O Karma Genetico

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livro sobre a programação genética do Karma

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  • BIOGRAFIAHERICK A TH A YDE USAMI, nasceu em Braslia a 12 de junho de 1966. Ao completar quatorze anos iniciaram-se os contatos com seres extraterrestres, que se aproximaram com o intuito de esclarecer e ajudar.Esses contatos se processaram a- travs da telepatia associada a vidn- cia, que so fatores fundamentais para se estabelecer um contato interdimen- sional. So contatos freqentes e em horas determinadas que exigem disciplina e abnegao.No decorrer desses contatos, o dom da pintura aflorou sem que nunca tivesse aprendido tcnicas ou feito curso para tal. E tudo mais que, gratuitamente vem recebendo de graa vem repartindo, seja atravs de esclarecimentos que visam a espiritualiza- o do ser humano, seja atravs de diagnsticos e cura.Apesar de tudo isto, sua vida continua normal, praticamente sem alterao no relacionamento familiar e social. Tampouco a vida escolar sofreu alteraes. Nada lhe foi facilitado em termos de aprendizagem: nenhum dom especial que o dispense do esforo exigido ao estudante comum do 2 grau e do curso de ingls.

  • HERICK

    Braslia Dezembro de 1983

  • HERICK Athayde Usami 1966 0 Karma Gentico 1983

    89 pginas

    Direitos reservados ao autor, que permite, em parte, a reproduo, desde que cite a fonte.

    Impresso nas Oficinas Grficas da Papelaria

    H.P. Mendes Ltda. Braslia - D. Federal

  • Agradeo a colaborao prestada por

    Neucy Cavalcante

  • IntroduoCap. 1 - EVOLUO

    Criao...........................................................................................11Reinos e Evoluo........................................................................ 14Reino Vegetal................................................................................15Reino Animal................................................................................. 17Transitoriedade..............................................................................18Reino Humano...............................................................................19O Esprito Inicitico........................................................................21O Pecado Original......................................................................... 21

    Cap, 2-0 MECANISMO KRMICOCronmetro da Vida...................................................................... 25Cdigo Nulo...................................................................................28Atos Positivos e Negativos............................................................28Programao................................................................................. 30Limite de Um N Krmico............................................................. 33Gen Krmico Com nica Polaridade.............................................33Variao do Peso Moral................................................................ 34Peso Individual Zero......................................................................34Processamento do Programa....................................................... 35Eu Negativo e Positivo.................................................................. 37Ativao do Programa...................................................................38Relao entre Karma Atual e Karma Posterior............................ 41Karma Nulo....................................................................................42Boto Aditivo................................................................................. 44

    Cap. 3 - ANULAO KRMICA Os Estgios Evolutivos do Reino Humano e o Karma Nulo . . 51

    O Processo.......................................................... .........................53O Luciferiano Encarnado.............................................................. 54Anulao Total do Karma..............................................................54

    I N D I C E

  • O Estgio Angelical....................................................................... 57Programa Positivo (Haste Catka).................................................. 58

    Cap. 4 - MISSO E COMPLEMENTAAO KRMICA A Misso............................................................ . . . . 63

    Misso Interrompida...................................................................... 65Misso Negativa.............................................................................65Prolongamento da Misso Aps o Desencarne............................66A Misso Extraterrestre................................................................. 66Misso Rpida .............................................................................. 67

    Perodo Passivo.................................................... ....................... 68Sofrimento......................................................................................68Arrependimento............................................................................. 69Prazer ........................................................................................... 70Desencarnao............................................................................. 70Coma ....................................................72Desencarnao, Um Ato Negativo................................................73Suicdio.......................................................................................... 74Aborto................... .........................................................................74Sade.............................................................................................75Injustia Aparente..........................................................................76

    Assassinato: Um Ato Programado e Derivado de complementoKrmico......................................................................................... 77Ato Mental . ..... ............................................................................. 78Liberao do Karma e de Suas Complementaes..................... 79Inverso Krmica ..........................................................................79Projeo do Karma........................................................................81Karma Coletivo.............................................................................. 83Hereditariedade ............................................................................85Paranormal idade................................... ...................................... 85Karma Familiar.............................................................................. 86Quebra de Unidade Familiar .... ................................................... 87Karma Extraterrestre..................................................................... 87O Final do Ciclo............................................................................. 89

  • INTRODUO

    Propusemo-nos acrescentar algo mais ao estudo do Karma, por consider-lo assunto dos mais fascinantes no espiritualismo.

    0 Karma a mais lgica e aceitvel explicao da infeliz condio humana deste planeta; o nico fenmeno que explica as diferenas presentes em todos os reinos e espcies, relativas sua evoluo e condies de vida.

    Iniciamos o estudo krmico analisando a evoluo do esprito, j que a evoluo est presente em tudo na vida e estreitamente relacionada com o karma, mecanismo indispensvel evoluo e justia.

    A partir da rpida anlise da evoluo humana, introduzindo a aparentemente estranha expanso do esprito e das almas gmeas, explicamos a relao existente entre o karma e a programao do mesmo no DNA.

    Para introduzirmos melhor o karma do ponto de vista paracientfi- co e racional, alinhemos algumas noes sobre o fabuloso computador das aes que cada uma de nossas clulas possui em se ncleo, os cromossomos.

    Todas as caractersticas hereditrias (altura, cor de pele, fisionomia, sexo, defeitos, perfeio fsica e outros) transmitidos de pai para filho devem-se aos cromossomos. Cada clula de nosso organismo possui seus cromossomos praticamente idnticos, j que o indivduo foi originado de uma nica clula. Os cromossomos por sua vez so constitudos por molculas de DNA. Certas pores da molcula formam os Gens.

    A molcula de DNA formada por duas cadeias de "polinucleot- deos" enroladas, uma a redor da outra, numa dupla hlice (semelhante ilustrao da capa), analogicamente seria como uma escada de cordas enrolada sobre si mesma.

    Os Gens esto dispostos linearmente na molcula de DNA e so os verdadeiros responsveis pela hereditariedade. Os seres humanos possuem cerca de um milho de Gens, logo, em uma nica clula humana

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  • existem um milho de informaes hereditrias, de acordo com nossa cincia clssica.

    Mas vamos alm dos Gens, para chegar base do mecanismo kr- mco. Em nosso estudo da cadeia de DNA, analisamos mais do que o diminuto Gen, penetrando na parte astral dos cromossomos das clulas.

    Para cada molcula de DNA fsica existem duas no astral, uma que corresponde prpria molcula fsica e outra programao krmica para a prxima encarnao, que no possu correspondente fsico.

    Cada cromossomo astral possui um milho e otocentos mil gens krmicos, portanto com nmero muito maior de Gens, se comparado ao cromossomo fsico. Cada Gen formado por NS KARMICOS e este por PONTOS KRMICOS.

    Todos os nossos atos so registrados nestes NS, agrupados nos GENS. Cada ato -classificado em positivo e negativo, sendo esta classificao feita pela parte inconsciente do ser. O registro destes atos nos definiro o karma para a prxima encarnao, e sua ativao se far pela energia ILIACAao percorrer o DNA.

    A Energia t faca derivada do Prana, associado a outros mecanismos energticos presentes em nosso organismo e responsvel pela programao e ativao do karma de cada ser.

    Nosso destino anular toda a programao krmica que nos libertar definitivamente do reino humano.

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  • Cap. 1

    EVOLUO

  • CRIAO

    Para melhor compreender a vida e o porque desta, faremos rpida anlise da criao do Universo.

    O universo pulsante. Expande-se e contrai-se, convergindo para um mesmo ponto. O universo sempre recriado.

    O universo, atravs de inmeras expanses e contraes delineou uma membrana, limite do nosso universo.

    Constituindo este nosso universo existem trs grandes divises em relao ao estado em que se encontra a matria que o compe: o plano fsico, o espiritual e o astral.

    O plano fsico corresponde toda matria muito densa. 0 plano espiritual corresponde toda matria muito sutil, quase energia. O plano astral corresponde matria num estgio intermedirio entre a fsica e a espiritual. O plano mais sutil interpenetra o mais denso, logo, o espiritual interpenetra o fsico e astral, e o astral interpenetra o fsico.

    So universos correspondentes aqueles que possuem cpia idntica ou semelhante em outro plano. Isto s vlido do mais denso (fsico! para o mais sutil (astral e espiritual). Para toda matria fsica existe um correspondente astral e espiritual, interpenentrando-a. Para toda matria astral nem sempre h um correspondente fsico mas certamente um espiritual. Para toda matria espiritual nem sempre existe um correspondente astral ou fsico mas certamente est presente nesta a conscincia csmica.

    Ns que estamos no plano fsico, possumos correspondente do nosso corpo fsico no plano astral. Este corpo astral cpia do nosso corpo fsico. Para este corpo astral existe um corpo espiritual que uma cpia sutilizada do corpo astral. Mas h seres com corpo astral e espiritual sem o corpo fsico, o caso dos seres desencarnados.

    Acima do plano espiritual est a Conscincia Csmica. a energia pura que interpretei tudo e a todos os planos. o estado primordial e imutvel da energia. A conscincia csmica a conscincia de Deus. Para efeito deste estudo. Deus tudo que est delimitado pela membra-

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  • na que envolve o universo. Ento, Deus tambm possui um corpo espiritual, astral e fsico, correspondente, ao plano respectivo.

    Ao contrrio do que muitos pensam. Deus no perfeito,Deus ser em evoluo, assim como ns, buscando a perfeio. Embora Deus no seja perfeito, Ele a maior perfeio que podemos alcanar, a sua perfeio o limite do nosso aperfeioamento.

    A cada expanso ou recriao do universo, h a recriao dos planos. Esta recriao do universo corresponde reencarnao de Deus.

    Durante esta expanso do universo, a conscincia csmica comea a subdividir-se em inmeras partes ou bolhas ou centelhas. Estas centelhas so duplas. Uma positiva ou masculina e outra negativa ou feminina. Cada polaridade da centelha o que denominanos de esprito. Para cada esprito existe um correspondente de polaridade oposta. Logo, o esprito a individualizao da conscincia csmica.

    Cada esprito tambm reencarna, ou seja, adquire um corpo astral associado a um corpo fsico. necessrio o corpo intermedirio, ou seja, o corpo astral, para que o esprito possa manipular o corpo fsico. Existem sete corpos astrais. O superior ou mais sutil, e mais seis, cada um mais denso que o outro. 0 corpo astral mais denso o conhecido perisprito. O perisprito uma cpia perfeita do corpo fsico.

    Esta a funo do corpo astral. Ele um decodificador ou ponte de ligao entre o corpo espiritual e o corpo fsico. Tudo que pensamos ou fazemos ordenado pelo esprito. A mente o esprito. O crebro apenas um computador que interpreta os sinais emitidos pelo esprito, aps estes terem sido densificados pelos corpos astrais.

