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Varias notlc-.las. ,r!'*»# TJKIfflCSíiSS íi uooessag pre idencal os As noticias recebidas jonaeíj quer tia vizinha Capitai do sul, quer desta Capital, nas ciplina a homologar a escolha j feita. Louvamos o procedimento desses correligionários, solícitos e observadores das ordens emana- das do alto. E* mais uma pro- va de que os nossos políticos não concorrem de modo algum para a desorganização dos seus municípios; entretanto, esperamos que, ao invés de um 5 homolo- gação, façam esses correligioni- rios, conscientemente, uma ver- dadeira indicação. Nenhum desaire advirá a quem quer se tenha devotado a esla questão do momento, sé' num surto feliz de harmonia para o Estado surgir um nome digno do suffragio de todos os para- hybanos. Exemplo igual tivemos em dias do anno passado no vizi- nho Estado do Norte, sem que ,i qualquer diminuição de pres- Hgio viesse desdourar os politi- cos daquelle Estado* ivisio constitucional uííimaè vinte e quatro líora*, f?*^!?^?^^^^ nada adiantam reiativamente á momentosa questão da suecessão presidencial, Diante da gravidade do as- iurripto ej pçíarido-sé ás respon- sapilidades dos paredros da MU sa política que dissentiram da Q sr< pmi(jente da <fypuoli- candidatura lançada pelo sr. So- ca, na sua ultima mensagem lon de Lucena, é força presu- apresentada ao Congresso, sug- mir que uma solução condigna §cre a reforma constitucional, ü U „-„ i Ä„,1 ••conforme os pontos articulados & ta prestes a ser conhecida -t1 r , ., . e sríi syntmse reproduzidos em a por todos que almejam a cohe-wssa edkão ^ ^^ âo do partido a a par; do Es- ^ knm & ^ Je 24 de fevereiro 1891, a refor- tado O exmo. sr. deputado Octa- rna tem de obedecer aos prêcel» cilio de Albuquerque confereri- ifos seguintes: ciou ultimamente com o exmo. '# Constituição poderá ser .,, ~ H, p>reformada por iniciativa do Con- sr. presidente da Republica. Ha¦- . .,/» j.OJ« , .,Ogresso Nacional W das Assem- lacil de comprehender que o re-^ ^ fèfcfa. presentante parahybano não pre- ?Qm^ j. Considerar-se-a íjendesse ényofer o mais altoprop0sta a reforma quando, sen- magistrado da nação nas «de-do gpresentada por uma quarta marches» da política local; en-parle, pdo menos, dos membros . . de aualqüer das Câmaras do tretanto, como o egrégio - magistra-"•> ' H nr . r p d* . . b ° . Conuresso Racional, for ãçcei- üo tem primado por implantar^ ^ tres AÍ5CUSSÕes por dois ter- & p\z dentro do pai/., onder/os ^^ numa noutra , quer que ínteiesséâ geraes Câmara, ou quando fôr solici- careçam da sua intervenção pres- íWa por dois terços dos Estados, \ . tigidsV; .uppoam que a nossa decana M vm anno, repre- •. ,,, \ . , rt scnWo caJa Estado por maio- i-.ra pode receber também RáWpmhUn - . Ur/-ü je L,,7L'0S de 5íia jissemoiea. d iAxo;Ifenefico das luzes do<para%,2'—Essa proposta dai 'grande 'rhagistiado.5e„£/ oor approvada, se no anno . Chegam do interior os ehe-segUiaíe o fôr, mediante ires 'les^oSicos chamados pela dis-discussões por maioria de dois terços dos votos nas duas Ca- mnras do Congresso. 'Parag. 3'—A proposta ap- provada, publicar-se-há com as assignaturas dos 'Presidentes e Secretários das duas Câmaras, e incorporar-se-á á Constituição como parle integrante delia. Parag. 4'—Não poderão ser admiilidos como objecto de deli" beração, no Congresso, projectos tendentes a abolir a fôrma re- publiàafía federativa ou a igual' dade da representação dos Es- lados no Senado." (art. 90). O art. 91 acerescenta que, "approvada esta Constituição, será ella promulgada pela Mesa do Congresso e assignada pelos membros deúe\ Além daquélles pontos, a pratica nos ieríi indicado outras lacunas ou omissões. O artigo 6', que tem inspi- rado volume% aos nossos politi- cos c conHltüeionalistas, dentre estes, com relevo è'spedúi} o saudoso mestre Ruy Barbosa, não foi lembrado; e, entretanto, é ne urgente e imprescindível carência que o seja. Quando é legitimo que o Go- verno Federal ínterVcnha em ne- gocios peculiares dos Estados} Pelo texto da Constituição, póde-sé respúndet: I') Para repeliu invasão ex- trangeira, ou de um Estado em ouiro. fiqui a lei é clara. 2') Pata manter a fôrma re- ¦ ¦}¦'(. publicaria fêdefaíükh E vaga esta formule; 3') Para restabelecer a or- dem e a tranquillidade nos Es- lados, a requisição dos respecti- vos governos. r5síe inciso deixa ao arbítrio dos regulas estaduaes, o remédio da intervenção. E exactamente a lacuna-apontada pelos mes- três. 4') Para assegurar a execa- ção das leis e .sentenças fede- raéê. O que resta fiêar explicito é o modo como o Governo Fede" ral deve tomar conhecimento da anomalia administrativa que oc- corra pelas unidades da federa- ção, sempre que esteja fementi- da a fôrma republicana federa- Uva; e se possa restabelecer a ordem e a tranquillidade nos Estados. Intervir o Governo Federal por mero arbítrio, por insinua- cões de interessados na política regional, ou pelos escândalos da imprensa Irresponsável; seria uma eterna ameaça ás gnran- tias decorrente* daquelle pãeio, ,30 tocante á autonomia local. Por outro lado, deixar ao chefe do governo estadual e aos demais elementos da machina administrativa, a sorte do poüo, a liberdade dos cidadãos, a sua propriedade, a liberdade profis- sional, o direito do voto; seria expor a causa dos mais fracos ao voluntarioso impulso do que- ro, posso e mando do mais forte. Jamais o grito dos opprimidos seria ouvido por quem tem o dever de o soecorrer, si o op- pressor é quem tem de invocar a intervenção federal para man- let à fôrma republicana federa- Uva, e restabelecer a ordem e a tranquillidade nos Estados. O sr. dr. Herculano de Frei- tas, constitucionalista paulista, hoje honrando o Congresso Na- cional, publicou, como mestre que é da matéria na Faculdade de Üirila de S. 'Paulo, uma serie de artigos, interpretaliüos do cit. art. 6', e acabou suggerindo a mais nova das doutrinas a res- peito! que independe de requi- siçào dos respectivos governos a intervenção do Pod&r Central, toda a vez que, ineluctavelmen- te, esteja a causa do povo a periclitqr por força ou acquies- cencia dos governos locaes. £' mais ou menos esta a summula do pensar do notável jurista. Os reformadores da ConsiÍ« tuição republicana não podem nem devem silenciar sobre Um as- sumpto que, desde muito, recla- ma preceitos claros e taxativos para excluir a hermenêutica, que, nas hypotheses do art. 6", tem sido invafidoelmeníè averbada de suspeição poíiüca. "0 Jornal" sócia Casados: O sr. prof. Mario Gomes de Sousa e d. Severina Maranhão de Sousa, participaram-nos o seu enlace matrimonial, oceorrido a 10 do fluente mez, nesta capi- tal Viajaníe-g: CEL, CELSO CAVAL- CANTI. Em viagem de curta demora, emprehendida por inte- resses da repartição a seu cargo, acha-se nesta cidade desde an- te-hontem o sr. cel. Celso Ca- valcanti de Albuquerque, funecio- nario da fazenda estadual em A- lagoa do Monteiro. O digiio iiiueranle. que é um dos nossos m-"5'* distinetos ami- gos e frue nesta casa amizades 4-a- Risos e rasos Ao fino e grande humorista Que a chave tem da CAFUA, E em boas letras, de artista, Muita calva poz núa; Aos amigos do Partido, Ao povo da OpposiçSo E a todo bom cidadão, Proponho um mote escolhido, Collocando neste A historia do é ou são: O invento do SÀO OU É pôde ser do Cação.., E se o leitor licença, Eu começo, sem detença: Erro de composição, Cochilo de revisão... São desculpas de Que deixam na escuridão O inoento do SÀO OU É... Demais, alli, n'"À União", O pessoal é perito : Portanto, esse erro maldito, na minha opinião, pôde ser do Cação... A ladino. Umbi»! »«a««i»M rwI 'wa— ¦»d L-wi i uni «..-.-.¦>-.' L——aj Ini 11111] e apreço, regressará amanhã á sede da sua actividade. Auspiciamos-lhe excellente via- gem. IMvea^as i O sr. cel. Francisco Mehdon- ça agradeceu em telegramma de hontem a noticia d' "O Jornal" sobre o contracto nupeiai da sua filha, srta. Maria Mendonça. com o sr. dr. Newton Lacerda. Tivemos hontem a visita úo sr. Pitagoares Freitas, que a- companhádo de sua filha, senho- rinha Nitinha Fitagoares, erppré- hendeü com suecesso um "raid" pedestre cia Capitai recifense ao Rio de janeiro, num percurso de 53ó léguas, em efficaz propa- ganda dos pescadores patrícios. O sr. Pitagoares Freitas tem o objectivo de profèiir nesta ei» dade uma pales!-^ na pre t: ria quarta- feira, sobre o thema: "Prai- as maravilhosa.-,; i atabém nas veias da mulher Drásiieirá iexve o sangue do patriotismo; o pes- cador, reservista da Armada e guarda üa coáia dc nosso que- rido Paiz \ Que a Rãrabyba proporcio^- ao bravo itinerante o seu costu- meiro acolhimento.

