorna-IEita_e «te smas aohres ífetmdea

de eãiaiü-in. «crono serridor eíiijca«2 d«- ttittãjis ¦£-; tomas .causas e do| prugriíasij) ifie m.ossa terra.jr» «m~ns,Tioci jBoxrsiEvro «,

! XE3IOS1A DE RACL SO-VIIESBELLO HIORIZ0INTE, 31 — Fi

j (togi Ti_!tL____if__ij., g_o ^oí-miteriei doBVxEfiina, a icDastTO(-{;5,o do íixti;

jeicro "•miatastíte^)'" sol-re .o túmuloicoi sa«n»Sa©i7i ipi-esi-üeaie Esul ína-1 wa «te MiffiSiir.ii„ homenagem esta

Aposentais da ! prcaíaiSa pel. Eíiafio de Minas -'m/í-3.<Kraa i_r.jj*jwc3Te3 do prau-üiiad-3) eá-tadãs-a. Trabalho admiramí-I g«í,E sua «omfí-pçã.o * ex«ew_ion, u«iirtiíií(ie -áB*. -a.o canheeiã"esut-jfM- isaliüo Enore Xime-cês., ataüsir de vaa-iios monumento.^n_)_ 5Tuiir<2'5üi H> zih. A-rpfgra-ca- *ntr<;os fiinifs «ti i«5a ãadí,pead'.-nria -na-cEocalJ,, cai _ãslT«r3tia c-cüina do Tpi-

iraaga., e-ac SS-t ffla3JT>. © r^uso-Ke- 6sr3nrei£i*5.aa açradaTelmentc-netu a«5n£_5_aifc dc suas linhascl_as£i3s e 3«rlas anaraTilli osas íi-

;ele-

i.|'r'il:'ljÍS-ilma

gixrrxs syiratoiíIàcaR, -usadas norn« T aos *abb-i(in<;~7la* Vt""í^~T4 i &Erra!S*- ^^ ^mameatam -o mo-ras e aos s<iooa«ios aas xi tu, i*) nume-amiri, iraiMnesantaadt) um ai-"oras- .tar e tanatoaíaiaião em cantariaNA PREFEITURA seasfisii (S* Buntac»- aiatas as iaerus

A Prefeitura paparâ. hoje. íbsS113^^ * -^-S^-S-seeuÍDtes folhas de vencimentos. II . ^ i~ A » ?' mf ¦C!eIn'«-r'orelativas no mez de abril: mes-1 f? Eo—TwtL adara-aaiao o axtis-tres geraes e mestres: o-ftkiati! ^ ^ns»^ *JS~a~ SSra- B.gréral; Fiscalização «Te <de<*tarte£-tAPiS:!F ¦fvame-SBSS^^.^otarn,dade: apontadores com exercício.j toi--tl ffi© siaide maneira, aeom-no escriptorio central: catceteí- |i7-H*atofeKO

'5M, Sr. I>r.. Er-ros e cavouqueiros; p-ssoal da !-o«36® ^J^2' * l*en>al5 pessoasLimpei» Pnblira dí Botafoeo. '• <** -^s-^nca. satauva* -f.õos roui'0"Rápidos" _ secretaria «io Coa- ; 6alI!; «iailpn«stiiwn_»__s oom o arii£-5elha ^tícui tt__—r>ti«Ht-~.«»_

raemoria dc ente tão «jm-ridoO .Sr. presidente i\iollo Viannn.«larc-nu a inauguração officin] doinonuiiit-nio para o tlln í! ile julho'•s 8,00 horas, devendo ser

brado no cemitério; ih-í.s»-ião, por ihonsoiiltor JoSosues. vigário sc-ral tio Air-ado, mlssn por iriteiVQilo difio grande brasileiro:

IBIPRE1NSA SlIXRIltA

BELI.0 HORIZONTE. 31 -,Brevemente, serilo publlentlo»,nesta cidade, mais os sogulnte.iiornaes: "Gorrelp Mlnoiro", "i).ln.rio do Brasil" e "Minas .lornal"alfm da revista "SBinaniirlo iioBrasU" e um órgilò tia Associa.qAo Commercial dé Minas.

AO CLERO E AOS FIE.ISBELLO nOKl/ONTK, 1 -O "Minas Geraes" nublicou, lio-

jc. uniu iriipórtante Carta Pasto-ral «lo Bpiscopado Miuotro, aoClero c aos fieis ile smis dioceses,sobre «> patrimônio lirtistico, illrl-gida aos cabidos; ao 1'leio e nusfieis ile suas respectivas dioceses.O patrimônio artístico tle Minasmereceu sempre do presidenteMello Vianna o máximo carinho,conforme sc manifestou E, Ks.na «-lebre carta que escreveu -,«S de junho passado. A notávelepístola aos arcebispos metropoli-tanos o bispos siiffrngndos dnsprovincias ocelesiastlças da Minnsestá concebida cm termos nltamen.te eloqüentes. Kis álguils ilob somtrechos: "Vimos vcnoravcis ro-operadores o fillioB caríssimos tri-tar de um assumpto que iiitrus-sa immcnso os nossos ln-in« ilenação civilizada pelo diristlnniismne que já mereceu ein ouliiis oc*casiões regras o prcscrip.ôeii ;ioEpiscopiulo brasileiro; fiel sem-pre como lhe cumpri- om seguiras lições de Roma i- promover :igrsníieia da pátria, cuidar comeifli-tidão, desvelo, diligencia c i.-n-rinlio no nosso patrimônio, eis aquia matéria, nppello que vos_direi-mos uuiiia hora, cm ipie o illustrepresidente de Minas; cmpOulin emparte sua admirável operosidade,dc sua acção forte G decisiva iikconservação uos nossos moiiumoutoBe objectos de arte, apoiado noexemplo da Kgrcia. desde o souberço, fortalecidas nossas rccoiu-mendnções por. suas sabias c sr-lutares prescripções. nossn pula-vra difundira ccrtaineiile mais luzno vosso espirito c ai-tuará commaior cfficiencia na vossn imii-aação para bom agir. A Iodas :i-altas autoridades, homens do lin-reres sacerdotaes\ e multidões dl-rige-se nosso appcllo, tanto muiscaloroso quanto mais natural eclaramente nasce du simples _ cs-posição dos factos .A arte, já díser um apostolado para o bem oo artista tem a necessidade deviver. Si os homens não lhe dãoproteeção. sc a sociedade lhe exi-ge, não o verdadeiro e o bello.mas o.s produetos inferiores o im-moraes, elle desce das espheras su-periores um que deve pairar o ge-nio e os seus instrumentos dc tra-balho se fazem de meio de tran-Emissão de morte em vez de po-tencia moral para fazer subir asalmas, serão apparelhos destina-dos a fazer descer das alturas, cmijue devem respirar, eulão, uão sóem salões aristocráticos e em liumil-des salas sc vêem obras que ai-a-ricinm os instinetos si-nsiiaes, masnos mesmos santuários sc nota orebaixamento da arte religiosa,pinturas e cseulptiiras. que emvez de edifii-areni. provocam zombarias. A verdade dos dogmas, adignidade dos mygtorios, n purezada moral, tudo se comproineUe.E sc dos dissidentes nos vêm odesprezo, o ridículo dos homensde cultura o de alma sã. que com-nosco convivem na mesma fé, amerecida reprovação rçligibsaihcn-te servem os muitos revdmos. pu-rochos. reitores de Kgrejas. ir-mandados, associações e todos ohadministradores cm sunnna debens ecclesiástiços, as prescripçõescanonieas sobre tudo mais quo f.confiado a sua guardai portanto,uão alienem pinturas, esculpiu-ras, alfaias, inoveis, socàis, pu-ramentos, mormente antigos de va-lor, nem reformem quaosquer ohje-ctos de arte, sem licença, de valorescripturada pela autoridade compe-tente dos livros e documentos e ou-trás coisas pertencentes ú paro-chia c de prestar conta dp que re-i-ebeu c despendeu nn tempo dcsua administração^ Os sacerdotesaconselhem aos fieis que. Ho casode transmissão imer-vivos de mo-veis ou immoveis seus, que sejamcm proveito do patrimônio artisti-co nacional, dêm preferencia úUnião ou ao Estado. Emfiin, paranão ficar o nosso clero exposto áincompetência de construetores eadquirir amor ás coisas de arte,dar-se-lhos-á no seminário um bro-ve curso de noções sobre esta ma-teria em suas differentes modali-rlades. Os muito reverendissimosparoclios leiam esta nossa pasto-ral nas matrizes de vossas respei-taveis dioceses, á hora da missaparochial cm tres domingos ou diasde preceito, dividiudo-a do modomais conveniente. Bello Horizon-te, 3 dc Maio. Festa da invençãode Santa Cruz. de 1020. Joaquim,arcebispo de Diamantina; Helvc-cio, arcehispo de Marianna; Anto-nio. arcebispo de Bello Horizonte;João, bispo de Montes ClarosjJoão. bispo de Canípanhn; FreiDomingos, arcebispo do Torto Na-t-ionál; Seraphim, bispo de Aras-suahy; Octavio, bispo dc PousoAlegre; tjarloto, bispo de (.'ura-ting.i; Hanulpho. bispo de Guacu-pe: Manoel, bispo de Aterrado;Manoel, bispo de Goynz: Antônio,bispo do Obcraba; Justino, bisiiode Juiz de Fora.

INAUGURADA A PONTEMELLO VIANNA, EM

JACUTIMGABELLO HORIZONTE, 1 —

O Sr. presidente Mello Vianna. re-cebeu o seguinte telegraniiua:

"l.ir. Preto. 2S, — Acabo doresressar do districto de SantaKita de Jai-utinga, onde. presenteo distim-to eugenheiro Carlos Al-bei-ic. inaugurámos a importanteponte Mello Vianna, esplendidaol>ra «le cimeto armado, attestundoa nossa inapagavel gratidão aonome do prosado amigo e do seugoverno que vae terminando, muspermanecerá inperecivclmonte pelusomma,.enorme de beneficios á eau-sa publica. <• nome do eminenteaniiio foi aeclamado dclirantcnien-lfl. Os meus mais sinceros egrade-cimentos e toda a solidariedífdc aoseu çoverno e ;i sun alta individua-lidado. Respeitosas saudações.Dcrmcval Moura, presidente daCâmara Munic'"--1—

Page 3: O Dr. François Norbert, autor de uma obra formidável de ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00133.pdf · *¦",* ' yyy..:''.¦ ¦¦3i*L\ y'V I *'Buenos /JCfi/te/T* /^^^^T^r/co-^c^^MlDlrector-proprletario

. ¦ \', y .

'5S ¥ * aÈâTt\

¦ '¦' '." ':' ¦"' ".- . '¦ '¦„--' "¦ ¦..''' "5 >'':¦'¦:.- r''"-.:'. -"¦* ' ' >

-r--^fí-'i''!^^.iü'll'"'<,'T;''^; ^^rw^^^y:-^ • ¦ 'XX ¦':¦¦ :"• .'vp- *,' ¦ ¦

A HANHJt — Quarta-feira, 2 ile junho dc 1926

Iiieia3Uak"dcfondi e continuo a dc-

SeaSür a Lei de lirvprowáfè nuintomai cujo director, meu velho*>ojmnáo amigo, já tem no seuVsefcivo biographico duas con-Wnnações manifestamente m-instas* illesaes. Essa lei, queilgaus classificam de infame,;>fecisa de corroeções, mas eindispensável. O que nos falia6 feôa magistratura. Um Eu-rico Cruz ii um Hcrmonegildoáe Barros são exemplos de jul-çadores imparciaes cm proces-sos dc imprensa. O primeiro,aliás, já còndemnQÜ e o se-SiMdo perseguiu judicialmen-5e, por injurias impressas, univnigo meu, çiue Ò como sifosse meu verdadeiro irmão;.j) segundo eslava no seu di-coito, e o primeiro, nos limi-tos eslriclos clã sua conscionciada magistrado.

Isso, porém, o facto de na-.ver condemnado um amigoquerido do mais intimo de mi

nortiue não merece outra oate-gorisação o chefe de serviço quepretendo, seduzindo subordina-das suas,, transformar cm prós-tibulo a repartição que o Es-lado lhe confiou. Do instânciaem instância veio o pleito ter aoSupremo Tribunal e foi ahi queo ministro .Hçrniènógudpdeu o seu voto, luminoso comosempre. Limito-me a trans-crevel-o, como se segue:

"Quem commeUe.um roubo•ou um furto ú evidentementeum ludrão, um larapio, etc. Nautilisação, portanto, dessas pa-lavras ultrajantes, não ha, porcerto, nova intenção de injuriarmas simplesmente o propósitode melhor caracterisar a acçaodolicluosa do calumniador."O mesmo so pôde dizur dasexpressões dcsalmado, faccino-ra/assassino, ete., relativa-mento á amputação de um as-sassinato: tleshonesto, trapa-cairo, falsário, na imputação deum eslellionato; arbitram,déspota, turarmo, na imputaçãode um excesso de autoridade, eassim por diante.."Applique-so ao caso a dou-tri na da sentença."O réo imputou ao adminis-trador dos Corroios a demis-são de uma senhorinha, suasubalterna, por não ter esta

cálculos feitos, ainda que esse

auto rodasse dia o noite sem

parar, durante trinta dias, fa-

zendo centenas de vezes a volta

da Gávea pela Tijuca, não po-deria gastar combustível por tal

fôrma.Onde, pois, ira tanta gassolina?B qual a razão da preferencia

que a tribu ministerial dispensaa esse motorista? /

Terá elle ajudado a enterrar ea-

daveres em África?Terá. porventura sido testemu-

nha do sempre lastimoso naufra-

glo de Sepulvoda?Honesto Felix!...Honesto, apesar da representa-

ção quo contra Dionysio fizeramos funecionarios do Itamaraty,tendo à frente o Sr. Faro. dignodirector da Contabilidade do mi-nistério e que conheço a fundo

ps meandros todos daquella ca-verna de Ali-Babá. Dizem que ás

justas ponderações do Sr. Farorespondeu o Sr. Felix cm termostaes que não podem ser im

pressos.Honcíto Felix:...

critério. O senador ahi existenteê o Sr. Antônio Moniz, mas o

presidente é um deputado.Qual o motivo da quebra de

uma praxe, ha longos annos ob-

servada?Por mais que se procure, só se

encontra um. E' flU£,u senadorbahiano não apolí!$o governo.Não faz parte da confraria. J3'

opposicionístu. iOra. pelo amor do Deus...

Mas até ahi chega o ridiculo des-

ses gestos mesquinhos?!

1 feira és sésMíos

M- S li®** wmm>. *¦-»"""-dirnonto a ponto que me façadesconhecer a integridade du«jotis juizes, a quem, aliás, nuncaüvo siquer o prazer de aper-tór a mão.

Digo o que os meus collegas cioofficio não meditaram ainda,seja por indolência, seja porinopia de senso critico, as opi-»i6es que tôm expresso, ou naotém animo para dizer a verdade,«a «o menos o que pensam, por

./medo de compromotter-se comeügadãos cuja beca 6 vitah-«a... Em todo o caso, como

. tjuem mo deve não teme, digo' m a verdade: os jornaes cha-mtm infame & lei de 31 de ou-'' iabro de 1924, por não ferem

imagem de collar esse epithetoam oertos órgãos da justiçapublica. A lei nada tem de in-farüe. 0 mesmo já não se pódcdizer a respeito de certos to-

¦ gados, ou semi-togados, que,nem sempro se deixando cor-romper por dinheiro (em geralnão se vendem por fôrma tãobaixa, justo é reconhecel-o),deixam-se, entretanto, vencer.por mal entendido sentimentode gratidão, por ompenhos deamigos influentes, ou aindadc influentes que não chegama ser amigos, ou pela conside-ração do futuro de um genroque inicia a süa carreira deadvogado e-nésse nhetn-nhem-liem, por ahi vamos até queum jornalista, a quem foramcrerceados os meios de legitimadefesa perante a lei, seja c.on-demnado a multas cscorchanlesc mettido entre grades que de-viam servir de jaula a seusperseguWVorcs... Por isso digo:a lei nada Lem do infame. Pre-cisa de correcç.ões, como todasas leis deste mundo, mas estalonge de ser infame. Os nos-sos costumes, sim, é que pre-cisam de radical reforma.

Uma lei, em si, é um objecloneutro. A intorpcllação e exe-cução delia é que a tornam bôa,ou má: A letra mata, dizia jaJesus Christo, o espirito é queM vida-. Mo ó velho comoehristianismo Tudo depende doseostumes, que, entre nós, re-

trios."'Si, além dessa imputação, oréo tivesse dito, por exemplo,que o administrador é um fal-sario, ainda so çomprehendem.a existência de dois delictos: odc calumnia e o de injuria —porquo -não haveria relaçãoalguma ontre o facto imputadoe o qualificativo.'SMas, assenta como um luvaa denominação de erapuia ecrapida das-prczivel, perquetodo crápula dove ser expostoao desprezo publico, assentacomo uma luva a denominaçãono director da Repartição Pu-blica, que se serve do cargopara dirigir galanteios á suainferior hierarchica."Tem estreita relação com ofacto imputado a denominaçãode Lovelace, de conquistadorde mulheres, e si esse Love-lace abusa do cargo para fazera conquista, não é extranhavelque se lho addicione algumqualificativo, como disse o réo.

"As expressões reputadas in-juriosas, são simples qualifi-cativos do facto imputado, li-igadas a este como accessorio aoprincipal: s5o expressões con-nexas o de tal fôrma entrelaça-das, que não soria possível se-paral-as, sem compromelter opensamento, o sentido da pu-publicidade."

Demonstra-se desta fôrmaque, havendo juizes que jul-guem com isenção danimo econhecimento da legislação,cessa o perigo próximo de in-justiças. Mas não alonguemosdemasiado estas considerações.Em artigos subsequentes tere-mos oceasião de mostrar outrasvantagens da Lei de imprensae apontar as correcções deque olla precisa.

/VpTOIM© TORRES.

.?.«.«..IM.,,1 .»¦»"»"¦'¦"»"»"»' '¦'?"¦

Sim & i

Abaixa de JaearamifcO Sr. Epitacio Pessoa tem um

concurrente rmílto serio, o qualestá escurecendo, ennegrecendo,mesmo, o seu prestigio. E'o "Dr."

Manoel Vicente Alves Jaca-randa.

Este notável causídico, que to-da gente conhece, « é vist*, du-rante o dia, na rua do Lavradio.e adjacências, c, a noite, no ca-nal do Mangue, sempre Impecca-vel na sua linha elegante, pastacheia de papeis sob o braço, cmonooulo a rebrilhar no seu ros-to de ebano, derrotou, estrondo-samente, o 8r. Epitacio nas ulti-mas eleiçfies presidenciaea.

Como se sabe, esse pleito foimulto disputado, não obstante aaffirmação em contrario de ai-•runs pessimistas. Pelo menos, nes-ta capital, a concurrencia de can-didatos fot grande. Basta ver o

resultado das actas, apuradas

pelo Congresso.No 2o districto, esse resultado

e o seguinte: Para presidente,Washington Luis 11.384 votos e72G em separado: Izidero DiasLopes. 141 e 1J em separado;•Wenceslao Brax, 2S e 3 em sepa-rado: Assis Brasil. 26. e 1 em se-

parado; Irineu Machado, 15;Fonseca Telles, 13; Jacarandá.11; Epitacio Pessos, 10; Mauri-cio do Lacerda, 9, e Carlos Pres-tes, 7.

O advogado, que tanto se vembatendo pelo respeito e pela 11-berdade de uma classe de senho-ras que a policia gosta de perse-guir, obteve, no 2» districto daCapital Federal, a supremacia de1 voto sobre o seu antagonista, ohomem da electrificaçSo da Cen-trai. Isto, porém, nSo é nada. No1° districto, a dlfferença é collos-sal. Não precisamos transcrevero resultado total. Basta estabele-cer o confronto entre esses doiscandidatos.

O "Dr." Manoel Vicente AlvesJacarandá teve, no 1* districto, 10votos para presidente, ao passoque o Sr. Epitacio nao conseguiusenão 20 e mais 1 em separado.

Temos ratões para acreditar queesse voto, em separado, é fraudu-lento. Elle, com certeza, foi col-locado ahi para empanar o brilhoda victoria do inclyto "Dr." Jaca-randá, afim de que se não dis-sesse que o eminente advogadodas senhora* perseguidas conse-

guira uma differença de 100 '|«

sobre o garnrzê de quitanda..;

Guerra' ao alphnbetoO Sr. Villanova Machado, co-

gnomlnado o Primo de Rivera,bitola estreita, da Praia Orando,vae passar â posteridade em NI-ctheroy. como o typo mais ini-tanto do administrador desastra-do. Mais pacato, mais burguezna sua política, o Sr. Sodré temcomido fogo com esse cunhado. E

a sua única esperança, agora, t-

que elle. como S irraSo, tenha umafebre palustre, a qual, tirando-lhe a memória official, faça com

que esso espalha-brazas so es-

queça, em absoluto, de quo foi,um dia, prefeito da capital flu-

minense.Oppressor do commercio c, con-

seguintemente, inimigo de totlo

progresso da cidade quo lho caiudebaixo do sabre, o Sr. VillanovaMachado está. dirigindo, agoru,os seus ódios contra os estabele-cimentes de ensino do Nfcthe-roy. Não ha quem não saiba que,em um pair como o nosso, em queos analphabetos chegam até a

ser prefeitos, constituo um seivviço pufcllco, uma obra de bene-merenda, a fundaçSo dé um col-

leglo. Nos Estados bem adminis-trados, ou que têm a sorto de

não cair nas mãos de íurrlois fe-

lizes mas de homens intelligontcs,os insUtutos de ensino são, mes-mo, subvencionados. Pois, bem:em Nictheroy, o prefeito mandeilançar agora cm contos de réis

todos os collegios particulares,mesmo aquelles,que realizam umaobra social, educando gratuita-mento centenas do crianças!...

Parece incrhyl que luso aconte-

ça aqui perto, dianto da capitalda Republica, em um paiz em quoo governo da Nação annuncla

proclamasíassegura o sou interes-se no combate ao analphabetis-mo. E é, no entanto, uma ver-

dade.:Não seria caso para o Sr. Feli-

ciano Sodré mandar submetter a

exame de sanidade esse cunhado,como fez ao outro?

pito, são péssimos. Cito outravelharia, Horacio, quando tam-bem dizia serem vans as leissi os costumes não prestavam.Quid, proficimt

'leges, vanaeskie moribitti?

O tíodigo Penal estabelecepenas contra o lenocinio. Logo,os magistrados devem punirseveramente Iodos os rcosdesse ignóbil, desse inqualifi-cavei crime Entretanto^ muitosproxenetas, que o são de ver-dade, escapam ao justo casti-go, ou pÒrqúe o processo con-tem áiuUidado radical, ouporque, devido ao inquéritotendehoibsàmente conduzidopelas uütoridados policiaes, omagistrado não encontra basepara pronuncia ou por qualqueroutra circumstancia. Vamos,então concluir disso que o bo-digo c infame, por que uns saocondemnados as vezes injus-lamente, e outros, sendo claros,patentes è indiscutíveis culpa-dos, conseguem fugir á puniçãoque .merecem'? .

Seria insensato. À culpa ainpão é do Código ,e, sim, das au-toridades a quem compete ab-solver innocentes e punir cul-pados.

Ha poucos dias o supremoTribunal julgou um recurso emque apparccià como autor umSr. Sabbaòk ou Sóuback (no-me de mascate), administradordos Correios do Pará, e réo —,o-director do hukpcndcnic, deBelém.

Sabhack demilliu por aluiu-dono de emprego uma funecio-naria postal, uma subordina-da sua. O direcier dn liulcpcn-nit-ntc demonstrou que os .mo-f-.ivos da demissão eram outrostí sentimentais- Com effeito ofeal Sobliack ou Sabback, soguh-d» ficou demonstrado nos au-tes; pequestava por todos osmodos a rapariga, fazendo-lhe declarações amòhldas, chè-"jtftiwki até a acariciar-lhe asmíwloixas c a tomar outrasirHoiativas, quo ella rcpellium Umiw. 0 ImUipcndente pu-blieoü um cartaz dizendo qüeo Sobbaclc nu Snbbaclum crápula <desprc,-Àvclsordii4o_ Ljv-ate*- & ^ 11Wiluu- exatnlutu'

Ilonmto Felix!...O Sr. Felix Pacheco continua

a usar e abusar do Itamaratycomo so fora coisa sua. O minis-torio ó delle. © ministério e tudo

que nelle ee contém.Devem os leitores estar lembra-

dos de que ha poucos meses umchauffeur do Exterior, Dionysiode Souza Borges, guiando um au-tomovol official, em que ia a fa-milta do ministro, atirou o carrocontra um auto particular, cujo

proprietário quasi matou, e foi

preso em flagrante. O Sr. Felixfez o delegado Inutilizar o autodo flagrante o poz o motorista emliberdade immediatamente. Be*-lezas do estado de sitio... Depois

pagou 20 contos, a titulo de in-demnização, ao proprietário -do

outro carro, que ficara bastanteavariado. Avariados ambos: car-ro e dono. Seria interessante sa-

ber de que verba terão saldo es-

ses, 20 contos. Do seu bolso com

certeza não sairam...

vEsse mesmo motorista Dionysio

continuou a sor o predilecto da

familia ministerial. Por isso foi

agora nomeado continuo do mi-

nistério. Ce que femme vcut Dien

le vfíiil, não é isso mesmo? A no-

meação desse estranho, simples

criado da casa particular do mi-

nistro, tendo de serviço na repar-

lição (et encorc.) apenas 7 me-

zes e 20 dias, preteriu 19 humildes

serventes, alguns dos quaes com

mais de 20 annos de bons servi-

ços, e todos .elles funecionarios

probos, homens de bem.O caso, porém, é muito mais

escandaloso. Basta dizer que o

cHáuffciúr Dionysio, sôsinho, e

servindo exclusivamente a /«mi-

fio i?o ministro (para Isso se fez

a Republica!), gasta gazolinatres vezes mais do que todos os

outro iiutoniovois do ministério,

reunidos e sommados. O Sr. mi-

nistro .talvez ignore essas minu-

cias. Pois vamos nós esclorecel-o.

A média de essência gasta meu-

salmciitè pelos automóveis do Ita-

maraty. menos o de Dionysio. (¦

da 300 litros. A gazóllna queima-da (ou bebida?) só. pelo motoris-

ia Dionysio; e cujo computo r,e

em separado, o tambem só a

,\., familia ministeriallitros por meas «mias.... Segundo1 desse

°

Vm caprichoA politica destes dias republl-

canos tem caprichos ou infantisou tão transcendentes que esca-

pam & comprehensão dos leigos.Desde o inicio da actual sessãolegislativa, as forças dominantesda Câmara deixam perceber a

sua resolução de não tratar da

revisão antes do reconhecimentodo Sr. "Washington Luis.

Convocado o Congresso em

sessão conjunta, resolveu-se tam-bem que a Câmara se reunisse

fora da hora normal, para não

perder tempo. Mas essas ses

soes extraordinárias vêm dei-

xando de se realizar por falta

de numero. E um chronista par-lamentar já preconizou comoserá o resto da semana da gene-se... negativa: amanhã não ha-verá numero, sexta-feira, sessão

fúnebre, sabbado, na fôrma do

costume, os deputados ficarãona Avenida; segunda-feira, ses-

são fúnebre. Assim, somente na

terça-feira se cumprirá, a ordemdo dia da discussão da reforma

constitucional, tendo já na ves-

pera o Congresso, com surpresa

geral, declarado eleito o senhorWashington Luis.

Estará, assim, satisfeito o ca-

prieho da maioria, ou a vonta-

de dos paulistas. Não entrará :i

Câmara na alchimia da revisão

antes de estar sacramentado o

seu futuro mentor.Não será já um signal de abys-

sinismo?

Pela «ofte • de»tro...Corria branda a noito e a rua

Gonçalves Dias entrava numa

serenidade de embevecer não aóThomaz Ribeiro, qüe «suscitas-se, como o conde Affonso Celsoou qualquer outro poeta passa-dista vivo...

Saldo de dois prodlos, salientes

pela illuminacão escandalosa, o

barulho infernal de dois jazz-bands estragava o silencio das

deshoras. Esses prédios eram

dois conhecidos dancings e na

porta de cada um estava paradoum automóvel. O movimento da

rua era nenhum. Apenas um

transeunte, um sõ, pisava, na-

quelle momento, o calçamentomacio da artéria, tão palmilhadadurante o dia. Foi esse trans-

eunte que parou à porta da pri-meira casa alegre e procurou ver

de perto o carro prestativo queali estacionava, extasiando-sadiante de uma esplendida barata"Auburn Sixty", que ostentavao n. 3S2 e a placa official do

Ministério da Guerra.Feita essa verificação, o noctl-

vago dirigiu-se para o outro

auto; mal se approxlmou, po-rêm, o outro auto, que tambemera official, partiu... B o curlo-so ficou, na solidão noctuma da

rua do poeta dos sabias e das

palmeiras, a pensar na operosi-

dade desta alta burocracia brasi-

leira, tão calumnlada, que nem

de noite descança...

