O Inovador Modelo de Custo de Oportunidade -...
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O Inovador Modelo de Custo de Oportunidade:Como Gerir de R$ 100 milhões a R$ 4 Trilhões
Apresentação do novo modelo de gestão de Investimentos da FAPES
Victor Guilherme Tito (FAPES)Marcelo Nazareth (@ Risk)
AGENDA
▪ Modelos Tradicionais de Gestão
Descrição dos modelos tradicionais
Principais problemas
▪ OCM – Modelo do Custo de Oportunidade
Descrição
Vantagens
Desafio
▪ Implementação do Modelo na Fapes
Escolha da carteira estratégica
Orçamento de risco
▪ OCM para Fundações Pequenas e Médias
Um olhar ao núcleo do OCM2
MODELOS TRADICIONAIS
DE GESTÃO
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Centrada em um portfólio quase estático
Explícito ou implícito na política de investimentos
Rigidez no processo de alocação
Níveis modestos de gestão ativa
Processo de rebalanceamento não rigoroso
Muitas vezes ignorando limites violados de
forma passiva
DESCRIÇÃO DO MODELO
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PRINCIPAIS PROBLEMAS
Rigidez estrutural
dificulta inclusão de
novas estratégias e/ou
classes de ativosPouca transparência no
nível de risco assumido,
além dos rótulos das
caixas de investimento
Medida de performance
não distingue a
habilidade de sorte,
prêmio de liquidez e
alavancagem
5
PRINCIPAIS PROBLEMAS
A atribuição de
performance se torna
opaca
Conselhos não
conseguem uma
cobrança efetiva de
resultados na gestão
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OCM – MODELO DE CUSTO
DE OPORTUNIDADE
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OCM
▪ Criado pelo CPPIB (Canadá, $ 230 bi)
na primeira década, posteriormente
usado pelo GIC, NZ Super e Norges
▪ Premissas básicas:
Perfil de risco/retorno dos ativos líquidos é melhor entendido
Investimento fácil e barato de se adquirir ou executar
▪ Um Portfolio de Referência composto com esses
ativos reflete objetivamente o custo de
oportunidade dos investimentos
▪ O risco total do portfolio é incrementado com
um orçamento de risco para gestão ativa,
relativo ao Portfolio de Referência
Considerações iniciais:
8
O OCM
ALM
Carteiras Estratégicas
▪ A carteira estratégica
▪ A estratégia de
rebalanceamento
▪ O orçamento de risco
Macroalocação
(Carteira Tática)
Microalocação
(Carteira Efetiva)
1 2 3 4
9
Mandato passivo implementável
com custo baixíssimo
CAPM: Portfolio de Mercado
▪ Não observável
▪ Proxy por algum índice com
capitalização de mercado
▪ Ex. Russell 2000, S&P500, IBrX
1 2
10
A Estrutura do OCMESTRUTURA DO OCM
1 2 3 4
Portfolio de
Mercado (não
observável)
Benchmark
Investível
Benchmark
Rebalanceado
“Gerenciamento
Ativo”
Portfolio
Real
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O MODELO TEÓRICO
P B Bi Ri
Universo de
Referência
Portfolio de
Referência
Benchmark
de CusteioRetorno
Pi
Projeção de
Retornos
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Decomposição do Retorno
Ri
ri
Pi
Pi-Ri
Bi
P - Ativos
Líquidos
Ri = Pi + ri = Bi + (Pi – Bi) + ri
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O OCM Segundo seu Criador
David Danison (ceo do Canada Pension Plan)
A decisão de desviar do portfolio de referência é de nossa
responsabilidade. Se quisermos montar um time de imóveis,
temos que recuperar esse custo. Realmente queremos gastar
esses dólares extras? Temos que ter a convicção que ele trará,
líquido de custos, retornos adicionais ao nosso plano.
Janeiro | 2017
CEO
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Prática do OCM
Quebra minuciosa e sistemática de resultados
Mandatos claros
Permite verificar o benefício de cada etapa na estrutura
de investimentos
Considerando
Custos diretos
Custo de oportunidade
Janeiro | 201715
OCM: Contabilização Sistemática
Janeiro 2017Slide 16
Ganho
Rebalanceame
nto
Gerenciamento
AtivoEscolha do
Benchmark
BenchmarkSeleção de
ativosTiming
(tático)
Contabilidade
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OCM e Governança
Governança
O modelo OCM tem ganho espaço entre os maiores investidores
institucionais do mundo.
As principais vantagens do modelo são:
Transparência nos riscos
Responsabilização das decisões de investimento
Flexibilidade operacional
Os principais requerimentos são a capacitação em
Modelagem de risco
Rebalanceamento de Portfolio
Janeiro | 201717
O Desafio do OCM
O modelo requer
Maior delegação de autoridade
Ajustes importantes na estrutura de governança
O ponto mais importante:
Requer considerável mudança de mentalidade!
Janeiro | 201718
▪ Trata-se de assumir um nível de risco
prudente com relação à carteira de
referência. Porém:
▪ Nossa estrutura de Governança é suficientemente
forte?
É possível operarmos sem interferências externas?
▪ A gestão ativa pode fazer uma diferença
mensurável?
▪ Podemos construir o que é necessário para
obtermos sucesso em investimentos ativos?
Vantagem comparativa
Tamanho do portfolio
Possibilidade de se manter posições de longo prazo
A Opção Pelo
Valor
Adicionado
19
2020
2121
2222
2322
2424
2525
2626
2727
2829
2930
3031
3132
3233
3334
3435
3536
3637
37
Implementação
38
3839
39
4041
OCM EM FUNDAÇÕES PEQUENAS E MÉDIAS
Âmago
do modelo
Benchmarks simples
▪ Investível a custo baixo
▪ Regra clara de rebalancemaneto
Atenção às
principais fontes
de retorno
Atenção
aos custos
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Fontes de Retorno
1. Diversificação
2. Rebalanceamento
3. Exposição a fatores de risco
4. Seleção de ativos
Janeiro | 201743
Fontes de Retorno
Rebalanceamento (2006-2017)
Ganhos expressivos com custos baixos
Janeiro | 2017
Portfolio
Retorno
Sem
Rebalancear
Retorno
Rebalancear
anual
Retorno
Rebalancear
semestral
- 15% IRFM
- 50% IMA-B
- 35% IBrX
9.23%
(a.a.)
13.01%
(a.a.)
12.58%
(a.a.)
- 20% IMA-S
- 20% IRFM
- 40% IMA-B
- 20% IBrX
10.06%
(a.a.)
13.22%
(a.a.)
13.11%
(a.a.)
- 50% IBrX
- 50% IMA-B
8.47%
(a.a.)
12.00%
(a.a.)
12.03%
(a.a.)
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ATENÇÃO
AOS CUSTOS IGI Taxa de Administração (% a.a.)Total
(% a.a.)
Renda Fixa 0,11 0,20
Multimercados 0,17 0,34
Renda Variável 0,98 1,45
IGI Taxa de Administração (% a.a.)Total
(% a.a.)
Renda Fixa 0,13 0,22
Multimercados 0,31 0,65
Renda Variável 1,26 1,84
▪ Custos diretos
▪ Custos diretos e indiretos
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What Is
Measured Improves!