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'E' necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO.

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Df. Joagüim Pesséa 0; de âlliuqiiêrqüeRedacção, Administração e Officinas:

SIuh Xftuígne dr Caxias, &5ÔParahyba do Norte—Brasil

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iio1924

N.' 140

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"O JORNAL»

PUBLICA HOJE:À &ucccssão presidencialUcvisao constitucional.HSSnlielro dilacerado.mifiiis í: frisos (Aladlno).ftuelto..ÓoiaSaRpfffffitó (W.)''¦<& J.0>,ual?V:'Sóela.l,&se<n>la de Sargentos de

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íiuooessag pre idencal

osAs noticias recebidasjonaeíj quer tia vizinha Capitaido sul, quer desta Capital, nas

ciplina a homologar a escolhaj já feita.

Louvamos o procedimento• desses correligionários, solícitos eobservadores das ordens emana-das do alto. E* mais uma pro-va de que os nossos políticosnão concorrem de modo algumpara a desorganização dos seusmunicípios; entretanto, esperamosque, ao invés de um 5 homolo-gação, façam esses correligioni-rios, conscientemente, uma ver-dadeira indicação.

Nenhum desaire advirá a quemquer se tenha devotado a eslaquestão do momento, sé' numsurto feliz de harmonia para oEstado surgir um nome dignodo suffragio de todos os para-hybanos.

Exemplo igual tivemos emdias do anno passado no vizi-nho Estado do Norte, sem que

,i qualquer diminuição de pres-Hgio viesse desdourar os politi-cos daquelle Estado*

ivisio constitucional

uííimaè vinte e quatro líora*, f?*^!?^?^^^^nada adiantam reiativamente ámomentosa questão da suecessãopresidencial,

Diante da gravidade do as-iurripto ej pçíarido-sé ás respon-sapilidades dos paredros da MUsa política que dissentiram da Q sr< pmi(jente da <fypuoli-candidatura lançada pelo sr. So- ca, na sua ultima mensagemlon de Lucena, é força presu- apresentada ao Congresso, sug-mir que uma solução condigna §cre a reforma constitucional,ü U „-„ i „, 1 •• conforme os pontos articulados& ta prestes a ser conhecida t1 r , .,. e sríi syntmse reproduzidos em apor todos que almejam a cohe- wssa edkão ^ ^^âo do partido a a par; do Es- ^ knm & ^ Je 24

de fevereiro dê 1891, a refor-tadoO exmo. sr. deputado Octa- rna tem de obedecer aos prêcel»

cilio de Albuquerque confereri- ifos seguintes:ciou ultimamente com o exmo.

'# Constituição poderá ser

., , ~ H, p> reformada por iniciativa do Con-sr. presidente da Republica. Ha ¦- . .,/ » j.OJ«, ., gresso Nacional W das Assem-lacil de comprehender que o re- ^ ^ fèfcfa.presentante parahybano não pre- ?Qm^ j. „ Considerar-se-aíjendesse ényofer o mais alto prop0sta a reforma quando, sen-magistrado da nação nas «de- do gpresentada por uma quartamarches» da política local; en- parle, pdo menos, dos membros. . • de aualqüer das Câmaras dotretanto, como o egrégio - magistra- "•> ' H nr . r p d*. . b ° . Conuresso Racional, for ãçcei-üo tem primado por implantar ^ ^ tres AÍ5CUSSÕes por dois ter-& p\z dentro do pai/., onde r/os ^^ numa oü noutra

, quer que oâ ínteiesséâ geraes Câmara, ou quando fôr solici-careçam da sua intervenção pres- íWa por dois terços dos Estados,

\ . tigidsV; .uppoam que a nossa "° decana M vm anno, repre-•. ,, , \ . , rt scnWo caJa Estado por maio-

i-.ra pode receber também áWpmhUn- . r/-ü je L,,7L'0S de 5íia jissemoiea.d iAxo;Ifenefico das luzes do <para%,2'—Essa proposta dai •'grande 'rhagistiado. 5e„£/

oor approvada, se no anno. Chegam do interior os ehe- segUiaíe o fôr, mediante ires

'les^oSicos chamados pela dis- discussões por maioria de dois

terços dos votos nas duas Ca-mnras do Congresso.

'Parag. 3'—A proposta ap-provada, publicar-se-há com asassignaturas dos 'Presidentes eSecretários das duas Câmaras, eincorporar-se-á á Constituiçãocomo parle integrante delia.

Parag. 4'—Não poderão seradmiilidos como objecto de deli"beração, no Congresso, projectostendentes a abolir a fôrma re-publiàafía federativa ou a igual'dade da representação dos Es-lados no Senado." (art. 90).

O art. 91 acerescenta que,"approvada esta Constituição,será ella promulgada pela Mesado Congresso e assignada pelosmembros deúe\

Além daquélles pontos, apratica nos ieríi indicado outraslacunas ou omissões.

O artigo 6', que tem inspi-rado volume% aos nossos politi-cos c conHltüeionalistas, dentreestes, com relevo è'spedúi} osaudoso mestre Ruy Barbosa,não foi lembrado; e, entretanto,é ne urgente e imprescindívelcarência que o seja.

