O Emprego da Simulação na Marinha do Brasil
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O Emprego da Simulação na Marinha do Brasil
Luiz Fernando Yuan GouvêaInstituto de Pesquisas da
Marinha (IPqM)
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha
Marinha do Brasil Instituto de Pesquisas da Marinha
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Roteiro
1Introdução
2Simuladores na Marinha
3Simuladores do IPqM
4O SSTT-3
5Considerações Finais
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• Objetivo: Apresentar alguns simuladores existentes e em desenvolvimento na Marinha do Brasil.
Introdução
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• CIABA
Simuladores de Passadiço
• CIAGA
• CAAML
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Treinador da Aeronave TA-4J
• DAerM – Diretoria de Aeronáutica da Marinha
Simuladores de Aeronaves
Simulador Sintético de Asa Rotativa
• Futuras aquisições de outros simuladores
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• Simulador de COC de Fragatas Classe Niterói Modernizadas
Simuladores de COC
• Simulador de COC de Fragatas e Corvetas
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• SSTT-2: Sistema de Simulação Tática e Treinamento, versão 2, do CAAML e NE Brasil.
• Treinador de Ataque: Operações Anti-Submarino. CAAML. • SIEN: Simulador da Escola Naval.
Simuladores do IPqM (Simuladores Táticos)
• Modernização: SSTT-3
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• TCAV: Treinador de Controle de Avarias (Fragatas). CAAML e NE Brasil.
Simuladores do IPqM (Automação e Controle)
Monitora vários sensores. Possui um sistema de apoio à decisão na ocorrência de uma avaria.
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• Treinador do SCM: Treinador do Sistema de Controle Monitoração (Corvetas e NPa classe Macaé). CIAW.
Simuladores do IPqM (Automação e Controle)
SCM = Sistema de Controle de Avarias +
Sistema de Controle e Monitoração de Propulsão e Auxiliares
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• SSTT-3: Sistema de Simulação Tática e Treinamento Versão 3 (CAAML - Previsão de entrega: 2015)
• Simulador de Máquinas (CIAGA - Previsão de entrega: 2015)
• Sim-ECDIS: Simulador de Navegação (CIAGA - Previsão de entrega: 2016)
Simuladores em desenvolvimento no IPqM
ECDIS: Electronic Chart Display and Information System é um sistema de navegação marítima que obedece à regulamentação da IMO (International Maritime Organization)
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• É um simulador destinado ao treinamento tático de tripulações de unidades aeronavais em um exercício integrado conjunto.
O SSTT-3
SSTT-3
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1. Navegação2. Guerra Anti-Superfície3. Guerra Anti-Aérea4. Guerra Anti-Submarina5. Guerra Eletrônica6. MAGE7. Sonar8. Controlador Aerotático
Consoles do Aluno do SSTT-3
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• Giro, hodômetro, anemômetro e GPS• Radar de busca e radar DT• IFF• Sonar (Casco e VDS / Ativo e Passivo)• Bóia radiosônica• Mage• DAM (Detetor de anomalia magnética)• Link de dados• FLIR• AIS
Sensores e equipamentos simulados pelo SSTT-3
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• Mísseis AR-SUP • Mísseis SUP-AR• Mísseis SUP-SUP• Mísseis A/S• Canhões• Foguetes A/S• Foguetes AR-SUP• Torpedos• Bombas• Bombas de profundidade
Armas simuladas pelo SSTT-3
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Melhorias Planejadas
SSTT-2 SSTT-3
Capacidade de integração com sistemas reais (CISNE) Não Sim
Capacidade de integração com outros simuladores Não Sim
Meios Simulados 15 100
Velocidade do Exercício até 8x até 64x
Carta Náutica Eletrônica Não Sim
Console Sonar, Mage, Aerotático Não Sim
Software de código aberto e padrões abertos Não Sim
Fonia utilizando voz por IP Parcial Total
Interoperabilidade (HLA) Não Sim
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Considerações Finais
• Foram apresentados alguns simuladores da Marinha do Brasil. Destacando:• Simuladores de voo• Simuladores imersivos de realidade
virtual• Simuladores de máquinas• Simuladores táticos
• Alto grau de tecnologia nacional. Porém é Importante manter o fluxo de modernização.
• Novos simuladores: Interoperabilidade