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O Estado MiasPHOPEIliUADE m .S. _: M PAULA. ÓVYSTJLÍO
AMO IIA8SIGNATU11A8
PARA l-ORA lu CAPITAI.IHJII ANNO,
PAGAMENTO ADIANTADOI0SIW0 OURO PRETO, 1 DE OUTUBRO OE 1891
II liStAftÓ Oli MINAS.\oSniih- tiiiius. cm ft-rro-vlu
Ouiloi-ltRTO, 7 iik OUTÜDÍlO DR IH9ICom it iltniilu veuia ti-iisliiilaiiias puru as
nossas i-nliiiiiuus a arligo quo i-aiii n pi. ni-p|lO iicilliil piililiraii ti Juniul ilu llrnzil.nm socçflo ntlitbrinl iltl sua otliçrto de i\)dn mez lindo:
« A inniignrnçito tlu um importante tre-cho—1'iuii' Clirlsliiiuo liajiih.i—dn bsiriiiliide fojTO ilo Supiii-iiliy o um desses fai-ltis nque vorduiloininióiilo sopódo chiiiiinr syin-puiliicos. Um irtooxlonsu pai/, como o nos-sn. o principal oloinonto tio prosporidniliimuiorinl ó n fiu-ilidutlo dns t-oinmiiiiiciiç.dos,oulro os sons remotos controso o liitonil.
«lteslnbolocor; pois, vias do coininíini-caçiío ó sempre um serviço oiliiiionto.
« Elias não são apenas as fat-ililiuloi-nsdu enii-iiila uu siiliidit tio proiluctos, neces-sarios a vida ou elementos do prosperidadedns pnpiilnrões que as habitam; silo luiii-bem o iiii-lliur vohiciilo e o mais podoroso-ijíuiilo tio t-ivilisiiriio.
« O eslado tle .Minas, um dos mais ricose mais prósporos dosto paiz. eslá quasi aigualar •» tloS. Pnülò, quanto á sua viuçãoforrou, quo a nova linha inaugurada veionuginontnr, servindo justamente uma im-pnrlanlo ziiiiii tio ostiiilo. até agõril monosfavnrocitln do vias do coinmiinicnçilo: o sulilo Minas.
(t A estrada tio forro tio Snpuchliy tomiíójoofri trafego d longo trecho que vai daSoledade aliajnliá.
« Partindo tlu Soledade, informa-nos odistineto engenheiro chefe dessa estrada,o sr. dr. Joaquim Iluet Bncellar, a linhaatravessa o rio Verde sobre unia ponte tle38 metros dc vão livre, tendo a siipõrstruc-tura metalüca a fôrma eliplica. Atravessan-duosse rio segue a niargeiii qsqiiòrdii alô aUa do riboirão tio Carnio nu extensão decerca de ii kiloinelros. Deixando depois amargem do rio Verde sobe pelo valle tioribeirão do Carmo aló o kiloinetro 21, atra,-yessando nosso percurso esse rio tros ve-zes. Com tros pontes do 10 metros de vãolivro o no kiloniolru 21 a linha forreu co-ineça a subir a serra do Pinbeiriiilio comnina rampa tio cerca de 9 kilomolrosdo cx-tensão, tendo declivitladesde 2%, 2,2%o 2,4 o/o.
« 0 raio iiiiniino empregado nesle ire-cho foi o de 101 metros'.
« Nos primoiròs 21 kiloinolros acima, oniio geralmente empregado nas curvas foide 101 metros e rnrissinias vezes doscou-seuo raio de 1(i4 metros.
« Na garganta de i-inlioiriiiho a linhaférrea transpõe-se para o valle do rio Cam-bary, allluento do rio Verde, depois de mar-geai- o rio Lambary, subíiitlo-o, chega ;'i ci-piado da Cliristinir, tendo sido empregadoaiesso trecho poucas vozes o raio mínimodo 101 e a rampa de 2% em uni pequenotrecho.
« Nu cidade ,du Christiná começa a ram-pa para a subida da serra do nomo dessacidade, a qual tem uma extensão de maisde -jíkilometros, tendo sido empregado adoclividade do 2,5 °/0 o nus curvas o raiomínimo do 101 metros.
« A subida da serra do Pinlioirinlio «Sopossuc obras tle arte* de importância, po-rem, lem obras imporlantissimastle movi-mento do terras, contendo grandes cortesem rocha e em terras e aterros muito itlios,
« Na serra tle Cliristinua obrado artemais imporlaiile ó um viadueto do (i vãosde 10 metros eim curva de 101 melros erampa d«i 2o %. Os tres pilares centraesdessa obra tóm 14 metros do altura.
« No lim da rampa, acima de mais de 13kiloiuetros de extensão, a linha férrea gal-ga a garganta do Sitio do Monte, ponto cul-íiiinante\lesta linha férrea, eom 1,310 me-ires acima do nivel do mar.
.« Nossa garganta a linha forreu se inins-põe parii o valle do rio Sapiiculiy.
« Deseojido o rio S. João, no kilomelro00, a linha férrea começa a descer a sornidesse mesmo nome. o que consegue comuma rampa de 16 kjlometros do extensão,•onde foi empregado a doclividade de 2,5%
,tó o raio mínimo de 101 motros.,« Salvo uma ponte d(- 10 metros sobre
o úq S. João, esse 'trecho não eoiUi- obrade arte de importância, lendo, porem, ei»compeijsiujão, obras importantíssimas demovimento do terras, cortes altos o volu-mosos ,em rochas e eio torras, e grandesaterros.
« No flm dessa r.ampa a linha férreaatravessa orioLourenço Velho'naspro&midndesda fózdo rio S. João.
« Atravessando esso rio sobre uma pontedo 30 metros de vão, abandona as margensdo rio Lourenço Velho para subir o córregoCapi tuba em direcção a Itajubá, e ,com umapequena rampa de2/o galga uma baixagarganta que separa as agnas desse córrego'das de um pequeno córrego quo deságuadirectamente no rio Sapucaby, nas proxi-midades da cidade de itajubá. Desceijiçlopela encosta esquerda do valle desse cor-rego, entra na cidade de Itajubá jogo de-pois da sua fo? pe rip Sapucaby,
« l.indissimoi\ ladon pi«ii-iii-siidn csii-nila00 que eruçiis i's iiifaruiiii.-ries dn engenhei-lho dirigiu o t-aiisiiiii-i-iin. iieiibuinosum ligeira osboçu du tluscripçilo le-
ASSI GNATU HAS1'AIIA A CANTAI.
1*011 ANNO
PAGAMENTO ADIANTADO8$000j NUMERO 221
ra que•lo .liiclinica
« OsO do S.
