O GRITO DA TERRA · o grito da terra informativo cuidados na produÇÃo de leite aumentam no verÃo...

O GRITO DA TERRAI N F O R M A T I V O

CUIDADOS NA PRODUÇÃO DE LEITE AUMENTAM NO VERÃO

Seções

Notícia

JUCELINO DA SILVA PARTICIPA DO ENCONTRO NACIONAL DE COOPERATIVAS

Notícia Geral

CUIDADOS QUE FAZEM A DIFERENÇA NA ORDENHA

Entrevista do Mês

SEBASTIÃO VILA NOVA EXPLANA SOBRE REUNIÃO COM CONSELHEIROS DOS ASSENTAMENTOS

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Novembro de 2015

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FESTA DE 30 ANOS DO ASSENTAMENTO 21 DE NOVEMBRO

ATENÇÃO PARA OS NOVOS NÚMEROS DE TELEFONES DAS FILIAIS 06 E 07Filial 06: Agropecuária e Mercado Cooperoeste – Assentamento 25 de Maio, Abelardo Luz (SC). CEP: 89830-000. Telefone: (49) 9187-3708.Filial 07: Posto de Resfriamento – Assentamento José Maria, Abelardo Luz (SC). CEP: 89830-000. Telefone: (49) 9192-6519.

NOVOS CONTATOS DE ATENDIMENTO VETERINÁRIO PARA SÃO MIGUEL DO OESTE E REGIÃO Horário comercial de segunda a sexta-feira, na Casa Agropecuária: (49) 3622-1646 ou 3621-1733. Fora do horário comercial, sábados, domingos e feriados na Cooperoeste pelo número: (49) 3631-0229 ou (49) 9188-3728.

Novembro de 2015 - pág. 2

EXPEDIENTE

MATRIZ

Informativo Grito da TerraTiragem: 2.000 exemplaresDistribuição gratuitaReportagem: Roger Brunetto (MT/SC 4472)Diagramação: Ipse Marketing Estratégico

Cooperativa Regional de Comercialização do Extremo Oeste

Linha Bela Vista das Flores, BR 163 Km 76, São Miguel do Oeste – SC CEP 89900-000Fone/Fax: (49) 3631–[email protected]: 01.435.328/0001-01Insc. Est.: 253.319.250

Cooperativa Regional de Comercialização do Extremo Oeste

Linha Bela Vista das Flores, BR 163 Km 76, São Miguel do Oeste – SC CEP 89900-000Fone/Fax: (49) 3631–[email protected]: 01.435.328/0002-84Insc. Est.: 253.660.998

Agropecuária Cooperoeste

Rua Marcílio Dias, Nº 2408 – CentroSão Miguel do Oeste – SCCEP 89900-000Fone/Fax: (49) 3622-1646CNPJ: 01.435.328/0003-65Insc. Est: 254.431.801

Indústria de Conservas Cooperoeste

Linha Imperatriz, interior, São José do Cedro – SC, CEP 89930-000Fone/Fax: (49) 3631-0200CNPJ: 01.435.328/0004-46Insc. Est: 254.894.038

Agropecuária e Mercado Cooperoeste

Assentamento 25 de Maio, interior Abelardo Luz – SC, CEP 89830-000Fone: (49) 9187-3708CNPJ: 01.435.328/0008-70Insc. Est.: 254.962.335

Posto de Resfriamento

Assentamento José MariaAbelardo Luz – SC, CEP 89830-000Fone: (49) 9192-6519CNPJ: 01.435.328/0007-99Inscr. Est.: 254.964.940

DIREÇÃO COOPEROESTE

PresidenteCelestino Roque PerschVice-presidenteAldo PostalSecretárioSebastião Vilanova1º Diretor FinanceiroNelson Foss da Silva2º Diretor FinanceiroJucelino da Silva

FILIAL - 2

FILIAL - 3

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FILIAL - 6

FILIAL - 7

Editorial

PARA REFLETIR

PARA RIR

Recente relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) menciona que a agricultura familiar tem capacidade para colaborar na erradicação da fome mundial e alcançar a segurança alimentar sustentável.Tal constatação pode ser confirmada com estatísticas. No Brasil, para efeitos de comparação, a agricultura familiar representa 84% de todas as propriedades rurais do país. E mais: emprega, pelo menos, cinco milhões de famílias. O contraste fica por conta de que, apesar de comprovada relevância, a modalidade agrícola ocupa apenas 24,3% do total da área utilizada por estabelecimentos agropecuários.

