O JULGAMENTO FINAL: Qual será a sua sorte: gozo eterno ou desprezo eterno?

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RESUMO: Este projeto tem como objeto de pesquisa: O JULGAMENTO FINAL: Qual será a sua sorte: gozo eterno ou desprezo eterno? Investigará sobre os sinais da volta do Senhor Jesus como juiz eterno e as consequências deste julgamento para o destino do ser humano, onde o livro das crônicas será aberto e a veredito final será dado a cada pessoa que poderá ser favorável ou desfavorável, sabendo que tudo estará relacionado às suas obras na terra, ou seja: a sua atuação como homem digno do gozo eterno ou do desprezo eterno. A metodologia utilizada será realizada por meio da coleta de dados de documentação direta atrás de pesquisa bibliográfica e estudo de caso dos sinais que apontam o fim dos tempos. A coleta de dados será realizada no período noventa dias, por meio de observação direta intensiva e extensiva. O projeto terá o apoio de autoridade no assunto como teólogos, pastores, leigos e pessoas de bom testemunho de fé e preparados para este tipo de estudo e a duração deste estudo terá início no mês de novembro e concluirá em janeiro do ano seguinte. Esses dados serão rigorosamente tratados por procedimentos estatísticos e analise que fará comparações com outros dados de sinais que comprovam o possível retorno do Senhor. Depois de realizados todos os procedimentos de praxe, os autores do projeto elaborarão o relatório final, onde poderão demonstrar se estamos ou não vivendo os sinais do fim dos tempos. PALAVRAS CHAVES juízo final, julgamento, fim do mundo, escatologia.

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RESUMO:

Este projeto tem como objeto de pesquisa: O JULGAMENTO FINAL: Qual será a sua sorte: gozo eterno ou

desprezo eterno? Investigará sobre os sinais da volta do Senhor Jesus como juiz eterno e as consequências deste

julgamento para o destino do ser humano, onde o livro das crônicas será aberto e a veredito final será dado a

cada pessoa que poderá ser favorável ou desfavorável, sabendo que tudo estará relacionado às suas obras na

terra, ou seja: a sua atuação como homem digno do gozo eterno ou do desprezo eterno. A metodologia utilizada

será realizada por meio da coleta de dados de documentação direta atrás de pesquisa bibliográfica e estudo de

caso dos sinais que apontam o fim dos tempos. A coleta de dados será realizada no período noventa dias, por

meio de observação direta intensiva e extensiva. O projeto terá o apoio de autoridade no assunto como teólogos,

pastores, leigos e pessoas de bom testemunho de fé e preparados para este tipo de estudo e a duração deste

estudo terá início no mês de novembro e concluirá em janeiro do ano seguinte. Esses dados serão rigorosamente

tratados por procedimentos estatísticos e analise que fará comparações com outros dados de sinais que

comprovam o possível retorno do Senhor. Depois de realizados todos os procedimentos de praxe, os autores do

projeto elaborarão o relatório final, onde poderão demonstrar se estamos ou não vivendo os sinais do fim dos

tempos.

PALAVRAS CHAVES – juízo final, julgamento, fim do mundo, escatologia.

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1 INTRODUÇÃO

São tantas as divergências humanas para compreender a origem de todas as coisas.

Mas, para os que creem em um criador, em uma força maior que controla todas as coisas,

denominamos de Deus.

Como tudo neste mundo parece ter um início, um meio e um fim. Não sabemos com

exatidão qual foi o primeiro dia, em que Deus criou os céus e a terra com toda a sua

complexidade. E muito menos temos o dia exato em que tudo chegará a um fim. Embora

estejamos envoltos em uma densa camada de incertezas, para os que creem e possui uma

sensibilidade maior, afirmam que estamos vivendo os fins dos tempos e que toda a promessa

testamentária do livro sagrado irá se cumprir.

Para outros todos esses fenômenos que veem ocorrendo no mundo como: terremotos,

guerras, tsunamis, falta de água ocasionado pelas grandes secas, o aumento do egoísmo

humano e a frieza sentimental, não tem nada a ver com os fins dos tempos. Mas é algo que

pode ser facilmente relacionado ao próprio ciclo de todas as coisas.

A todo instante a sociedade é bombardeada com notícias que causam pânico e terror

até mesmo aos mais céticos. Milhões de cristãos em toda a face da terra se preparam para

grandes eventos que marcará a história da humanidade por todo o sempre como:

O arrebatamento de milhões de fiéis que irão ser tomados da face da terra;

A chegada do anticristo com os seus feitos maravilhosos;

A vinda de falsos profetas e pessoas que se intitularão como o filho do eterno;

Os sinais nos céus e na terra;

Os grandes terremotos, rumores de guerra e conflitos entre nações com nações, reinos

contra reinos;

A assolação da fome e das pestes;

O esfriamento do amor humano e o aumento do egoísmo, o amor e o apego pelo

materialismo.

A insensibilidade e a degradação da família, onde pais irão matar filhos e filhos irão

planejar e matar os seus pais.

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Inúmeros outros eventos relacionados nos escritos sagrados que já cumpriu e estão em

andamento.

Este projeto de pesquisa visa apontar às evidências que possam comprovar ou refutar

que a volta de Cristo é apenas uma ideologia de manipulação de seguidores fanáticos ou é

uma verdade que muitos homens com a mente cauterizada não quer admitir.

Por meio da coleta de dados por meio da observação direta intensiva e extensiva que

será realizado por meio de pesquisa de campo e por meio de referências aos escritos

escalógicos já disponibilizados por estudiosos deste assunto e até mesmo por meio das

amostras da própria experimentação da relação com o sagrado.

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2 REVISÃO TEÓRICA

2.1 O INÍCIO

2.1.1 A organização de todas as coisas

Em um tempo muito longínquo uma das mais fascinantes histórias jamais vistas ou

contadas nos roteiros de Hollywood iniciou-se. Não sabemos com exatidão a data correta do

começo de tudo isso. Sabemos apenas que um “Ser” dotado de uma sabedoria inigualável, um

rei capaz de criar algo do nada, junto com o seu filho herdeiro do trono eterno e em conjunto

com o seu Espirito de Sabedoria projetou essa história que para nós seres mortais já

calculamos milhares e milhares de anos.

O Senhor me possuiu no princípio de seus caminhos e antes de suas

obras mais antigas. Desde a eternidade fui ungida, desde o princípio,

antes do começo da terra. Antes de haver abismos, fui gerada e antes

ainda de haver fontes carregadas de águas. Antes que os montes

fossem firmados, antes dos outeiros, eu fui gerada. Ainda ele não tinha

feito a terra, nem os campos, nem sequer o princípio do pó do mundo.