Quando é legitimo que o Go-verno Federal ínterVcnha em ne-gocios peculiares dos Estados}

Pelo texto da Constituição,póde-sé respúndet:

I') Para repeliu invasão ex-trangeira, ou de um Estado emouiro.

fiqui a lei é clara.2') Pata manter a fôrma re-

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publicaria fêdefaíükhE vaga esta formule;3') Para restabelecer a or-

dem e a tranquillidade nos Es-lados, a requisição dos respecti-vos governos.

r5síe inciso deixa ao arbítriodos regulas estaduaes, o remédioda intervenção. E exactamentea lacuna-apontada pelos mes-três.

4') Para assegurar a execa-ção das leis e .sentenças fede-raéê.

O que resta fiêar explicito éo modo como o Governo Fede"ral deve tomar conhecimento daanomalia administrativa que oc-corra pelas unidades da federa-ção, sempre que esteja fementi-da a fôrma republicana federa-Uva; e se possa restabelecer aordem e a tranquillidade nosEstados.

Intervir o Governo Federalpor mero arbítrio, por insinua-cões de interessados na políticaregional, ou pelos escândalos daimprensa Irresponsável; seria umaeterna ameaça ás gnran-tias decorrente* daquelle pãeio,,30 tocante á autonomia local.

Por outro lado, deixar aochefe do governo estadual e aosdemais elementos da machinaadministrativa, a sorte do poüo,a liberdade dos cidadãos, a suapropriedade, a liberdade profis-sional, o direito do voto; seriaexpor a causa dos mais fracosao voluntarioso impulso do que-ro, posso e mando do mais forte.

Jamais o grito dos opprimidosseria ouvido por quem tem odever de o soecorrer, si o op-pressor é quem tem de invocara intervenção federal para man-let à fôrma republicana federa-Uva, e restabelecer a ordem e atranquillidade nos Estados.

O sr. dr. Herculano de Frei-tas, constitucionalista paulista,hoje honrando o Congresso Na-cional, publicou, como mestreque é da matéria na Faculdadede Üirila de S. 'Paulo, umaserie de artigos, interpretaliüos docit. art. 6', e acabou suggerindo amais nova das doutrinas a res-peito! que independe de requi-siçào dos respectivos governos aintervenção do Pod&r Central,toda a vez que, ineluctavelmen-te, esteja a causa do povo apericlitqr por força ou acquies-cencia dos governos locaes.

£' mais ou menos esta asummula do pensar do notáveljurista.

Os reformadores da ConsiÍ«tuição republicana não podemnem devem silenciar sobre Um as-sumpto que, desde muito, recla-ma preceitos claros e taxativospara excluir a hermenêutica, que,nas hypotheses do art. 6", temsido invafidoelmeníè averbada desuspeição poíiüca.

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O sr. prof. Mario Gomes deSousa e d. Severina Maranhãode Sousa, participaram-nos o seuenlace matrimonial, oceorrido a10 do fluente mez, nesta capi-tal

Viajaníe-g:

CEL, CELSO CAVAL-CANTI. Em viagem de curtademora, emprehendida por inte-resses da repartição a seu cargo,acha-se nesta cidade desde an-te-hontem o sr. cel. Celso Ca-valcanti de Albuquerque, funecio-nario da fazenda estadual em A-lagoa do Monteiro.

O digiio iiiueranle. que é umdos nossos m-"5'* distinetos ami-gos e frue nesta casa amizades

4-a-Risos e rasos

Ao fino e grande humoristaQue a chave tem da CAFUA,E em boas letras, de artista,Muita calva já poz núa;Aos amigos do Partido,Ao povo da OpposiçSoE a todo bom cidadão,Proponho um mote escolhido,Collocando neste oéA historia do é ou são:

O invento do SÀO OU ÉSó pôde ser do Cação..,

E se o leitor dá licença,Eu começo, sem detença:

Erro de composição,Cochilo de revisão...São desculpas de má féQue deixam na escuridãoO inoento do SÀO OU É...Demais, alli, n'"À União",O pessoal é perito :Portanto, esse erro maldito,Cá na minha opinião,Sô pôde ser do Cação...

A ladino.Umbi»! »«a««i»M rwI 'wa— ¦»d L-wi i uni «..-.-.¦>-.' L——aj Ini 11111]

e apreço, regressará amanhã ásede da sua actividade.

Auspiciamos-lhe excellente via-gem.

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O sr. cel. Francisco Mehdon-ça agradeceu em telegramma dehontem a noticia d' "O

Jornal"sobre o contracto nupeiai da suafilha, srta. Maria Mendonça.com o sr. dr. Newton Lacerda.

Tivemos hontem a visita úosr. Pitagoares Freitas, que a-companhádo de sua filha, senho-rinha Nitinha Fitagoares, erppré-hendeü com suecesso um "raid"

pedestre cia Capitai recifense aoRio de janeiro, num percurso de53ó léguas, em efficaz propa-ganda dos pescadores patrícios.

O sr. Pitagoares Freitas temo objectivo de profèiir nesta ei»dade uma pales!-^ na pre t: riaquarta- feira, sobre o thema: "Prai-

as maravilhosa.-,; i atabém nasveias da mulher Drásiieirá iexveo sangue do patriotismo; o pes-cador, reservista da Armada eguarda üa coáia dc nosso que-rido Paiz \

Que a Rãrabyba proporcio^-ao bravo itinerante o seu costu-meiro acolhimento.

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Griss de habitaçõesDeite jornal tem sido lançado

com vehemcncia e continuidade o

grito de ..Uniu contra a crise dehabitações nesta cidade.

Temos procurado estuda-la e pa-tentear-lhe as causas, apontando, si-multaneamente, os remédios paraella.

Entre esses, suggerimos o auxilioque devem prestar os poderes doEi.lado e do Municipio ás pessoasque desejarem levantar prédios nacidade, facilítando-ihes quanto pos-sivel a acquisição commoda de ma-terial e de terrenos.

No tocante aos impostos a queficariam sujeitos os novos prédios,igualmente deveriam occorrer atte-nu ações aos gravames dos que con-stroem nesta capital.

.Com essas providencias, teriamaquelles poderes concorrido para oreal progresso da cidade e para al-liviar de uma crise muito seria anossa população.

Todos os grandes Estados, porsuas grandes capitães, adoptam es-ses alvitres e auxílios, amparandoas novas edificações, chegando atéa verdadeiras liberalidades para comos constructorea de prédios.

S. Paulo, o Estado leader, ondeas construcções são as mais intensasdo paiz, rompe a dianteira nos fa-vores concedidos aos que constróeme nas providencias tendentes a faci-litar a acquisição de terremos e obarateamento do material.

A Parahyba, que atravessa umap-nse dolorosa de carência de casase que vê o tijolo a ser vendidopor 120$, com o augmento, apenas,dc 300 ojo, deveria olhar para esseprc-blema, também, e resolve-lo comfirmeza e proveito.

Ter-se-ia dado assim um bellopasso para o progresso da urbs e o

. desafogo da população.•EL3- E_3-E3!E_3-E3€_3HE_3e3

Í\ REGISTO feJi sabedoria popular tem

grande força. Dir-se-ia que asmassas humanas, na philosophiados seus provérbios, os tivesseaprendido de factos passados noseu intimo e cuja origem imme-diata houvesse nascido de umasituação imprevista, das mesmas.

<_A(os, em geral, dizemos: hdidéas no ar. <js/e dizer é um

facto, porque os acontecimentossão coisas que andam no ar. A

questão se resume em sabermosreunir os diversos elementos dis-

persos no ambiente e os assimi-km do, empr estar mos-lhès uma fôr-ma actual.