É difícil fazer alguém feliz, assim como é fácil fazer triste. É difícil dizer eu te amo, assim como é fácil não dizer nada. É difícil valorizar um amor, assim como é fácil perdê-lo. É difícil agradecer pelo dia de hoje, assim como é fácil viver mais um dia. É difícil enxergar o que a vida traz de bom, assim como é fácil fechar os olhos e atravessar a rua. É difícil se convencer de que se é feliz, assim como é fácil achar que sempre falta algo. É difícil fazer alguém sorrir, assim como é fácil fazer chorar. É difícil colocar-se no lugar de alguém, assim como é fácil olhar para o próprio umbigo. Se você errou, peça desculpas. É difícil pedir perdão? Mas

Minha mulher chegou do salão de beleza toda feliz, olhou pra mim e perguntou: – Não vai falar nada?Então, eu disse: – Estava fechado de novo?Estou contando essa história daqui do hospital.

O documento da ONU também menciona que a agricultura familiar produz cerca de 80% dos alimentos consumidos e preserva 75% dos recursos agrícolas do planeta. No Brasil é responsável pela maioria dos produtos que chega à mesa da população. Exemplos: leite (58%), feijão (70%) e mandioca (83%).Torcemos para que os números apresentados por tão conceituada instituição sensibilizem os governantes a dispensarem maior atenção à agricultura familiar. É bem verdade que nos últimos anos, comparado com as décadas de 80 e 90, o segmento teve avanços significativos. Porém, por tudo que, comprovadamente, representa são necessários mais recursos, investimentos e respeito.

quem disse que é fácil ser perdoado? Se alguém errou com você, perdoa-o. É difícil perdoar? Mas quem disse que é fácil se arrepender? Se você sente algo, diga. É difícil se abrir? Mas quem disse que é fácil encontrar alguém que queira escutar? Se alguém reclama de você, ouça. É difícil ouvir certas coisas? Mas quem disse que é fácil ouvir você? Se alguém te ama, ame-o. É difícil entregar-se? Mas quem disse que é fácil ser feliz? Nem tudo é fácil na vida. Mas, com certeza, nada é impossível. Precisamos acreditar, ter fé e lutar, para não apenas sonharmos, mas também transformar nossos desejos em realidade. Autora: Glácia Daibert


Entrevista do Mês

Esportes

SEBASTIÃO VILA NOVA EXPLANA SOBRE REUNIÃO COM CONSELHEIROS DOS ASSENTAMENTOS E INOVAÇÕES NAS CASAS AGROPECUÁRIAS DA COOPEROESTE

NA SEGUNDA QUINZENA DE NOVEMBRO O CONSELHO DIRETOR DA COOPEROESTE REALIZOU A PRIMEIRA REUNIÃO COM OS CONSELHEIROS DA COOPERATIVA - ESCOLHIDOS POR MORADORES DOS ASSENTAMENTOS. QUAL SERÁ A FUNÇÃO DESTES CONSELHEIROS?SEBASTIÃO: A partir deste ano criamos uma nova forma de administração que é através da participação de pessoas, denominadas de conselheiros. Eles foram definidos pelos moradores dos assentamentos da região. A contribuição deles é através de ideias que colherão nos assentamentos. Os conselheiros participarão das avaliações dos projetos da cooperativa e nos planejamentos.

OS CONSELHEIROS SERÃO UMA ESPÉCIE DE INTERMEDIÁRIOS ENTRE OS ASSENTADOS/ASSOCIADOS E A DIREÇÃO DA COOPEROESTE?SEBASTIÃO: Exato. Eles transmitirão as informações, debatidas nas reuniões com o Conselho Diretor, para serem discutidas nos assentamentos. Depois irão trazer as opiniões das famílias assentadas, além de propostas e alternativas. Tudo será analisado nos encontros da direção da Cooperoeste.