    O esprito para controlar o corpo fsico emite impulsos de altssima freqncia, imperceptvel para a matria fsica. Para que estes impulsos possam ser percebidos pela matria fsica (no caso, o crebro) necessria a reduo da freqncia emitida pelo esprito. Esta diminuio s possvel atravs dos corpos astrais. Os corpos astrais fazem o papel ento de amortecedor de freqncia ou dos impulsos emitidos pelo esprito (mente). O corpo astral superior o nico corpo que pode perceber os impulsos espirituais. Este corpo astral superior baixa a freqncia at que esta possa ser percebida pelo corpo astral subseqnte. Este baixa a freqncia at que possa ser percebida e captada pelo prximo corpo astral subseqnte e mais denso. Por esta cadeia de sete corpos astrais, fazendo o papel de amortecedor de freqncia, passaro os impulsos espirituais at que a freqncia fique baixa o suficiente para que possa ser percebida pelo crebro. Logo, o crebro nada mais que o ltimo receptor das ordens emanadas pela mente (esprito).

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  • em um s

    Criado, ento, os primeiros espritos, est iniciada a manifestao da conscincia csmica e conseqentemente a busca da perfeio. Cada vez mais os espritos deixam a conscincia csmica, isto , so criados. A evoluo conjunta de todas as centelhas impulsionar a evoluo de todo, ou seja, do universo.

    Os espritos no foram criados todos de uma s vez. A conscincia csmica continua a subdividir-se e a criar centelhas. Quando toda a energia da conscincia csmica transformar-se em centelhas, terminar

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  • o ciclo da manifestao da conscincia csmica e ser iniciado o ciclo de retorno origem, os espritos novamente comeam a retornar ao seu estado original (conscincia csmica). Este retorno a desencarnao de Deus.

    O esprito ou polaridade da centelha parte da conscincia csmica, forma seus corpos espiritual, astral e fsico, e encarna no reino atmico. Ajusta-se a um tomo qualquer. Notemos que tudo que est no plano fsico possui um correspondente astral e espiritual.

    O esprito, agora no reino atmico, tende a evoluir. A evoluo de um tomo se processa atravs da expanso do esprito. Esta expanso a agregao do esprito atmico a outros, formando um nico, isto , um tomo associa-se a outro, formando um esprito molecular. Este esprito molecular agregando-se a outros formar um maior, coletivo mas nico. necessria esta agregao para que este esprito possa evoluir, mas evoluir coletivamente e ao mesmo tempo como nico esprito e conscincia.

    Ao iniciar sua expanso o esprito atmico passa a pertencer ao reino mineral. A expanso continuar a se processar at que o esprito seja constitudo pela coletividade de alguns trilhes de tomos.

    Ao atingir o mximo da coletividade de espritos atmicos, for-

    REINOS E EVOLUO

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  • mando um nico, ele desencarna do reino mineral, libertando-se do seu corpo astral. Os tomos que se agregaram so todos da mesma polaridade. Ento, formou-se um esprito masculino ou feminino, composto por trilhes de espritos atmicos. Este esprito coletivo encontrar seu correspondente, tambm composto pela agregao de trilhes de tomos.

    O esprito masculino e o feminino, ambos coletivos que deixaram o reino mineral, unem-se para formar uma centelha. Esta centelha retorna conscincia csmica e reespelida, passando a pertencer ao reino vegetal. necessria a penetrao na conscincia csmica, para que a centelha seja realmente purificada e fundida, pois anteriormente ele era como um aglomerado de espritos atmicos.

    REINO VEGETAL

    A centelha do reino vegetal, ento formada, divide-se, originando dois espfritos, um masculino e outro feminino. Cada esprito cria seu correspondente astral e fsico. O esprito, ento, encarna e surge como uma clula vegetal: Esta clula multiplica-se atravs de divises binrias.

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  • Assim, o esprito comea a expandir-se. Essa expanso se processa medida que a clula va-se multiplicando. Ela multiplica-se mas permanece com o seu nico esprito me. Toda clula que surgiu a partir de uma clula me, at certo ponto possui o mesmo esprito. Mas, a partir de alguns milhares de clulas formadas de uma nica, chega-se ao limite de expanso desse Esprito. Suponhamos que um esprito encarna em uma clula que se transforma em clula me e multiplica-se, originando trs mil clulas pertencentes ao mesmo esprito. Se ocorrer mais uma diviso, esta 3301a. clula no mais pertencer ao mesmo esprito, ser esprito sem nenhuma ligao com a clula me. Ser outro esprito que encarnar nesta 3001a. ciula e expandir, repetindo o mesmo processo anterior.

    Quando o esprito chega ao mximo de sua expanso sob a forma vegetal unicelular ele desencarna e passa a encarnar em vegetal plurice- lular. Para encarnar em vegetal superior, ter que associar seu esprito a mais onze, pertencentes mesma linha de expanso, formando um nico.

    Este macro-esprito apto a encarnar em vegetal pluricelular. Um correspondente astral e fsico criado e se d a encarnao do macro- esprito. Suponhamos que seja uma violeta. Esta violeta desenvolve-se e gera mudas. Estas mudas so relativas expanso do esprito. Este esprito pode expandir-se at certo ponto. Por exemplo, at dez mudas. Estas dez mudas possuem o mesmo esprito. Caso desenvolva-se a dcima primeira muda, esta no mais possuir o mesmo esprito da violeta me. Esta dcima primeira muda possuir outro esprito e o mesmo processo se repetir.

    Quando o esprito atingir o mximo de sua expanso e j tiver evoludo o suficiente, desencarna e une-se a mais onze espritos de igual evoluo e expanso. Estes doze espritos formaro uma centelha maior que ser evoluda o bastante para encarnar em um vegetal de maior complexidade e evoluo. Denominemos este esprito de duplo macro- esprito.

    Quando o esprito desencarna, necessariamente o seu corpo fsico, a violeta, deteriora-se. Mas pode ocorrer que o corpo fsico da violeta no morra (deteriore-se). Um outro esprito pode assumir este corpo para completar seu ciclo evolutivo. Ento, aparentemente, a violeta continuar intacta, embora seu esprito no seja mais o mesmo.

    Este duplo macro-esprito, ento, encarna em vegetal superior. Neste caso um arbustro. Este esprito iniciar no estgio de semente. Esta semente, encontrando-se em estgio favorvel brotar. Crescer, dando assim, conseqentemente, a expanso do esprito. De outro ponto de vista, a semente s brotar se o esprito iniciar sua expanso.

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  • Quando o esprito expandir-se e evoluir o suficiente, ento, desencarnar e se unir a mais onze de igual expanso e evoluSo, formando um triplo macro-esprito.

    Este processo se repete at que o esprito atinja o tipo vegetal mais complexo e evoludo. Terminando seu estgio no reino vegetal, o esprito desencarna. O processo de unio do esprito com mais onze, formando um macro-esprito repetitivo e abrange todos os reinos, exceto o mineral.

    Quando o esprito liberta-se do reino vegetal, une-se a seu correspondente de polaridade oposta, seja ele feminino ou masculino, e forma centelha mais evoluda do que a anterior. Esta centelha, composta por aglomerado de milhes de outras menores, retorna conscincia csmica e purifica-se, transformando-se numa nica centelha que deixa de ser vegetal e passa a ser animal.

    REINO ANIMAL

    No reino animal a centelha sofrer o mesmo processo de encarnao; se dividir, formando um esprito masculino e outro feminino. Ad

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  • quirir um corpo astral e um fsico, dando-se, assim, a encarnao. Desta vez, suponhamos que seja um colibri. Este colibri nasce e a evoluo do esprito comea a se processar. Mas no reino animal o esprito sofre expanso diferente. Esta, limita-se somente ao desenvolvimento do seu corpo, quer dizer, os filhotes do colibri no pertencero ao mesmo esprito do colibri me. Cada filhote um esprito completamente independente. Sua ligao, me e filho, se d apenas geneticamente e pela afinidade.

    Este colibri desenvolve-se e chega maturidade e por um certo perodo de tempo, evoluir. Depois, desencarnar, para tornar-se um animal mais evoludo. Ao desencarnar, ele associa-se a mais onze espritos de igual estgio evolutivo e fundem-se. Formam um dcimo terceiro esprito, mas nico. Este encarna, agora, em uma gaivota.

    A gaivota repetir o mesmo processo. Ao desencarnar une-se a mais onze espritos de igual evoluo, para formar um nico e poder encarnar em corpo fsico superior.

    O esprito animal, para poder encarnar em outro estgio mais evoludo, dentro da cadeia natural de evoluo, tambm necessita unir-se a mais onze para formar um nico.

    O espirto animal, ao atingir seu estgio mais adiantado, de smio, desencarna. Doze espritos de smios fundem-se, formando um nico de polaridade masculina. Esta ser uma das polaridades da centelha. Mais doze espritos smios fmeas fundem-se, formando a outra polaridade da centelha.

    Os de polaridade positiva e negativa (masculina e feminina) fun- dem-se formando a centelha animal mais evoluda. Esta centelha funde-se conscincia csmica, retornando, ento como centelha humana.

    A centelha humana divide-se em duas, ou seja, suas polaridades separam-se, formando um homem e uma mulher.

    TRANSI TO RIEDADE

    Os insetos so os espritos transitrios do reino vegetal para o animal. Esta transitoriedade sempre necessria. Do reino mineral para o vegetal ocorre a transitoriedade que o caso do vrus. Do reino animal para o humano ocorre tambm a transitoriedade, o smo o exemplo.

    Os insetos, apesar de serem transitrios, sofrem expanso do esprito semelhante de um animal. Cada inseto um esprito, mas estreitamente ligado aos espritos que possuem a mesma expanso e evoluo, ou seja, de uma mesma espcie. Esta estreita ligao observada no caso das abelhas e formigas. O formigueiro altamente organizado pelo

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  • fato de haver uma estreita ligao espiritual entre todas as formigas de um mesmo formigueiro. Quanto mais evoludo um inseto, a ligao espiritual vai-se enfraquecendo. Ao atingir o estgio animal, esta ligao o conhecido instinto animal, que a facilidade de um animal transmitir as reaas bsicas de sobrevivncia a outro da mesma espcie.

    REINO HUMANO

    Chegando ao reino que mais nos interessar no estudo do Karma, conclumos que o esprito do ser humano formado de milhares de unidades bsicas de espritos animais, estes so formados por poucos milhes de unidades bsicas de espritos vegetais por dezenas de milhes de unidades bsicas do reino atmico e mineral.

    Toda a evoluo inicia-se na associao de uma centelha da conscincia csmica com um corpo fsico, o tomo. Cada centelha atmica uma unidade bsica do reino mineral. Milhes destas formaro uma unidade bsica do reino vegetal. Alguns milhes de unidades bsicas do reino vegetal formaro uma unidade bsica do reino animal e, por sua vez, alguns milhares destas unidades formaro uma unidade do reino humano ou um homem.