Jlssim, um homem que ob-

serva os céos e vè as nu-

vens acastellarem-se em formasrilgràs de pesados nimbus, não

precisa ser um propheta para

predizer: Teremos chuvas, mais

cedo ou mais tarde...'Dizem, entretanto, por outro la-

A Alfândega podearia atte-nuar» a situação»

recebendO"0Há algum tempo atrás, tivemos em todo o Estado—

ou quasi em todo o Nordeste—uma crise dolorosa, que tudodifficultavu: a do dinheiro meúdo.

As cédulas de pequeno valor, a prata e os nickeiseram comprados a ágio.

Attenuada e depois desapparecida essa situação, foi-segerando outra, que é actúalmente a dominante.

Hoje existe larga copia de dinheiro meúdo, mas emcédulas estragadissimos.

Póde-se dizer que dificilmente invadiu o paiz umaplethora maior de papel moeda dilacerado, do que a pre-sente.

Esse facto, não somente produz constrangimentos aocommercio pela necessidade de C3tar a lidar com moeda ex-cessivamente divisionaria, mas ainda pela dilaceração dascédulas e difficuldade que lal dinheiro estragado encontrana circulação.

A Delegacia Fiscal do Thesouro Nacional neste Es-tado teve, ao que soubemos, ordem para receber e trocaressas notas dilaceradas, attendendo a pedido dos particu-lares. ,

A falta da numerário para esse fim tem determinado,porém, a impossibilidade de ser cumprida tal ordem, por a-quella repartição.

A Alfândega, também, ao que ainda soubemos, teriatido idêntica recommendação de recolher e retirar as notasestragadas da nossa circulação fiduciaria,—o que até poucofazia, recebendo-as ern troca de sellos, para o, nosso com-mercio, mediante o preenchimento de umas pequenas for-malidades.

Ultimamente, porém, ao que nos adiantam, a medidasalutar foi suspensa, ficando a nossa praça a braços com aenxurrada de dinheiro dilacerado e suas conseqüências na-turaes.

Parecia de bôa pratica e bom resultado que o sr.inspector da Alfândega restabelecesse a antiga praxe, per-mittindo a acceitação das cédulas estragadas para a comprade sellos adhesivos, nas mesmas condições anteriores.

Aqui fica o nosso appello a s. s., em nome da nossa

praça.

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"9 Jornal" no PilarAs cheias do Rio Parahyba

"Rio 12." «Político

leal e disciplinado, julgomeu direito ponderar, etc,etc.»

(De um telegranw.a3 veves rectifiçado).

Vocês que são "os noventa"E dizem que somos dez:Andam (ó sorte cruenta)

Já de revéz em revéz,

Já de tormenta em tormenta?...

Não esmoreçam no prélio,Acceitem este conselho

Que parte de um "guéla velho:"--Mantenham convicções...Deixem, pois, de indecisõesE de rectificaçõesl...

do, que quem observa ofirmamen-

to, nâo semeia nem planta, não

ajunta e nem colhe.

Voltemos d vacca-fria dos

provérbios e sabedoria popular...

Aqui se diz um rifão engra-

çadissimo:—Isto é um caso sério!

t^esta questão dc suecessão...

estaremos, já hoje, diante de um

—caso sério, ou de um sério caso ?\

O dia 18,—da Convenção,—

se approxima, na marcha costu-

meira e daqui até lá, até a

reunião do conclave, cada vez o

caso Vae se tornando sério e

grave, circumspecto e pesadão.O nobre gestor dos negócios

supremos deste gslado, sabe que o

amor próprio é o maior inimigo

da verdade e que a virtude nun-

ça estará sem amigos, e por

isso, político fino e experimen-

tado como se tem sabido revelar,

guarda, de certo, um golpe seu,

muito seu e particular,—assimcomo o famoso salto do gato,

que fez a onça comer moscas

(isto é rifão),—até hoje, não

sendo impossível desferi-lo, no

momento opportuno!De resto, as "difficuldades

são sempre comparáveis a mon-

tanhas, quando as encontramos

e pequenas collinas depois de

as termos vencido".—E' ocioso tentar descobrir a

alma humana, — porém, quemnos dirá se os eminentes poli-ticos, ora em divergência, não

estejam apoiados por uma ori-

entação segura ou uma vontade

superior ?

@u sei e ninguém me contou,

que o querer dos Chefes de

Governos, aqui ou noutras partes,tem realmente immensos valores;

porém, os elementos de escól, a

elite política, cuja orbita é des-

cripta nos Senado e CâmaraFederaes,—não é moeda falsa !

.^áo respeitáveis e dignos ele-mentos, actuam e estão de mol-

de a ser o.ttendidos, senão pelaformula que apresentam, pelomenos, por uma conciliatória quea todos satisfaça, sem quebra de

princípios.Sem me. arvorar' a "tralhão,

para não me estourarem as bom-

bas nas mãos", (sempre os ri-fões! Irra!), ouso adiantar:

—fêm política, como na guer-ra, ê, ds vezes, ganhar muito o

saber retirar, a propósito,—diga-mos,—estrategicamente...

As águas do rio baixaram consi-deravelmente. Agora, vê se a lon-ga faixa de terra imprestável para oo plantio, a que ficou reduzida, commovimento incrível das águas. Só-mente areia é que se descobre, de-vido á queda inevitável das riban-ceiras, devoradas pelas ondas des-truidoras. Até do tugir do mar enca-pellado, parecia, chegava a ter o riocom as enchentes perigosas. Aindahoje estamos a soffrer as nefastasconseqüências do recente cataclysmo.O povo daqui passa privação. Bi-lhêtes entram pelas casas de famílias,pedindo comida ou dinheiro. Umagente que ficou, á mingua, dorme,actúalmente, em lares alheios. Cho-ra o desapparecimento de seus ca-sebres amados. Como conseguir no-va habitação, se ella não tem re-curso de espécie algvma? Atravessa,hoje, um estado de verdadeira pe-nuria.

Já alguns commerciantes daquitelegrapharam ao presidente da As-sociação Commercial, narrando asoccorrencias terríveis da catastro-phe. Foi um grande beneficio paraas victimas do flagello. A Asso-ciação Commercial enviou para aestação de Entroncamento dezfardos de xarque, quatorze sascasde farinha e seis de feijão. Essasmercadorias que chegaram aqui, nosabbado ultimo, foram, no dia se-

guinte, distribuídas, por uma acata-da commissão. Logo cedo, pelamanhã, rodeavam o mercado mu-lhere?, meninos, velhos, aleijados,rapariguinhas, cegos, doentes, pessô-as de S. Miguel de Traipú, Mara-valha, Pau a Pique, Salambaia,Ca já, Recreio, Curimataú, Figueiras,Pau d'01ho e até de Itabayanna,

Essa multidão alli fervilhava, im-paciente e detestável, denotando ostraços de sua physionomia que, re-alraente, ella é perseguida pela mi-seria. Uns puxavam e empurravamoutros; arengavam e lastimavam-se;avançavam e avançavam sempre «ornose não fosse mais possivel o rece-bimento da esmola ambicionada. E^que aquelie povo queria invadir, áforça, o recinto do mercado, o queera vedado por praças. E não du-rou muito tempo para que logo seacabassem os gêneros alimentícios.Dalli, então, sahiam os famintos dascheias, agradecidos, carregando o qui-nhão cobiçado. Espalhavam-se pelasruas, retornando, agora, aos seusdomicílios desprezíveis. Lá se fo-ram, emfim...