« Os
vultos das serras tlu Sitio do MontoJoão são forinusissiinos.cuniriiforios uu Miiniiijüoirii or-
gllOI)l-SO vestidiisdii verde iiiieiisiulns sunsintiiias ii osquorilu ilo comlioioiiud deninn-tia lliijiibii. it quo, heii-íiiida ahvsinas. gal-giiniln bari-iiiii-asosalviiiiiln prii|-'ipici„s.i-ii|-.ro poln osirniia viu msgadii.orii nas oncós-tiis.iira nos llaiicns ditilioilliínliii desle Indo.« Lll nn fiiiidn dn yii"regatos, aviom gora
« A porçà i dn Sul ,1o Minas, quo nu us-miiln de forra dn Siipiicnby, porcorroinas,0 oiiciiiiluibir.i, e, ili/.,-ni-ini' ns que niolliurCOIIIlOCOhl esse bello eslinla. que nindil hurogiOOS liiuilu mnls lindas do que essa.« O quo vi doixou-iiio, o i-roia quon lo-•ms Ós çompímln-iros do passeio, a melhorimpressão: quenhi lerr.i. [uorilo liuiiiein.»
me-
o, imito scrpeiiniiin-so iniiitliis o sol ila rins us,
pnhi-os, viviMidas dos sdrfnnòjosiliiquollas parngoiis. Uma ou oiilra casa tiofiizoiida tlostnca-80 cabula ilo branco \wmudo yoruo do valle.« Os i-anipos estilo lavradas para u cul-lura do fuma. du milho o de outros eoreaes—;i principal tia região. Os bóllos pinheirosonroitiim lindiimenlo a paisagem que vistaUo alto pur ande vai o Irom, lem um silèn-cio o'limar dessa doce o oncnntndòrhlaiiculiiiilns paisagens dos quadros;« Ronlinontd ó um quadro o inimitável;nada so souto moxoró as próprias manadastio gado, quo salpicam do cores mais vivas
p fundo vonle-pardo do chão. parecemimmovois.« Mais tle uma discuta dosco pelos Man-cos tlosses dous valles. cortando a mono-toma du lum verde com o alva brilhantedasugiiiis prateadas, sobro o Tundo iiuasi no-
grn da rocha nua.« A maior e a mais bella de todas ó a doS. João. no kilomelro GO, com cerca de 30metros de queda. .« Os loi-i-enos parecem fertilissimus. sen-do priiicipalmenlo aptos aos produçtos jáditos. Pena t5 que as queimas repetidas osestejam estragando, como já o túm leito emoutras regiões do eslado.
« No trecho inaugurado da eslrada osprincipaes centros de população sáo Cíiíis-lihii," Carmo o Itajubá.
« Todos elles acham-se em posiçõesmuito lindas, debruçando as suas casasbrancas das encostas pitlurescasdas serras.Qiio bom povo é esse povo mineiro Iovial, franca e cordial a sua bus-
J. V,
üoMli|so.Íl|pSENADO ~^
02.»SESSÃO ORDINÁRIA AOS ai DE SliTKMliUO DE I8!l|
SITMMAUIO:—Kxi.KiiiKXi-K—/.«parti ufa ortlemtlp tha.-rOrgtüf'-- 'eur.sos dos srs. A. 1piirteilu ardemde
ipos-
II
Alves, C
liilidn-eiirsos-Insii-
do.s srs. Sil-Heis. A. Pen-
Dis-srs. a. itoniiiio ViilIntlAo.—S "parte du onlem (louiu : —Hesiions:
do presidenlo do estado. _ *)jdos srs. A. l-oniin e M. Pranijo.-luta v.ieeiiiieo. — Discursosviiino Bruiidáo, Cua o Kubitschek;Ao meio dia, leim :1 ebámaila, ãubam-so
presentes os srs Mias Portos, Carlos Alves.Robolloi llan.-i. Frottoi-icb Augusto. GòstnSoim, Stlviaiiu llriiiidàii. Mnnool EusthuliioíAugusto Velliiio, Cosia |{t!is, Gomos Vitlld-tino. Anviü> dn Veiga; Alfonso Itntllo de llriio, Gnin.-i (Carlos. Kiiliils.diel' o Ró
Abro-se n sessãoli' lida o appi-ovadn á ai-m da antocedoiito.faliam eom causa pariioipadu os"sra Al-varo iMnlln. Oliveira Ponha Carlos S-i oAnlonio Martins d som ella o sr RocLagoa.
'eniin, Cn-'fi|iicini. Anlonioi-|tiulto.
olvÍ^n,',l,i'í 'V"*'"1"1"0 «>l-POHl.;Ao lem nhia • por fnotosaviiidii.e,' de re.-e.i.-Hii quo. agora; dei- ünaauMcxilinla os juizes de pereelier ns eiislus dnstilllgoncias. proisoilum Invoi-snínonto o dei-xem do proceder, nus rosidonòina dos falle-ettlüs. nos mesmos Invontarioi que reeln-mem ns suns preseinjns.i-oníjrossa tem dotado Ihrgorooiito divm-«ns vorüM do «ospozos Inoluiivo u rdluttVnao puder judicial: cumpró-lbo nttondór nosinteresses do llseojmra que lunbti ursosBUlttotonloj u smisiiieiio dos oiíonrgoaNilo tlovomos ijggrnvnr as nctunos imtos o menos orlar novas.
Assim so bw! a(lgmiiin."como imnrosoia-iliveis. ns meiliibis tendentes n melhor list-n-lisne.-ia das impostos orlados, i-< I povo eslá acoslumnito a pagai» olovndas•piiiiilyis nos juizes, ti lilulb do esladns e eu-valiaMgiiiH ou i-i»ii,I,i,-,-,„..s, ,.,„ Joiio» tisln-veM-ins.ijMieeòes euininiim dividenda.elns einondiis quo envio ao projooto di-inunie-se, om muito essa fonte ilu contribui-eno. mns iinjicdo-se quo os juizes, pouco na-(riolns, niillnpium-iin nlisoliitnmoiilo.As partos pintarão uma puqüenn iiiintilinproporcional ao nòorvo iiivuiunrindo ou uoviilordo untiiovol) livideudo.ii titulo du cami-nho e estada; que o juiz vú assistir quer noneto da uviihn.-áo o desei-ippfto, quor não-A quantia a pagar eslá muito abaixo da
quo se cobra nclualmento, o se resultar des-sas ilisposieõos n obsbrvahcia do benéficopreceito do citado alvará du 1751, mais lu-crarílo as partos porque deixarão do sor one-radas com a hospedagem da justiça.Nao o mou intuito, sr. presidente, pedirno soando a upprovueào das emendas nueolleroco. *
lm
câmara dos de-aquella corpo-
corrento, rojei-
Comu ópilalidadc !
« O minoiro è, na historia e nasociodadebrazileira. por um còritriíslo singular, umais conservador e o mais liberal dos bra-zileiros.
; « Em polilica foi e é sempre liberal.Está palavra om nenhum outro eslado lemn mesma comprèhòrisftó e li mesma forçaque no do Minas; om nenhuma otiira bocalirazileira resòa ella táo cheia, táo convon-cida e tão bem como na do mineiro. Numais ó o mineiro tradicional e conserva-dor. Agarrado as suas tradições, allerradoás suas crenças, npegadissiino aos seusconstiimcs, elle é, por muitos respeito, obrelão tio Brazil.
« Este mixto dá-lhe uma feição pecu-liar. Elle é mineiro, náo se deixa assi-inibir nem estragai por influencias alheias.Como as suas montanhas, u seu caracternão ti ser accessivol a primeira vista; más,proctirandu-se bem, topa-se com a incostiisuave e ondulada que leva ao cimo, deonde se descortinam esses horizontes quefazem bom a alma e confortam o coração.
