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2018 JANEIRO/FEVEREIRO nº 01
Jovens de HojeSer jovem hoje é mais difícil do que foi em outras épocas, mesmo que istopossa parecer inverossímil, pelas facilidades atuais.
Os pais são mais compreensivos, tolerantes, há maior liberdade sexual, de expressão e escolha profissional, o que era inimaginável no passado, entretanto, a dualidade do atual pensamento social coloca, lado a lado, toda a facilidade disponívele a exigência cada vez maior no que diz respeito à competência profissional, à estética, ao sucesso, entre outras coisas,constituindo e sendo responsável por novos sintomas que se manifestam nas relações familiares, na escola e no próprio corpo.
No mundo, hoje, tudo é muito rápido, é mais tecnológico, é todo digital, interconectando uma aldeia global. Hoje nãoconversamos com a nossa vizinha, batendo um papo na janela.
Comportamento
Os jovens de hoje, abrem o windows e vão direto para as redes sociais e com isso, até os cafés agora também são virtuais. Vivemos uma época em que tudo se entrega, desde pizzas, vídeos, flores, livro, remédios, eletrodomésticos, até maconha.
Nossos jovens vão formando suas personalidades num mundo de entregas rápidas, de soluções imediatas, de falta de espaço para a espera e o amadurecimento, por isso reúnem características diversas e, por vezes, conflitantes como: individualidade, consumismo, má-educação, agressividade, rebeldia, radicalidade, etc.Como exigir dos jovens que têm à sua disposição todas as facilidades proporcionadas pelos pais e professores, que saiamà luta, que encarem as frustrações que toda conquista requer?
Muitos destes jovens são entregues aos cuidados da escola, do motorista, do terapeuta, para que sejam capazes de estabelecerlimites, porque os próprios pais têm dificuldades em educá-los.
As pessoas não nascem iguais em termos de oportunidades, havendo situações de sofrimento que traduzem as falhas dos adultos e da sociedade em ajudar a crescer, saudavelmente, os seus jovens. Como resultado, os jovens passam a fazer das suas relações com os outros uma forma de exteriorização do seu mal-estar, advindo daí problemas tais como dependências de drogas, delinquência, criminalidade, prostituição, desemprego, entre outros.
Estes comportamentos desviantes são complexos, pois suas causas são multifatoriais. Daí a importância da estrutura familiarpara a construção da identidade e personalidade dos adolescentes. Se não há uma estruturação sólida, haverá um vazio, uma explosão desagregadora do seu universo e o jovem que se encontra em formação interioriza modelos de relaçãodistorcidos e vai repetir, o que foi aprendido nessas experiências precoces, em padrões de comportamentos desviantes que se fixarão em quadros clínico-patológicos no adulto jovem, caso não haja intervenção terapêutica em tempo para recuperação, por isso é importante crescer tendo referências predominantes de bons modelos.
Esta geração não está perdida, mas perdidos estarão os adultos se não compreenderem que, apesar do descartável e dacorreria, os jovens precisam da solidez dos valores e da experiência dos mais velhos, de uma boa estrutura familiar, mesmo que eles, com toda onipotência da juventude, achem isso tudo muito ultrapassado.
Sem isso, a construção da identidade e personalidade do jovem estará irremediavelmente prejudicada. É na juventude quedesbravamos o mundo, descobrimos quem somos, aprendemos com as experiências da vida e vivemos aquilo que,quando formos mais velhos, será a fonte da nossa sabedoria.
Podem mudar o mundo, surgir novas tecnologias, novos ídolos, novas modas e um novo tudo, mas ser jovem vai ser sempreser jovem e as coisas que acontecem na juventude ficarão sempre marcadas pela vida inteira.
Fonte: http://www.ipe-instituto.org.br/index.php/lista-de-jornais-usermenu-2/1027-abril-de-2015/1552-comportamento-jovens-de-hoje
O O O C F F A
A história do método Braile
O alfabeto Braile contribuiu efetivamente para a comunicação entre cegos, pois aplica-se a qualquer língua, à estenografia e à música.