Numa reunião effcctuada ante-hontem, á tarde,

portas a dentro do gabinete do presidente da Câmara,

sogro daqudle genro que construiu o palácio substituto

da Cadeia Velha, deliberaram os paès da pátria, em

conclave doméstico, o augmento dos respectivos sub-

sidios c mais os do presidente du Republica e ministros

de Estado. O noticiário assignalou as marchas e contra-

marchas da conferência parlamentar, mas não quiz que

pairasse duvida no espirito do leitor sobre o consenso

dc inicio: "Um ponto ficou perfeitamente esclarecido,

desde logo: a necessidade da elevação geral dos sub-

sidios, considerados frisantemente insufficientcs, em

face da depreciação da moeda e conseqüente alta do

custo da vida".' Tralantes ! Quem foi que depredou a nossa moeda,

para determinar crises como esta ? Não foram, por-ventura, os lacaios do poder dos podores, votando incon-

seientemente emissões sobre emissões e autorizando a

licença administrativa, ctüminada no regimen impo-

lidado dos "deficits" legaes c dos "deficits" extra-

kgaes ? Ora, ahi está: o crime dos responsáveis poreste descalabro transmuda-se na excusa dc que elles

usam á hora das maquias distribuídas em família.

Opprimem os centros de trabalho, gastam a economia

nadonal, reduzem o paiz a esta miserk, com a re-

nuncia dos seus mais altos c imperativos deveres.

Depois, valem-se do quadro de escombros que crearam

c procuram melhorar dc. existenda, sob o pretextoda earestia, do cambio aviltado, da angustia geral do

povo, este, sim, desprovido dos meios práticos, mdis-

pensaveis, de acabar de vez com essa farça. A alta do

custo da vida, de que falam os autores e aproveitadores

das nossas desgraças ! Deixem-me rir, em plena tra-

gedia — estylo Sarah Bernardt. Mesmo que eu tivesse

os queixos severos do illustre pró-homem da Republica,

Sr. Arnolfo Azevedo, haveria de rir, rir desabala-

damente, agitando de todo modo a arma de que se ser-

viram os philisteus. Deixem-me rir sobre a alta do

custo da vida, articulada pelos que estabeleceram, entre

nós, o proteccionismo, pelos que negam aos operários

leis de assistência e defesa, pelos que proscrevem nos

orçamentos as verbas dos elementos de transportes,

pelos que cedem tudo ao despotismo dos governos c

tudo recusam aos anhélos cordatos e ás necessidades

dá massa contribuinte. Deixem-me rir perante a alie-

ííação dos coveiros que exigem, mesmo no acto dc pre-

cipitar a obra da terra, de onde os defuntos nno se

levantam, maior salário, pelo sacrifício da larcfa.

Quando manuseei, um destes dias, as provas de

que o Sr. Epitacio Pessoa, o invalido jovial de presas

3c polvo, custa ao Thesouro do Brasil annualmen c

de quatrocentos contos de réis, lcmbrci-mc do

que «capou milagrosamonto áchacina de Copacabana, ordena-da pelo presidento Epitacio, do

que justificar o crime do Plancó,

praticado na pessoa do padreAristides e de todos os prlnci-pães elementos da situação domunicípio, adversários irrocon-clllaveis do ollgarcha paruhyba-no. Já dissemos o quo foi essahecatombe. Dois dias apôs a pas-sagem du columna do capitãoPrestes polo alto sertão da Pa-rahyba, n muitos kilometros doPianco, um grupo armado pono-trou na cidade o matou o podreAristides e todos os amigos dos-te, Inimigos, portanto, do Eplta-cio. O governador Suassunanpressou-ae, então, cm tolegra-

phar ao Sr. presidento da Ropu-blica, communlqando-lho o cri-mo dos "revoltosos" o pedindo-lhe que fizesse chegar o íaeto aoconhecimento do senador do Um-buzoiro, que certamente ficariamuito surprehendldo com a no-tlcia...

Agora O Jornal inventa essahistoria para reafflrmar quo osrebeldes teriam entrado em Plan-có e, desejando vingar a mortodo official que Epitacio tentaramatar, já em 1922, haviam exter-minado, som dó nem piedade, o

padre Aristides e todos os do-mais adversários do... mosmla-slmo Epitacio!

Não. Tonham paciência, quoessa não pega...

certo, essa importância e

subsidio do presidente da Republica, na importância de

cento e vinle contos annuaes. De certo, e pouco Deminima. Um chefe de Ev

tado que não rouba, que não arranja collarcs sum-

ptuosos, que se investe dc honestidade no exercício do

eu mandato, mesmo «me exponha, a outros resp «

as falhas do regimen ou defeitos pessoaes, a vio en cia

la/tcas aoardúcas, o assedio de paixões Irucutoas

h Ú pôde viver com descontos mensaes. Mas seria

de achar immensa graça no homem de governo que

dc desmandos, de tropelias, a acce erar as

dos soffrimentos do povoa meiocausas da ruina do paiz nnailtos

embora de probidade pessoal nnpeccavcl, - quanto,

entre os do conclave de a.üe-hontem, o serão? - pie-"a

ío novas vantagens, ainda as mais justas onenre-

eondo-a, com os seus próprios erros ou dchetos.

Mas vivemos no mundo de Pangloss. Olhemos as

coisa' através dc óculos côr de rosa. Nn fera de sub-

II o que desejo é que os funecionarios encontrem

n LaXho - para o direito que reclamam, o da

nó integral d. antiga tabcl.a feg>«J*

Pontos Tambem para esses existe a earestia da vida,

Ti ilJa *da'etc, etc. Ou os tralantes dns leis dca ~ • vêem difficuldades para si?

Kxpllcn-.ic...Um jornaléco som publico, som

responsabilidade, sem idoneidademoral, porquo virou a casacadesde que perdeu a direcção deuma das mais brilhantes figurasdo jornalismo brasileiro — saiuhontem em defesa da lei Infamo.

Quiz, naturalmento, fazer oscan-dalo para pescar um ou outroleitor desprevenido. Tal voz te-nha conseguido tres leitores: oSr. Gordo, o Sr. Euseblo de An-drado o o Sr. Solldonlo Lolte.Nos, e por simples acaso, tivo-mos, sob os olhos, num tralningde paciência, o desnlinhavndoartigo de lôa ao código de arro-

cho votado durante o sitio de1922.

Nao deixa do arrepiar tama-nha heresia, na columna de...honra (concedamos) de um or-

gão que jà foi considerado oVcrdun da Imprensa carioca,

precisamente na Cpoca om queresistia a toda a pressão gover-namental, denunciando, sempre

que podia burlar a censura, oacrimes então perpetrados. Maso facto de passar esso Verdun,transformado em canal do Man-

gue, a glorifienr agora a lei re-acclonaria quo tão rudementecombatou, não pôde mais im-

pressionar a ninguém. Pois so anova guarnição do forte em ea-

combros não perde opportunida-do para salvar com os vlnto õum tiros da llsonja a todos oaantigos inimigos que lho passemdefronte...

O melhor, pnra a vingança dos

que se mantém onde sempre es-tiveram antes, e que os proprloaadversários attingidos por tantasabujlsse passam do largo, fa-

zondo ouvidos moucos a louvam!-nha lntercssoira. Passam do lar-

go, para evitar que lhes apre-sentem, sem mais preâmbulos, aconta da matéria paga...

Pregos sem cabeçaO podre Vniní.i. sympathico r»

presentante dc São raitlo, na Ctvmara dos Deputados, é dcvotadlt-sinto á Igreja. Deus, para elle,está no Cco. Xada, entretanto, Oapavora mais, do que a idéa âu,morte.

— Vae para uns dez ou doze an-nos, — costuma contar o >'r. Ar-nolfo Azevedo. — o Valoís foipara Santos afim dc tomar umnavio' com destino ao Rio. A Cen-trai, nesse tempo, estava comoagora arrcmlada á Morte, dc modoque, cllc, por segurança, preteriafiar-so nas ondas a fittr-sc no»trilhos. Chegando a Santos, to- ."mou um navio, creio que (íolloyd, o qual se fez ao largohoras depois, para viajar duran- Vte a noite. A quarenta milho», po-rem, do porto dc salda, o ventocomeçou a soprar com violência.,c, em breve, desabava sobra o na-vio um desses pampclroit de- mar-

ço que têm posto dezenas dc em-barcaçõrs tio fundo do oceano.Btn certo tnornoitfo, o comwftii-dante considerou o navio perdi-do, c aconselhou, dirl<j(ttdo-»c aos

passageiros (ipovorarfos:Jlfeus amigos, fiz o que pude.

A tempestado vae atigmcntarainda, o lema já não funcclona,e os porões estão cheios d'agua.Encom-mcndcmo-nos, pois, a Deus.

E dirlgindo-so ao Valoís.O Sr. padre, ali, vae fazer o

obséquio de cantar uma ladainha,

para que nós'Ò acompanhemos.Ajoclharam-sè todos, e o Va-

lois, calado.Cante, Sr, padre! — tornou

o commandante. Ma», se eu não tenho livro

d» orações!... — obtemperou onosso deputado.

Vossa Rcvma. então não sabáa ladainha dc oórf Se não tabu,cante o hymno saisro que iou-oèrl

O Valoís pensou, pensou, neti-sou, e a voz sonora, começou,com todo o pwlmáo:

*'Artlí70 vln-te e oi-to, trá-tadas é-lel-çõõõõest...

E o Sr. Arnolfo conelvc:A tttiico "oração" quo o 7a-

lois sooia de oòr, c isso mesmoerrado, era o Regimento da Ca-mara!...

MARTELLO ií CIA.

t)^O"0"»"0*»0**O"O"»"t)"'

Royal ClubCIGAHIIO SEM HIVAL

Quer passar bom o dia?FUME ROYAL CLUB

Quer almoçar bem?FUME ROYAL CLUB

Quer resolver um problema?FUME ROYAL CLUB

Quer disposição para o trabalho?FUME ROYAL CLUB

Quor dormir bem?

FUME ROYAL CLUBQuer ganhar dinheiro?

Fume noyal Club, pois quonas suaa 'carteiras rSo cn-contrado» choejues dc 6J000a 1005000.

1-^..«..«.. *..•..•..«-#••#••*

extorsão e oppressao so

MARIO RODRIGUES

faz¦ ra i serviçoirntde i.ono

C<i»»fri«teriilmrino-«o.i«.Nas cominissaes mistas como

estas . nomeadas pelo Congresso,

para apurar a eleição presiden-ciai. quando, ao lado de deputa-

dos. figura um senador, ê de

praxe dar-se a presidência a esU-

ultimo. A' falia de outro critério,

para tal escolha, esse £ perfeita-mente acceítàvel.

Das commissões auxiltares, em

numero de cinco, de seis mem-

bros. cada uma, incumbidos de

estudar o pleito de 1' dc março,

tres contam senadores em seu

seio. Na 3*, o Sr. João Lyra,

que foi eleito presidente; na 4*. j

p Sr. Ferreira Chaves. lambem j

E- só diítinguido com a investidura |

go. Jà na 2* variou o|

Dinheiro haja!...Todos nôs nos lembramos o

como! das repetidas tiradas ora-torias do ex-presidente Epitacio,

qüe, de vez em quando, com in-

termittencias, fazia um program-ma nacionaiisto.

Aos poucos, porém, vamos sen-

do informados de como "ello" se

encarregava de executar esse

pro<7trlW7n«i.Ainda agora temos noticia de

estar o Itamaraty preoecupadoem resolver uma situação melin-

drosa, creada pelo Sr. Epitacio

ou pelos seus, na protecção dis-

pensada a um dos seus amigos

estrangeiros, dos vários que tem,

espalhados nos diversos pontos do

parada nas suas excursões na

Europa e encarregados de fazera sua chegada e a sua partida.

13' que, encarregado do archl-

vo dc nossa Embaixada em Ro-

ma, está o Sr. J^uigi Sparano,ex-candidato fascista á actual

legislatura Italiana, ex-comba-

tente do exercito do seu paiz na

grande guerra, e secretario o

guia do ex-presidente nos seu?

passeios, quando vae á Europa

funceionar de juiv; na Corte de

Haya.Esse moço italiano recebe

mensalmente apenas 45 libras

paru... acompanhar o ex-presi-

dente, quando apparecc pela Ku-

ropa.Ora. sabendo-se quo mesmo a

mbio na altura do actualsomina representa a im-

de cerca de l:r,00$omi.

Europa uma pessoa que possa

servir dc guia ao cx-presidente,

não é.rasoavel que o Thesouro

seja sacrificado.

,..•«•.•#"•*•#«'•"•*¦..#-•..«•••"••••••••••-•••••••"•"**

"Chnlr ú cnnon"...Agora, que está no seu opilo-

go a guerra de conquista em-

preitada. em Marrocos, pela po-

litica imperialista ao serviço dos

magnatas desllludidos das lncur-

soes no Ruhr e não satisfeitos,

ao que parece, com o reglo pre-

sente da bacia do Sarre, já se co-

nhecem as perdas francesas, em

homens, nas batalhas travadas

os nacionalistas aguerridosmouro illu-com

de Abd-El-Krim, oVinte mil combatentes

mortos, enfrentandoknbilas revoltadas,

minado.tombarama fúria dasdizem os telegrammas.

Uma noticia que seria, deve-

ras, impressionante para a velha'

Europa, se os mes-a divulgaram

acerescentado umdetalhe: dos mor-

1.500 apenas eram franco-tropa colonial, na-

da raça que jáde sangue

Capas, man-teaux. casa-cos, pelles etodos os arti-gos para aga-salho, com-prem barato,na"HJPlTtt"--Matriz e Ca-sa Central.

um c.essaportancianão ê justo que se permitta na

continuação desse abuso, quandoo governo vive a pregar eco-

nomias no quadro dos íuneciona-

rios nacionaes."• •Para ter sempre

e civilizariamos despachos quenão tivessemsignificativo .tos.zes. .0 resto,tivõs ingênuospagou o seu tributoem Neuve Chapellc, Verdun e

outros infernos parclo.es do gran-

de inferno da guerra. Os nativos

das tropas africanas de Mangm,"le bouclier".

A mesma gente que todas as

potências eurppéas vêm empre-

Pando. Soldados de Kltchener, no

Transwaai; do cx-kaiser na guer-

ra dns íioícers.Cliair d c'anoti...

,,.„»*. »+.+,+.»*—*-+*-*—*"—• •

deste tamanho! Uma barriga e

tanto, só comparável á insacia-vel o volumosa pança do seu

topetudo chefe: o assassinato, no

sertão parahybano, do tenenteSiqueira Campos. Ora, se isso

fosse verdade, já teria apparo-

<lne Inspiração!.,.A esta hora deve ter voltado

o socogo á alma affllcta do povobrasileiro, convertido na mais

justificada confiança, todo o

amargo desespero que lhe causa-va a cruel lncerteaa do futuro.Disaipam-se as apprehensSea,varrem-se as tristezas, porqueoetft salva a Pátria de um só

golpe, graças á genial inspira-

ção de alguns dos seus filhos be-nemerltos e pães consplcuos.

Ao passo que, até bem pouco,ninguém sabia como arredar o

paiz da beira do abysmo, resti-tuindo-lhe a paz e a ordem, a

prosporldade e todas as condi-

ções de vida normal e feliz, de

um momento para outro, desde

quo falaram os oráculos, nossossábios e abnegados mentores,aclararam-se os horizontes e o

futuro appareceu no seu Immensoécran, refulgente de luz, como

llluminado de milhares do soes.

Foi-se a earestia da vida, estáresolvida a crise das habitações:humanizam-se o alfaiate e o sa-

pateiro; a venda da esquina e o

açougue condescendem e pres-cindem de esfolar a mísera fre-

guezia. Só falta chover arroz,mas não tarda multo. Vae ser

augmehtado o subsidio dos depu-tados e senadores, que era tudo

quanto se precisava e ninguémtinha tido a feliz inspiração do

receitar esse heróico espectflcocontra todos os nossos males.

Foi umu Inspiração divina.Nunca seria possível afastar denós o castigo representado emtantos soffrimentos, cm tanta

como até aqui. E', como so estavendo, a solução, a boa e unloasolução do todos os problemas oa completa restauração do re-

glmen na estima o na confiança

publicas.O ovo dc Colombo não repre-

senta Imprevisto que se compa-re com esse ovo que os leadcrsdo Congresso o pilotos da naoonde navegam os nossos desU-nos acabam de'pOr... em pê o

que vae ser o centro de conver-

gencla de toda a attenção legia-lativa, nesta sessão, já memo-nível e que ficará marcada demodo Indelével.

Multo bem. A galeria, que e

toda a massa Inerte e contri-bulnto, vae rebentar as mãos debater palmas á genial Idéa.,

Viva o subsidio!...

cido uma nota de cunho official. aneuatia e miséria, enquanto

yrompto na

Nn» in-ira...O Jornal, dc que é director-

presidente, como se sabe, o ci-

dadão Epitacio. embandeirourseem arco para soltar um canmd

Por que estaria o governo oceul-tando essa noticia?

Observando com attenção o

furo sensacional do órgão epi-tacista, percebe-se, entretanto, o

Intuito da sua publicação. Veja-mos este pedacinho, que pareceniais um trecho daquelles dis-cursos famosos, na parte menos

portiographiça:••Ha ainda uma circum-

stancia que faz acreditarfosse Siqueira Campos alvo-jado mortalmente pelo sar-sento Arruda: é a fúria comqué foi atacada Plancó e omodo por uue foi morto opadre Aristides Ferreira."

Ahi esta. O que os epitaoistasvisam é menos matar o tenente

não fosse reparada a revoltanteiniqüidade do povo. pagando tãomal, remunerando de modo tãomesquinho os seus devotados eabnegados representantes.

A mão vingadora da justiçaeterna suspende agora o seu

gladlo. O povo vae pagar du-zentos mil réis por dia a cadaum dos seus representantes noSenado e na Câmara, alllviando-os ainda do peso da viagem queelles faziam com tanto sacrifi-cio.

Pagam-se, de ora em dian-te, cinco contos de ajuda decusto, por cabeça, ao invés deum mísero e somitico continho,

A leglulutij"» rannlelpBlO Conselho Municipal Iniciou,

hontem, os sous trabalhos de as-sembléa legislativa da cidade.Iniciando a funeção, o Sr. AlaorPrata leu a sua kltomotrlcamensagem numa toada soporl»fera, em que os mais resistentesao cançaço aurleular tiveram derender-se á impávida patillflca-ção oratória do estadista de Ube-raba.

Calmo na sua tonacldade bufa-rinheira, o joven turco desfiouum longo rosário de cifras, paradar a impressão de que tomaraa serio os interesses do Distri-cto Federal. Mas a sua llteratu-ra arrevezada não teve o effeitode fazer desapparecer a impres-são de toda a gente sobre o abun-dono em que anda a urbs ca-rioca. O lado financeiro da men-sagem collima o pathetico, numestylo guindado a cifras. Sa-lienta o augmento da despesacom o acerescimo de venclmen-tos; esquece-se, porém, de addu-zir aue esse augmento foi co-berto pelo Imposto addiclona)

para esse fim crèado. E tambemesquece que outros impostos nó-vos elevaram de milhares de con-tos a renda do municipio.

Emfim, o prefeito fez a auafita de ttdminístradpr arte nova.Resta, agora, que o Conselhotome conta do seu recado, prea-tundo attenção aos interesso»

públicos.

IO

BOBO Ino dia 14, no Clno Pnlnls. íO film <iue BKüomhrou *»- K.Iah a«.f cnpllnes ««"""^ I]

_«.. «*.¦ M.

Page 4: O Dr. François Norbert, autor de uma obra formidável de ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00133.pdf · *¦",* ' yyy..:''.¦ ¦¦3i*L\ y'V I *'Buenos /JCfi/te/T* /^^^^T^r/co-^c^^MlDlrector-proprletario

7x**'™'r -^ a|r ¦',-.'-

*>

a MANItt — Quarta-feira, 2 de Junto de 1926

ME:5_®S.MEH!_:;M_[__®

SAPATOS PARA SMÜIS - DESDE 1S$809i

as CASAS

ini: Sarieca, 38is

¦ ¦

DURANTE dUHHOIfM UM VSHDRfiSPEGIM., OF»6ERD8 IIUH Vfi-81ÜDRDE DE SRPiV

EM VRR1BS MODEÍ.0S JÔIMÍE3 §POR PREÇOS BMORDllRiRMEIiTE :

Marechal Fleriaao es«ate CamsrifiD e Estacio le Sá, 66

mmmmmmmmfmmmMsmmwmmmíid

jpWm^&^^rii

ítala ferreira,TRO'-LO'.LO'

NO

' "Zaa-trax", interessante e ultrn-chie revista que o Trô-16-16, estámontando sob os últimos reeur-sos parisienses, será - levada cmprimeira representação na próximasemana.

.0 Trõ-ló-ló, sempre procuran-éo desenvolver o seu elenco, já

*

;.-:"';;;:^:;/':;:r'::-:^:::i:.IÉ:?.SÍ":-::-'- -í •'' ¦ fj___¦_- mn-unai —B

Autrlz Itnla Ferrcirii

considerado .01110 o mnis coniplc-to e homogêneo das nossas compa-nliias, fará estrear na moderna, re-vista de Luiz Carlos Júnior c Vi-ctor dc Carvalho, a interessantee formosa estrella de comedia,ítala Ferreira.Pequenas notas de toda

parteEstá marcado para 11 do cor-

rente, o festival organizado pe-lo nntig oa ctor Carlos dos San-tos, actualmente exercendo as fun-cções do secretario da empresa doTheatro Recreio. Patrocina essafesta o Club de Regatas Boquci-rão do Passeio.

Terá logar, no próximo dia 7, ofestival dos queridos actores co-micos, Albino Vidal "c

OlyrapioBastos. Essa festa renliza-se noTheatro Recreio, e o seu pro-grhmma constará dc bons nume-ros de attracyio.

O que dizem as em-presas...

."WARUXA", SERÁ' CANTADANO JOÃO CAETANO

Gomo "La Tempestnd,,, desdelm muito que sc não canta no Rio,a opera "Maruxa,,, que prometteser como aquella foi, um dos maio-res sHceessos dà presente têmpora-da hespanhola no João Caetano."Maruxa", tem a mais inspiradaproducção musical, do maestro Vi-res e foi essa a obra que lhe va-leu a justa celebridade de que go-sa, tendo a partitura paginas ins-piradisshnas e cheias dc bellezncomo por exemplo o "intermezzo,,é» 2° acto. O entrecho baseado eintm co«to gallego, é muito .ateres-«ante e offerece especial curiosida-do para a colônia hespanhola noBio, onde predomina precisamenteo elenco gallego.

O desempenho sorá outro moti-To e dos principaes para o êxito cenchente da noite, pois, que nnrepresentação tomam parte todosos principaes elementos da com-faahia, cabendo a Aida Arco, LuisAnton, Culla -Sorin, Navarro Solae Salvador, os papeis dc maiorresponsabilidade.

FESTA DE AUTORRealiza-se, hoje, no Theatro São

José, a Festa dc Autor, da revista-satyra: — "Bom que dôe,,. ZéBxpedicto e o maestro Heckel Ta-

. vares, promettem uovidades parnhoje, em homenagem á platéa.. Aquerida "divcttc,, Edith Falcão, rc-apparecerá noe seus papeis desuccesso:— "Serenata,,, "Faran-diila das Horas", "Accendedor dcLampcõcs,, c "Mestiça"; Horten-cia Santos, Rcsticr Júnior e as

. "girls", farão furor no "Charles-

''Sj? i"i 'x

—5fÁl:.__UVENDER SALTS

(su i mmm)RE.I10DK) 3ECVÍ.AR CONTRA

DOHES.. I..' CABEÇA

CONSTIPAÇOES

ENXAQUECAS

:.\Ki,LE\y,A

CA .VS A CO

GRIPPE

ton,,, com Americano, o rei dosaxe.. Ottilin Amorim, fará rir abandeiras despregndas, nos tres". kotelis";, Maria de Lourdes Ca-brai, Victoria Nogueira, CândidaRosa, Antonia Denegri, CarmenLobato, Dulce Menezes e a ex-centrica "Dona Cliincba", apresen-tarão números cômicos c de phnn-tusia.O FESTIVAL DO DIA 4, NO PA»

LACIO THEATROFaltam npenas dois dias, para o

fesüvnl dc .Nascimento Fernnn-des, que se realiza, no PnlncioTheatro, ú 4 do corrente. Amigose admiradores daquelle festejadoartista, preparam-lhe carinhosamanifestação de carinho c sympn-thin. O theatro estará cngálanndòpara receber esses admiradores,que são quantos tôm tido o prazerdo ver representai' esse engraça-do uctor, que friz rir toda a gen-tc. A peça n ser levada á _c.nnnessn noile 6 uma das mais lindasdas que traz no seu repertório aCompanhia Maria Mattos-Nasci-mento Fernandes. E' a peçn in-í,rlcz,-i, eni -1 acto., "Dicl;", na qual,tanto Nascimento Fernandes, comoMaria Mattos; têm srnigm.icascroíK-ões artísticas. A lotação doalegre theatro da rua do Passeio,será pequena nessa noite, paraconter quantos estão desejosos dcassistir a esse lindo festival.

A MAIOR FESTA DOTRO'-LO'-LO' ..

E' amanhã, que o Tró-ló-ló, vaehomenagear o feliz autor dn en-graçadissima revista, "Bric-á-

Brnc,,, que lambem commcmorn omeio centenário dc representações.

O programmn traçado para' essahomenagem a Bustos Tigre, 6 do.mais interessantes que o Gloriotem atfi aqui realizado.

Além das representações dn vi-ctoriosa revista, teremos occasiãodc apreciar umn brilhante confe-rencin humorística de Basto,.Tigre c vários números de varie-dades.

COMPANHIA ARRUDAO Theatro Carlos Gomes, re-

ceberá, dentro de breves dias, aCompanhia Arruda, de burlcta.regionaes que, de passagem pnra onorte do puiz, oude fará longa cx-cursão, dará uma curta sério decspcctaculos nesta Capital, a pre-ços poptilnrissimos, com reperto-rio nacional. Encontram-se ii fren-te da companhia, o rei dos cuipi-ras: — Sebastião Arruda, e Leo-poldo Prata."A PUPILLA DO MEU TIO,,, NO

IDEALA Companhia Aldn Garrido, cou-

tinúa n obter o maior exilo, noIdeal, agora transformado num do.nossos mais confortáveis theatroscom a_ interessantíssima burleta deAntônio Guimarães, musica deHenrique Arogeler. "A Pupilln domeu tio". A peça tem grnçn, n.pilhas e lodu n "troupe" da que-ridisBÍuin "divettc,, lhe dii umninterpretação acima de elogios.

"TURUMBAMBA"

E' reduzido entre nós o numerodc revistographos, dc sorte, que o.assumptos para elles já estão ex-gottados. Isso porque escrevemmuitas revistas por anno. Assim,quando apparece uma bôa revistao publico não se cansn de assiltila e applaude incessantemente rtrabalho dos artistas. Verifica-se isso presentemente no Recreioonde a Companhia Margarida Max.representa coin grande successo, rrevista "Turumbnmba", que fo;muito justificadnmentc cognominada a "revista da moda,,. Mnrgari-da Max, revolucionou o {Jicatrodaquelle gênero, com as montagensdas pcaçs que tem subido á scen»no Recreio.

EMBARQUE EM GÊNOVA, DF* ELEMENTOS PARA A COM-PANHIA LYRICA DA TEM-

PORADA OFFICIALO empresário Wnlter'Mocchi

telcgrnpliou aos seus representantes nesta capital, communicandoque amanhã, embarcam em Gcnovn, vários elementos da grandicompanhia lyrica quo, por elle organizadn, vem fazer a tempo.ad:official deste anno no nosso Thciitro Municipal. O telegrammn dconhecido e prestigindo empresario é cheio de enthusiasmo pei.--temporada que terá inicio a 5 dijulho, com a "Wnlkyria,,, interprelada pelos melhores cantoresitalianos, especialistas no repertorio ¦vagne.riaho. Walter JMocchnesse despacho telcgraphico di.

mais unia vez que h estação lyrica deste anno será brilhantissim.o oile exalta o valor de seus coifratados. Tom phrases de grandenthusiasmo, sobre as primeirasfiguras quer sobro as ji nossas co-nhèèidlis quer sobre as quo vamóiconhecer. Falando om Bidú Sayãie Beatriz Schárriiy, o competent-empresário, chama a ntteiiçâo pario grande valor de ambas.

Os artistas que amanhã se dirigem ao Brnsil, vêm n bordo d<"Principessa Mnfnlda", o são ei-les: o eomuiendador Ed-.nrdo Vi-tali, maestro concertador e director geral dos c^iectaculos, cuja

Consultório medicoIlycln (Todos os Santos).— A

receita tios suppositorios está pu-blicaila errada. Em logar de 5centlgraihmos de extracto the-baico, devo ser 5 mllllgrammos.

Nervosa (Nictheroy). — Tenhacalma. Como todo nervoso a Sra.admlttlu a polor tiypoUicse. Exa-mine-se por um profissional desua confiança com toda a brevi-dade, ao menos para tirar destasltuaçilo duvidosa. Uma explica-çao como me pede, por esta se-cção, talvez nüo lhe satisfaça.