« Eu os vi om repelidos almoços e janta-ros; entliusiastas, mas comedidos, exube-raiilos, mas sóbrios.
« llairrislus, não tanto como os paulistas,porem, sem altivez nem imposição. A su-perioridade da terra mineira paroce-Ibescousa indiscutível, não se lhes augura ne-cossario allirmal-a. Com'isto desconfiam ei-les próprios do muitas das suas cousas e dequasi tudo podem desculpa no hospede,fciizém bem; a desconfiança da própria con-
O Sn. l.o SácRKTÃiup dá conta do seguinteEXPEOIEN1K:
OJJieioUm do t." seerelario tia
pulados dom inu ii ieahclb quernção, om sessão de 22 dotou o projoçto do édnàdòi croando üina iu-n-icommercial na capital do estudo.-ü sumidolica inteirado.
1.' PAUTE DA ORDEM DO DIAOUOAXIS,\i;ÃO JÜDICIARlX
Entra em 2." discussão u tabeliã dos von-cunenlos dos empregados da uíngistratoráe que so ac ha alinexa no projeclo du õi-gani-saeiiojiiilicinria. °O Sr. Afronso Penha: -Sr. presidon-to, como v. exc. vé n tabeliã tom de sollrermodilicncoos em virtude de uma òúiéiidaapp.rpvoda pelo senado, em sessão dntoi-iõrmus como o projecto tem do ir a com uis-sao parn eoor.lonar us emendas, dar-lh- re-dnci;ao alim do entrai- om 3." disciissá,) me
parece que náo hu necessidade de enviai-emendas a tabeliã; a commissão tomaráentão em consideração ns rellexõos feitassolire us disposições do projeclo e pròpd-ru o que conviar, podendo om 3.» ijisuussaòainda ser apresentadas emendas.Por isso uno envio emendas.Encerrada a discussão, ú áppròvadá a ta-
Intonto apenas chamar a ntteneão dos il-lustrados çbllogãi o da bonradii cominissuopnrn esse Indo do projecto que me pareceiniportanle, alim du quo melhorem o queeu ollereço, uu substituam por outras ideasmais convenientes.E' apoiado e entra conjiinctatnon em dis-cnsiio, oseguinté áddiltivo:Ao arligo additivo mand-iudo vigorar o re-
gtmento dc custas accrosconlo-se os seguiu-'os >*í).1.° Aos juízos, porem, conlar-se-ii pelaassistoncia ou juramentos que deferirem eulhrniui-oes que neceitarem nas avaliações•Io bens. paru inventários, oarrolainentos
quaesquer; e bem assim nos preparatóriosilo processo commum dividendo—excitados,quaesquer outros emolumentos fi titulo deeamiiiliu e estuda—de valor nli 500S ÒS?n,'i\«is (lo-5ü0S ató 1:0Ü0$. 10^; superior a1:0Ü0S. mais um l§,por conto ou fracçáo doíoi™0
llu 1-u's. "bi o máximo emolumento de2.°
dissolver o ¦•otigrugKo.ou.iitouiimamaras;
Hiilrnr liiiiiiiliii.iiiumeiile no recinto00 atou,..us dns euiimriis do i-aiigi-esm»; obri-giir-íiuta umadcllna a uxoiv.ur ou deixar daexercer qualquor tias suas funei-fio* consti-tui-ioiiiit-v- vIII Usardo vlatoucin ou de aiiienca con-iraiilgum senador ou deputado pura nrro-•Inl-odaeamaraa que portonco, ou nara
çoagll-o no modo ddoxorcor, o seu mniula-to. ou pelo quo livor dilo uu pititicada numesmo exercício.IV l)ppar-si) tliroetomoiiti! o por factosna IiviV exereicia da poilorjuilioiãrlãiio
pstatlo; iiiipedir ou absini*. por meios Via-lentas, o eireilodasnclos, mandados, ou sen-leueii, qiie.rarem da competência do mes-mo poder; íUsnr do violências ou nmuneas pnraeoiislratiger algum juiz ou jurada a proferirotiiloixurdopi-plbrii- algum despacho, sen-toiiça ou voto. ou a fazer uu deixar de fuzerqualquer neto olllcinl;
VI Praticar contra qualquer dos poderesda Uniuoou contra as administrações mu-nioipnus. ou contra os cidadãos investidosnas riuiceoes dessos poderes uu administra-eitos, os crimes especiliendos neste arlipro.Sala dns sessões, 24 de setembro tle 1891—Affonso Penxa.Encerrada a discussão, i* approvado oo lica prejudicado o artigo do
bellaEntra em discussão o art. 5.° dus disposi-
ções transitórias;O Sr. Gomes Vulládft» : — Passou-nos despercebida, sr. presidente, uma dis-
posição neslo projeclo, n qual podo nullilicaroin parte, um olevado intuito do congresso'Reliro-me uo art.200 que pormitte aosjuizes de diroito commetlor aos juizes depaz, em seus districtòs, qiínleáqüop iliíi"-oii-cias mesmo em processos eiveis.Como subo v. exc. o congresso quor alto-raro systema de retribiÍição'aò's inagisti-a-dos consistentes, até hoje. om vencimentospagos pelos cofres públicos e custas perce-bulas das partes litigantes, o quo causa-lhes
vieoiio ô uma cousa encantadora o sã.« Fallei em paulistas. Que outro singu-
lar contraste entre estes dous visinlios: ominoiro e o paulista ! O paulista yankeeni-sa-se iodos os dias. 0 seu unico ideal éoprogresso material á americana.
. Que lho venham massas e massas deeslrungoiros paru atignienlar-lhes a popu-lação e cultivar-lhos . lerra, ó a sua preoc-cupaçío maior, porque disso depende ariqiiezii ongrãijdozado sen estado,
« Nessa febre de augmentar, de enri-quecor e de progredir, não lica logar paraaquella syinpalluca bonhomia quo é iam-bem um encanto na vida o que o mineiro,menos atarefado, menos preocupado dene-gofijos, conserva.
« Aquello, o que lhe importa principal-mente e sobretudo: é g. Paulo, o resto doBrazil é lhe indiferente. Já no tempo damonarchia escriviam: estado de S. Paulo,gsto líáo, mineiro é, ominéiro, como disse,lica t.o.lQ Zm V° /f^^m-se minososcomprebendidos no^2.odoart 3-essas diligencias. Gomo u sabido, os iqü-es -«altentados ao livro ex, '8' -
encajito .99 ti;r/§ta, se nâo estivesse rçó
tem sabido de suas sódes para processareminventários de pouco valor no intuito deperoepção de custas,
O Sr. Sii/vianno BrandXo:—As vezes oacervo não dava para o pagamento das eus-tas.
O Sn. Gomes Valladão—Sim srco o ônus da hospedagem.
O alvará de 1754 determinava que os jui-zes não fossem ás residências das partesprocurar os inventários, sinão quando ellaso requeressem ou fosse necessário, pára acau-telar q^ ii-teressas dqsqrpblP?,
juizes —.«nttentodos ao livro exercicio dos podo
,e acre-
rés políticos».Portanto, vou mandar uma emenda
substituindo o artigo do projecto pela dis-posição d'aquelle projecto do lei federal, aqual servirá de base para estudo do senado,que em 3.n discussão poderá restringir, am-pliar ou modificar áquelles pontos que nãotiverem applicação ao nosso estado,.