Ler no escuro. Quem já tentou sabe que é impossível. Mas foi exatamente a isso que um francês chamado Louis Braille dedicoua vida. Nascido em Coupvray, uma pequena aldeia nos arredores de Paris, em 1809, desde cedo ele mostrou muito interessepelo trabalho do pai. Seus olhos azuis brilhavam da admiração de vê-lo cortar, com extrema perícia, selas e arreios. Uma tarde,pouco depois de completar 3 anos, o menino começou a brincar na selaria do pai, cortando pequenas tiras de couro. De repente,uma sovela, instrumento usado para perfurar o couro, escapou-lhe da mão e a tingiu o seu olho esquerdo. O resultado foi umainfecção que, seis meses depois, afetaria também o olho direito. Aos 5 anos, o garoto estava completamente cego.A tragédia não o impediu, porém, de freqüentar a escola por dois anos e de se tornar ainda um aluno brilhante. Por essa razão, ele ganhou uma bolsa de estudos no Instituto Nacional para Jovens Cegos, em Paris, um colégio interno fundado por Valentin Haüy(1745-1822). Além do currículo normal, Haüy introduzira um sistema especial de alfabetização, no qual letras de fôrma impressasem relevo, em papelão, eram reconhecidas pelos contornos. Desde o inicio do curso, Braille destacou-se como o melhor alunoda turma e logo começou a ajudar os colegas. Em 1821, aos 12 anos, conheceu um método inventado pouco antes por Charles Barbierde La Serre, oficial do Exército francês.
O método Barbier, também chamado escrita noturna, era um código de pontos e traços em relevo impressos também em papelão. Destinava-se a enviar ordens cifradas a sentinelas em postos avançados. Estes decodificariam a mensagem aténo escuro. Mas como a idéia não pegou na tropa, Barbier adaptou o método para a leitura de cegos, com o nome de grafiasonora. O sistema permitia a comunicação entre os cegos, pois com ele era possível escrever, algo que o método de Háüy não possibilitava. O de Barbier era fonético: registrava sons e não letras. Dessa forma, as palavras não podiam ser soletradas. Além disso, o fato de um grande número de sinais serem usado para uma única palavra tornava o sistemamuito complicado. Apesar dos inconvenientes, foi adotado como método auxiliar por Haüy.Pesquisando a fundo a grafia sonora, Braille percebeu suas limitações e pôs-se a aperfeiçoá-la. Em 1824, seu método estavapronto. Primeiro, eliminou os traços, para evitar erros de leitura: em seguida, criou uma célula de seis pontos, divididos emduas colunas de três pontos cada, que podem ser combinados de 63 maneiras diferentes. A posição dos pontos na célula é esta ao lado.
As primeiras dez letras do alfabeto de (a a j) são formadas com os pontos 1,2,4 e 5. Precedidos de um sinal especifico para indicar algarismos, os pontos adquirem valores numéricos, de 1 a 10. As letras de k a t resultam da adição do ponto 3 aos sinais das dez primeiras letras. Quando o ponto 3 e 6 são adicionados simultaneamente às cinco primeiras letras surgem os símbolos dasletras u,v,x,y,z; o w é representado pelos pontos 2,4,5 e 6. Com as combinações restantes, de acordo com o idioma, surgem os sinais de acentuação e pontuação.Em 1826, aos 17 anos, ainda estudante, Braille começou a dar aulas. Embora seu método fizesse sucesso entre os alunos, não podiaensiná-lo na sala de aula, pois ainda não era reconhecido oficialmente. Por isso, Braille dava aulas do revolucionário sistema escondido no quarto, que logo se transformou numa segunda sala de aula. A primeira edição do método foi publicada em 1829. No prefácio do livro, ele reconheceu que tinha se baseado nas idéias de Barbier.
Essas abreviações são necessárias para reduzir o tamanho dos livros e permitir maior rapidez na leitura. Mesmo assim, os livros são bastante volumosos: o Novo dicionário da língua portuguesa, edição reduzida, de Aurélio Buarque de Holanda, tem 35 tomos.O romance Gabriela, cravo e canela, de Jorge Amado, nove. O braile aplica-se a qualquer língua, sem exceção, e também àestenografia, à música Braille, por sinal, era ainda exímio pianista e às notações cientificas em geral. Isso resulta do aproveitamento das 63 combinações em códigos especiais, que multiplicam as suas possibilidades. A escrita é feita mediante o uso da reglete, também idealizada por Braille: trata-se de uma régua especial, de duas linhas, com uma série de janelas de seis furos cada, correspondentes às células braile.
O braile é lido passando-se a ponta dos dedos sobre os sinais de relevo. Normalmente usa-se a mão direita com um oumais dedos, conforme a habilidade do leitor, enquanto a mão esquerda procura o inicio da outra linha. O braile é subdivididoem três graus: o grau 1 é a forma mais simples, em que se escreve letra por letra; o grau 2 é a forma abreviada, empregadapara conjunções, preposições e pronomes mais comumente usados, como por exemplo, mas, de, você e por que; abreviaturasainda mais complexas, como para ista, -mente e da-de, formam o grau 3, que exige ótima memória e tato muito desenvolvido.