    Cada centelha atmica possui em si uma parte da conscincia csmica. como se dividssemos um rolo de fita magntica, contendo infinitas informaes. Suponhamos que houvesse trs milhes de informaes e cada informao dessas fosse uma unidade atmica. Logo, a conscincia csmica dividiu-se em 3 milhes de partes, cada uma contendo uma informao da conscincia csmica. Por esse motivo, os espritos desde o reino atmico at o reino humano vo-se fundindo, pois sente- se a necessidade de se ter toda a fita magntica recomposta.

    medida que um ser evolui, mais partculas informativas (unidades atmicas espirituais) ele vai adquirindo. Eis o motivo do homem ser racionai. Ele possui nmero suficiente de unidades atmicas bsicas, ou aglomerado de partes da fita magntica, suficiente para que tenha algum sentido. Este sentido gera o raciocnio. A vontade de saber unir os pedacinhos da fita para deslumbrar-se e ter o conhecimento total. Este o sentido da vida. Unir as unidades, para formar um todo.

    Esta unio s possvel atravs das passagens pelos reinos e principalmente pela reencarnao, que constitui o principal mecanismo evolu- cional da vida no universo.

    Um homem comea a crescer espiritualmente, a adquirir conhecimento, a se elevar medida que vai juntando as unidades informativas

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  • da conscincia csmica. O homem s evolui encaixando as unidades informativas. Mas o homem tem limite de agrupamento destas unidades informativas, este limite a expanso do seu esprito. Este agrupamento s pode aumentar quando o esprito do homem, sem que ele perceba comea a unir-se a outros espritos humanos. Tudo isto se processa no plano espiritual. Por exemplo: Um homem "A" possui a palavra DEVEMOS. O sentido desta palavra est restrito. Logo, unindo-se espiritualmente com um outro homem "B", que possui a palavra EVOLUIR ambas se complementar: DEVEMOS EVOLUIR, o sentido tornou-se mais amplo. Unindo com a palavra de um outro homem "C", que tem a palavra E, que por si s possui sentido restrito, mas unindo esta palavra com a do indivduo "A" e "B ganha sentido mais amplo, mas muito incompleto: DEVEMOS EVOLUIR E ... Continuando a associao com outros indivduos chega-se a uma frase que possui sentido completo: DEVEMOS EVOLUIR E ATINGIR A PLENA CONSCINCIA CSMICA, RETORNANDO, ASSIM, AO TODO. Para formar esta frase foram necessrias a troca de informaes com doze homens. Cada um possui uma palavra da mensagem ou da fita csmica. Este trecho possui em si sentido completo mas que pode ser dissertado. Esta dissertao a unio desta frase com outras frases, formando uma redao csmica. Cada frase um grupo de doze homens. Quando digo homem, refiro-me unidade bsica do reino humano e no ao homem, referente caracterstica masculina do ser. Esta a razo da necessidade dos espritos fundirem-se. O processo que levou o homem a formar uma palavra (evoluir) foi a fuso de inmeras unidades atmicas, vegetais e animais.

    Ressalto, ainda, que o tamanho da palavra no importante. Por exemplo, na frase vista anteriormente, sem a palavra AO o sentido real se perde. E AO uma palavra pequena mas fundamental. Isto aplicvel se observarmos que um homem muito culto pode no evoluir espiritualmente sem a complementao de um ignorante. Esta mais uma razo pela qual s evolumos grupalmente e em harmonia. Grupalmen- te, para que forme uma frase e em harmonia para que esta frase tenha suas palavras dispostas em seqncia lgica. Estando a frase disposta em seqncia lgica, esta poder se associar a outras, para formar um todo.

    Concluindo, toda a vida no universo s evolui grupalmente e nunca individualmente. 0 homem tambm se fundir com mais onze, formando uma polaridade da centelha, esta polaridade se unir sua outra metade, onde positivo e negativo, ento, formaro uma centelha maior do reino humano.

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  • O ESPIRITO INICITICO

    Quando a centelha deixa o reino animal e passa ao humano, divide- se. Forma um esprito positivo ou masculino e um esprito negativo ou feminino. criado um corpo astral para cada esprito e, ento, encarnam, isto , adquirem corpo fsico.

    Pela primeira vez encarnam sob a forma humana. So ento, espritos iniciticos. So inocentes e ingnuos. Caracterstica encontrada somente nesta fase. Um esprito inicitico possui ingenuidade natural, no inocncia e ingenuidade gerada pelo meio. So simplesmente puros.

    Outra caracterstica presente nos espritos inicticos a baixa capacidade de aprendizado. Mas isto no devido a nenhuma deficincia fisiolgica ou mental. A problemtica est em serem espritos iniciticos, pois os espritos que assimilam as informaes, deduzem, progridem no campo intelectual rapidamente e demonstram grande inteligncia so espritos que h muitas encarnaes esto no reino humano. A capacidade de aprendizagem aumenta medida que o esprito se torna veterano no reino humano. Os conhecimentos aprendidos, ou seja, assimilados em encarnaes passadas so relembrados nas encarnaes futuras e acrescidos de mais algumas informaes. J os espritos iniciticos no trazem nenhum conhecimento anterior, logo, tudo novo e estranho. Realmente o incio de tudo, no mais uma questo de relembrar para depois se acrescentar algo mais. O esprito inicitico nem mesmo experincias anteriores possui, somente o instinto animal, logo, so muito intuitivos. Apesar de ingnuos, podem com muita facilidade perceber a sinceridade ou maldade que est presente em cada indivduo.

    O PECADO ORIGINAL

    O esprito inicitico geralmente encarna em ambiente equilibrado, em boa famlia que lhe dar condies de progredir espiritualmente e materialmente. Esta famlia, o preparar para enfrentar a vida. O preparo consiste simplesmente em educ-lo e esclarec-lo da moral em curso na poca em que estiver encarnado. Atravs desta moralizao bsica ele saber de modo geral o que certo e errado.

    medida que este esprito vai progredindo, aprendendo e moralizando, a fora superior mais poder test-lo. O teste aplicado depender do seu nvel moral e intelectual. No seria justo que a fora superior aplicasse teste ao esprito inicitico idntico ao que se aplica a um esprito que h milnios vem evoluindo no reino humano. Nunca lhe aplicado teste ou imposto dificuldade que extrapole suas limitaes. Tudo dosado.

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  • Testes so aplicados ao esprito inicitico que pode super-los ou no. Por exemplo: sabe-se que no se deve arrancar plantas de uma praa pblica. Esta a regra bsica contida na moral que foi dada ao esprito inicitico. A fora superior ento lana o desejo de arrancar uma flor da praa pblica. 0 esprito inicitico tendo noo da moral, pode contrari-la ou respeit-la. Contrariando-a, ganha pontos negativos, res- peitando-a ganha pontos neutros. Se ajudar algum a no cometer erros ganha pontos positivos.

    Os testes continuam a ser impostos e superados. Por sete encarnaes o esprito inicitico vai sendo testado. Caso adquira pontos neutros o suficiente, desencarna. Desencarnando, dirige-se para outra planeta. L encarna em corpo fsico de menor densidade e continua sua evoluo. Este processo chamado de primeiro dimensionamento, isto , desencarnar da dimenso mais densa que a nossa e encarnar em uma superior. Chamemos este esprito de "A". O planeta em que o esprito "A" est ento encarnado Marte. L encontrar civilizao muito mais avanada e nesta civilizao o esprito "A dever passar tempo suficiente, para assimilar a cultura marciana.

    Um esprito "B", tambm inicitico, ao contrrio de "A", durante as sete encarnaes no consegue superar os testes nem equilibrar os pontos negativos e positivos. O equilbrio dos pontos negativos e positivos consiste em o nmero de erros cometidos se igualar ao nmero de aes positivas. A falta deste equilbrio gera o KARMA. 0 Karma o desequilbrio energtico de um esprito. Sem este equilbrio o esprito no poder desencarnar e dimensionar-se, isto , encarnar em Marte ou em outro planeta. O esprito "B" mais uma vez tentar equilibrar suas cargas negativas e positivas. Para isto, ter que encarnar novamente no planeta Terra e na mesma dimenso, para cumprir o primeiro KARMA, ou seja, pagar pelo pecado original.

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  • Cap. 2

    O MECANISMO KRMICO

  • CRONMETRO DA VIDA

    Em todo organismo vivo existe uma energia vital denominada "prana". O prana no s vital vida como, tambm, fundamental para que se realize o programa Krmico contido no DNA.

    O Karma programado em duas hastes: MAILA E CATKA. Estas hastes so as mesmas da molcula de DNA.

    Por estas duas hastes percorre uma energia derivada do prana denominada ILAIA. A Maila e o Catka so duas hastes paralelas e de polaridades opostas. Ao nascermos j possumos programao nas hastes de DNA. Para a cincia, so os genes, formando o cdigo gentico que contm todas as informaes a respeito das caractersticas fsicas do indivduo. Para a espiritualidade e para cincia mais avanada,o DNA contm algo muito mais importante, alm do cdigo gentico, o Karma. Se esticarmos a molcula de DNA teremos 2 hastes paralelas (grfico 1).

    Duas das extremidades correspondem ao incio da vida de um indivduo numa encarnao e as outras ao fim desta vida.

    Vamos analisar estas hastes minuciosamente, considerando que estruturalmente ambas so iguais.

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  • Cada haste pode conter at um milho e oitocentos mil GENS KRMICOS. Cada gen Krmico possui cerca de 900 mil NS KRMI- COS e cada n Krmico possu trs PONTOS KRMICOS.

    Desde que o vulo fecundado pelo espermatozide, a Ilaia comea a percorrer o primeiro ponto Krmico que est no primeiro gen Krmico. A llaia, ao atingir o 3 ponto Krmico, desativa o primeiro n Krmico e passa a percorrer o 1 ponto Krmico do 2 n Krmico (Grficos 2 e 3). Assim, a I Ia ia vai percorrendo o 1 gen Krmico, ativando e desativando os Gens. Quando a llaia percorrer os 900 mil ns Krmicos, do primeiro gen Krmico, passa, em seguida, a percorrer a mesma trilha anterior, mas no 2 gen Krmico. Quando a llaia percorrer todos os gens Krmicos, o indivduo desencarna.

    A llaia o cronmetro da vida do indivduo desde a concepo desencarnao.

    A llaia, percorrendo o 1 n Krmico, ao atingir o 3 ponto Krmico, realiza sua programao (1), desativando o 1 n Krmico.Grfico 2

    A llaia, percorrendo o 2 n Krmico, ao atingir o 3 ponto Krmico, desativa o 2 n Krmico e, assim, sucessivamente.Grfico 3

    (11) O Tpico sobre programao ser visto em captulo posterior.

  • Cada ponto Krmico um programa que pode ativar fato positivo ou negativo na vida do indivduo. Tudo depender dos atos positivos ou negativos desse indivduo. Isto ser melhor explanado mais frente.

    Tudo de positivo ou negativo em sua vida est pr-programado nas hastes de DNA, ou melhor, na Maila e no Catka.

    Este programa derivado da vida anterior. Paralelo a este, todavia, existe outro DNA, no corpo astral. Neste, est sendo programado o Karma futuro (Programa Posterior) que programado pelo prprio indivduo, dependendo de seus atos, positivos ou negativos.

    Na realidade, existem 4 hastes: Um par com o programa da vida atual e outro par com o programa para a vida posterior. A llaia ativa os pontos Krmicos da Maila e Cakta atual e ainda programa os pontos Krmicos da Maila e Catka da vida posterior.