E' apoiado o entra conji*.rçct£vi.&nte emo seguinte substitutivo,:I Qppqr.^a directamente po.r factos a queq saindo qu acarçara dos deputados so reu-
HHQGustitHCHqo&lmQntej ^IteP 4Ít'.° 2. Tentar pelos mesmos meios mudaralgum dos artigos da Constituição.
CAPITULO IV '
DOS CIÚMES CONTRA 0 LIVRE EXERCÍCIO DOS rODE-RÈS POLITICuS
Arligo 5.'.iJppur-sediréctameiile e por factos
çâo das leis e decretos do congresso.§.'?;" Oppor-se directamente e por factos areunião do congresso; H • lç>s *
,§2.» Entrar tuinultuariamente no recin-tho de alguma das^ca.naras do congresso; obri-gal-a por meto de força ou de violência a pro-pôr -iu deixar de propor lei ou resolução.óu to-fluir na maneira de exercer as suas funci-ôesconstitucionaes. '§ 3.*1 Usar de violeneiasou ameaças paraeonftranger «Igum juiz ou. jurado a proferirsentença, despaoho ou -voto, a fazer òu deixarde faner algum acto olücial.§4." Praticar contra as administrações mu-nioipaes ou contra os cidadãos investidos da9funeções destes poderes on administrações 09crim?s especilleados aeste capiiu|o§ 5." Conspirai, concertando com ama' òh
mais possoa,a para a%ralica dos eriines especil)-Wil.os aos oapituIo& á.0- e 8> e ariigó &.» a|'|
a execu-
t
y.,í~
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2CAPITULO V
DO» CMMK4 COS NU 0 I.IVUK KXK ItCIOIO li.ii lUHIItoi iMiiv'ini.»n( ií roLiricot
, Ar,< .1:* .,,fiv*r IHegalmonld alguma pwioada ma tilianlada individual ou obrigar dnl.fi.i-manta alguain a fazur o qua a lai nâo mamla.uua deixar da fazer o que a lei permitia.
, ArL 7.» Infringir as leu que garantem a In-violabilidade do domicilio, o iigredo da corrm.nondenela ou plenitude do direito de proprie-dade.
Arl, 8.» Iinpitilír por violência* uu «nua-pas que o oleilor exurça livroontoto seu direitodo volo, comprar volos ou lolicilal-oi, utandode promotias, ou abusando da influencia dn
.... . #.
%»-.-¦
Arl. 3.»
¦—'",¦¦"' ,J 11.CAI»ITUI.O I
A tudo o 11.1.1,1.1.. d ii,,(,, iIimiuii-ciar o prrtmdenle do «ílado pulu* crime» cotn-imiti» inaill nii-.iv.iis ou de i'.-.|..iih.iliili.|.,.|.- pu-ranle a i-ai nara dm deputados.
,i Ao oirendldo eahd o direito de queixa.d inesiiiii direito ,s hcfilla.lo ** coinnihurtnoi( a qualquer nmiiiliro J.i meuna aaiiiara di-rmlaiiienln e por InlermadlQ da mesa do «muilo. «oi senadora* uu .-.-* coiuiiilsiOoa du senado.
,>esle ultimo ca>oa.leiiuiioia e itutrumeiilusquea íiislriiirem, *erio reuiullidui A câmaramn original, ficando, nuj-era, Ir .nUla im mi-rii'l.irl.i.
Arl. 3 'ISó din .min o puriudo preaideiicial, coniiiuaido fsliver em exercício ú quo o presi-cargo. I dente do estado poderá ser deniiiiciado e pro-Arl. 9.» Impedir por vfoleneia ou ameaças w*'™ l>ü do procesw cri-livroj o papeis referentos ao processo eleitoral.
•"I/1?*Art. 10. Tolhera liberdade da imprensa. *'v" ^"u"Wintóáo de seis membros elei*impedindo arbitrariamente a publicação ou a '* P0'» câmara, doutro do prazo de oito dias,circulajio de jornaes ou outros escriplos im- ",r* W*>w wlira a mesma denuncia, devendo
pressos. ou attenlaodi) contra osjrodacloresou °l)are1c.,!r «mcluirpeU declaraulo de ser ouconlra os empregados ou contra o material das "i0 °«)Jt'CI,> d* delibera;,1o.onicinas lypographicas. ¦ I?»» esse fim poderA prucu.ler uu mandarArl. 11. Impedirou perturbar illegalmenle I proceder as diligencias que forem necessáriasas praticas do culto do alguma confissão reli-| , **•* O parecer d.i comiuluâo, nos (ermos
O ESTADO DR MINARnio tiverem oonclulilo os aclos do processo desua coinneieiiiiia,
Arl. •!,• |)i gy«i,,i„ eoiidiiitiiialurii puJorio ucautlo, dentro do prazo du uinoo dias, de-pou da iiilimaptu, iiibirpur o recurso du revi-«Jo para o uietuio senado, que proceder* A vislauai novas raidase provai aprem-nladas, soaun.uo odlip-jilo no artigo 17. ca|iilüloa.»,aniii
*« »laiilt*r4n outra* provas qu.t mu h.-j.uii dneiiuienlaei. *9 iiiiico. Para a pr-iduo; Ao deüis n-ivas al-Mgafrtes. pruvai » jul Kauitwto haverá •• prazo deiioiilias, sem siupoiuíddOíeireilusda toluiiea.AM. p
" ltev.ig.iui"iii as disp .ijiioes em uon-truriu.Sila das eoiiiiiin.ii.H, 21 d.i iuluulbru do I8JI— »mui im j|, di UitLO Km.wi.O Sv. Airnusn iviiiiii roquor quo o
Kste requorimonto d approvado o volta dprometo com o sulistitiilivo á coniuiissáo dolegislação o justi.-a.
O s t, Silviano ItiiAMiAo:—Nmn Inimigo,A prova du vacolunçáo mio podu deixar doser exigida pura n ndmlsiÃo n malrictilii nnsillvorãiiii i'-íi-iiIiik dn iiiHiriieçiin; mus, quoriiconheço us localidade, du estudo cumpro-
I heiiili-, litsilologo quo osta oxlgoijolq irá tor-| nãr-ío uiii viiriliidoiro i«inbiirnço, om mtiiiosI liigaros, sobrotuilo tralando-so da populaçãorural pilos lllbos dos pobres, para n Initruc-ç.iii primiirbi.Ora, não nonvdín abíblutamõiito pórobs-taculos nn Irfstruèçfto; riovondo-se; ao con-ii-.-irio ludii fuvorccor para quo soja tillo dif-fundida: i-, 111'stas eoinllçoo8, convdm quonão su ilílliuiiltu u prova da viiccinneão,15 claro quu nu rogiilaiiiunto do Institutopode-se prover juio so isso, oue 6 relativo" prova, oomo oulros pnntosí sondo iissim
x corli-, -, -,11111 sor-vira iii« provo para a matricula íiii óseólh pri-iiiariii, ou paru outros fins tnoncionados nnlei.
mui-ii municipal; !l.»Por prollssiiinuns, $"$?2'^* WM*«|U0 to.ihuin prii.i,.,„|„ ás vaúolSoi °"-e»iI As i!ci-tril0i»8 sorfto farnnnl,i»LÜ.momo tiniio noln si"-o( i
" ^,',H'I«-HunHdeh.gaoias,cu,n„,ío,| 'íl^* •iiicipnos. '-«miirns nu,.