Quando ele preparava os céus, aí estava eu; quando compassava ao

redor a face do abismo, quando firmava as nuvens de cima, quando

fortificava as fontes do abismo; quando punha ao mar o seu termo,

para que as águas não transpassassem o seu mando; quando compunha

os fundamentos da terra; então eu estava com ele e era o seu aluno: e

era cada dia as suas delícias, folgando perante ele em todo o tempo

(Prov. 8,22-30). (GEOGRÁFICA, 2014, p.787).

A mais bela de todas as histórias a qual fazemos parte dela, começou de acordo com a

revelação testamentária do primeiro livro da torá em sete dias ou sete períodos. Esse “Ser”

maravilhoso que ainda não revelou o seu nome e depois apenas disse a Moisés “Eu sou o que

sou” e pelo quais intitulamos de vários nomes como: Adonai, El Shadai, Eloin, Javé ou

simplesmente de Deus.

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De acordo com o livro de Gênesis (1,1-30), relata os feitos de Deus nos seis dias ou

períodos da sua criação ou projeto de criação. O texto enfatiza que no princípio não havia

nada senão um grande abismo e que o Espírito de Deus pairava sobre as águas deste abismo,

até que em um determinado dia pelo qual só esse ser supremo sabe o certo, revolveu organizar

tudo, conforme podemos acompanhar nos relatos seguintes.

1º Dia: A criação da luz e a separação das trevas.

No princípio criou Deus os céus e a terra. E a terra era sem forma e

vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se

movia sobre a face das águas.

E disse Deus: HAJA LUZ. E houve luz. E viu Deus que era boa a luz

e fez Deus separação entre a luz e as trevas.

E Deus chamou à luz Dia e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e

manhã e o dia primeiro (Gên.1,1-5). (Ibidem, p.1).

Para Merril (2009, p.112), nos esclarece que:

[...] “Sem forma e vazia” e “trevas” podem parecer um presságio, mas

são apenas formas de descrever a realidade que ainda não fora tocada

pela presença moderadora e iluminadora de Deus. Não há indício de

imperfeição nem de falha, mas apenas de antecipação da diferença que

o Senhor faz quando se dedica a supervisão da natureza e da história.

[...] A flutuação do Espírito sugere o cuidado amoroso de Deus pelo

que está para fazer, comandar a ordem do caos e a luz das trevas.

Nesse ponto, dois lemas vêm à tona: (1) o contraste entre a luz e

trevas, e (2) a divisão das coisas de uma para outra. Luz e trevas são

antíteses bíblicas usuais com claras nuanças espirituais. Deus é luz, e

o mal, trevas e os que conhecem a Deus caminham na luz, ao passo

que os que não o conhecem caminham nas trevas [...].

Podemos observar com clareza que entre todas as coisas que esse ser maravilhoso

poderia fazer a mais significativa e notável foi dizer: haja luz. Isto nos levar a uma série de

questionamentos, pois sabemos que o cenário era de um abismo sem forma e vazio. E tudo

estava fora do lugar. As trevas tomava conta de tudo e o próprio Espirito de Deus se movia

sobre a face do abismo das águas. Tudo eram desolação e escuridão. Mas ele ordenou que

houvesse luz e houve luz.

Ninguém consegue andar seguro nas trevas até mesmo nas trevas material sem se

tropeçar. E o primeiro ato de Deus foi criar a luz e lá na frente Jesus vai dizer que ele é luz do

mundo e quem caminha em luz não anda nas trevas.

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De acordo com Jesus apud João (11,9-10), “Jesus respondeu: não há doze horas no

dia? Se alguém andar de dia, não tropeça, por que vê a luz deste mundo: mas, se andar de

noite, tropeça porque nele não há luz”.

O primeiro dia da criação do universo é muito significativo, pois além de Deus criar a

luz e achar que luz era boa e nomear esse feito de “dia”, separa as trevas (à noite) do dia.

Tudo já inicia com uma delimitação: com a “separação”, ou seja: não está escrito que ele disse

que as trevas eram boas, mais sim que a luz era boa e não relata que ele criou as trevas, neste

dia, mas que ela já existia e cobria o abismo.

2º Dia: A criação dos céus.

E disse Deus: haja uma expansão no meio das águas e haja separação

entre águas e águas. E fez Deus a expansão e fez separação entre as

águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre

a expansão. E assim foi. E chamou Deus à expansão Céus e foi à tarde

e a manhã o dia segundo (Gên.1,6-8). (GEOGRÁFICA, 2014, p.1).

É notável que o soberano sempre está dizendo: haja...haja...Neste segundo dia

podemos observar que Deus cria o firmamento ou universo, separa as águas que em dois

níveis: o superior e inferior. E nomeia a expansão de céus. Tudo parece seguir detalhadamente

um plano superior e tudo é criado seguindo uma ordem com muita precisão. O haja do criador

não é uma simples ordem de fazer, mais parece que tudo tem um por que de separar ou de

passar a existir.

Tudo parece ser direcionado por uma sabedoria suprema e inimaginável para os seres

humanos. Esse haja isso ou haja aquilo, nos leva a pensar em uma mãe quando está gestante

que prepara carinhosamente o enxoval do seu bebê. E é daquelas mães que são perfeccionistas

e não se esquece de nenhum detalhe e só diz: HAJA.

3º Dia: O Surgimento da terra e toda a vegetação que há nela e também formou o mar.

E disse Deus: ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar e apareça a porção seca. E assim foi. E chamou Deus à porção seca

Terra e o ajuntamento das águas chamou Mares. E viu Deus que era

bom.

E disse Deus: produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore

frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja nela

sobre a terra. E assim foi. E a terra produziu erva dando semente

conforme a sua espécie e a árvore frutífera, cuja semente está nela

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conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom. E foi a tarde e a

manhã o dia terceiro (Gên.1,10-13). (Ibidem, p.1).

É admirável a obra criadora de “Eloín”, pois no terceiro dia ele criou a terra em que

vivemos e faz deste local um verdadeiro paraíso. As águas se separam formando os mares e a

porção seca que é nomeada de terra. Após essa separação vem à ordenança dele que a terra

produza ervas verde e que esteja nela à semente segundo a sua espécie e que produzam frutos

conforme a sua origem. E mais uma vez o criador diz que a criação da terra e das ervas verdes

eram boas.

Podemos observar que depois de milhares ou até milhões de anos não sabemos o certo,

essa ordenança esta em vigor. A semente das ervas estão como se armazenadas dentro do solo

e ainda que coloquemos fogo na terra logo aparecem as ervas para povoar a terra e cumprir o

seu papel.

4º Dia: A criação do sol, da lua, das constelações e das estações do ano.

E disse Deus: haja luminares na expansão dos céus, para haver

separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos

determinados e para dias e anos. E sejam para luminares na expansão

dos céus, para alumiar a terra. E assim foi.

E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar

o dia e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas. E

Deus os pôs na expansão dos céus para alumiar a terra. E para

governar o dia e a noite e para fazer separação entre a luz e as trevas.