Ce_ar (llio) — Pola sua carta,tem-se a impressão de se estarlendo um compêndio do patholo-gia. 10 o amigo declara que ain-da nüo disse tudo!! Dizem os 11-vros o a experiência que o sys-tema nervoso, ainda é capaz demais doenças. Procure medico desua confiança e obsorve o quelhe indicar com paciência. Niotenha acanhamento de referir ossymptomas que mais o affligem;depois da "grlppe", passam pelosconsultórios médicos, mensalmen-tc, ile_r-iui_ e dezenas de casossemelhantes ao Beu. Em ultimahypothese lembre-se que: "malde .muitos, consolo é". Mas, nãoha de ser nada! Exnmlne-se.

Dr. Ixinie Vernet.

DR. ISAAC VERNETIla .Sociedade Beneficente .Israe-

lUu r do Hospital EvangélicoOiiercy.eK, Partos, Doença» dan

Senhoras e Doença» VenereaN.I) iatliormlu e Raios Violeta

Tratamento especial da fraquezagenital

Dus 9 An 10 e das 4 fis 6Consultório e residência:

Rua Visconde de Itaúna, 38 (1°).Teleph. Norte, 7712

(0402)l«l»|iiM«l«M"l"l»l«t"M>i_»l"t«M"l>4>i|H|

competência é por todos reconhe-cida; Giuseppe Conca, maestro decoros como não ha outro nn Ita-lin; Guido Bartera, "regisseur,,,que conhece profundamente o seu"métier"; o celebre quartctto Os-car Zuccarini c 35 professores deorchestra. Esses elementos e mais70 coristas, vêm trabalhar no pre-paro das massas coral e orches-trai, dos espeetaculos. -

As poucas vagas de assignaturaque existem, continuam abertas nasecretaria do Theatro Municipal,lado da Avenida.' GABRIEL BOUILLON

Na próxima semana, apresentar-se-ií, pela primeira vez, ii cultaassistência carioca, o notveul vio-linista francez Gabriel Bouillon,primeiro prêmio do Conservatóriode Paris, substituto do grande Ja-cques Thibaud, seu mestre, na So-ciedade dc Concertos do Conser-vatorio. Os concertos de GabrielBouillon, serão effectuados no sa-lão nobre do Instituto Nacional deMusica, n partir dn próxima ter-ça-feira.O NOVO CENTRO DE DIVER-

SOES DA CIDADEDesde que se inauguraram os

cinemas e o theatro novo dn Ave-nidu, localizados na continuaçãodo terreno, onde esteve o Cònven-to da Ajuda, um novo e concorri-do centro dc diversões surgiu nacidade.

Entre esses novos centros de.di-versões, estará dentro de dias oTheatro Casino, ao fim da Avenidana esplanada do Passeio Publico,theatro edificado com a imponen-cia e o gosto nrchitectonico quese sabe.

Para a uberturo do novo, luxuo-so e elegante theatro do trecho no-vo da vida nocturna carioca, inau-gurução fixndu para o próximo dia12, a Companhia dc Comédias doTheatro Casino, tem já ensaiada acomedia musica dc Bastos Tigre,"Sorte Grande,,. Pela divulgaçãodo elenco, a cuja frente está JnymeCosta, cuja rcnppnrição ao seu pu-blico da avenida constitue um as-pecto de ninior interesse na tem-poiiidn dc inverno do theatro na-cional, está assegurada a interpre-tação que terá o repertório elegan-tc c divertido do mais novo tliea-tro da cidade.

OS CONCERTOS DERUBINSTEIN

Desde domingo ultimo, que seencontra na capital pernambucanaeste distineto artista do piano. Oprimeiro recitol dc Rubinstein, o"virtuosc,, de upia technica e deuma emotividade, insuperáveis, es-tá já marcada -para a noite de 10do corrente, quarta-feira, na se-mana próxima, no Theatro Lyrico,da empresa. AMggiani.

Na bilheteria do theatro da ruaTreze dc Maio, se acha aberta umaassignatura para os quatro únicosconcertos que o -^11111080 Rubins-.cin, vae realizar no Rio. Toda anossa culta sociedade sc lembraainda; e com saudades, de outrastemporadas deste grande artistado piano, o que quer dizer que a•ua nova visita a esta capital, se-•ii mais um triumpho para o seuíome Jii aurcolado pela fama.AS FESTAS EM HOMENAGEMA MARIA MATTOS E MARIA

HELENA

SPORTSTURF

DERBY CLUBPara a sua importante corrida

de domingo, na qual se ri dispa-tado o' Grande Prêmio Rio de Ja-neiro, organisou hontem. o DerbyClub este excellente programma:"Grande Prêmio Rio de Janeí-ro" — 2.500 metros —.25:0001089

Bruce, 55 kiios. Moscou, 55;Tanguary, 50: Marangnap«. 5*Boi Tatá, 50; Alcgna. 53; Bmbai-xador, 55; Asmodéa, 53, e Queluz,50.

1" pareô — "CriaçUo Nacional*"1.000 metros —PremEo: 5:0»*$:

Algo, 53 kilos; Bruxa. 61; Des-temida, 51; Dictador, 53: Doma-dor, 53; Dona, 51; Rhodesia, 51;Lida, 51; Floreio, 53; Futurista.53; Gahiplô, 53; Florestal. 53 eRumo ao Mar, 53.

2o pareô — "S de Man;o —1609 metros — SrOOOmO:

JuUhy, 50; Garupa. 5»; Mtki52; Guayaca. 50; Tritio, 51; Va-lete, 52; Jaceru', 50; Barbara.50; Pequenino, 48; Bisturi. 50.

3» pareô — "Progresso" —1.(109 metros — Prêmio: 1:00.f;

Cid, 52; Fox Trot, 52; Passa-sunga, 51; Sério, 50; Ancora, 51;Atalanta, 61; e Espirita. 51.

_• pareô — "Itamaraty — í__99metros -»- Prêmio: 3:00iHO0O:

La Garçonne, 53 kilos; Irlanda.48; Zenith, 52; Salerno. 5i; 9fo-lecote, 51; Carovy, 50; Estero. 52;Centauro, 48, e Coniiance.

5» pareô — "Internacional" —1.750 metros — Prêmio: 3_39»_t:

Cocquidan, 52 kilos; Rataptao.52; Atta-Baby, 52; Peceador. 53;Aguapehy, 50 e Menino, 53.

5o pareô — "Derby-Cln!." —1.750 metros — Prêmio: 3:5ã<_$:

D. Quixote, 53 kilos; Granitov50; Araboya, 53; Jandu, 53 e Da-lila, 52.

6« pareô — "17 de Setembro"1.800 metros —Prêmio: 3:3*»_|

Ramaiero, 49 kilos; Maestro.54; Antelope, 49; Luquillas,. 31;Sincera, 51; Dina_arü_.. 51.

VARIAS 'A imprensa portenha ji feria

uma questão de grande impor-tancia para o intercâmbio com-

tiro peds o oc-a:p__re_imento dosjogadores elnixo escalados, ãs 12trans. na sede:

1" teun — Waldemar; Nautae OciaqüEíC. ; lagJes. Monteiro' eNüo: fiarão L, Modesto, Augus-te. E_-__ai_i e Titeu.

2* teaia — Paulo; Vidinho eBoíiisÈa; Hombeno, Flavio IIe IjaSs. M__.i__.ao; Alrinho, Arlin-dos' I__J-_3*» Caznea. e Anchyses.

Ruw-iias — I_asz Oliveira, Pe-drfnfe?. CSe-di -e Edm-undo.

Director ds dia: Dr. FranciscoPaulo» Pfinto.

ArehsteaaBadas; João Silva Nu-nes e- Anaot Gnapiassu".

Geeans — Fteiano Cardoso e_Dc_n_&e&irto FV3unça.-

OoamnãEsio de recepção: Ma-noel Santos e Bismarek Perci-

Yesiímte: J-org»? Oonsy.Medãoo de dia: 3>r. Mario Bar-

Está despertando grande curió-sidade *nos nossos meios intelle»òtuaes, a festa artística que, noi.oxiiho dia 8, se realizara no Pa-

lacio Theatro, cm homenagem áMuincnte actriz Maria Mattos.

Nessa noite, a grande interpre-o, apresentará talvez o seu mais

notável trabalho, no papel de Ber-ha Treguier, da impressionanteleça de Dario Niccodcmi — "A•ombra".

Logo em seguida, no dia 10, aoveu c galante actriz Maria Hele-a, herdeira do nome de Maria

Mattos e Mendonça de Carvalho.<erá tambem homenageada, pois

cila tambem avultam ijualidadcs.rtisticas a par da sua mocidadeadiosa e do seu sorriso encanta-'¦or. Para essas festas, os assi-uiantes, terão preferencia aos seusugares ató* o dia 6 do corrente.

EdearsiSN. de dia: Celso Lu-zss.

ASSOCIAÇÃO OE CHRON1S-TAS DESPORTIVOS

Camesor»9 dc palpites Metro-

O.ci a í«alI_satã.o dss jogos dedpintoga, 34 de maio p. passado,emceinnsia-se o ocmcoiso mensal,do ne_E de hssür, qoe alcançou o__r_H_aBl_B ní_m3:__dci.

Foram os ssiruintes os vence-dojçes: em 1* Jc®_ur, Sylvio Vas-

| qaes; ean -", Antônio Araujo, e<____ S1. Lãmoalta Baptista.

Os ««acicíiienMis classificaram-se da S-gmât-te Í6rma:

l"1—-Syiwio Vasçues. . ,2—-A__!wa_5_i Axaajo. . .3—Bjiirutf.ta Baptista. . .4—An__uc__o Zurli. . . ,5—9íe_rtuxa Brandão. . ,tf—jtp_TtqpjrjTni ís_e_q5cs« * •Z—AlÊneiflo de i^-eãtas. ,..—Jease M«i»_T ...9—G«s»tsãt. Ribeiro. . .

m»—JLcaix Vianna - • * • •11—Edtapdo Moita. . .

! 1_S—L£sBde0p8_o Ribeiro . ,

Imgregae, «rei»eofimeaíe, as vossas

mercial argentino-bra_iíeiro caio \ 13!—!se_s«_l Cunha.valor se pôde facilmente aferírpelas estatísticas organizadas ara-nualmente. ..--^.^^« _>,.«,. . . . .E- hoje um facto sabido que a 11fiBllíbert]l, ^ Carvalho.exportação de animaes platinas1 " "—'"'•'• u= «--"'-"J""-representa uma cifra considera-vel na balança commercial dosnossos visinhos figurando o- nos-so1 paiz como o melhor freguêsdaquelle mercado.

As difficuldades tnhereretes ãlonga travessia da Europa parao nosso continente e a ctrcum-stancia tantas vezes comprovadade extranharem a mudança de>clima, tem feito com que- se re-duza a importação de animaeseuropeus, augmentando a pro-cura desse produeto na RepubUE-ca Argentina onde a "-élevage*"alcançou reputação Invejável.

Occorre, porém, um facto quevem determinando certo redra-

!¦_—AmmãhrfiJ Tamborim. . .lã—GcxBaansmâo de Castrolif—_S____!_i_ Babo.

lê—Xefi5®a SouzaIS—i2raQS-i-i_iQ R-ibeiro. • •i*—X«rtsen.o de Carvalho.

O c«»»csE_n90 do mez de junhoi_ot___»S__n& a Te.a_Iz__i'-se oom osjogos ds dcsmãns-o. € do corrente,¦_,t-i__»t.Mi_.-a» abertas as inseri-POS;» r_a s*-__? da. A. C. D., ondese fornecerão tambem os im-pressos paia. cs palpites.

Os reacwfareãi do concurso dern.-f.Ti podem receber os seus pre-E__a_. r_a s&3e da Assotíação, é,rxss. Gcaçsà^t* Õias 83, 2° andar,de bote e_n diant-e. dai 15 ás 19bons.

V. S. pôde ser capitalista!!!Não é capitalista somente quem tem grande capital

disponível!!!Se V. S. pôde econotntsar qualquer quantia mensal-

mente, nós lhe indicaremos o meio de se tornar capita-lista, empregando suas economias sob a sua própriaadministração!!! *

Procure-nos que. gratuitamente. Ihc prestaremos to-dos os esclarecimentos.

SYNDICATO FINANCEIRO NACIONALRUA RODRIGO SILVA, 30 - 2- andar

Dr. Luiz Caetano dt Mnwa — I

himento dos compradores brasc-leiros e grave prejuízo paraaquelle mercado.

De algum tempo a esta parteos negócios realizados pelos nos-sos compatriotas resultaram, emgrandes prejuizos originados dafalta- de escrúpulo revelada poralguns vendedores de animaes.

Raramente se consegue adqui-rir naquelle paiz um anfma. quecorresponda ao seu valor e emgeral os de maior preço sSo jus-tamente os que produzem maio-res decepções.

Reconhecendo esta verdade, co-gitam alguns criadores daquellaRepublica de organizar mmsyndicato. afim de co_tH.tr esseabuso dos exploradores que des-acreditando a "élevase" argentinavendem por elevadas sominasanimaes avariados ou comi gra-ves lesões que constituem verda-deiro logro para os comprado-res.

Atê bem pouco tempo famo*partidários da importação plati-na que com raras excep<;õ<_s ea-nalisava para o nosso turf ani-«taes de alguma utilidade pca-tica, por isso que correspondiam!aos preços pelos quaes eram com-prados.

Esse juizo, entretanto, tivemosque modificar depois de algtr-mas acquísições de maior vultoque redundaram em completesfracassos.

Tem, portanto, grande oppor-tunidade a iniciativa do syndl-cato que actualmente se orga-niza naquelle paiz para Impediro descrédito da sua "¦étevage*" eoafastamento dos nossos turfmemtantas vezes illudidos naboa fé.

— Estabelecendo a ordem darealização do programma Hou-tem organizado, a directoria doDerby Club collocau em uttiniologar um dos melhores pareôs, oqual vae dar margem a uns mo-vimento considerável. Mas sendorealizado depois do "Grande Pc*-mio" é muito possível q«e j» n_toexista claridade sufficienke. paraser devidamente apreciado. Elataes condições lembraríamos aalvitre de ser corrido- em 5» te-gar, passando o "Pareô DerbyClub", que não tem gran»ie im-portància, para o ultimo logar.

COMO DEVE FICAR CONSTI-TU IDO O I» TEAM «o C. R.

DO FLAMENGOUna ãfcs aossos -"assíduos leito-

res"" deçgmstase com as Terjonho-sa»¦ á-fnrsiBi. qne tem soffrido oqasâre ds campeão ãa cidade, pe-(i*-__>í a jRiKBaitão do seguinteaMsie <___fcne£*3o ao director desp*rts t>-_ G. R. do Flamengo,com» âwe Scar fonnado o Io qua-dra pasa es restantes Jogos do

siss__®a__ss_i_ia__iELECTRO-BALL

Itua Visconde do Rio Brnn-co n. SI

Hoje e todos os dias, rsn-¦3 sacionaes torneios de Ele-I ctro-Ball em 6, 10 e 20 pon-tos, proflssionaes de 1*,

2'* e 3»Attraente e interessantesport — Sessões cinemato-grapliicas com os films dosmelhores fabricantes —

j i.àndá de musica do regi-! mento de cavallaria da po-j licia militar — Popular cen-1 tro de diversões — Ping- ãl pong — Bilhares — Bar- gbeiro — Bar is' Rua Visconde do Rio Branco 5; n. 51 K=§ssr— — "¦

Devois fazer com que o di-nheiro trabalhe em vosso bene-ficio, não lhe doveis, porém, exi-gir trabalho arriscado. -.

Nio trateis de fazer com quevos produza mais do que podo ga-nhar, PORQUE VIRA' O RISCOOE O PERDERDES,

Não o deixeis tampouco ficarimmobillsado, porque se NAO ES-TIVER EMPREGADO, FÁCIL-MENTE O CONSUMIREIS.

Se empregardes o vosso dl-nheiro em nosso systema do hy-pothecas. tereis em breve, ajuda-dos pelos juros que pagamos aosdepósitos, accumulado a quantianecessária que nos permittirá em-prestar-vos o restante para aconstrucção da vossa casa.

Para vossas economias offere-cemoe:

If —¦ Garantia hypothocaria,ou seja, a melhor das garantias;

2* — Oito per cento de juroscompostos;

3° — Disponibilidade em qual-quer momento; *

4" —, Credito correspondenteao dobro da quantia economizada,quando quizerdes comprar vossacasa própria; \

5» — o privilegio de devolveras quantias que "LAR BRASI-LEIRO", vos emprestar para ac-qnisição da casa própria, sem sa-crifieio algum nem augmento dasvossas despesas actuaes, bastandoque destineis para seu reembolsoas quantias que pagaes mensal-mente por uma casa alheia."tar Brasileiro"

Associação de Credito Hypothe-cario — Sociedade Anonyma Bra-sileira para fomentar a previsãoe a economia e facilitar a acqui-sição 'de uma casa própria.Nesses prospoctos explicam o pia.

no cem toda clarezaOuvidor 80 e 82 (Edifício da "SUL

,1 AMERICA)

FOOT-BALL

ECZEMAS(DAItTHROS)

utpIncenK, herpes, prurido on..mlchõoK, CNCorlaçSes da pcllc.riiln.s, híc.™*, curam-se cota 11

.'anta anti-eCEcmatoRa, do Dr.Uva Araujo — O conhecido cn-..inlln.-.. de moléstias da pcllc

.syphiUs. Deponitn: DropnrinIfíonL

uita 1° db iunço, 17• (S»34)

CAMPEONATO REGIOKALOs jogo* de domingo

Qm proseguimento do campeo-nato de football da Aasociaçãt.-VTetropolitana, serão re__íàs_á<wtomingo próximo os seguintes.ogos:

1* divisãoBotafogo x America.Fluminunse x Syrio

Bangu' _t S. C: Bta»_tVilla Izabel x Flamengo

2"* divisãoBomsuccesso x Everest

Carioca x MangueiraMackenzie x Andarahy

River x OtáriaLIGA aiElTROPOUTAXA

Juizes escolhidos para o pnzsimo.dominga

Americano x Esperança —.'ampo do Engenho de Dentro A.''. — Primeisros quadros: Sr.xorberto Paiva Anciães. — Se-undos quadros, Sr. Jorgs Q£c-

/eira Gonçalves.Confiança s Ypiranga — Cam-

po do Confiança A. C. — Pri-meiros quadros: Sr. LeonanJaGonçalves Terceira.

Metropolitan-} x EngenEto &Oéntro — Campo do Modesto F.C. — Primeiros quadros: SSr.Vlbano Coelho. Segundos qua-Iros: Cícero da Sitra Perefea.'unior.

CAMPO GRANDE A. C.Para, o jogo de domingo cora

o Fld&ígv F. C, o director sjcr-

Bisaüs. Pamaforirc, Htítío, Fa-«oiitev. Hmíb, M»nr*, JUlemand,TaifiAo, X«b&, Aéhé e Moderato.

-PROT1KIO 3X> BANGÜ1A «fescítarisa, âo Baagti A. C.

pcueasítoin janto é. A. M. E. A,cuãlrna. a «msigxiagS© -do 4° goalás» Vascs. âa Gaana, uo 3ogo queeste d___» tewe, domingo, com ocí-^S» s3_i_íari)ai_o.

Ftoõ Joais: o Sr. VãiiSHo Fedrõghi,«tua sasiteníU a saa actuação nocaso.O N-OYO STADIÜM 3XJ VASCO

(fer*. üaaca-ila uo j>n»__m& do-EE-iaso a psâra fundamental doBBre» sítsfflnm do Vasco da Gama,«me esaã sendo ©onsmiido em S.CícrisSifrin.

A"s 11 !_Bias será procedida act__i__:-_a_a. do lauganvento da pe-

VX. ANNIVERSARIO NO S.CHRISIOV&O A. j

Slnasontraa t_ontem o anniver-sarar. maitaBiãi. do Sr. José Fran-«ás» VcBila, socão do S. Christo-Tio A. CJORNAI. DO COMMERCIO F.C x A. C GUERRA JTINQUEIRO

CbmüaRBe -eia -esperado, reali-asxa-ee dwãaso mltímo o encon-tiro s. c?r_L em proseguimento aoeanspisisaaía. âo corrente anno, dafctrartsa __ã$a Graphica de Sports.

Omsbsstaxiâe o que se previa£_____& Haia, a mesma distinguiu-se peia completa harmonia queiní__-_a es&re os -contendores, queBnwg-Tmriri. assim, mais um dosfestas afioences em que se apoiaa e_ÉHb_fc da Avenida RioStaaaxts.

A Cata. dos segundos quadrost_aa_K«u_i_a_ toda -ella. favorável &eçopi- âe Ge3£_io Santiago, que,v«3r«___5cr->a pelo signiticatrvo seo-se «fe_S x 9t„ se leantegrou da der-reto ã-___r.ãa domingo ultimo.

_í__r-:__r___a «as pontos os players:Jlsws. 1. GeieStmD 4 -e Camillo 1.

Eeaava aaõm constituída a es-

JTssé; Rarans e En6a,s II; Syl-Tã_% JciEs e Floriano; Capparelli,OdHsUbiej, Ptefluo, Patusco e Ca-

A pETtida âos primeiros qua-ãjros ¦Bte___3__ro« pelo perfeitoeqc___3arão âs forças havida atéÈslaransn âaz minutos para o seut_r-r____aí\, quando íoram conquis-tE-tJcs <as s____s da tarde.

Flaâ acsiãm «jue I_uãano, comfce£üfi5sã3SM. aibíiDt de longe, conse-gaãa aâçmi-r o 1* soai do "Jor-mal âa GsxsraiiBPC30'T'.

E.:_._ia a saãda, o juiz consignan__n Ssanâs-penalty de Pereira,«jts?. bali 5 p pelo -center-íonvardãa ÍStüara Jlunquíiro, redunda nolarcãts. psnto deste, empatando,p»_i_s, a ãtamãda.

O "*jrs_r__s_l do Commercio", re-sgãnân, fciocura desempatar aparticSa, ideado alguns de seusatcaisaiis __a_it______flca pela defesaaá_Tgrsari__, iqae se portou herói-BtM-BBte.

StersníSSndp na -ofíensiva, a es-9___a____ s_T_-rnh_B. marca, por in-tect__»â» de seu center JupjTa, or*rr_--i.- g-;.__ para as suas cores,apisssr âes esforços õe um dos:''___-_¦_._•_. âa Guerra Junqueira^

que procurou interceptar a trajectorla da bola, fazendo hands.

Quando faltavam dois minutospara o final do prelio, Enéas I,emendando um passe da esquer-da, colloca a pelota na rede alvi-verde, com fraco Shoot, augmen-tando a contagem para o seuteáin.

Sâo constatados ainda algunslances sem maior importância,terminando, após, o jogo com avictoria do "Jornal do Commer-cio" F. C. pelo score de 3 x 1.

Serviu de juiz o Sr. ManoelCoelho Bastos, do Rialto F. C,que agiu impeccavelmente.

O team vencedor estava orga-nizado da seguinte fôrma:

Haroldo; Pereira e Gilberto I;Bilú, Luciano e Gilberto II; An-gelo, Enéas I, Jupyra, Zézé e Da-clnho.

Sports em NictheroyOS JOGOS DE DOMINGO

Byron x Ypiranga — Campoda rua Dr. March.

Nictheroyense x America —Campo da rua Visconde Sepetlba.

NA AFEARio Crichet x Flamengo —

Campo da rua Miguel do Frias.C. A. S. Bento x Canto do Rio— Campo da rua Dr. Paulo César.

A S. N. PROMOVE UM FESTI-VAL DOMINGO

A j.reK»?!.ii<_r chi homenagem ãA MANHÃ

A Alliança Sportiva Nicthe-royense fará. realizar, domingo umexcellente festival sportivo, es-tando o programma fadado a al-cançar um desusado êxito.

Aos campeões da temporada de1925 serão entregues as medalhassolemnemente, e a taça ao cam-peão de 1925.

O PROGRAMMA1* prova — "O Fluminense" —

Deus da Victoria x Guanabara.2» prova — "O Sportivo" — S.

C. Vera Cruz x Hungria.3* prova — "A Capital" —San-

ta Cruz x Barreiro.4* prova — Preliminar — Em

homenagem â A MANHÃ — RioBranco x Palmeiras.

5* prova -»- "O Estado" — Pau-listano A. C. (campeão) x Vasco(vice-campeão).A EXCURSÃO DO C. S. LOU-RENÇO A' BARRA DO PIRAHY

Sobre a excursão do combinadoS. Lourenço, foi. omittido um er-ro, onde deveria ser lido com otitulo acima, e não como saiu pu-blicado.

PublicaçõesLETRAS JURÍDICAS — A Li-

vrarla Quaresma vem de trazerás nossas letras jurídicas, umrontingente dos mais aprecia-veis.

Trata-se da publicação do "Co-digo Commorcial Brasileiro", ac-crescido da "Lei de Fallencias",trabalhos arinotados, um e ou-i.ro, pelo advogado César Falcão,figura, muito estimada em nos-sas rodas forenses, investigadorpaciente e escriptor claro e con-ciso, npto, portanto, a bem des-obrigar-se dessas tarefas de utlldivulgação'.

Seu ultimo volume destlna-si»,não menos que .aos proflssionaestio foro, aos còmmerclantes dopaiZj elucldando-os em tudoquanto se prenda ao assumptoem foco, distinguindo as disposi-ções já alteradas, pela hermeiíeu-Uca ou. pela doutrina dos trlbu-naes, dàquellas quo continuamem pleno vigor.

O livro, quo consta do 400 pa-ginas compactas, é de uma -foi-turà material que muito recom-menda os créditos da casa edito-ra, sendo em tudo digno de* fl-gurar na bibliotheca jurídica daLivraria Quaresma, onde já sedestacavam uma "Leijla. Inqui-linato" e uma "Lei de Acciden-tes no Trabalho", que constitui-ram verdadeiros suecessos devenda, espalhando-se, em sue-cesslvns edições, por todo o Bra-sil."ORGANUM" —- Está publi-cado mais um numero, o 16." des-sa interessante revista encyclo-pedica, editada polo Instituto La-Fayette.

Do summario de "Organum"constam assumptos da máximautilidade. -

HOJE

56 ContosPor 15$.

YACHTINGAIJDAX-CLUB

Estão abertas as inscripçõespara as provas de natação de100 e 200 metros. O encerramen-to será no dia 5 do corrente, como director technico Sr. ArnaldoLindeubtatt. Só serão admíttldosá mesma para os amadores sóciosquites.UMA SEDE PARA OS CLUBS

DE YACHTING EMBOTAFOGO

Ha muito existe no gabinete do'Sr. Dr. Mario Machado, directorde Obras da Prefeitura, um pro-jecto de construcção para umclub de Yachting. Adiado sem-pre, por motivos fortuitos deconsultas aos Drs. Ângelo Ba-rata Durão, Souza Mendes Mou-rão a realização deste projectoque representa uma necessidadee uma aspiração muito justa.Afinal, parece que o Sr. Dr.Alaor Prata, ao que nos Inror-mam, já mandou lavrar a minu-ta do contracto, que será assi-gnada nestes próximos dias. Anoticia é agradável e será rece-bida com satisfação nos circulosde Yachting.

AUDAX-CLUBOs distinetivos desse club, en-

contram-se com o Sr. LeonardoM. Costa, rua do Hospicio, 234,Almerindo Gomes, rua Uru-guayana, 133 o J. Lucas, rua Se-te de Setembro, 94, os quaes dãoingressos á festa do dia 14 docorrente.

HII ITO

75 °l° em prêmiosJogam somente 12.000

bilhetesVVENDAENTODÂAPARTE

Morreu no hospital a vi-ctima de um bonde

Gravemento ferido, por ter si-do victima de uma quétlit tle bon-de na rua Visconde de Itaüna,Antônio Arigon, de 37 annos,hespanhol, foi Internado na Casado Saúde Dr. Pedro Ernesto, on-de falleceu hontem. Seu cadáverfoi removido para o necrotério,onde foi autópsia do, verificando omedico legista que o * infeliz sof-frora fractura do craneo e hemor-rhagia meningo-encephalite.

Noticias FúnebresFALLECI MENTOS

Falleceu, em Nictliero.v, o Sr.José de Mattos Magalhães, nego-ciante naqucllti cidade.MISSAS

OCTAVIANO AUGUSTO DEFIGUEIREDO — Na próximasexta-feira, 4, reza-se na egreja dnCandelária, no altar-mór, iis 9 1|2horas, missa de 7o dia, poralma do Dr. Octaviano Au-gusto de Figueiredo, director doMinistério da Aviação, mandada co-lebrar por sua familia.

— Serão rezadas, lioje: DonaAmélia Augusta da Silva, ás 9 ho-ras, na capella dc N. .S. da Con-ceiçüo do Campinho; D. LuizaOttoni Maurício de Abreu, ás 9 1|2horas, na egreja de S. Franc. dePaula; Dr. José Mario de Araujo, ás9 1|2, na egreja dc S. Franciscode Paula; Dr. Onofre OlynthoPctra de Barros, ás 9 horus, nuegreja do Carmo; Lindolplio Mar-tins Ferreira, ás 9 1|2 horus, nnegreja de S. Francisco de Paula;ü. 5_elia Silva Azevedo, us 9 1|2horas, na egrejii d eS. Franciscode Paula; Dr. Fernando de CastroCorrêa de Azevedo, ás 9 horns, naegreja de S. Francisco dc Pau-Ia; D. Maria do Carmo AmaralSá Barreto, ás 10 horas, na egre-ja de N. S. do Carmo; HenriqueMarques da Costu, tis 9 horas, naegreja da Lumpadosa; José ManoelMarques da Cunlia, lis 9 horas,nn matriz da Gloria; D. Leopol-dinu da Silva Rolla, ás 9 1|2 ho-ras, na egreja du Gloria; D. Ma-ria Antonucci, ás 9 lioras, na ma-triz de N. S. da Salette, cm Ca-tumby.