    A llaia percorre as quatro hastes ao mesmo tempo, ativando e programando instrues Krmicas, de acordo com as aes individuais. Se sofremos porque programamos este sofrimento e o ativamos. Se estamos bem porque assim programamos e ativamos tal programa.

    Tudo depende das aes, que determinam o estado atual e o posterior da vida de cada um.

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  • CDIGO NULO

    Um ser que encarna pela primeira vez no reino humano no possui Karma. No h programao na Maila e Catka. Mas, de acordo com as aes que este indivduo vai praticando no decorrer de sua vida, a Maila e o Catka posterior vo sendo programados.

    A Maila registrar todos os atos negativos que o indivduo praticar e o Catka todos os atos positivos. Deste modo, vai sendo programado o Karma.

    O Karma pode ser ativo ou nulo. Tudo depender da carga energtica na Maila e no Catka.

    Todas as aes geram duas energias especficas que esto na Ilaia. As aes positivas geram energia llaca positiva que registrada no Catka. As aes negativas geram energia llaca negativa que tambm registrada, mas na haste Maila: Quando as cargas de energia llaca no Catka e na Maila so iguais, o Karma inativo ou nulo. Quando h o desequilbrio entre as cargas, o Karma ativo.

    Quanto maior a diferena de energia entre as hastes mais fcil ou difcil ser o Karma.

    O Karma apenas um desequilbrio energtico entre a Maila e o Catka.

    Ao contrrio de muitas linhas de pensamento, o Karma no gera apenas sofrimento, mas, tambm, benefcios. O Karma ainda pode rami- ficar-se em vrios tipos de misso. A misso um complemento Krmico, a fim de que o indivduo possa superar seus sofrimentos.

    ATOS POSITIVOS E NEGATIVOS

    Como saber quais so os atos positivos ou negativos?Isto no fcil, por ser muito relativo. Os atos positivos e negati

    vos so discriminados pelo seu prprio Ego. O que correto para mim pode ser incorreto para voc e vice-versa. Tudo depende de nossa moral, da moral imposta pela sociedade e pela morai csmica. Atravs da anlise destes trs tipos de moral que podemos determinar o que um ato positivo ou no.

    Exemplificando, o assassinato um ato que vai contra a moral csmica, atualmente contra a moral social e a individual, na maioria dos casos. Logo, conclumos que o assassinato um ato acentuadamen- te negativo. Mas, sob outro ponto de vista, se o assassinato em uma sociedade fosse considerado correto, em relao moral individual tambm fosse justo e, em relao moral csmica, errado, conclumos que, para este caso especfico, o assassinato deixaria de ser um ato to errneo.

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  • O que positivo ou negativo somente o EU interior (Ego), determinar e classificar. O Eu interior no erra jamais.

    Todos os atos so classificados como negativos ou positivos pelo Ego, atravs da mdia do padro moral entre a moral csmica, social e individual. Mas sempre o que mais pesa o padro moral csmico e o individual. O social um padro secundrio.

    Para melhor entender o processo de classificao dos atos, tomemos dois casos bsicos:

    1 Caso Se o assassinato de um indivduo por outro, devido a causa honrosa, fosse ato justo socialmente, esta prtica seria positiva. Se o indivduo que praticou esta justia tambm considerasse o ato correto, individualmente seria prtica positiva. Mas, para a moral csmica, este ato ser sempre negativo.

    2 Caso Se o assassinato de um indivduo por outro, devido a causa honrosa, fosse ato justo socialmente, este ato seria positivo. Se o indivduo que por fora maior o praticou considerasse este ato errneo, em relao moral individual, este seria ato negativo. Para a moral csmica, este ato negativo.

    Para decidir no 1 ou no 2 caso se o assassinato um ato negativo ou no, nas devidas circunstncias, deve-se tomar a soma dos pesos de cada moral, ou seja, da moral csmica, individual e social.

    Por hiptese, a moral csmica tem peso 35. A moral individual tem peso 35 e a social 30. Na prtica, no primeiro caso: em relao moral social e individual o assassinato por causa honrosa ato positivo, logo a soma dos pesos 35 + 30 = 65. A moral csmica ser 35. Como o peso da moral social e individual somam mais que a csmica, no 1 caso o assassinato ser um ato positivo.

    ESQUEMATICAMENTE:

    Como o peso do ato caracterizado como positivo maior do que o peso considerado negativo, o Eu interior classificar o assassinato neste caso como ato positivo. Logo, a energia llaca energizar o Catka e no energizar a Maila.

    Na prtica, o mesmo sistema ocorrer no segundo caso.

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  • ESQUEMATICAMENTE:

    (Soma-se os pesos de mesma caracterstica).

    Logo, a soma da moral csmica + individual resultar em 70 contra 30 da moral social, dando, desta vez, caracterstica de ato negativo ao assassinato.

    Neste caso, como o ato foi considerado pelo EU interior como negativo, a energia llaca energizar a Maila e no energizar o Catka.

    O peso moral pode variar, dependendo do ato do indivduo. A variao pode ser de 0 a 100.

    PROGRAMAO

    A programao o segundo passo a ser processado, aps a classificao do ato que determinado indivduo praticou.

    Pomo j foi dito, a energia ilaca percorre as hastes CATKA e Maila. A velocidade com que a energia ilaca percorrer cada ponto krmico depender do tempo de vida do indivduo. O tempo de vida de um indivduo uma coisa j pr-determinada. Este tempo contado desde que o vulo fecundado.

    Vamos supor que num indivduo "X" a llaia percorra um ponto Krmico a cada segundo. Este indivduo tem vinte e um anos e ini- citco no reino humano, logo no possui Karma ou programao anterior. O DNA Krmico atual nulo e est sendo programado o seu DNA posterior. O DNA posterior ser ativado apenas na sua prxima encarnao.

    Neste indivduo "X", medida que transcorre sua vida, seus atos vo sendo classificados em positivos ou negativos.

    Hipoteticamente, a cada segundo, este Indivduo comete um ato distinto. E, tambm, a cada segundo a llaia percorre um ponto Krmico. Os seus atos foram classificados da seguinte forma: Negativo, Positivo, Negativo, Negativo, Negativo, Positivo, Positivo, Negativo e Positivo.

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  • Observando a tabela, conclumos que cada ato cometido foi registrado na devida coluna, no devido segundo, O ato n 1, classificado como negativo, foi registrado na Maila, no 1 ponto Krmico (1 segundo) do 1 n Krmico.

    Deste modo, vai-se processando a programao gentica.Vamos analisar o 1 n Krmico:

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  • Como h dois pontos negativos contra um positivo, classifica-se este N como negativo. O 2 n Krmico tambm ser negativo. O 3 n Krmico ser positivo. Logo, h um desequilbrio, pois h dois ns Krmicos negativos contrapondo-se a um positivo.

    Quando a llaia percorrer o 4 n Krmico, dois fatos podero ocorrer:

    1 Se o 4 n Krmico for positivo, o cdigo relativo aos 4 Ns anula-se, pois sero 2 Ns negativos contrapondo-se a 2 Ns positivos;

    2 Se o 4 n Krmico for negativo, o cdigo relativo aos 4 ns Krmicos sero ativados como negativos, pois sero 3 ns Krmicos negativos contra um positivo.

    No 1 caso acima exposto, forma-se um TATO nulo. Um Tato a polaridade equivalente a 4 ns Krmicos. No 2 caso, forma-se um Tato negativo. Se a proporo de ns Krmicos, positivos e negativos, fosse diferente, poderamos obter um Tato positivo.

    Segundo este esquema, a llaia programa as nossas molculas de DNA posteriores.

    No grfico anterior, sendo o Tato nulo, seus registros so apagados, j o Tato negativo apaga os programas dos pontos Krmicos e a energia contida nestes pontos transfere-se para os ns Krmicos.

    A energia llaca consumida na programao de cada ponto Krmi-

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  • co s transmitida ao n Krmico quando so dois ou mais pontos Krmicos de mesma polaridade. A energia relativa aos pontos Krmicos transmitida ao seu respectivo N, tornando-se este positivo ou negativo, de acordo com a polaridade dos seus pontos Krmicos. Quando h apenas um ponto Krmico, no h transferncia de energia para o n Krmico, como pode ser observado no Grfico, com referncia aos pontos Krmicos (P). Na coluna A, como h maior nmero de ns Krmicos negativos, o Tato ser negativo. Caso o nmero de ns Krmicos de polaridades opostas fosse igual, o Tato seria nulo.

    LIMITE DE UM N KRMICO

    Cada ao que praticamos possui um peso moral que pode variar de 0 a 100. Esta mesma variao determina o grau de energizao de um n Krmico que pode ser energzado em propores mnimas ou mximas, variando tambm de 0 a 100.

    H determinadas aes cuja energizao extrapola o limite energtico de um n Krmico. Um nico ato que gere milhares de unidades energticas, energizar, ento, no apenas um N, mas dezenas de Ns, j que um N s pode absorver 100 unidades energticas.

    Esta extrapolao do limite energtico de um n Krmico observvel nas programaes e nas ativaes de programas.

    O assassinato gera milhes de unidades energticas. um nico ato, mas programar negativamente milhares de Ns e, ao mesmo tempo, ativar centenas de programas negativos e anular centenas de programas positivos. O assassinato pode ativar e programar ns Krmicos relativos ao nmero de Ns que a energia llaca percorreria em alguns dias. O mesmo processo ocorre com o suicdio.

    Geralmente, os atos negativos prolongam-se mais que os positivos, pois, muitas vezes, os atos positivos no passam de obrigao moral. A ao de salvar uma vida, todavia, gera alguns milhares de unidades energticas positivas, apesar de no passar de obrigao moral.

    A classificao e prolongao de uma ao processo extremamente complexo que podemos compreender apenas no seu mecanismo bsico. Mas nunca saberemos se a ao ser ou no prolongada positiva ou negativamente. Podemos apenas classificar os atos, utilizando o sistema de soma dos pesos da moral csmica, individual e social.

    GEN KRMICO COM UNICA POLARIDADE

    Como sabemos, um gen Krmico possui cerca de 900 mil ns Krmicos. Quando possumos Gen com maior nmero de ns Krmicos de

  • polaridade negativa, temos um Gen negativo, e quando ocorre o inverso, temos um positivo.

    Quando o Gen negativo, no indivduo que encarna corresponder a defeito fsico ou mental. Tudo depender do nmero de ns Krmicos negativos que o constituem.

    Um Gen positivo pode originar desde a caracterstica fsica perfeita at alguma virtude ou algum dom. A beleza e o dom artstico so exemplos. Mas a definio da caracterstica depender do nmero de ns Krmicos positivos que o caracterizem.

    Mas, para que uma caracterstica fsica seja definida, tanto negativa como positiva, tambm influenciar a disposio dos ns Krmicos no Gen. O nmero influenciar na caracterstica, mas a ordem de disposio dos Ns no Gen mais importante. Nesta ordem est cifrado o cdigo Krmico, que no podemos compreender ou decifrar.