E viu Deus que era bom. E foi a tarde e a manhã o dia quarto

(Gên.1,14-19). (id. p.1).

Todas as coisas criadas por esse sábio projetista têm uma ordem e uma finalidade

específica conforme o propósito pelo qual foi criado. Embora tudo seja criado com perfeição e

ordem há aqueles que duvidam da existia de Deus.

De acordo com Geiler (2003, p.21), nos fala de um “argumento cosmológico a favor

da existência de Deus”:

O argumento cosmológico existe em duas formas básicas: a horizontal

e a vertical. O argumento horizontal, conhecido como argumento

“kalam” (palavra árabe com significado de “eterno”), defende a

existência de um Iniciador para o universo. O argumento vertical

propõe que há um Sustentador do universo. Um pressupõe uma Causa

original e o outro uma Causa atual. O argumento horizontal foi

assumido por Boaventura (c. 1217-1274), que seguiu a linha de

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raciocínio de certos filósofos árabes. Entretanto, o argumento vertical

encontra a sua expressão máxima em Tomás de Aquino.

Na sequência o referido autor define a primeira forma: a horizontal que consistem em:

A essência deste argumento é a seguinte:

(1) Tudo que teve um começo, teve também uma causa.

(2) O universo teve um começo.

(3) Portanto, o universo teve uma causa.

A primeira premissa (“Tudo que teve um começo, teve também uma

causa”)- normalmente considerada autoexplicativa, já que admitir algo

diferente seria equivalente à alegação ridícula de que o nada é capaz

de produzir alguma coisa. Até mesmo Davíd Hume (1711-1776), um

cético infame, confessou: “Jamais partiu de mim uma proposição tão

absurda como a de que algo possa surgir sem uma causa efetiva”.

(LDH, 1:187).

A segunda premissa (“O universo teve um começo”) é defendida

tanto filosófica quanto cientificamente. Filosoficamente, argumenta-se

que:

(1) Um número infinito de momentos não pode ser transposto.

(2) Se houvesse um número infinito de momentos antes de hoje, o

hoje jamais teria chegado, já que um número infinito de momentos

não pode ser transposto.

(3) Mas o hoje chegou.

(4) Portanto, houve somente um número finito de momentos antes do

hoje (isto é, um início dos tempos). E tudo que tem um início, tem,

necessariamente, um Iniciador. Portanto, o mundo temporal teve um

Iniciador (Causa). (id. 2003, p. 21-22).

Quanto à forma vertical ele nos relata que:

O argumento a partir da contingência inicia com o fato de que, pelo

menos, um ser contingente existe; ou seja, um ser que existe, mas

pode não existir. Um ser Necessário é aquele que existe, mas não pode

não existir. O argumento se desdobra da seguinte maneira:

(1 ) Qualquer coisa que existe, mas que pode/pudesse não existir,

precisa necessariamente de um a causa para a sua existência, já que a

mera possibilidade da existência não explica a existência de algo. A

mera possibilidade de algo existir não significa nada.

(2) Porém, o nada não tem a capacidade de produzir alguma coisa.

(3) Portanto, algo necessariamente existe como base para tudo que

existe e que poderia não existir. Em suma, é uma violação do princípio

da causalidade dizer que um ser contingente é capaz de explicar a sua

própria existência.

Outra maneira de colocar esta forma do argumento vertical é perceber

que se algo contingente (acidental) existe, logo um Ser Necessário

precisa existir:

(1) Se tudo fosse acidental, haveria a possibilidade de nada ter

existido.

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(2) Só que algumas coisas existem (por exemplo, eu existo), e a

existência delas inegável, pois é necessário que eu exista para ser

capaz de afirmar que não existo.

(3) Assim, se algum ser contingente (acidental) agora existe, um Ser

Necessário precisa existir, pois, de outra forma, não haveria base para

a existência desse ser acidental.(Ibidem.2003,p.23).

5º Dia: A criação dos répteis, das aves e das baleias.

E disse Deus: produzam as águas abundantemente répteis de alma

vivente e voem as aves sobre a face da expansão dos céus. E Deus

criou as grandes baleias e todo o réptil de alma vivente que as águas

abundantemente produziram conforme as suas espécies; e toda ave de

asas conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom. E Deus os

abençoou, dizendo: frutificai e multiplicai-vos e enchei as águas nos

mares e as aves se multipliquem na terra. E foi a tarde e a manhã o dia

quinto (Gên.1,20-23). (GEOGRÁFICA, 2014, p.1).

Se que sejamos panteístas mais quem nunca sentiu a presença de Deus na sua obra da

criação? Não precisamos ser biólogos para apreciarmos a beleza da natureza. Quem deu

forma e sentido a tudo isso? Por que uma planta tem que ser diferente da outra? Cada uma

com o seu perfume, com o seu fruto diferenciado. Por que a manga é diferente da maçã? A

pera diferencia tanto do morango? Como podemos negar que só alguém uma sabedoria

incomparável poderia criar tudo isso.

Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem ceifam, nem

ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não valeis vós

muito mais do que elas? Ora, qual de vós, por mais ansioso que esteja,

pode acrescentar um côvado à sua estatura?

E pelo que haveis de vestir, por que andais ansiosos? Olhai para os

lírios do campo, como crescem; não trabalham nem fiam; contudo vos

digo que nem mesmo Salomão em toda a sua glória se vestiu como

um deles. Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe e

amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós, homens de pouca

fé?(Mat.6,26-30). (BIBLIA ELETRÔNICA, 2012, p.6).

6º Dia: Deus cria todas as coisas restantes e alguém para dominar tudo isso.

E disse Deus: Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies:

animais domésticos, répteis, e animais selvagens segundo as suas

espécies. E assim foi. Deus, pois, fez os animais selvagens segundo as suas espécies, e os animais domésticos segundo as suas espécies, e

todos os répteis da terra segundo as suas espécies. E viu Deus que isso

era bom. E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme

a nossa semelhança; domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves

do céu, sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo

réptil que se arrasta sobre a terra (Gên.1,24-25). (BIBLIA

ELETRÔNICA, 2012, p.2).

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Tudo esta minuciosamente preparado, mais quem deverá dominar tudo isso? É

impressionante como tudo foi feito com tanta perfeição e riqueza de detalhes. Em defesa da

existência de um “Ser” que foi o mentor de tudo isso ou qual simplesmente denominamos de

Deus, o autor Geiler (2003, p.25) para defender a existência de este ser maravilhoso nos diz

que:

O Argumento Teleológico a favor da Existência de Deus: Há

diversas variações deste argumento, sendo que a mais famosa delas

deriva de William Paley (1743-1805), que utilizou a analogia do

construtor de relógios. Da mesma forma que cada relógio é construído

por alguém, e como o funcionamento do universo é muitíssimo mais

complexo do que o de um relógio, temos que deve haver um

Construtor do Universo. Em suma, o argumento teleológico

argumenta a partir do projeto (design) a favor de um Projetista

(Designer) Inteligente:

(1) Todos os projetos implicam um projetista.