0 FRUTO PROMBIDüA nossa bOa amiga Permaneceu

om longa "concentração esniritual" e resolveu, em seguida nu,fosso recommondado para iiójn Üseguinte: °

" BPf|liras»;,..-.' 1* - -..,-;>',

i.

__/5_3__» HL 5í lw*

970Ciue fim levou o ".fnr.cllo ?Km que togar eatnrft fTeria Ido nam "Cmnello"Ou num "Porco"? _•_ yol(mi\t

031 El

621 325Ninguém anbc. SA Me kiiIi.Que levou multo dlnlielroK nntcN que elle »e ucnbeJogrn nu "Cnbra" é "Cnniclro".

299375E com palpite ".uraefio"Com certeza volturA,Atirnnrl» num "PnvBo"K nuuiii "Vacen" ncabnrám

rlxSfc^

748O MILHAR DO DIA

.» fi 4 8PELO "ANTIGO", INVERTIDOS

EM CENTENAS7 5 s a

INVERTIDOS, EM CENTENAS,PELOS SETE LADOS

«521

RESULTADO DE HONTEMAntigo — Porco 97»Moderno — Vno.n K17llio — Cnbra jjjSaltcndo — Tigre2o prêmio — Pertt 340778o prêmio — Vnccn 401)74o prêmio —¦ Ave_trux.... r,7018o prêmio — Gallo ,40730

LOTERIAS^O resultado da loteria da Ca-

pitai Federal, extraída hontemseguinte:foi o

07234077..907.6701.

4G7B0.11020.53017.32649.26508.34249.64469.43027.

20:00010004:000*0002:000$0001:000$0001:0001000

üflOSOOO5001000500.000500JOOO500(00050UJOOO...0?l)C_)

50 contosAMANHÃ

Santa Colham.nilhetc InteiroDeclino, a . .

1.-..000Í.Í..00

O seu menor prêmio é Hem-pre o duplo do pre<;n

do bilhete!

Casa Gaúcho - LOTERIAS jRUA CIULE, 3 — RIO iL. COSTA & C. J

| C. Postal 481. Teleg. Gaúcho *i

DESEMBARGADOR

Edmundo RegoSua Familia manda rezarmissa de 30» dia, para des-canso de sua alma, na igrejade S. Francisco dc Paula,ás 10 horas, de hoje.

(3659)

DECLARAÇÕES

t

Indicador medo*»l"»'»>tH«^».t_1»H,.t.»_|__f| «>¦¦•¦ I »¦!»¦¦¦¦>• ¦¦»!"»-<

Dr. Pache de FariaOCUUSTA

Pharmacia Redsmptora— DiariamenteRua Dias da Cruz 159

Et R. da Carioca, 43, segundas,I quartas e sextas, ás 4 horas

' /%

A QUEM PERTENCE ?Fol-nos trazido o talão de uma

relojoarla, perdido na via publi-ca pelo dono de um relógio deprata, que ali o deixou para con-certar.

Esse talão é encontrado no es-criptorio desta folha.

Ull. TEIXEIRA MENDESclinica medica — Doenças Ner-vosas — Tratamento da epilepsiaChile, 0—5 horas — T. residen-

eia 3516 Villa

smASMATHYLSeguro nn Aathma, Bron»chltui e toNHes rebeldes,^fclc. n. 4901

\^r

DRS. JOÃO RODRIGUES e AN-TOMO D'AVILA — AdvocndoN.(Rk> e Nlctheroy). Misericórdia,

m, 1.» andar.

PARACREANÇAS E ADULTOS

VERMESPALLIDEZ

AMARELLÃOCONVULSÕES

APPET1TE VORAZBARRIGA GRANDE

VENDIDO DESDE I8Í7

Está. Biiioeo?É qae o seu organismo está sobrecarregadode venenos. livre-o d'elles e recupere aalegria de viver. Tome -*• ^-»«¦-<•

Pílulas do DKAyer

TT

>¦:>}!, ¦';

fcl

Dr. Giovamií InfanteEspecialista dos Hospitaes de

Napoll, Holniíiin, Pnrls — Tnber-ciiiosc, syphills, moléstias daa se.nhoras, venereas, da pelle.

R. Senador Enzeblo, 1208 ás 11 e de 7 ás 9 da noite

Ph. N. 1136

DR. ARNALDO CAVALCANTIOperncOeN e moléstias de se-

nhorim. — Turno. >; do ventre,appendlcltc, hérnia, quedas de

utero e alta cirurgia.3"-. 8" e sabbados — O As 11 e

de 4 em dianteCarioca, 81 — Tel C 2080

DR. JORGE G. SANT'ANNACirurgia geral c ffynccologica

R. AsNcmblén. 2»

DR. OSCAR CLARK — Clinicamedica geral e tratamento mo-demo do dl.il.etes. R. Assèmblea,3G, rias 15 ás 18 h. T. C. 1402.

Prof. Reoa Lopes (Octavio)Clinica de moléstias dos olhos

Consultório:Rua Sele je Scíenròro n. 99DOENÇAS DAS CREANÇASDr. Wittrock

Esp.oiallsta, dos Hospitaex daAllemanha. — Uruguayana, 2! —3 ás 5. C. ?713. — Hotel S The-reza. B. Mi 653.

Page 5: O Dr. François Norbert, autor de uma obra formidável de ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00133.pdf · *¦",* ' yyy..:''.¦ ¦¦3i*L\ y'V I *'Buenos /JCfi/te/T* /^^^^T^r/co-^c^^MlDlrector-proprletario

"\ ' .- ,- A MANHA — ftuarta-feira, 2 áe Junho de 1926

—•W-f "'r^' " ':Vi',',V^"A,-'y*'?W

eo

9POPULAR DO LIVRO DE. MARIO RQDRÚ LIBELLÕ"

a na | | KW"- ap*

BflEmjnV

Memórias do cárcere escriptasem torno de duas revoluções

(Continuação de hontem) I

•Quanto á fiscalização da Inspectoria junto ás companhiasestrangeiras, a commissão achava que "a acção dos fiscaes re-sidentes nas sedes dos serviços se restringe quasi exclusiva-mente a fornecimentos de material naciona! e de seu transpoi-le. sendo muito precária quanto a tudo mais". Nada mais con-tundenbe poderia dizer uma commissão de amigos do governo.As negociatas escandalosas que transformaram as obras con-tra as seccas no formidável panamá, essas escaparam aosoinosda comirtissão - porque os dados "pedidos" nao ioramec«-bidos" - mas estão na consciência de todos os habitantes cmregião, convencidos de que a acção do governo P^||J%Wde ter sido de vantagem para a zona flagellada, serviu apenas

para adiar ppr muitos anno? o pagamento da divida dc noniada nação para com o nordeste. F-wnlin*

De um monumental discurso do senador Paulo de Froniin.

. virtude'de uma formidável luta effectivvdo que através de

immenso3 sacrifícios moraes.

H voa esauecestes das despesas orgiacas effectuadasoara as festas do Centenário? Todo aquelle deslumbramento55 luzes que vinha como resultado e frueto da saturnal Jocastos em que o governo se afundara, não era uma.affronta

negava o

«•••••<

pão, para quo elle melhor abundasseríCaTLção

viu, e,.quando nào viu,.soube dó delírio do go-'verno A nação - espavorida, a principio, revoltada, maisSe - acompanhou a megalomania de César. Mas a naçãoesnuoce facilmente, e, -na turbamulta da vida febril em queqag?a,

mS tempo de se lembrar hoje do mal pra ícadQdever de re-

de

"'""'lslò "quer"dizer 'qite 'havia uma liquidação c c

exatamente uma das provas da critica que tmWPsempre feita aos trabalhos do nordeste, que atespesafoi feita excessiva, não sô saindo das <!}WW^W?beleeidas pelo decreto votado pelo Congresso vgeuwwj-como das rendas que -podiam, para este (»!«*!cadas. De modo que, no im do anno passado (19^),Ttinham gastos cerca do quatrocentos mil contos, eWSffil foram, infelizmente gastos corno devermmser, em execução de obras dc mstallaçao. repicscn-tando uma despesa avultaãa que orçou, ap.proxma-dSinZcm ddia, ern seis mil contos para cada açu-

¦ãe^ÊÍÊl0m» los-ca a construção suecessivados açudes e aproveitando o material de in.tallaç-io ae

SS pSSMm dos nçúdés que fossem sendo construi-

incito 54 nfil oontos, approximadamente, lei-ao-.iam

S apenas 18 mil. o esses mesmos teriam sido apro-voltados."

hontem. Os que não se esquecem e cumprem olembrar os crimes dos réos impunes, assumam o papelve"Seiras vietimas immoladas Swausa publica, porque a

u tica os arrasta ao copo da lei infame, por dizerem o queSS m consciência de toda a gente e externarem opiniões

que são as mesmas que toda a.gente externa.Affirma o Sr. Epitacio -Pessoa que a^União gastou ape-

nas, no brodio, trinta mil contos " "-'-•'•

" " "MviMtcmòs 'SoM&M?^M^it

effeitos tia secca."

Agora, o peor.No Ceará ..«^fi SRe^oSSroservatorio dc Orós POfflM^^"s&S'áS; Pela sua

todo o valle deao problema das seccas «-tom-mlo ,1o relativa solução-. Pela sua

situação topograplnça, «^^^Sos capazes de con-Jaguaribc tertilizando P«stituir um ímmenso çelleu-o, mas iamD^árt

nl0 p0is a na-

faz/er ali alguma coisapasso ali! Sumiram-se

na"phaso"do terremoto nfio sc avan-quatrocentos mil contos de

^rò Wo «ia Parahyba orçado em *^«i'—' Snovembro de. 22 exigira uma de,p « -.supoj»¦ dc ,0.

— preparativosriodo nysiia, t,os !'"k> cFv rou aquella importância co-iim serviço quo, o pnga

f'° r,01:de3t.c d pheiwmeno clima-

lbssal. Desoncadof.-so soln c < • *mJ^ampara-das a angustiatico e as suas populaçoc p sol liei.o uadrotico o aa suas v»v™^jy-;-:-~ [&n.-n do me;das mesmas tragédias antoiioie» mgPg. , ^uRÜários cdu 77. após tf Wf 3 fe?PfeS ao menos com a

Soffrerap a.desdita "y*^ "^ aro do paiz, por-- ' futuro a den-n ellas, o paiz assumiu, y-„.A.»" contos, gastos sem prcsli-ventos mn

soUdarieiíadecomnHivida, com oque a titulo do protçcçaptro, os encragos de qua i-oeenmos gastos, não, depredados.

Dentro do meu cárcere^gSf g^us obras, por.administração «ema icb wm' .;.! ..^ liuranlo o consu-que o Thesouro ^«L%S^qíifit; a tarda dc çonser-lado epitacrano - i.ao.lhe pejmm ^.i ^ ^ app8l<,lo,vr.ção... BVou nn,i«\o. '

os decretos da

^di-

ficando: a humanidade num U*i bunal de justiça internacional!

EXPOSIÇÃO... DO SITIO

**ÍÍSlvÍ-*™'cidadeerberos

as obras\pesar de buscado e

inteira, desafiei em a^ote

*|IÍÍei AlU • ConU*a os de Qrg

rie de onde a pncie.^1-0, ,P^^aQ.^ade satisfeita, como sc

2'2 o , .fui olhar, uma tarde,

edeu que encontrei o pie-nunca, áquel.feííPW..^^

a figura demo-hábitos, vi-o a sor- ..gulho

onde. Vi-Pias pennas chrpmàtioas da ;;;;;;., jny_„„ .: 5ua própria «-->---ihc pertencesse aquillo ^^«»c?.dS sua presidência,ria, a gloria do seu reinado que. o d /.u, ua emes80|

Ainda mal definidos os tra^oj da «cWitgM. ^ ,. os

elle teria fixado ali o oM™ arehitraves do palácio-Uúumphos mih ares

^gfjlnqu.islas da industria nomuseu dos trophéos qÇ.íWJ' ll(?|A

^c 'cscudos o insttwnen-

do commercio«iuo „;-,-> ,x.l;,„,,,p,,1 "as

fronteiras e ligam mun-pelas asas das nãos W^f^vfSs^p^lôvõ das pinacothe-küài os milagres

^^£^ puvilUõos dissemina-dissemina-

impávido, imperial, ò. ^x.dos bahia à uu ¦ -•-- ..Pessoa mirava-se no vasto espemo

• Quando, depois solcnmn gjfj^ é 6s batedóres r0m

tomou o automóvel, de vo Ja

ao yauca, egtrada

peram a marcha »^S:n?o:-»iÃltó do idéas mevencedor augusto nao se. poi

^^ s'ubiimes sacrifica-'lembrei do meu ?rtfctSB cias empresas do,1dos em Copacabana embora o exik> tacü d^ i

presidente con ra ^V^SS^ÔmMn ó júbilo de derra-rul do paiz, faltara a a»gSnmaiJs expressiva domar sangue generoso. ^J^gfl^jje de um estadistapoder ptó.P.Í«°n^riaBSSS _ ínao malbaratou os di-em alguns regimcns^ demoei «£-''«««ISlSgtiSiil

, . fn o cargo ptóS?«*M^,fe"tação que :

rgSm^o •^hm,m^ò"da'egolatria/.os ..«piores

consentidosdo poder compobre, honrou o canjü ^.«í^wgjgg! fo barro commum e

a posse de um império. O bi. ^nac,(°. ^ jr atendendo

vencido da sua Rfe? WP^T^^S^® - estes pfelhe tolerantemente a mao: - O que %cae5 aqu

los; estes SSg^^^SS^^íS^ &»existe por qne a,»lo,

^gMÇ^J entendesse do alto Joconseguiu reunir ^^gg^SeSv. Acclamae-me

"Todo'o meu orgulho, ao acolher-vo-,que vos apresento uma

hospitalidacie • tranqniHa.de uma democracia. Não vos

E a Prefeitura? E quftTntaKcnsTográmôsT O

"vilipendio da missão mgleza que nos

feireteou de descrédito universal - diagnosticando a accele-ração do epitacioma... o

*A exposição do.sitio, para celebrar o Centenário da nos-sa fallida independência, esoarnecia das angustias desta infelizterra.

PREFEITURA EM FRANGALHOS

Sobre a passagem cyclonica do Sr. Carlos Sampaio (il-lustre Carleto!) pela Prefeitura, ainda repercute, como umacondemnação inappellavel, o depoimento do Sr. Alaoi lia-Ia ao referir o descalabro em que lhe entregaram a Muni-cipalidade:

"Os compromissos existentes, são, como se vê, mui-* lo grandes e não podem ser satisfeitos sem que venham

em auxilio da administração municipal providencias ex-cepcionaes. Não se pode pensar em aggravar impostoso taxas, que, em muitos casos, já vão ameaçando dege-nerar cm o opressão intolerável. O que ha a lazer é pro-seguir com energia sempre renovada, numa politica sys-lematizada que arrecade o máximo e despenda o mini-mo, tornando provável que as medidas extraordinárias,«porventura adoptadas, propiciem o desejado e tão ne-cessano desafogo financeiro. E' preciso que me auto-

rizeis a tomar nesse sentido as medidas convenientes,devendo figurar entre ellas o próprio pedido de "moru-

toria" aos credores, ao menos para determinada percon-tagem da divida. Espero quo não m'as negareis, depoisdc examinados os elementos que acabo de offerecer avossa esclarecida apreciação, e os quadros que depara-reis em logar especial."

Evidenciasulo essa 'conjuntura dc miséria e de alarma,após um balanço definitivo, o prefeito chegara ao extremo M

encarecer a necessidade da moratória; e, de certo, não lhe le-ria escapado o vilipendio em quo esse appellp de misericórdiaimportaria aos olhos dos nossos credores, scientes da bacctia-nal cujas conseqüências determinaram a angustia tão clara-mente expressa. Os próprios credores, aliás, haviam sentido *ibancarrota. Assim, o Sr. Alaor assignalara em mensagem en-viada ao Conselho:

"As reclamações passaram a. rarear, como se, aosentirem em todos os actos do governa a demonstra-ção cabal da falta de recursos disponíveis, a pouco epouco sc accommooassem & triste verdade, lealmenteproclamada: com as ultimas arrancculas para -assegu-rur-se ds fetstas de eommenwração do Centenário obrilhantismo desejado, soara pam os municipes d hora

amarga das provações."

Esses alaques categóricos, precisos e ' implacáveis, naj

enfureceram o ex-prefeito, que para fugir as chicotadas cor-reu- a Europa inteira. Aqui chegado, varias opportumdaoeidesafiaram a sua contradita. E elle — nada! Quando pareceucue o seu verdadeiro c mais autorizado aceusador adormecera,veiu à üça e tentou explicar os escândalos do período orgiaco.

As escusas do Sr. Carlos Sampaio dariam vontade de rir,se não constituíssem um escarneo. Veja-se o caso do collarxlaAvenMü Atlantka... Elle declara que essas obras foram exe-citadas por adminMmção, incumbimdosc ée as dirigir os en-genheirm Raja Gabaglia e. Adhemar de. Mello Franco... Nmto,que havia rfe mais? Havia que poucos dias antes do contratofinnado, esquecendo o prefeito de entiio, a existência ac umaproposta melhor, se amiwtciava o noivado do Sr. Haja batia-alia, com a filha do ex-presidente; e sabe-se que o Sr. CarlosSampaio, embora orçado o «erMíço em 5 mil contos, pagaveisem apólices, e fixada essa quantia para despesas e os lucrosdos contratantes, cuccresceu o dote.de 1.399:6/43047 cm di-nheiro contado, que saiu do Thesouro Municipal a sombra dositie c da censura dias jornaes, como remate de pilhagem; ooue sc sabe, em summa, è que os concertos de um trecho üaAvenida custaram quasi o dobro do preço da reconstrucçãogeral effectuada pelo Sr. Paulo de Frontal. Esbanjamentos taesdos dinheiros públicos e taes immoralidades de licença admi-nistrativa comprehendem-se da parte de áulicos sem e.scry-pulos, prin-cipalmènte quando querem tornar cúmplices aosmis crimes os oliyarchas de quem dependem; mas nao se jus-'tificam,.

Veja-se o desmonte do Caslello, arremedo scenico doterremoto, c do qual a niais simples bandalheira estava no con-trato Teixeira Soares, feito para autorizar, annullado logo emseguida, uma indemnização pingue, distribuída ontre câmara-das . Veja-se a lagoa Rodrigo de Freitas, sorvedouro de*de-zenas de mil contos, ainda aberto, ainda hiante, para ser o re-servatorio do typho que assola as zonas do seu circuito...Veja-se a pândega do hotel 7 de Setembro... Sele mil contosse enterraram ali, numa inutilidade clamorosa. Negava-o oex-profeito? Oral Nem sequer existe o hotel: existe um casa-rão fechado, que ninguém quiz e de que mal a Prefeitura sedescarta, passando-o ao governo federal. O njftaurant dos te-lhados de vidros... Lá está — objecto de uma fallencia, naliquidação da qual os cofres municipaes não encontraram meiode resarcir mesmo um terço da somma que o Sr. Carlos Sam-paio liberalizou a particulares... Em frente dessas patifariasde argamassa avista-se o aterro da bahia. Por que? e paraque9 Foi a voragem do prodúcto de empréstimos e de impo?-ios para encher o bolso abysmal de amigos suspeitos. Atten-tado á esthetica, af fronte á antiga belleza da Avenida Beira-Mar, nenhum motivo recommendara a obstrucção — mote daglosa de um assalto aos cofres do Districto.

Mas não vale a pena tomarmos a palavra ao actual adnu-nistrador da cidade. Na sua .primeira mensagem, revelou S.Ex que a situação financeira do municipio se cifrava deste

felicidade, como aquelle príncipe da Gran Ventura, d A cidMi.e as serras, de Eça. E deu-me. a sentinella, que me guardavade carabina ao hombro," a noticia do embarque do rico e ven-tiiroso Sr. Epitacio Pessoa para deslumbrar o Velho Mundo.Um;hurrah pela justiça do meu paiz!

"CORNUCOPIA DE GRAÇAS"

Quando o Tribunal dc Contas e, em seguida, o Ministerjodà Marinha annullaram varioa contratos da administraçãoVeiga Miranda, no injeio do governo actual —- vigorava o es-tado de sitio, com a prepotência da censura, empenhada pa-radoxalmente, && serviço da situação estreante, çm sonegarao exame publico até ps actos que, ao invés de prejudicar, hon-ravam o governo que os promoveu ou realizou. Dc tal mane;-ra o paiz não teve senão noticia vaga edespefcebida de taesdesmandos e impudicicias, que remataram a saturnal da "cor-

nucopia de graças". São contratos celebrados som concorren-cia publica, sem autorização legal alguns, e muitos sem oscredites indispensáveis, onerando ,de: milhara-' de contos oThesouro. São contratos que attestam a mais licenciosa faUado escrúpulos, culminada na suprema desfaçatez de uma ad-ministração quei afim de os realizar em pleno arbítrio, sup-primiu no paiz todas as liberdades. São índices da mais abo-minavel má fé, exposta no mais cynico impatriotismo, os as-saltos que, envolvendo o sacrifício do Thesouro, forcejavampor transformar os problemas da defesa do paiz cm pasto^ deappetjtes -insaciáveis.

Observe-se este precioso documento:

domina oo futurodesmandos

A memória dos povos sonlimontaes desculpa a própriamiséria .em que vivem, quando já não dispõem do^oder ene-divo do mal os que a determinaram. Vietimas, que continuama sor, elles abrem sobre as cabeças dos grandes criminosos psmantos da misericórdia. Nos lares, reina a ameaça da tome,conseqüência do czarismo !^«^»^fh^£;i^J8ua conectividade; nos centros do Uabaino,alarme dos collapsds. da economia publica;responde, em compromissos insupportavcis, pelosdo passado dc hontem, que o presente ^fm^,Zf Síosmia imbecil. Ainda esmagadas ao peso do encargos iníquos,roubadas no seu patrimônio, humilhadas nos *™™£°g£beraesí enxovalhadas na sua condescemlencia f ácida, as mas-sas transigem, para deixar que so perpetrem om seu nome a?

coroações da bancarrota. /.ossaoos aImagine-se a Rússia, onde silyava o knpjit ™x.™m&ws,<a

enternecer-se pela idéa de W&MSl8L^!Soeffi8mentido-'os sonhos dos seus cândidos utopistas, no ospecmouiudo opprobrio cuja revivescencia sc «-^$«*&;ft ,pbalda seáa nnhpins de liberdade da raça solfredora (icDaiaj. »»

grãos-duques, com o captiveiro dos mwioks. l*j m™ ™'

ma imaginemos a Turquia saudosa do* Abdul-Hamid, desap-

wmmmmÊMMMmmã

modo:

DividaDivida

externainterna

Total .

sopro, tudo i .-1 _ •< r\ ...-,,..---. . i ¦*¦ .;n'i ¦ ii i :i i \ i" i i íi u i 11 = iii» lliü-lll P

jactancioso, diria .resalta da çircumstancia g!^^ de diroilo, a 0u,i

sombra o labor do nacional e do forasteiro se exerce .;.;*.. - 0 ar

Divida fundada em atrazoDivida fluetuante

Total geral

342.W4:429$960262.138:200?000

4»608.602:629$960

7.495:800$00ü52.-373:3833459

668.971:8i3$419

nem dos abusos daas gerações robustasòmaes conta de vos-

iros da rua errem o endereço."

brilhantemente. Respiraesreceeis nem dos excessos da liberdadeautoridade. Admirae o que a vontadedo Brasil vos mostra de grandiloquo;.

ff^rS^S^S Soaria a attençãb de nm-

?uem c ão Ipieaçaria os ódios populares que. quanto

justos, mai* fortalecem a majestade soberana

Com a architectura improvisada dos palácios da praia d

Santa Luzia, agradava-lhe nue contrastasse o espectaculo u

derrubada de um patrimônio legendário,

mai*déspotas

obtido meüOáda

em

Nunca disse o Sr. Carlos Sampaio qual a situação da Pre-feitura ao tomar posse do cargo em que se desmandou. Nun-ca "pulverizou" a eloqüência das cifras, oppondo-lhes outrasem testemunho das virtudes de... Phryné. A sua pretensa de-fesa só encerra um ponto certo e leal: a franqueza da confis--ão de que transmittiu ao Sr. Alaor Prata um orçamento dereceita elevado a algarismos inauditos. Deve-lhe o Rio de «la-neiro não o contestei jamais, a oppressão tributaria que o as-nhyxiã para cobrir desfalques e supprir latrocínios. Lis acausa do horror da cidade ao ex-prefeito — o condigno mor-.tomo de sua majestade.

Um dia, mettido no meu cubículo, a cumprir a pena ini-nua dos delidos da verdade, soletrei nos jornaes as descnpçõesde uma greve de todo o pessoal da Municipalidade. Tratava-serle uma creve de fome, pelo atrazo de vencimentos. Onde an-daria Carlos Sampaio? Na Europa - podre de rico. farto de

Â

"Certifico, em cumprimento do despacho retro,do senhor almirante ministro da Marinha, que, re-vendo os livros de contrato desta repartição, de milnovecentos e dezenove até quinze de novembro demil novecentos e vinte e dois, encontrei lavrados oscontratos abaixo mencionados, que não foram re-gistrados pelo Tribunal de Contas, e, em consequên-cia disso, foram annullados pelo actual ministro daMarinha: '

Livro numero vinte e um de contratos de ma-terial: ,

Sociedade Commercial o Industrial Suissano Brasil — contrato para fornecer e insfallar ma-chinismos refrigeradores no paiol refrigerado daIlha do Boqueirão, na impontancia total de noventae dois contos de réis (íls. 92:0006000);

Companhia Nacional de Construcções Civise Hydraulicas — para construcção de uma ponte naIlha do Boqueirão — na importância de cento e no-ve contos e quinhentos mil réis >(Rs. 109:500.$000);

Kobler & Cia. —-Construcção de um paiolrefrigerante na Ilha do Boqueirão, na importânciade cento e quarenta e oito contos trezentos c cinco-enta mil réis (Rs. US:350$000);

Prado, Peixoto ê Cia. —- Construcção dè umquartel e diversas outras construcções íía Tlha doBoqueirão, na importância total de trezentos e tre-ze contes seiscentos e oitenta e nove mil réis (Rs..313:689$000);

Engenheiro Augusto de Toledo — Construo-ção de um novo edifício para o Ministério da Ma-rinha — Percentagem de quinze por cento sobro ovalor da obra, não p**dendo essa commissão excederde mil e quinhentos contos de réis (Rs1.500:000$000), visto ostar a obra orçada em dezmil contos de réis (Rs. 10.000:000«$000);

. — Prado, Peixoto <C* Cia. — Construcção deoito cascos para lanchas na importância de cento c-quarenta e oito contos de réis ('Rs- 148:000.$000);

Prado, Peixoto iO Cia. — Construcção do' de'um batelão para a patromoria do Arsenal de Ma-

rinha do Rio de Janeiro, na importância de duzen-tos e vinte c tres contos setecentos o noventa milréis (iUs.223:790$000);

Engenheiro José Pinto Meira de Vasconcel-Ios — Construcção de um edifício para a Directoriado Armamento, quinze por cento sobre o valor das

¦ obras, não podendo o total dessa commissão exce-der de oitenta e sete contos setecentos e quarentae dois mil o quinhentos réis (Rs. 87:74'2$500) porestar essa obra estimada em quinhentos e oitenta equatro contos novecentos e clncoenta mil réis (Rs.584:9503000);

—- Tho Curtiss Aeroplane Export Corporationfornecimento de um avião F 5, L, Plyning-boat.

pela importância de oitenta e quatro contos centoo oitenta mil réis, papel (84:180$000);

Companhia Nacional do Navegação Qos-teira — administração do obras de um navio-es-oola, a vela «e a vapor, o de um aviso, hydrograpnico

pela commissão de vinte e cinco por cento s'obreo custo das mesmas construcções, não podendo essacommissão exceder de mil e duzentos contos (reis\ 200:000$000) oor .estarem estimadas as obrasem quatro mil e'oitoocntos contos de réis (reis4.800:000$000);

Pedro Paulo Pedrazzi — obras no edifício.mn que funccíona a Escola de Grumetes, em Ba-ntista das Neves, pola importância do trezentoscontos de réis (réis 300:0001000);

Monteiro & Aranha — obras de construcçãode diversos edifícios na Ilha de Willegaignon dcíti nados a alojamento c administração, etc._, "

Corno de Marinheiros Nacionaes; commissão _ouinzo por conto sobre o custo total das obras, naopodendo essa commissão, naquelle exercício* exce-Ser da importância de quinhentos contos de reis(réis 500:000$000) - (do contrato nao consta ocusto total da obra);

Engenheiros Rodrigo Cláudio da Silva, Au-eusto Ferreira Ramos e Justino Paixão, diversasSnmm& P"a administração na Ilha do Gover-^dor, destinadas.ao centro J

Amçfif'Naval -rommissão de qu iue por cento (15 |) sobre ovaRa obra, não podendo exoeder essa commissão

Te quatrocentos o trinta e nove con os trozentos esessenta e cinco mil réis Rs. 439:3655000), por es-S? a mesma obra estimada om dois mil oitocento,

• ?oitenta e tres contos e cem mil réis (Rs

Vo^ivroSlnteatos de - Pessoal - existem o,

seguintes contratos nas condições acima:Roberto Fowler - instructor de athletismo. -

vencimento mensal - dois contos e quinhentos milréisOls 2:500$000); Fritz Abbt, phofographo o

operador cinematographico para o serviço de pes-

através das quaes a natureza opprcssiva conspira omlentar o caracter dos homens^

^gg|SasdS= e ^i^i-os á m^mm

iM-siis cantivas explica-se. Mas não se comprehende o olyi-

S SvíS á wuSde do chicote e do saque o^do emprobecj-mente da%oSS!õ acorrentada, em

^^« ^g*a opinião, cheia de revolta, acompanhou os abusos PorP«»«-doSf o «crimes reincidentes, os attentedos multip 1« .Vgggos candidatos á estima popular insistiram, até á ultima nora

da autoridade insólita e escarnecedora.A China chorará talvez, a ausência ^W,rg°W^gg

aliás abandonou o poder asaombrado com o mal que sumeo*fa que ríão conseguira obslar. E dos coHes a sujeição seot»;lar dHma co^i-dT ngeíiita para a qual já representava^cô dos S o império dos mandarins, uma vez assegurado um

nouco dTaiíoz á sua sobriedade em funeções de estômago.Talvez ella chore também o exilio do imperador amadornaí*na abastam» de um retiro opuleuto, emquanto o seu Immenao

Sovo quasi innumeravei, carpe os effeitos da ^onstanem doe'overnós sem rumo, nem cupidos de mais, nem feiozes «a.menos - Sia bem digna de inveja do alguns paizes vaido-™nÍ, »i i«án occidenlal. oue os amamenteu eni épocaaf ÍÍe^íÍStSSg^Í; Tü^n-Chang a crivou defvidT lhe comprometteu a sorte de diversas gerações om

3n mestimes SSosos, malbaratou. os recursos do ThesouroÍS Solos inconfessáveis, asphyxiou a opinião, teve em m-ra só e só a sua vaidade, sobrepôs a sua pessoinha aos supre-mo interesses nacionaes, andou em festas aotmn.qua* PJ-nulacão andava corrida de vexames, nao teria graça que osmWmS acclamal-o na gaiola de ouro onde elle arinassoa scena lheatrai da cauda pavoneana, aberta cm semi-circule0hr°ífr11

nosso bem, Deus não nos condemnou , á ignomíniadesses esquecimentos. As marcas do hnout avivam-se-nos á

Proporçio qu os dias passam. Quando a memória nos falha,olianios em derredor, e diante do quadro dc infortúnios, lor-

SmTa a que nos aponte os nomes dos responsáveis pela mi-sè

"a No esplendor da riqueza com que elles esperam aa

nossas palmas, vemos o reverso da nossa pobreza; vemos ofuturo laivado de cruzes; vemos o presente ilhado do çalháos.