A Associação Commercial deuassim uma robusta prova de phi-lanthropia. No momento mais af.li-ctivo soecorreu a desventurados in-dividuos, que ficaram sem a lavou-ra e sem a choupana. Matou a

Que o despacho tão faladoE, aliás, impertinente:

Quanto mais rectificadoTanto mais fica "encrencado..."

Tal e qual, precisamente,Aquella

"coisa" conhecida

Que, quanto mais revolvida,Tanto mais inconveniente!...

Porque fazer tanta praçaDa tal solidariedadeDo "leader", si, na verdade,No começo houve negaça!?

«O dr. Izidro Gomesé um seduetor. Ninguémresiste ás distineções desua mentalidade e dacultura.*

(Da edição de 15, decerto vespertino).

E' costume inveteradoDesse "aquático doutor:"Alcunhar de seduetorA qualquer um deputado,

Que por elle é "entrevistado!..."

FRIOLET

O "bi-partido" é ou são?E' ou são o "bi-partido?"

Quero, logo, a soluçãoO "bi-partido" é ou são?Talvez que o "Chico Cação"Haja o caso resolvido...O bi-partido é ou são?E' ou são o "bi-partido?"

Mestre - cwcoSm .

fome de honrados agricultores, que,hoje, recorrem á caridade publica.Foi um estimulo para o trabalhoedificante e nobre. Trouxe o alli-vio de muitos. E* de esperar que opiedoso sodalicio vá derramandosempre a semente f?ó Setr\ para atranquillidade e alegria, de. todos.

Pilar, 7-5-1924

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•Í> Uai»!.*.* feS,i, irvir.:T»-B>i,i.iiaMi»iraiaTO»aa«yj«»»^

Ao desembargador José No- Heraclito Cavalcanti. Recorreu- almente. Quanto á da "Província',

vaes. Appellação criminal, n. 25, te o Juizo;recomdo, José IVleira de sua propriedade, acha elle

Éfifl 1 111 35 a fe' da Capital. Appellante, o Juizo; Lima. O Tribunal, por unani- qUe deve ser obtida ainda por

II iiafBfti''ImIIOTOFII íft^ ©II© |§ appellado, José Graciano dos midade, annnllou o processo. quem fôr interessado I...

S !À tjiffiPt HH tflU'4.11118 llÜSífâ*3 ^ Anios. Appellação criminal n. 14, Obtida, adquerida, como í

*¦ Vi

18*

¦-Oi

E' voz corrente que a Great Western alé junh0p| próximo vindoiro suspenderá o trafego nas linhas que

RPASSAGENS

a • i i c appellada.Appellação corninercial, n. 13, p

lhe são arrendadas.Por lhe não convir o contracto que mantém com

n || d? Chft ap,pe!'5^ dn u8"' Capital. R

P§ cisco da lnndade Meira Hen- 9 -a;

n. 5, da

"í-rV • Y-!-

13 o Governo Federal, aquella companhia iria promover |^ mes de Souza. O desembarga-

fl| os meios de rescindi-lo, determinando isso, talvez, a p| dor Heraclito Cavalcanti, pas-|H encampação da mesma, pelo Governo Federal. j|| sou ao desembargador Vasco de

fH Esses boatos se têm avolumado, principalmente g| Toledo.

|H pelo facto de haver a companhia adquirido carvão de QJ Aggiavo commeraal, n. 2,

pedra, somente para o trafego até aquelle mez, o que j| da Capital. Aggravantes, Pe-induziria á tal suspeita.

Em entrevista concedida ao "Jornal do Comrner-

^ cio" do vizinho Estado sulista, pelo sr. superintendente

f§| da Grecií Western, são explicados os diversos aspectos

|p| da situação da empresa biitannica, inclusive o do car-

!^ vão de pedra.H< A esse propósito diz o entrevistado o seguinte:

"Como sabem, os mezes decorrentes entre o ter-

A.%ü.iVj

Ao desembargado Pedro Ban- de Campina Grande. Relator, o Deus do céo!H deira, n. 26. Appellante, a Jus- desembargador José Novaes. Ap- r^™^r«^rÍ^^™MfS,a»Sa£ *-. . .. t> rt.i II tíit P 1 a.^*^j^«S*;a.^at:^/l^a\^A«^,^^»v3K!am tiça Publica; appellado Silvmo pellante, Manuel Luírasio de

Ramos. Siqueira; appellado, a Justiça ' ' * As chuvas ultimamente

Publica. O Tribunal, por una- --especialmente ante-hontem cnimidade, confirmou a sentença hontèntíbem patenteiam a ver-

dade do que temos dito sobreos passeios e calçamento da

2a. Varn n»r>#M-nrlr-i r, mpsmõ. UIPS.riques, appellado, Francisco Go-

rente, o Juizo; recorrido, o mes-mo. Foram assignados os respe-ciivos accordams.

Aggravo eivei n. 10, da Co- ,marca do Espirito Santo, rela- viaes» ™ando'

tor, o desembargador Heraclito verdadeiras ciladas aos transe-

Cavalcanti. Aggravantes, João untes incautos, e forçando, nos

<\ecurso criminal,"tec->r rente, o Juizo cia

ira, recorrido, o mesmo.N. 8, de Guarahira. Recor- A sua imperfeição, a sua ir-

regularidade, a sua péssima con-servação permiltem o accumulo,o empoçarnento das águas plu-

nos passeios,

l| reira Almeida & Cia. AggtavaP? do o Juizo da 2a. Vara.

tor.

osRegimento Interno

1mo de uma safra e o limite de outra, são sempre pe-W3wm

mmtf5s2&j?5

| riodos de pequeno trafego, resultando que as despesas

para manter o serviço, nesse período precário, são sem-

pre superiores á respectiva receita. Quando a compa-nhia dispunha do necessário credito, foi sempre possi-vel cffectuar a acquisição do combustível e material

L<2?

w

i

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necessário para manter o serviço nesse período; mas ||| de Guarabna. Relator, o de-jít sembargador Heraclito Cavalcan-bl ti. Appellante. Firmino Rodrigues|H das Neves, appellados, Antônio

Crescendo da Costa e sua mu-lher. Foi com vista as partes e

a ii - • j Ve^° ^e Albuquerque MeÜo e calçamentos, a attençâo obriga-Appellação cvel, n. 5, da

^ ^ ^^ Q j^ ^ . g

.. ^ ^ para ^

os vehiculos...De facto, feliz é a pessoa

que, nestes dias de invernada,

Na mesma sessão iniciou-se a sae á rua e volta a casa semdiscussão do projecto do novo ter mettido o pé numa poça deregimento interno do Tribunal, agua QU apaoha(fc na roupaelaborado Spelo exmo. desem- °. . , , . i, j t ' r j salpicos de lama a passagem dosbargador José Novaes, ticando l

approvados diversos artigos da autos.

primeira parte do referido pro- Essas é que são necessidades.

fe Captai. Appellante o Juuo; ap- Maáo & r eriment0 do rela

t^ pellados, Oscar Lauerra rontes t_ft e sua mulher. O desembargadorfl| Vasco de Toledo passou||| respectivos autos ao desembargaJm dor José Novaes.Él

mDESPACHOS

Appellação cível, n. 9» d°Termo de Caiçara da, Comarca

m|M depois ao Procurador Geral do

m

fo>S?'í--'J

com os "deficits" soffridos nos últimos annos, aquellecredito se tem resentido a tal ponto que não podemosobter de nossos fornecedores sinão o estrictamente m-dispensável.