(2) Existe um grande projeto para o universo.

(3) Portanto, também deve haver um Grande Projetista na origem do

universo.

A primeira premissa é conhecida a partir da nossa própria experiência;

em todas as ocasiões nas quais vemos um projeto complexo, sabemos

pela nossa experiência prévia que ele surgiu da mente de um

projetista. Relógios implicam construtores de relógio; edifícios

implicam arquitetos; quadros implicam pintores; e mensagens

codificadas implicam um remetente inteligente. Sabemos que isto é

verdade porque observamos isto ocorrer o tempo todo.

Da mesma forma, quanto mais fascinante o projeto, tanto mais

fascinante será o projetista12. Mil macacos sentados em máquinas de

escrever, ao longo de milhões de anos, jamais produziriam uma peça

do porte de Hamlet. Só que Shakespeare escreveu esta obra magnífica

na primeira tentativa. Quanto mais complexo o projeto, tanto maior

será a inteligência necessária para desenvolvê-lo.

Na sequência o referido autor, nos propõe outro argumento sobre a existência de Deus

que servirá para o próximo tópico. Deus preparou tudo, tudo foi rigorosamente preparado para

a chegada do homem.

Outro apoio para o argumento teleológico vem do princípio antrópico,

que propõe que, a partir da sua própria gênese, o universo foi

“detalhadamente afinado” para proporcionar o surgimento da vida

humana (veja Barrow, ACP). Ou seja, o universo foi intrinsecamente

pré-adaptado para a chegada da vida humana. Se este delicado

equilíbrio fosse minimamente alterado, a vida jamais teria sido

possível.

Por exemplo, o oxigênio representa 21 por cento da atmosfera. Se o

seu nível fosse de 25 por cento, haveria grandes queimadas no planeta,

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e se fosse de 15 por cento, os seres humanos morreriam sufocados. Se

a força gravitacional fosse alterada somente em uma parte em dez

elevado à quadragésima potência (dez seguido de quarenta zeros), o

sol não existiria e a lua colidiria com a terra ou se desprenderia em

direção ao espaço (Heeren, SMG, 196). Se a força centrífuga do

movimento planetário não se equilibrasse perfeitamente com as forças

gravitacionais, nada poderia se manter em órbita ao redor do sol. Se o

universo estivesse se expandindo a uma taxa de um milionésimo

menor do que a atual, a temperatura na terra seria de 10.000 graus

Celsius. Se Júpiter não estivesse com a sua formação atual, a terra

estaria sendo bombardeada com matéria espacial. Se a crosta terrestre

fosse mais espessa, haveria uma transmissão excessiva de oxigênio, o

que inviabilizaria a vida. Se ela fosse mais una, as atividades

vulcânicas e tectônicas tornariam a vida, igualmente, impossível. E se

a rotação da terra levasse mais de 24 horas, as diferenças de

temperatura entre a noite e o dia seriam demasiadamente grandes (veja

Ross, FG).(id.2003,p.27).

2.1.2 O homem como imagem de Deus e dominador de todas as coisas

Esta parte é muito significativa, pois podemos observar que Deus sempre utilizou os

termos: haja e produza para criar todas as coisas ou para separar uma coisa da outra.

Entretanto agora o criador muda a sua linguagem e se dirige a alguém e diz: façamos e em

nenhum outro caso ele comparou a sua criação como: a nossa imagem e semelhança.

E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa

semelhança; domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu,

sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil

que se arrasta sobre a terra. Criou, pois, Deus o homem à sua imagem;

à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. Então Deus os

abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e

sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e

sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra. Disse-lhes mais:

Eis que vos tenho dado todas às ervas que produzem semente, as quais

se acham sobre a face de toda a terra, bem como todas as árvores em

que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento. E a todos os

animais da terra, a todas as aves do céu e a todo ser vivente que se

arrasta sobre a terra, tenho dado todas às ervas verdes como mantimento. E assim foi. E viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era

muito bom. E foi a tarde e a manhã, o dia sexto (Gên.1,26-31).

(BIBLIA ELETRÔNICA, 2012, p.2).

De acordo com Merril (2009, p.113), diz que:

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A coroação da obra da criação foi o aparecimento do homem no sexto

dia (Gn. 1.26-28). Diz-se que ele foi feito à imagem e à semelhança de

Deus, mas a gramática permite e a teologia favorece a ideia de que ele

foi criado como a imagem e a semelhança dele, ou seja, como

representante de Deus na terra.

7º Dia: O descanso e a criação da mulher.

Assim os céus e a terra e todo o seu exército foram acabados. E

havendo Deus acabado no dia sétimo a sua obra, que tinha feito,

descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito. E

abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de

toda a sua obra, que Deus criara e fizera (Gên.2,1-3).

(GEOGRÁFICA, 2014, p.2).

Depois de ter feito o homem a sua imagem e semelhança, o homem ainda não era um

ser vivente e nem havia a sua companheira, ou seja: não é o seu companheiro como muitos

querem hoje. E Deus soprou-lhe o fôlego de vida e deu a ele uma companheira adequada. E

em Gênesis (2,4-25), descreve que Deus formou o jardim do Éden, criou a mulher da costela

do homem e que ambos será uma só carne.

Para Merril (2009, p.182), define qual seria o papel da mulher:

Gênesis 1.26-28 já pressupõe a masculinidade e a feminilidade do

homem, mas o relato da criação da mulher como tal só aparece em

Gênesis 2.21-23. O cenário é a percepção por parte de Adão de que,

entre todas as criaturas da terra, não havia nenhuma que fosse uma

auxiliadora adequada para ele (v.20).O Senhor já observara que a

solidão do homem não era boa e resolvera consertar essa deficiência

criando uma auxiliar (v.18).[...] A mulher deve ser esse tipo de

auxiliadora para o homem (kenegdô),isto é, àquela que complementa

o homem para que juntos sejam o que não podem ser sozinhos. Nada

diferente disso é aceitável na ordem criada, por isso, Deus fez uma

criatura especial para combinar com o homem e, assim, tornou-se

possível o povoamento da terra com os descendentes deles e também

o preenchimento do vazio na vida do homem por alguém que, em

outros aspectos, podia executar a ordem divina com o homem.

2.1.3 O mundo perfeito

O Senhor Deus criou um mundo perfeito para o ser humano. Fez todas as coisas para

que o ser humano pudesse desfrutar do gozo de viver no paraíso.

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E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, da banda do oriente e

pôs ali o homem que tinha formado. E o Senhor fez brotar da terra

toda árvore agradável à vista e boa para comida, e a árvore da vida no

meio do jardim, e a árvore da ciência do bem e do mal. E saía um rio

do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro

braços (Gn 2,8-10). (SBB, 1995, p.4).