Louros não conteis que os liberalize este povo aquelle-.que nunca lhe consultaram a alma, mas a atormentaram eabateram.

A BATOTA

FoiNo' consulado epitaciano. tivemos aa idade dò csphacello das próprias

dissolução de tudo.,reservas moraes d*

dòde

.11»

I

m

it

,.,.,

ca - quatrocentos e cincoenta mil réis mensaes,ÍRs 450*000); Giovani Abeto -professor do es-Sm vencimento mensal - dois contos de réuOls 2*000$000); Hobden Oorsan - instructor kuateção com a grafifioação^mei^Je dois conto.eTui^ntosmilréis(Rs.2:500$000)

Nada mais constando dos livros de contratos des-. -^íoVa.. nor «er verdade, uu, Nelson Guima-iíÇSSí á Barro' primeiro official da .Directo-^Sr.!™iT Contabilidade da Marinha, com exerecoííSbíSlí8doCOsnentr"directo-r geral, passei a presenSÍSSBSK Que v«e Por mim datada e assignada.

Directeria Geral de Gontebilidade da Marinha, ein

31 de março de 1924.

sociedade brasileira, lançada no remoinl.o daquelle dol-UM»grandezas e daquelle crak. dc escrupu os lano queb.e toamscripto, com acerto, na frontana do Cattcte, este dístico,Epicure givge porcum...

Emquanto no mundo inteiro sc tratava de proscrever oiogo como uma 'necessidade de ordem publica e deíesa social,o Sr Epitacio Pessoa officializou a batota. Eram infiumerosos antros dispersos pela cidade, onde so recluia o vicio. Masnossas casas do tavolagem, freqüentadas pelo profissionalismodo panno verde, que encontrava nellas o seu ambiente pro-prio, ainda havia algum recaio. Havia, ao menos, relaliv»policia. O -ex-presidente abriu todas as portas. O pequenoMonte-Carlo transferiu-se para a -immensa Sao Sebastião doliio de Janeiro. As espeluncas antigas limitavam-se a umaconcorrência de elementos integrados no seu meio e que,vivendo á parte, fugiam ás actividades úteis da existência.; ,,Epicuro transformou a calamidade em prenda de bom gosto,issim a peste corrompe o ar. Assim o câncer dissolve as cel-"lulas

no organismo. Assim os. governos deletérios galam 03seus domínios. .... ,, „„;Senão para os profissionaes, o jogo constituíra ate en-tão um recreio de abastados. Vem-me á lembrança o Sr.»Epitacio Pessoa, sempre que me falam do Casino de Copaca- -bana — irradiação da licença do consulado. Cresce ali, dia adia, a legião das neophytas e dos neophylos buscados ás la-mílias da melhor sociedade carioca. Senhoras e senhorilas,senadores, deputados c banqueiros, eaixeiros-viajantes e em-pregados, bacharéis e pharóes, médicos e ponteiros, engenhei-ros c alabamas, coronéis e paizanos,xrapazolas e interdictos, ogrande pinguelim arrasta ás noitadas babylonics, confuMl-tios todos, hombro a hombro, nas mesmas ânsias, nas mesmasemoções e na mesma sede de ganho fácil.

Com o prodúcto de esforços quotidianos ou do dividassuecessivamente accre3cidas a novas dividas; com recursos li-cites, sujeitos aos azares da sorte, culminando da ameaça da ,miséria, c recursos cuja procedência os perdulários dos làn- -

ces orgiacos não indicariam — cada passe importa em contosde réis atirados ao sorvedouro, tão mal disfarçado através doalarde de prejuizos.

Se o -aspecto material e econômico explicaria o alarme ^que diremos do aspecto moral? A' campanha que se desenvol-via nos paizes policiados c nas sociedades avisadas e previ-dentes contra a praga sinistra; ao bom. exemplo dos que, ba-tidos de uma experiência terrível, tratavam de escapar aosmaleficios do jogo — correspondeu, aqui, o recrudescer domal banido lá fora. Desfarte nos tornámos o vasadouro da re-vulsão dos outros. Monte Cario subsiste na Europa. Mas 6um trecho isolado, onde o estrangeiro marca os prazeres desuas villegiaturas com o lance emocional, vibrado de passagem. .Não desvia nacionaes do seu labor, não lhes suga as energias,não lhes amortece o caracter, não os acostuma á oc-iosidado,não os envilece. O sr. Epitacio Pessoa, entretanto, criou uma^escola de vicio, a que nem aFamília escaparia; a legalizáçãado vicio rompeu diques, prendeu o próprio nervosismo femini-no ao amor da roleta e do bacará e tirou-lhe a scentelha elo-ctrira, que, nas brasileiras, sempre animou os excelsos sa-r.rifieios da coragem na abnegação; armou riscos aventuro-sos. da parle dos freqüentadores da batota, que, perdido oúltimo ceilil, esgotado o ultimo credito, cessada a ult-imampratiprià, om casos conhecidos, ficariam obrigados a esco-lher ou a deslionra ou o suicídio, termo da ruina.

Citam-se nomes de cavalheiros que ganharam algumasvezes duas e tres centenas de contos. -Ha, porém, os que per-deram mais, ao iwesmo tempo. Ha os qu-e perderam o qüo.não ;possuiam. Ha os que, perdendo, insistem; Deputadosç senadores que dispõem apenas do subsidio, como íesistemao prejuízo de seus recursos de um anno. em dia.", do másorte? Como viverão depois? Onde vfm descobrir n dinhei-

Nelson Guimarães Vianna de Barros.

Ouanto aos «intralos"què, não puderam ser aÈm"sScr.-:,* - ouvir o almirante Alexand,

annullados c•ino de Aien-

X SIS?oSli^c^m qifS»S|| e bon-

ndo nSheiro retrucaram ao do sr. Veiga Miranda...

A MEMÓRIA DOS POVOS

ro que se esvao na sua insistência1'illias de funicionàriòs, adsfi-iclas ii

Pbilosophemos. Não ha psyehologia mais interessante defazer do que a de certos conglomerados humanos, amnesicosale á insania. De onde a onde soffrem todos;os horrore.absolutismo^na sua feição aggressiva: experimentam videiros assaltos; dessangram-se, amarguram. Mas logoquecen». «._*

orçamentos aoniçsn voracidade riaquanto mais a.-'

Epicure í)i'i-:je

ticos, de queinvolãgein, qut•óubá?}i-tr, um...

1110;c.i

mal lograda?níodísJiíi d.

lu i!i;iií'i-iitila vez iriai5

Senhora oe puquili:il'i'íilil

i ás an

;no.sintemia.

1)0 ASSUMPTO

rlerda-

es-

tenha cadaIa mão

(sintas o-niiàs: não fique unha que aqui não venhaexame: pesquem*; cacem, empolguem e piitiem tudo

quanto qüizereni, ouro, praia, pérolas, jóias d«- pedraria mais

"Venham aqui Iodos os ladrões do mundo,üm tantas mãos rpmo ò Hriarnu Oentímaho, a em coutrasa este

de

(Continua amanhã)

Íi

t.*-n«7jMÈ»»ii'>.v£i- :.--' ¦¦;-¦'¦.¦.-.¦ ¦¦..,i.'íi'.''»>'':(--':^7*;i.-A- *£'- .M,

Page 6: O Dr. François Norbert, autor de uma obra formidável de ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00133.pdf · *¦",* ' yyy..:''.¦ ¦¦3i*L\ y'V I *'Buenos /JCfi/te/T* /^^^^T^r/co-^c^^MlDlrector-proprletario

W^B^^mmSmm*f' '^HtWíIIíI

l¥>,<;' '(.'"' ". . ¦'Y,'vl '¦' ' '

¦ -.'•..-¦.,. v,v /

A MAN1IA — Quarta-foirn, 2 dc ünnho do 1926

m

das VaidadesANNIVERSARIOS

Fazem nniio;: hoje;Srás'.: Maria Assumpeúò Coelho,

esposa do Sr. Prançiuiió Coelho,negociante denta ;praça.

Srs.: Dr. Arthur Moses, chefeda Industria Pastoril! -Dr. Alber-to Nunes lirigugão. promotor pu-blico em Nova Iguassu'.

Passou lionlemo annlver>Bario nfitállçiq do. Dr. CarvalhoMourão .professor da Faculdadede Direito do Rio de Janeiro. .

Fiz annos hontem o Sr.commondador José Ralnho de Sou-üa Carneiro;

Hontem: Dr'. Mario daCosta.

*dó corpo consular brasilei-ro: Dr. Thcotonlo Cerqunira Bri-to. clinico nesta capital.CASAMENTOS

Realizou-se nesta capital o ca-samento do Dr. Roberto Hall Ma-chado, com a senhorita CecycaNunes Rodrigues, filha, do Sr.João Accioly Monteiro o de donaFrancisca Castro Nunes Accio-ly.NASCIMENTOS

Nasceram: as meninas Gloria,filha, do Sr. Renato Braga, do altocommercio desta praça, e Laís, fl-' lha do Sr. Bénjàmln de Souza Ne-ves. da Companhia de Exploraçãode Portos.CHÁS-DANSANTES

Em beneficio da Liga dos Cegosno Brasil, realiza-se domingo pro-ximo, no Hotel Gloria, uni chá-dansante, promovido pelo Corpodo Cooperadores.ALMOÇOS

S' no próximo sahbado que serealizará no novo Hotel Rluchuc-lo, às 12 horas, o almoço <iuo uninumoroso grupo de jornalistas of-ferecerá. a Luiz Carlos, cm rego-sijo pela sua eleição para u Aca-domia Brasileira de Letras.

Falará, saudando o lllustre ho-menageado, o Dr. Corintlio daFonseca, nosso collega de lm-prensa.JANTARES

Realiza-se a manhã, ás 20 ho-ras, no Hotel Gloria, um jantar' oftereclclo ao Sr. senador Godo-fredo Vianna.

•Saudarão o homenageado osDrs. César Magalhães e Raynum-do Mello Vianna.BANQUETES

Por motivo da passe gem do an-niversario natalicio de sua gra-ciosa filha, senhorinha Moema, oSr. Cândido Braga, despachanteaduaneiro, e sua Exma'. esposa,offeroceram, em sua aprazível oconfortável residência no Rocha,ás pessoas de suas relações, umlauto banquete, que foi seguido deuma ""soirée" dansante», quo Neprolongou até ft madrugada, aosom jovial do iii.i esfuziantu''jazz-band".

i«BWMMB«WWW««à«áWW«WiWlWIW^

iKfâesI——Èt

CAMBIO 'Os trabalhos doste mercado fo-

ram iniciados hontem em condi-ijfios multo indecisas, com o Ban-co do Brasil sacando a, 7 19|32 d.para cobranças e 7 17|32 d paraordem e valor, e. os outros a7 17|32 e 7 9 16 d.

Para o papel particular era co-tado a taxa de 7 19|32 d.

Momentos apôs a abertura, omercado tornou-se fraco, passan-do o Banco do Brasil á taxa de7. 0116 d. para cobranças e 7 17|32d. ordem e valor, e os ostrangel-ros a 7 1|2 e 7 17|32 d.

No reinicio dos trabalhos, omercado manteve-se inalterado,com os bancos sacando a 7 1|2 d.e comprando a 1 9|lti d.

SAQUES POR CABOGRAMMAiA' vista — Londres, 7' 27|64 a

7 15132 d.; Parla, $215 a $210; No-va York, 6$630 a 6$660; Itallu,$253 a $255; Hespanha, 1$005;Suissa, 3$290; Bélgica, $211; Hol-landa, 2$«86; Canadá, a$658; Ja-pão, 38100.TAXAS AFFIXADAS PELOSBANCOS PARA COBRANÇAS:

Á 90 d|v — Londres, 7 17|32 a7 19132 d.; Paris, $210 a. $215; No-va Yorv, «$530 a 6$570.

A' vista — Londres, 7 7|16 a7 112 d.; Paris, $213 a $217; NovaYork. 6$6üO a «$640; Italia, $250a $253: Portugal. $342 á $345;Hespanha, 1$ a lf 010; Suissa,1$280 a 1$28S; Buenos Aires, pesopapel, 2$ti20 a 2$084; ouro, C$050a fl$100; Montevidéo, 6J700 a«$874; Japão, 3$130 a 3$137; Sue-cia, 11770 a 13780; Noruega, 1$444a 1Ç450; Holianda, 2$655 a 2$G75;Dinamarca, 1$750; Canadá, C$600;Chile, 0840; Syria e Palestina,$216; Bélgica. $205 a $209; Ruma.nia, $031; Tcheco Slovaquia, $190a $198; Allemanha, 1$570 a 1$580;Áustria, $940 a $950.

Soberanos 35$ vendedores o:i4$600 compradores; libras pa-pel, 34$ vendedores e 33$500compradores.

O Banco do Brasil forneceu osvales-ouro para a Alfândega arazão do 3$C10 papel por mil réisouro.

CAFÉMercado calmo com o typo 7

cotado a 37$300 por arroba.Foram vendidas, no Inicio dos

trabalhos, 1.965 saccas''e no do-correr do dia mais 779, perfa-zendo um total de 2.744.

Entraram 9.568 saccas: 6.503pela Leópoldina, 1.824 pela Cen-trai e 1.241 por cabotagem.

• Os embarques foram de 3.759suecas: 2.002 para os Estados-

23$300 c slcomp.; novembro,23$100 o 22$80O, respectivamente.

Na 2" bolsa:Junho, 24$800 e 24$650; julho,

24$275 o 24$; agosto, 23$750 o23*500; setembro, 23$ o 23$; ou-tubro. 22$850 e 22$650; novem-bro, 22$700 e 22$300, respoctiva-mente.

Em Santos, cujo mercado fun»ccionou calmo, ontraram 26.058saccas, sairam 82.333 o ficaramem stock 1.265.171 ditas.

ASSUCARFuncclonou calmo este merca-

do, tendo entrado, procedentes deCampos, 1.483 saccos, saldo 7.923o ficad oem "stock" nos traplches237.286 ditos. 9

O mercado a termo regulou cal-mo na primeira bolsa e estável nasegunda; naquella foram negocia-dos 2.000 saccos e nesta 3.000, aotodo 5.000 ditos.VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕES:Na I* Bolsa

Mezes — Junho, 62$0O0 vende-dores e 51 $0t>0 compradores; ju-lho, 51$800 e 51$8»0; agosto, 49$e 49$; setembro, 47$700 e 47*300;outubro, 45J560 o 45$; novembro,45)500 e 44$0OO, respectivamente

N* 2* BolsaJunho, 62$600 c 52$; julho, 53$

e 52$; agosto, 4H$500 c 49$500;setembro, 48$500 o 48$; outubro,46$5O0 e 46$000; novembro, 47$e 45$00ü, respectivamente.Crystal branco. 51$000 a 53$000Crystal amar. . 43$000 a 4S$900Mascavinho ,... 42$000 a 46$000Mascavo 32$000 a 34$000

ALGODÃOO mercado de algodão funecio-

r.ou estável, com um movimentodo entradas bem regular, tendoentrado 1.506 fardos, sendo 1.171do Rio Grande, do Nor,te, 294 doCeará o 40 do Piauhy.

Sairam 734 fardos o ficaram em"stock 22.982 ditos. ,

No mercado a termo, quo func-Ctohou paraláysado na 1* bolsa ecalmo na segunda, foram, vendi-dos 60.000 kilos na ultima bolsa.VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕES* Na I* Bolsa

Mezes — Junho, 22$900 vendo-dores o 22$500 compradores; ju-lho, 235400 e 22*700; agosto,23?500 e 23$; setembro, 23$400(R) e 23$500 (M-); outubro, 23$800e 23$; novembro, 23$900 e 235500,respectivamente.

Na 2* BolsaJunho, 22Í900 e 21$500; julho,

23$ c 2l$500; agosto. 23$ (R) e23$ (M); setembro, 23$ e 23$; ou-

CinematographicasODEON

Hn dias víamos Rnnald Colinan,em uma linda comedia, ao lado deConstiinee Tuhnadge — no Odeou.Hoje vemoí-o, no mesmo Odeon,em um romance lindo, em quelhe cabe um limpei dramático. H.assim, temos Ronnld nessas duasmodalidades, nu uffirmação de umesplendido artista. Na comedia ellenos agradou; no drama elle con-segue admirar-nos.

A seu lado vemos cm "O anjodas sombras", íi adorável VilmaBanky. Austríaca <lc nascimento,filha fio Vienua. Vilma empolgoun cinemntographin americana, jápela sua belleza, já pela sua arte,magnífica na interpretação demodo que neste film ella 6 essanoiva que ama verdadeiramente,que so deixa empolgar pelo

' sou

amado c, mais tarde, quando ello.'cego, sabe amal-o ainda mais,Nesse film, producção da FirstNacional, vemos ainda WyndhamStanding, outro artista dc valor,,outro galã dou mais apreciadosentre nós.

Para esse film o Odeon offe-rece mu prólogo, como o ante-rior, isto é, uma "rovuettc" cn-cnntaiJorH, com seis quadros, ctendo por principal interpretesJulia Parras, na sua graça quo,na "rcvuette" passada, mais ad-miradores ainda fez; RobertoVilmar,* cuja elegância o cujaesplendida voz dc barytono todosapreciamos; Maria de, Oliveira,"diseuse," graciosa; Yole. Burli-ne, Mario Soares, etc. K lia osencantos dos bailados dc CésarValery, cujas fôrmas cscúlpturaestêm sido o enlevo do Odeon; cainda o corpo dc "girls", vintecreatnrinbas também encantado-ras.7. Poltrona, 3?; camarote, 15Ç00Õ.CAPITÓLIO

Dia a chronica que, quando asduas irmãs Oish foram bater ásportas da velha Vitagraph, á pro-'cura «le emprego, quando MaryPickford era ali a grande estrellacujo fulgor já começava a domi-nar o mundo cineniatograpliico, odirector de scena, vendo Lilian ctendo conversado com ella, paraconhecer das suas possibilidades,dissera a Mary Pickford — "Siesta menina entrar para a cine-matographia, a sua corOa de rai-nua da tela periditará..."

E a chronica continua queMary, uão temendo essa predieção,aceitara o concurso das duasirmãs. De .facto, Lilian não lhefez sombra, pois que o prestigiode Mary subiu de dia a dia, cadavez mais, mas o certo é que apôsella, no rastro luminoso, seguiuLilian, hoje tida como fazendoparte da trindade suprema femi-nina da tela — Mary, Norma, eLilian."Romola" e um encanto que.todos devem ver, pois que ha

"fi mu toiip nu o Combatea' Tuberculose"

taüEis oí [nn M

Limpeza Automática

£' Approvada e Usada pelo D. N. de Saúde Publica

K'

Limpeza automa-tlca, asseitarada porum jacto dáguaaberto por om p«t-dal, no momento emque os dispositivoslevantam a tampado vaso.

Designe da águae aena awregativospara a rMo do es-goto, logo que oamesmos ciem noVIM.

Interrupção do ja-cto dágua, loiro qneo vaio se fecha como abandono 4» pe-dal.

Installação sim»pies, qualquer bom»beira a (az em mel*—. — -h9n- , IS ,

j .1 L

VENDA KM TODAS AS CASAS DE CIRURGIA,FERRAGENS E ARTIGOS SANITÁRIOS

J. GOULART MACHADO & tf*. LTDA.Rua Affonso Cavalcanti n. 174 — Rio.

Com o tratamento ]>eloelixir «le inliumc, o ílocn-te expcí"imenta logo uniatransformação no sen es-tado geral; o appelite au-gmenta, a digestão se fazcom facilidade (devido aoarsênico), a côr torna-serosada, o rosto mais frea-co, melhor disposição parao trabalho, mais força nosmúsculos, mais resistênciaá fadiga e respiração facíl.

O doente torna-se flores-cente, mais gordo, senteuma sensação de bem cs-tar muito notável. O elixirde inbame é o único depu*rativo-tonico em cuja for*mula tri-iodada entram oarsênico e o hydrargirio eé tão saboroso como qual»quer licor de mesa.Depura-Fortalcce-Engorda

(üb.VIJ

PRAIA VERMELHAVçudô-se lindo terren» :l ,i.,i

passos dos bonda. Pr,-..., i.mas só muito urgente. 'IXorle. 30.7o,!

i.|»iifire

CililO)

I3ede-.sc a pessoa qu.-. ,,,,,,trou n.'b porta do Theaini T'tn.-Jij-a carteira <¦•¦ mais doeumuui..um automóvel partieul.u-, ,.:ill,gar nesta redacçüo, que a r, . ...tlflcadit com ü0?000. Tei. i.'\;2B.8.I (.V m&MmimmaBmmmy

mi

irsile Mi y

Em prol da incorporaçãoda Tabeliã Lyra

Na sede do Club dos Funecio-nartos Públicos Civis, a, rua Be-thencourt da Silva n. 21 (largoda Carioca) terá logar hoje, ás5 horus da tarde, unia reunião dofuncoionarios o operários dus of-flclnas da União, para tratar ilaincorporação da tabeliã Lyra odo imposto sobro a renda.

Sapatos de RI-VEBON, eomeulre-sola deborracha... So^íioíi !]

Idcm em formo pquadrada comriseron.... 58$il sj

69-S. José-69^SBDseasy

mim

"AVE^;DELICIOSO VINHO BRANCO E TINTO

mwmm b fortificaPREFERIDO PELA SDA PUREZA E PALADAR DELICIOSO

í Deposito: RUA Io DE MARÇO, 109-1"

Êàm

_T^L_|^|I1 -m^^m^^^mw ."J

w Osúltimos.9*..inode/õs em chõ/xo,

Judas as semanas víMODELOS baCASA

U C.5523-MO

V''**" \^r

immmv£*ÊÊéz£Ê,Wlim

jgmOMmxamsa^^rKULCI AIXIUONüo podeis, lofflcamcnte, confiar nn perfeito c niisolm.-i

efflclenciu de leln, pnrn soluçflo «In lula secular t>n<r« o ca-pltnl e o trabalho!

Ah voN«n» lcRUlnin» nsplraçõe-s hBo illgniiu, entretanto, il.»mais Incondicional anoto!

l'or que nio regulnrlMnr essa qucstflo, por vossa Inlcln-tiva pronrlnfKconomlHnc qualquer quanlln, menHnliiicnte, ÜJ1 11II.

RÉIS que HCjn, e prounrni ,u1 SYNDICATO FINANCEIRO NACIONAL

lltIA nouitifío SIIiVA, «O, -2» andarSS que Ift encontrnreln o melo de concretizar us vossas nsiilrnijílpf,|À Dr. Luiz Cnetnno ile Oliveira, Presidente.

(:UTO

¦ ¦ H

lÉEO d9 Mi

mm

1 tal LípíÉi

1 ^io oi íi a

acleiro assombroCASA URUGUAYANA Tendas cn 3011ABRAM OS OLHOS E VEJAM OS PREÇOS

Camisas de litiho e seda, 1G$Ü00 18$000Camisas de linho e seda listada 18$000Camisas de zephir inglez finíssimo, 11$ e.... 12$000Camisas de percal artigo fino, 6$, 7$ 8$000

ií:Camisas de meia superiores desde. 1$500

Metas para senhoras de seda animal 7$500Meias para senhoras, artigo superior desde

1$500 a 3$500

Meias para homens, $800, 1$000 l.$200.elc. gMeias para homens, Ypiranga, legitima a. 1$800

E todos os outros 'artigos obedecem os mesmospreços.

ss Iié inelusi eoiiio, arntoções e moveis da Gasa RUA URUGUAYANA, 127 i

30CCORROS URGENTESA Casa «lò Saudu n Matornidado

Dr, Pedro lirncato acaba dó ov-gánisnr nm modelar sorvi»,"» deSoecorros Urgentes, pelos «re-cos còmmuiis dn AssistênciaPublica. Chamados ii qualquerhora, pelo telenlioue Centrai 12..

——»

As isenções de direitos

C/hidòs, 1.39'5 por cabotagem e3T.2 pura o Rlò da larata.

A existência do stock era de142.017 saccas.

O mercadri a termo funcclonouoaralysado nu. 1" bolsa e calmona 2", tendo sido negociadas aprazo apenas 7.000 saccas na 2*bolsa. •VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESNa 3." bolsa:

I tubro, 23?200 o 23$300; novembro,123?5ü0 o 23$200, respectivamente.

PREÇOS, POR 10 KILOS

as quesãò concedidas sem! Mezés — Junho, por to kilos,vendedores e 2-T5750 com

apoio om 101 .'praaórèè; íulho, 24$350 e 24?250;Ha bem pouco lempoi (.'oraaien-Jagosto; 23$9õ0 o 23?800; setem-

tavnmos liqui, (» vulto imu vinham j bro, 23$450 o 23$100; outubro,tomando ns isenrõos de direitos i

Borges dc ! rSraSlSiSraÉgp®P!BBPi^solicitadas pelo Dr.ns mais variadas -XMedeiros, para

hlercadorlns .M mau jiradfl i» nosso registo o

Thésouro» Nacional, continua qitasidiariamente il attender :ios pedidosdo presidente do Uio Grande doSul.

Mas nãò são iipenus os políticos jque conseguem desviar ns rendas »j9alfandegárias da >,'a<;ão. |m

15' pelo menos n qúo se verifi- j acn de uni expediente do director i 8RÒrttl do Tliespuro i\ Mfandega doBi" ílç Janeiro.

Âposiii" ilo mystèrio ipio rodeialin.ii1' o gab'inetè, difficultando afcisblihotiça da reportitgem, A MA-NlTA. sempre consegue desvendaralguma coisa,

Ò Ministério da Fazenda, segun-do li cdminüuicat;ão do director ge-i"Rl ii Alfândega, resolveu concederisfiiiçfio de todos os direitos adua-neiros. pnrn ns bagagens dos jor-lüiüstns In-nsileiros que tomarampurtfl no (''>ugresso de Jornalistns.hu pouco realizado nos EstadosT.lnidos, V que regressaram peloyiijidr

"AViindic!,".A or.dçni 'é.xpedidn ó Alfândega,

u!c,"!fv:i que as iiferidas bagagensdevem ser consideradas como nsdos ri|iio'";'Ht.i«,

K l-otu di;'.e ••'•.• quo Mei.huir.slei ••xiste, " • que ,i Tlievjüiiropossa amparar q seu neto ronco-.dend» nquellii i.sencüo dc direitos.

IHIlISHiAMANHÃ!