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A régua desliza sobre uma prancheta onde está o papel, que é pressionado para formar os pontos em relevo com o punção uma espécie de estilete. Com a reglete, escreve-se a direita para a esquerda, com os símbolos invertidos algo mais fácil para os deficientes visuais do que se pode imaginar. A leitura é feita normalmente, da esquerda para a direita, no verso da folha. Alémda reglete, o braile pode ser escrito com uma máquina especial, de sete teclas � seis para os pontos e uma párea o espacejamento.A máquina foi inventada pelo americano Frank H. Hall, em 1892. Louis Braille morreu de tuberculose em 1852, com apenas 43 anos. Temia que seu método desaparecesse com ele mas, finalmente, em 1854 foi oficializada pelo governo francês.
No ano seguinte, foi apresentado ao mundo, na Exposição Internacional de Paris, por ordem do imperador Napoleão III (1808-1873),que programou ainda uma série de concertos de piano com ex-alunos de Braille. O sucesso foi imediato e o sistema se espalhou pelomundo. Em 1952, o governo francês transferiu os restos mortais de Braille para o Panthéon, em Paris, onde estão sepultados osheróis nacionais.No Brasil, o método começou a ser adotado em 1856, e as duas únicas instituições que imprimem em braile são a Fundação para o Livrodo Cego, de São Paulo, e o Instituto Benjamin Constant, do Rio de Janeiro: juntas editam cerca de 25 títulos por mês, num total de4 mil volumes aquém das necessidades. Por lei, são obrigadas a distribuí-los gratuitamente aos 750 mil cegos que se estima existiremno país.
https://super.abril.com.br/historia/a-historia-do-metodo-braile/
Bolo cremoso de chocolate com banana
Ingredientes
100 gramas de manteiga sem sal em temperatura ambiente300 gramas de chocolate meio amargo picados1 xícara (chá) de açúcar3 ovos inteiros1 xícara (chá) de farinha de trigo1 colher de chá de essência de baunilha1 pitada de sal1 xícara (chá) de farinha de trigo5 bananas nanicas picadas em cubos pequenosMeia xícara (chá) de castanha do pará picadas1 colher (chá) de fermento em pó
Preparo
Derreta o chocolate em banho maria junto com a manteigae reserve. Bata os ovos inteiros na batedeira com o açúcaraté ficar um creme bem branquinho. Desligue a batedeirae acrescente o chocolate derretido com a manteiga e mexa. Acrescente a baunilha e o sal, e junte a farinha com a bananapicada em cubos e mexa só até misturar. Por final adicione a castanha do pará picada e o fermento.
Unte uma assadeira redonda de fundo removível, despejea mistura e leve ao forno pré aquecido a 180 graus por35 minutos.
Dica: Esse bolo não leva muito farinha e a banana solta olíquido natural dela. É normal que a massa fique úmida mesmo, é um bolo de textura bem cremosa, principalmente no centro (como mostra a foto) devido a quantidade de c h o c o l a t e e m a n t e i g a q u e p e d e a r e c e i t a . Ele cria uma casquinha em cima como de brownie.Caso queira sirva uma calda de chocolate a parte.
Fonte: http://receitasrpidas.blogspot.com.br/2017/05/bolo-cremoso-de-chocolate-com-banana.html
na cozinha
O O O C F F A
Trabalhos realizados nos últimos quatro anos
Gostaríamos de aproveitar essa edição do Fofoca para apresentar um breveresumo administrativo da diretoria da Sociedade dos Servidores nesses últimos quatro anos de trabalho.
Nesse período realizamos as tradicionais festinhas das crianças, semprecom distribuição gratuita de sorvetes, refrigerantes, sucos, cachorro quente, entre outros itens, além, é claro, de inúmeros brindes com a presença do palhaço Bochechinha, trenzinho e sorteio de uma bicicletanovinha!
A nossa tradicional Festa Junina também aconteceu anualmente, semprecom ótimo público e distribuição de vários itens gratuitos, além do grandebaile de aniversário da SSUJ em setembro e diversas promoções de sorteiosde prêmios em busca de fundos para custear nossas despesas. Realizamosainda eventos esportivos, como bocha, futebol, vôlei, entre outros, além de aulas de ginástica diversas ministradas pelos nossas professoras no salão social e em nossas piscinas.
