O Investimento Directo Português no Estrangeiro (IDPE) na China

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Novembro de 2012 Escritório em Xangai – China Continental

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O Investimento Directo Português no Estrangeiro (IDPE) na China

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Novembro de 2012

Escritório em Xangai – China Continental

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4º Maior país; maior população; 2ª maior economia e 1º

detentor de reservas de divisas externas, com forte

crescimento económico nos últimos 30 anos.

Dimensões da China

Sistema político chinês

A China e a sua economia

Peso do sector público, aumento do nível de vida,

Partido único acima da hierarquia do Estado;

centralismo político mas descentralização económica,

patente na discrepância entre Alfândegas.

O mercado da ChinaPeso do sector público, aumento do nível de vida,

ascensão de classe média de centenas de milhões;

espaço para crescer pela urbanização.

12º Plano Quinquenal 2011» 2015

Alicerçada na sua base industrial exportadora que a pode conduzir a uma middle income

trap, a China mobiliza-se, por via de planeamento central credível, apostando na

diversificação e em emergir como líder em sectores de maior intensidade tecnológica.

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Reorientar o modelo de crescimento económico da China

para um crescimento mais qualitativo e sustentado, ainda que

baixando a taxa de crescimento do PIB entre 2011 e 2015

Reduzir a intensidade de carbono

em 40 a 45% até 2020Maior procura doméstica,

mais consumo

Reforma da distribuição

do rendimento

Urbanização

do Oeste

Encorajar a

iniciativa privada

Qualificar a

Indústria

12º Plano Quinquenal 2011» 2015

do rendimento do Oeste iniciativa privada Indústria

Indústrias Estratégicas

emergentes: as sete mágicas

2. Próxima geração de tecnologias de informação

1. Eficiência energética e protecção ambiental

3. Bio-tecnologias

4. Manufacturas high-end

5. Novas energias

6. Novos materiais

7. Veículos movidos a energias limpas

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Consumo interno Crescimento

Indústrias de ponta

Sector dos serviços

Eficiência energética

Crescimento

Crescimento

Ambiente

Dependência

Sustentável?

Oportunidades do 12º Plano Quinquenal

Crescente classe média urbana multiplica oportunidades para nossos bens de consumo

Ambiente

Expansão do caminho-de-ferro

Construção de 56 aeroportos

Urbanização

Sustentável?

Go West!

Go West!

Go West!

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Relação Económica Bilateral

Comércio - ExportaçõesComércio - Exportações

Page 6: O Investimento Directo Português no Estrangeiro (IDPE) na China

1.578 €

1.374 €

1.907 €2.012 €

956 €837 €

607 €571 €

340 €266 €500 €

1.000 €

1.500 €

2.000 €

Evolução da balança comercial de Portugal com a China Continental

Milhões de Euros

0 €

2008 2009 2010 2011 2012

(1ºSem) Importações Exportações

64%

42%

30%25%

17%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

2008 2009 2010 2011 2012

(1ºSem)

Taxa de cobertura

Fontes World Trade Atlas, Alfândega da China e AICEP Xangai

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Exportações portuguesas para a China Continental em 2011

8,10%

2,91%

1,42%

1,29%

0,18%Matérias-primas e processadas

Veículos

Maquinaria

Têxteis

42,36%

25,75%

17,99%

8,10%

Alimentares

Calçado

Mobiliário

Outros

Fontes World Trade Atlas, Alfândega da China e AICEP Xangai

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• Crescente presença própria de empresas portuguesas, seja com Escritório de

Representação, Joint-Venture ou WFOE.

• Oportunidade para a entrada de produtos de consumo com boa relação qualidade /

preço, entre o super-luxo e o muito barato.

• Grande peso das multinacionais.

• Grande peso das matérias-primas e processadas.

• Aposta nossa nas exportação de bens de consumo mais viáveis e com mais impacto

• Normativos e requisitos a ‘superar’: CCC - China Compulsory Certification; Standards

GB; AQSIQ - Administration of Quality Supervision, Inspection and Quarantine;

Direitos Aduaneiros...

• Multiplicação das participações em feiras comerciais com apoio QREN / POFC / SI

Qualificação & Internacionalização das PME:

• Aposta nossa nas exportação de bens de consumo mais viáveis e com mais impacto

no tecido sócio-económico português.

Fileira Casa – China Furniture, Interior Lifestyle e Domotex em Xangai;

Fileira Moda – Novomania e MICAM em Xangai, Intertextil Xangai e Pequim;

Fileira Alimentar – SIAL e FHC Xangai, Top Wine Pequim, Feira de Chengdu.