Int. SSGOO - Sec. S50Q 1jJ emmm\^-T*M&m?J.mi^:mmmV*Mnrm» tam mMmm HWI Ui

|8ai3l)8!!fl! - s - Sabôado! |

» i121

Sertões ...Ias sortesMjjdianosPaulista ..

2ÜS0OO a 30$000275000 a 28Í000233000 a 24$00ü24$000 a 2õ$000

Int. 103000 - Dec. 1$000i DISTRIBUE 75 o|o

| Mo monupGlio da FelisidadeSACHET, 14

fe «• em toiln iturlcilÉ®ÉiaEÉã@ÍKSÍÉÍiai^^

Pcíjrqjj.e na© ss aaopia umúnico uniforme ?

T.ôní.iios sido dirig',dâs variast|iK'i\!is sobre a iniiiiéirá por quese procede n:is iiopsiis escolas pu-bli<;».s, tiorii relação lio uniforiné,

._ I'".' (pie. (".:: iniiittis tlí'ssas esco-Ins. freqnéiitndns por crianças p:i-bves. se exigem íltiifprme du cõvdifféreiite, orenudo-"se assim, dlf-firnlüádi;, muitas vezes, aos pãesdos 'alvmims, tima ve/. que estestnnhan de imidar de uma para ou-trn /.ot.i.

A propósito, escreve ;i A MA-N"I1A um operário, tios seguintestermos: "Sei

que ll Prefeitura for-iieòt1 livros, cadernos, et».'., masos meus filhos nadn disso rece-liem, assim poiiio os filhos dos ;imi-gos meu^. Que se ndoptasse, aomenos quanto no iiuiFormu um cri-terio certo, lis escolas ciijns pro-fessoms ameaçam de punição osalnmnos que não se apresentemcom tal on qual uniformo, em talou qunl dia determinado. Soi» ope-rario e percebo, apenas, S?üM;diaíioSu,

bÈa ° a a MMb homem mulher criança m'i'Cít"?w'"iA"í j"%,>t'í^A^«fr?i»itS}.on

MOVIMENTO DE VAPORESESPERADOSSouthamptou e esc, Avon 3Gênova e esc, R«5 Vittorio 3Portos do Sul, Campeiro . 4Neva York e esc, SouthernCròãs 4

Rio da Prata, Conte Verde íiPortos do Norte, Cannavieiras 5Rio da Prata, Lutetjn .... 5Rio da Prntu, Arlanza ... íiLondres e esc, MiglmlandRover 8

Rio dn Prâtá, Mndrid .... 8Portos do Norte, Jtabira . 8Borddòs e esci Dosideradc 8Rio dà Prata» e esc, Desna 0Rio da Prata, Western World 9

A SAH1R".MossorO e esc. Jaguaribe .' 2São Matheus e esc, Penedo . -Portos do Norte, Belém ... 3Rio da Prata, Avon .... 3Hamburgo e esc, Bagé . . 31'ortos do'Sul, Campinas. . .Portos do Sul. Itaúba . . .Rio da Praia, Ré Vittorio . .Uecifc e esc, Itaherá . . .Rio da Prata, Southern CrossHamburgo e esc, Bilbao. . .Pará e esc, Pará , , . . .São B'runcisco e esc, TnmoyoGênova e esc, Conte Verde .Bordéos e esc, Lutctia . .('annuvieiras o ese.. Icarahy

IPará e esc, Baepciidy . , .| Southampton e esc, ArlanzaPortos do Sul, Itapuhy . . .Portos do Norte. Affonso Pen-na

jPnr.-i e ese., ltaquera . ;. .Portos do Sul, Haipavn .

'. .

Kio da Trata, Dosideradc . .Portos ilo Sul. CoininandantcCnpella'

Liverpoól e osc. Dosna . .Nova \'ork, Western World

MALLASA Krpartição Gera!

reios. 'expedirá malasguintes vapores:

Dia 3:Pelo "Itniibn... pnrn Snntos. Pa-

râiiagun. Floriamipolis. Rio Gmn-de. Pelotas e Porto Alegre, rece-bondo impressos até ás 7 hores.objectos pnrn registar até ás IShoras de hoje. cartas com porteijimplès, até ás 7 112. c idetn cninporte duplo nté ás 8 horas.

dos Cor-pelos se-

LG_1

nelle belleza e sensação, a par de,uma montagem esplendida. B em"Homola" appavece também Üo-rothy Gish.

Para acompanhar esse filmgrandioso, a secção dc publicida-rit> dá Paramount arranjou umprólogo, em que, tendo por sce-unrio uma visão de Veneza vemose ouvimos Mrtic. Luisa Sergis, quecanta uma deliciosa romanza.

Poltrona, 3$; camarote, rela15S000.IMPÉRIO

Não ha nada como se passaiumn "Vida de Prineipc". Dinhei-ro . á vontade, passeios, jantares,festas, cabarets, moças a ro-dear-noa... Quem não ha de quo-rer viver asNiiu? E 6 assim quonós vemois Rayinond Griffitlf em'"Vida de Príncipe", um adoráveltrabalho da Paramount. Ií verRnymond Griffirh nesse papel épassear uma hora esplendida, por-quanto Kuymond é, incontestável-' mente, a maior summidade cmconiicò-elegante, em cômico fino,cujas situações são sempre ines-peradas, mas sempre também es-plcndidue.

E, como seja um film engrn-çado, a secção dc publicidade daParamount achou por bem prepa-ràijrs.ò um prólogo á altura', isto 6,uma comedia magnífica, "Sua ai-teza vem jantar", — cm que to-mam parte ítala Ferreira, o es-plendido cômico Arthur de OH-veira, <> o gaia Teixeira Pinto.

Poltrona, 35; camarote, IfiSOOO.PARISIENSE

Foi colossal o suecesso obtidopelo Parisiense com a exhibiçãodo genial Milton Sills e FlorenceVidor. "Belleza", o que já erade esperar.

Uni film em que o amor fazverdadeiros milagres, com n trans-formação tle um homem horiivmloem bello. Quantos rapazes lm,que andam por ahi desgotòsòspor não serem bonitos e por istonão poderem conquista:' mn meio"pnltninho" de çnfa "gostosa".

Qmimns moças andam defrontedus espelhos procurando se pin-tar o maxinio possível parn fién»rem mais lindas ainda ? E no en-tanto não é necessário mwlu distoliara se tornarem iiiais bello's; é obastante irem ao Cinema PiíriSÍ-'.'íise que terno a opportunidn!ilti deaprender o riie.ii) mais fácil deso tornarem dè feio, horrendonue são. cm o mni.s bello possível.Se sois bella. ficareis mil vezesmais, assistindo este film, e senão sois, ficareis sendo. lVrtan-to não deveis deixar de ir 'aotradicional cinema dos films es-

'iirisicnséeollüdis, oesse film.

1'oltron:!,IDEAL

Não ha

assistir a

:',$ooo.

ndjèctivos

ló não beije mm nunca a esperimealsu. A capilâserâe ííaraaie a saa superior gualiâade

Cia. CERVEJARIA BRAHMATELEPH. VILLA 111

precisos eenalteeeilores para u programmaijiie o yc.lhò, querido e freqüenta-ilissimp i'ine-tlieati'o da rua daCarioca timi em exhibiçôes. ratiirãLa 1'lnnte. a artista da moda. atrefegn o encantadora "estrella"vive deliciosamente ns sete par-tes de imprevistos e de bom hu-mor. que a Universal editou, sob osuggostivo titulo de "Laurinha,fazendo fitas". Outras sraride fi»:-lista, Dorotliy Mac Kail, dá-nos uma

Collecção de Mappas dasVias Férreas BrasileirasDa grande typographia c lytho-

graphia, da firma Hoepfner & Cia.Ltd., recebemos uma bcllissima cluxuosa collecção dc Mappas dasVias Terrestres Brasileiras, obrade graude utilidade ao commer-cio, a industria o a todos que teminteressei no pai/,.

Esta obra que' já sé encontra avenda na Avenida Jlem de Sá nu-merq 230-210, 6 composta de 12cartas geographicas, com informa-ções detalhadas, sobre as vins dcconimunicnção, contendo liilome-tragem das estradas c outrns in-formações úteis e é um trabalhoque muito recommcnda aquellafirma', pelos esforços na publicaçãode trabalhos de interesse do. pai/,o pela apresentação perfeita dosmesmos.

suave, terna e impressionantecrea<;ão em "O milagre da Hosa",pellicula distribuída pelo famosoprogiíiinma Matnrawjo. E, paradesopikir o publico, lá temos,também, "Aecidcntes acontecem",impagável comedia da Universal.

Poltrona, 2$; camarote, 108000.PATHE'

Dois films sensacionaes formamo programam do elegante cine-ma da Avenida: ".Togo arrisca-do", arrebnt.ador romance deaventuras pelo intrépido cavai-leiro Petc Morrison. o "A casado.s fantasmas", hilariante comc-(dia pelo impagável e querido co-mico Ilurold Lloyd qufi apresentaa sua maior creação.

Poltrona, 1$500.PARIS

Lm programma 'novo que as-Niiniò proporção de grande acon-tecimento organizou o popularcinema da Empresa Grirridó:•'Mundo perdiuo"» monumentalfilm por Lewis Stoue, Bessic Lo-ve e Wallace,Bcery, e "Vêr, tocare gostar". èHgruçridi.sgima come-dia, por Walter lliers.

Poltrona, 2í?000.O BOBO

No dia 1-1 próximo será apre-sentado no Cillc Palcis, a maiorobra do genial escriptor Sem Ber-nelli.

Trntu-s.ò do "O Bobo", ou o"Amor quo redime".

E' um film de elevadíssimocusto, premindo pela ExposiçãoInternacional de Films, é que re-cebeu os. maiores encnmios emtodas ns capitães do mundo, ondefoi exhibido.

A empresa cinemntogrsrphicaQinegvàl, não poupando esforços,oflerecel-o-á ao publico cariocana certeza incohçussà que obteráos mesmos loiros.

Como protagonistas deste ma-ravilhoso poema de amor, VemosItalia Almirante, que não era vi-«ita. ao lado da figura máscula riogrande Bélrone, que tantas pai-mas recebeu ila platéa de nosso(Municipal, durante a temporadada companhia dramática Melnto-Betrone.

Este film deixará, pois, umaj inaccessivel recordação ao sele-

to publico carioca.

Comitê de Reorganizaçãoe Unificação dos

Graphicos

A reunião de domingo

Decorreu animada a rounlftoque este comitê havia convocadopara domlngco ultimo, tendo sidobastante debatidos os assumptosapresentados & aproelaçao dospresentes.

Abertos os trabalhos e lida aaota, o presidente cxpozn.assem-bléu as razBes que determinarama não realização da ultima ro-união.

A seguir foi dada a palavra aum companheiro da commissãodo festival, o qual expoz, em lar-goa traços, os resultados obtidoscom a festa de propaganda.

Das contas apresentadas pelothosoureiro da commissão do fes-lival e mais tarde approvadaspor tres companheiros indicadospara o exame «Ias mesmas, desta-cantos os soguintes dados:

454 cartSes pagos, na impor-ta.neia de 1:6IÍ2$000, offorta daUnl.to dos Trabalhadores Gra-phlcos do S. Paulo, 100?; resul-tado dn. tombola o outras pren-das, 24CS: importando num to-tal de 1:707$'I00.

A despesa foi de S80$4G0, son.-do do S28J950 o saldo entregue aothosoureiro do C. R. U. G., namesma reuniRo. .

Alí'm dos cartões aelma cita-dos falta a prestação de contasdc 280 convites que ainda se en-contram em poder dos compa-nheiros, os quaes serão procura-do3 nestes dias para tratar deliquidar seus débitos.

O balanço geral será publicadono próximo numero do C. R. U. O,com a relação pormenorizada detodo o movimento.

A respeito do trabalho de esta-jdstloa', depois do longo debatocm torno do caso, e para eom-pletar do vez a rolação das ca-sas quo exploram o ramo graphl-co nesta capital, resolvou-sc fa--/.or unia revisão das listas apre-sentadas, devendo ficar prom-pto amanhâj quinta-feira, o ihap-pa das casas não attlngidas peloeunso dos graphicos.' Um officio dn Sociedade Cul-tores da Arte Graphica a propo-sito da representação do Comit'por motivo da installação damesma sociedade deu margem aanimados debates, tendo sido porfim Indicada uma còmmlsáSo pa-ra explicar verbalmente as ra-zõe.8 determinantes do sua nãorepresentação.

1 Ao finalizar os trabalhos va-rios companheiros falaram so-bre a necessidade da installaçãoImmediata do organismo que. ve-nha representar e defender a cor-poração grnphlca.

Tendo-se om vista, porém, queSomente agora, após o festival, ocomitê estava materialmente cmcondições de fazer uma propã-gânda effieiente. por intermédiode seu órgão, o "ORIV,", bolo-lins. clrculares e publicações, naimprensa, e compreliendendo-se

: que apézar de reinar grando an-siedade nos veios graphicos, pala

i fundação deste organismo, erai prccls.o Intensificar a propagan-I da. Nesse sentido ficou resolvidoI que na reunião de domingo, (ila

131 tratar-Bò-tV do caso em que-| stão.

Á Passadeira IdealKUA ROSÁRIO. 1«7, 1"

Phone N. 5616Em 15 minutos: limpa, esterl-

lisa, passa o conforma a roupa.Espera-se em cabines. Em 48

horas, lava o tinge.Pequenos reparos (3485)

f>W!#r....Vfi>%..VVy... V«V.."«:v> »,.--.ivi»"-. **j ¦ r\

RENDAS DO CEARA*Vende-se finlMHlnins. Freitas. —Tei. Norte, .1078. (3.G17)

PRAIA VERMELHAVende-se superior terreno do

oceasião. Urgente! Caixa do Cor-rolo, 265G. MW, (3.015)

IPANEMA 12x30Vende-se bom terreno, a 30 me-tros dos bondes. Não 6 foreiro!Tei. N. 3.078. Cl.010)

ri34'lluari1greciiainopi?iiio-ü'í45 Piione x. .-.«in9 (Um frente íi rua Um-:A liiiiiyunis)'>, An iiltliuiiíi novidades cinli»; cnlvndofi para senlioriis,

íi l»»"«'i;».»i hoiii CDniputencla

COMPANHIAÁUREA BRASILEIRAMatriz -— Em 15 do Junho

1J, Avenida Passos, 11Filial — om 18 de junho

hl87, Run Sete Ue Setembro, 187^(3461)<í

INVENTÁRIOSHabeas-corpus, dcsqultos, contra-ctos, exames de escriptas, meiosoldo e montepio, privilégios,marcas, liquidação de requisiçõesmilitares, etc, em condições ra-Boaveis, com ANTO.MO FRAN-CISCO DA COSTA .UI.MOIJ, ã ruado3 Ourives n. 1 LM (1o andar), de11 ás 15 1|2 horas. Caixa Postal513. Tei. 8!KI N. (3171)

nlANOS LUXlá Não têm rival, únicos fa-S brlcados com madeiras na-

cionaes, estando, por, isso.isentos de cupim. VJSNDAS A DI-

NHEIHO E A PRKaTAQõESLUX & CARNEIRO

Avenida '2Ü Ue Setembro ti. :t(1Tcl. Villa 3223

CorlinadoAihomaíici

O melhor domundo

Rua é Rossrio147

Teleph. Horto 6771

Proíiroíessora dePlanoDiplomada na Allemanha, ten-

do chegado recentemente, aceitaalumnos em particular ou emòòlleljios; tratar com MathlldeKurstcmberg, rua do Rlachuelon. 152.

DINHEIRO !SIQUEIRA CAVAM AM'l & C.

RnplUeir. c modlcldnile uos em em-prcNUmo.s

O moior juro nos deposltantesCarmo, 7JI — 1" — Tei. K. 70(1

(3460)

44$000Ilellissltnoa, em lieEcrrnniieO, «'mu :irlLs(lenN teunr- i»lvi"ii?H eerejii ——

' PM' ^«í?l w4 *^^

c-5 "^ í- 1' ' •;

"^^^à ' 'i

S^ AIpcrcalaN íli- lu.vo, a iiüi-Kin ortMtyfio ila itiuiln, íM»

ÍS venil/. cereja i?om áiiariii-i;Oes de pellien azul estiiui •

y poilh, ile etfelto mnru-$} VilliOKU•A Sn. 18 ri M . ... ÜÜ5IIO0

\s. -27 ll ,"!2 .... iriülOOONu"; ;<:! si ¦Kl ..... Í7.ÍUU0

K

I•'£i

Ú

43ÍOOÍ '4.

:c,'é

illulto çhi.cN e eleK.unleHj cmpcllica iiiiirron eom ifunr-

nii.ão ile verriia uerejaPelo correio ?mti.s 335niMÍ

s<«smS"X«ã*s»>»r«#r«ss

Page 7: O Dr. François Norbert, autor de uma obra formidável de ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00133.pdf · *¦",* ' yyy..:''.¦ ¦¦3i*L\ y'V I *'Buenos /JCfi/te/T* /^^^^T^r/co-^c^^MlDlrector-proprletario

-¦-TitWf" •^;-*tjrj«ís**jçi »?»«*(«.•' ? Çv^íTOf» "t

P^PSfl-f'¦**'' iOB&BI

FEZ, 1 (Austral) — Está averiguado que o sup-

posto caid El Hadj, que tão importante parte tomounas operações de guerra do Riff e até pretendeu im-Bjfccuir-se ir&s negociações de paz, é o antigo sargentomór Ktens, de nacionalidade allemã. nirector-proprietarlo MARIO RODRIGUES

LONDRES, 1 (Austral) - O Sr. Bald-v.n, piesidente do conselho de ministros, respondendo a ínto*,.pellacão do Sr. Mac Donald, chefe do partido nana-lhista, pronunciou, na Câmara dos Communs, m.tiiibreve declaração, affirmando que seu governo .o-serva inteira liberdade de acção, em face da

. * ¦ .'íi

greve

ESTÃO VERDES...

i dos liais de HÉMbPara o ministro to Fazenda ler

ii-miT i >itriii mtMiir

8i rata a nossa

i BelBttia (iscai do Pará, ertpa-se da ana«aodoe Ih Ura feita de retardar o piaiento aos

luncsioyarios de outras repartições

A dlrfetnrla, Uo Clnb do» Cellbatarioa. DhotoRrnphndu nfeutuTcduccio

KntroH-nos pela redacção umadezena de mocos que, dizendo-seccUbatarlo-s, vinham trazer a suaabüdarienaUe ao «osso director!

Aos que sabem (e toda gente osabe), que Mario Rodrigues 6 ca-sado e muitas vezes pae. pareceraque os rapazes eonimettcram uma"ViXfe"! Ao contrario' affiruiare-mos que nunca foram tão sinco- Iros, pois que a solidariedade quepedem é futura... Querem quemoem elles seja solidário, quantl**também forem pães (lc tantos li-mos quanto são os do nosso di-notor: 12!

A idéa, qne não é nova, pôdeIV tomi*tda a sério quando, avcn-tada por un solteirão, é por sol-

•-' teirrões aceita, como lia pouco; scostoceu já nfio nos lembra cm

qne parte parece da America doNofte, farta em excentricidades.

Sakeirão é qoarentão, já não•eerte, facilmente, a mão...

«Os Jovens que aqui vieram cmjiã estão photographndos, têm

| fctnrim, vinte annos cada um; são. %} sdteirinè-JS... andam tontos

ri <sasar e como não 6 facilimo,

sua ânsia -ncontida de juntarém proveitos num sacco. fazemjüátèe do seu desprezo pelo forte

sexo, mas com o retrato ao ai-cance das nossas leitoras, paraque o seu golpe surta n desejadoeffeito... Estiibeleoe-se a guerratle conquista da parte dn mulherque timbra em sõ querer o impôs-nivel e zás, estão collocailos!

Yá-se lá, compredender um paiztão grande, despovoado!

Bem razão teve La Fontalne,quando contou ipin a rapona, pornão alcançar ns madurissimas uvas,bancou a displicente:'"Kstão ver-des..."

Digam-se eolibnturios. mascasein-se, tanto quanto possível,que isto dc amor 6. ainda "verdes"

que o poderão, saborear.

•E' a seguinte a directeria doclub dos cellbnratarios:

Presidente, Luiz Ulialréo; vice,Augusto Clialreo Filho; secretariogeral, Arakcn Silva; 11 dito, Fran-cisco Cruz Borges; 2° dito, PedroAlheiros; Io thesoureiro, Fer-nando Souza Leite; 201 Mario dcAlbuquerque. Conselho fiscal; Po-lybio Mentzinger, Manoel BertolloParafita e Antônio Cnvalleiro.Orador official: Kaul Picorelli;procurador, Roberto Souza Mar-tins.

^*~t^-t~*-t.*—+——*••—*—"»•—••—":••-—•••••¦*—•"••—'•'"*

Na poeira das ruasAccusado do praticar actos in-

dignos com duas menores, suasenteadas, uma do 10 e outra de14 annos, cstii sendo processadopola policia do 20° districto o in-dividuo Augusto do Moraes, do 37wuios, brasileiro, morador 6, ruaÕosario n. 220, no Engenho doDentro.

A policia do io districto contt-aua a Investigar sobro o roubosoíTrido, ha dias, pola SorveterlnAlyear, á avenida Kio Branco.Ainda hontem, pelo .Gabinete «lcIdentificação, íoi remottido aoPr. Baul Magalhães, delegadodaquelle districto, o resultado doexame de comparação das lm-pre^fjcs digitaes dos empregadosda Sorvelcria com as deixadaspelos larápios em alguns moveisdo referido estabelecimento.

Não ha pontos «le semelhançaentre as séries do impressões,ít-ndo .íssim o resultado do ex.i-me negativo. Ha, entretanto, cn-tre unia impressão apanhada no•spelho da Sorveterln e á de cer-:o empregado notável semelnan-ça. (iue a tem tornado oejecto aeobservação demorada.

i"*ol-:l-io por útil trem, ante-hon-lem a noite, na "gare" D. redroII; foi internado, eni estado gra-vissimo, na Casa de Saúde Dou-tor redro Ernesto, o graxeiro aa.Central do Brasil, Eustachlo Al-ves da Silva, de 42 nnnos, casa-do, morador ã rua Caldas Bar-bosa n. 79.

Poucas horas depois dc inter-nado, não supportando a gra vi-ilade dos ferimentos recebidos, oinfeliz operário fallecou, sendo omeu cadáver, com guia dn policiado 12» districto, removido paia onecrotério do Instituto Medico"begal.

Hontem ã. tarde, teve logar oenterramento do infortunado gra-xeiro, a expensns da nossa prin-cipal via-ferrea.

Armando Martinez, natural doMéxico, e torrlvel *'punguista",acabava de "allivlar", hontem atarde, no interior de um auto-òmntbüs, em plena avenida RioBranco, o Vr. Luiz Tavares Al-ves Pereira ,em 1:600$000, quan-do foi preso e autoado em fia-grante na delegacia do 1° dis-tricto.

-Vncs--tfi.de ser um pirata, con-sumado é a primeira vok «iue Ar-mando Mtvrtincz cie nas mfr"08 danossa policia.

Ainda a greve no MoinhoInglez

Um tecelao aggredidoDiscordando dos seus compa-

nheiros quo. ha dias, se declara-ram em greve no Moinho Inglez,o mestre tecelão Mlkael Akinith,(iue proferiu ficar ao lado dosseus chefes, Incorreu no desagra-do daquelles. Hontem, retirada aforça que guardava o edifício doMoinho, um grupo de operáriosteve com o mestre Mlkael umaviolenta contenda, cm que estofoi aggredido a pão o barras deferro, fior.ndo ferido em variasparles do corpo.

O commlssarlo Cruz, do 11° dis-tricto, esteve no local tomando asprovidencias que o caso exigia.Na delegacia foi aberto inquéritopara apurar o facto.

?

Do Sr, Oscar de Lima Chaves,delegado fiscal do Para, recebe-mos o seguinte officio:

"Delegacia Fiscal do Thcsou-ro Nacional, no Estado do Pari,14 dc maio do 192ti — IUmo. br.dlrector d' A MANHA — Minhassaudações — O vosso conceituadojornal, cdiçiXo de 20 de abril ulti-mo, rog-istou, sob o titulo — "Pa-

ra o ministro da Fazenda ler —

uma reclamação quo vos levaraum funecionario du Fiscalizaçãodo Porto do Pará, «. x com exerci-cio na Inspectoria do Portos, so-bro o regimen estranho instituídopelo delegado fiscal em Belém doPará, no pagamento dos funecio-nartos de outras repartições, re-glmen esso, segundo o qual 6 rc-tardado por dez, doze e mais diaso pagamento aos procuradores,com prejuízos c. transtornos se-rios aos funcclomrivs attingidosnela estranha medida, que estamerecendo a attenção do mMstroda Fazenda.

Como bom conheço que, aoaceltardes a reclamação, não vosmoveu outro Intuito sinão 0 depleitear por um direito que voapareceu ferido e polo restabeleci-mento das bOas normas adminis-trativas que vos affirmaram ha-verem sido proscriptas da .Dele-tjácla do Pará, ponho sob vossasvistas, pedindo para ellas a vossaesclarecida attenção, as copiasjuntas, pelas quaes vereis quan-to injusto foi, embora involunta-rlamentc, o vosso acatado órgão,nu caso do que me oecupo.

Na vida afanosa da bôa lm-prensa, nem sempre se pôde fuglta taes Injustiças, máo grado o es-crupuloso cuidado mantido nacensura de Informes que taes, ra-zão pojrque não vos recrimino pe-Ia apreciação injusta quo me ft-zesteB.

Vereis agora que, se retarda-mento ha no pagamento do recla-mante, não è á Delegacia I iscaido Pará que cabo a culpa, como jatei-els conhecido como se abusoude vossa bôa fé para conseguir ocommentarlo de que vos fizeste»eco e que bem longe está dosprincipies do' justiça e da verdade.

Haveis do me perdoar alrreve-rencla destas linhas quo a vossafidalguía autoriza.

Vosso admd. e crd. grato — Os-car de Lima Chaves. (DelegadoFiscal.)

Acomparthavam o officio supraas seguintos copias:

"COPIA — Local . do jornalA MANHA, que se publica na ca-pitai da Republica, edição do 20de abril de 1926: "Para o minis-tro da Fazenda ler". Será inflni-to o numero do autoridades que.nesta paradoxal democracia, so-brepõem os seus caprichos aos m-teresses, por mais legítimos, doscidadãos que, do qualquer fôrmadelles dependam'.' Está no caso odelegado fiscal,em Belém do Pnrn.,que instituiu um regimen estra-nho no pagamento dos tuneciona-rios de outras repartições. Ha nafiscalização do porto tlnquello Es-tado, vários funecionarios que seencontram addidos á Inspectoriado Portos, nesta capital, e que,por isto, tem procuradores eraBelém, afim de receberem os seus-vencimentos. Pois o delegado tis-cal retarda, dez, doze e mais diaso pagamento aos portadores doprocurações. Essa irregularidadetraz prejuízos e transtornos sériosaos funecionarios attingldos pelnestranha medida, que está a nu--recer a attenção do ministro daFazenda."

Está conforme o original — Se-cretaria da Delegacia Fiscal doPará, em 14 de maio de 1926. —

Anysio Macedo, secretario."

Pará, em 14 de maio do 1926. —Anysio Macedo, Recretarlo."

"COPIA -- Inspectoria Sideraldo Portos, IMos o Canaes — Fis-callznção do Porto do Pará *—-- N. 82 — Para, 12 do maio de1926 — Exmo. Sr. major Oscardo Lima Chaves, D. DelegadoFiscal do Thesouro Nacional noParu. — Devolvendo-vos o Inclu-so numero do jornal A MANHA-oInformação annexn, prestada peloSr. contador da 1° Contadorladessa Delegacia, oom referencia auma reclamação pretendida porfunecionarios desta Fiscalização,addidos á Inspectoria Federal doPortos, Rios o Canaes na Ca-pitai Federal, tenho a Infor-mar-vos, de accordo com asolicitação constante de vos-ao officio n. 817, do 11 d«*Ç°r-rente, que se acham addidosaquella repartição o engenheiroajudante José Fernandes Uma, oo 1» escripturario Adolpho I' lrmído Oliveira; que esta Fiscalizaçãotem enviado, immediatamente, ço-pia da freqüência mensal dosmesmos funecionarios, uma .vezrecebida do Rio. altrlbulndoaquella reclamação á demoraconstante no recebimento do ser-viço telegraphico, como ja fezuentlr esta repartição aquella.Quanto aos procuradores daquel-los funecionarios nada podemosadiantar u não ser que, elles cs-tao sclentes dos dias de pagamen-to a ser offecuado por essa Dc-legacia. Julgo satisfeito o pedidoconstante d0j vosso citado otfleioque, assim fica respondido. •*-

Saúde o fraternidade. — (a) au-

guslo Octaviuno Pinto, engenhei-ro cheto Interino."

EstA conforme o original —• oe-cretaria da Delegacia Fiscal doPará, em 14 de maio de im. —

Anysio Macedo, secretario.