    VARIAO DO PESO MORAL

    O peso relativo a cada ao importantssimo no s para sua classificao em negativa ou positiva, mas, tambm, para o modo de programao do ponto Krmico. Um ato pode ser classificado como negativo ou positivo, mas um pode ter peso 4 e o outro 40. Tudo depender do somatrio de pesos entre a moral csmica, social e individual. Por exemplo: um Tato negativo ativado gerar um sofrimento X, se tiver um peso moral 10. Caso este mesmo Tato possusse um peso moral 60, o sofrimento programado seria seis vezes maior. Da, a importncia do peso moral.

    O peso moral pode ser igual a zero, neste caso o ato no ser nem positivo, nem negativo. O Tato ou n Krmico ser ativado, mas o programa no ter nenhum valor, j que no h peso moral. O indivduo receber benefcio ou sofrimento igual a zero.

    PESO INDIVIDUAL ZERO

    Se os pesos da moral csmica e individual fossem iguais a zero e o peso da moral social fosse diferente de zero, no haveria programa no seu DNA Krmico relativo ao ato cometido, de peso exclusivamente social. Como social, a caracterstica positiva ou no atingir somente a coletividade ou sociedade. Por exemplo: *Um carrasco incumbido de executar um condenado e indivduo sem cultura, com alto nvel de ignorncia quanto questo espiritual e respeito vida alheia. Por ele cometer este ato, pode ocorrer ser o peso csmico igual a zero, o individual tambm zero, ambos classificando o ato como neutro, sendo,

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  • portanto, a soma dos pesos igual a zero. Se a moral social possui peso igual a 30 e positivo, predominar somente o peso social, que em nada influir no indivduo, mas sim no Karma social. Geralmente, entretanto, isto no ocorre. O mais freqente o peso individual no ser zero.

    Consideremos, no mesmo caso, a classificao do ato em relao somente sociedade. O peso da moral csmica seria hipoteticamente 50, classificando o ato como negativo, contra 30 de peso social, classificando o ato como positivo. Logo, o ato ser negativo, pois predominou o peso da moral csmica. Deste modo, a sociedade que levou o carrasco a cometer o dito crime que pagar o Karma negativo, referente execuo e com peso igual a 50.

    No mesmo exemplo anterior, caso o peso da moral individual fosse diferente de ZERO, o indivduo programaria um Karma a ser cumprido. Na tabela, se o seu peso individual classificasse o ato positivamente com peso 10, e o peso csmico e social respectivamente com 50 (negativo) e 30 (positivo), teramos:

    Moral Csmica Individual Social

    Peso 50 10 30

    Carac. Negativo Positivo Positivo

    50 40 (10 + 30)

    Sobreporia o peso csmico, programando o ato, no caso um assassinato, como negativo, com peso 50.

    Obs: O caso de peso individual zero nunca ocorreu em nenhuma civilizao. O fato puramente hipottico, abordado apenas em funo de anlise.

    *NOTA: Como o carrasco fora incumbido de praticar a execuo, esta pode ser extremamente social, pois so as leis desta civilizao ou sociedade que determinaram que ele praticasse a ao, e no por sua livre e expontnea vontade. O peso moral individual ser relativamente mnimo, mas poderia ser maior se, por algum motivo, o carrasco pudesse ter evitado a execuo.

    PROCESSAMENTO DO PROGRAMA

    Em indivduo possuidor de DNA Krmico atual programado seu pr-destino est traado, j que em seus ns Krmicos existem o esboo

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  • dos fatos que se sucedero em sua vida. Cada n Krmico possui peso energtico, seja positivo ou no. O peso energtico a intensidade de positividade ou negatividade impressa no devido n Krmico. A medida que a energia llaca percorre os Ns, estes so ativados ou desativados, dependendo dos atos do indivduo. Caso o N seja ativado, de acordo com sua intensidade, um malefcio ou benefcio maior ou menor ser proporcionado ao indivduo.

    O Eu interior quem identifica a polaridade do N, assim como sua intensidade. Num exemplo simples podemos analisar esta questo: um N negativo de pouca intensidade ativado, o Eu interior o identifica e o processa. O processamento seria a anlise da intensidade do N para poder efetuar o programa. No caso que estamos analisando, supomos que o N foi processado de modo que o indivduo repentinamente sofresse uma dor de cabea. Caso o N possusse intensidade negativa maior, o Eu interior poderia t-lo processado de modo tal que ele sofresse um tombo e quebrasse a perna. Outro caso: um indivduo roubou e ativou um n Krmico com intensidade suficiente para que, durante o processamento do N, o Eu interior tivesse condio de fazer com que tambm fosse roubado. Caso o N no fosse suficientemente intenso para tal, o Eu interior lhe daria castigo relativo intensidade do N. A forma de castigo, como doena, acidente, mgoa e outros, muito varivel, pois depender do processamento do programa e de sua integrao com o karma do meio ambiente.

    Durante o processamento do programa, o Eu interior pode planejar o pagamento Krmico do N de forma X e esta no se complementar com o karma do meio ambiente, assim, o Eu interior ter que processar o programa de forma Y. Na prtica, seria: o ladro A roubou de um indivduo e, desta forma, ativou um n Krmico negativo muito intenso. O seu Eu interior analisa o programa e pretende process-lo de modo que um ladro B o roube. Mas se o karma do ladro B no lhe d condies para isto, ambos os Karmas no se complementam. Devido a este fato o Eu Interior ser obrigado a processar o programa de forma tal que o ladro A sofra acidente de intensidade suficiente para que o karma relativo ao N ativado seja cumprido.

    No mesmo exemplo anterior, caso o Eu interior do indivfduo pretendesse processar o N negativo ativado de modo que a polcia o prendesse e se a intensidade do N no fosse suficientemente grande para isto, este N poderia ficar em suspenso. Quando o indivduo A cometesse mais atos negativos, ativando mais Ns negativos, as inten- sidades destes poderiam ser somadas com a do N em suspenso, a fim de que fossem suficientes para o Eu interior processar este conjunto de Ns de forma tal que o indivduo fosse aprisionado por um policial. Para que isto ocorresse, seria necessria a complementao Krmi-

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  • ca. O policial teria que ativar ns Krmicos positivos, para que tivesse o merecimento de aprisionar o ladro.

    A suspenso krmica til para o processamento dos programas, de acordo com os objetivos do Eu interior. Mas esta suspenso s possvel em grupos de quatro Ns, ou seja, de um Tato. Quando temos um N negativo, que pertence a Tato negativo, o Eu interior poder processar cada N individualmente, amenizando o sofrimento, ou processar o Tato integralmente, aumentando muito o sofrimento. Em casos mais raros, o Eu interior pode acumular as intensidades ou suspender at 4 Tatos, para gerar sofrimento enorme. Isto s possvel quando h 4 Tatos negativos consecutivos, logo, quanto mais Ns negativos consecutivamente maior ser o sofrimento. Se os 4 Tatos negativos, que so 16 Ns negativos, no forem consecutivos, poderemos ter o processamento de cada N individualmente, o que gerar sofrimentos amenos.

    Quando h o prolongamento do ato negativo, este gerar extremos sofrimentos, pois programar cadeias consecutivas de Tatos negativos. Imaginem, ento, o suicida e o assassino que programaram cadeias inteiramente negativas de milhares de Tatos negativos de grande intensidade. Se estes Tatos fossem processados pelo Eu interior no transcorrer da vida, certamente o indivduo no resistiria, e terminaria por desencarnar. Para que isto no ocorra, o indivduo pagar estes Tatos negativos e encadeados com defeitos fsicos equivalentes, geralmente congnitos.

    De modo geral, nunca pagamos Tatos negativos numa cadeia de mais de 16 Ns. Quando ocorre um indivduo pagar o karma de 5 Tatos (20 Ns) negativos, o seu sofrimento ser to intenso que no sobreviver ao processamento do seu programa, salvo pessoas de extrema resistncia fsica e emocional.

    Do mesmo modo como se processam os Ns negativos, os positivos tambm seguem as mesmas regras, mas ao invs de gerar sofrimentos geram benefcios. Quando so longas cadeias de Tatos positivos consecutivos, na programao gentica o indivduo poder ter extrema beleza, fabulosos dons artsticos e outros. Outras vezes, o processamento no gentico, mas puramente familiar e o indivduo en- carnra em famlia que lhe dar grande amor e compreenso. As possibilidades so infinitas.

    EU NEGATIVO E POSITIVOQuando ativamos programa negativo, o Eu interior nos proporcio

    nar sofrimento relativo a este ato, mas o prprio Eu agir como inimigo, procurando nos fazer sofrer o mximo possvel dentro das possibilidades relativas do programa. Quando ativamos programa positivo.

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  • o Eu interior age da forma mais benfica possvel.Tudo ocorre como se o Eu interior fosse dois indivduos, um

    antagonista do outro. Na realidade, ele duplo, possui suas partes negativa e positiva, assim como tudo no universo.

    Mas no temos o que temer em relao ao processamento do programa, o julgamento do Eu interior em relao aos nossos atos, desde sua classificao at o processamento do programa relativo aos atos que cometemos, completamente perfeito. Para que esta perfeio seja mantida, o Eu interior abriga-se nas partes mais profundas do esprito humano. Se o Eu interior se tornasse nossa parte consciente prematuramente, isto , enquanto possusemos karma, o equilbrio csmico seria rompido, o acaso passaria a existir e o universo entraria em caos.

    ATIVAO DO PROGRAMA

    A ativao do programa feita na prxima encarnao.Na encarnao seguinte o DNA Krmico, antes posterior, agora

    torna-se atual. H ainda o DNA posterior para a prxima vida.Fecundado o vulo, o Karma atual ativado. A energia llaca co

    mea a percorrer o 1 ponto Krmico do primeiro n Krmico. No DNA j est determinado todo o esquema de vida, desde o primeiro segundo at o ltimo. Mas esta pr-determinao varivel em funo dos atos e do livre arbtrio. O tempo de vida de cada indivduo j est predeterminado. No podemos along-lo. Podemos somente antecip-lo. No estgio atual da humanidade, o cdigo gentico permite um tempo de vida de at cento e cinqenta e cinco anos. Mas em 99% dos casos antecipa-se a desencarnao pela rpida deteriorao do corpo fsico. Os principais fatores desta antecipao da desencarnao so os produtos qumicos, alimentao inadequada e o prprio clima de tenso das grandes cidades.

    medida que a llaia percorre os ns Krmicos programados na vida anterior, o indivduo pode passar desde pequenos at enormes sofrimentos. Dependendo dos seus atos, todos os sofrimentos programados nos ns Krmicos podem ser desativados. Analisemos um Tato completamente negativo:

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  • A energia ilaca comea a percorrer o Catka e a Maila igualmente, isto , quando a energia ilaca atingir o 1 Ponto do 1 N na haste Catka, tambm estar no mesmo estgio na haste Maila.

    Caso o indivduo possua Tato negativo e no pratique atos positivos, a energia ilaca far registrar os atos negativos nos pontos krmicos da Maila, medida que percorre os Ns.