De acordo Merril (2009, p.279), nos dar uma ideia de como poderia ser esse mundo

perfeito chamado jardim do Éden que seria:

Referimo-nos ao jardim como microcosmo do universo, um lugar

sagrado em que, de acordo com o registro, homem e mulher se

encontraram pela primeira vez com Deus. O jardim era sagrado

exatamente porque estava envolvido pela presença de Deus.

[...] O jardim do Éden era um ambiente perfeito. Deus mesmo

plantou-o com flora de todo tipo que era bonita (“agradáveis aos

olhos”; Gn 2.9) e boa para alimento. Um rio corre através do jardim a

fim de fornecer irrigação; e o rio, a partir do jardim, corre em quatro

direções, levando algo da benção do paraíso para o resto do mundo.

Conforme exposto na citação acima o jardim do Éden é perfeito porque o homem e a

mulher tinha contato direto com o seu criador e não necessitava de nenhuma intermediação

para ver a Deus face a face. O pecado ainda não entrado no mundo, não havia a morte, o ódio,

o egoísmo, a inimizade entre o homem e as demais criaturas. Não existia a doença, a velhice,

a dor ou o sofrimento. Tudo era perfeito.

2.1.4 O fruto proibido e as suas consequências

Mas desde o princípio o homem teve que passar por um pequeno teste de fidelidade e

de obediência a Deus e lamentavelmente foi reprovado. Foi tentado pelo diabo e rendeu-se

aos argumentos da antiga serpente que já existia antes do homem. E o homem caiu em

desgraça e perdeu o seu vínculo com Deus. A nudez espiritual e o pecado o afastaram do se

criador e assim o homem rompeu o pacto com Deus.

Ainda que hoje essa antiga serpente exerça o seu papel na vida dos descentes do

primeiro casal: Adão e Eva. A primeira coisa que ela faz é cegar a mente humana para que ela

14

não reconheça que Deus exista e muito menos ele o diabo. Que a vida encerra com a morte e

depois deste mundo não há mais nada.

Oferece aos descendentes de Adão e Eva todos os tipos de prazeres: poder, riqueza,

sexo, orgias, dinheiro para ele financiar: a orgia, a prostituição, as drogas e todas as

arbitrariedades que esta no mundo. Prende os filhos de Adão e Eva a esse mundo material de

todas as formas para que ele não tenha tempo de reconhecer a sua nudez e busque a Deus.

De acordo com Zuck e Merril (1991, p.31), nos orienta que:

A origem do pecado é um mistério que permanece fechado na

revelação bíblica. O que está claro é que o pecado é uma realidade e

que acompanhou duramente a criação do homem e o seu concerto

entre Deus e os homens, e entre eles e todas as outras criaturas.

Na sequência os autores retratam as consequências desta queda do homem:

A árvore serve como o ponto de prova para a fidelidade do homem ao

concerto. Comer do seu fruto é demonstrar falso domínio, um excesso

de segurança no qual o homem se tornou, em certo sentido, misterioso

como Deus. “O homem”, diz Deus, “é como um de nós, sabendo o

bem e o mal” (Gn 3.22). Tentando inverter os papéis e afirmar a sua

independência das limitações, o homem se tornou uma imagem

desfigurada e defeituosa, uma que já não representava o seu soberano

de modo desimpedido e perfeito. O pecado introduzira uma alienação

que afetou a relação entre Deus e o homem, tornando-o uma criatura

mortal, que jamais cumpriria o mandato do concerto enquanto

permanecesse nessa condição. (idem. 1991, p.31).

Muitos homens que não querem compromisso com Deus diz assim: “que coisa boa

que Eva fez, comeu do fruto proibido e que maravilha que a vida tornou”, se referindo a sexos

e orgias. E muita coisa já se criou em relação a essa passagem como: a maça do amor, que

também refere à mesma coisa “sexo”.

O fato que a partir desta data o homem rompeu o concerto com Deus e foi expulso do

paraíso e toda a terra e os descendentes do primeiro casal irão carregar as marcas desta culpa

por toda existência.

Para focar agora o resultado imediato da Queda e seu impacto sobre o

Reino, temos de observar vários assuntos. Primeiro, a série de

advertências e de maldições que o Senhor dirigiu ao animal, à mulher

e o homem, nessa ordem. A condição do animal, representada pelo

fato de rastejar e “comer” pó, seria a partir daí mais servil que nunca.

15

Além disso, haveria hostilidade incessantemente entre o mundo

animal e a humanidade até que o domínio humano fosse forçado,

esmagando a vida dos malévolos contendores que brigavam por

privilégios ilegítimos. Claro que o texto, em última instância, fala da

vitória da semente da mulher sobre Satanás, aqui, na pele da serpente;

mas a inimizade entre o homem [...]. (MERRIL, 2009, p.280-281).

Parece até história, mais o homem é obstinado pelo mal. E ama o mal. Dizem que os

iguais não se atraem mais no caso do mal, os iguais se atraem sim. De acordo com os

ensinamentos de Cristo a luz não tem comunhão com as trevas, e assim como o óleo não se

mistura com a água, o que é filho da luz, jamais se mistura com as trevas.

2.2 O MEIO

2.2.1 O cordeiro de Deus e a esperança da vida eterna

O pecado cresceu tanto no mundo que Deus resolveu destruir toda a sua criação e

salvo a Noé e a sua família. Pois Deus tem uma característica peculiar, jamais trato o justo

com a mesma medida do injusto. E um Deus que tem equidade.

Destruiu tudo o que havia na face da terra mais salvou essa família e uma série de

animais que dariam continuidade a uma nova geração. Mais o mal está impregnado no

coração e na mente humana. E a própria terra foi contaminada pelo erro de nossos primeiros

pais.

Muitos foram os feitos de Deus para tentar mostrar para o homem o caminho do bem.

Ele enviou os profetas e os sacerdotes, mais nenhum deles conseguiu desviar o homem do

caminho do mal. Todos os descendentes do primeiro homem estavam condenados devido à

queda dos seus pais. Mas o mesmo criador que é cheio de misericórdia e justo e conhece a

astúcia da velha serpente, encontrou uma forma de resgatar o homem desta ruptura inicial que

o deixava nu diante dele.

16

Não tinha jeito para resgatar o homem tinha que vir alguém semelhante a ele mesmo.

Alguém com plenas condições de não se deixar levar pela sedução da antiga serpente o diabo.

Só o seu filho poderia ser digno de realizar tal tarefa. E assim nasceu Jesus o cordeiro que foi

imolado para que os descendentes de Adão e Eva pudessem lavar as suas vestes no sangue

imaculado do cordeiro e terem condições de voltar ao novo jardim do Éden, a nova Jerusalém

celestial.