Mais uma associação declasse

Está fundaâ(To Cluí> Bene-ficente dos Machinistas da

Marinha MercanteEm uma rounYaoã^maóhlnls-

tas mercantes, realizada, noi.Oig27 á rua Camerlno n. !>!>, ficoufundado o Club Beneficente dosMachlnlstas da Marinha Mer-Capar'a

dirigir o club ate a sua.final organização, foi acclamadail seguinte directoria:

Gastão do Couto, presidente;Dom ngos Fernandes, vice-presl-tlente; Bonifácio Borges, 1° se-cretario; João Cruz. B spo,, !• se;cretarlo; Agenor Malhardes, Iotesoureiro; Mar^ Marque,i Tri-lha, 2° thesoureiro; JosG ThomazFernandes, procurador. Conselhoflscul: Agostinho Queiroz, NelsonMoreira o Hermlnlo Carmo.

1 viuva ds WasLenine j

(Correspondência da A- ,,gencía Austral MOSC0W,abril. — Mme. Nadiesuda -(Esperança) Krupskaya. viu-va de Nicholas Lentne è con-siderada pelos bolshevista:',russos a sustentadora tia fécomnninista, que se alentaem seu espirito com todosos desígnios de seu esposo.

Durante a ousada activf-dade do genial caudilho Mme.Krupskaya (pois era esse iseu nome de solteira) foi a imais constante e solicita de •seus auxiliares, collocando- ise, em pouco, ao nível de Le- fnine, erguendo-se da ht*m.tí- ?de posiçaoi que geralmente tcabe ás mulheres na Rússia. \para a fama e popularidade ide quo hoje gosa. f

Não ha proselyto da Bc-t- ?shevismo, que nâo veja ho- jje nessa mulher o symboto |vivo das idéas e modalidades fpolíticas do chefe tlesap- *parecido. Muitos de seus a- jmigos estilo mesmo curevert- |cldos de que foi ella a in- ^splradora, a força occalta, ique deu animo âs empreses •de Lenine. Ella nãi> 6 nc * Idos membros do Comitê E.te- í jeu tivo dos Poderes Verme- t .lhos, cuja força ê omniminía, |porém, ninguém occutta a 4influencia que, mesmo au- |sente desse comitê, Mra.e. .Krupskaya exerce sobre a §política do sua. pátria, exer- ícendo sua acçio como vo- ?gal do comitê, que fiscaü- £za e inspecciona a admissâ.i> .de novos membros na orga- f', nização e direcção do paxtt- |do. |

Por exemplo, já não ê se- •gredo para ninguém, na Kus- •sia, que. durante a histe-rua fcontrovérsia, que deu em re- |sultado a suspensão e iles- tterro do Leon Trotsky. foi |Mme. Krupskaya quem mais |interveiu e insistiu até Io-- tgrar a rehabilltação do anii- |* go de seu marido. t

Além de sua actividarle. |política, a viuva de Lentne »teve .sempre especial predt- |lecção por cuidar de assumi- • .ptos de educação popular. E" •um dos membros mais acti- |vos do directorio do Coile- |glo de Educação, a cargo- do |Departamento de Combate i

| ao Analphabetismcs onde se if dedica a proporcionar is j| massas populares conceitos •I de política elementar. Faz f

1

também parte do chamado jParlamento da Republica e sdo Soviet de Moscow. *

i

\\Deputado Bittencourtda Silva Filho

. Victima de orna con-

gestão cerebral, era gra-vissimo o sen estado ánora em qne encerramoses nossos trabalhos.

Ainda o crime do rioGuaxindiba

A policia fluminense prendeu"João Bengala"' Serão feitas hoje varias diligencias

QUEIXAS DO POVOContra a Assistência

O Sr. Àsaaiü í* Araujo S»n*tos. resMe**** 4 ru» Meyer n. IÍ3es;e*r«í errr. to-eí5ai r<-dac-çâo e nar-rõ-u e> ses-raãait-e íjií-io, .jue mostraéloqnèBtemeBte <orr.o vio as coi-sas pela Aistíateocla r-nblica:

Xo «ita i1? &« •m^3 *ultimo, umseu filbes, o rc-eaor Josí Carlos.de * arrumais, írrira-se na coxa,

lonaBdò -m: s-í-atava numa cideiriu,L*too-o & Asíãslt-ncia. Soccorre-irani-no. «Jando á-ois pontos no íe-rimento, »•_-«

O mune® fl-ae ÍW os curativosrecommeiriâoii ao r»« do menor«tu* voltasse i-ois -dias d * p o i spara swrtrm os rontos retirados.

No «lia rataroaiao. U foi o senhorA-saaías. O murcUoo «jue devia at-temdel-o e3o estava: bavia fal-tario ao Sc-r*rir.->- Era num sab-banio. Dlsswtasn-Ute flue voltasserta s-r-i^"-Qai-*r**i-r;í1- <

X*-ss*. dia. o ir. Axanlaa tornouao" P.iíto. SÜO íoi. porí-m, maisfeliz «soe da outra vez, róis, o la-coltatlvo. rnovamente. faltara.

Xota tfncaJ: Acaba o Sr. Asa-ratas d* ra-c-rbí-r uma conta desseserviço •• - -

»»..<¦¦¦¦¦¦¦ i »¦¦•!.¦ »••»•¦••¦¦•¦¦» ••"•*«

"A PRENSA"

Noticias de Campos

A greve dos "chauffeurs"e a reunião dos usineiros

CAMPOS. 1" <I>o correapon-deote) — a -gríve dos "ehaut-

tears" •.- «íe outros conduetoresde vehõculins continuará até ama-nhã ceda. qtnundo fínda o pra:ode -1$ besras, «-tel-erniinado pelosgrevistas. Estes se conservamcompletamente calmos, sem omea-e-r intuito dc perturbação daoirtiein. ,. . _ A" -graude reun:ao doaosíneiros ocarapareoeu quasi a to-Ulãdade d-s -proprietários. Nes-sss asssntKlía. que se realizou nasfde da Af-soctação dos Empre-'ea-tos

BO Onimertão. ficou deli-hei-s&oi que OS -tsineiros fizessemcomxssão -sobre üfus produetos,¦fim de evitar a qu6da crescen-te d» nwivawio. I»ara- cai° ""s*rã bvraâo fflü contrato. O

¦ deputado Laiz Guaraná, que«presã-Effl «rs txartalhos. congratu-toa-se vem * lavoura que. por

hLate*rraeJ5a do seu SyndicatoI arrkotat, vem tomando essasi ptmSmpehs na melhor

"narmo-

nia com •os *asãnejro». .

ReBcaries de PortugalDirigido pelo nosso antigo col-

lega de imprensa, Sr. AbelardoMaury, apparecerâ ate o começo.do julho próximo o matutino "APrensa", dedicado & detesa da _.autonomia do Districto Federal. E*XOntn-S«. h» dias. «® ™°j

' Conta o novo jornal com a col- j0 gr. Enaeslo SerEeaeüo rrehlaboração Se vários escrfptores e \^tFr oae so Brasil vem offereestudiosos como Lauro Sodre. ge- i ~

O crime do riocontinua preocupando os nossoshomens do mar. Os depoimentospublicados poi'A MANHA, foramo assumpto dns palestras dc lion-tem em Patiuetá c S. Gou«;ulo, ondeeram mtis conhecidas ns tres vi-ctimas dn canoa dirigida por Mi-pnel Araujo, o celebre pirata domar.

A nossa reportagem acompanhatodos os passos da policia flumi-nense no intuito de bem informaraos leitores d'A MANHA.

Ha um depoimento qne envolve1 o nome do commissario Enrico

Brasil que, desde o primeiro dia.segundo as declarai-tu-s feitas ápolicia, está intcrcs.-ado em atiraipara cima dos pescadores dc ltno-ca a responsabilidade do crime,chegando a procurar o ehefe dopoliria fluminense cm companhiadc "João Bengala", para áquellcfim.

A policia de PaquetA continuana sua inércia, consentindo que co-nhecidos piratas do mar façam dn-quella ilha 6 seu redueto, snintlo tlelá para os assaltos á mão armadaem vários trechos da bnhia.FOI PRESO "JOÃO BENGALA''

A policia dc Nictheroy detevehontem João Henrique da Silva,brasileiro, dc 32 anno.s, solteiro,morador na fazenda da Lüs, co-nheeido por "João Bengala".

A' noite, a nossa reportagemouviu a inquirição feitn pelo capi-tão Octavio Ramos, delegado tlecapturas, declarando Jono Hcnri-que que foi o commissario Brasil,de Paquetó, quem -arranjou o em-brulho. Foi elle quem escreveu,diiendo-me pftra eu asseverar queestava na boca do rio Guaxtndibn.O commissario Brasil e Florcnti-no estão contra os pescadores deIta oca, onde tenho dois inimigos —o Zíita c o Pequenino, por causade um« vela.

Mas, como soube do crime?Estava na fazenda da Luz, no

dia do crime. Num din cm que vimvender laranja, o commissario Bra-sij e Florentino seguraram-me efizeram com que eu voltasc no diaseguinte. Na barca pnra Paquctn,o commissario Brasil insinuou-mepara eu dizer qne vira passar nscauOns dos pescadores tle ItaÔCH.De Páquetu, fomos ao Kio — eu,o eonunisario c Plorentino — o dclá viemos até aqui, em Nictheroy,onde procuramos falar no chefe tlepolicia.

—Mas, qual é o interesse do com-missario Brasil nesse caso?

Guaxindiba , — B' coihpròmettor o pessoal deIftnòcn. a podido du Kloroiitlnp..!

Kloroutino?Que juizò fa*/. deScrtípro ouvi -.li/.oi* que elle

era couipaulioiro de Miguel dtAraujo.

E Miguel?Andava pescando,Andava pescando em cerca-

das de outros, nssaltando-tts. Houmn feita, levou os trilhos do bar-rciro dn Itosn, em S. fiotiçalo,triinspoilnndo-os pnrn rnqitetú.

—M«s, acredita que fosse algumpescador de Ituôcu o autor docrinie?

—- Não. Acho pouco geito. Nadaposso futurar poriiuo estava pr«i-occupndo com o meu tnibnlho.

0 DEPOIMENTO DE ELYSIARIOALVES

Começou declarando que stl sou-be do crime pela leitura dos jor-unes, lido por outros, pois miosabe ler, que nuo pôde affirmarquem tivesse sido autor do crime,julgn. entretanto, qne o indivíduoMareellino Ilernaides, talvez nãosejn estranho n isso, pois 6 vnlen-te conhecido c já lin tempos tentoumiitiu* Miguel a tiros.

OUTRAS TESTEMUNHASDepuzerain mnis esta* testem!!-

nhns*. —Prõserpino Margona, Jos«Francisco «hi Kochn, Elysiano Al-ves, qu,. foi' iicurestlo eom Proser-pino c hòclia.

Mnrccllino Bernardes. asseverouser amigo Intimo de Miguel Arim-jo, sendo qualificado como necusa-tltt pois hn testemunhas que Oneèusnm fortemente, nffirtuando serelle itiimigo íiessonl tio MiguelAraujo.

E A CANOANão nppnrccendo até" agora O

dono da ennôa que ara tripuladapelos indivíduos que foram mortos,a policia nfticioii á capitania «loPoTto, indagando a quem elk per-tenda. A capitania respondeu queessa embarcação pertenço n Agnel-lo Barbosa de Cami)»". «l«e atehontem não appareceu para reda-mar a sua canoa, estando ella de-posltada na Colônia 7. 12.

A POLICIA ACTIVA AS DIU-GÊNCIAS

A' noite, euiram vários agentespnra diversos pontos da capital fl«-minense. Estava sendo procuradaum indivíduo que trará informa-ções indispensáveis lio CXitO «ioinquérito presidido pelo capitãoOctavio Rumos.

."t-*«-.!< «,H..>Mt.,«...M«.,t.«.«.»..».^-«.-«"«"«"'»"»"«"«"*"«

¦Jlelo otiiiilnho ninliiili)nus iirumles renlIsnçSe»

terels

iiNiiudo tt nova ftírtnn Rnlloondo nfíunndo calçado

1» CONGRESSO DB COL-LECTORES E ESCRIVÃES

FEDERAES

A sessão solemne de encer-ramento no próximo

dia 3 de junhoNa scsbíIo diurna, realizada ante-

hontem, as 13 horas, foi votadoo ante-projecto que vae ser ot-foreoldo ao estudo o a delibera-cão do Congresso Nacional, fl-eandO terminados os seu^ traba-

A'sessrio solemne do encerra-mento do Congresso seríi effe-ctuaüa no dia 3 deste mez, ah ^0horas, realizando-se, nessa ocea-siao, a ultima conferência a car-tro do Sr. Elpldio Boamorte, con-ferente da Alfândega do Rio deJaneiro, o qual falara, sobre o"Papel das Collectorias na Admi-nistragao Publica".

neral Serzedello Corrêa. SaltesPilho, Svlvio Romero Filhos. Deo-dato Maia, Annibal Duarte, ge-neral Moreira Guttnar3.es e d!asua redacção farão- parte abati-sados jornalistas do nosso meia

"A Prensa" pertencerá a umasociedade anonyma e terá saaredacção á rua Chile n. 35.

A Câmara de folga

c^r"«5«**s reSt-arios com -os destro-«» A.» -a"rf5«> *I«lstar?, onde ocamnnõdsJiite Eacadum Cabral

Essw.5 dois prcficsos ob.fectos dcarte- aesSinam-ae um ã NaçfioBs-asifr-rji e «««w» á colônia por-t-jg-wta. e àS«SD «postos aindaessa s-ímaraa tw Câmara Portu-sueia *5e «Ccmmprt-ao.

O «wai üHustrre hosjpede Sr.-Qn-eslO PrptsaOer. antes de «?m-itoKilr para o Rio. promfí^a na

(bfefJim-a. ^"Sa^ Portugal da So-

ciedafie *&r»»grapM<3a de Lisboa,

mXcste >ne« ítreços cspeélBes

Os larápios penetraram. Pelamadrugada de hontem, na ras -dência do Sr. Adão Ferreira^ Gul-marfiosi á rua Áurea n. SJ, cmSanta Ther«*>za, roubando de umagaveta, que arrombaram, a im-portancia do l:t>00$000.

Foi dada queixa A policia do13» districto, quo promotteu pro-videnciar.

Benedicto dos Santos Lima foipreso e autoado na delegacia dop> districto por ter furtado donuarto n. 26, no Mercado, ondepenetrara por arrombamonto, doisterntw* de "palm-beaoh" e umaCRpa de "gahardlne", de próprio-dade do Sr. Euclydes de Oliveira.

Conquistador ousado, l.uiz Ma-noel do Nascimento, morador arua Llberato Santos, em BentoRibeiro, poz-sc a cortejar Casto-pina. de tal, amante do um outromorador daquella localidade, denome Moacyr Ferreira.

Vendo-se correspondido, resol-v«u I.UÍZ, para pôr um termo âttftuaçfio, ir conversar com seurival, de encete em punho, ex-¦•ondo-lh« a situação. Amava e•ra amado, queria portanto aposse de "seu bem*'.

Com isso não concordou Moá-«jyr, que entrou a ai torça r comXa-iz. sendo então àggrêdido aeacete por este. O aggressor foipreso l\ia policia do ^3" rlistri-cto e sv.li antagonista. que sof-f«u ferimentos na cabeça, roce-¦feeu os soecorros da Assistênciado Meyer.

FALLENCIA RUIDOSA !

21.093:925$822A sociedade anonyma "Hil-

pert", com sede íl rua S. Pedroiv. 100. por nfto poder terminara montagem do estabelecimentopnra o qual, em Vicente Curva-lho ia transferir a sua fabrica,dotando o Brasil da melhor in-stallação no gênero, e allegandofalta do recursos; confessou asua insolvabilidnile; nos termosdo art. S" da lei n. 2.024, de 17de dezembro de 1918.

Decretada a fallencia pelo juizda 6" Vara Cível, corrido o prazode 15 dias para habilitii(:ao tlecréditos, deslgnou-sé o dia .10 «locoerente para a primeira assem-btea de credores, sendo nomea-dos syndlcòs o Banco rio brasil,o Pvoyul Bank ot Canadá e ocredor Ernesto Otero.

COM UMA FACADA NOVENTRE

Falleceu no PromptoSoccorro

Morreu "Giribibi"avenidaKoi-lia,

nmaprofunda 1'uciula no ventre de Via-vio Turíssú, conhecido por

' W-ribibi,,.

Internado no Hospitul de Prom-pto Soccorro. Vlavio veiu 11 fllllc-cer. Seu cadáver, foi removido pn-

, ru o necrotério, onde o autópsiòüVo Jtftdre-r. do 9** districto. ateou Burros, que nttestou

Cneo As vestes, para morrer, a o i M . nt-fco .¦"«-¦¦' • .,..,„..;.,.„:.„Snal Americanos Santos, de j como causa tln norte: top te

32 annos. rioniiciliadii á rua Nova sccpuca, cousequeiltc a feiula l>oide S. Leopoldo n. 25. Isso oceor-^ instruniciito iinrflirO cortante, 11"-

Sabbnáo ultimo, imPassos, Dariò Vieira tl«vulgo ••lliiliiiiinnho", vibrou

"COPIA — Sr. contador da 3*contadorla — Peço-lho verificar,pela respectiva folha, o que lwsobre a reclamação junta. — (a)Oscar. — INFORMAÇÃO: — Sr.delegado — Das folhas do paga-mento se verifica que o unlco em-pregado dos quadros deste Estadoaddldo a Inspectoria dos Portos6 o engenheiro .Tose FornandesLima. Seus pagamentos, effectua-dos por esta repartição, dependemtlecomiminicaçãodo seu exercício.Os rencimetnos de janeiro forampagos cm 11 de fevereiro, em ms-Udo officio 48, dc. 8 desse mezda Fiscalização do Porto; os ãe

fevereiro foram pagos a 11 acmarço dc accordo com o officio•15 de 4 "por ntío haver antes o

procurador se apresentado:" osdc abril a 12, cm virtude do offi-cio 62, dc 10. Os -vencimentos deairil ainda não foram pagos pornão haver se apresentado o pro-curador." Pelo exposto, se verifi-ca a falta de fundamento da. re-clamaçílo constante da local as-••ignalada do jornal A MANHA-Em 11-5-1920. - (a) Ph. Fer-nandes, contador."

Esta conforme o original -— Se-cretaria da Delegacia Fiscal doPará, cm 14 de maio de 192G. —

Anysio Macedo, secretario."

"COPIA — Delegacia Fiscal doThesouro Nacional no Estado doPâráí U do maio de 1926 — N. 817

Illmo. Sr. Dr. engenheiro che-fe da Fiscalização do Porto destacapital. - O jornal A MANHA,que se publica na capital daRepublica, em edição do -0 deabril ultimo, regista, sob o titulo

"Para o ministro da Fazenda•gr» _ uma reclamação que lhefizeram vários funecionarios des-sa Fiscalização, sobre o rat-meiiestranho instituído pelo delegadofiscal cm Bclem do Pará no paga-mento dos funecionarios dc ou-iras repartições, regimen esseque. segundo ali se declara, trazprejuízos ò transtornos sérios aosfunecionarios pela estranha medi-da Desconhecendo, por completo,osso regimen estranho do «iue Ira-ta a reclamação e como ali se fa-cam referencias a funcçionaripsdessa Fiscalização, venho soliDi-tar vos digneis informar-me se

le facto. qualquer í-.irtCçiona-

Instituto E. de Psycho-logia Experimental

Reuniu-se a commissãode Justiça _

¦ Devido A reunião conjunta. *> J ^^^ das .TèáxÚix i-elicariosCongresso rara os trata tw«» ;- ^ emí«i*»dor **m Portuapuração do pleito federal, a Ca- « "^

carfcts» de Oliveira, ten-n ara deveria reunir-se. hontem I»:;- <****£.V

Ioiio 0 COi-p0cm sessão extraordinária as M- assis«^ airnv«-

^ ",

J"horas, estando na ordem: do Jta.,-; ^fnmtea. OS ro^,^= fl"jr„_a primeira discussão da refoims i, t<v.rBM^ rrâsmentas off-cla.es ponuconstitucional. 8 iTajaas, é ws ma5s :Utas índivittua-

Não houve porém numere pae-.-. f * - -- fcfr

e nas scien-essa reunião, de certo porque o<s I h^ti* -c*15

deputados tinham mais P-Wf» fa-1e»s. . cntrepi7.er hontem: receber o substrlt». g >,* R.<N sei* w«-» *•

A commissão de Constituído elõesses inel5v-iní>R. com toda a so

Justiça, reunida hontem. •reelepta IjemaUàde; no próximo aia. i; .seus presidente e vtce-pwsttien-1 affl3l5verssrio do f«to heróicote. Sr. Mello Franco e lUMcel 6» artaflc(pes porfogueaes-Villaboim.

A próxima conferência doprofessor Neumayer

Amanha, íis 20 horas, na sedodo Instituto Experimental dePsyohologlà Experimental, á tra-vessa Carvalho Alvim E 2, An-darahv, fará o professor _^eu-maver mais uma conferência daserie que vem ali realizando, des-pertando sempre grande mteres-se entro os sócios o demais pes-soas especialmente convidadas.

Besta vez terá a conferência othema: "Os mysteriòs do Omni-potente e. do Omnipresente dtvl-nos", om torno do qual o profes-sor Neumayer abordará, assum-ptos interessantes e que certa-mente multo agradarão como osdas palestras anteriores.

Quinta-feira próxima como aecostume, ás 20 horas, realizar-se-á no Instituto mais uma ses-são pratica do investigaçfies psy-chicas.

Sellagem dos "stocks"

Uma reunião no edifícioda Associação Commercial

de CuritybaCUrtlTYBÂ, 1 (Americana) —

As classes conservadoras, destacapital, reuniram-se hontem _noite, no edifício da AssociaçãoCommercial, afim dc resolver so-bre n attitude a tomar, no caso deoub não fossem attendidos os seusdesejos, diante da obrigação «Iasellagem dos stocks.

Esteve presente, convidado a

ossn reunião o Sr. Benedicto Ru-rlz, fiscal dos impostos federaes.afim dc assistir ao desenrolai! dostrabalhos. , ,

Como resolveram tclcRrapliar ao

Sr Annibal Freire, ministro daKT/.ondu, sobre » resolução toma-du no caso da sellagem dos stocks,continuam em sessão preinanente.aguardando a resposlu daquella autoridade, pftrn ultcrioi*cão.

delibera-

reu ha cerca do um mez.America, que foi soccorrloa pe-

Ia Assisient-in ,: estava em trata-mmto no Hospital do Promptof^recorro, veiu a fallecer, hontem;i noite, sendo seu cadáver remo-vido para «¦• necrotério do Instl-tuto Medico Leual. com suu dapaliei?, dp li? districto*.

netranltoiniigo".

0 enterroto n uNnesn

i:;- districiôI legiieia ell'neiro..

I» abdômen, lesando o es-

; "(üril)ilii... foi fei-l.is fuiiccioiiiifjos rioolicinl, om cuja úo-

estava como faxi-

,-io soli vossa digna çhetm preju-dicado em seus direitos por estaDelegacia o em virtude, de «iue,uíiíií de poder de prompto provi-úeuciar para que cessem tacs.pre-juízos. Para melhor orientação'vos

tranamitto; rogando a deyolu-cão òpportuna, o exemplai* rio jor-

içima alludldo o a informar:, respeito prestaria pelo Sr.

,-ontndoi* da 1" Contadorla destaDelegacia. Reitero-vos n seguran-ca de nXmir.i estima e subida con-sidèraoao. — Cõrdèucs sauetaijeeb._ (a) Oscaf i/c Uma Chaves, de-legado fiscal."

Bstíí confortnc o original — Se-ciBUritt du ¦kHlc-L*u;Ía..i,,lsc.lU au

naleãò

As tarifas ferroviárias

Justa preterição dos pe-quenos lavradores

¦Foi recebida hontem, cru jiudiohóiài pel" Sr. ministro da ViacflòV unih ÈoinmlSSfiõ de lavradofes-dò Distrltito Federal, que ennome da elas.se foiS fàxt providencias nodfj sereu* modificadas as tarifasactualmente em vigor em «os-ías estradas de ferro, tiHinn-mente elaboradas pela Contado-rii Central Ferroviária.

O Sr Francisco SA pronvtfuestudar o assumiito o ver se iwpoBslbilidade de ">* cfíaotuat1-educc.âo yndnu.

solicitur d1'utirl

IJá começou o mais for-I midavel dos queimas.

ASJPATâfilâ^ ^M

' ~ 11 I : -'li n'| *m- N |

s I itÊttinQ Oj* il»if^ lillla r* IIIIII-.il HI MlllrSB pi lüliB II PlByll 1

0s desastre na Centralpodiam ser em muito

maior numero!...

Como foi evitado umchoque de trens, hontem,

na estação Silva FreireE' verdadeiramente insustciita-

vei o regimen anarchico tuio seobserva na Central tln Brasil, soba direcção (?) desastrosa (lo Sr.Carvalho Araujo.

Os mais lamentáveis factos oc-correm, a mlude, em virtude doestado de coisas que ali foi troa-do, pela inépcia do director da-quella importante ferrovia.

Um desastre, que resultariaformidável, foi evitado, provlden-cialmente. na Kstrada fatídica.

Cerca das !> horas ria manhã dehontem corria um trem de las-tro, formado da machina il. 154e seis carros, dois «los quaes ti-Tihom os números 273 T o 9tí T.

Ao ter licença do agente tleEngenho Novo, o inuchiiiista par-Uu, vertiginosamente, som seaperceber de que, pouco adiante,os seis carros, quo conduziamareia, soltavam os engates, fi-cando ao abandono na linha;

O dirigente da composição denada se apercebeu, ou melhor, sódeu pelo facto quando entrou emS. Francisco, conduzindo apenasa locomotiva!

Desorientado, o machinista rc-cuou, recuou, recuou sempre ecom o maior assombro, até ai-cançar os carros abandonados nalinha, a mesma linha que da pas-sagem nos expressos!

Avisado do oceorrido por umpopular, o agente de EngenhoNovo se communlcou com o col-lega do Engenho de Dentro, e es-te preveniu um grande desastre:o expresso de Mangaratiba mar-chova a toda a velocidade na di-recfjão do trem de lastro!

Pessoas que testemunharam odescuido do machinista dizcriique elle se deu em virtude des-se funecionario se achar em ani-mada palestra com o guarda-freios, que, por força do regula-mento, deveria estar justamentesobre os carros de areia...

A policia não acreditounas lamúrias do Gilberto

e vae processal-oHa cinco annos, Durvalina da

silva Ribeiro, cafl.ou-su com QU-uerlô Alves Ribeiro, servente da.Central do Brasil, indo o casalresidir á rua Carttllda Bastos nu-mero 24. Decorridos os primeiro»tempos de casados; mostrou G-U**herlo seu ffcnlò tal qual real-mente era. Iriiólaililo.-ao então un»'peridti horrível paia Durvalina,pois que seu esposo, indivíduo re-niiinladamente perverso. Ia «lo*pesados doestos ú aggrossao*constantemente, A esse lempo:já n rebcnlo rio casal. ZoraldO, VI-nha iiiiíiinentiir a aftllocão à P«>-bre mãe. pois n inesnío procedertine tinha Gilberto para com aesposa, tinha-o com u Cllha.

Nilo hu muito, chorava a pe-quoiilla, pois tiniiii lome e suan-ãe, OCCllpada nos serviços daoasn nâo poilia ainda nttonuoi-a-ipiniiilu lülberlo. mini assomo «teperversitlarie. apanhou de umferro quente, pura com oito quei-mar o curpo ria própria filha.Nfio f«')ra a chegaria do Durvall-nn, imeso momento. in|,erpondo-se entre Ò brutú e sua filha limo-cente. recebendo em seu corpo asqueimaduras a oiià destinadas, e.teria elle consiiiuiuado sua mal-rtaile.

Km uma tliseiissSo recente, eomsua esposa, procurou Gilbertomatai-a com um furador, o quoóçcaáiònou 0 abandono do lar,pela Infeliz, que foi pedir abri-go com sua filhinha. no riomlcl-lio do major (lentil Mendes Ta-vares, A rua rio Sanatório n. D».

A* policia rio 20" riiritrlcto foitl.-idu scloncla do que occorrla,senrio q accusado detido e appre-hehdldo ainda éin »eu p.odor ofurador que lltlllsara pura hosti-lixar sua esposa'. A essa alturavendo-se na contingência dc Irpara o xadrez, proourdu o iiccu-sario. por melo do uma scenallieatrallsartn. Chorando e excia-mando em altas vozes que que-rlnm separnl-o da filha, vor seescapava no castigo a que v«.asubmettol-o a justiça.

A extorsão da multa na Es-trada de Ferro

A Central sujeita os seus pas-sageiros a vexames que podiamser evitados, como o que vamosrelatar.

O Sr. Milton Santanna daCunha, residente á praça Seccn,13, Cascadura, adquiriu nessa es-tação. ás 17.11, hontem, uma pas-sagem de ida e volta para a Cen-trai, mas. ignorante dc praxesali adoptadas e que só servempara estabelecer confusío, tomouum trem expresso, dlrecto.

Pouco adiante, o conduetorabordou-o. dizendo-lhe que a suapassagem nada valia naquelletrem e teria, elle passageiro, depagar 600 réis de multa!

O Sr. Cunha não gostou da "pi-

lheria", insurgindo-se contar opagamento, mas, muito assediadopor vários conduetores, acabouconcordando em pagar a multa,já agora reduzida ã metade.