Em vista dessas circumstancias, foi natural e lo-

gico que a Companhia adoptasse as mais severas me-didas para economizar seus stocks de combustível no H| Estado,intuito do atravessar o período morto até poder ai- íí2;,cançar as condições estipuladas. Seguramente foi emconseqüência das severas medidas adoptatías e que fo-ram apenas de restricção em certos detalhes de nossoserviço que se avolumou o rumor da paralysação donosso trafego. No entanto, fora da suspensão do ser-viço em conseqüência dos damnos produzidos pelas ul-timas chuvas e que estão sendo reparados com urgen-cia, não houve nenhum trafego suspenso. Corre o mes-mo numero de trens de passageiros e de carga com |§| Francisco da Trindade de iVlei--carros de passageiros atrelados. De facto tem havido ^ ra Henriques. Embargada, d.uma diminuição na quantidade ac trens propriamente ||| Ambrosina de Magalhães Pri-de carga; mas isto tem obedecido á necessidade, não H§ mola.somente de uma rigorosa economia no uso do com- pi Appellação criminal n. 11,busíível como também ao decréscimo de carga offere- ||§ do Termo de Serraria da Co-cida a transporte nesta época do anno. Todavia os j|§ marca de Areia. Appellante, Jo-créditos necessários para o fornecimento de combustível, ||| sé Bento Soares; appellada, a

jecto.

Designação de dia

Aggravo eivei, n. 11, daCapital. Aggravantes, dr. Ota-vio Celso de Novaes, e sua mu-lher, aggravado o Juízo da Ia.Vara.

Embargos ao accordamsn. 5,

|H da Capital. Embargante, o dr.Ht>ex

iA>A

mmm'st*

|

ipós muito trabalho, têm sido obtidos, de modo que os É| Justiça Publica. Foi designado Capital.)

"0 Jornal" militar22o. BATALHÃO DE CAÇA-

DORES.

Serviço para o dia 17 (sab-bado).

Dia ao Batalhão, sr. 1 o. tenente.Heitor Uiysséa.Adjunto, sr. Io. sargento

0 dr. Dmiz Perjile, direetor e pro- clemente Felicidade.*,;„!«*!„ À'"K D*aimhh.ii" >lai Guarda do Quartel, srs. 3o. sar-pnetano i k Província, d8-gento octavio saii« e cabo joãoPernambuco, adliera á candi-Fial^ , , Al( . ,

Guarda da Alfândega, caboSeverino Leal.

Guarda da Delegacia Fiscal, caboRau! Amorim.

Guarda da enfermaria—hospital,cabo Manuel Quirino.

Reforço do Quartel Novo, caboPedro Veríssimo.

Ordem á Sala de Ordens, cabo(Segundo o serviço telegm- josé Virginio.

phico de um vespertino ciest t Ordem á Secretaria, cabo

km Suassuna, declarando,porém, faze-lo em caracterpessoal e dizendo ser necessa-rio ajeitar a adhesao do seujornal,..

Ivanóe Agostinho.após muno iraoaino, tem siao oonaos, ae raouo que os && jusu^a i uuuca. im uesiguauu —r.—/ j... «. ,.--.-, (] \n . ia. - í ' • r^i^ a r ^i x^. • n i. Dia ao telephòne, soldado tele-

;r.55o:i clientes podem estar em segurança de que nao ha g| a primeira sessão para os res- RIO, 1 5-Odr. Diniz Peryllo, phonista Cláudio Serrano.r ^-« r-» *-¦% .—a-» v*-x. *-^ t-% r~\ *-» ^-\ r-\ ¥-* »i—i r-n *¦. -a •-*.ass-

• -> "Si¦ '---3

qualquer possibilidade de paralyeação do trafego por ^ pectivos julgamentos,falta de elemento essencial*

Tada a palestra do sr. superintendente faz resu-mar a sua crença em que, com es pagamentos que oGoverno da Nação tem de effectuar á Great Western,poderá esta voltar á absoluta normalidade dos seus ser-

m JULGAMENTOS

viços.A esse propósito já publicá?nos aqui commentarios

|H que bem demonstram o nosso modo de ver no assumpto.A situação, porém, ao nosso ver, não terá o seu

desfecho tão rápido quanto boatejam.

mm

mmmm

è

DIRECTOR E PROPRIETA- Piquete á Saia de Ordens, sol-RIO d'A PROVÍNCIA», do Re- dado-tambor cometeiro Sebastiãocife, dirigiu ao deputado João Suas l rímclsco-

•. cvddccci\;a Piquete ao Batalhão, soldado tam-D • , , , SU,na ° SC8UmteA EXPRESSIVO borcJmeteiro J03é Vicente.retiçao de habeas-corpus, n. telegramina: Acabo telegraphar

26, da Capital. Relator, o Pre- senador Epitacio e dr. Solon UNIFORfViE 6o.sidente do Tribunal; impetrante, applaudindo escolha teu nome _ ; jo bacharel Jdsé Fructuoso Dan- dirigir Estado da Parahyba fu- De fcordo

~"L a detfml"

tas Júnior, em favor do pacien- turo período governamental. Af- 'f&° dò sr\ cd ^^nmandante

te, José [Pedro Cabral, vulgo firrao meu apoio PESSOAL, da Região, ^ foi mandado ficar a

M Enock Cabral. O tribunal, por ma3 ME PARECE 1NDÍS- disposição do sr. ma}or chefe do

tmmmmmm/kWMWAWM mwmmmmmmmmmmmê "^nimidade, negou aordem-im- PENSAVEL FAZER ^rvlÇ° de Recrutamento da U.a»P^fiVéw^^^PPWp^^ fSifStWWrV^^ petrada. OUANTO POSSÍVEL SO- Circumscnpção, para os hns do

Cândido Pinho, Botto de Me- N. 10, relator, o Presidente LIDAR1EDADE "PROVIN- art" 82 fJ? R',S* P

(isr' 2o'

nezes, Heraclito Cavalcanti, Vas- do Tribunal. Impetrantes, os CIA", com a qual deves con- tenente Everardo de barros e

co de Toledo, José Novaes e presos miseráveis José Claudino tar, pois é filha estreita amizade Vasconcellos, sem prejuízo das

Pedro Bandeira. Franco e João Pedro Santos, vul- que nos une desde tempos es- uncSões ^ue exerce neste Bala"

go João Lambista. O Tribunal, colares e conhecimento *v tuas *"ã0.Deram-se as seguintes oceur- p0r unanimidade, concedeu a or- qualidades de caracter dotes que ~~

dem com relação ao primeiro te farão vencedor na carreira Para a sede da Região (Re-paciente e julgou prejudicado política, tornando-te cada vez cife) embarcou, afim de reunir-

o segundo paciente. mais útil teu Es^do. Abraços se á sua unidade o soldado do

lifiu miflia I SOí!

Superior Tribunal de JustiçaSessão ordinária, em 16 de

maio de 1924. rencias:

Presidente, Cândido Pinho.

Secretario Euripedes Tavares. M

DISTRIBUIÇÕES

Ao desembargador Botto deeliminai,

contraenezes. Recurso n. Recurso crhninal n. 6, da muito cordiaes.

raços se a sua unidade o soldado21.o 8. C. Sicefo lusíirsd.i o qual

Compareceram os desembar- 10, de Guarabira. Recorrente, o Comaica de Adagoa do Montei- N. da R.-A adhesão do illus- foi desligado de adido a este

gadores; Juizo; recorrido, o mesmo. ro. Relator, o desembargador tre dr. Perylo é sua só, pesso- Batalhão.

tífed...