De acordo com Stott (1986, p.27), em quatro estágios explica as razões da morte de

Cristo na cruz. Os dois primeiros são: Cristo morreu por nós e Cristo morreu para conduzir-

nos a Deus, conforme podemos constatar abaixo:

Primeiro, Cristo morreu por nós. Além de ser necessária e voluntária,

sua morte foi altruísta e benéfica. Ele a empreendeu por nossa causa,

não pela sua, e cria que através dela nos garantia um bem que não

poderia ser garantido de nenhum outro modo. O Bom Pastor, disse ele,

ia dar a sua vida pelas ovelhas, em benefício delas. Similarmente, as

palavras que ele proferiu no cenáculo, ao dar o pão aos seus

discípulos, foram: "Isto é o meu corpo oferecido por vós". Os

apóstolos pegaram esse simples conceito e o repetiram, às vezes

tornando-o mais pessoal, trocando a segunda pessoa pela primeira:

"Cristo morreu por nós”. Ainda não há nenhuma explicação e

nenhuma identificação da bênção que ele nos assegurou mediante a

sua morte, mas pelo menos concordamos quanto às expressões "por

vós" e "por nós".

Segundo, Cristo morreu para conduzir-nos a Deus (1 Pedro 3:18). O

foco do propósito benéfico da sua morte é a nossa reconciliação.

Como diz o Credo Niceno: "por nós (geral) e por nossa salvação

(particular) ele desceu do céu. . ." A salvação que ele conseguiu para

nós mediante sua morte é retratada de vários modos. Às vezes é

concebida negativamente como redenção, perdão ou libertação. Outras

vezes é positiva — vida nova ou eterna, ou paz com Deus no gozo de

seu favor e comunhão. No presente, o vocabulário preciso não

importa. O ponto importante é que, em consequência da sua morte,

Jesus é capaz de conferir-nos a grande bênção da salvação.

Em seguida o referido autor apresenta o terceiro estágio que é:

Terceiro, Cristo morreu por nossos pecados. Nossos pecados eram o

obstáculo que nos impedia de receber o dom que ele desejava dar-nos.

De modo que eles tinham de ser removidos antes que a salvação nos

fosse outorgada. E ele ocupou-se dos nossos pecados, ou os levou, na

sua morte. A expressão: "por nossos pecados"(ou fraseado muito

similar) é usada pela maioria dos escritores do Novo Testamento;

parece que eles tinham certeza de que — de um modo ainda não

determinado — a morte de Cristo e nossos pecados se relacionavam.

17

Eis uma amostra de citações: "Cristo morreu pelos nossos pecados,

segundo as Escrituras" (Paulo); "Cristo morreu pelos pecados uma vez

por todas" (Pedro); "ele apareceu de uma vez por todas. . . para

desfazer o pecado mediante o sacrifício de si mesmo", e ele "ofereceu

de uma vez por todas um sacrifício pelos pecados"(Hebreus); "o

sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo o pecado" (João);

"àquele que nos ama e nos libertou de nossos pecados através do seu

sangue. . . seja a glória" (Apocalipse).Todos estes versículos (e muitos

mais) ligam a morte de Jesus aos nossos pecados. Que elo é esse?(id.

1986, p. 27).

E para finalizar, aborda o quarto estágio da finalidade da morte de Cristo na cruz:

Quarto, Cristo sofreu a nossa morte, ao morrer por nossos pecados.

Isso quer dizer que se a sua morte e os nossos pecados estão ligados,

esse elo não é efeito de mera consequência (ele foi vítima de nossa

brutalidade humana), mas de penalidade (ele suportou em sua pessoa

inocente a pena que nossos pecados mereciam). Pois segundo a

Escritura, a morte se relaciona com o pecado como sua justa

recompensa: "o salário do pecado é a morte" (Romanos 6.23) [...].

(Idem. 1986, p. 28).

Deus sendo um ser justo e misericordioso por meio de Jesus Cristo que aceitou a

missão de sofrer o holocausto para nos redimir ao criador. Toda a humanidade é convidada a

lavar as suas vestes no sangue do cordeiro e se livrar do castigo eterno.

Para muitas pessoas a vida termina com a morte física. E o ser humano vive em uma

constante luta existencialista para conseguir realizar o máximo de coisas possíveis com o

intuito de aproveitar a vida, pois sabem quem vão morrer e como não sabem o dia em que isso

vai acontecer querer desfrutar o máximo. Para alguns as pessoas tem o livre arbítrio aceitar a

Jesus como o seu Salvador ou não. Entretanto para outros pensadores o livre arbítrio não

existe. À salvação é individual e a responsabilidade é pessoal. Ninguém poderá salvar o outro,

é cada um por si, na hora de se apresentar diante de Deus.

2.3 O FIM

2.3.1 Os sinais da vinda de Jesus

18

O Senhor Jesus contou muitas parábolas acerca do fim do mundo, do julgamento final

e da sua volta como:

A parábola do credor incompassivo de Mateus (18,23-35) que retrata a história

dos devedores prestando conta ao seu credor;

A parábola do trigo e do joio (Mt 13,24-30;36-43) e ; que relata a separação

dos dois no fim dos tempos, como se fosse uma colheita;

A parábola dos lavradores maus (Mt 21,33-46),que conta a história da vinha

que um pai de família plantou e arrendou, e todos que o pai de família enviava

para cuidar dos interesses dele era morto, por fim mandou o filho e eles

também o rejeitaram e o mataram;

Em seguida a parábola das bodas no mesmo livro (Mt 22,1-13), que relata o

convite do rei para a sua ceia e a rejeição dos primeiros convidados e abertura

para os gentios;

Já os capítulos 24 e 25 do referido livro, fala abertamente da sobre o tema

como podemos analisar no capítulo 24 do evangelho segundo Mateus que diz:

O sermão profético: O principio de dores: (Mc 13.1; Lc, 21.5-36).

Ora, Jesus, tendo saído do templo, ia-se retirando, quando se

aproximaram dele os seus discípulos, para lhe mostrarem os edifícios

do templo. Mas ele lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos

digo que não se deixará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada.

E estando ele sentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os

seus discípulos em particular, dizendo: Declara-nos quando serão

essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo.

Respondeu-lhes Jesus: Acautelai-vos, que ninguém vos engane.

Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; a

muitos enganarão. E ouvireis falar de guerras e rumores de guerras;

olhai não vos perturbeis; porque forçoso é que assim aconteça; mas

ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino

contra reino; e haverá fomes e terremotos em vários lugares. Mas

todas essas coisas são o princípio das dores. Então sereis entregues à

tortura, e vos matarão; e sereis odiados de todas as nações por causa

do meu nome. Nesse tempo muitos hão de se escandalizar, e trair-se

uns aos outros, e mutuamente se odiarão. Igualmente hão de surgir

muitos falsos profetas, e enganarão a muitos; e, por se multiplicar a

iniquidade, o amor de muitos esfriará. Mas quem perseverar até o fim,

esse será salvo. E este evangelho do reino será pregado no mundo

inteiro, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim. (BÍBLIA

ELETRÔNICA, 2015, p.39).