    Se o indivduo no praticou atos positivos, somente negativos, adquiriu 3 pontos krmicos negativos no primeiro n krmico. Como foi visto anteriormente, 2 ou 3 pontos krmicos de mesma polaridade num mesmo N ativam o programa ao transferir sua energia para este mesmo N. Como so 3 pontos krmicos negativos, o n krmico energiza- do na haste Maila; como existe nele um programa, o mesmo ativado. Sendo este programa de apenas um N negativo, ir gerar sofrimento de pouca intensidade (Grfico A).

    Outra situao que poderia ocorrer: o indivduo praticou 2 atos positivos e um negativo, tendo sido registrados dois pontos krmicos positivos e um negativo no mesmo N. A energia relativa aos 2 pontos krmicos positivos transferem-se para o N da haste Catka, ativando-o.

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  • Conseqentemente, o n krmico programado negativamente anulado. (Grfico B)

    Expliquemos, o 1 n krmico da haste Catka possui um oposto na haste Maila, s que este programado e o da haste Catka ativado. O programado derivado da ltima encarnao. O ativado derivado dos atos da encarnao em curso. Como os dois Ns so energizados, um por programao e o outro por ativao, ambos de polaridades opostas, anulam-se. Neste caso, o sofrimento programado anulado graas aos atos que o indivduo praticou na vida atual.

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  • Todos os ns krmcos programados so potencialmente inativos. So ativados quando atingidos pela energia ilaca. So desativados quando os ns krmicos respectivos de polaridades opostas so ativados pelos nossos atos.

    Ns temos um pr-destino, com duas caractersticas: sofrer ou no, ser beneficiado ou no. Os atos determinam nosso sofrimento. Ningum pode assumi-los por ns. Quanto mais se ajudar ao prximo menos sofrimento e maior evoluo espiritual adquirimos.

    Um Tato com todos os ns krmicos negativos ativados acarreta sofrimento fsico que tender a aumentar de intensidade. Por exemplo: uma dor de cabea inexplicvel e incurvel, tanto por meios espirituais como fsicos. A ativao de um Tato com 3 ns krmicos negativos, geralmente acarreta dificuldade ou barreira para o indivduo voltado parao lado material (trabalho, escola, finanas e outros). Mas as formas de processamento do programa so muito variveis. Existem milhes de opes para cada N, face variante relativa s unidades energticas estabelecidas para os mesmos.

    RELAO ENTRE KARMA ATUAL E KARMA POSTERIOR Os atos negativos praticados so registrados no n Krmico atual

    e no posterior. Logo, a prtica de atos negativos gera a possibilidade de programao de sofrimentos no presente, devido ao Karma atual, como, tambm, na prxima encarnao, face ao Karma posterior.

    1 N Krmico negativo programado. O indivduo ao praticar atos negativos ativar este n Krmico programado, gerando um

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  • sofrimento qualquer, proporcional aos seus atos;2 A ativao se d ao transferir-se a energia dos pontos Krmi

    cos para o n Krmico;3 Os pontos Krmicos energizados no n Krmico atual, tam

    bm so registrados no posterior;4 Os pontos Krmicos do N posterior programam o sofrimen

    to para a prxima encarnao, ao transferir sua energia para o respectivo n Krmico.

    Se os atos negativos energzassem um n Krmico e se em oposio houvesse um n Krmico positivo programado, estes se anulariam. Neste caso, no haveria programao alguma no Karma posterior. O Karma posterior relativo a este N seria nulo. No haveria n Krmico negativo nem positivo programado. Nada ocorrer, nem para benefici-lo ou prejudic-lo relativamente quele N. Todavia, ocorrer o fenmeno de transferncia de energia do ato relativa ao N nulo, para o prximo N no nulo (programado). Os atos cometidos em trecho Krmico nulo no programaro o DNA posterior. 0 n Krmico que se tornar nulo, assim ficar at que o indivduo deixe o reino humano. A tendncia natural de aumentar cada vez mais o nmero de ns Krmicos nulos.

    KARMA NULOComo foi visto no tpico anterior, h possibilidade de se obter

    Karma nulo. Este Karma nulo pode ser relativo a apenas pequeno trecho do gen Krmico, ou seja, alguns ns Krmicos nulos. Pode-se, encontrar gens Krmicos completamente nulos, como tambm DNA Krmicos completamente nulos o que uma raridade. Mas nunca encontramos todos os DNA nulos, pois, se todos fossem anulados no haveria necessidade de encarnar-se. Quando se atinge Karma completamente nulo em relao todos os DNA, o indivduo no precisa mais encarnar no reino humano e pode passar para o reino planetrio.

    H dois tipos de Karma nulo: Total e Relativo.Total o dos indivduos que possuem todos os seus DNA Krmi

    cos nulos. Devido a esta anulao total do seu Karma no existe razo para o indivduo reencarnar no reino humano. Ele passa ao estgio angelical e em seguida penetra no reino planetrio.

    Relativo o dos indivduos que possuem gens Krmicos nulos e suficientes para encarnar em outra civilizao, de outra dimenso, em estgio mais avanado do que o do nosso planeta. Os indivduos que obtiverem o nmero X de gens Krmicos nulos, relativos a determinada civilizao, deixam a Terra e encarnam noutra civilizao, provavelmente extraterrestre. O indivduo possui Karma nulo em relao a uma civilizao mas Karma no nulo em relao a civilizao superior.

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  • Quanto mais evoluda a civilizao, maior o nmero de gens Krmicos nulos necessrios para determinado indivduo poder nela encarnar. Mas, como no possui Karma nulo total, periodicamente este indivduo dever desencarnar desta civilizao e encarnar na Terra, para anular mais rapidamente seu Karma e, assim, poder encarnar em civilizao superior que estava encarnado anteriormente. Durante sua encarnao na Terra, este indivduo dever aumentar* o nmero de gens nulos. Quando aumentar o nmero de gens nulos o suficiente para encarnar em civilizao superior anterior, ele desencarna do planeta Terra e encarna nesta civilizao com o Karma relativamente nulo. Se este indivduo no aumentar o nmero de gens Krmicos nulos, no poder encarnar em outro planeta, enquanto no adquirir nmero maior de gens nulos relativos civilizao em que estava encarnado antes de vir para a Terra. Este indivduo poder ficar preso ao planeta Terra por infinitas encarnaes, enquanto no anular os gens Krmicos necessrios. Mas esta vinda Terra fundamental a todos os seres, pois aqui se processa o grande teste e seleo, para se averiguar a verdadeira evoluo espiritual de cada indivduo.

    NOTA: O Processo de encarnao em civilizaes superiores ficar mais claro, se associado s informaes do livro "As Dimenses e os Extraterrestres", de minha autoria.

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  • BOTO ADITIVO

    O DNA Krmico fsico helicoidal e formado por duas hastes, o Catka e a Maila. Ele o portador do DNA Krmico atual. J o DNA Krmico do corpo astral duplo. So 4 hastes duas paralelas com uma perpendicular a cada uma. Uma haste Catka e uma Maila com programa gentico atual e uma Catka e uma Maila, a ser programada para a prxima encarnao.

    Os dois DNA, atual e posterior, so ligados por uma estrutura menor que um gen Krmico, denominada de BOTAO ADITIVO. Na ilustrao, para facilidade de estudo, os gens Krmicos e a constituio

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  • da cadeia da molcula de DNA esquemtica. Quando vista por meio do microscpio, esta estrutura gentica apresenta-se de modo totalmente diferente e muito complexo. Na ilustrao, somente o Boto Aditivo apresenta-se como realmente . So semelhantes a trs discos ovalados, sendo que dois discos menores encaixam-se num semelhante, cerca de 3 vezes mais volumoso.

    Os discos, nas bordas e nas reentrncias, possuem cor violeta clara e a estrutura em si de cor branca aperolada. estrutura semi-slida, no lquida. mais semelhante estrutura plasmtica altamente ener- gizada e condensada. Tm a funo de unir as duas cadeias de DNA, para que o Karma posterior seja programado.

    BOTO ADITIVO

    As hastes que ligam o Boto s hastes Maila e Catka tm na extremidade energia amarela ou verde. Alguns Botes tm bordas e reentrncias verdes ou amarelas ao invs de violeta. Nestes casos, as extremidades das hastes tornam-se violeta luminosa. As hastes Catka e Maila

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  • tm, respectivamente, luminosidade azul e vermelha. Esta luminosidade derivada da energia llaca percorrendo as hastes. As partes das hastes Catka e Maila no percorridas pela Haia permanecem brancas e semelhantes matria plasmtica do Boto Aditivo.

    DESAGREGAOCada gen Krmico percorrido pela energia llaca libera-se do seu

    respectivo gen Krmico do DNA posterior, antes unido pelo Boto Aditivo. Esta desunio se d quando a energia llaca termina de percorrer o gen Krmico seguinte. Por exemplo: temos um gen Krmico A e o seguinte B. Paralelo e estes gens Krmicos esto os gens A' e B' posteriores unidos aos A e B atuais, atravs do Boto Aditivo. Quando a energia llaca percorrer o gen A, passar a percorrer o B e quando terminar de percorrer o gen B, o A atual e o A' posterior separam-se.

    Desta forma, o DNA Krmico posterior pouco a pouco destaca-se do DNA atual. Lembremo-nos de que tudo isto se procssa no organismo astral, pois no h DNA Krmico posterior no corpo fsico.

    Como sabemos, a energia llaca percorre o DNA desde a fecundao do vulo at o ltimo segundo de nossa vida. Conseqentemente, o DNA atual, com excesso do ltimo gen Krmico, j que para destacar- se seria necessrio um gen Krmico aps este. Como o ltimo, ele no se destaca. O indivduo apesar de ter desencarnado s se libertar do seu corpo fsico quando o Boto Aditivo do seu ltimo gen Krmico romper-se.

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  • Ele se romper quando a energia llaca cessar de fluir pelo DNA. A energia llaca fluir pelo DNA enquanto vivo. Ela cessa de fluir por conseqncia da morte do corpo fsico. Cessando de fluir, o Boto Aditivo comea a dissolver-se. Esta dissoluo pode levar at sete dias, para completar-se e finalmente libertar o ltimo gen Krmico posterior do seu gen Krmico atual. Quando h a liberao total do DNA posterior do DNA atual o esprito e seus corpos astrais libertam-se do corpo fsico.

    Geralmente, todos ns desencarnamos antes da energia llaca percorrer todos os gens Krmicos e conseqentemente muitos gens Kr- micos posteriores no se destacam de seus respectivos gens atuais. Logo, ser necessria a dissoluo dos Botoes Aditivos de todos os gens restantes. Quando a dissoluo relativa e apenas um gen, esta pode levar alguns segundos. Mas, tratando-se de muitos gens Krmicos posteriores aderidos a seus gens atuais, o processo de dissoluo pode levar at sete dias. Sero sete dias de sofrimento, pois o processo drstico. Logo, quanto melhor est o nosso equilbrio fsico e mental, menos gens Krmicos restaro para serem destacados aps a morte fsica. Quanto mais precipitamos a nossa desencarnao, menos gens destacados, logo, maior sofrimento. Este o fato que comprova o terrvel sofrimento dos suicidas, que leva 15 a 60 dias* para que seu esprito liberte-se.