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Para maior conhecimento dos in-tercssadcs divulgamos hoje as in-%ucçòes para h matricula na Escolade Sargentos de Infantaria da Ca-pi tal do paiz:

«O candidato civil ou militardeve requerer ao commandante daRegião ou Circumscripção Militara que pertencer, ou Commandantesde qualquer unidade do Exercito,de qualquer arma, fora da sede daregião ou circumscripçâo, exceptoos civis da Capital Federal e Ni-ctheroy, que requererão directamen-te ao Commandante da E. S. I.Esse requerimento deve ser acom-panhado :

a) da certidão de idade ou do-cumento equivalente;

b) de documento provando queo candidato é solteiro ou viuvosem filhos;

c) de atlesíado de que o condi-dato não soffre de moléstia conta-giosa ou infecto-contagiosa;

d) de aüestado de boa conductapassado por um official que conhe-ça o candidato, ou, na falta deste,

2') Àrithmetica-—Üim multiplica-ção e uma divisão de fra-cçôer. decinv.es, uma addi-ção e uma subtracçüo defracçòes ordinárias denominadores differentes; umamultiplicação e uma divi-são de fracções ordinárias;uma reducção de fracçãoordinária a decimal e vice-

entr.vcos para os quaes se pagueda».

Pouco importa que, no cinema, amusica executada : ja uma accesao-ria di\ arte muda. A musica toca-da no cinema contribue para a prós-peridade commercial, é meio de nt-trahir o publico, augmentar o nu-mero de freqüentadores, e asiim au-gmentar também a renda commer-

j„ ciai do proprietário do cinema,de- /-v i • • i • t - •

U pbjeçjtivp da nova lei t 1 mi-pedir a exploração commercial dasobras musicaes, sem lucros ou van-tagens para o respj^ctivo autor.

As obras inusica«s e literárias,publicadas e expostas á

«mu wMim/««>MBwn*MMr 1 A»w;t» ; £r?;. ';^*tf*£&?****.

gpHjgbJigBljL

CMÜARRAL

uma vezr.ia

versa; um problema sim-íl -,. ,„~ venda, podem 3er reproapies sobre proporções; um *M » i .r 11 • í pa avra, pe o Resto, pe a voz e pcproblema simples sobre sys- . ¦*.:* © » r >

tema métrico versando es- los instrumentos dc musica «quand.

pecialmente, sobre unida- n5° !or Par.a.fm,8 mercant!8 e Com

des de comprimento e au

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NoKurisrõ E.C.)

FíMhUcOf. ü P>i:trO E EVITA Pt

¦uubliti aiBwi pi.wiiBWrMwiiMi^rrrniriTTTi iMm^riMBMM twjbbbwmmdbwm

CURA RADICAI DA ASiHMA TOSSE BRONCIjlTE etc

E.COELHOãt)&talYte.»í«m-.r .«(VrjiMM.

pela autoridade policial da localidade de sua residência, com de- 2') Arithmetica—Numeração, addi•Jaração da profissão ou das oceu-paçôes do candidato;

e) de licença dos pães ou tuto-res para matricula na E. S. I,,quando o candidato fôr menor de21 annos, com declaração de quec-ite se aübmetterá a todas as dis-posições do regulamento da E. S. I.

Esses requerimentos devem serapresentados antes de 15 de Abrilou 1' de Novembro, épocas em _que os candidatos serão submetti- *') Geometriados a exame de admissão que serealizará :

a) na Escola de Sargentos deInfantaria (candidatos da CapitalFederal e Estado do Rio);

h) nas sedes dos Commandosdos Regiões e Circumscripçôes Mi-.Aaroc (excepção feita da Ia. Re-

merciaes", isto é, quando a sua ex-ecução não se faça em theatros ouespectaculos public.es para os quaesse p;>^'ie ternada.

O Código Penal, no art, 384pune como crime contra a jproprie-dade literária, artística e commer-ciai—«executar ou fazer representar,em theatros ou espectaculos publi-cos, «composição musical», tragédia,drama, comedia, ou outra qualquer

hàceis sobre a analyse gram- reproducção, seja qual for a súamatical e lógica do mesmo denominação, sem consentimento para

enda ve2 do dono ou autor», com

perficie;3') Qeometria—Problemas simples

sobre perpendiculares (pa-railelas e triângulos;

c) de prova oral constante:

I") Leitura—Perguntas sobre a si-gnificação, gênero e nu-mero das palavras contidasno trecho lido—Perguntas

A pprovado -pelo depíirtaimejito Nacional

«31© í^êi vicie- 3"»tiV>llo£i do Kio cie JentxeiA-o,

trecho;

rVlaíiá, 8 mezes, filha de JoséSabino dos Santos; gastro-interite.

Sevsrino, 8 dias, filho de JoséPerei.a da Silva; fraqueza congênita.

Antônio, 8 dias, filho de Marti-nho de Araújo Pereira; debilidadecongênita.

y

ii taresgião);

c) em qualquer unidade do Exercito, de qualquer arma, cujarada seja fora da Região oucumsaipçâo Militar.

Esse exame consta:a) de inspecção de saúde;

ção, subtracçào, multiph-cação e divisão dos nume-ros inteiros—Fracções or-dinarias e decimaes—Con-versão das fracções ordi-narias em decimaes e vice-versa—Proporções—Syste-ma métrico (especialmentemedidas de comprimento ede superfície;

Perguntas sobre:ponto, linhas, superficie-posições relativas de duasou mais nretas no plane—Ângulos—Triângulo.:—Po-lygonos—Área dos quadri-lateros e dos triângulos—Circulo (divisão em grãose em millesimos) probie*mas de (3) da prova es-cripta.

ígnacia, 19 dias, filha de Anto- ãnio Cândido Barbo?a; debilidadecongênita.

Maria Rodrigues, 60 annos, ca-

Francisco Ignacio, 60 annos, viuvo;tuberculose.

ã pena de multa de 100$ a 500$a favor do dono ou auetor.

A lei n. 496 de 1 de agosto de1898. garantindo os direitos aUtoraes,estabelece no art. 25; «No casode representação oi? exhibição não . . , ,.autorizada de" obras dramáticas ou sada; impaludismomusicaes, o autor ou concessionáriopoderá requerer a apprehensão dasreceitas brutas da representação ouexhibiçâo e o emprezario reconhe-cido culpado será punido com pri-são cellular por seis mezes a uraanno,&

Esta lei manteve em toda a sua ~"plenitude toada a legislação anterior Evarildo, 11 rnezes, rilho de Sa-referente ao assumpto, isto é, a lei bino Francisco da Silva; gastro-in-n. 496 de 1 de agosto de 1898 e terite,respectivas insUucções de 4 de ju-nho de 1901, íei n. 2.577 de 17 T « n \- , nu j¦ j inn í • i A7i i J°ão baptista. /. meses, htho dede janeiro de 1912 e lei 3.U/1 d° - J - -l

ESTQMAOO l 1HTESIIM8STodas as enfermidades pro-

venientes dò máo furieciona-mento destes órgãos desappa-recern, em pouco tempo, como uso do I<Yl*etaB. Milharesde pessoas têm sido curadas deantigos padecimentos com oI?r8l©taS; que não é umremédio commum como o sãoas pululas, magnesias, tinturas,elixires, etc, qüe toda genteconhece e tem usado com poucoou nenhum resultado. O ffrÍB-etêll é sempre efficaz e derápido effeito. Experimentem.