Realizamos obras e reformas que envolveram um esforço financeiro significativo. Reformamos e qualificamos nossas duas piscinas - adulto e infantil, com a troca de todos os azulejos, extensão de uma área mais rasa denominada de “prainha”para os usuários tomarem sol e, ao mesmo tempo, se refrescarem, além da aplicação de pedras nos muros, escorregador e árvore-cascata na piscina infantil.Adquirimos ainda caixas amplificadas para música ambiente e para a utilizaçãonas aulas.
Foi realizada uma reforma geral da parte elétrica, com a troca da antigafiação por cabos de maior capacidade para suportar a demanda necessária, principalmente quando ocorrem eventos no salão de festas. Nossosantigos disjuntores chegavam a cair.
Construímos nossa querida Academia que, mesmo não oferecendoo tamanho e a quantidade de aparelhos encontrados nas particulares,tem um professor responsável e atende uma grande quantidade desócios que podem realizar seus exercícios regularmente. Mais recentemente para uso na academia adquirimos duas Smart TVcom conexão à internet.
Construímos mais recentemente quatro quiosques - um antigo sonhoe, a depender da demanda, que poderá ser ampliado, e aproveitamosainda para interligar outra rede de esgoto para a parte dos fundos,com total de 220 metros, e deixar adiantado uma irrigação sustentávelnos campos de futebol com água de sobra das piscinas e das chuvas.
Ainda na questão sustentável, estamos estudando um projeto deinvestimento para instalação de painéis fotovoltaicos que, em um prazoentre seis e sete anos, farão com que tenhamos energia elétrica no clubecom custo inferior a 5% do que gastamos hoje.Executamos melhorias no sistema de cadastros dos associados agregando melhorias no recebimento das mensalidades.
De maneira muito resumida, apresentamos as principais realizaçõesneste período de 48 meses e temos a consciência sobre a importânciadesta prestação de contas aos nossos associados. Eles são a razão daexistência do nosso clube! A diretoria que atuou nesses últimos quatro anos agradece a direção da Faculdade e a todos que semprecolaboraram para que a Sociedade pudesse crescer e atender aquilo que tem de proposta, mesmo em um período com tantas dificuldades.
Texto encaminhado pela Sociedade dos Servidores
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Informativo da Sociedade dosServidores da UNESP -Câmpus de Jaboticabal.Publicado desde 1975
Seção Técnica de Apoio aoEnsino, Pesquisa e Extensão
Via de Acesso ‘’Prof. Paulo Donato
Castellane’’, S/N - Zona Rural
14.884-900 - Jaboticabal, SP
A Direção.
A direção
JANEIRO
Achados e Perdidos
Prezados Docentes, Funcionários e Alunos,
Poemas...
FEVEREIRO
01/01 ARNILDO CESAR DE FARIA
02/01 HÉLIO SEVERO JUNIOR
04/01 RENATA ANGELA DA SILVA
04/01 PLÍNIO DE MARCO CASEMIRO JR.
05/01 NAYARA LANÇA DE ANDRADE
06/01 DANIELE ANDRIOLI CRUZATO
06/01 ADRIANO DOS REIS LUCENTE
07/01 EZEQUIEL ACACIO MIQUELIN
09/01 MARA CRISTINA PESSOA DA CRUZ
09/01 MARCOS JUINTHI KOBA MORISE
10/01 ODAIR OIAN
10/01 ANNELISE CARLA C. DOS SANTOS
10/01 DANIEL SOARES JUNIOR
11/01 PAULO SERGIO DA SILVA
14/01 DANIEL MORETTO
15/01 JORGE DE LUCAS JUNIOR
16/01 CARINA VON GAL GUEDES
16/01 OCTAVIANO DA C. PEREIRA NETO
17/01 ODAIR APARECIDO FERNANDES
17/01 LUÍS CLAUDIO DA SILVA
17/01 EDSON LEONEL
17/01 JOÃO CARLOS DE BRITO
18/01 ELAINE MESSIANO
18/01 RENATA DE PAULA R. DE CAMPOS