II. í»iihi u udiniKMAo a mutrinuia ..».'••das primar os, .mi fiiltn do ,, .„ n,f-provas monolonndas, basta u ,.'« 1 '
" •' *»
r. Silviano Brandão:—Em nidmWiiiAlogar pelas escolas de instrução p^mmdasecundaria e superior do estado. 'O Sr. Kübitschek:-E pelos quartéis.•JbR Silviano Brandão:—E* verdadp- nr,nre lembra o nobre senador, pelos quSteTs"e isto devo sor consignado nó projecto ev'pre samente, apezar de Vrecor-mTque nãe^ressao genérica-empregos públicos-ac.am-se comprehendidds os mi?üi£ 7portanto, os quartéis. ' 'Sr. Costa Rr,.,.-V exc. parece ^
titutbem cio nomeação dogovi-i-iin n m,„i;.,, ,prpppsfá do di, úetqi', o ua orcolic^Tdena,loan,utaU|0^,nUco1¦^oPoduJ, Ul''reis: ¦-¦?
gumteaU 5'°-Seja S«hsüí«id° P^o
si.,^,1 ' i- ' '"- mesmo omtura ,1o Uw7 PerfeitamenteSp—^^^%íío ser estemo
para
Ouroa cul-
produzi-
Z°losos municípios doeslado.Si9* P°n(o impugnado po
iizontos mi
se-
será distribqida pQ|0fãsmssm
.,-'•¦!>••; ^..o.¦uno que para o serviço "da
Setóêfflèfe# da IJ^PÍa vaecinicaao o'rnl^,ü.,l50n,'ílto,floinsti,^i>1 inibem
trato, nnf ^el'a1' ?'.#'«" b* desses cou-leva.onP „Tr? P(ntrtis»io; ó quasi sompiMm nS% 1
S,llil'U0 dc! i,,('''sl)-ialisino, peloIhnmoí nv'° P«#o; Pdo mercanti-"amoem hm; ea saudanuMl.n nnn ,h,„„ «...
diantequal pivacoinadores,
, Proposta do divec^&^^r,qua|.poderá ouvira respeito ^ffgídos
expediente da dllfef''i«a^a^ n,aisconfiança, quo ^Birgfe^
s.«avendo a gratificação sor por êUeSiK ipaga pula quota que fór le tirada aop-p6dieute da respectiva delegacia- 1^ Ç5"*em todos, ou em alguns SciJZl'A ^cipio agentes de sqa obnfiScl en?.,!Wn^dos do prqppf mia vaccfeiaT ga"
Aq antiga G.u onite-spri;.,.' .Í.Mvia|:
p«Qé muito amigo dos çmarteis,
Ao. artigq fj.u ónde-sèdiz;- d¦o, digrAo artigo 9.» acerescento-se o seguinte:
nãoWâ ne3íP|o™í5ft0 à° qiralguer ordem,tes?sPalít n"'
SUJOlta á ljoa fó'do"contrtitaii-iulnlhV0-cU™ a«Ção do governo dovo sorvididi§T#devend0 ser d wdfl e i,üm di-aTmHi ,?•
esse/ÍPPortantissiir.o ramo daSHo ST pub ÍCa' ^ absolutamenteconlra Inv?-?'' SUJ6ltQ à conti '
'"conliatos, feitos com particular!Hn° Contrato, quando muito, endos, será um rneio '
§ único. Aprova podeácoosistif1"1.1-° em certidão extrabida do 1v,A i&mgffls8aW$toR
contingência dees.
, em casos da-Ii-hioíi ,..; "". '• V„ de occasião, um meiole iV.m 'iSÓJ-ustificavel Pe!íls exigências
co , msla?Ms «speciaes, como aconte-ce ac tialmento no Rio do Janeiro, onde aca-
o IL nl1'6 dr' -Ped,'° Affonso de contratarrn , ,À°
da,vaccrnaçãoe re vacci nação; nun-B'Mí,'t deve SQr considerado um meiopermanente.
MMÉM que;,~ au ° estado de Minas pôder,„% Ji i?r'regularmente o serviço, de modortà-M.
tenlm„ sempre vaecina abundante.àcfinse,'0&PalhacU», targa manes, pela popu-
n£rnZ°À* %cúmi«onfossemos que. nüo está.^S-^- ^e fa?Bl-°- e continuemos,¦cwftftatá a^u, na tri.tf} eontingenciade,m
órelativdecretai
A conduza osmente hi
Ora, iquer desque se iMinas, ctado o videixo doliberaçõiabsoluta]corresporança dociae pra
Sondová elle, odo cm leiinstitutotado, excdu o instileis.
Não decupar coificada.
Demaisprir o seuCumpramrando atltgoverno (\que o cun
Se, por
3ue nào o
a piniáomos a con
Assim,venjento rsido em Ocapital, pocondiçõestidado de
O Su. C(seja logitinSaneia de
O Su. Sndado queque sulllcie
Demais,tura em algOuro Proleelle tenha I
Entendoseu cargo ipois que asmento sob :o não podea contratosabusos, e qneíicw do pral, pré domfjrre aliás n«leve existir
O estadosar um sei"lympha vaedas iis suasvaccinica soconstantemelado o granige a liuman
Não deve«leiros palliciai espseia
Com o sqj«encias ape50 contos de
O Su. Cos'um instituto6 absolutamc. P Sa. KutJalympbavaiser obrigato
O Sr. Roqics precisam«ãoforão se
OSr. Silve sou dessa oihonrado amjcasião dal.í12er o que se
Ao npreseiconsigiiarum«elegados vaoesconUéeidolorafxs do orçty» oe scir regi
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4: O KSTADO DK MINASlh'i'liiroil-.St) llüsjlll/,üs dedirellii da» ço»
mareai:. Ita Ciiinbiihp, mu resposta uo olllcio do
i"> ilu jllllllu llllllu, 1'ellllÍMIIIII nto nu pu-dido ilu livros destinados uu registro gornltle livpolheiiH .I.i iniwin.t comarca. i|iieiii-haiu-se taes livros no tliosouro a dispu-siçíto du eitpitAo Blbinno José TeixeiraItu.is, o i|u.tl ju foi avisado paru rocobol-osdepois do rucolhur uo cufro do roforido llio-souro u quantia do 2Ki$IK0, custo dos al-liididos livros;
Do Montes Claro», ein solução ao olllcioinformando o requerimento em quo o réuMilitão Fernandes tio Souza podo copia durespectivo procusso, que, cuiiformo acabade dizer o presidente du tribunal da rola-ção, fui em data de 2 do corrente ordenadoUO escrivão de uppelluçdes do mesmo tri-bunal pura fazer remossa dos autos orlai-mies ao escrivão do jury daquella cidade,a ijuem compete extrabir a referida copia.