QUANDO SERÁ REALIZADA A PRÓXIMA REUNIÃO?SEBASTIÃO: A princípio está agendada para a primeira quinzena de fevereiro. Neste encontro abordaremos vários assuntos como, por exemplo, a assembleia, que acontece em março, e o planejamento para 2016.

RECENTEMENTE O SENHOR VISITOU A FILIAL DA CASA AGROPECUÁRIA DA COOPEROESTE EM ABELARDO LUZ. QUAL FOI O OBJETIVO?SEBASTIÃO: Em Abelardo Luz a Cooperoeste mantém um posto de resfriamento, um mercado, além da agropecuária. A intenção da ida até lá foi visitar nossos colaboradores e associados daquele município e verificar o andamento dos negócios. QUAIS AS METAS ESTABELECIDAS PELO CONSELHO DIRETOR PARA AS CASAS AGROPECUÁRIAS?SEBASTIÃO: Para Abelardo Luz já estabelecemos a meta de ampliação da agropecuária e do mercado. No futuro também pretendemos implantar um silo/secador e uma fábrica de ração. Isso é o que está no planejamento - a médio e longo

prazo. Estamos na fase de encaminhamento de projetos em busca de recursos financeiros. Importante enfatizar que em Abelardo Luz mais de 1.500 famílias comercializam com a Cooperoeste.

E O QUE ESTÁ ESTABELECIDO PARA SÃO MIGUEL DO OESTE?SEBASTIÃO: No momento a principal novidade na Casa Agropecuária da Cooperoeste, em São Miguel do Oeste, é a comercialização de um secante não tóxico. Trata-se de um produto de eficiência comprovada para secar a mata sem ocasionar problemas causados por outros secantes - que contém agrotóxicos. Isso quer dizer que não gerará complicações à saúde do agricultor. E isso é relevante, pois já foi comprovado que os agrotóxicos são os responsáveis por várias doenças, inclusive o câncer. O secante que nós disponibilizamos é natural – fabricado com ervas. Sua eficácia é assegurada. Isso, inclusive, pode ser constatado nas propriedades que foi utilizado.

ALGO MAIS QUE QUEIRA ACRESCENTAR?SEBASTIÃO: Desejamos um feliz Natal e um próspero 2016 a nossos associados. Que as famílias tenham muito amor, saúde e paz, já que estamos vivendo um período difícil em nível de mundo. Quem acompanha os noticiários percebe que as guerras continuam. Sabemos, porém, que nesses conflitos existem “outros objetivos”. Não concordamos com os ataques que aconteceram em Paris. Mas também somos contra as ações que alguns países exercem sobre outros. As coisas não devem ser assim. Entendemos que há outras formas para solucionar os impasses.

O secretário do Conselho Diretor da Cooperoeste, Sebastião Vila Nova, explana sobre a primeira reunião da diretoria da cooperativa com os conselheiros – dos assentamentos – que colaborarão, por meio de sugestões, com a direção. Também comenta sobre as inovações nas casas agropecuárias de Abelardo Luz e São Miguel do Oeste

Secretário do Conselho Diretor da Cooperoeste, Sebastião Vila Nova

TIME DA COOPEROESTE JOGOU EM LINHA SÃO CRISTÓVÃO, INTERIOR DE GUARACIABA Equipe jogou contra o Inter de Alto Caçador

CooperoesteInter de Linha Alto Caçador, Barra Bonita


Notícia

ASSENTAMENTO 21 DE NOVEMBRO REALIZA FESTA PARA COMEMORAR 30 ANOS O Assentamento 21 de Novembro, interior de São José do Cedro, realizou no dia 22 de novembro - domingo - a festa em comemoração aos 30 anos da comunidade. Colaboraram para a realização do evento, a Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) e a Cooperativa de Trabalho e Extensão Rural Terra Viva (Cooptrasc), além de outras entidades envolvidas em áreas de assentamento.