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Relação Económica Bilateral

InvestimentoInvestimento

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O Investimento Directo Português no Estrangeiro (IDPE) na China

• Representações próprias de empresas portuguesas exportadoras, como Iberomoldes,

Filstone, Granorte, Sogrape, Enoport, Carmim, Gallo, Sumol + Compal ou UNICER, e

exemplos de retalho próprio de mobiliário, calçado, vestuário e têxtil-lar.

• Multiplicadores de negócio: BES e BNU em Xangai, BCP em Zhuhai, escritórios de

advogados em Xangai (Carlos Cruz & Associados Advogados; Cuatrecasas,

Gonçalves Pereira; PLMJ; GMA; ABBC e Garrigues) e em Pequim (PLMJ).

O Investimento Directo Português no Estrangeiro (IDPE) na China

• Cada vez mais exigente contexto em termos de investimento, recursos humanos,

• IDPE produtivo que não significa deslocalização:

• Cimpor ainda com sede em Xangai e cinco fábricas, em Jiangsu e Shangdong;

• Hovione centro I&D em Xangai e fábrica em Zhejiang;

• Amorim sede em Xangai e fábrica em Shaanxi.

• Cada vez mais exigente contexto em termos de investimento, recursos humanos,

contribuições para a segurança social e impostos.

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Forma de capital, aquisição de acções ou equity de projectos consolidados.

Não são frequentes os IDE greenfield ou brownfield.

Objecto acesso ao mercado; recursos e marcas de bens de consumo

a alavancar com financiamento e acesso ao mercado chinês.

O IDE da China em Portugal:

• Acesso ao mercado: ZTE e Huawei:

• Sector energético: Sinopec (30% da GALP Brasil); Corporação das

O Investimento Directo Estrangeiro (IDE) da China

• Sector energético: Sinopec (30% da GALP Brasil); Corporação das

Três Gargantas (21,35% da EDP) e Rede do Estado (25% da REN).

Apostas para atracção de mais IDE chinês para Portugal:

• Xangai é a “capital económica da China”, centro da sua actividade comercial,

origem principal do seu investimento privado e o maior porto do mundo;

• Investimento público em logística – ferrovias, aeroportos e portos, atendendo por

exemplo ao novo posicionamento relativo de Sines como porto de transhippment

após o alargamento do Canal do Panamá em 2014;

• Investimentos privados produtivos, financeiros e em imobiliário de turismo, com a

valência dos novos vistos gold (sistema Autorização Residência Investidores).

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Na China, um Centro de Negócios em e dois Escritórios:

Alexandra Ferreira Leite (2013)

AICEP Portugal Global

Secção Económica e Comercial da Embaixada de Portugal em Pequim

8, San Li Tun Dong Wu Jie – Beijing 100600 PR China

T. +86 10 6532 0401 | F. +86 10 6532 6746 | E. [email protected]

PEQUIM

Em Portugal, um gestor de cliente à vossa disposição (Lisboa,

Porto, Lojas de Exportação)

AICEP - um parceiro para a internacionalização

Filipe Santos Costa

AICEP Portugal Global

Secção Económica e Comercial do Consulado-Geral de Portugal em Xangai

16th floor, Crystal Century Tower, 567 Wei Hai Road - Shanghai 200041 PR China

T. + 86 21 62886767 | F. +86 21 6286571 | E. [email protected]

XANGAI

Mariana Oom (2012) / Maria João Bonifácio (2013)

AICEP Portugal Global – Secção Económica do Consulado Geral de Portugal

em Macau e Hong Kong

R. Pedro Nolasco da Silva, 45-2º – Macau SAR (PR China)

T. +853 2872 83 00/1 | F. +853 28728303 | E. [email protected]

HONG KONG

& MACAU

T. +86 10 6532 0401 | F. +86 10 6532 6746 | E. [email protected]

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Para P&R, casos concretos sobre exportação, informação comercial,

deslocações ao mercado, os quadros regulatórios ou alfândegário, etc:

Obrigado!

Filipe Santos Costa: [email protected]

Consul for Econnomic and Commercial Affairs

Consulate General of Portugal in Shanghai

16th Floor, Crystal Century Tower, 567 Wei Hai Rd.

Shanghai 200041

People’s Republic of China

Tel.: +86 21 62886570

Fax: +86 21 62886571

Web: www.portugalglobal.pt