Rsliulo du Ciiiilivb.i, uu iMiiili.l.iile do »ou...»m..l .t _. ¦ ¦•_ ¦
-. «, | RequerimentosConstuuliilu da Silva.—Sim.Ilugoliuo de M.dlo Mattos.—Ilocomiú
relação do districto.2.* SECÇÃO
Autorisou-so ã directoria geral de obraspublicas a levar á basta publica a recon-strucçAo da estrada entro Ouro Fino e Ven-da Nova, orçada om 4:356$000, e a conslruc-ção da ponte sobro o rio Paraopeba, nafreguezia da Capella Nova do Botim, or-cada em SG:2G0$346.
Mandou-se indomnisar ao contratantedos concertos da ostrada da Ponte GrandeA Cachoeira do Brumailo, Francisco doPaula dn Silva Ramos, a quantia de réisl:202$t 90, pelos prejuízos une soffrèo naexecução dos concertos da referida esirada.
Requerimentos
A intendencia do Sacramento.—De or-dem do sr. governador ao sr. dr. directordo thesouro, para informar.
Joaquim Antônio Pinheiro Ferreira.—Em vista da informação da inspectoria ge-ral da instrucção publica, soja admiltidocomo alumno ouvinte.
governador, pnrn qne },j eleito poluinpecilvo congresso.I.nllllllllllicoil-Stt;Ao coronol eoinniantiuiito supurlor da
guarda iiitcional do Sorro quo, om porta-ria il.t iiiesnm tluta. foi concedida ao capltilodn i.< i-ouip.mhi.i do t. >|it:nl..i,i i|e l'l|-vallariii, Anlonio Cândido do Araújo Aluou,pajsitgoin unia a I.» companhia do bu-tulhao n. 2K du rosorvii, sendo uouioadopara u vaga verificada o cidadão AntônioDiugo du Silva Mourão,;
Ao dr. chofo do policia intorlno. quo deconforiiiidiide com suu proposta sob ti. 430do .'ludojunho ultimo, foi exonerado o ci-dadau Anlonio Itoilrlgúos l.udoiru do cur-go de 3.» stqiplontu do dologndo do torinoilo Paliuvra.
Concctfou-so A companhia industrial dòOuro Prelo prurogaçilodo praso pura coiiclu-silo das obras da illumiiiuçao a luz eloctrica,da capilal, llcando ella obrigada a sustou-tar a sua custa a ilhiininaçilo a kerosonedosdo qno llndar-so u contrato existentepara tal serviço, ató A expiração do dita prorogaçilo,
Autorisoti-se ao coronel coininandanlegeral dos corpos militares a fazer acqnlsi-çiio dos objectos necessários para o oxpe-alento da respectiva sucretaria. conformoa relação que acompanhou o olllcio sob n.224 de 7 junho ultimo.
RequerimentosCarlos Francisco Estevão.—Concedo abaixa requerida;Simpiieiano Augusto José de GovSal—Junte o procurador procuração do óÍTon-dido.Pedro Gomes da Silva.—Concedo abaixa requoHda.
4.a secção
ii. Hlü. jil om üo o lugar do mljiiuia ii cudi!IM »«»-i ju ***"¦* O lOglH «|l- «MfJHIfltl || i 1 l»'ll'.i ilo,»i'\ii fe iiiitilio, o, i|iiiillto a .Io jio.XUtiia»i'iiliiio, ndo relo dosUilo lllOZpitimado,iliiolef.iiiii.iiio eiisiiio uoriiiiil. o leri.trroa-do, so houvOSSÓ 1101'ossidiuli'ilo KUinulilllll-lo logar.
Agradocoo-so ao (llroci..r da companhiaoslrada de forro * Qósted.' Minas» a euin-municaçilo rotativa A inauguração do 54kilomoirosiiu liiihn do S. Francisco, o esta-oilo» do Cercado, Cardoso» o Pii.iiiguv.
Enviou-soú lliosouraria tio fraóndii copiado aviso do minlslorio do interior, du :iudo junho Ultimo sob u. I.I7I.
íleuioitüo-so tto lliosotiru dn eslado; parainformar iiovumeiitoj o ollicio du ínsjio-floriu geral da Inslrucção pulilicu, infor-inundo sobro o rutjuoriihoillo om mie o dr.Francisco Correu Pórrelru lítiliollò podopugumonlo do vonciiiionlos. já om exercicioIludo.
Aulorisoii-se A diroctoriu geral do obraspublicas a expedir corllllcado paru paga-monto das quantias do 7iiu$fi2.'t a JoaquimSoares, contratante dos concòrlòsda ostra-dn dn capital ã Cachoeira do Ciiiiipo. re-consirucção do ciilçamonto dò arraial ó uni-ros no córrego do l.eii»; o de 473$ íi Ali-tonio Caetano Pereira, que do muno.» roce-beo. como arreinulniilo du oslrada do Cu-randahy á [;agôa Dourada.
Mandou-sò pagar n quantia do I5$000,despendida em junho lindo min a limnbsada bibliothccii.
mu, ,\s liidojras míds (ngruiiiüí podem sorincluída.1! uu rodo.
" trabalhos proparaiorlos estilo sondofoiio» ao mosmo luippo por varia* coniinis-¦mo;, allm do ndo so domorar o inicio dusòlirits,
Donlro do um mo/, sorá atacado o Morroda Fòrcà, o iisseulnihis os trilhos pura otransporto do materíaes.
l.ogo quo as piamos forom nprosohtntlíw,a intontloiiciii. a» exporá o tomara sobroellas o juizo dos engenheiro» residentes uacapital, allm do serem aprovadas deliuili-vainãnio. nu formado,contrato.
Sáo nsias a» informações quo podoniosdar • vista do cartas dirigidas á pessoa lido-digna.
SBDÇÀO LlVitü
O dr
3.» SKCÇÃODeclarou-se:Ao 1.° juiz de paz de S. José do Tijuco,
resolvendo-se a consulta constante do seuollicio datado de 12 de junho ultimo, que,em sua ausência ou impedimento, pôdepresidir o acto do casamento civil o 2.° juizde paz e na falta deste o 3.°, não obstanteserem ambos autoridades policiaes, vistoeomo não ha incompatibilidade entre estese aquelles cargos;
Ao escrivão de paz do districto de SantoAntônio do Caratinga, em resposta ao ofll-cio de 19 de mato, que, sendo o casa-mento' civil o único reconhecido pelas leisda republica, cumpre as autoridodes civisfazer comprehenuer.aos interessados, cujaignorância póde sèr explorada, que para oséffeittfsdar-successâo da prole e respeito aoutras garantias de que gosara os cidadãoscasados,;ó'imprescindivel ò contrato civil;pois qualquer ceremonia, religiosa ou não,por mais.p, respeitáveis que sejam, nãa ga-rantém taes suecessões e direitos,(lísrrldentica resposta deu-se.ao escrivãode paz de S. Miguel do Jequitinhonha.