OBJETIVOA finalidade, conforme o técnico em agropecuária da Cooptrasc, Edemar Persch, foi resgatar a história do assentamento - que é um dos mais antigos do Extremo Oeste - e todas suas lutas que ocorreram ao longo das três décadas. “Também serviu para comemorar as várias conquistas como, por exemplo, a energia elétrica, redes de água, estradas, créditos agrícolas, desenvolvimento dos meios de produção, agroindústrias, habitação e regulamentação das famílias assentadas em áreas da reforma agrária”,

complementa. No evento aconteceu uma pequena feira onde foram expostos os produtos fabricados nos assentamentos cedrenses. A intenção é realizar a festa anualmente e torná-la regional.

PRESENÇA DE AUTORIDADESEntre as autoridades presentes, destacam-se a de Idelvino Furlanetto - que muito colaborou, nas décadas de 80 e 90, no assentamento das famílias e até hoje é um grande defensor da reforma agrária -; Pedro Possamai - que representou o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra);

padre Reneu Zortea e Sebastião Vila Nova – que representou a Cooperoeste e o Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Notícia

Cerca de 500 pessoas participaram do ato em defesa de transformações profundas no país

Cerca de 500 pessoas participaram do lançamento da Frente Popular Brasil, em Chapecó. Estiveram presentes representantes de diversos segmentos da sociedade, como deputados, lideranças comunitárias e movimentos sociais. Para o Deputado Federal Pedro Uczai, a frente popular é essencial para que a luta por democracia e conquistas de direitos se

efetive. “Essa elite de Chapecó não suporta que de cada 10 alunos da Universidade Federal da Fronteira Sul, 9 sejam da escola pública. Eles não incorporam pra si, porque não é deles. A Frente nos une nessa direção, contra os valores reacionários conservadores, contra o golpe e a favor da democracia. Não podemos deixar as ruas, temos que defender esse país que é nosso” afirmou o deputado Uczai.

Durante o evento, a Frente Brasil Popular ressaltou, por meio de manifesto, que seu objetivo é defender os direitos e aspirações do povo brasileiro, a democracia, outra política econômica, a soberania nacional e a integração regional. Ou seja, defender transformações profundas em nosso país. “As forças democráticas e populares já demonstraram diversas vezes e voltamos a demonstrar neste momento, que sabemos lutar e saberemos fazer valer nossos direitos. Apoiaremos e participaremos da luta das categorias sociais que estão mobilizados em todo o país, no empenho para que se unifiquem, ganhem caráter nacional e se integrem às lutas gerais do povo brasileiro”, salientou em trecho do manifesto.

FRENTE BRASIL POPULAR É LANÇADA NO OESTE DE SANTA CATARINA Reportagem: Fábio Reis


Geral - NOVA ESTAÇÃO

A estação mais quente do ano é, também, a que requer maior atenção dos produtores de leite - tanto no manejo com os animais quanto no armazenamento do produto

O verão inicia às 21h03 do dia 21 de dezembro (segunda-feira). Os principias cuidados em relação à atividade leiteira se referem ao fornecimento de água às vacas e sombreamento dos piquetes e arredores. “A previsão é que este verão será rigoroso. Altas temperaturas baixam a imunidade do animal”, alerta o veterinário da Cooperoeste, Marcos da Silva. “Isso pode ocasionar o stress térmico e, consequentemente, a tristeza parasitária, a mastite e outras doenças”, complementa.

TROCA DE PASTAGENSJunto com a mudança de estação ocorre a troca de pastagens. Um problema comum, nesse sentido, é o Leite Instável Não Ácido (LINA) – alteração das propriedades físico-químicas do leite que pode provocar prejuízos significativos à cadeia produtiva. “O produtor deve proporcionar aos animais uma adaptação de 15 dias na troca de pastagens”, orienta o veterinário.

ENFERMIDADES Mastite e tristeza parasitária (amarelão) são as doenças mais comuns que acometem o gado leiteiro no verão. A causa da mastite é em decorrência do excesso de chuvas e, por consequência, aumento na formação de barro. Já a tristeza parasitária se desenvolve por causa da proliferação de carrapatos, comum nesta época do ano, informa Marcos da Silva. Para diminuir a incidência, aconselha o veterinário, é preciso evitar ao máximo que as vacas utilizem águas sujas e/ou contaminadas – sejam de açudes, rios ou fontes – para saciar a sede ou se refrescar.