O que mais escandalizou a vi-clima da Central íoi o facto donão ser áccelto pelos funeciona-rios o seu alvitre de ir A. presen-ça do agente da estação inicial,resolveniio-se. ali mesmo, a redu-cção, tal como procedem os tur-

i cos ambulantes....

I

de "box" hontem realizado, nafronteira cidade mexicana Ciu-dad de Juarez. entre íob I^a\y- |son c .TacV: Jolison. CX-ampCao jmundial, oste foi vencido por)

:%

AS PRIMEIRAS DEHONTEM

Theatro João Caetané"La Dogaresa"

lím assumpto italiano desenro-larlo em Veneza, foi buscar o ma-estro Millan hara musicar a suaopereta "I.a Dogaresa" de cuj»interpretação se encarregou hon»tem a Companhia Aida Aree.

Entre Intrigas, calumnlas Aorlios, se desenvolve a aeÇio <T»peça em que dois corações pul-sam isocronamente iinpossibili-tados de se confundirem sob ummesmo ideirt. sò multo rlepois ai-bancado. Para tal é necessário«iue' o espectador supporte paci-entemente. como naquelles tem-pos rios Dóges, a desafinaçãoconstante rie um tenor e a frial-riarie irritante rie um maestro ai-VO rias risotas rie seus eomman-dados com variaçCes fora da pau-ta pelo trombone.

"Sanpro âe Dio6'"Felizmente escapa do roldão, a

voz c a riramnl issçãri ria senhoraAldà Aree. a graça e a plásticarie Carmen MÍnrlque o o mala-barismo vocal rio Sr. I.uis Antonque apesar rios ptímrcs Consegueappíabsòs Instigados pela "cia-;que".

Musica agradável embora mal.interpretada e sointiolcntamento1executada sob a ?dii;ccçãò músi-cal rir, maestro conccrlarior li..Martinez."

Secnarios suppbrtavcls c coros¦ , l sôffriveis.

• Jack Johnson lOl vencido I Hoje "Maruxa" opera rie Ama-

por Bob LawBon j,,cu vivs A. c.Kl. PASO (Texas ÉE. UU.),J «_ -—

1 (Americana) — No ••match" .Foi exonerado o delegado

de S. Gonçalo

*bnocU-o«t'iouati''«.

ict.-hn'«<3, «*•» -Mb»»

O governo fJunilnona.c exonc-i-iiii liónlom' o Dr. /.air Mo.VficK,dn l!af(*0 riü (h-lrijudu Uo puiiciadc ü. Gonualo.

«• ¦^'st.-.-.Mjfi-J-ífV^fíPSr

Page 8: O Dr. François Norbert, autor de uma obra formidável de ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00133.pdf · *¦",* ' yyy..:''.¦ ¦¦3i*L\ y'V I *'Buenos /JCfi/te/T* /^^^^T^r/co-^c^^MlDlrector-proprletario

" risl^.ZSS^

T

rr MANHA — QuiíiHa-fcIrn, 22*2

de .Iiinho tle 192Íata

J

I

í< i

COMPANHIA BRASIL CINEMAT06RAPHICA : ::

Nfio perca es«**» npporiiinldude deRIR, mas RIR BASTANTE

Tenha ?e»

Koyini riiina esplendida comedia da

rnrnmoitnt

Vida dePríncipe

X rircls ainda com oPRÓLOGO — arganu-ad* pela

seceio de Publicidade daParamount

Soa alíeza vemjantar!

«MmCd In com ítala Ferreira, Ar-toar de Oliveira e Teixeira Pinto.

A. SEGUIR —- "Esposa per tro-ea* •— da Metro Goldwyn, comKrefcnor Boordtnan.

ODEONAinda ROJE — n 1-eller.a de um

— VII.MA BANKY — e —film dn First National, comRONALD COLMAN —

CÃPitõOõiUma

O Anjo dasSombras

(Programma Serrador)

PRÓLOGO — uma nova revnette '— da Companhia de PRO»LOGOS DO ODEON — em

8 quadros montados com luxo de scenarlos e de rouparla

AMANHA Mais iimn — MATINÊE INFANTIL — das 2 Aa5 horas da tarde, com

NUMEROS DE VARIEDADES

«*•«*••¦«•¦¦ ¦••••' #•««•«»•«##..#•••..•••*•«•<«•¦••*¦•«••¦••«•»•« §*.«.-•..•..#•¦¦..«.•• •-.•..¦*,

SEGUNDA-FEIRA -prodncçflo da First

- nm fllm deNational

grande actnnlldade, snper-

As Melindrosas

hora e melaemoções,

de arte e de

Lilian Gishno papel de

do romance magnífico da ME-TRO GOI.DWYN (dlstrlhuido pelaParamount.)

PRÓLOGOt — (organizado pelaSecçfio de Publicidade da Para-mount) t

le. Luiza Sepriscantara unia roíuan-sa —

acenaria de ÂNGELOLAZARY

SEGUNDA-FEIRA — o romce da Paramount

Mlimm Shirley MasonPcrcy Marniontcom o trabalho de DOROTIIY MACKAIL

íj(f»*-*-*»5*-^*^-^--g-^^^-^^^- AMANHA — «MARIDOS DE LEONTINA" — SUCCESSOlt! \ 11 ,-Braaa^BBãTBaj-aBBãnBBBBBnll bbbbVbbIbbIV; inia-ai ii hi liam iuh-í.iiwi*i ««a-^twn-jwr^^iior-^iafir^-iTa^^ • Kámmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmms^ss*******^^^

$»poooooc>oooooooTHEATRO RECREIO p,„STÍL.

GRANDE COMPANHIA DE REVISTAS MARGARIDA MASHOJE ¦,A'** ;t|-l e Am d :i|-i

vlctbria- HOJEdeste «nno 'Insuperável e Inconfundível vlctbria thentral

A GRANDIOSA REVISTA FEE'RIE

TURUMBAMBARuidoso suecesso

Nora Fabrica de Gargalhadas com o novo quadro¦ DUAS... PARA SERGIPE

Noivo — EDMUNDO MAIA, Noiva —• GR»UDE NOGUEIRA, iSogro •— J. FIGUEIREDO, Sogra AUGUSTA GUIMARÃES

RIR, RIR, RIR DESADALADAMENTEQUINTA-FEIRA, 17 — A hilariante revista da Invencível par-

cerln BITTE»\COURT-MENEZES———— DENTRO DO BRIQUEDO r

(A 1170)

ÉCINEMA PARISSfSSSrSS&lIHOJE ft

A MAIOR CONCEPÇÃO CINEMATOGRAPHICAãj FILMADA ATE' HOJE

| O MUNDO PERDIDO{*) Assombroso trabalho da First National para o Programma£< Serrador com

D

Ot e nlndn,iLEWIS STONE — BESSIE LOWE

WALLACE BEERY — LLOYD HUGHES

Ver-Tocar-Gostar Q0 Chlatosa comedia da Paramount pelo Impagável gorducho, 8«t WALTER HIERS. (A 1173) M

wnfia 'inririiiTii >ini» fmi

TRIÀNON - Hoje — SessõesA's 8 elO horas

UM ACONTECIMENTO Q.UE MARCARA' ÉPOCA NO THEATRO NACIONAL

PROCOPIO fttBBÊk e IRACEMA BE ALENCARNa Interpretação da brlllinntc peça de CAPUS, traduccSo do con-

sagrado coinediographo ARMANDO GONZAGA

Maridos de LeoníinaO MAIS PALPITANTE SUCO ESSO THEATRAL DA SEMANA).Barüo de Jnmbicre, PROCOPIO FERREIRA

Leontinn, 1HACEMA DE ALENCAR

JBMBMBMMBtMa..^^

w mmVv Dia iilm maUnSlico j

com dais astros sé- Ilillanlcs.

^>v |hcb Jor jUU) Hpi¦¦:, \O formidável 8 \£$$ÊW "<s* j|

joi um | H^-^i |Mi 0 f tv' % lWmwm^^ 'f*w.JHPW!T!i*$v> -¦¦'•¦••'¦':->^\/ -:¦*.* ff V

¦Bga-EiiSS.-w^-x-.i»:-:.: :»::<Xw:*?y. . / ¦ ff

- O inesquecívelinterprete de o BEL-LO BRUMMEL noseu gigantesco film

A Ferado Mar(/V«rVVV<fV«i>^>M>l^^*,>^A^AM

PJMENSE«t-.---. i -,rs syy~"y

S5S'fc¥-*x»!»«*'-'' -*• ¦NvWwGCsmw

S*m

TRÓ-LÓ-LÓ THEATRO 6L0RIABRIC-Á-BRAC

4« <* TUCATDA Í2.1 fSQÍ AA's 7 3|4 e 10 horas

ConíinuniHo do verdadeiro record da (srnçn, «lo luxo, urte e novidade!A REVISTA MAIS ENGRAÇADA DA ACTUALIDADE !

REAPPAREGIMENTO DO BARYTONO SYLVIO VIEIRAAMANHA —• Grandioso festival dc MEIO CENTENÁRIO, em homenagem ao REI DO HUMO-

RISMO, o consagrado poeta BASTOS TIGRE—i— BRILHANTÍSSIMO PROGRAMMA! INCOMPARAVEL ACTO VARIADO

UMA FESTA NO MORRO DA MANGUEIRANumero característico, onde por especial gentileza, se npresenturiio em modinhas e desafios,

OS POKTAS DA VIOLA CATULLO CEARENSE c JOÃO PERNAMBUCOu Kag»*a*fadl-(*iima conferência huim-risticn pelo homenageado DR. BASTOS TIGRE

InteressnntiKslnios nuincros variados pela brilhante nrtistn ÍTALA FERREIRA — Vários tre-chos dc opera, pelos applaudidos bnrvtoaos brasileiros A D A CTO FILHO e J. ROSAS

GRANDE* SURPRESAS POR TODA COMPANHIA0.'-FcIra — O DIA DAS MOCAS. Enírndn gratislült Todo cavalheiro tem o direito de se

fuer acompanhar de «ima senhora oa senhorlta, gratuitamente. InformiiçAes no' escriptorlo.Nn proxlmn semana »~/<AZ TO l

mm*mm®!mmiimsm!®^^Cinema Theatro IDEAL - Proprietário BI. P1HT0NA TELA, PELA ULTIMA

VEÍHOJE, dc 1 Ah 5 horas55» LAURA LA PLANTE8 nn sua dellcloslssima creaçflo

LADRINHA FAZENDO FITAS7 partes magníficas da

•ii Universal¦

Para rir,ACONTECEM,da Universal.

ACCIDENTES«luas partes,

AMANHA, em matlnée,PARAÍSO ENVENENADO

O HOMEM DE DOIS PULSOS

NO PALCO, AMAIS EXTRAORDINÁRIA

VICTORIA DOTHEATRO POPULAR

HOJE, ús 7 :\\4 e » ÍI|4 — HOJEO grande suecesso dn Com-

panhia ALDA GARRIDO

A PUPILA DE MED TIOoriginal dc Antônio Gnlmarfics,musica do maestro Henrique

Vogcler, em 3 actosProtagonista, ALDA GARRIDOEnscennçflo de Asilriilinl Ml-

ramln. Sccnnrlo de ÂngeloLasnr.v, Brinquedos do

Baxnr Parisiense

gTHETRO PHENIX

laaaaataaBiSEaa

"Eslfi dando a ultima semann da revista mais luxuosa, artística e deslumbrante

visto no Brasil que é a féerle-revlslaqne se trm *.*

EXCELSIORonde se cxhibèm, todas as noites numeros verdadeiramente assombrosos íc Ihm, humorlsmo,phnntasla e choreogruphln que moflvnm ll.rgos npplausos e Insistentes pedidos de hlsi:, tnesSomo — «O CHARLESTON» — «BAILADO DAS HORAS» (da o""« G»°>c",","> S,"»*.™:

fumosn tronpe «le MARIA OLENEVA — «INSPECTOR I»E VEIIH l I.Os"PINTO FILHO —¦ "X LEND»V DO DR. FAUSTO" deslumbrante phnntiism

por toda a companhia ~_ ».„ „„.^.HOJE — A'S 7 3|4 E 10 HORAS MAIS 2 VICTORIAS —¦ HOJE

TAS NUAS", pelafino humorlsmo por

• FEIRA Grande festa em homenagem ao maior scenogrnpho do Brasil q«ie e Jnymc Sllv»..>inA r-nume <- «"• quanto eslá o guarda roupa da peça n »fK"lr. c»i<» «»•«> «300 CONTO» C8íiu(|nntc montagem será o assombro do theatro de revista »{

VICTORIA REGIA Ultra-fcerlc de J. Ribeiro e J. Magarlnos, musica de Stshlllt c Pi».ic.*.r,ini ;

-a !®!t^í)aK:3!8»©9^S8l^^ %8?!MStBilhetes

"ft venda «ÕTRINON, nilí í» 0 J« J^^^T^evw-UWVB&s.VVr-imviwr-Wi-

^a^^s^>s^^x^'^mw>fm^»K %*mmfé®!!^ ™ •»>

THEATRO LYRICO EMPREZA N. VIGGIANITemporada de Concertos de 1926 — RUBINSTEIN - M0ISEWITSK — LONDON STRING QUARTET

4 únicos concertos do famoso pianista polonese Na bilheteria do theatro acha-seaberta uma assignatnrn aos se-galntes .preços

1.° CONCERTO: 10 DE JUNHO — 1.° CONCERTO Piano "Bechstrin", da Casa Stephen

FRIZAS . . .CAMAROTESPOLTRONASVARANDASCADEIRAS .BALCÕES .

GALERIAS .«

¦JOKIOO''•5?(IH0I-.*00()-«-.'¦DOOO

a*?aoo«¦aomi

Grande Companhia Italiana dc OperetasCLARA WEISS

Ás83i4 - HOJÍEE AMANHÃ J Ás 8 314Ultimas representações dn lindíssima opereta

PAGANINIA partitura da Franz Lehar que supplanlaa própria inspiração da VIUVA ALEGRE

Sextn-felrn mnis uma novidade:

KATIA LA BALLERINA, de Gilbert

Copacabana Casino-TheatroTODOS OS DIAS UM FILM NOvO

hoje rar quarta-feiraNn tela As "1 horas:

HOJE

FOLIASuper da "Paramount"

Poltronas, 2?«00 Camarotes, 10ÇOOODincr c sonper dansants todas as noites

Ás quartas e sabbados só é permittida a entra-da no restaurante de smoking ou casacaAbs domingos e feriados haverá "matinée" és 3 horas"**Àos

Domingos — Aporl tif-dãnsant~das 17 ás 19 horas

EMPREZA PASCHOAL SEGRETO

TBEÃTRO JOÃO CAETAMO-Bk S. PbUtoCompanhia Hespanhola de Ope-reta e Zar-cueln GUIRO', de que

faz parte a 1> actrlx cantoraAIDA ARCE

HOJE — Quarta-feira, ás 9 horas1" c ÚNICA representação da

opera do maestro AMADEOVIVES

THEATRO S. JOSÉCOMPANHIA DAS GRANDES

REVISTAS

A's 7 S\4 — HOJE — A-s 10 horasFESTA DE AUTOR

da hilariante revislo

PALÁCIO THEATROEMPREZA JOSÉ' LOUREIRO

Companhia Maria Muttos-Nasclinento Fernandes1+smÊa^— ¦' - '— . .- . ..—

•—. HOJE —— A's 8 3|4 t —— HOJE,-A engraçadlNslnm comedia em tres actos

Uma velha que tinha um gatoBrilhante desempenho dc MARIA MATTOS-NASCIMENTO

FfHtNANDES e toda a companhia.) POLTRONA 0S0OO

áSMASna — «Um» velha qne tinha um gato" — SEXTA-FKIRA» 4, recita de Nascimento Fernandes-Dick, 1* repre-*«vtit»(-5o. (A 1175)

Rosila Ros, Aida Arcc, J. San-

clier,, Luis Anton, Cnlla Sorla,Navarro Sola e Garcia, numa

BRILHANTE INTERPRETAÇÃO

w

:: T H E H T R 0 MUNICIPAL::::::-WALTER MOCCHI — Temporada official de 11)28Concessionário:

EMPREZA THEATRAL 1TAI.LO-BRASILE1RA

Granas [eipiía Ua é Miro Municipal do Rio de Janeiroem collnhoraciio artística com o THEATRO COSTANZI DE ROMA

ESTRÉA EM 5 DE JULHOInauguração da Temporada Official de 1926

Na secretaria «In Eniprcj-n continua aberta a asslgnatura.

HOJE, as r. horus da tarde, termina o praso de preferencia para os asslgnantcs dc galerias.(A 1171)1

AMANHA , AMANHABeneficio dn Archldiocese

de Cuyalin"LOS GAVILANES»

Discurso —• Bandas de musica

BREVE: "JUGAR CON FUEGO"

POLTRONAS 8.000 réis!(A 1178)

original dc ZE' EXPEDITO, mn-sicn de HEKEL TAVARES

AJUAcodisvSTR.OSCHeíN!

elimina oÁCIDO urico

Eüica: noRHEDMIIISNO, IRIaRlIISUO

e nas ilocnças doficioo a nus a buieiPaladar aR-radavcl e refrescante

a

Il»*S&S. üerosiurios seist» lifWC\ M0UNARI k I.ODMANN, RIO II J*a Cai\j Postal. SU f!

lonsiiii"PODEItOSO FÒRTIFICiVNTÊ

Abre o appctitc, engorda e il.lforças

Vende-se cm totlns as phami-i-cias, Um vidro :t?000

Depositaria: Drogaria Pacheco,Rna dos Andrailas, i:»

Lai». HoiiKpopathico: Alberto Lo-pes, rua Eng. de Deatro, -li

CMS»)

AUTOMÓVELAUTOMOVEL-TERRENO — Tro-cr.-se lindo terreno em Ipanemapor um Ford 1921, ou outro depreço equivalente, rocebcmlo-se ndifferenca. — Tel. Norte, 397S.

(o.fllS)

NO DIA 10 DE JUNHO

GELADEIRARevista nacional dos Irmüos

QUINTILIANO, mnslea «le ASSISPACHECO e SA' PEREIRA

CINEMA MODERNO I — "Nellie,flor da moda" (7 actos); "A dili-gencla" (2 actos); "Um Jornal"(1 acto). (A 1177)

gilliiiiíiiliHÍiilliílliliHiiíiiiiiiiuiiliiffl iis&&tSM^&fâgÊ!®BB8fglig!gfêg^&}£E^^Wg^^g'm^&£Xx,'i

I Theatro Republica - Empreza M Loureiro |COMPAMIIA PÔRTÜGUEZA 1)E REVISTAS DE |ANTÔNIO MACEDO-OSOAR RIBEIRO |

| HOJE H O J |= A nova rc\'i.'ila original dc Asci*nçilo Barbosa e Abreu |j

Souzn sMusica dc Asecncfio Barbosa e Serafim Rada c

! fl REVISTA DO AMOR IE: ***5 uuc está posta em N«-t'nn com toda a propriedade c repre- =

sentada por toda a GRANDE «OMPANHIA =PÔRTÜGUEZA DE REVISTAS |

| a| AVISO: A bilheteria abre tis 10 horas do manha (3380) 3roiiiiiiiiiiiirii!nMiiiiiuiiiiiiMitiaiiiiiiiiiiiitJiiiiiiiiiiiiaiiiiiiiiiiiiHii!iiiiiiiiiniiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiN

/¦¦'. V-'*:-.*!.'.^'::-:^' - ->*T^Í Í!?:V-,*X*\BIANCHI

smmssMssaKMm msftmm —wi nw n ¦— tssssm

A DJCYCLETAINSUPERÁVEL DE FAMA

MUNDIAL.Scrtimento completo: Para homens,

senhoras, meninos e meninas.

48$, 62$, e 75$JPOntí» de cnscmlra para terno,

artigo superior, em «-«resie preto e n/,ul

95$, 100$ e 130$ftfo-rnifieoK ternos de casemlrns¦moieriaa clieviótes pretos e

n 7.110*

120$, 150$ e 180$*Blea-«u>-lkisinios ternos sob mo--tidas, a escolher, cm mnis «le 500Jlndus pndrOcs de casemiras mo-

dernasCompleto sortimento dc sobre-

;. tados e capas de gabardincpara veados a varejo'¦ e por atacado

: ALFAIATARIA TRIÂNGULOCASA ENCARNADA

M 7 i!c Setembro, 168

"Carogeno"Fortificantc que se impõe por

ser a sim propaganda feita portodos quantos delle fazem uso.AUGMENTA 0 APPETITE, EN»G0ROA, FORTALECE E RES-TITUE A BOA CÔR. B' sobre-tudo nas pessoas impaludadas, nasdepauperadas por excesso de tra-balho pliysico e intellectual que o'CAROGENO,, realça o seu valor.Com o uso de dois frascos o pa-ciente certificar-se-á da efficienciadesso importante preparado. Com-posição de OUINA, KOLA, STRY-CHNOS e ARSÊNICO, medica-mentes já dc sobra conhecidoscomo dc real prestigio ao combateem todos os casos de fraqueza.Sabor agradável.

Vende-se er.i todas as Droga-rias c Phármãciàs, (3182)

Vende-so uma typographlacompleta ou machiiiismos sepa-nulamente. — Rua Dias da Cruz

I numero 120 — Meyer. (A 1124)

Ao Commercio CariocaADVOGADOSl Drs. lUllONXO HOS SANTOS c José Tr-vrassos dos

San tosAUXILIARKS: Jiiiiquiiii l*'eli«-la no dos Santos e Ilrenno dos

SiintoN .lutiiorAcccltiim nostn capital, advocacia de firmas commer-

clnes. medíãlito honorários, por mez vencido, fixados de accordoCoin o òà).ilal <lo cada firma, da seguinte forma:

í 'té 20.-O00Í000 020$0BÍ mensaesmais rte 2íi:nooínnn até F»0*. 000$000. 050S009 "

50':000$000 até 200:0005000 100JOCO °" 200:000$000 ati 500:000$00l) 200$GO& "" õOO:O0.OS0O0 300$O0O "

Tratam de causas eiveis, crlminaes, commcrcláos s orpliano-•is. (Falleiiclas, «"'OXOOllD.VTAS: dissolução db eociedades

viintis o liquidações commerciaes; executivos nypothecarios;».ios: excussãn rte penhores; COBRANÇAS* INVISTAMOS*

i iL-çi-o de usofíuctò, ou do f idelcommissò, o subrot-ação dei bon.-.; desistência de üsotrueto! desquites; emancipação do meno-

) ros; acções possessorias; processos por contrafacção de marcas¦ de fabrk';;, ou em defesa do pnvMiitrios de invenção; DESPKJOS'¦

e penboras executivas por alugueis rte prédios; DEFESAS PliltAN-i TE O JtltY, hábeas-corpus; liquidação cie seguros; redacção de

{contractos e de oséripturas, etc,'.

íàia do Rosário, n. 159-1° andarTelcphoíjc: Norte, 4278 ou Villa, 1845

Das 9 ás 11 e das 3 ás 5RIO DE JANEIRO

PÍLULAS ÍE MATTOSDA MAN1IPACTDBA. Pn»TJI»AS

DE MATTOS I»IM1TABA60 ANNOS DE TMTJMPHO NO

NORTE DO BRASIfc!Porsatlvo exclnsivamcnte vege-

tal de "caliacinho e natatn deiitirga" nr,ado pelos Índios desdetempos imnicmorines.

Emprego «nrantldo nas "pri-s5es dc ventre, dyspepsias, in-digestões, fastios, Krlppea, fe-Itrcs lntermittentes, aífect*es dofiBado e ba-ce, hidropisyas, etc"

PREÇO DB CADA VIDRO2S000

Vende-se em todas as phnrma-cias e drogarias

Vnlcos depositários no Rio de•Taneiro:

ALENCAR A CIA— RUA DOS ANDRADAS, 78 —

Villa Miranda (EstradaDona Castorina)

Situava» saluberrima. Llndissl-mos panoramas sylvcstres. Ven-ilem-sc lotes dc varias mediçScsA PRESTAÇÕES. Plantas, photo-grnphiiis c informaçSes na COX-PANHIA PREDIAL (Filial) rna13 «le Maio n. (tt A (cm frenteno Theatro I»yrico).

Grande venda deJ0IAS !

A .Toalheria Thesouro do Cas-tello, á rua Uruguayana 9, liqul-da o seu valioso stock de lindasjóias por um terço do seu valor.

Vende um brilhante de 2 k. por1:000$000. Vejam alguns preços:Cruzes e|brllhantes de 2:000?

800$

950$

820$

000$

Bichas c| brilhantes de 2:400$a

Anncis clbrilhantes de 2$100

do'dé

Barrettes o | brilhantes1:500$ a

Pulseiras c | brilhantes1:000$ a 700$

RoIoríos de ouro G5$Relógios Omega 63$Correntes de ouro 50$e assim milhares de lindas jóiasquasl de graça.

RUA URUC5UAYANA, 9,perto da Carioca

B "J ¦ kTá d 1 }9 ilHS'*'* WÊÊÊmmu WÊk mmsm- myÊmm >H flE A wm tów

¦Rt. mm\ mmmmmmmmmmmm^^^mmmmmmmm\\mmmmmmmmmmmmmmmmw^mmTmmm\\

mW'W

^^mmmmmmmmmm^^mmmmmmmSmmm\

mi *1> ÍHRi^^Em9Eb ¦iwliB^ '"áitílii -iiillilliíl tf^w 5«SHSaW8MBBB^3

COFRESOs cofres mais vendáveis são

os "Internacional,,, Io, por se-rem os mais garantidos á provade fogo; 2°, por serem os maisbem tteabndos; -3", por seremvendidos a preços barttisutJios.Chamamos attenção dos preteií-dentes para que não façamsu«8 compras sem primeiro ve-rifiesrem os nossos çreços.Uua Theephilo Ottoni n. 134Rio

OPÜaçãoANEMIA — DEBILIDADE —

DOENÇAS DO ESTÔMAGO E DOEIGADO — PRISÃO DE VEN-TRE, Curnm-se radicalmente comas pilnlas MARCIAES REGULA-

DORAS DE LUCASVendem-se nas pharmacias c dra-irarlas —- App. pelo D. N. S. P. —

n» 4 Decreto 16821"MORTE AS FORMIGAS"»———— MARCA REGISTRADA .»»

FonuiciÈ Mceniratls em piApprovado pelo Ministério da Agricultura — Reg. n. 25. Premia-

do na Exposição do Centenário da Independência do Brasil e emoutras.Applica-se SEM MACHINISMOS E SEM FOGO. Dissolvido «em n-rua,o custo máximo desse poderoso preparado é de ($000) sessenta réis

por litro I(1 Lata pelo correio 0S000)

Encontra-se n venda cm Casas dc ferragens e de ntcnsillos paran lavoura.

e o neiindicionoiiiento ori-^innl dos falirleantcs chimlcos DR. OLE-SEN »t V". — Una São Pedro lir» — Rio «le Janeiro. (2257)

Ipanema — Urgente!!! COFRESOceasião excapcional! Proprie-

tnrio de 2 esplendidos terrenos si-tuados a 30 metros dos bonds,vende um delles por 15:000!?, massó negocio decidido c urgente!,,;,,., ,-„,.,,;,,,,,,, ,,,,.Não t? foreiro! Oppòrtunidade — Comprem hoje, núnica! Tel. Noite 3978. (362)) {

Temos grande stock de supo-rlores cofres garantidos ;i provade fogo, de diversos tamanhosque vendemos ]>or preços de li-quidação. P, do Araújo & Cia.Rua Theophllo Ottoni, n. 10Ô.

ão esperem.(A 1121)

Reloloa Mm

Elecíricosío de Janeiroft VHU1UHUJ AWV fll

LIVRARIAFRANCISCO ALVES

Livros escolares e acadêmicosOuvidor. 166—-Tel. í,\ 6483

CONTRA AS FEBRES TV-PHOIDE E PARATY-

PHOIDESORO-VACCINAT.A.B.(por via gástrica) "VITALBRAZIL" — Nas pharma-cias e drogarias — Deposi-to: Rua do Carmo, 15 —Rio — Rua Senador Fei-

36. 17 — S. Paulo

iiiirrkü

éapus

i :l

M

COLOMBO, GAMBERINI & Cia.RIO DE JANEIRO-Rua Evaristo da Veiga 61 63 |

Procuramos agentes nas zonas vagas.

Valioso attestadoSrs. Ortinio Guimarães & C.i

Venho por meio destas más tra-çadas linhas attestar-lhes quo ap»pliquei o seu podoroso medicamen»to por nome "Injeceão Brcnuyl",o qual me curou de uma gonorrhéachronica no prazo de cinco dias eao mesmo tempo agradeço ao in»vencivel medicamento.

Assig. — RAYMUNDO CONTI-NHAS. Rio. 14 de Março de I92G.(A Blennyl" está á venda na ruaCamerino, <14, Andradas. 49, Uru»guayana, 91).

(Polo Correio: vidro 6?000).

Curo cm pon-cos dias da

Konorritéaa K n ri n on

chronica ondc qualquercorrimento e

de suas coTiiplSeaçücs, no ho-mem e mi mulher por proces-mo próprio c indoior, Trata-mento indoior da .syphilis eila fraqueza sexual.

Dr. Itupert Pereira — URU-GUAYANA N. 131 de S V? as11 c de 14 fis IS.'isM^mmBmWMmmwnmmWÊm

I

m