    * NOTAO perodo de 15 a 60 dias no plano fsico poder corresponder at a anos no piano astral.

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  • Cap. 3

    ANULAO KRMICA

  • OS ESTGIOS EVOLUTIVOS DO REINO HUMANO E O KARMA NULO

    Os seres humanos passam por vrios estgios evolutivos relacionado com o desenvolvimento tecnolgico e espiritual. Do nosso sistema solar, o planeta Terra o mais primitivo no campo espiritual e tecnolgico. A vida est presente em todos os planetas, embora cada civilizao esteja numa dimenso diferente. Depois da terra, o prximo planeta mais evoludo Marte. Seguindo esta seqncia evolutiva, do mais primitivo para o mais evoludo, teremos:TERRA, MARTE, MERCRIO, NETUNO, SATURNO, URANO, VNUS, PLUTAO e JPITER.

    Esta seqncia evolutiva denominada de 1 ciclo. No segundo ciclo, a seqncia a mesma, embora as dimenses sejam diferentes. No segundo ciclo a Terra tambm o planeta mais atrasado em relao aos demais do mesmo ciclo, mas mais adiantada do que a avanadssima civilizao jupiteriana do 1 ciclo.

    Cada planeta habitado em duas dimenses: a Terra na 1 e na 29 Marte na 4 e 31 dimenso. Veja a tabela.

    NOTA: A nomenclatura dimenso no relativa s dimenses: altura, comprimento e largura. So estgios de sutilidade da matria, relacionada com a densidade atmica. Para melhor esclarecimento, ler o livro "As Dimens.eseos Extraterrestres", de minha autoria.

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  • O planeta mais evoludo do sistema solar nos dois ciclos Jpiter. Os seres, mesmo em estgio de sutilidade atmica to alto, tambm encarnam. Os espritos tambm ficam preso matria, assim como os do planeta' Terra na 1 dimensSo, embora sejam de matria muito mais sutil eles esto sujeitos ao processo de desencarnao. A civilizao terrestre da 28 dimenso super-avanada. Os seres terrestres da 28 dimenso podem ter cidades no mesmo local de grandes cidades como So Paulo. Mas, como esto em dimenses diferentes, eles no nos vm nem ns os vemos. H um isolamento dimensional, para que civilizaes de diferentes estgios evolutivos no se interfiram. A nica coisa em comum entre as diversas civilizaes do Universo e das diversas dimenses, o plano astral. O plano astral o mesmo, apesar de que mesmo o plano astral possui diferentes dimenses. Logo, um ser da 28 dimenso pode encontrar-se conosco durante uma sada astral, ou seja, fora do corpo fsico. Este tipo de contato vem intensificando-se cada vez mais, com seres da prpria Terra, de outros planetas e at mesmo de outras galxias e universos, j que o plano astral comum a todos, independendo da dimenso fsica em que esteja o ser.

    Retornando ao problema Krmico, cada planeta, com excesso da Terra tem um padro gentico especfico para suas civilizaes. Cada civilizao possu maior ou menor nmero de gens Krmicos nulos. Um indivduo que quizesse encarnar em Marte teria que anular um nmero X de gens Krmicos. Este mesmo indivduo, se quisesse encarnar em civilizao mais avanada do que a marciana, por exemplo, a mercuriana, teria que possuir um nmero 2X de gens Krmicos nulos. Quanto mais avanada e espiritualizada a civilizao, maior o nmero de Gens Krmicos nulos necessrio para poder encarnar-se.

    Para termos uma noo maior sobre as demais civilizaes em relao ao nmero de gens Krmicos nulos, vejamos a tabela:

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  • O PROCESSOO indivduo inicitico, encarnado na Terra, assim que adquirir um

    Karma relativo a mais de 100.000 gens Krmicos nulos, poder desencarnar da Terra e reencarnar em Marte. Em Marte ele assimilar sua cultura e evoluo espiritual e novamente desencarnar de Marte e ir novamente encarnar na Terra. Aqui, na 1 dimenso, ser testado, se superar os testes e conseguir anular mais Gens Karmicos, adquirindo mais de 200.000 Gens nulos, desencarnar daqui e encarnar em Mercrio, que possui civilizao mais adiantada que a marciana. Deste mesmo modo todos ns evolumos. Quando o indivduo est na Terra com um nmero X de Gens Krmicos nulos e no consegue na mesma encarnao anular o nmero de Gens suficientes para encarnar em uma civilizao A, superior a que estava antes de encarnar na Terra, ele no deixar nosso planeta enquanto no obtiver o nmero de Gens nulos necessrios e relativos civilizao A. Por exemplo, um mercuriano com250.000 Gens nulos encarna na Terra para anular mais 65.000 Gens, para poder depois encarnar em Netuno. Ao reencarnar na Terra na 1 dimenso, falha e no aumenta suficientemente o nmero de Gens nulos, passando de 250.000 para 285.000. Ele continuar encarnando na Terra enquanto no conseguir 315.000 gens Krmicos nulos que a sua meta (250.000 + 65.000 315.000). Quando obtiver este nmero, ento, deixar nosso planeta e dimenso e reencarnar em Netuno.

    Um indivduo jupiteriano pode atingir at um milho, setecentos e cinqenta mil gens Krmicos nulos. No total, cada DNA Krmico possui um milho oitocentos e cinqenta mil gens Krmicos. Esta diferena de100.000 gens Krmicos no nulos, no topo da hierarquia evolutiva do reino humano, relativa ao estgio luciferiano. Um indivduo da 52 dimenso pode atingir at 1.750.000 gens Krmicos nulos. Obtendo-se este nmero, no mais necessria a reencarnao, segue-se somente a fase luciferiana. Passa-se ento para o estgio angelical, onde todos os gens Krmicos do ser so nulos. Entre os estgios jupiteriano da 52 dimenso e o angelical existe um intermedirio, que denominado estado luciferiano. Neste estgio, o indivduo anular os seus ltimos100.000 gens Krmicos. Mas h excesses em que o indivduo luciferiano deve encarnar, o estgio caracterstico dos indivduos que possuem um pouco menos de um milho, setecentos e cinqenta mil gens Krmicos nulos. Os seres da 52 dimenso j comeam a adquirir caractersticas luciferianas.

    Por outro lado, existem legies de espritos malficos que no so luciferianos. Estes seres cultivam o dio. Praticam o mal por vingana. Em grande parte so encarnados, cerca de 55%, e o restante desencarna-

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  • dos, atuando no astral. Da, vem a confuso dos luciferianos com os vingativos e cultivadores do dio.

    Muitas vezes, dentro de regras especficas, os luciferianos utilizam os espritos vingativos para testar um missionrio. Isto ocorre diariamente com todos ns. Se nos desequilibramos, nos atingem. Se permanecemos equilibrados, os vingativos, e luciferianos no podem nos atingir. Somente os desequilibrados se prejudicam. Logo, um missionrio deve manter-se equilibrado, para que sua misso no seja dificultada cada vez mais. Os pensamentos tambm devem ser policiados, pois a atuao dos luciferianos comea atravs da infiltrao em nossos pensamentos. Aps esta fase, vem a tentao derivada da influncia mental e conseqentemente o desequilbrio.

    Muitos luciferianos esto encarnados. Quando encarnam, praticam atos negativos de forma passiva, isto , independente de sua vontade. Eles testaro os indivduos, ajudando-os a cumprir seu Karma mais rapidamente. Os mais comuns so os mongolides, os indivduos sem braos ou pernas ou totalmente paralticos. Eles testaro a famlia em que encarnou. Geraro o sofrimento. Atravs deste sofrimento os indivduos que fazem parte da famlia deste luciferiano encarnado pagaro Karma especfico e ainda tero que cumprir a misso de cuidar deste ser deficiente fsico-mentalmente. necessrio que o luciferiano venha sob esta condio para no cometer atos positivos. Eles podero cometer atos positivos, mas estes sero mnimos. A maioria dos seus atos sero negativos, o que far com que os programas positivos anulem-se. Cometendo atos positivos, estes podero benefici-lo, e conseqentemente programaro Karma posterior. Apesar de adquirirem Karma posterior, o nmero de Gens Krmicos nulos aumentar consideravelmente. Ento, ao desencarnarem, talvez no precisem mais encarnar para completar o nmero de Gens Krmicos nulos. Eles anularo os gens sem encarnar. Neste estado fsico e mental deficiente um indivduo menos evoludo sofreria, mas sendo indivduo extremamente evoludo no h sofrimento, pois no passar de iluso.

    Anular todo o programa Krmico gentico atual e posterior s possvel atravs da total prtica de atos positivos em encarnaes sucessivas.

    O LUCIFERIANO ENCARNADO

    ANULAO TOTAL DO KARMA

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  • Tomemos para anlise um Tato atual. Este Tato possui 3 Ns Krmicos negativos e um positivo. O indivduo portador deste Karma s pratica atos positivos, conseguindo, assim, desativar os trs programas negativos e ainda ativar o N Krmico positivo, facilitando o cumprimento do seu Karma.

    Paralelamente ao Tato atual, est sendo programado o Tato posterior.

    O Tato posterior ficar com 3 ns Krmicos nulos e um programado positivamente.

    O Karma posterior s possui um N programado positivamente e3 desativados.

    Adquirindo-se Tatos puramente positivos, a misso torna-se mais fcil na encarnao seguinte. Quanto mais se pratica atos positivos mais fcil vai-se tornando o Karma e o transcorrer da vida.

    Se todos os Tatos do indivduo forem constitudos por Ns Krmicos positivos ou nulos, surge um caso especial, que denominamos de Karma Luciferiano. Para que este indivduo possa anular os programas

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  • positivos, ter que praticar atos negativos, logo, simbolicamente, passar a ser discpulo de Lcifer. Lcifer, "o prncipe das trevas", no passa de um ser de nvel quase angelical que adquiriu Karma extremamente positivo.

    Este indivduo ser extremamente evoludo, devido ao fato de possuir Karma positivo ou Karma misso. Dever praticar atos negativos para que possa anular os Ns positivos. Poder encarnar ou no, para eliminar seus Ns positivos. Esta situao Krmica pouco aceita pelos humanos, pois julgam que este missionrio criatura altamente malfica. No esto errados, mas tambm no esto certos. O papel do indivduo Luciferiano de impedir que os seres encarnados pratiquem o bem. So os tentadores. Graas a esses tentadores que os seres mais avanados espiritualmente podem evoluir. Lembremos que Jesus foi tentado para poder evoluir plenamente. Os tentadores no se prejudicam ao co- menter estes atos, pelo contrrio, ganham muito. Anulam seu Karma. Os Luciferianos so espritos, preparando-se para deixar o reino humano.

    Tomemos cuidado para no confundir estes seres com outros malficos, como formas mentais negativas, obssessores, inimigos encarnados e desencarnados.