ÁGUA DE QUALIDADENo verão, a exemplo de outras estações, é imprescindível se atentar para a qualidade, disponibilidade e temperatura da água fornecida ao gado leiteiro. Conforme Marcos da Silva, muitos produtores não procuram saber se a água que os animais ingerem está em perfeita condição para o consumo. “Essa desatenção favorece o aparecimento de doenças no plantel”, salienta. O veterinário observa que 85% do leite é composto por água. “Por isso, além

da qualidade, é preciso se atentar a disponibilidade, principalmente nas horas mais quentes do dia”, diz, acrescentando que quanto menos água a vaca beber menos comida vai consumir e isso, inevitavelmente, afetará sua imunidade e produção - com queda de até 15%. TEMPERATURA DA ÁGUAOutra situação é em relação a temperatura. Muitos animais preferem tomar água de sanga, açude e até poças do que as disponibilizadas em bebedouro. “É que a de bebedouro geralmente é oriunda de fontes e outros lugares protegidos, localizados no meio da mata. Sua temperatura é baixa. O animal não gosta, pois, entre outros desconfortos, causa irritabilidade nos dentes. Por isso prefere água com temperatura ambiente”, explica o profissional. Uma alternativa para solucionar o problema é aumentar o tamanho dos tanques com lâminas de água de qualidade e expostas ao sol, além de cochos rasos.

PRODUTOS PARA COMBATER CARRAPATOSO veterinário comenta que a Casa Agropecuária da Cooperoeste oferece produtos (sem carência) para controle de vermes e carrapatos – principais causadores da tristeza parasitaria (amarelão). “A incidência desta doença, considerando as previsões, será grande neste verão”, informa Marcos da Silva. “Quando infectada, a vaca tem que ser tratada já no primeiro dia. A partir do segundo dia é mais complicado, podendo levar o animal a óbito”, alerta. Ele também lembra que a equipe técnica/veterinária da Cooperoeste está à disposição dos produtores e associados.

CUIDADOS NA PRODUÇÃO DE LEITE AUMENTAM NO VERÃO

Notícia

Moradores do Assentamento São Mateus, interior de São José do Cedro, organizam a 3ª Feira Cultural e Produtiva - que acontece nos dias 23 e 24 de janeiro de 2016. Atualmente os trabalhos se concentram na busca de licenças e conversações com as entidades e empresas – públicas e privadas – parceiras do evento. Desde o mês passado os organizadores mantêm contados visando angariar recursos financeiros. Em breve será definida

a distribuição de tarefas entre os que trabalharão no evento. A divulgação nos meios de comunicação da região começou no dia 15 de dezembro. “Também, na segunda quinzena de dezembro, além de organizar a questão dos expositores, iniciaremos os convites aos agricultores, assentados e autoridades”, informa o técnico em

agropecuária da Cooperativa de Trabalho e Extensão Rural Terra Viva (Cooptrasc), Edemar Persch. FOLIA DOS REISOutro evento tradicional no Assentamento São Mateus é a Folia dos Reis. Um grupo de pessoas visita às famílias da localidade nos últimos dias de dezembro e primeiros de janeiro.

ASSENTAMENTO SÃO MATEUS ORGANIZA 3ª FEIRA CULTURAL E PRODUTIVA

Veterinário Marcos da Silva: “Altas temperaturas baixam a imunidade do animal”


Notícia

CUIDADOS QUE FAZEM A DIFERENÇA NA ORDENHA

- Deve-se ir com calma, pois as vacas se habituam muito facilmente a uma rotina e não devem ser submetidas a mudanças muito bruscas de manejo. Um fato importante nesse caso a ser observado é a regularidade dos intervalos de ordenha. Vale ressaltar que as vacas jamais devem receber maus tratos.

- A prática de duas ordenhas se encontra em uso na maioria dos rebanhos. No entanto, muitos produtores ainda realizam apenas uma ordenha, o que resulta em 15% a menos de leite produzido.