Ao juiz de paz da Oliveira e escrivão depaz
'de Dores da Bôa Esperança, ém res-posta ás consultas que fizeram, que depen-dendo o artigo da constituição que estabe-léce a gratuidade dò casamento civil, parasuá effectividade, de lei ordinária que seja
;votada pelo poder legislativo, devem osfunecionarios encarregados deste serviçocontinuar,a perceber os vencimentos taxa-dos ém lei, accrescehtando-se ao escrivãode„Dôres da Bôa Esperança que, segundoestá rèsolvido,: pêlo poder competente, lin-dos os primeiros livros fornecidos pelo go-verno para o «registro civil, -devem os fune-
. cipnariss respectivos fazer acquisição de
.outros ripyòs.; a sua custa, na imprensa na-
.çíonal ,dà capital federal, onde são os mes-,mòs encontrados á venda pór'preços mo-,dicòs.'e .estão' isentos de séllo, competindo,ria forma do decreto n. '605 de 20 dejullio,de189,0, aos juizes depàz dé que trata o,art. 2.° dp regulamento aniiexo ao decreto,n. 9886 de 4888, lavrar nélles os termos de.abertura é encerramento, numerar è ru-.brjcar.áf respectivas folhas.„,',','Accúsou-se ó
'recebimento das commú-
. niçáções que lizeram:,",jO, presidente dò congresso constituinte
.\dp Estado de Santa Catharina, em tele-grammádé13 dé junho, de ter aquella
;corporação, dado,posse, na mesma data ao,,dr., Laur.ó;Sèvenano Muller e coronel Gus». taxo Richárd,' eleitos. aquelle governador,^e.jeste Yke-goyernádòr do Estado..\ O, governador do Estado do RiodoJa-
néiro e secretario do dá Bahia, de terem>sido promulgadas as constituições dosmesmos; '' ",
Odr. Fernando Abbott, ein'telegrammadé'25dejdnho, de ter sido installado so-lemnemente, na m.esma data, o congresso
f constituinte do Estado do Rio Grande do
Declarou-se ao conselho do intendenciado município de S. João d'EI-llev. em res-posta ao ollicio do 26 de junho lindo, queos cidadãos alferes João Rodrigues de Mello,capitão João Jacob Servaibrikir e tenenteEmerenciano Ferreira Fioravante. cujasnomeaçfies foram declaradas sem'effeitopor acto do 20 do mez lindo, sáo conside-rados exonerados dos cargos que occupa-vam nesso conselho; devendo portanto seradmittidos a funecionarem no mesmo con-selho. independonto tio novas nomeações,os cidadãos reintegrados.
DIA 61 .a SECÇÃO
Transmittiram-se:Ao ministério da justiça o requerimentoem que o réo Amancio llermogenes da Sil-va, preso pobre recolhido á cadôá desta ca-
pitai, pede devolução dos documentos queacompanharam o recurso de graça remetli-do em 13 de fevereiro do corrente anno;Ao desembargador presidente do tribu-nal da relação, para os devides Uns; o re-querimento em que o réo Aleixo Gonçal-ves de Oliveira, recolhido á cadéa destacapital em cumprimento de pena impostapelo jury du Formiga pede copia do respectivo processo;
Ao dr, chefe de policia, para providen-ciar como fôr de justiça, o requerimentoremettido pelo ministério da justiça, con-forme o aviso de 2 do corrente, em queManoel Antunes de Oliveira se queixa dasua permanência na cadéa desta capitai,tendo já cessado o motivo pelo qual foraahi recolhido;Ao dr. director do thesouro, allm dc in-formar a respeito, o ollicio da mesa admi-instrutiva du Santa Casa de Caridade dà ci-dade de Diamantina, o qual acompanhou oaviso do ministério do interior, n. 1970.de-30. do mez passado, pedindo um auxiliopara as. obras, do hospício de alienados damesma cidade;A intendencia municipal da cidade deAynruoca, em solução ao officio de 29 domez p. lindo, relativamente ao serviço docorreio na mesma cidade, copia da informa-
ção prestada sobro o assumpto, pelo dr. ad-ministrador geral dos correios em data de4 do corrente.Requerimentos
Bacharel Joaquim Roxo Lima.—Inde-ferido.
secção
A' inspectoria geral da instrucção pu-Communicou-se:A"
blica:' Que, por actos de 30 do mez passadoíoram supprimidas as cadeiras nocturnas
: O coronel Pedro PaúTíhò dá"Ponsòcá,' em^óffieibíde 12'dejiíriho,:deháÍèV ria1'mesmadata assumido a administração., do i Estadodas Alagoas, na qualidade de seu gover-nador;
O dr. Manoéllde Araújo Góes, em ofileió.?de 1.Í',.' "de-ihaver:.assumido a administra-; çãò do Ulitoí;Estado,-i;na qualidade de vice-¦'governador, péio-factode .haver o coroneltiPedro Paulino da .Fonseca- tomado assento(;no senadby',:"; •;.;..'•
I O coronel .TaãojNeporauceno de MedeirosíM.allêtyem pffieiode.6rde junho, de haverna riiesma' (lata- assumido iá administraçãodo Estado de; Matto Grosso; na paliüadede governaóor, para que foj .nomeado pordecreto de 18 de abril; ;: ¦
das cidades de Uberaba e dé Tros Pontastransferida a cadeira do sexo masculino dólogar denominado Matadouro, bairro da ci-dade de S. Francisco,, para o districto daConceição da Vargem, termo daquella cida-ae, e a do sexo feminino do districto doParedão para o do-Pirapúra, ambos do mes-mo termo, ficando esta convertida em ca-dei rado sexo masculino;
Que toi determinado que sejam ailmitti-dos no! externato do gymnasio mineirocomo alumnos ouvintes, os cidadãos IílidióFerreira Maciel, Venerando Domingues do.sReis e Auguslo César de Araújo.Ao Reitor do gymnasio mineiro, que, pordespacho de 4 do ¦ corrente, foi mandadoadmittir no internato daquelle estabeleci-to o menor José de Faria, filho de Gomes
deFarjaAJvim,. Declarou-se;
í Ao cidadão Françelino José Cardoso Ju-WM.
'residente em Araxá, em resposta aoofficio de 23 do mez findo, qüe"sendo in-compatível o logar dejuiz de paz com o deprofessor publico, conforme os avisos de11 de- desembro de 1840 e 16õ de 25 denovembro de 1847,; deve elle renunciaraquelle cargo perante a ioiandericia desdeque queira continuar no exercicio do má-gisterio..Ao 'director da escola normal de Sabaráera resposta ao ofljjcjo (}e/(f t}e jqnho ülti'
RequerimentosThomaz Rodrigues Duarte. — Projiidl-ciulo. em visia du Corislitiiiçilo.Auguslo Cesãrdd Aràujo. —Intlúroridn,
jiodeiido mr ndmittido n fraquontor a.» uu-Ias como ouvinte.Illitlio Forroira Maciel.—Idêntico des-
pacho.Venerando Domingues dos Reis.—Idon-tico despacho.Maria dus Neves Ferreiiuda Silva.—Emvista da informação não podo tor logar o
que requer.Horácio Augusto de .Magalhães.—Menti-
co despacho.3.a SECÇÃO
Accusou-se o recebimento das communi-cações que lizeram:O barão de Juruá, de haverá 20 ilpjtinlioultimo assumido a administração do estadodo Amazonas, na qualidade tle vicò-eòvèrnador;Aodr. Lourenço, de Sá de haver o con-
gresso constituinte do Maranhão iiromul-gado a Constituição do estado e adiadoi osseos trabalhos para fevereiro.Conimiinicoii-se:
Ao inspector da Hiesóuràriii de fazemla.que a 4 do corrente foi aliena n irispecçãoda coinpanliiatle aprendizes iiiiliiares, soba presidência do general José Maria dosAnjos Esposei, servindo de secretario omajor Joaquim Anlonio Pinheiro Ferreira oiijiidantede ordem o capitão reformado doexercilo.Bibiaiio José Teixeira Ruas;Ao director do tliesouro tpie por despa-cho do 4, foi autorisadoo commaridahtoge-ral dos corpos militares de policia a fazeracqmsiçuo dos artigos constantes da relaçãojunta por copia, para o expediente da re-partição a cargo do mesmo, no correnteexercício.