    Os luciferianos correm o risco de adquirir Karma. Eles s possuem Ns Krmicos positivos e neutros. medida que a energia llaca percorre os Ns, ativa-os. A ativao poder ser de um N Krmico programado. Se isto ocorrer, sinal que o ser luciferiano praticou um ato positivo, j que s h programas positivos em seu DNA e, como sabemos, estes programas so ativados apenas mediante a prtica de atos positivos. Este indivduo, ao praticar o ato, adquiriu Karma, pois foi programado um N Krmico posterior como conseqncia do seu ato positivo. Caso fosse negativo, no haveria programa futuro, pois este seria anulado devido presena de Ns Krmicos positivos.

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  • No esquema est a situao anterior. A energia llaca est percorrendo a haste Catka e a Maiia. No momento que atingiu o N Y, o indivduo deveria ter praticado um ato negativo, pois praticando este ato negativo ativaria o N Krmico da Maila, desativando o N. Mas como ativou o N programado da haste Catka, tambm ativou o N Krmico da haste Catka do DNA posterior, logo, ter que reencarnar para poder desativar este N posterior. Caso este mesmo indivduo houvesse praticado este ato positivo no momento em que a energia llaca estivesse percorrendo um N Krmico nulo, ele no adquiriria nenhum Karma, pois no ativaria nem desativaria nada. Conseqentemente no adquiriria Karma posterior relativo ao N nulo.

    Os luciferianos dificilmente praticaro atos positivos, pois no podem correr o risco de adquirir Karma posterior. Por outro lado, praticaro constantemente atos negativos, para poder desativar os Ns positivos. Caso pratiquem atos negativos, quando a energia llaca no estiver percorrendo Npo positivo, certamente a energia estar percorrendo ns nulos. Logo, a prtica de atos negativos no trazem nenhuma conseqncia malfica para eles. A constante prtica de atos negativos o meio mais seguro dos luciferianos anularem seus programas positivos. No possvel determinar com preciso o momento exato em que a energia llaca estar percorrendo N Krmico positivo. Pode-se apenas precisar quando a energia llaca estar percorrendo determinado Gen Krmico. Conclumos, ento, que s com a constante prtica de atos negativos que se poder eliminar todos os Ns programados positivamente, sem adquirir Karma posterior, nem negativo nem positivo.

    Da, vem a origem dos demnios. Os demnios so espritos de alto nvel evolutivo, preparando-se para deixar o estado humano e adquirirem corpo angelical. Esses seres luciferianos formam verdadeiras legies. Seguem regras, pois no podem agir livremente, so censurados e seus poderes limitados pelos seres angelicais. Apesar de s praticarem o mal, ou seja, atos negativos, no h o dio, pois, como sabemos, so espritos de grande evoluo espiritual. Pode parecer contraditrio e ilgico, mas todo o mal que os luciferianos fazem so para o nosso bem. Tudo que fazem para ajudar-nos a evoluir, atravs da superao das tentaes, e ao mesmo tempo evoluirem. Noventa por cento dos luciferianos no encarnam, trabalham no plano astral. Estando neste plano, atuam mais facilmente em ns, testando-nos e colocando obstculos quando necessrios, para dificultar-nos o cumprimento da misso.

    O ESTAGIO ANGELICAL

    Denomina-se estgio angelical aquele em que o indivduo anulou

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  • todo o seu Karma. Como no possui Karma no mais necessria sua encarnao no reino humano. So indivduos puros. o estado de evoluo mxima no reino humano, aps o estgio luciferiano.

    O perodo angelical pode durar at dois mil anos, dependendo do ser. Este estgio necessrio para que as almas gmeas se encontrem, formando a centelha original. Inicialmente, a centelha divina se dividira em dois espritos, um com polaridade positiva e outro negativa, seguindo cada qual trilha evolutiva diferente. A princpio, um deles evoluir mais rpido que o outro. Ao deixar o estgio luciferiano e passar para o angelical, um deles a permanecer at que sua outra metade ou polaridade atinja o mesmo estgio. Durante o perodo de espera, o anjo passar a orientar a humanidade em que est sua alma gmea. Se sua alma gmea estiver em Saturno, este anjo passar auxiliar a humanidade de Saturno. Cada grupo anglico orientado por mente superior, que a prpria sntese das conscincias individuais deste determinado grupo anglico. Desta sntese, origina-se a mente superior que orienta esta falange de anjos.

    Os anjos n3o tm aspecto masculino nem feminino. Como sua alma gmea est prxima, ambos comeam a adquirir caractersticas semelhantes. Como j foi visto, cada esprito masculino possui um ponto em comum com sua polaridade oposta. A medida que a sintonia entre as polaridades vai-se acentuando, o masculino vai adquirindo caractersticas femininas e vice-versa. Isto necessrio para que as duas polaridades unam-se.

    Quanto mais prximo est o anjo de sua polaridade oposta, mais difcil a percepo de sua polaridade atravs das caractersticas fsicas (no estando encarnado, as caractersticas fsicas referem-se ao aspecto). Se sua polaridade estiver encarnada num planeta evoludo, Jpiter por exemplo, ter caractersticas quase assexuadas. Se num planeta muito atrasado como a Terra, a assexualidade passa a ser androgenia e essa caracterstica o destacar dos demais indivduos do pleneta. Sempre a androgenia sinal de aproximao da polaridade oposta de um indivduo.

    Quando o anjo une-se sua polaridade oposta, ambos deixam o reino humano e penetram no reino planetrio, iniciando novo estgio evolutivo.

    PROGRAMA POSITIVO (HASTE CATKA)

    Quando se tem um programa positivo o processo de ativao tambm conseqncia dos prprios atos.

    Analisemos este N com programa positivo:

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  • A energia Ilaca percorre as hastes, atingindo o primeiro ponto Krmico energiza-o negativa ou positivamente, dependendo da classificao do ato. Supondo que o ato foi classificado como negativo, ento, ser energizado o 1 ponto Krmico da Maila. Se o segundo ato eo terceiro tambm forem negativos, sero energizados todos os pontos Krmicos da haste Maila. Como so mais de 2 pontos Krmicos de mesma polaridade, estes energizam o respectivo n Krmico. Neste caso, ativa-se o n Krmico da haste Maila, anulando ento o n Krmico programado na haste Catka. Conclumos que se um indivduo que praticou muitos atos positivos na encarnao passada, acarretando programao positiva na encarnao presente, praticar atos negativos, estes sero anulados. Como os atos negativos foram anulados pelo programa positivo, no programa posterior no se registra nada.

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  • Analisemos o mesmo n Krmico anterior, tendo o indivduo praticado atos positivos:

    1 A energia llaca comea a percorrer as hastes;2 Se o indivduo s praticou atos positivos no perodo de

    tempo relativo a um n Krmico, foram energizados 3 pontos Krmicos como positivos, logo, como so mais de 2 pontos de mesma polaridade, estes transferem sua energia para o respectivo N programado posit ivamente;

    3 O n Krmico programado ativado e o seu oposto permanece inativo;

    4 Caso fossem 2 pontos Krmicos de mesma polaridade e um de polaridade diferente, dar-se-ia preferncia polaridade de maior nmero de Pontos Logo, o processo seria o mesmo do item anterior.

    Quando ativado um N positivo, de alguma forma o indivduo favorecido.

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  • Cap. 4

    MISSO E

    COMPLEMENTAO KRMICA

  • A MISSO

    O estudo Krmico feito at este ponto demonstrou a importncia fundamental de nossos atos a cada segundo da vida. Este assunto, medida que for sendo desdobrado pedir melhor explanao sobre os atos em relao Misso.

    Existem dois tipos bsicos de misso: a Csmica ou Real e a Terrena ou Artificial.

    A misso csmica obrigatria a todos os seres. Devemos simplesmente evoluir, buscando o retorno origem, atravs da perfeio, obtida pelo aprimoramento de nossos atos, corpos (fsico, astral, espiritual) e sentimentos que devem ser equilibrados.

    A misso terrena ou artificial subdivide-se em duas: Programada e Espontnea. A misso terrena um artifcio para podermos superar mais facilmente os programas Krmicos, facilitando a anulao dos gens Krmicos que nos permite deixar a Terra e encarnar em civilizaes extraterrestres mais avanadas. Por outro lado, a misso terrena uma iluso, pois nossa misso real apenas evoluir para atingir a perfeio. A misso programada predeterminada no plano astral, antes que o esprito encarne. Geralmente todos possumos misso programada. Isto muito facilitaria a anulao do Karma, se cumprssemos o que nos foi predestinado. necessria a misso quando possumos muitos programas negativos. Assim, antes de encarnar, atravs de mtodos especiais e aparatos espirituais, adquirimos misso a cumprir, para que o sofrimento programado seja amenizado. Tomemos para exemplo o caso do indivduo que possui Karma muito pesado em relao ao sofrimento que est programado. No seu DNA est predeterminado um acidente automobilstico ao completar trinta anos, seis meses e dois dias. Para que isto possa ser evitado, o indivduo assume uma misso terrena programada: a de cuidar de menores desamparados por um perodo de anos. Esta misso deve ser iniciada ao completar vinte nove anos. necessrio que a misso seja iniciada num certo perodo antes do momento X em que o Karma do acidente ser cobrado. Diversas entidades espirituais so convocadas para se tornarem

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  • guias missionrios deste indivduo. A encarnao processa-se. Sua vida transcorre normalmente, com sofrimentos moderados. Ao completar vinte nove anos, as entidades incumbidas de ajud-lo se aproximam. Trabalham no plano invisvel (astral), para direcion-lo na ajuda de menores desamparados. So lanadas em sua mente intues relativas misso. Ele as ignora. O trabalho dos guias continua. Os dias vo-se escoando e, caso ele no inicie sua misso antes do dia da cobrana Kr- mica, o acidente ocorrer. Estes guias devem direcion-lo de qualquer maneira, mas tudo dificultado pelo seu livre arbtrio. Aps muitos esforos, ele se sensibiliza pelos desamparados e inicia a misso. Ajudando-o paralelamente esto os guias e dificultando tudo esto os lu- ciferianos. Ele resiste s tentaes e prossegue em seu trabalho. Com trinta anos, seis meses e dois dias o acidente evitado. Meses depois as tentaes o desviam de sua misso. Ainda h muitos programas negativos que deveriam ser desativados, atravs do cumprimento de sua misso. Como tudo foi estacionado e no praticou atos positivos, sua programao Krmca negativa comea a ser ativada e, pouco a pouco, comea a sofrer. Sua vida torna-se cada dia mais difcii e problemas de sade incurveis repentinamente o atingem. Seus guias continuam a batalhar pelo seu retorno sua trilha missionria. Ao obterem o retorno, as dificuldades financeiras e de problemas de sade comeam a ser amenizados at que tudo volte ao normal. Se completar a misso e continuar a cuidar dos menores desamparados, deste ponto em diante estar executando misso espontnea, ou seja, misso no predeterminada. A misso que cumprir agora s trar benefcios para sua vida atual e posterior. Como a misso gera atos puramente positivos, os ns Krmicos negativos so anulados e os positivos ativados, acarretando be- nefcos e evitando sofrimentos. Paralelamente, o seu Karma posterior programado com apenas Ns positivos, enquanto o indivduo estiver cumprindo a misso. Note-se que a misso espontnea n