- Durante a amamentação dos bezerros, as vacas normalmente sofrem com excessivo golpeio - o que causa a distensão e o enfraquecimento do úbere. Por isso é importante que elas recebam estímulos, tanto na ordenha manual quanto na mecânica.

- É importante que, durante toda a vida produtiva da vaca, as condições de ordenha sejam as mais limpas e secas possíveis.

- As tetas das vacas devem ser secas com toalha de papel descartável ou toalha de

pano individual, pois o excesso de água usada para lavar as tetas ou o úbere contribui para a ocorrência de mastite.

- Como o tempo de ordenha para amaioria das vacas é de quatro a seis minutos, quanto mais rápido se iniciar a ordenha, melhor será o uso do efeito da ocitocina - o hormônio que promove a descida do leite.

- Após a ordenha, é importante que o produtor faça uma desinfecção para prevenir a mastite.

- Os orifícios das extremidades das tetas permanecem abertos e demoram até duas horas para se fecharem completamente após a ordenha, por isso as vacas precisam ser mantidas de pé.

*Fonte: www.portalagropecuario.com.br

Mesmo diante da necessidade de conter gastos e realizar um amplo ajuste fiscal, o governo federal estabeleceu a agricultura familiar como prioridade. Prova disso é que nos últimos anos houve um aumento substancial no crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), passando de R$ 2,3 bilhões, em 2002, para R$ 28,9 bilhões, em 2015. Tais investimentos são fundamentais para essas famílias terem as condições de manter a produção de alimentos. Outro investimento ocorreu na abertura de linha de crédito para a agroecologia, incluindo-se os custos relativos à implantação e manutenção do empreendimento. Isso revela a preocupação do governo

em produzir alimentos limpos para a população. Também é importante citar o Programa Nacional de Aquisição de Alimentos (PAA) que destina produtos para escolas públicas, entre outras instituições. No Plano Safra 2014/2015, por meio do PAA, e do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), o governo federal investiu mais de R$ 2 bilhões. Outro fato relevante é que o Ministério da Defesa entrou

como comprador no Plano Safra 2015/2016, com capacidade de consumir R$ 1 bilhão por ano. Isso demostra que, além de mostrar a importância que tem a agricultura familiar, o governo federal estimula a produção saudável para a população. As medidas planejadas e adotadas pela União nos últimos anos fazem com que o pequeno agricultor possa planejar e saber que a produção será comercializada no mercado.

INVESTIMENTOS DO GOVERNO FEDERAL NA AGRICULTURA FAMILIAR ROGER BRUNETTO - JORNALISTA (MT/SC 4472) FORMADO PELA UNOESC/SÃO MIGUEL (TURMA/2009)ACADÊMICO DO 6º PERÍODO DO CURSO DE DIREITO DA UNOESC/SÃO MIGUEL

Artigo

GRITO DA TERRAGRITO DA TERRAOuça todos os sábados o Programa

Cedro FM 90,7 Mhz – 13h05 - São José do CedroAtalaia AM 850 Khz – 13h30 - Campo ErêPeperi AM 1370 Khz – 13h15 - São Miguel do Oeste


Geral

O vice-diretor financeiro da Cooperoeste, Jucelino da Silva, participou do encontro nacional de cooperativas da reforma agrária que aconteceu em São Paulo (capital). Cento e trinta representantes de cooperativas marcaram presença. Aconteceram várias palestras que abordaram situações importantes envolvendo a sociedade rural e urbana.

SURGIMENTO DAS COOPERATIVAS NO BRASILTambém, de acordo com o vice-diretor financeiro, foi relatado como ocorreu o surgimento das cooperativas no Brasil. Segundo Jucelino da Silva, as primeiras foram consolidadas por meio de trabalhadores em canaviais que, além de serem obrigados a cumprir uma carga/horária de trabalho abusiva, sem direito a hora-extra e férias, eram mal remunerados. “Cansados da exploração, operários se reuniram e fundaram uma cooperativa de trabalho”, resume.