19

Conforme a citação acima, podemos perceber que o Senhor Jesus é questionado

abertamente sobre a sua volta e o fim do mundo e ele falar sem utilizar de parábolas de tudo

o que iria acontecer.

No versículo 5,ele diz ele fala de lobos que se intitularam que é ele e que enganaram a

muitos. Temos no Brasil e outros lugares pessoas assumindo o papel de Cristo e dizendo que

é o filho de Deus. Não sabemos o certo se essas pessoas estão aproveitando das palavras deste

sermão, para tirar algum proveito ou se é o cumprimento da profecia de Jesus. Mas de uma

coisa estejamos certos, não devemos duvidar do poder de Deus e de sua palavra. Se há

pessoas com coragem de se intitularem Cristo e foi previsto pela pessoa do próprio Jesus há

quase dois mil anos atrás é bom termos como sinal esses acontecimentos e não ignorarmos

esses fatos, para não sermos enganados que se trata apenas de pessoas inescrupulosas

querendo aproveitar a situação.

No versículo12 do mesmo capítulo, Jesus afirma que: “e por se se multiplicar a

iniquidade, o amor de muitos se esfriará”. Estamos vivendo em uma época que até mesmo os

mais céticos são obrigados a admitir que alguma coisa não estar bem. As pessoas em todo o

mundo se tornaram capitalistas, amantes de si mesmo e do materialismo. Egoístas e frias, sem

sentimentalismo algum. A violência aumentou e a palavra amor não só esfriou, mas parece

que além de esfriar também anda congelado (empedrado).

Para Berkhof (1990, p.669), nos esclarece sobre a volta de Cristo:

Enquanto os profetas não distinguem claramente uma dupla vinda de

Cristo, o próprio Senhor e os apóstolos deixam mais que claro que à

primeira vinda seguir-se-á uma segunda. Jesus se referiu ao Seu

retorno mais de uma vez, para o fim do Seu retorno mais de uma vez,

para o fim do seu ministério público, Mt 24.30; 25.19, 31; 26.64; Jo

14.3. Ao tempo da Sua ascensão, anjos apontaram para o Seu

regresso, At 3.20, 21; Fp 3.20; 1 Ts 4.15, 16; 2 Ts 1.7, 10; Tt 2.13; Hb

9.28.

Vários termos são empregados para denotar este grande evento, dos

quais os seguintes são os mais importantes: (1) apocalypsus

(desvendamento, revelação), que indica a remoção daquilo que agora

obstrui a nossa visão de Cristo, 1 Co 1.7; 2 Ts 1.7; 1 Pe 1.7, 13; 4.13;

(2) epiphaneia (aparecimento, manifestação), termo referente à vinda

de Cristo, saindo Ele de um substrato oculto com as ticas bênçãos da

salvação, 2 Ts 2.8; 1 Tm 6.14; 2 Tm 4.1, 8; Tt 2.13; e (3) parousia

(literalmente, presença), que assinala a vinda que precede a presença

20

ou que resulta na presença, Mt 24.3, 27, 37; 1 Co 15.23; 1 Ts 2.19;

3.13; 4.15; 5.23; 2 Ts 2.1-9; Tg 5.7, 8; 2 Pe 1.16;3,4, 12; 1 Jo 2.28.

Conforme a citação acima haverá duas vindas de Cristo e cada terá a sua finalidade. O

referido autor nos esclarece mais sobre esse evento:

Os dispensacionalistas dos dias atuais distinguem duas vindas futuras

de Cristo, embora às vezes procurem preservar a unidade da ideia da

segunda vinda falando dela como dois aspectos daquele grande

evento. Mas, desde que as duas são, na realidade, apresentadas como

dois eventos diferentes, separados por um período de vários anos, cada

qual com seu propósito, dificilmente poderão ser consideradas como

um evento único. A primeira é a paurosia, ou simplesmente “a vinda”,

e resulta no arrebatamento dos santos, às vezes descrito como um

arrebatamento secreto. Esta vinda é iminente, isto é, pode ocorrer a

qualquer momento, visto que não há eventos preditos que devam

preceder sua ocorrência. A opinião dominante é que, nesse tempo,

Cristo não descerá a terra, mas permanecerá nas alturas. Os que

morrem no Senhor ressuscitarão dos mortos, os santos vivos serão

transfigurados, e juntos recolhidos para encontrar-se com o Senhor

nos ares. Daí, esta vinda é também denominada “vinda para os Seus

santos”, 1 Ts 4.15, 16. Seguir-se-á um intervalo de sete anos, durante

o qual o mundo será evangelizado, Mt 24.14, Israel se converterá, Rm

11.26, ocorrerá a grande tribulação, Mt 24.21,22,e o anticristo ou

homem do pecado será revelado, 2 Ts 2.8-10.(id.1990,p.699).

O autor esclarece a luz dos escritos sagrados como será o cronograma da vinda do

“Salvador” e nos dar mais dicas desses eventos que serão:

Depois destes eventos, haverá outra vinda do Senhor com os seus

santos, 1 Ts 3.13, chamada “revelação” ou “dia do Senhor”, no qual

Ele descerá à terra. Esta vinda não pode ser iminente, porque terá que

ser precedida por diversos eventos preditos. Quando desta vinda,

Cristo julgará as nações existentes, Mt 25.31-46, e introduzirá o reino

milenar. Assim, temos duas vindas distintas do Senhor, separadas por

um período de sete anos, das quais, uma é iminente e a outra não, uma

é seguida pela glorificação dos santos, e a outra pelo julgamento das

nações e pelo estabelecimento do reino. Esta elaboração da doutrina

da segunda vinda é muito conveniente para os dispensacionalistas,

visto que os habilita a defender a ideia de que a vinda do Senhor é

iminente, mas não tem base na Escritura e traz implicações

antibíblicas. Em 2 Ts 2.1. 2., 8 as expressões parousia e “dia do

Senhor” são empregadas uma pela outra, e de acordo com 2 Ts1.7-10,

a revelação mencionada no versículo 7 não se ajusta sincronicamente

à parousia de que fala o versículo 10. Mt 24.19-31 apresenta a vinda

do Senhor por ocasião da qual os eleitos serão reunidos como

sucedendo imediatamente após a grande tribulação mencionada no

contexto, ao passo que, de acordo com a teoria em foco, deverá

ocorrer antes da tribulação. E, finalmente, segundo esta teoria, a igreja

21

não passará pela grande tribulação, que é apresentada em Mt 24.4-26

em sincronia com a grande apostasia, mas a descrição bíblica em Mt

24.22; Lc 21.36; 2 Ts 2.3;1 Tm 4.1-3; 2 Tm 3.1-5; Ap 7.14 é

completamente diferente. Com base na Escritura, deve-se afirmar que

a segunda vinda do Senhor será um único evento. [...].(Ibidem.1990,p.