19/01 ANA PAULA LEIVAR BRANCALEONI
19/01 LUCIANE MEIRE RIBEIRO
20/01 ANDREA S. RAMOS DE MEDEIROS
20/01 NILTON CEZAR MAFEI
21/01 ANTONIO CARLOS BUSOLI
22/01 JOSEMIRA TARRAFIL DE SOUSA
22/01 MURILO FERNANDO DA SILVA
22/01 PAULO CESAR DE ANDRADE
23/01 ISAAC DE GÓES TUROLLA
23/01 PAULO JOSÉ FURLAN MARQUES
23/01 HUMBERTO TONHATI
24/01 ANDERSON JULIÃO PINTO
24/01 ANA PAULA DE OLIVEIRA SADER
24/01 APARECIDO DE JESUS SANT'ANNA
25/01 ROBERTO APPARECIDO PEREIRA
26/01 REGINALDO APARECIDO BARBOSA
28/01 NIVALDO APARECIDO DE ASSIS
29/01 ANDERSON DANILO CAMARGO
30/01 MAURO DAL SECCO DE OLIVEIRA
30/01 JOSÉ ROBERTO DONADON
30/01 MERISSA DE FATIMA B.B.BERTELLI
31/01 WELLINGTON ANTONIO LETÍCIO
01/02 NANCY DOS SANTOS ROSSI
02/02 NELSON JOSÉ PERUZZI
03/02 CYNTIA PERALTA DE A. PRADO
03/02 PEDRO LUIZ MARTINS SOARES
04/02 LUCAS BAHIA FERREIRA
04/02 EDSON DONIZETI PONTES
04/02 CLAUDIO ROSELLI B. DE ANDRADE
04/02 DENIS CARVALHO RIBEIRO
04/02 MARCOS ROGÉRIO ANDRÉ
05/02 DAVI RODRIGO ROSSATTO
05/02 MARCELO LORENDO DE CARVALHO
06/02 EDGARD HOMEM
06/02 UANDERSON MENDES DA SILVA
07/02 JOSÉ ALVES DE CARVALHO
07/02 ANTONIO CARLOS PUGLIESI
08/02 WANDERLEY PENTEADO BRASIL
08/02 PAULO BERNAL
08/02 MAURO ALVES SANTOS
09/02 ELIANE DE LOURDES CORATITO
10/02 GLAUCO EDUARDO PEREIRA CORTEZ
10/02 EDSON DE AGUIAR
10/02 RONALDO JOSÉ DE BARROS
11/02 DENISE JUNQUEIRA DOS SANTOS
11/02 FLAVIA OKUSHIRO OGASSAVARA
11/02 MARIA CRISTINA BERALDO BATISTA
12/02 LIDIANE CRISTINA CARDOSO
12/02 WILSON ROBERTO VIEIRA LOPES
15/02 SUELI TAVARES GURGEL GARCIA
15/02 LUIZ CARLOS RUFINO
16/02 ANDREIA CRISTINA T. F. SILVA
17/02 NELSON LUIZ CESARIO
17/02 WALTER APARECIDO FERNANDES
18/02 SERGIO VALIENGO VALERI
19/02 VITOR FERNANDES O. DE MIRANDA
20/02 MARIA IMACULADA FONSECA
21/02 DAVID PETROVICH SOBRINHO
21/02 FABIO CAMILOTTI
21/02 MARCOS DONIZETI ANTONIO
22/02 ROSÂNGELA DE ANDRADE VAZ
24/02 MAGALI TERESINHA C. CARACA
24/02 ROSANGELA SANTACAPITA MATHIAS
24/02 FABIOLA VITTI MÔRO
25/02 JOSÉ EDUARDO MIGUEL
25/02 MARICY APPARÍCIO FERREIRA
25/02 NILDA T. DE LIMA SANT'ANNA
25/02 NEWTON LA SCALA JUNIOR
26/02 SANDRA MARA CURTARELLI
Senhor, fazei com que eu aceite
minha pobreza tal como sempre foi.
Que não sinta o que não tenho.
Não lamente o que podia ter
e se perdeu por caminhos errados
e nunca mais voltou.
Dai, Senhor, que minha humildade
seja como a chuva desejada
caindo mansa,
longa noite escura
numa terra sedenta
e num telhado velho.
Que eu possa agradecer a Vós,
minha cama estreita,
minhas coisinhas pobres,
minha casa de chão,
pedras e tábuas remontadas.
E ter sempre um feixe de lenha
debaixo do meu fogão de taipa,
e acender, eu mesma,
o fogo alegre da minha casa
na manhã de um novo dia que começa.
Cora Coralina, pseudônimo de
Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas,
foi uma poetisa e contista brasileira.
Nascimento: 20 de agosto de 1889,
Goiás, Goiás.
Falecimento: 10 de abril de 1985,
Goiânia, Goiás.
Nome completo:
Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas
Cônjuge:
Cantídio Tolentino de Figueiredo Bretas
(de 1925 a 1934).
Pais:
Francisco Paula Lins Guimarães Peixoto,
Jacintha Luiza do Couto Brandão Peixoto.
Humildade
* Acesse a versão on-line de no site da FCAVcl icando em Diretor iaAcadêmica em seguidaSeção Técnica de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão- S T A E P E . Mande sugestões para
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