Claud IO,

'--" lado, $590; borracha de man-

29 dias, filho de Fran- gabeira, 1 $000; de rnaniçoba,cisco de Carvalho; gastro-iníerite. 1 $000; batatas nacionaes, $500;

caibro, um, 1 $000; café. fofo;2á)000;cafémoido, 2A500; <ácô>

pa-Cir-

P«:-,

ri i mento da Escolab) oe prova escripta, comprehen- ir.-lntantana.

i i • • j irtiAv j* r- David Galvão; gastro-interite,I ae janeiro de IVIo-Codigo Cl- fa__vil--no que não for contrario aosprincípios e direitos nella consagra-

Fará maiores informações ver os dos, bem como as convenções e"Diários Ofliciaes" de 31 de Agos- tratados feitos pelo Brasil com va-to de 1920, e o de 20 de Janeiro rios paizes estrangeiros».de 1921, que publicam o Regula-

Ar. P«.,.„u ^ Sargentos der/»^s>ictacnr B^B^^Bffffí^gãK^BCT

dencio1') Portuguez—Um dictado e urna Os sargentos com o curso da

"0 Jornal" esportivo

Ê£.p;io Í5$0ÔÔ; couros Aekilo 2$000ireíügo,l$q00;sé^cos éipichactos, 2$3Õ0; réliigõ}

1 $150» verdes, i$500; de bó;b

(direito? por ki 1 o) .$ 2 30?. de c^r-Dalva, 8 diasj filha de joâo neÍro,$.i 50;curtidos, um, 10$000;

Pedro Melchiádcs; debilidade con- farinha áe mandioca, litro $600:g'énitá- feijão, 1 $000; milho, $500; óleo

de semente de algodão, $500; de

^ÚnCeA.^mQze:fA. fi?^e í0S- mamona, í $000; pasta de algodão,kilo $150; semente de algodão,Alves Ca mel 1ameiío; gastro-interite.

Confcligeira analyse grammatical Escola de Sargentos de Infantaria "-ontorme commumcaçao que ree lógica de urn período do receberão uma diária de 3$000. cebemos é esta a •directoria

28 annosj soltsirã';

è.átrecho dictado; além dos actuaes vencimentos.»

A «Gazeta Jurídica», supplemen-\n da «Gazeta de Noticias*, âoR;o de Janeiro, publica, em sua e-çííção de 5 de abril, um longo es-tudo do jurÍ3ta patiicio Mario Les-sa sobre os direitos autoraes, eraface da nova lei n. 4.790, que, em cinena que cobrasse oo publico enparte, modificou o Código Civil. trada para assistir a exhição de fürns,

iraíladamos, data wenia, a parte fazer executar pelas suas orchestrasrinal desse trabalho: as raiü-icas publicadas e expostas á

«A íei n. 4.790 de 1924 esta- vencia sem pagar direitos autoraesurna situação diversa da porque a audição dessas musicas

4.790 dbeléceuprevista pelo Código Civil. não era retribuída a entrada que o mino

O art. 657 do Código Civil crea- publico paoava era para assistir áv< a presurapção legal de que pu- exhibiçâo de filma,bi içada ou exposta á venda uma o- nthèatral ou rausicel o seu autor

"e^° regi^'-n actual, creadodec. n. 4.790 de 2 de janeiro de1924, o meàrno cinema terá que ra-

"Auto Esporte Clube'Pojuèiànb Perez, (Presidente);

para os quaes se pague en- José Silva, (Vice dito); José Mariatrada sem autorização para de Carvalho, (lo. Secretaria); Joãocada Vez, do seu autor, re- pi-, /on v.\ •!!/->'•fcaias, (zo. dito); Leovegildo Gem-r,

(Thesoureiro): Lindolpho C. de. O-üveira, (2o. dito); José Pequeno,(Procurador); Randulpbo Feman-des, (Cap. ân tearn).

Conselho Fiscal:jeroiiymo da Veiga Cabral

cili.ano Cavalcanti Raposo erato C. de Oliveira a

Cornr/iiâsâo de Syndicanciã;Severino Carvalhq, Abílio Fir-

e Eugeniáho de Britio.Director Desportivo';

Antônio de Mello.

Ja sexo masculino

presentante ou pessoa legiti-mamentè subrogada nos direi-tos daquelle.»

Exemplificando pelo regimen doCódigo Civil (que não mais está emvigor nesta parte) era licito a um

Maria José,tuper.cülc&s;

Urna criançanalimoria.

Ivonete, 8 mi?^es) filha de A-dplpho José de Almeida; gastro-in-tente.

Jacira, 3 mezes, filha dc Sebas-tião Ferreira de Farias; gastro-iníe-rite.

.$200; de mamona. $400

Vapores» esperí m

RodriguesPrudente <

Alvesd,; Moraes

ManáosComman. Mirandn

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1819

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José Luiz da Silva, 6Iho de Luiz Pessoa da

Ano- palüdjsmo

P:res- annos, fi-Silva; im-

;8ÜiTAf!VAe veruunose.

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ffl praça

ora ifteatraí ou rausicel o seu autorÁnnuia a qua 3e apresentasse ou exe-cutasse onJe quer que a sua audi-ção não fosse retribuída.

pelo

Obituariogar os direitos autoraes «da

O ,L« musi-

decreto 4.790, do corrente cas Pu^'icadas e expostai á venda»anno, modificou essa situação juridi- Vue, ^orera executadas pelas suasca, determinando no art. 2o. orchestras, mesnw que o publico

não pague a entrada no cinema so-«INenhuma composição mu- mente para ouvir a musica mas pnrnsicaí, tragédia, drama, come- assistir rarabem a exhibiçâo

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dia ou qualquer outra prõduc- íilnis, e isto porque a nova Íei cre-ção seja qual for a sua de- ou a obrigatoriedade do pagarnéhtómonição, «poderá ser execu- dos direitoi autoraes sempre que a

Mò CemU«rlo «Io H&-niioi* da lS<»a üeaitesae^.foram inliumaíloai not* dedias 14 a 1C4 do eorreo-ié:

Hilda, 5 aniios. filha de ManueljiMi-j cia Diíva; verminose.

Uma criança do sexo mascoíinõ.

Pauta de 10 a |5de maio.Aguardente de caana. litro

$700; de mel, $500; skooí, $300;algodão èrri pluma, kilo 6$000;algodão em caroço, 2$000; arroz1

scascado, $800; assucar refina-do de Ia. !$600; de2..., i^OO;ae usina, 1 $400; trituraJo,í$500; crystal, l$230; branca

ou turbinado, I$i30; demerara,!;$Q5Ü; someno, i$050;

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^i^iad^^iirossokcaV^ |iFundada

B.g ü ei ã a».em

,3 íi. Ú 3.1896

Agente o banqueiro, Parahybacio Nort.e

lojo Luiz Éeirõ de Moraes45, ílua Maciel Pinheiro, 45

— Capital. —-

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Bw Apoiieeè ecrâ borteios trimes*jj| traes em Dinheiro, liquida-

ções em vida do segurado.

ispector em xommissão: —EDGAR PEREIRAM

§13'¦S

5riJi'

Krsa-nncM

tada ou representada em thea- «execução de uma musica fôr'feita filha de Rosa Maria da Conceição;' caviaho> l$050; mascavadotros ou espectaculos públicos em theatros ou espectaculos publi- natimorta, ' '

$890; bruto sêcco, $890 me

oesImdõsmas- ^O Itòas phantasirecebeu o Bazar

Rua| Macioi Pinheiro. 7

'Parahvbano