699-700).

Esses são apenas alguns dos assuntos que estão relacionados aos sinais da vinda de

Jesus. Entretanto devido o curto prazo para entrega do projeto não dar para ser prolixo. Feliz

do ser humano que saber ouvir a voz do seu pastor e tiver a sorte e a misericórdia do Senhor

naquele dia.

2.3.2 O julgamento final: qual será a sua sorte?

De acordo com Strong (2003, p.830-831), descreve sobre o juízo final:

Passagens que descrevem o juízo final: Mt. 25.31-46 - “E, quando o

Filho do Homem vier em sua glória, e todos os santos anjos, com ele,

então se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão

reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta

os bodes das ovelhas....” At. 17.31 - “tem determinado um dia em que,

com justiça, há de julgar o mundo, por meio do varão que destinou; e

disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dos mortos” ; Rm. 2.1 6 -

“no dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus

Cristo”; 2 Co. 5.10 - “Porque todos devemos comparecer ante o

tribunal de Cristo, para que cada um receba o que tiver feito por meio

do corpo, ou bem ou mal” ; Hb. 9.27,28 - “E, como aos homens está

ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso o juízo, assim

também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de

muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para

salvação”; Ap. 20.12 -“E vi os mortos, grandes e pequenos, que

estavam diante do trono, e abriram-se os livros. E abriu-se outro livro,

que é o da vida; e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam

escritas nos livros, segundo as suas obras”.

O fenômeno mais interessante dos eventos da volta de Cristo e do julgamento final,

não consiste em saber se o homem segue alguma cosmovisão: ateísta, deísta, politeísta, teísta

ou qualquer outra. Todo o homem que já veio ou foi gerado neste mundo, que esteja vivo ou

morto terá que se apresentar diante do Cordeiro. Isto que é fascinante ainda que você não

creia em nada, será submetido ao julgamento do Senhor. Ou seja, não é o individuo que vai

22

determinar se irá se encontrar com ele, como durante a sua vida teve a liberdade de crer ou

refutar. Aonde o ser humano vai se esconder da face do Senhor?

Para Berkhof (1990, p.735), nos esclarece que:

O juízo não será um só evento. Os premilenistas dos nossos dias falam

de três diferentes juízos futuros. Eles distinguem: (a) Um juízo para os

santos ressurretos e para os santos vivos, quando da parousia ou da

vinda do Senhor, para vindicação pública dos santos, para dar

recompensa a cada um segundo as suas obras e para determinar os

seus respectivos lugares no reino milenar vindouro. (b) Um juízo por

ocasião da revelação de Cristo (no dia do senhor),imediatamente após

a grande tribulação, no qual, conforme o conceito predominante, as

nações gentílicas serão julgadas como nações, de acordo com a atitude

que elas assumiram para com o evangelizante remanescente de Israel

(os irmãos menores do Senhor). A entrada dessas nações no reino

dependerá do resultado do julgamento. Este é o juízo mencionado em

Mt 25.31-46.,estará separado do anterior por um período de sete anos.

(c) Um julgamento dos ímpios mortos, perante o grande trono branco

descrito em Ap 20.11-15. Os mortos serão julgados segundo as suas

obras, e estas determinarão o grau da punição que eles receberão. Este

juízo ocorrerá mais de mil anos depois do juízo das nações.

Já Strong, nos classifica quem está sujeito ao juízo final em duas categorias: “as

pessoas sobre cujos caracteres e conduta ocorrerá este juízo são de duas classes”:

a) Todos os homens - cada um possuidor de corpo e alma: os mortos

que hão de estar ressurretos e os vivos que hão de ser transformados. 1

Co. 15.51,52 - “Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos

seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos,

ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos

ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados” ; 1 Ts.

4.16,17 - “Porque o Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de

arcanjo e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo

ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos seremos

arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos

ares, e assim estaremos sempre com o Senhor”. (STRONG, 2003, p.

838).

Na sequencia ele cita a segunda classe que será julgada:

b) Todos os anjos maus - os anjos bons aparecerão apenas como assistentes e ministros do Juiz.

Anjos maus: 2 Pe. 2.4 - “Porque, se Deus não perdoou aos anjos que

pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno os entregou às cadeias

da escuridão, ficando reservados para o juízo”; Jd. 6 - “E os anjos que

não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria

habitação, reservou na escuridão e em prisões eternas até ao juízo

daquele grande Dia”; Anjos bons: Mt. 13.41,42 - “Mandará o Filho do

23

Homem os seus anjos, e eles colherão do seu Reino tudo o que causa

escândalo e os que cometem iniquidade. E lançá-los-ão na fornalha de

fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes”; 25.31,32- “E, quando o

Filho do Homem vier em sua glória, e todos os santos anjos, com ele,

então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão

reunidas diante dele”. (id. 2003, p.838).

Enfim, diante de tantas evidências valerá a pena arriscar a sua salvação? A salvação é

um dom gratuito de Deus para nós, mas que custou o sangue de Cristo. Naquele dia seremos

os únicos responsáveis por nossos atos. Só há dois caminhos: 1º procuremos honrar a Deus,

reconhecendo a nossa nudez espiritual e submetemos a ele e assim clamarmos por

misericórdia pela nossa vida miserável neste mundo e que o Senhor nos seja favorável neste

dia e que possamos ser recebidos em sua glória e sejamos condecorados com a vida eterna, ou

2º nos eludamos com esse mundo e com a sua transitoriedade e agrademos a antiga serpente

que só veio roubar, matar e enganar e no fim iremos mora com ele e sermos os seus escravos

eternamente. A decisão é pessoal...

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BERKHOF, Louis. Teologia sistemática. 1. Teologia doutrinal cristã. Estudo 1.Campinas:

Cultura Cristã,1990.791p.

BÍBLIA SAGRADA. Bíblia sagrada, letra grande. 2ª ed. São Paulo: Geográfica, 2014.

_____.Bíblia eletrônica. Disponível em: http://www.rksoft.com.br/html/ suporte_biblia.html.

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_____. Bíblia sagrada e harpa cristã. Bariri: SBB e CPAD, 1995.

GEISLER, Norman. Teologia sistemática: introdução à teologia. Rio de Janeiro: Copyright,

2010.1128p.v1.

LIMA, Terezinha Bazé de. Métodos e técnica de pesquisa. Dourados: UNIGRAN,

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MERRIL, Eugene H. Teologia do antigo testamento. São Paulo: Shedd, 2009.620p.

STOTT, John. A cruz de Cristo. São Paulo: Vida, 1976.170p.

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ZUCK, Roy.; MERRIL, Eugene H. Teologia do antigo testamento. Rio de Janeiro: CPAD,

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