Reqiiisitou-so do referido director dotliesouro o pagamento da importância dasdespezas feitas om o mez de junho com nilltiminaçào externa de palácio, o compra tlevanos objectos para o mesmo e para o ex-pedienle da secretaria do governo.4." SECÇÃO
Recommendoii-se ao directov do thesou-ro do eslado, em resposta ao ollicio do 1 °do corrente, relativamente ás contas apre-sentadas polo direclor do núcleo colonialCesano Alvim, na Cachoeira do Campotermo desla capital, que designasse o clie-Io de secção Affonso Moreira, para dirigir-se aquella colônia e averiguar a existênciados ohjoctos constamos das contas apresen-tadas. e Inventariai' tudo mais que encon-irar no referido núcleo.Remetteo-se ao engenheiro chefe da com-missão de terras do município do Manhiias-su, afim de prestar os necessários esclareci-mentos sobre o assumpto. o requerimentoom que a companhia Manliuassú e Canitin-
ga pede que seja declarada som effeito ayenda das terras denominadas Jaculiin?aPochrane e Entro Folhas, feita a partícula-res, e todos o.s actos á ella concernentesbem como as que anteriormente tenhamsido feitas.Requerimentos
José Raymundo Corrêa.—De ordem, dosr. dr. presidente do estado, informe o srcir. procurador fiscal do tliesouro
< tompanliolro fioiEm maio de ISilü. fuUeoòil om Porignat,
aldeia dacomniiinit d'Izornorb (Ásia). M.Losgoürguos, capiiiio do infantaria o cava-lltoiro da legião do honra.
Vm cão acompanhou ò corpo do morto,a quem portoncòra, ató ao comiieiio d'Izer-nore.
Dosdo essa época, o npimiíl percorro osquatorzo kilòmolros quo sopiirani Porigniqdo Izernoro. salla o muro du cotnilerio ovai-se deitar sobre o túmulo ile Losgour-gues.
O rapaziò tia aldeia, qunndo võ o animaldirigir-sç para o cemitério, lança-lhe pe-dras para oxporiraontar se elle volta paruIra/., mas o cão, ladrando de maneira hor-rorosn não deixa quo ninguém so áppro-ximo. e segue o seu caminho. Ila 1(i mezesque o animal faz quotidianamente essa pe-rejrrinação.
Pelo que se vé, não constituo uma exrcepção o cão do mariyr do Louvre, ipiemereceu tão inspirados versos a Casimi-Delaviftno.
A «rim lii^lnx lo^uii^iitJoAn.ln Silvn Ilnuios umiüco''i-^^noihi.nzsóViniriuconiS';
In Aijii».lc iiilioirc/.la Cosi,, a UciaíSÍ-considofansmiitl ti,,.,,""'^•ozoSlfl,\,c2;
.'l:.:> l'l..l|ii o .ln ..,„«•u..,ST.,Ksollnl.:iii.np|,!,„.,|lli,in.|, n !,oiieríficis o nlu.na.los nntifobris f0|,|
iniitic», pois l|l|0 llllliln-ilO FKIIMK l.lll.MIAS J»n r
mm
mmSecretaria ilo Governo
.Faço publico, do oirdomüo sr.dr n»sidente do oslado. qun sáo ftnrtiilntffiSi.' nfllcio do tnbell(Ao do munichinlCampo Mello, oscidaüooí Prancisco Side.Assiimpçao o Anlonio Augusto iJ?Secromrw do govorno dò usntRsM...us.,-rats. Ouro Pro.,, 3-lo,,,,!;;,,;:
Osporoínrio do osindnPrancisco hk Assis lUmu/is i;uoiiiiOa
Oporaoào ImportanteAnte-honleino dislinclo medicooperador,
dr. Francisco Catão, já tão vantajosamenteconhecido entre nós por suas aptidões pro-lissioinies, auxiliado por seos collegas, drs.Pedro José da Silva e Francisco de PaulaBarbosa, praticou em iimadoenlo pobre re-colhida a Santa Casa d'estíi cidade, a abla-Çào de um tumor carcinomalozc de cerca de200 grammas, desenvolvido e profunda-mente irraigailo na região vulvar. A opq-ração correo perfeitamente bem, a doentofoi cltloroformisada o vai em excellcntescondições.
NOTICIÁRIO
0.dr;j Vénancío^ííe/va,em telegramraa, juntos ás cadeiras'das vr-^e ftaver¦¦immfo ••*. .«díoiDistraçao do. peloijlispQsfp jjg art, 17
mo,, pedindo, a creação de logares de ad-iiintns á« i-niiHin.» ''^-aulas praticas^ què174 do. re to
Melhoramentos cia capitalJá se acha uma turma de engenboiros
encarregada dos estudos e plantas dos ira-balhos do Morro da Forca, e valle do Funil.
Os planos do theatro, matadouro e mer-cado estão quasi promptos.. Qmoroadoétodo moderno pelo estylo e planta do deConstantina, na Algeria, reputado o maisbello:
A viação, vai ser feila pelo systema deHallidje, applioado oom felizes resultadosem Nova York, S. Francisco e Chicago. Atração ó ministrada por apparejhos movi-dos por agua, e communicados por cabossubterrâneos. Poupa, o estrago das ruasas despezas de animaes, etc, e oíFerèce ámaior segurança,
S^rá a primeira cidade no Bjasii servidapor este iQconiQçaQ çQmmoda, e haratisaj-
Grando X^IxarolSem grande bypcrbole pode m- dado o
nome de sol artillcial ao pharol de 7,000:000de velas que acaba tle sor collocado nocabo do Santa Catliarina, na Ilha Wighl.Inglaterra.
Antes do dia 1 de maio deste anno o pha-rol installado nesse ponto estava providodo uma lanterna de rellectores, alimoniadaa azeite ordinário, e a intensidade da cham-ma não excedia tle 738 velas.
Agora, foi ella substituída por lâmpadasolectricas que tôm puder illuminante do7.000:000 de vellas.De meio cm meio minuto- porque aluz é giratória-esta potente projecçãoilluminacada ponlo durante cinco segundos,
e é visível a uma distancia enorme.Foi preciso acerescontar um grande lo-cal reservado para as machinas á primi-Uva construcção, e nellas ha (res do vapor
e duas olectricas.Uma das machinas a vapor acciona osignal do nevoeiro; as outras duas são paraaslampadaselecl,'icas,e, além disso, porprecaução contra os accidontos, todo a mechanismo, é duplo,
Esto plmrol ó dez yezes mais poderosodo