MEIO AMBIENTEUma das principais pautas da 1ª Feira Nacional da Reforma Agrária foi à conservação do meio ambiente – especialmente o comprometimento da água potável, desmatamento e uso abusivo de agrotóxicos. “Foi demostrado que as doenças causadas pelos inseticidas variam em cada região, dependendo do tipo e quantidade de veneno”, conta o vice-diretor financeiro. “A incidência de câncer é maior onde a aplicação é abusiva”, exemplifica. Conforme Jucelino da Silva, a primeira medida para, ao menos, amenizar a situação é fazer com que seja proibido a utilização de aviões na distribuição dos denominados ‘defensivos agrícolas’ nas lavouras. É que o veneno se espalha e, desta forma, atinge várias pessoas. Ainda, de acordo com o vice-diretor financeiro, o maior problema se concentra nas grandes propriedades. Também foi constatado que a situação chegou num estágio que é praticamente impossível vislumbrar quando os agrotóxicos não serão mais utilizados.

“Por enquanto, em nome da saúde, é preciso trabalhar para que se diminua o uso de agrotóxicos e na conscientização dos malefícios deste método”, enfatiza.

1ª FEIRA NACIONAL DA REFORMA AGRÁRIAO vice-diretor financeiro da Cooperoeste, Jucelino da Silva, também participou da 1ª Feira Nacional da Reforma Agrária, no Parque da Água Branca, região Oeste da capital paulista. O evento, organizado pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), reuni mais de 500 agricultores de 23 estados do Brasil. Foram expostos alimentos produzidos por associações e cooperativas - de todo o país - que surgiram a partir da reforma agrária. “É gratificante constatar a imensidão de itens produzidos por assentados em vários lugares do Brasil”, enaltece Jucelino. Ele acrescenta que a produção também colabora na geração de empregos e impostos.Na opinião do integrante do Conselho Diretor da Cooperoeste, a feira, devido a sua magnitude, tem que acontecer anualmente. “É um encontro de culturas, pois reúne pessoas de todas as regiões. Além disso, fortalece o conhecimento e mostra a importância da reforma agrária”, expõe.

COOPERATIVISMO E REFORMA AGRÁRIA Para Jucelino da Silva, a participação nos dois eventos o deixou ainda mais convicto de que a reforma agrária e o cooperativismo são os caminhos para o desenvolvimento do meio-rural, sobretudo da pequena propriedade. “Através da cooperativa o agricultor se organiza melhor e tem acesso facilitado a vários programas e linhas de crédito”, comenta. Ainda, no entender do vice-diretor financeiro da Cooperoeste, além de dar continuidade é preciso acelerar o processo de reforma agrária que já provou ser amplamente eficaz.

VICE-DIRETOR FINANCEIRO DA COOPEROESTE PARTICIPA DE ENCONTRO NACIONAL DAS COOPERATIVAS DA REFORMA AGRÁRIA Jucelino da Silva também representou a Cooperoeste na 1ª Feira Nacional da Reforma Agrária

Vice-diretor financeiro da Cooperoeste, Jucelino da Silva

ATENÇÃO PRODUTOR

CONTATOS PARA ATENDIMENTOS VETERINÁRIOSAtendimento veterinário para São Miguel do Oeste e região:

Atenção produtores de Abelardo Luz e região para a alteração de contatos para atendimento veterinário:

Horário comercial de segunda a sexta-feira, na Casa Agropecuária: (49) 3622-1646 ou (49)3621-1733.Fora do horário comercial, sábados, domingos e feriados na Cooperoeste pelo número: (49) 3631-0229, 9188-3728 e 9153-2659

Horário comercial de segunda a sexta, no Mercado e na Casa Agropecuária da Cooperoeste: (49) 9187-3708 e no Posto de Resfriamento: (49) 9192-6519.Fora do horário comercial, sábados, domingos e feriados, em sistema de plantão:Osório: 9195-4729Paulo: 9119-4693


Também temos à disposição toda linha de sementes de pastagem de verão, Dente de Burro, sementes de millho convencional e tolerantes a lagarta e a glifosato, adubo, uréia, ração, farelos, ração para peixe, sal mineral Cooperoeste, tanque de expansão para leite, ordenhadeira, detergentes, peças em geral, lonas, roçadeiras, trituradores, materiais elétricos, caixas d’água, bebedouros padrão ambiental, ferramentas e ferragens em geral.

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